Chevrolet Tracker

Pra mim o Captur só será interessante se tiver um motor novo, de outra forma o Tracker será mais moderno no conjunto.....

A priori, o Captur terá aquele motor 1.2.

O Tracker é o mais bonito.

Ao vivo, aparenta porte bem próximo ao Captiva.

Exclusivo: Chevrolet Tracker Freeride de série com um bicicleta
O Chevrolet Tracker Freeride 2014 vem com: rodas 16, vidros elétricos, direção hidráulica, ar condicionado, adesivos
Por Blogauto 03/12/2013 · Comments (0)  

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Chevrolet Tracker Freeride 2014

Quando a General Motors lançou o Chevrolet Tracker 2014, a maior crítica foi com certeza o seu preço alto – a partir de R$ 72.190 -, mas está preparando uma nova versão para o seu utilitário esportivo, chega ao mercado o Chevrolet Tracker Freeride 2014.

Com menos itens de série o Chevrolet Tracker Freeride 2014  vem equipado com itens como: rodas 16 polegadas com pneus 205/70R16, vidros elétricos, direção hidráulica e ar condicionado, além dos adesivos nas laterais, traseira e painel “Freeride”, mas perde a transmissão automática, e as rodas de 18 polegadas, o sistema multimídia Mylink, assim como os bancos de couro.
A grande novidade para o Chevrolet Tracker Freeride 2014  é que vem equipado com uma bicicleta com câmbio de 27 marchas, suspensão dianteira e freios a disco e foi customizada pelo departamento de design da General Motors, com um detalhe interessante, a bicicleta acompanha a cor do veículo, que está disponível em apenas dias cores: Branco Summit ou Cinza Cyber. O modelo vem equipado com um suporte para bicicleta da marca Thule instalado no teto do veículo.

Chevrolet Tracker Freeride 2014

A Chevrolet adota uma estratégia interessante para o lançamento da versão de entrada equipando o veículo com a bicicleta, desviando assim o foco, de que por trás está a nova versão de entrada com câmbio manual, bancos de tecido e sem o sistema multímídia, logo chegará uma versão sem a bicicleta que se chamará Chevrolet Tracker LT com os mesmos conteúdos. O preço da versão do Chevrolet Tracker Freeride deverá girar em torno de R$ 67 mil.

Veja abaixo a lista completa de conteúdos do Chevrolet Tracker Freeride 2014, que vem em uma versão única.

- Abertura da tampa do combustível com acionamento conjunto com as travas das portas
- Acabamento interno em tecido – “Jet Black”
- Acionamento por rádio freqüência (“Keyless Entry System”) do sistema central de travas elétricas
- Adesivo “Freeride” no console central
- Adesivos “Freeride” na lateral do veículo
- Alças articuladas traseiras, no teto em ambos os lados com porta-cabide
- Antena no teto
- Ar-condicionado e sistema de recirculação de ar
- Aviso sonoro para utilização de cinto de segurança
- Banco traseiro com descansa-braço central
- Bancos em tecido
- Barras de proteção contra impactos laterais no interior das portas
- Barras longitudinais (rack de teto) em aluminio polido
- Barras transversais
- Bicicleta “Freeride” pintada na cor do veículo, 27 marchas, suspensão dianteira, freios a disco
- Bolsas de ar infláveis frontais para motorista e passageiro – “Dual Airbag”
- Capas dos espelhos retrovisores externos na cor do veículo
- Chave adicional – reserva canivete
- Chave Principal – dobrável tipo canivete – com acionamento eletrônico remoto de abertura de portas e porta-malas
- Cintos de segurança dianteiros retráteis três pontos com pré-tensionadores e regulagem de altura
- Cobertura do compartimento de bagagem
- Coluna de direção regulável em altura e profundidade
- Computador de Bordo com mostrador no painel de Instrumentos com funções de temperatura, consumo médio, autonomia, vida útil do óleo do motor, entre outras
- Console central com porta-objetos e tomada de força (12V)
- Controle elétrico dos vidros no painel de porta do motorista com trava de segurança dos vidros laterais traseiros
- Desembaçador elétrico do vidro traseiro
- Direção hidráulica
- Dispositivo de segurança suplementar das portas traseiras “Travas para crianças”
- Emblema “Freeride” na tampa traseira
- Espelhos retrovisores externos elétricos
- Estepe de emergência de medida P205/70R16
- Faróis de neblina no pára-choque dianteiro
- Faróis de neblina no pára-choque traseiro
- Grade do radiador com barra na cor veículo e logomarca Chevrolet
- Levantador elétrico dos vidros de todas as portas e sistema tipo “um toque” para descida para a porta do motorista
- Limpador e lavador elétrico do pára-brisa, com temporizador programável
- Luz auxiliar de freio – “brake light”
- Luz interna com temporizador e luzes de leitura integradas
- Maçanetas externas na cor preta
- Maçanetas internas das portas cromadas
- Painel de instrumentos com velocímetro, tacômetro (conta-giros), marcador de combustível e luzes de advertência
- Pára-choques dianteiro e traseiro na cor do veículo com aplique na cor prata
- Porta-copos duplo integrado no console central
- Porta-mapas nas portas dianteiras e traseiras
- Porta-revistas na parte traseira do encosto dos bancos dianteiros
- Roda de alumínio 16′ com pneus medida 235/60
- Sistema de alarme antifurto com acionamento remoto por rádio frequência
- Sistema de fixação de cadeiras para crianças – Isofix
- Sistema de freios anti-blocante (“ABS – Anti-lock Braking System”)
- Sistema de imobilização do motor através de chave eletrônica – “Immobilizer System”
- Sistema de pedais desarmáveis em caso de colisão
- Sistema de proteção contra descarga da bateria
- Sistema de som AM/FM stéreo, MP3, entrada auxiliar
- Sombreiras integradas no teto com movimento lateral, espelhos com cobertura em ambos os lados c/ iluminação
- Suporte descansa-pé para o motorista
- Suporte para 1 bicicleta marca THULE
- Tapetes auxiliares em carpete
- Transmissão manual de cinco velocidades
- Ventilador / desembaçador com ar quente integrado ao controle do ar condicionado
- Vidros verdes


Veja Mais: http://www.blogauto.com.br/exclusivo-chevrolet-tracker-freeride-bicicleta/#ixzz2mQ5EwleP
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Resolve se produzir aqui e custar apartir de 55 mil reais....

Segredo: Tracker terá versão Freeride manual para brigar com EcoSport Freestyle
03/12/2013 | Por: Daniel Messeder | 34 Comentários

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Por que não chama-la de LS ou LT para simplificar?

Chevrolet Tracker Freeride já está sendo distribuído no Brasil

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por Ricardo de Oliveira - 05/12/2013

16 30

Uma nova versão do Chevrolet Tracker já está sendo distribuída aos concessionários da GM no Brasil. Trata-se da chamada “Freeride”, que possui aspecto e equipamento inferior à opção LTZ, já disponível no mercado. O nome provavelmente está associado a uma modalidade do MTB (Mountain Bike), que consiste em transpor obstáculos naturais ou criados pelo homem.
Vista pelo leitor Eduardo Bastos, uma carreta transportava um exemplar do Chevrolet Tracker Freeride, que apresenta rodas de liga leve aro 16, transmissão manual, bancos em tecido, faixa lateral personalizada e ausência de MyLink. Não é uma característica da GM oferecer uma versão com nome, a não ser que seja limitada ou especial.

Provavelmente é uma antecipação da LT, já disponível no mercado latino-americano. O motor é o mesmo 1.8 Ecotec Flex já oferecido. Para ganhar mais espaço no mercado nacional, o Chevrolet Tracker deverá não só ter a versão intermediária como possivelmente o motor 1.6 Ecotec Flex usado no Sonic, a fim de pegar as versões mais baratas de EcoSport e Duster.
Com uma única versão disponível e preço partindo de R$ 72.190, o Chevrolet Tracker ainda não deslanchou, tendo vendido 1.672 unidades em pouco mais de dois meses de mercado, ocupando assim a 27ª posição entre os SUV e 22º entre os comerciais leves no mês de novembro.

Agradecimentos ao Eduardo pelas imagens e informações.

Mais uma versão para ficar cobrando horrores de agio....

O ranking de vendas não esconde que o carro não vendeu o esperado.

OPINIÃO DO DONO: CHEVROLET TRACKER
Dois proprietários avaliam o novo SUV da GM; Enquanto um deles está em fase de namoro com o carro, o outro já enfrenta problema
por ALINE MAGALHÃES

 






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23/12/2013 14h16

Lançado em outubro, o Chevrolet Tracker chegou sem timidez ao mercado. Em novembro, emplacou 810 unidades, número que lhe rendeu um espaço entre os dez SUVs mais vendidos no mês. André Prieto e Marina Facirolli ajudaram a impulsionar os números do novato para cima. Ambos compraram o carro no mês passado e arcaram com o sobrepreço (que persiste até agora) praticado nas lojas. O propósito também era o mesmo: a dupla fazia questão de um carro confortável, ideal para o uso urbano e com câmbio automático.
Enquanto a gerente de administração de pessoal está em fase de namoro com o Tracker, o publicitário já enfrenta uma dor de cabeça.  Abaixo, você confere a experiência dos proprietários com o Tracker LTZ 1, equipado com motor 1.8 de 140/144 cv de potência.
André Prieto é dono de um Chevrolet Tracker (Foto: Aline Magalhães)
Dono: André Prieto, de São Paulo - SP
1. Você chegou a se interessar por outros modelos? O pesou na decisão final?
Olhei alguns sedãs na mesma faixa de preço do Tracker, como o Honda Civic e o Volkswagen Jetta. Mas eu já tinha uma experiência anterior boa com um SUV, era dono de um Captiva seminovo. Precisava de um carro grande e confortável para a família e minha esposa gosta de carro alto. Foi então que eu decidi pelo Tracker, um modelo de marca confiável,  com um design legal, bem equipado e que atendia minhas necessidades.
saiba mais

• Avaliação: Chevrolet Tracker nasceu para rodar no asfalto
  
• Comparativo: Tracker ou EcoSport?
  

2. Qual versão você escolheu? Por que optou por ela?
Optei pela versão LTZ 1. O outro pacote, que inclui teto-solar, não era interessante para mim.
3. Quanto pagou?
Paguei R$ 76.490, quase R$ 5 mil a mais que o valor de tabela.
4. Quando você comprou? Quanto tempo demorou para receber?
Fechei a compra em novembro e demorei cerca de 20 dias para receber.
5. Instalou algum acessório ou opcional?
Não. 
6. Como foi o atendimento na concessionária?
O atendimento foi ótimo, não tenho reclamação. Além disso, consegui um bom valor de troca no meu antigo Captiva. 
7. Quantos quilômetros já rodou?
Rodei cerca de 1.690 km.
8. Abastece com etanol ou gasolina? Qual a média de consumo?
Abasteço com etanol. Como trabalho com o carro na rua, uma das minhas exigências era de ter um veículo mais econômico. Neste sentido, o Tracker está indo bem, faz 7 km/l na cidade. Ainda não tiver a oportunidade de levar o carro para estrada para medir o ciclo rodoviário.

9. O carro já apresentou algum tipo de problema?
Sim. Assim que saí da concessionária com o Tracker, notei que havia um desnível de cerca de dois centímetros no painel. Liguei na hora para a loja e o vendedor disse que não podia fazer nada. Depois de acionar o suporte técnico e de insistir, o gerente da revenda agendou o atendimento para o dia dez deste mês. Mas não adiantou. Os técnicos disseram que não dava para ajustar o painel e não tinha como resolver. A orientação foi a de que eles estavam aguardando um posicionamento da engenharia da GM sobre o que fazer com o caso. Até agora meu problema não foi resolvido. Eu adoro o carro, mas isso me fez perder um pouco do gosto por ele. No geral, eu diria que minha experiência com ele é nota 7,5.
10. Pontos positivos:
Como o carro é novidade, muitas pessoas me param para perguntar sobre ele. É um carro bonito e que chama atenção. Gosto muito do câmbio, apesar de sentir falta das borboletas atrás do volante, e da dirigibilidade. O Tracker anda bem e tem bom torque.  O painel é limpo e a visão traseira é boa.
11. Pontos negativos:
Além do problema no desnível no painel, acho os bancos muito estreitos, você senta amassando o apoio lombar. A coluna do lado esquerdo é muito larga, o que causa um ponto cego. O sistema multimídia MyLink é muito ruim e totalmente dispensável.
Marina Facirolli é dona de um Chevrolet Tracker (Foto: Aline Magalhães)
Dona: Marina Facirolli, de Taboão da Serra – SP
1. Você chegou a se interessar por outros modelos? O pesou na decisão final?
Me interessei também pelo Ford EcoSport, mas o estepe na tampa traseira me incomodou bastante. Optei pelo Tracker principalmente pelo design e pelo acabamento interno. Fazia questão de um carro automático e o Chevrolet traz a transmissão de série.
2. Qual versão você escolheu? Por que optou por ela?
Escolhi a versão LTZ 1. A outra opção agregava itens como teto solar que, para mim, é desnecessário, além de ser cerca R$ 5 mil mais caro.
3. Quanto pagou?
Paguei R$ 74 mil. Comprei bem na época de lançamento, quando as lojas negociavam com ágio. [O preço sugerido pela montadora é de R$ 71.990]
4. Quando você comprou? Quanto tempo demorou para receber?
Comprei em novembro e demorei 10 dias para receber, um prazo tranquilo para a minha necessidade.
5. Instalou algum acessório ou opcional?
Apenas frisos laterais e película escurecedora.
6. Como foi o atendimento na concessionária?
Foi bom, mas nada fora do normal. A maior falha foi não oferecer test drive.
7. Quantos quilômetros já rodou?
Pouco mais de 1.000 km.
8. Abastece com etanol ou gasolina? Qual a média de consumo?
Abasteço sempre com álcool. Ainda não fiz a medição, mas não tenho sentido tanta diferença em relação ao consumo do meu antigo Honda Fit, com motor 1.4.
9. O carro já apresentou algum tipo de problema?
Não e espero que continue assim.
10. Pontos positivos:
O Tracker é um carro muito bonito e gostoso de dirigir. Como o carro é alto, me sinto mais segura ao volante. O motor 1.8 casa bem com o câmbio automático, não sinto nenhum tranco nas trocas. Também gostei muito do fato do banco de couro vir de série.
11. Pontos negativos:
Não notei nada de ruim. Acho apenas que, para um modelo nesta faixa de preço, o ar-condicionado deveria ser digital.

Desnível no painel não gera nenhum problema durante a vida útil do carro, mas pode denunciar falta de capricho na montagem ou então na solda as partes da estrutura interna do painel em aço de forma fora do padrão.

Pois é. E elogiam tanto o que se faz no México em quase tudo, sempre a demérito do que se produz no Brasil, que precisa melhorar sim, mas que com exemplos como este, mostram que não é essa maravilha toda.

Só que do consumo, é ruim de acreditar....

Belo exemplo! Com o que pagaram de ágio, hoje poderiam ter levado a versão com teto + 6 airbags...

Sempre vai ter os que pagam para ser os primeiros....ainda mais num carro qualquer como Tracker...

CHEVROLET TRACKER EM FALTA NAS LOJAS
Unidades 13/14 restantes são oferecidas com sobrepreços que chegam a R$ 4.500
por GUILHERME BLANCO MUNIZ


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06/03/2014 13h46- atualizado às 15h05 em 06/03/2014

Chevrolet Tracker 2014 (Foto: Fabio Aro/Autoesporte)
Quem quiser comprar um Chevrolet Tracker no mês de março vai ter que esperar cerca de 30 dias. Autoesporte consultou diversas lojas em São Paulo e constatou que todas as versões podem ser oferecidas com espera e, apesar de algumas unidades serem oferecidas com descontos, outras chegam a ter sobrepreço de quase R$ 4.500. Segundo a tabela oficial da montadora, o carro parte de R$ 69.190 na versão Freeride manual e chega a R$ 81.090 na LTZ mais completa.
Os lojistas explicam que os estoques das unidades produzidas em 2013 estão se esgotando. Por isso, os próximos compradores já levarão para casa as versões 14/14. Para isso, no entanto, é preciso esperar até 30 dias para colocar o carro dentro da garagem. Uma das lojas consultadas, localizada na zona leste de São Paulo, foi a única a informar que todas as versões estão esgotadas. Segundo a vendedora, dependendo da cor desejada, o carro pode chegar entre 10 e 30 dias. Nas outras lojas, há falta ou da versão de entrada Freeride, ou das mais completas LTZ. Os prazos de entrega variam no mesmo período de até um mês.
É verdade que as unidades que ainda estão em estoque são as últimas produzidas em 2013, mas não pense que vai ser fácil conseguir descontos na Tracker. A versão Freeride é a única ofertada com abatimentos, mas são modestos e só chegam a R$ 1.200. Por outro lado, a versão LTZ (oferecida em duas configurações) chega a ser ofertada com sobrepreço de R$ 4.500. Esse é o caso da versão LTZ em sua configuração básica, que custa R$ 82 mil nas lojas, ante R$ 77.490 na tabela. A LTZ mais completa não fica muito atrás e pode sair por até R$ 85 mil em algumas revendas, apesar de ser tabelada em R$ 81.090.
Chevrolet Tracker Freeride (Foto: Divulgação)
Versões
A versão LTZ de entrada sai da fábrica com direção hidráulica, ar-condicionado, bancos em couro sintético, ajuste lombar elétrico, regulagem de altura e profundidade do volante, sistema multimídia, câmera de ré e faróis de neblina. A configuração topo de linha soma à LTZ de entrada acabamento do interior em duas cores, airbags laterais e teto solar elétrico. Em ambas, o motor é um 1.8 Flex de 144 cv de potência e 18,9 kgfm de torque acoplado a uma transmissão automática de seis velocidades.
Lançada em dezembro do ano passado, a versão Freeride passou a ser a de entrada do Tracker. Por R$ 69.190, o carro conta com o mesmo motor 1.8, porém acoplado a uma transmissão manual de cinco velocidades, adesivos que identificam a edição, suporte para bicicleta, barras transversais e uma bicicleta.

• Tracker
  

PONTOS FORTES

• O espaço para a cabeça surpreende, por conta da altura elevada do teto
  
• Seus vidros laterais traseiros podem ser abaixados por completo
  
• Com motor 1.8 16V Ecotec e câmbio de seis marchas, ele se comporta quase que como um hatch, apesar da carroceria elevada
  

PONTOS FRACOS

• Oferece apenas uma versão, a LTZ – topo de linha
  
• Quem viaja nas pontas do banco traseiro pode sentir algum incômodo por conta das quinas do teto
  
• Mais um “aventureiro” apenas na aparência; sem tração integral ou pneus de uso misto, ele foi feito para o asfalto
  

FOTOS

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  Porque não usar o cambio MT6 do Cruze já que o motor é o mesmo?
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COMENTÁRIOS: Então, por que não o fazem aqui, PARA ONTEM?

É uma boa pergunta para qual não gostamos da resposta....