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Renovação da linha Renault no Brasil

5 participantes

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Grilo


Administrador

Precisam urgentemente renovar Sandero/Logan!

http://www.autouniverso.com.br

KÜLL



[size=42]SUV Coupé: Renault já recebeu primeiros protótipos do Projeto LJC[/size]


Por
 Marlos Ney Vidal
 -
 6 de agosto de 2018



SUV será apresentado no Salão do Automóvel de Moscou que abrirá suas portas no fim desse mês. Nossa reportagem avistou os primeiros protótipos do modelo desembarcando no Brasil

Renovação da linha Renault no Brasil - Página 4 Renault-projeto-ljc-suv-coupe
Foto | Renault/Divulgação

Os primeiros protótipos do SUV Coupé que a Renault lançará no Brasil já desembarcaram no país. Chamado de Projeto LJC, o novo modelo francês será lançado em 2020 no mercado brasileiro. Às vezes um protótipo de carro novo pode ser avistado onde menos se espera. No caso do LJC, ao direcionar meus olhos para área de carga de um aeroporto paulista no momento que a aeronave taxiava na pista, avistei alguns protótipos do Projeto LJC da Renault.

Carrocerias idênticas


Todos estavam estacionados com a traseira para a pista, mas o suficiente para ver que as carrocerias são idênticas aos protótipos que rodam em testes na Europa. Infelizmente, não estava preparado para a ocasião e consegui apenas alguns registros feitos pelo celular, que mesmo em zoom total, não ficaram boa qualidade. Logo, eles começarão a rodar em testes próximo a fábrica da Renault, em São José dos Pinhais (PR).

Base de Duster


Assim com o Captur, o Projeto LJC usará a base B0 do Duster. Aliás, a nova geração do Duster chamada de Projeto HJD manteve a arquitetura B0. O SUV com ares de coupé deverá ser posicionado acima do Captur. O novo modelo também deverá marca a estreia do novo motor 1.3 turbo, antecipado pelo Autos Segredos em julho de 2017

Motor


O novo motor 1.3 Energey TCe turbo será o responsável por aposentar o veterano e defasado motor 2.0 usado atualmente por Duster, Oroch e Captur. O propulsor será flex e terá injeção direta de combustível sendo capaz de gerar potência de 170 cv com etanol. O torque deverá ficar acima dos 25 kgfm.

Teaser


A marca já liberou um teaser do Projeto LJC (SUV Coupé). Pelas imagens nota-se que o modelo terá linhas visuais dianteiras baseadas na nova identidade visual da marca, como o novo Mégane, principalmente em relação aos faróis que contam com assinatura de LED em forma de “C”.
COMENTÁRIOS: Sinceramente, tudo muito longe e em vista das negativas de sempre da Renault, ainda estou pagando para ver.

Grilo


Administrador

Ainda tentando entender onde vão encaixar Duster x Captur x Captur Coupe x SUV médio

http://www.autouniverso.com.br

KÜLL



Grilo escreveu:Ainda tentando entender onde vão encaixar Duster x Captur x Captur Coupe x SUV médio


FACTÓIDES, CARAS, FACTÓIDES. Quantas coisas a Renault, anunciou, lançou, prometeu nestes últimos anos e NADA se confirmou? Para mim, parece a mesma tática de sempre de jogar uma isca aos jornalistas, faturar em cima para se manter na mídia, mas que na realidade, não se realiza.

Grilo

Grilo
Administrador

Mesmo no caso de um produto praticamente certo, como o Duster, fica dificil imaginar.

O Captur ocupa a faixa de preço do Duster, sendo que o primeiro não tem refinamento suficiente para ser empurrado para cima.

http://www.autouniverso.com.br

KÜLL



Segredo: Renault Arkana de produção é registrado no IPNI
Por Marlos Ney Vidal -  13 de novembro de 2018 18

Previsto para estrear em 2020, o Renault Arkana em versãode produção tem patentes registradas no INPI. SUV coupé será construído a partir da plataform BO e estrará motor 1.3 TCe turbo

Renovação da linha Renault no Brasil - Página 4 PE%C3%87AS-RENAULT-ARKANA
Foto | Montagem sobre imagens do INPI
Oficialmente, a Renault não confirma o Arkana no Brasil. Mas, já registrou suas patentes no Instituto Nacional de Propriedade Industrial (INPI). As peças são da versão de produção do SUC Coupé. Chamado de Projeto LJC, o Arkana será fabricado no Brasil em 2020 e será o responsável pela estreia novo motor 1.3 Turbo.

Renovação da linha Renault no Brasil - Página 4 Renault-arkana-5
Foto | Renault/Divulgação

Plataforma

O Arkana será construído a partir da plataforma B0 já usada por Duster, Oroch e Captur. Aliás, a nova geração do Duster chamada de Projeto HJD manteve a arquitetura B0. O SUV com ares de coupé deverá ser posicionado acima do Captur. O novo modelo também deverá marca a estreia do novo motor 1.3 turbo, antecipado pelo Autos Segredos em julho de 2017.

Linhas
Concorrente do Compass, o Renault Arkana tem frente em dia com a nova identidade da marca. Os faróis são estreitos e contam assinatura de LED em forma de “C”. O conjunto ótico faz jogo com a grade filetada que abriga no centro o losango da marca.

De lado, o modelo tem a linha de cintura alta e a caída característica um modelo coupé a partir da coluna “C”.

Renovação da linha Renault no Brasil - Página 4 Renault-arkana-1
Foto | Renault/Divulgação

Na traseira a tampa do porta-malas lembra a de um modelo noteback. As lanternas invadem a tampa traseira com uma enorme régua iluminada unindo os conjuntos de luzes. A placa de identificação fica instalada no para-choque.

Motor

O novo motor 1.3 Energey TCe turbo será o responsável por aposentar o veterano e defasado motor 2.0 usado atualmente por Duster, Oroch e Captur. O propulsor será flex e terá injeção direta de combustível sendo capaz de gerar potência de 170 cv com etanol. O torque deverá ficar acima dos 25 kgfm.

Renovação da linha Renault no Brasil - Página 4 Renault-arkana-2
Foto | Renault/Divulgação

Brasil

No começo deste mês nossa reportagem avistou o desembarque dos primeiros protótipos do Renault Arkana desembarcando no Brasil. Por aqui, ele ainda é chamado de Projeto LJC.

COMENTÁRIOS: Vamos combinar que tal registro pode significar qualquer coisa, inclusive NADA, em vista dos lançamentos sempre prometidos e que nunca se efetivam por parte da montadora. Registrar o carro aqui, não quer dizer nada, vide por exemplo, o registro da Silverado, do sedan Honda que tem base de City e tamanho de Civic, etc.

Domingos V


Administrador

O mais estranho é o cara falar no 2.0 sendo defasado e o carro ainda usar plataforma B0, que deve ter quase 15 anos na Renault e Nissan. No final um 1.3 turbo e um 2.0 dão na mesma, mas essa B0 tem várias limitações que provavelmente serão mantidas.

R8V

R8V
Administrador

Quais limitações?

Domingos V


Administrador

Coisa de ergonomia e peso. Se não me engano a B0, usada no Sandero desde sempre, ainda é a do Megane II.

A parte da ergonomia seria resolvível, já que era boa nos Megane (e foi ficando cada vez pior nos Sanderos e derivados), mas o peso é sempre bem para cima.

Sendo justo, o Megane tinha um peso normal. O Sandero atual que é bem pesado para um compacto, ainda que um compacto grande.

Enfim, tudo vai depender do que vão trabalhar nela. Se mais para a linha atual ou se mais para a linha do Megane.

De qualquer forma, me parece mais defasada que o motor da Renault. No mínimo a linha toda deveria usar a configuração da B0 do Megane e não 500 variações dessa base de 14 anos na sua pior configuração, onde ela realmente é datada em termos de peso/ergonomia/estabilidade.

A configuração original é boa, mas não usam mais... Nesse modelo, acima do Captur, se for usar painelzão lá na frente longe de tudo, como no atual Sandero, e ter 1400 quilos, a questão do motor ser novo vira quase irrelevante.

Grilo

Grilo
Administrador

Que eu saiba a B0 é a do Clio III e Tiida, só que simplificada (sabemos o que isso significa)

http://www.autouniverso.com.br

Domingos V


Administrador

Sim, é isso aí. E era a do Megane da época também (inclusive a do Megane III também, com as melhorias habituais).

Infelizmente na simplificação estragam muita coisa. Tiida e Megane tinham boa ergonomia e peso normal, além de curvarem muito.

Poderiam começar a usar a do March, que já é barateada mas bastante melhor em termos de peso e ergonomia.

Ou mesmo, com tanto tempo de investimento amortizado, porque não fazer os próximos Sanderos e derivados como se fossem Clios III e Meganes "com face lift"???

Dá a impressão que sempre estão querendo exagerar na economia. Já preço...

R8V

R8V
Administrador

Não sabia q era utilizada no Megane II.

Domingos V


Administrador

Clio III e Megane II são "quase irmãos". O modelo novo já não sei...

KÜLL



Aqui em Ribeirão Preto, fiquei sabendo esta semana que a Santa Emília, grupo com 115 anos de existência e no comércio de veículos desde os anos 20, FECHOU a concessionária Renault do grupo aqui na cidade. As outras da marca, em outras cidades da região, não soube se fecharam também ou se venderam. O fato é que o grupo estava descontente com a marca já tem algum tempo e não escondia isso, seja pela linha incompleta de veículos, seja imagino, pelo posicionamento da marca. Não sei se algo similar tem acontecido em outras cidades, mas aqui, a marca não vende bem.

Domingos V


Administrador

Aqui Renault tem até expandido, a concessionária perto da minha casa por exemplo tem uns 20 anos de existência (antiga Renome, que faliu nos anos 2000 lá para 2005, justamente quando comprei meu Clio!, e hoje com outro grupo), e nunca teve oficina. O ponto com oficina ficava em outro bairro.

Hoje esse outro bairro conta com um ponto de outro grupo e a de perto da minha casa passou a ter oficina própria.

Embora com uma certa confusão de grupos, inclusive muitos nomes novos, a Renault tem crescido aqui nos últimos anos.

Já a PSA vive uma situação que imagino que fosse ou seja a mesma de cidades do interior ou cidades menores: tem muito poucos pontos de venda, apenas em poucos bairros, com alguns que tinham bem mais de 20 anos e eram tradicionalíssimos fechando nos últimos 2 ou 3 anos.

Perto de casa, não tem mais nenhuma Citroen, sendo que aqui tínhamos o que diziam ser o ponto mais antigo da marca no Brasil (outros dizem que esse título seria do mesmo grupo, mas na concessionária do outro lado da cidade - de qualquer forma...).

Hoje estão falando que parte disso seria o desentendimento com o Sérgio Habbib. Talvez seja verdade, pois essa concessionária (Lyon) diziam ser dele.

Peugeot tinha umas 3 na região, hoje tem uma só.

Como estão as vendas do Kwid por aí? Aqui eu vejo muito poucos, mas acho que a venda de Sanderos para uso em Uber tem sustentado e feito crescer a marca.

Aliás, Kwid é um carro que aposto que a maior parte do "sucesso de vendas" é para frotistas. E realmente isso não é suficiente para manter a marca forte, com exceção das poucas cidades onde são feitas essas vendas.

KÜLL



Kwid, vejo poucos. Sempre vi bastante Duster, Sandero e Logan por aqui, nesta ordem. Captur, médio, mas perde feio, p.e., para Kicks aqui. Ficou aqui uma concessionária da marca apenas. Imagino que, sem concorrência, esta outra concessionária ganha escala e assim, se dá bem. Lembro que aqui, temos DUAS concessionárias Jeep elas vão muito bem, obrigado. PSA também tem sofrido por aqui.

Domingos V


Administrador

Captur também é a "SUV" ou "crossover" que menos vejo aqui em São Paulo. Mesmo o Creta, que aqui não parece ter sido tanto sucesso como a Hyundai quer dizer, se vê um pouco mais que ele.

E Kwid que vejo é quase sempre é de frota da Vivo. Uma situação similar aos casos emblemáticos do Uno antigo e Gol antigo que, mesmo vendendo bem pouco no final de suas carreiras, tinham números inacreditáveis devido a serem comprados em massa por frotistas, empresas e locadoras.

KÜLL



[size=52]Testes e lançamentos[/size]





[size=52]Renault Alaskan parece tanto com Nissan Frontier que lançamento é incerto[/size]








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    [size=32]Renault Alaskan quase escondida no Salão de SP 2018[/size]


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Fernando Calmon, Leonardo Felix
Do UOL, em São Paulo (SP)
23/11/2018 07h00


Medo de canibalização entre as duas "irmãs" pode deixar picape da marca francesa longe das ruas brasileiras
Ela chegou às escondidas, apenas um dia depois do evento voltado à apresentação dos produtos a jornalistas. E passou o restante do Salão de São Paulo 2018 meio amuada num cantinho discreto ao fundo do estande. Parecia que a Renault Alaskan nem queria estar ou ser vista ali.
Antes dada como lançamento certo para nosso mercado entre o fim deste ano e o princípio de 2019, agora a picape média da marca francesa -- que dividirá plataforma e linha de montagem com Nissan Frontier e Mercedes-Benz Classe X -- tem boas chances de não ser vendida no Brasil.

A reportagem de UOL Carros entrou no modelo durante o Salão -- você pode conferir os detalhes em nosso álbum exclusivo -- e entendeu o motivo de tanto receio: a Alaskan se parece demais com a irmã Frontier, principalmente dentro da cabine, e isso pode gerar uma forte canibalização entre as duas "irmãs".
Observe abaixo uma imagem comparando os painéis das duas picapes. Você só saberá qual é qual pelo logotipo da marca presente no cubo central dos respectivos volantes. Claro que há outras distinções, como os comandos de ar-condicionado e o revestimento dos bancos, mas aí é mais por uma questão de versão do que de produto.
Tudo isso gerou uma enorme dor de cabeça à aliança: como precificar a Alaskan sem tirar vendas da Frontier? Ou ainda: como justificar que uma custe mais caro que a outra, sendo que motorização, chassi e guarnições internas são idênticas?
O dilema só aumentou depois que a Nissan decidiu ampliar a gama da Frontiere comercializar versões mais básicas com motor a diesel. Sendo assim, como fazer com a Alaskan? Nem mesmo o presidente da Renault no Brasil, Luiz Pedrucci, soube dizer em conversa com a reportagem durante o Salão de São Paulo. "Ainda não decidimos sobre a Alaskan no Brasil", admitiu.



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Jogo dos sete erros: que diferenças você observa entre os painéis de Frontier (à esquerda) e Alaskan (à direita)Imagem: Murilo Góes/Arte UOL


Falta de tradição


Outro entrave: a falta de tradição da Renault no mercado de picapes. Vale observar, aqui, o caso da Duster Oroch, que passou longe de fazer o sucesso esperado pela fabricante. É por isso, citando apenas um exemplo, que os argentinos já dispõem de uma configuração 4x4 da Oroch e o Brasil ainda não.

Por isso, mais do que nunca a mostra paulistana serviu para estudar a reação do público perante o modelo. 
Em outros cantos da América do Sul, porém, o cronograma de lançamento segue firme e forte, incluindo a Argentina. Fontes consultadas por UOL Carrosgarantem que no país vizinho, onde o segmento de veículos de trabalho com caçamba é mais bem consolidado, Frontier e Alaskan conseguirão conviver harmoniosamente.


COMENTÁRIOS: Ou seja, exatamente como vários outros "lançamentos" da marca no país nos últimos anos, assim que se aproxima o momento derradeiro do mesmo acontecer, a marca começa a achar razões, ou desculpas esfarrapadas mesmo, para não o fazê-lo, lembrando que o modelo já era assim desde o começo, então, a canibalização seria algo esperado.

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