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Renovação da linha Renault no Brasil

5 participantes

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KÜLL



Caras.... Olhando a projeção, o modelo tá pronto, pois não tem exageros de carros conceito. Dá para ver claramente um modelo de produção. A questão é QUANTO TEMPO VAI DEMORAR PARA O DUSTER NOVO APARECER POR AQUI E, POR TABELA, UMA NOVA OROCH.

Grilo


Administrador

Flagra do Leitor: Dacia Dokker em versão passageiro chega ao Brasil

Renovação da linha Renault no Brasil - Página 2 Flagra-dacia-dokker-1

Na semana passada publicamos fotos do Dacia Dokker furgão em testes de rodagem no Paraná. O modelo será fabricado na Argentina em versão furgão e passageiro. Para o Brasil, nossa reportagem apurou no começo deste ano que somente a versão comercial seria vendida por aqui. Porém, o leitor Eugênio Cacko fotografou um protótipo da versão de passageiros sendo transportada no Brasil. Assim como a versão furgão, caso a opção para passageiros chegue ao Brasil, ambos serão vendidos como modelos Renault.

Renovação da linha Renault no Brasil - Página 2 Flagra-dacia-dokkerSegmento

Longe do segmento desde 2010 quando deixou de comercializar o Renault Kangoo em versão passageiro. O Dacia Dokker poderá ser uma boa opção para a categoria de multiuso que está esquecida no Brasil. O Fiat Doblò é o único representante do segmento e já sente o peso da idade, afinal já tem quinze anos de mercado sem mudar de geração.
Renovação da linha Renault no Brasil - Página 2 Flagra-dacia-dokker

Produção

O Renault Dokker será produzido na fábrica argentina de Córdoba, na qual já são fabricados os irmãos Logan e Sandero. O Dokker tem a mesma plataforma M0 usada pela dupla.
Renovação da linha Renault no Brasil - Página 2 Dacia_dokker

Motor

O Dokker também compartilhará com o Sandero e o Logan o mesmo conjunto mecânico. O propulsor será o 1.6 16V de origem Nissan qué usado pela Renault desde o final de 2016. O propulsor rende potência de 118 cv a 5.500 rpm e torque de 16,2 kgfm quando abastecido com gasolina. Com etanol a potência é de 120 cv a 5.500 rpm e torque de 16,2 kgfm. O câmbio é sempre o manual de cinco velocidades. A direção será a eletro-hidráulica.
Fonte: AutosSegredos

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Grilo


Administrador

Não só acho bonita como é interessante. Tem tudo para enterrar de vez o Doblò (foi assim que ocorreu com o Ducato x Master) e até mesmo roubar vendas da Spin.

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R8V

R8V
Administrador

Adorei!!! Teria uma fácil!!!

Fabiano

Fabiano

Carro bem pratico mesmo, Dacia roda bastante por aqui, porem os usados é quase um pesadelo achar um em bom estado....

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Grilo

Grilo
Administrador

Fabiano escreveu:Carro bem pratico mesmo, Dacia roda bastante por aqui, porem os usados é quase um pesadelo achar um em bom estado....

Muito usado por empresas ou pessoal que cuida pouco?

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Fabiano

Fabiano

Empresas usam marcas locais, em suma VW e Mercedes, é o povo mesmo que não cuida, deve ser porque é barato e usa até quebrar por uns 3-6 anos e depois joga pra prensa e busca outro....

http://www.oticainova.com.br

KÜLL



No site Carplace/Motor1 temos a manchete: "Adiado para 2018, Renault Koleos ganha 5 estrelas em teste de colisão". OLHA A ENGANAÇÃO AÍ, GENTE!!!!! Lembram do Mégane RS? Pois é, é exatamente o mesmo script: mostram o carro como forma de reafirmar o quanto a marca é boa, tem qualidade, etc. Mas não aqui, é claro, numa tentativa tosca de tentar colar nos produtos Dacia daqui a aura de bons carros, de alta qualidade dos seus melhores produtos de lá de fora, depois, começam as desculpas. Com o Mégane RS foi o dólar que subiu, depois, o dólar que desceu, depois que subiu de novo e por fim, que não teria vendas em um segmento restrito porque, é claro, o seu produto seria mais caro até do que o Golf GTi, que estava para chegar importado da Alemanha. O Koleos apareceu no Salão do Automóvel do ano passado, foi prometido para a virada do ano de 2.016 para 2.017, depois, abril, depois, julho, depois, novembro e agora, ficou para o ano que vem. Lembremos que, como era no caso do Mégane, A RENAULT NÃO USA ABSOLUTAMENTE NADA DE SUA COTA DO INOVAR-AUTO, portanto, limitação na quantidade, não parece ser o caso. Agora, com o dólar comportadamente ficando na casa de R$ 3,10 ou algo acima disso já faz um tempão, a marca também não tem esta desculpa. Ou seja, de fato, a estratégia de importação da marca para o nosso mercado é NENHUMA. Simplesmente isso. Continua com sua enganação de produtos Dacia vendidos como Renaults (de fato, o ÚNICO PRODUTO REALMENTE RENAULT COMERCIALIZADO EM NOSSO PAÍS É O FURGÃO MASTER, APENAS E TÃO SOMENTE ELE), não importa absolutamente nada de fora do bloco, finge que vai importar algum produto de ponta, consegue produzir factóides, ganhar espaço na mídia especializada, mas na hora do "vamú vê", NADA! Acaba arrumando "n" desculpas para não importar o que havia prometido e continua em sua estratégia de mostrar o que faz de melhor lá fora e tentar colar alguma aura de excelência em seus Dacia travestidos de Renault com isso.

Grilo

Grilo
Administrador

Era bem previsível!

Alias, o Fluence provavelmente já foi descontinuado, mas não admitiram - apenas elevaram o preço da versão de entrada para 99.990 para zerar a demanda. Pesquisando por um zero km, não há nenhum anunciado.

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KÜLL



Segredo - Renault Sandero e Logan renovados surgem em primeiras imagens

2017-09-27 19:10:21
Renovação da linha Renault no Brasil - Página 2 Renault-sandero-registro
Renovação da linha Renault no Brasil - Página 2 Logo

https://br.motor1.com/news/181821/renault-sandero-logan-reestilizado-inpi/ Segredos
Set 27, 2017 em 19:10

Por: Nicolas Tavares, Repórter

Modelos aparecem em registro de desenho industrial. Lançamento deve acontecer no 1º semestre de 2018


Esperada para 2018, a dupla Renault Logan e Sandero renovada está prevista para estrear nas concessionárias apenas em 2018. Enquanto eles não chegam, os carros apareceram no site do INPI (Instituto Nacional da Propriedade Industrial), confirmando o registro do desenho. Embora estejam pequenas, as imagens mostram que a versão nacional terá algumas diferenças em relação à europeia.
Renovação da linha Renault no Brasil - Página 2 Renault-stepway-registro
Para começar, é possível notar que não haverá luzes diurnas em LED, que aparecem no contorno dos faróis do Sandero e Logan europeu. O que acusa a falta deste item é a máscara negra que aparece na versão Stepway, mais grossa do que lá fora e que ocupa boa parte de onde estaria o LED. A grade dianteira também aparenta ser diferente, sem os pequenos gomos horizontais da versão da Europa. As mesmas mudanças são notadas nos desenhos do Stepway e do Logan.

Não há imagens do interior. Fontes ligadas à marca nos disseram que a cabine ficará mais refinada, como uma forma de afastá-lo do Kwid, aproveitando que ele não precisa mais ser tão barato, já que não é mais o carro de entrada da empresa. Uma das mudanças será a adoção de uma central multimídia mais moderna, que ainda está em desenvolvimento – a 2ª geração do Duster estreou sem ela e a Dacia prometeu para o ano que vem.
Renovação da linha Renault no Brasil - Página 2 Renault-logan-registro
A motorização terá somente uma alteração. Continuará com o 1.0 SCe de 82 cv e 10,5 kgfm, combinado ao câmbio manual de 5 marchas, como versão de entrada. O modelo intermediário seguirá com o 1.6 de 118 cv e 16 kgfm, também manual. A novidade será a retirada do câmbio automatizado Easy-R da linha, substituído pela transmissão CVT já utilizada no Captur e Duster.
Imagens: INPI

Seja parte de algo grande

Renovação da linha Renault no Brasil - Página 2 Motor1_insider

Renault Sandero reestilizado - Europa

Renovação da linha Renault no Brasil - Página 2 Renault-sandero-reestilizado-europa
9 fotos
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Renovação da linha Renault no Brasil - Página 2 Logo_gallery

Fabiano

Fabiano

Parece diferente do modelo vendido aqui... Ainda que o farol seja igual....

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KÜLL



Confirmado pelo chefão, lançamento do Renault Koleos vira dúvida

2017-11-09 12:11:42https://motor1.uol.com.br/news/186090/confirmado-pelo-chefao-lancamento-do-renault-koleos-vira-duvida/ Mercado
Nov 09, 2017 em 12:11

Renovação da linha Renault no Brasil - Página 2 Fabio-trindade1
Por: Fábio Trindade, Diretor

Confirmado por Carlos Ghosn, executivos agora dizem que não há data de lançamento do Koleos no Brasil


No ano passado, o chefão da então Aliança Renault-Nissan, Carlos Ghosn, veio ao Brasil para mostrar a nova linha de SUVs da marca: Kwid, Captur e Koleos. Os três foram destaques no estande da marca francesa na última edição do Salão do Automóvel de São Paulo. Deles, Kwid e Captur chegaram e o Koleos ficou para depois.
Durante a apresentação do novo plano de crescimento da Renault, batizado de Drive The Future, Olivier Murget, Presidente da Renault Região Américas, mostrou a ofensiva de produtos para o Brasil para o período 2017-2022. E o Koleos não estava lá.
Renovação da linha Renault no Brasil - Página 2 Lancamentos-renault-brasil
Nos resultados apresentados por Murget, a Renault conseguiu crescer de 4,8% em 2010 em participação de mercado para 7,7% neste ano (a expectativa é atingir 8% até dezembro) graças à estratégia de oferecer produtos desenvolvidos e produzidos na região. Uma prova de que a estratégia está funcionando.
Em outras palavras, a nova estratégia não visa uma gama composta por modelos importados. A nova geração do Koleos é produzida na Coréia do Sul. Neste cenário, uma barreira estratégica se coloca no frente do modelo. No entanto, mesmo fora do planejamento mostrado pela Renault, os executivos não afirmam que a marca desistiu de importá-lo. "Não há uma data de lançamento definida para o Koleos", disse Luís Pedrucci, CEO da Renault do Brasil.
Pedrucci justificou essa nova informação dizendo que a marca está "trabalhando muito forte nos carros recém-lançados", ou seja, o momento agora é focar no Captur, Duster Oroch, Kwid, além de preparar o caminho para a picape Alaskan.
Como o segmento de SUVs é o que mais cresce mundialmente, os executivos preferem manter a cautela. Um novo SUV do segmento C, ou seja, com porte semelhante ao do Jeep Compass, foi anunciado e está previsto para os próximos anos, fato que também pode ter contribuído com a decisão sobre o Koleos.
Fotos: Divulgação

KÜLL



Renault Fluence sairá de linha sem colocar substituto no Brasil

2017-11-08 16:30:26https://motor1.uol.com.br/news/186076/renault-fluence-fim-brasil/ Mercado
Nov 08, 2017 em 16:30

Por: Redação, Redação

Marca tem estoque até metade de 2018 e, depois disso, encerrará a vida do sedã


Os resultados pífios do Renault Fluence nas vendas de 2017 antecipam o que a marca confirmou à reportagem de Motor1.com. O sedã está com seus dias contados e não deixará substituto. Em coletiva realizada nesta quarta-feira (Cool em São Paulo, executivos confirmaram que o estoque é suficiente até metade do ano que vem. A fábrica na Argentina também deixará de produzi-lo por completo.
Na Argentina, porém, estão decidindo se a nova geração do Megane Sedan será importado. Diferente do mercado brasileiro, a montadora francesa tem história mais longa e o sedã ainda vai bem .
Lançado no Brasil em 2011, o Renault Fluence foi uma tentativa da marca de dar identidade própria ao Megane Sedan de terceira geração, com nome próprio. Embora tenha tenha sido bem avaliado pela mídia na estreia, logo começou a envelhecer e perder espaço para os outros sedãs médios renovados – pouco tempo depois, tanto Honda Civic quanto Toyota Corolla trocaram de geração, e a VW trouxe o novo Jetta.
Renovação da linha Renault no Brasil - Página 2 Renault-fluence-2017
“O segmento [dos sedãs médios] está caindo. O que se sustenta está muito ligado ao produto, no caso, o Corolla e o Civic”, diz Luiz Pedrucci, presidente da Renault do Brasil. De fato, a vida dos rivais dos japoneses anda difícil (e pior ainda para o Fluence). O terceiro mais vendido, o Chevrolet Cruze, é o último do segmento a passar de 10 mil unidades emplacadas até agora. Alguns, como Focus Sedan e Sentra, não chegaram a 5 mil. O sedã da Renault somou 890 unidades de janeiro a novembro, e chegou ao ponto de emplacar somente 5 unidades em setembro.
Com reportagem de Fábio Trindade
Fotos: Divulgação

KÜLL



SOBRE O KOLEOS, repete-se a história do Mégane RS, lembram: trouxeram o carro, cederam a diversos meios de comunicação, testes foram feitos e divulgados na rede e em papel, a empresa disse não dizendo que o carro seria vendido aqui e, "de repente", em especial na segunda vez, quando o dólar estava paradinho, paradinho, o carro "ficou caro demais para o Brasil", lembrando que em um momento logo depois, a VW passou a trazer o Golf da Europa. Acontece agora EXATAMENTE A MESM SITUAÇÃO, sem tirar nem por, com o Koleos. Mostram o carro, divulgam, colocam na mão dos meios de comunicação que produzem uma quantidade enorme de material, físico e virtual, sobre o mesmo, dando assim uma grande visibilidade à montadora (publicidade de graça) e ainda "lustram" de alguma forma a imagem da marca, com um produto de alta qualidade e tecnologia, em tese, numa tentativa tosca de transferir tais atributos a sua linha Dacia feita e vendida no Brasil e aí, quando se aproxima o "deadline" que a própria marca propôs, tiram o seu da reta. Tudo muda: antes, foi ó dólar, repito, em um momento que o mesmo estava quietinho (Mégane RS, segunda vez - e a imprensa caiu nesta lorota de novo), primeiramente, falavam de problemas com o homologação do veículo, agora, de problemas na adaptação ao nosso combustível. Considerando a quantidade de marcas e modelos que vendem seus carros aqui usando exatamente o mesmo combustível que o Koleos usaria, SERÁ A ENGENHARIA DA RENAULT TÃO INCOMPETENTE ASSIM?
A política de não importação da Renault/Nissan, mais grave na primeira, embora a segunda também seja para lá de tímida é a grande culpada pelos níveis de venda das marcas. Conseguem driblar? Sim, a Nissan com um produto bem interessante, o Kicks. A Renault, com um engana trouxa que ainda não disse a que veio, o Kwid, em especial porque de tudo que a marca falou que seria melhorado no carro a ser vendido aqui, NADA FOI PROVADO. A Renault tem produtos belíssimos, como suas vans e mesmo o atual Mégane, tem motores modernos, tipo o 1.2 e o 1.6 turbo, mas de fato, não investe mais aqui em nada que não seja quantidade, sem qualidade, sem tecnologia. Cansou do mercado brasileiro? PEDE PRÁ SAIR. Quer concorrer de verdade? Então por que deixou o Fluence se tornar o sedan mais antigo sem mudanças significativas a ficar no mercado? Se não tem a tradição da VW, que tem o segundo sedan médio mais antigo à venda, o Jetta, por que não investiu em design, tecnologia? Não quis e ainda coloca a culpa no mercado. De fato, não tentou romper a hegemonia Corolla/Civic e ainda reclama?

R8V

R8V
Administrador

Estou cansado de ouvir essas desculpas do grupo ...

Grilo

Grilo
Administrador

Justificam o fim do Fluence devido as vendas, mas esqueceram que ele ficou anos como terceiro mais vendido do segmento e só perdeu o folego pois nao foi atualizado pela Reanult, vide o tempo que levou para o facelift chegar por aqui. Além disso, esse ano as vendas estao baixas pois o tabelaram em 90.990 justamente para das espaco ao Captur.

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KÜLL



Motor 1.3 turbo de 160 cv da Renault-Nissan pode vir ao Brasil
Motor com tecnologia do Nissan GT-R poderá equipar Duster, Captur e Oroch no Brasil
Por Henrique Rodriguez
access_time 7 dez 2017, 20h25
chat_bubble_outline more_horiz
– (Renault/Divulgação)
A aliança Renault-Nissan apresentou seu novo motor 1.3 TCe, dotado de turbo e injeção direta. O quatro-cilindros também será utilizado pela Mercedes-Benz, parceira do projeto. De acordo com o site Autos Segredos, este novo motor será utilizado no Brasil.

A ideia da Renault é aposentar o velho 2.0 aspirado de Captur, Duster e Oroch. Na Europa ele terá versões de 115, 140 e 160 cavalos, combinados com câmbio manual de seis marchas ou automatizado de dupla embreagem com sete marchas.

Apenas o torque da versão de 140 cv foi divulgado: são 24 mkgf disponíveis entre 1.500 e 3.500 rpm.


– (Renault/Divulgação)
Este propulsor se vale de inovações desenvolvidas pela aliança, como o Bore Spray Coating – a mesma tecnologia de revestimento de cilindros utilizada no motor seis-cilindros do Nissan GT-R. Ele reduz o atrito e otimiza a transferência de calor.

O 1.3 turbo também conta com maior pressão na linha de combustível da injeção direta e de novo design da câmara de combustão.

A Renault afirma que sua nova usina de força oferece mais torque em baixas rotações e tem força mais mais linear em altas rotações, o que aumenta o conforto de condução.


FONTE SITE REVISTA QUATRO RODAS

COMENTÁRIOS: Em vista do histórico de tudo que a montadora não fez e não faz até agora, SÓ ACREDITO VENDO.

KÜLL



[size=48]Motor 1.3 turbo de 160 cv da Renault-Nissan pode vir ao Brasil[/size]

Motor com tecnologia do Nissan GT-R poderá equipar Duster, Captur e Oroch no Brasil


Por Henrique Rodriguez



[ltr]8 dez 2017, 10h30 - Publicado em 7 dez 2017, 20h25[/ltr]









Renovação da linha Renault no Brasil - Página 2 Renault-new-gen-petrol-engine-1-e1512735565246
(Renault/Divulgação)


A aliança Renault-Nissan apresentou seu novo motor 1.3 Energy TCe, dotado de turbo e injeção direta. O quatro-cilindros também será utilizado pela Mercedes-Benz, parceira do projeto. De acordo com o site Autos Segredos, este novo motor será utilizado no Brasil.

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Na Europa, estes motores estrearão no Scénic e no Grand Scénic, com 115, 140 e 160 cavalos. Estarão combinados com câmbio manual de seis marchas ou automatizado de dupla embreagem com sete marchas.

Apenas o torque da versão de 140 cv foi divulgado: são 24,5 mkgf (mesmo torque do 1.6 THP da PSA Peugeot Citroën) disponíveis entre 1.500 e 3.500 rpm.

Por aqui, contudo, a Renault deverá utilizar o 1.3 Energy TCe para aposentar o velho 2.0 aspirado de Captur, Duster e Oroch. Adaptado para queimar gasolina e álcool, poderá ter potência de até 170 cv. Versões com menos potência ainda podem chegar a Sandero, Logan e aos Nissan Kicks, March e Versa. 

 

Renovação da linha Renault no Brasil - Página 2 Renault-new-gen-petrol-engine-3-e1512735585164
(Renault/Divulgação)


Este propulsor se vale de inovações desenvolvidas pela aliança, como o Bore Spray Coating – a mesma tecnologia de revestimento de cilindros utilizada no motor seis-cilindros do Nissan GT-R. Ele reduz o atrito e otimiza a transferência de calor.

O 1.3 turbo também conta com maior pressão na linha de combustível da injeção direta, de 250 bar, o que melhor a pulverização do combustível na câmara de combustão – que por sua vez tem design mais eficiente. Este motor também conta com duplo comando de válvulas variável.

A Renault afirma que sua nova usina de força oferece mais torque em baixas rotações e tem força mais mais linear em altas rotações, o que aumenta o conforto de condução.

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