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Volkswagen T-Cross

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Fred
Grilo
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1Volkswagen T-Cross Empty Volkswagen T-Cross Qua 11 Jul - 10:29

KÜLL







COMENTÁRIOS: O primeiro vídeo que eu vi ontem, foi no site da Auto Bild, mas apenas em alemão, lá pelas 10 da noite. Logo depois, apareceu o da Autogefuhl, já em inglês (cadê aquele alemão que apresentava, com forte sotaque?). Depois, procurando, achei este logo acima (com tênis de cano e meia preta, o cara tá parecendo turista argentino). Enfim, em comum aos dois vídeos é que mostraram um porta malas de bom tamanho que, segundo o vídeo, com banco puxado, é maior do que o do T-Roc; aqui, com entre eixos maior, deve ser maior ainda. Digno de nota é que o sistema de trilhos, bem como rebatimento do banco do passageiro é, a rigor, igualzinho ao da Honda, no Fit e no HR-V, sem tirar nem por. No segundo vídeo, o cara cita claramente que o acabamento será superior ao Polo e quando o cara aparece no banco do motorista, se vê claramente que o volante não é o do up!/Gol/Polo/Golf/Passat/etc. Dá para ver também, e o cara fala isso pouco antes de mostrar a gaveta embaixo do banco do passageiro, que o carro terá, como no T-Roc (lá na Europa, ao menos) a possibilidade de partes internas na mesma cor do exterior. Não mostraram painel de instrumentos, que pela descrição é o mesmo do Polo, nem o painel em si, mas se falou que terá desenho similar ao do Touareg. No primeiro vídeo, é citado que o modelo é o Highline, motor 1.6 Diesel e vemos borboletas no volante, inclusive com revestimento interior duas cores. No segundo vídeo, pelo revestimento, parece ser um modelo inferior, sem borboletas, mas o cara diz que é a unidade com motor 1.0 turbo, também com 95 cavalos E CÂMBIO DE 5 MARCHAS, algo que o cara comenta. Nos dois vídeos é citado que o modelo terá opção de faróis em LED, pois os carros dos vídeos tem faróis comuns, mas no segundo, o cara comenta que mesmo nas lanternas traseiras com LED, a luz de seta é convencional. Neste vídeo, cita que a barra entre as lanternas é apenas refletiva, sem LED's. Os carros dos vídeos tem belas rodas aro 17, mas comentou-se que terão rodas de 16 a 18 polegadas, inclusive rodas "coloridas" (2º vídeo) no modo "Individual". Treze cores no total, inclusive duas especiais.



Última edição por KÜLL em Qua 11 Jul - 10:45, editado 1 vez(es)

2Volkswagen T-Cross Empty Re: Volkswagen T-Cross Qua 11 Jul - 10:44

Grilo

Grilo
Administrador

Visualmente me pareceu melhor que o esperado.

Me chamou a atenção o espaço interno, mais para Ecosport do que para os demais SUVinhos, talvez isso justifique o entre eixos maior no modelo nacional.

http://www.autouniverso.com.br

3Volkswagen T-Cross Empty Re: Volkswagen T-Cross Qua 11 Jul - 10:48

KÜLL



CONTINUANDO... Fala ainda que as barras serão pretas nos modelos mais simples e brilhantes nas versões superiores e/ou opcionais. Cita-se que, terá chassi adaptativo, como no Golf temos, o que me parece que, se tivermos aqui, realmente, vai ser um fratricídio na linha da marca. No segundo vídeo, cara cita que, COMO NO POLO EUROPEU, poderá ter carregador de celular por indução e que as versões chinesa e brasileira terão saídas de ar condicionado para a traseira, mas em momento algum nos dois vídeos falam de entre eixos maior aqui.

4Volkswagen T-Cross Empty Re: Volkswagen T-Cross Qua 11 Jul - 10:52

KÜLL



Exclusivo: Primeiro contato com o Volkswagen T-Cross, SUV do Polo


2018-07-11 12:16:06 https://motor1.uol.com.br/reviews/252007/primeiras-impressoes-volkswagen-tcross-suv-polo/

Primeira Impressão

Jul 11, 2018 em 09:16

Volkswagen T-Cross Motor1com-staff2
Por: Motor1.com, Motor1.com

VW promove avaliação do modelo ainda camuflado na Europa; versão nacional será maior


Lançamento mais aguardado da VW nos últimos anos, o T-Cross vem sendo notícia nas últimas semanas. Nós, por exemplo, mostramos uma projeção do SUV compacto e revelamos que a versão nacional será maior do que a global, com 4,19 metros de comprimento. Agora tivemos a chance de conhecer o crossover na Europa, acelerando um modelo pré-série ainda camuflado. Além das fotos e dados oficiais revelados pela fabricante, nosso companheiro Alessandro Lago, do Motor1.com Itália, teve a chance de guiá-lo em uma prova bem exclusiva.

Volkswagen T-Cross Volkswagen-t-cross-prova

Modelo estratégico 

Para compreender a importância que o T-Cross 2019 tem para a Volkswagen, basta relacionar os "requisitos" que nossos colegas italianos tiveram que cumprir para conhecer o SUV: assinaram uma declaração de responsabilidade, na qual se comprometeram a não tirar fotos da carroceria sem camuflagem ou do painel na cabine, assim como esperar até hoje (11) para publicar qualquer impressão.

Outra prova: na hora de gravar o carro em movimento, um engenheiro com cara de poucos amigos acompanhava nossa equipe, sentado do lado direito, para garantir que a câmera não saísse da posição combinada.
Embora sua chegada às concessionárias esteja um pouco distante, uma vez que começará a ser produzido no Brasil no início de 2019, o T-Cross enfim permitirá que a Volkswagen atue num segmento até agora inexplorado pela marca: o dos SUVs compactos urbanos. Afinal, com 4,19 metros de comprimento (o europeu terá 4,11 m), ele é 51 cm menor do que os 4,70 m do Tiguan. Mesmo a versão brasileira ainda será menor do que alguns rivais. O Jeep Renegade tem 4,23 m de comprimento e 2,57 m de entre-eixos, enquanto o Honda HR-V mede 4,29 m e 2,61 m, respectivamente. Sua aposta para conquistar os clientes será no espaço interno, pois usará o entre-eixos de 2,65 m do Virtus, algo exclusivo para a versão brasileira, enquanto o modelo global terá a base de 2,56 m do Polo.

Banco traseiro deslizante


O T-Cross mira bem alto no segmento, com uma perspectiva de vendas bastante elevada. Tendo em conta a popularidade da categoria, tanto no Brasil quanto no resto do mundo, e a boa aceitação pela dupla Polo e Virtus, seus companheiros de plataforma e motores, não parece exagero da VW apostar tanto no SUV compacto.
Além de entrar em um segmento muito popular, o Volkswagen T-Cross combina originalidade e funcionalidade, buscando ser valorizado por jovens e famílias. Por exemplo, na Europa será possível escolher entre diferentes opções de personalização para a cabine, com cores diversas, da mesma forma que o Polo europeu. Contará ainda com um banco traseiro com ajuste longitudinal de 15 centímetros.
Este último equipamento é especialmente prático. Se precisar de mais espaço para as pernas, basta recuar um pouco a fileira traseira de bancos. Já se a prioridade for o porta-malas, coloque a fileira mais à frente e o bagageiro passa de 380 litros para 455 litros. Tudo depende da sua necessidade no momento.
Quanto à posição de dirigir, como a ideia é agradar quem gosta dos SUVs, o motorista do T-Cross fica 11 centímetros mais alto do que no Polo, o que melhora a visibilidade geral do trânsito.
Volkswagen T-Cross Volkswagen-t-cross-prova

Volante e manoplas exclusivos


Em termos de design, o T-Cross é um verdadeiro Volkswagen, já que repete o estilo frontal utilizado nos últimos lançamentos da marca (inclusive alguns mais caros, como Touareg e Arteon). A localização dos faróis de neblina lembra o T-Roc, SUV do Golf que fica acima do T-Cross na linha europeia da VW, embora as luzes diurnas não sejam circulares. Outro detalhe marcante é a traseira, com uma lanterna em LED que atravessa toda a tampa do porta-malas, como adiantado nos primeiros teasers do crossover.
Volkswagen T-Cross 2018-vw-polo
Embora não possamos mostrar o interior, podemos adiantar que o parentesco com o Polo é evidente (como mostra a foto acima do hatch). Na Europa, será vendido com central multimídia com tela touchscreen de 6,5" como item de série. Pagando mais, é possível trocá-la por uma maior, de 8" (como acontece com Polo e Virtus por aqui). Outro opcional será o painel de instrumentos digital Active Info Display, com uma tela de 10,25 polegadas, também já oferecida no Polo e Virtus. Algo que podemos adiantar, após conversar com a equipe responsável pelo modelo, é que o T-Cross irá estrear o novo desenho de volante e manopla de câmbio da VW.
Por fim, a linha de motores inicial para a Europa terá quatro opções: 1.0 TSI, nas versões de 95 cv e 115 cv, e o 1.5 TSI de 150 cv (uma evolução do 1.4 TSI de 150 cv do Golf nacional). Como a VW ainda aposta no diesel, terá o 1.6 TDI de 95 cv. Já no Brasil, esperamos que tenha o 1.6 MSI de 117 cv nas versões de entrada e o 1.0 TSI de 128 cv nas demais. Há chances de uma variante topo de linha com o 1.4 TSI de 150 cv. Terá câmbio manual de 5 marchas e o automático Tiptronic de 6 posições, com conversor de torque.

Segurança em primeiro lugar


A Volkswagen espera que o T-Cross siga o resultado do Polo e do Virtus nos testes de colisão, conseguindo notas altas. Sua estrutura será a mesma e, ao menos na Europa, virá de série com um pacote bem completo de equipamentos. A marca confirma que terá sensores frontais com aviso anti-colisão; alerta de permanência em faixa; sensor de ponto cego com detecção de pedestres e que funciona na marcha-ré; e proteção ativa dos ocupantes, fechando os vidros, puxando os cintos de segurança e iniciando frenagem de emergência. Porém, este pacote não deve ser de série no modelo brasileiro. Se oferecidos, devem aparecer na versão topo de linha e ainda como opcionais.
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E como anda?


O test-drive foi muito curto, por poucos quilômetros. A versão disponibilizada tinha o menor dos motores para a Europa, o 1.0 TSI de 3 cilindros, que gera 95 cv a 5.000 rpm e 17,8 kgfm de torque entre 2.000 e 3.500 rpm. Não é muito potente, mas tem um desempenho adequado, ajudado pelo fato de ser um motor turbo, entregando o torque bem cedo. Ele manteve a agilidade mesmo com o ar-condicionado ligado e três pessoas dento do veículo, mostrando bem sua vocação para a cidade. Este motor trabalha com o câmbio manual de 5 marchas, também utilizado pelo Polo europeu, com engates precisos. O que chama muito a atenção é a sensação de espaço. Apesar da posição de dirigir ser mais alta do que no Polo, ainda há muito espaço para a cabeça, enquanto o banco traseiro deslizante ajuda a ajudar o conforto ideal para os passageiros. 

Quando chega?


Veremos o Volkswagen T-Cross no Salão do Automóvel de São Paulo, em novembro. No resto do mundo, a apresentação deve ser um pouco antes, em um evento especial, já que a marca não irá participar do Salão de Paris (França), em outubro. A produção em São José dos Pinhais (PR) está programada para começar no início de 2019, chegando às concessionárias nos meses seguintes. O esperado é que os preços partam de R$ 75 mil, chegando nos R$ 100 mil nos modelos topo de linha com todos os opcionais. 

Fotos: Volkswagen

Volkswagen T-Cross - Primeira volta


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Volkswagen T-Cross

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5Volkswagen T-Cross Empty Re: Volkswagen T-Cross Qua 11 Jul - 11:02

KÜLL



Volkswagen T-Cross: novas imagens e detalhes revelados


 Categorias: SUV , Volkswagen , Volkswagen-T-Cross   23 Comentários



O novo T-Cross já está esquentando os motores para o lançamento. Dimensões compactas e uma construção inteligente. Compatível com o uso na cidade, preparado para as pequenas e grandes aventuras da selva urbana e além.



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A estreia mundial oficial do TCross acontecerá no segundo semestre deste ano. Enquanto esperamos até lá, a Volkswagen revela os primeiros detalhes deste SUV, que está quase pronto para a produção em série.


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Com este novo modelo, a Volkswagen irá expandir a gama de Sport Utility Vehicles. T-Cross, T-Roc, Tiguan, Tiguan Allspace e Touareg – estes são, até agora, os cinco formatos de SUV da marca na Europa.


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O T-Cross possui um design carismático, sempre com tração dianteira, conceito funcional e configurações altamente personalizáveis.

“I am more” – este é o slogan

Este slogan reflete a filosofia por trás do T-Cross: oferecer mais do que os outros. E sem precisar ser mais caro por isso. “I am more”.



O slogan é dividido em quatro áreas de características do TCross: “I am practical” – mais espaço e flexibilidade; “I am cool” – design masculino e máxima personalização; “I am intuitive” – digital e conectado; “I am safe” – um dos automóveis mais seguros entre a concorrência.


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O SUV mais compacto da Volkswagen mede 4.107 mm de comprimento e 1.558 mm de altura. Sendo assim, o T-Cross é maior do que um Polo. Mas estas dimensões são relativas ao T-Cross que será vendido na Europa.


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O T-Cross que será fabricado no Brasil a partir deste ano, desenvolvido para a América do Sul, mede 4.192 mm. Ou seja, o modelo brasileiro será 9 cm maior. O aspecto importante é que esses quase 9 cm a mais estarão no entre-eixos, já que o T-Cross brasileiro usará a plataforma do Virtus (no lugar do Polo, usada no europeu). Com isso, o entre-eixos do T-Cross nacional será de 2,651 m contra 2,565 m do europeu.


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Apesar disso, o T-Cross e o Polo pertencem ao mesmo segmento: A0. Para classificação: o Golf e o T-Roc são A. O T-Cross e o Polo agregam variedade à classe abaixo. Portanto, A0. Um mesmo segmento, fragmentado em dois tipos de veículo independentes.


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Esta fragmentação torna a oferta mais variada e a mobilidade mais rica em experiências. O T-Cross demonstra isso – um SUV prático e, ao mesmo tempo, estiloso, com uma condução intuitiva e segura. Equipada com rodas de até 18 polegadas, a gama TCross dispõe de quatro motores turbo.


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Os modelos a gasolina (TSI) são combinados com um filtro de partículas; atingem uma potência de 70 kW / 95 cv , 85 kW / 115 cv e 110 kW / 150 cv . O modelo a diesel (TDI) possui 70 kW / 95 cv de potência.


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I am practical.” O novo SUV oferece um espaço surpreendente. Um dos elementos responsáveis por isso é a matriz modular transversal (MQB). Esta base inovadora puxa o eixo dianteiro bastante para a frente, assim garantindo uma distância adicional entre eixos, um maior espaço interior do veículo e volume de armazenamento.


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 Esse volume, além disso, é variável: o banco traseiro possui de série um ajuste de comprimento de acordo com a situação – para mais liberdade para as pernas ou mais espaço no compartimento de bagagem (385 a 455 litros).


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Assim, o volume máximo de carga atinge o melhor valor no segmento. O encosto dobrável do banco do passageiro dianteiro oferece ainda mais flexibilidade. Típica de um SUV é a posição elevada dos assentos no T-Cross: são 597 mm na frente e 652 mm atrás; o ângulo de visão elevado do T-Cross é obtido graças a uma maior altura livre do solo e ao sistema de bancos.


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“I am cool.” O design é marcante. A parte dianteira destaca-se por sua altura; o design é carismático, com uma grade ampla e garantido pela alta resistência a impacto e uma gama especialmente ampla de sistemas de assistência. Sempre de série: o sistema de monitoramento periférico “Front Assist” e o assistente de permanência na faixa “Lane Assist”.


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Entre os outros sistemas de assistência estão o “Blind Spot Sensor” (avisa sobre veículos em pontos cegos) incluindo o “assistente de saída de vaga” (avisa sobre veículos se aproximando lateralmente atrás do T-Cross), o “detector de pedestres” e o “sistema de proteção proativa dos ocupantes do veículo” (reage logo antes de um acidente, p. ex., fechando janelas e teto solar corrediço, tensionando os cintos de segurança e aumentando a pressão no sistema de freios).

Estratégia SUV

Uma dúzia de novos SUVs da Volkswagen entre 2016 e 2020 Com o novo T-Cross, a Volkswagen reforça sua campanha mundial de produtos SUV, iniciada em 2016 com o atual Tiguan. Em 2017 vieram o Tiguan Allspace, com até sete assentos, e o T-Roc, mais compacto.


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Paralelamente, a Volkswagen lançou no mercado em 2017, no segmento acima, o Atlas, desenvolvido para os EUA, e o Teramont, seu correlato chinês – ambos com sete assentos.


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O ano de 2018 começou novamente com um verdadeiro show de SUVs: em Nova York, a Volkswagen of America apresentou dois protótipos do Atlas: o Cross Sport (cinco assentos, próximo da versão de série) e o Tanoak (picape).


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Já na China, a Volkswagen mostrou no mesmo mês, em estreia mundial, o novo Touareg – o carro-chefe da marca. No contexto da estreia do Touareg, a empresa também apresentou em Pequim dois futuros SUVs para a China: o Powerful Family SUV (protótipo de um veículo versátil concebido para famílias) e o Advanced Midsize SUV (equivalente do protótipo Atlas Cross Sport).


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O futuro mais distante também já revela fatos muito concretos: em 2020, chegará ao mercado o primeiro SUV totalmente elétrico da Volkswagen: Com a gama do T-Cross até o I.D. CROZZ, a Volkswagen oferecerá um dos maiores catálogos de SUV do mundo inteiro, cobrindo quase todos os segmentos.

6Volkswagen T-Cross Empty Re: Volkswagen T-Cross Qua 11 Jul - 11:47

KÜLL



Testes e lançamentos  





Volkswagen T-Cross terá motores turbo de Polo e de Golf; nós experimentamos





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    UOL Carros já viu o Volkswagen T-Cross


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Leonardo Felix
Do UOL, em Munique (Alemanha)
11/07/2018 11h15

Alemães querem zerar tempo perdido mostrando força e tecnologia; SUV chega em 2019

A Volkswagen demorou a acordar para o segmento de SUVs compactos no Brasil, mas agora não quer mais saber de corpo mole. Com o T-Cross, que será lançado no primeiro semestre do ano que vem -- produção será iniciada em São José dos Pinhais (PR) no mês de janeiro --, a marca alemã promete montar um pacote capaz de causar muita dor de cabeça à concorrência.
Conforme antecipado por UOL Carros nos últimos meses, o modelo terá apenas motorização turboflex em nosso mercado: o "básico" será o 1.0, 3-cilindros, de 115/128 cv (gasolina/etanol) e 20,4 kgfm (ambos), já conhecido de Polo e Virtus; acima dele, o 1.4, 4-cilindros, de 150 cv e 25,5 kgfm (qualquer combustível) de Golf e do Audi A3 Sedan nacionais.
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Tivemos a chance de conferir o modelo em primeira mão no país da Volkswagen, ainda em esquema de prévia. Apesar de observar um carro com camuflagem de carroceria, algumas informações ocultas propositadamente (não foi possível mostrar o interior do modelo) e com alguns detalhes técnicos ainda por serem definidos, podemos dizer que boa parte do caminho já foi percorrido e que, de fato, a Volkswagen está na trilha certa para recuperar boa parte do tempo perdido.
Agora, vamos analisar especificações do T-Cross. Em breve, contaremos nossas primeiras impressões ao volante do SUV compacto que vai encarar Honda HR-V, Nissan Kicks, Hyundai Creta, Jeep Renegade, Ford EcoSport, Chevrolet Tracker e outros.

Qual a receita do T-Cross


Seguindo a tendência iniciada como o novo Polo, ambas as configurações serão diferenciadas pelas nomenclaturas "200 TSI" e "250 TSI", referentes ao torque do motor (em Newton-Metro). A primeira oferecerá opções de câmbio manual de cinco marchas ou automático de seis (mesmas caixas do Polo), enquanto a segunda será sempre automática.
Também será produzida no Paraná uma configuração 1.6 MSI de 110 cv a gasolina (manual ou automática), mas só para exportação ao resto da América Latina.
Também de acordo com que UOL Carros vinha adiantando, o T-Cross brasileiro será montado diretamente sobre a plataforma MQB A0, mas usando a especificação do sedã Virtus. Com isso, terá 2,65 metros de entre-eixos e 4,19 metros de comprimento. Apesar de aparentemente larguinho (esta dimensão não foi divulgada ainda), o modelo não é muito alto (1,57 metro), o que lhe confere carroceria mais comprida e delgada -- a típica receita de crossover urbano.
Vamos comparar com os líderes do mercado no Brasil (usando o trio "comprimento", "entre-eixos" e "largura") para perceber que o T-Cross é mais curto que todos, porém mais espaçoso: Honda HR-V tem 4,29 m, 2,61 m e 1,58 m; Nissan Kicks, 4,29 m, 2,61 m e 1,59 m; Hyundai Creta, 4,27 m, 2,59 m e 1,78 m; Jeep Renegade, 4,24 m, 2,57 m e 1,71 m; Ford EcoSport, 4,24 m, 2,57 m e 1,69 m.


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Volkswagen T-Cross Pinit_fg_en_rect_red_28


Apesar da camuflagem "à la Romero Britto", já é possível entender a traseira do T-Cross, com vigia mais inclinada, lanternas "quadradinhas" unidas por faixa horizontalizada, olhos de gato e falsas saídas de escape nos para-choques Imagem: Divulgação

Onde ganha e onde perde


Ainda assim, a promessa é de uma cabine bastante espaçosa para os parâmetros do segmento. Claro, para isso, usando as medidas acima, há ganhos e perdas.
Espaço interno tão amplo é obtido posicionando caixas de rodas bem nas extremidades da carroceria. Isso costuma garantir não só espaço "bruto", mas folga para pernas e ombros a bordo, com uma percepção de ambiente de modelos "premium". Também melhora a percepção ao volante, com dinâmica e estabilidade mais apuradas em curvas e manobras.
Por outro lado, a porção central da carroceria pode pegar em locais com lombadas, valetas e entradas de garagem fora dos padrões de normalidade e bom-senso -- comuns no Brasil, infelizmente. Isso pode se comprovar, inclusive pela baixa altura total do T-Cross. De novo, ganha-se na percepção de se ter um modelo mais próximo dos padrões de carros do segmento superior. 
Por fim, a principal perda está no volume do porta-malas, que não empolga. Por privilegiar o espaço para pessoas, o local para cargas acaba sendo mais acanhado -- como no EcoSport, por exemplo: são 345 ou 390 litros no T-Cross (o modelo da Ford tem 356 litros), a depender da configuração do encosto lombar do banco traseiro, cuja angulação é variável em duas posições. Está aquém dos mais de 400 litros oferecidos por HR-V e Kicks.

Equipamentos


Na última semana, a VW alemã divulgou esboços do T-Cross. Fica claro que aqueles desenhos correspondem ao modelo europeu.
Assim, haverá diferenças para o T-Cross brasileiro. O SUV europeu será 8,5 cm mais curto (terá os 2,56 m do entre-eixos do Polo, com 4,11 m no total) , para não canibalizar com o T-Roc, SUV derivado do Golf. Terá ainda grade (desenho das divisórias) e para-choques diferentes. Por conta disso nosso T-Cross pesará cerca de 50 kg a mais. Suspensões terão sempre arquitetura McPherson e eixo de torção nos eixos dianteiro e traseiro, respectivamente.
É claro que a Volkswagen não abriu quantas versões de equipamentos o T-Cross brasileiro terá, nem o que virá de série ou como opcional, mas confirmou alguns itens.
Na segurança, o utilitário contará com seis airbags (frontais, laterais e de cortina), carroceria reforçada por aços de alta e ultra alta resistência, controle de estabilidade e tração, frenagem automática pós-colisão, detector de fadiga e assistente de estacionamento paralelo ou perpendicular, que também ajudará a sair da vaga.
Nas versões mais caras, terá faróis de LED com projetor e luz de posição integrada. Nas demais, conjunto será bi-parábola, sendo usado o LED somente na luz diurna, localizada junto às luzes de neblina no para-choque.
Lanternas traseiras também terão luzes de posição e frenagem em LED, além de uma faixa horizontal ligando uma peça à outra, tal qual exibem os primeiro desenhos oficiais do modelo já divulgados pela Volkswagen -- é uma solução semelhante, em acabamento (preto brilhante), àquela vista no SUV-Coupé de luxo Audi Q8 e que deve se tornar padrão em comerciais leves do Grupo Volkswagen.
Partida do motor por botão, start-stop, volante de Golf (e não de Polo), central multimídia de 6,5 ou 8 polegadas com projeção de celulares, quadro de instrumentos 100% digital em tela de 12,3 polegadas e até teto solar panorâmico formarão os pacotes.


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Mais curto que rivais, só que com mais entre-eixos; essa é a receita do T-Cross Imagem: Divulgação

Quanto vale o show?


Preços, claro, ainda são mistério. UOL Carros aposta nas faixas entre R$ 80 mil e R$ 100 mil, não tanto pelo nível geral de configuração vista, mas por acreditar que posicionar o modelo exatamente nesse patamar será a chave para ter sucesso com o modelo no Brasil.
O conjunto, no geral, tem potencial para ir bem. Resta saber se a Volkswagen saberá posicionar o produto da maneira que ele merece. E você, o que acha? Comente!


COMENTÁRIOS: Não sabia que a imprensa brazuca tinha sido convidada para a festa. Primeiro, em vista de outros projetos, esta conversa de desenho "para o Brasil", SEMPRE me decepcionou, sendo que eu prefiro o "original", ou seja, acaba ficando mesmo é a sensação de piora para economizar uns trocados por aqui. O texto não me pareceu claro se os equipamentos citados são para o modelo brasileiro TAMBÉM ou se é um mero exercício de futurologia, em vista do que vai ser oferecido no modelo europeu. Veremos.

7Volkswagen T-Cross Empty Re: Volkswagen T-Cross Qua 11 Jul - 12:00

KÜLL



JÁ ANDAMOS NO T-CROSS, NOVO SUV DA VOLKSWAGEN QUE CHEGA EM 2019

Feito sobre a mesma plataforma de Polo e Virtus, SUV será produzido no Paraná e terá motores 1.0 e 1.4 turbo flex





por DIOGO DE OLIVEIRA, DE MUNIQUE (ALEMANHA)


11/07/2018 11h23  - atualizado às 11h43 em 11/07/2018

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Aceleramos o Volkswagen T-Cross camuflado (Foto: Divulgação)


Acelerar um carro ainda em fase de desenvolvimento não é algo comum para jornalistas. Mas dada a importância (imensa) do projeto, a Volkswagen convidou a Autoesporte para experimentar os primeiros protótipos do T-Cross, futuro SUV de entrada da marca alemã, que no Brasil disputará mercado com Honda HR-V, Hyundai Creta, Nissan Kicks e Jeep Renegade.
O utilitário será lançado mundialmente no primeiro semestre de 2019, e, como falta quase um ano, nem tudo foi finalizado — o interior, por exemplo, está "95% pronto". Mas a montadora sabe do seu atraso perante várias concorrentes, e projeta que as vendas no segmento irão duplicar nos próximos dez anos. Ou seja, era hora de agir.
Dentro da atual gama da Volkswagen, o T-Cross cumprirá papel dos mais importantes. Será o menor SUV feito sobre a base modular. Sua arquitetura é a MQB A0, a mesma usada pelos compactos Polo e Virtus. No Brasil, a produção será em São José dos Pinhais, no Paraná, enquanto o modelo europeu sairá da fábrica de Pamplona, na Espanha. Por sinal, haverá duas variações do T-Cross. Na Europa, o utilitário será menor e mais modesto, para não conflitar com o T-Roc, que é derivado do Golf. Como este não vem para o mercado brasileiro, o T-Cross nacional terá entre-eixos alongado em 9 centímetros.
Dimensões e design
Na apresentação técnica, a VW revelou muitos dados técnicos, incluindo as dimensões das duas variantes. O T-Cross europeu terá 4,11 metros de comprimento, 1,56 m de altura e 2,56 m de entre-eixos, enquanto o brasileiro medirá 4,19 metros no comprimento, 1,57 m de altura e terá entre-eixos de 2,65 m. Na comparação com o Polo nacional, é 13,5 cm maior no comprimento, 10 cm mais alto e tem 8,4 cm adicionais no entre-eixos. Já o porta-malas terá entre 345 e 390 litros — até 90 litros acima do Polo. O curioso é que, apesar de menor, o T-Cross dos europeus terá o compartimento maior, com até 455 l.
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Aceleramos o Volkswagen T-Cross camuflado (Foto: Divulgação)

E não é só. Embora seja o mesmo veículo, o T-Cross daqui será diferente do europeu até no visual. A dianteira do modelo da América do Sul terá grade e para-choques levemente alterados, enquanto as lanternas apresentarão desenho de luzes diferente. A boa notícia é que ambos terão iluminação diurna e leds. Por ora, a empresa divulgou apenas sketches e imagens do SUV camuflado. Contudo, os jornalistas que participaram deste primeiro test drive viram o T-Cross "limpo". A frente segue o padrão VW (é mais comportada) e a traseira concentra o teor de ousadia, com lanternas envolvidas por moldura que atravessa a tampa.
Como será o T-Cross nacional?
Afora a questão do design, a Volkswagen fez alterações relevantes que deixarão o SUV nacional mais confortável que o europeu. Além do entre-eixos alongado para ampliar o espaço para pernas, o T-Cross daqui terá saídas de ventilação para o banco traseiro, seguindo o padrão de Polo e Virtus. O túnel central será mais baixo, para receber melhor um terceiro passageiro atrás. E o painel terá o suporte para celulares que estreou no facelift de 2016 da dupla Gol e Voyage, e também foi inserido no Polo e no Virtus. Por fim, o modelo brasileiro oferecerá opção de teto solar panorâmico, descartado no dos europeus.
Outro elemento presente nos novos compactos da VW — e que também estará no T-Cross nacional — é o quadro de instrumentos em tela digital de 10,2 polegadas. O visor é colorido, configurável e fácil de manusear pelos botões no volante. Pode-se expandir totalmente os mapas do GPS, visualizar os clássicos relógios do conta-giros e do velocímetro, e ver diversos dados de bordo. O recurso, porém, a exemplo de Polo e Virtus, só deve aparecer na versão Highline, que será a topo de linha, pelo menos até a chegada do R-Line, que não está confirmado, mas tem grandes chances de ser oferecido no Brasil.
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Aceleramos o Volkswagen T-Cross camuflado (Foto: Divulgação)

Só motores turbo
O T-Cross Trendline será o modelo de partida, com interior mais simples e instrumentos no padrão tradicional. A central multimidia é menor que a de 8 polegadas do Highline, e não haverá modernidades como chave presencial com partida do motor por botão ou ar-condicionado automático digital. Já a mecânica será sempre turbo: a versão de entrada usará o motor 1.0 TSI turbo flex de Polo e Virtus, com os mesmos 128 cv de potência e 20,4 kgfm de torque. Para este motor, haverá opção do câmbio manual de cinco marchas (MQ200) e do automático Tiptronic de seis marchas. A tração é sempre dianteira.
Passando à configuração de topo, o T-Cross promete uma tocada mais emocional com o motor 1.4 turbo flex de 150 cv e 25,5 kgfm de torque. Este será sempre automático de seis marchas, com paddle-shifts no volante e diferentes modos de condução. Como tem feito nos modelos mais novos, a nomenclatura seguirá o padrão baseado no torque e não na litragem: 200 TSi para as versões 1.0, 250 TSI no 1.4 litro. Nos países vizinhos do Mercosul, o SUV terá ainda a opção do motor 1.6 16V MSI a gasolina, que foi descartado para o mercado brasileiro, onde a marca segue focada nos motores turbinados.
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Aceleramos o Volkswagen T-Cross camuflado (Foto: Divulgação)

Primeiras impressões
Testar um protótipo sempre gera alguma estranheza. Afinal, não sabemos o que pode mudar até o modelo de produção em série chegar às ruas. No caso do T-Cross, as unidades estavam com camuflagem leve na dianteira e na traseira, e, por dentro, o painel ainda provisório revelava as formas finais, mas foi feito pelos próprios engenheiros com plásticos rígidos de superfície lisa, sem detalhes de acabamento. O design repete boa parte das linhas presentes no Polo e no Virtus, com as saídas de ar posicionadas abaixo da multimídia e dois porta-copos geométricos entre os bancos.
Durante o test drive, experimentamos duas versões com motor 1.0 turbo a gasolina, a primeira com 116 cv e câmbio DSG de dupla embreagem e sete marchas, e a segunda com 95 cv e transmissão manual de cinco marchas. As três unidades disponíveis eram do T-Cross europeu, uma delas com motor 1.6 TDI a diesel. Ou seja, este primeiro contato foi com modelos que não teremos no Brasil. Por outro lado, a despeito das diferenças, os carros serão muito parecidos em certos aspectos. A posição de dirigir, por exemplo, é razoavelmente mais elevada que no Polo, e traduz bem a sensação de SUV.
Encontrar a melhor posição ao volante foi fácil com os ajustes de altura e profundidade do banco e da coluna de direção. A bordo, o espaço vertical é o ponto alto, com amplos vãos para cabeças na frente e atrás. O T-Cross nacional ainda vai caprichar mais nesse sentido, já que terá o entre-eixos alongado. O espaço para as pernas na versão europeia fica justo, sem sobras, mas sem aperto. Contudo, o túnel central alto torna o assento traseiro pouco confortável para três adultos, sobretudo para quem vai no meio. Aqui outra mudança: a versão brasileira terá o túnel mais baixo, o que deixará o T-Cross mais apto a receber três passageiros atrás.
Neste primeiro contato, acelerei o T-Cross por estradas vicinais nos arredores de Munique (Alemanha), passando por trechos curtos com subidas e descidas. O que mais chamou a atenção foi a leveza com que o SUV se move. Alguns podem torcer o nariz para um utilitário com motor “mil”, mas ao volante o 1.0 TSI não ficou devendo em nada. Rodamos com quatro adultos a bordo, e mesmo carregado o modelo não demonstrou cansaço. A julgar pelos números, a versão nacional, de até 128 cv com etanol, promete ter ainda mais fôlego. Resta aguardar para ver o comportamento câmbio automático Tiptronic. No modelo europeu, ajudou o dinamismo da transmissão DSG de sete marchas.
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Aceleramos o Volkswagen T-Cross camuflado (Foto: Divulgação)

Pontos positivos e negativos
Outros pontos positivos foram o baixo nível de ruídos na cabine, e o equilíbrio dinâmico em movimento, com respostas diretas do volante e um rodar mais macio que o padrão visto nos carros da marca. Calibrações ainda serão feitas na suspensão e na direção, mas da forma como estava, o T-Cross pareceu próximo do ajuste final. A única decepção foi o porta-malas, que será menor que o de concorrentes diretos, como HR-V, Creta e Kicks. Em termos gerais, o SUV vem para brigar entre os líderes da categoria, e promete ser agressivo em volume e equipamentos. Além do painel em tela digital, o T-Cross terá seis airbags, controle eletônico de estabilidade (ESP) e será o único na categoria a oferecer quatro entradas USB (duas na frente e duas atrás, além do assistente de baliza, que entra e sai de vagas sozinho. Até no visual o modelo vai quebrar alguns padrões da Volkswagen. É promissor.
FONTE SITE REVISTA AUTO ESPORTE.

COMENTÁRIOS: Aqui, infelizmente, em vez de um carregador por indução, QUE O POLO EUROPEU JÁ TEM, vão insistir naquele negocinho para pendurar o celular. Triste e pobre, do meu ponto de vista (fora que é perigoso, pois fica mostrando o celular aos "amigos do alheio").

8Volkswagen T-Cross Empty Re: Volkswagen T-Cross Qua 11 Jul - 12:10

KÜLL



[size=48]Dirigimos o VW T-Cross, SUV turbo que será rival de HR-V e Creta[/size]

Utilitário compacto derivado do Polo terá somente motores TSI no Brasil e ganhou versão alongada exclusiva para os mercados emergentes


Por Rodrigo Ribeiro, de Munique (Alemanha)


 11 jul 2018, 11h13

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Nas versões com faróis halógenos a DRL ficará junto às luzes de neblina (Divulgação/Volkswagen)


É de bom tom que, quando se chega em um churrasco atrasado, se traga uma boa cerveja gelada para compensar. A Volkswagen, última marca generalista a entrar no segmento de SUVs compactos, pretende fazer isso com o inédito T-Cross.
O utilitário derivado do Polo só chega ao Brasil no ano que vem, mas QUATRO RODAS teve a oportunidade de dirigir algumas unidades pré-série do modelo que, se não tomar a liderança, pode ao menos ameaçar o domínio do Honda HR-V (e seus rivais Hyundai Creta e Jeep Renegade) no segmento de SUVs compactos.

Turbinado e esticado


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Versão nacional terá o entre-eixos alongado em 8,6 cm a partir da coluna B (Divulgação/Volkswagen)


A VW ainda não revelou detalhes cruciais sobre o T-Cross, incluindo seu visual, diferença entre versões e, naturalmente, preço. Mas o que foi antecipado pode agradar você, seu bolso e seus passageiros.

A começar pelo espaço interno: o T-Cross que será feito em São José dos Pinhais (PR) tem um entre-eixo 8,6 cm maior que a versão europeia.

Com isso, ele chega aos 2,65 m de entre-eixos, superando HR-V (2,61 m) e Creta (2,59 m), apesar de ser mais curto, com 4,19 m.

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As versões mais caras terão câmera de ré e assistente de estacionamento automático (Divulgação/Volkswagen)


Outra diferença, esta exclusiva para o Brasil, está na oferta de versões, composta somente por motores TSI, de 128 cv (1.0) e 150 cv (1.4), com opção de câmbio manual para os pacotes iniciais e automático de seis marchas nos restantes.

A fábrica paranaense até produzirá uma versão 1.6 16V aspirada do T-Cross, mas que será vendida só em outros países da região, como Argentina e Chile.

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A parte inferior dos para-choques serão diferentes na versão nacional (Divulgação/Volkswagen)


Um ponto que a Volkswagen fez questão de destacar é que o T-Cross brasileiro terá ESC e seis airbags de série (neste caso, indisponível até para a dupla Polo/Virtus, dotados de quatro bolsas infláveis).

Por aqui também teremos opção de teto-solar panorâmico, inexistente na Europa, e opção de pintura em dois tons.

Customizado


Executivos da marca anteciparam que o modelo nacional terá oito opções de cores, uma redução pequena diante da paleta de 12 tons disponível na Europa.

É verdade que provavelmente três ou quatro cores serão diferentes variações de cinza e preto, mas pelo menos o T-Cross terá um nível de customização raro neste segmento.

O interior, por exemplo, poderá receber elementos em diferentes tons, como acontecia nas versões Black, White e Red do Up!.

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Outra ousadia é a adoção de um elemento de ligação que simula uma lanterna contínua sobre a tampa do porta-malas.

QUATRO RODAS pôde ver o carro sem camuflagem (mas sem autorização para fotos) e, ao menos neste primeiro momento, essa solução pode ser polarizadora.

A sensação é que não estamos diante de um Volkswagen, e o excesso de plástico em preto brilhante na peça não resulta em uma solução tão elegante como no Peugeot 3008 (que usa o mesmo material).

Solução segura


O interior, por outro lado, segue uma linha mais conservadora, apesar das peças coloridas na parte superior.

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O sistema multimídia do T-Cross será igual ao usado no Polo e Virtus (foto) (Christian Castanho/Quatro Rodas)


A cabine também será revelada no futuro, mas espere um interior muito similar ao encontrado no Polo e Virtus, com direito a sistema multimídia com tela de 8 polegadas, quadro de instrumentos digital nas versões topo de linha e suporte para celular no painel – este exclusivo da América Latina.

Uma boa evolução está na atualização das entradas USB, que podem chegar a quatro, sendo um par para cada fileira de bancos.

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O painel digital do Virtus (foto) também estará presente nas versões mais caras do T-Cross (Christian Castanho/Quatro Rodas)


O posicionamento dos conectores no console à frente do câmbio também melhorou, ficando mais à frente – mas ainda sem iluminação, como há no EcoSport.

A ousadia interior fica por conta dos equipamentos que serão oferecidos. As opções incluem faróis totalmente em LEDs com facho alto automático (ausentes no “irmão” Polo) e um sistema de estacionamento automático capaz até de estacionar em vagas de 90º entrando de frente com o o carro – algo especialmente útil em supermercados.

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A apresentação do T-Cross no Brasil será quase simultânea ao modelo europeu (Divulgação/Volkswagen)


O controlador de velocidade adaptativo com frenagem autônoma e assistente de manutenção de faixa, no entanto, podem não vir ao Brasil ou serem oferecidos apenas na versão topo de linha.

Culpa do estepe


Por falar em fazer compras, o porta-malas do T-Cross nacional será menor que o europeu. No velho continente o compartimento varia entre 385 e 455 litros de volume, dependendo do posicionamento do banco traseiro, que tem encosto e assento ajustável.

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No Brasil estará disponível rodas de 16 e 17 polegadas (Divulgação/Volkswagen)


Já o SUV nacional varia entre 345 e 390 litros (números estimados pela própria VW, pois o valor final será confirmado após a homologação).

A diferença se dá por um velho vilão dos porta-malas brasileiros: o estepe. “Não usaremos no T-Cross brasileiro um estepe temporário ou o compressor com selante disponíveis na Europa.

Por conta disso, o pneu de tamanho maior irá roubar parte do espaço no porta-malas”, explica José Loureiro, gerente executivo de desenvolvimento de veículos na Volkswagen do Brasil.

Latifúndio alemão


Se o compartimento de bagagem, com volume modesto (mas dotado de assoalho regulável, como no Virtus) e estreito, pode não empolgar as famílias, o mesmo não pode ser dito do espaço interno, sobretudo o traseiro.

Volkswagen T-Cross Xr_0017 O túnel central da versão nacional será mais baixo. Nos modelos de entrada o difusor do ar-condicionado é substituído por um porta-trecos
O túnel central da versão nacional será mais baixo. Nos modelos de entrada o difusor do ar-condicionado é substituído por um porta-trecos (Divulgação/Volkswagen)


Mesmo mais curta, a versão europeia já entrega conforto de sobra para dois adultos. As duas fileiras de assento foram elevadas (597 mm na frente e 652 mm atrás), mas a posição mais alta dos bancos posteriores acabam criando a visão “de cinema”, mais comum em SUVs de sete lugares.

Quem for atrás também terá bom espaço para a cabeça, difusor do ar-condicionado e as já citadas duas entradas USB.

A espuma do banco das unidades avaliadas não era tão macia e o comprimento do assento pode incomodar quem tiver pernas mais compridas. Esses detalhes, porém, podem ser modificados na versão nacional.

Carro de entusiasta


Outra coisa que mudará será o motor 1.0 TSI (que tem 115 cv na Europa, mas 128 cv com etanol no Brasil) e o câmbio automático: sai a caixa robotizada de sete marchas e dupla embreagem e entra o tradicional conjunto da Aisin presente em quase toda a gama da VW brasileira.

Em um primeiro momento a marca irá oferecer o T-Cross 1.0 TSI com câmbio manual de cinco marchas, mas são grandes as chances desse carro ser restrito à garagens de fanáticos pela marca ou “existir” apenas no configurador da marca, como acontece com o raríssimo Honda HR-V manual.

Não que isso seja um problema. São grandes as chances do T-Cross manter o bom casamento do motor TSI com o câmbio automático convencional, como já acontece com Golf, Polo e Cia.

A força extra propiciada pelo etano virá a calhar no modelo brasileiro, que será cerca de 50 kg mais pesado.

Mas, mesmo assim, não espere um desempenho de abrir os olhos: não há modo de condução, que inclui os perfis econômico, esportivo, confortável e personalizado, que transforme o T-Cross 200 TSI em um carro capaz de acompanhar Peugeot 2008 THP e Hyundai Creta 2.0.

Para eles haverá a versão 1.4 250 TSI, que não foi testada pelos jornalistas presentes na prévia do T-Cross na Alemanha.

A suspensão usa a receita clássica: McPherson na frente, e eixo de torção atrás. A boa notícia fica por conta dos freios, que serão sempre a disco nas quatro rodas.

Contra-ataque alemão


O T-Cross pode não surpreender no mercado como foi com o retilíneo Renegade ou o espaçoso Creta. Mas ele pegou as melhores virtudes de seus rivais sem repetir a maioria dos seus erros.



FONTE SITE REVISTA QUATRO RODAS.

9Volkswagen T-Cross Empty Re: Volkswagen T-Cross Sex 13 Jul - 10:38

KÜLL



[size=52]Testes e lançamentos[/size]










[size=52]VW T-Cross 1.0 TSI promete levar cinco pessoas e ser ágil; só esqueça malas

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Volkswagen T-Cross: opção urbana e com muito conforto para pessoas, não para bagagensImagem: Divulgação

Leonardo Felix
Do UOL, em Munique (Alemanha)
13/07/2018 04h00


UOL Carros tira suas primeiras impressões da versão de entrada, a bordo de protótipo na Alemanha

Depois da apresentação técnica e dos primeiros detalhes do inédito Volkswagen T-Cross -- SUV que completa a família de Polo e Virtus, será mostrado no Salão de São Paulo (novembro) e fabricado em São José dos Pinhais/PR (a partir de janeiro de 2019) -- vamos falar agora sobre o comportamento dinâmico.
UOL Carros conseguiu experimentar uma unidade da fase de desenvolvimento do T-Cross (ou seja, ainda um protótipo) por ruas e estradas de Munique (Alemanha), em trajeto de cerca de 60 quilômetros. Não é muito e a experiência a bordo certamente terá variações sobre o modelo a ser vendido no primeiro trimestre aí no Brasil. Ainda assim, vale por adiantar o que a Volkswagen prepara para finalmente entrar num segmento que ignorou por tempo demais.



Como anda


Unidade avaliada estava equipada com o motor 1.0 turbo de 115 cavalos só a gasolina (configuração 200 TSI), por câmbio automatizado DSG (dupla embreagem, sete marchas), bem ao padrão do Polo europeu. No Brasil, vale dizer, o T-Cross de entrada usará o motor 1.0 turboflex, com 117/128 cv (gasolina/etanol) e 20,4 kgfm (ambos), junto ao câmbio automático de seis velocidades.
Experiência agradou bastante e mostrou que a Volkswagen está em um bom caminho. O T-Cross 200 TSI roda suave e com bastante agilidade, característica tipicamente urbana. Não espere elasticidade abundante do 1.0 turbo, porque é perceptível que falta potência final a um veículo desse porte (peso por volta dos 1.200 kg), mas o torque de quase 20,5 kgfm é bom e desempenho fica na medida.
É claro que a transmissão de dupla embreagem ajuda nessa percepção. Para o Brasil, podemos esperar por um T-Cross mais "amarrado" nas arrancadas por conta do sistema com conversor de torque da Aisin, mas ainda assim o torque entregue logo a 1500 giros será um trunfo frente à concorrência -- só o mexicano Chevrolet Tracker é turbinado nesse segmento e ainda assim só com motor 1.4, configuração que será rival do T-Cross 250 TSI. Para o 1.0 TSI, ainda não há quem faça frente diretamente neste quesito.



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UOL Carros

✔️@UOLCarros





[ltr]Você acha que o Volkswagen T-Cross vai deixar rivais para trás e ser líder entre os #SUV , em 2019? Direto e reto:[/ltr]


13:58 - 11 de jul de 2018
[url=https://twitter.com/UOLCarros/status/1017090726356750336?card_data=%7B%0A "tweet_id" : "1017090726356750336",%0A "choice" : 1%0A%7D]Sim.[/url]
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Suspensões trabalham com suavidade e silêncio. Direção está aparentemente precisa, embora leve demais no protótipo -- a VW garante que esta não será a calibração final para a caixa eletricamente assistida. Infelizmente, o som do motor invade por demasiado a cabine, principalmente acima de 3 mil rpm.
Freios também precisam ser ajustados para exigir menos pressão dos pés sobre o pedal, mas a boa notícia é que o T-Cross usará discos nas quatro rodas em todas as versões a serem vendidas no Brasil, não apenas nas mais caras.
Trunfo da base MQB A0 é a posição de dirigir bastante correta. Além disso, a régua de botões que ativam/desativam controle de tração, start-stop, modos de condução e outros itens migraram para o centro do painel, acima dos comandos do ar-condicionado. Polo e Virtus trazem esses mesmos comandos ao lado da manopla de câmbio, uma posição não tão intuitiva, nem fácil de se achar com o veículo em movimento.





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    [size=32]UOL Carros já viu o Volkswagen T-Cross[/size]


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A bordo da cabine


Nível de espaço interno é bom e vai comportar até quatro adultos com tranquilidade na configuração brasileira. Engenheiros afirmam que o T-Cross brasileiro terá um túnel central (sob os pés de quem viaja atrás, na posição central) mais baixo que o do europeu -- aqui, o duto mais alto é exigência do padrão elevado de absorção de impactos --, o que garantirá também espaço satisfatório para uma criança ou adolescente na posição central.
Bancos do protótipo experimentado são confortáveis nas duas fileiras, e UOL Carros torce para que essa qualidade não se perca na versão tupiniquim.
Algo certamente não deve mudar para Polo e Virtus, infelizmente: os painéis simplórios. O protótipo ainda não contava com texturização completa, mas pode-se esperar a predominância de plástico rígido com um ou outro elemento macio. Ou seja: a VW faz questão de salientar a existência do painel de instrumentos digital (que acaba sendo opcional no hatch e no sedã -- e isso deve ser mantido no SUV), mas o acabamento tem tudo para ser um dos dois pontos mais "vacilantes" do T-Cross. 
Console central é igualmente pouco criativo. Diferentemente do Honda HR-,V que criou uma faixa elevada a fim de facilitar o acesso aos comandos, no SUV da Volkswagen o desenho será mais convencional. Isso inclui a alavanca de freio de estacionamento, manual em vez de elétrica por redução de custos.
Como também é vacilante o porta-malas de 345/390 litros (a depender da inclinação do encosto lombar traseiro).
Por ter um balanço traseiro bem curto, o que é bom para a dirigibilidade, o "suvinho" da VW abriu mão da carga, com seu bagageiro pouco profundo. Com volume declaradamente abaixo do que Honda HR-V, Nissan Kicks, Hyundai Creta e Renault Captur oferecem, só conseguimos guardar ali três mochilas e uma capa protetora do painel (do tamanho de um cobertor de casal, aproximadamente). No seu uso, não vai caber muito mais do que duas malas de porte médio ou uma grande ali.
Ar-condicionado digital de duas zonas estava presente no protótipo, mas o T-Cross será fabricado no brasil com zona única, embora de ação automática. Ponto alto está na conectividade: duas entradas USB destinadas aos passageiros da fileira dianteira, localizadas acima do porta-celular, e outras duas na parte de trás do habitáculo, junto às saídas de ar traseiras, nas costas do baú central. Podemos esperar ainda serviços digitais (o Virtus tem manual do proprietário virtual, por exemplo).
Quem senta atrás terá também direito a dois apoia-braços muito bem projetados nas portas, encostos de cabeça e cintos de três pontos em todas as posições, e ganchos para fixação de cadeirinhas infantis. E essa sensação completa de espaço para pessoas (físico) e conforto premium (sensorial) serão os trunfos do T-Cross.
* Viagem a convite da Volkswagen do Brasil

10Volkswagen T-Cross Empty Re: Volkswagen T-Cross Sáb 14 Jul - 15:28

R8V

R8V
Administrador

Espicharam-no assim como fizeram com o Up. Mas não sei se vai vender bem.

11Volkswagen T-Cross Empty Re: Volkswagen T-Cross Sex 20 Jul - 10:04

KÜLL



[size=52]VW T-Cross estará mais para HR-V ou mais para EcoSport?[/size]

Por GLAUCO LUCENA
Volkswagen T-Cross Tcross3
A Volkswagen sabe que está chegando atrasada ao segmento de SUVs compactos. Quatro anos em relação à nova onda de SUVs compactos, ou 16 anos se levarmos em conta o pioneiro Ford EcoSport. Pois é, faltou aos estrategistas da VW na década passada a percepção de que essa onda seria irreversível, e faltou agilidade a gestões mais recentes do grupo, mas a lição de casa finalmente foi feita. O VW T-Cross será mostrado no Salão do Automóvel em novembro e lançado no ano que vem com grande expectativa de chacoalhar o segmento, dado o sucesso instantâneo de seus irmão de plataforma, o Polo e o Virtus.
Pelo que se conhece até agora do carro, ele terá potencial para desafiar os quatro líderes do segmento: Honda HR-V, Jeep Renegade, Hyundai Creta, Nissan Kicks. Mas a VW terá de tomar algumas precauções para que seu novo modelo não fique no patamar de baixo de vendas da categoria, ao lado de EcoSport, Chevrolet Tracker e Renault Captur, entre outros.
Volkswagen T-Cross Tcross2
Dois pontos serão cruciais. A política de preços é uma, já que a VW não é uma marca aspiracional como a Jeep, nem tem a ótima fama de pós-vendas das marcas orientais.  O outro é como trabalhar uma rede especializada em carros de entrada, que sofre para vender modelos acima de R$ 80 mil. O foco da rede é fundamental, e para isso o vendedor precisa sentir que o modelo lhe trará constantes comissões. Numa rede maior isso é mais difícil, como mostra essa conta abaixo, com a média mensal de vendas de cada SUV compacto pelo tamanho da rede. Veja quanto se vende de cada um por loja (na média) em um mês:
1 – Nissan Kicks: 23
2 – Jeep Renegade: 19
3 – Honda HR-V: 17,6
4 – Hyundai Creta – 11,3
5 – Ford EcoSport – 7,3
6 – Peugeot 2008 – 6,5
7 – Renault Captur – 5,2
8 – Renault Duster – 4,7
9 – Chevrolet Tracker – 3,7
A rede VW hoje tem 540 pontos. Para vender 10 por loja ao mês, teria de vender 5.400 T-Cross, o que lhe colocaria como líder do segmento. Para vender o mesmo volume/loja das líderes do segmento, teria de emplacar 10 mil/mês, o que a colocaria no Top2 do mercado nacional, atrás apenas do Onix. Os quatro líderes dos SUVs são de marcas que têm menos de 300 concessionárias. Ford, Chevrolet e Renault, redes maiores, têm sofrido para fazer volume nessa categoria.
PARA CONFERIRA ANÁLISE COMPLETA DAS POSSIBILIDADES DO VW T-CROSS NO BRASIL, CLIQUE AQUI E LEIA O POST DA SEMANA EM IG CARROS
Volkswagen T-Cross Tcross1

12Volkswagen T-Cross Empty Re: Volkswagen T-Cross Sex 20 Jul - 10:08

KÜLL



[size=52]Testes e lançamentos[/size]











[size=52]Volkswagen T-Cross brasileiro será melhor que o europeu? Veja diferenças[/size]




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Volkswagen T-Cross europeu vs. brasileiro: modelos compartilham nome e plataforma, mas são bastante distintos entre si[size=12]Imagem: Divulgação/Murilo Góes/UOL


Leonardo Felix
Do UOL, em Munique (Alemanha)
20/07/2018 04h00[/size]

UOL Carros conta o que muda do SUV "gringo" para o nacional. Prepare-se, a lista é extensa
Você já sabe que o Volkswagen T-Cross é um projeto global: será feito e vendido na América Latina (o Brasil será o principal fabricante, sendo que ainda se decide se o modelo será feito também no México, ou não), na Europa (feito em Navarra, Espanha) e também na China (fabricado em duas fábricas diferentes).
Entretanto, haverá diferenças importantes entre o SUV que o brasileiro verá nas ruas a partir do fim do primeiro trimestre de 2019 e aquele que os europeus irão dirigir, apesar de ambos serem construídos sobre a plataforma modular MQB A0.
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UOL Carros já apontou algumas delas, baseado no T-Cross que dirigimos em Munique (Alemanha). Porém, alguns leitores ainda demonstraram dúvidas sobre quais são exatamente as diferenças. Vamos explicar tudo agora.

1. Quando chega?


Assim como aconteceu com o Polo, o T-Cross terá cronograma de lançamento bastante similar nos diferentes mercados onde será comercializado. 
Só que o utilitário do Velho Continente deve ganhar as ruas um pouco antes do nosso. A Volkswagen já confirmou que o modelo começará a ser produzido em Navarra "no fim deste ano", pouco depois de ser mostrado no Salão de Paris.
o nosso tem o chamado SOP ("Start of Production") programado para janeiro de 2019 -- chegada às lojas tende a ocorrer um mês depois, ficando para o fim do primeiro trimestre, já considerando o Carnaval. Antes, em novembro, será mostrado no Salão do Automóvel de São Paulo.

2. Usa qual motor?


Em cada continente o T-Cross receberá soluções específicas de trem-de-força. No caso do Brasil, as opções serão 1.0, 3-cilindros, turbo e injeção direta (TSI), bem como 1.4, 4-cilindros, TSI. Ambos serão flex, dotadas de quatro válvulas por cilindro. Renderão, respectivamente, 115/128 cv (gasolina/etanol) e 150 cv (qualquer combustível) de potência, sendo 20,4 e 25,5 kgfm de torque (também independentemente do combustível).
Enquanto a configuração tricilíndrica poderá ser acoplada a câmbio manual de cinco marchas ou automática de seis velocidades (as mesmas caixas usadas por Polo e Virtus), a de maior capacidade cúbica será sempre automática.
A fábrica de São José dos Pinhais (PR) também montará unidades 1.6 naturalmente aspiradas, só a gasolina, com 110 cv. Mas essas serão só para exportação.
E na Europa? Por lá, o T-Cross utilizará o mesmo motor 1.0 TSI, mas só a gasolina e com duas calibrações distintas: 95 ou 115 cv. O 1.4 dá lugar a uma unidade 1.5 TSI, também com 150 cv, que tende a ser mais econômica (e com mais torque). Por fim, haverá versões 1.6 turbodiesel de 95 cv. Câmbios serão manual ou automatizado de dupla embreagem. Em comum com o brasileiro, apenas a presença padronizada de tração dianteira em todas as versões.



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Motor 1.0 TSI do Polo estará presente tanto no T-Cross europeu quanto no brasileiro, mas com diferentes calibrações. Por aqui, estará acoplado a câmbio MT5 ou AT6Imagem: Murilo Góes/UOL


3. Será pequeno ou grande?


Boa notícia para os consumidores "tupiniquins": nosso T-Cross será mais comprido e mais alto do que o europeu. Eis o porquê: enquanto o SUV feito na Espanha será um modelo "de entrada", derivado diretamente do Polo (2,56 metros de entre-eixos), o nosso utilizará a base do sedã Virtus (2,65 m nessa medida) procurando uma posição intermediária no mercado.
Esse espaço aberto será usado por um crossover menor, com entre-eixos do Polo, exclusivo para o mercado latino-americano. Chegará ao mercado em 2020, conforme antecipado em primeira mão por UOL Carros.
Como consequência, o comprimento do T-Cross brasileiro crescerá exatos 8,5 centímetros, de 4,11 para 4,19 m, e o peso aumentará em aproximadamente 50 kg (dados oficiais por versão ainda não foram revelados).
Altura foi incrementada em 1 cm na derivação brasileira, saltando de 1,56 para 1,57 m, por conta da calibração diferente das suspensões -- em qualquer mercado o T-Cross usará jogo dianteiro McPherson e traseiro por eixo de torção.
Afinal, no Brasil o utilitário terá de ser mais macio e "valente" para lidar com valetas, buracos e ondulações.
Se o nosso T-Cross é maior, logo o porta-malas será mais espaçoso, certo? Errado. Devido ao uso de estepe temporário, e também por conta de diferenças no projeto do banco traseiro, o SUV brasileiro chegará devendo a rivais como Honda HR-V, Hyundai Creta e Nissan Kicks nesse quesito. Serão meros 345 litros, chegando a 390 quando feito um ajuste na angulação do encosto lombar traseiro.
Consumidores do Velho Continente, por sua vez, terão 385 ou 455 litros à disposição. Isso porque, além de não precisarem carregar uma roda sobressalente, contarão com um assento traseiro corrediço -- enquanto o nosso será convencionalmente fixo.



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T-Cross europeu tem 4,11 metros de comprimento e 2,56 metros de entre-eixos. Brasileiro será 8,5 cm maior nas duas dimensões: 4,19 m e 2,65 m, respectivamenteImagem: Divulgação


4. Será bonito?


T-Cross brasileiro e europeu serão parecidos visualmente, mas não iguais. A divisão brasileira da Volkswagen trabalhou diretamente no projeto, tendo liberdade para interferir nos dois balanços, o que altera o visual -- em grau maior, por exemplo, do que ocorreu com o Polo. Objetivo é deixar o SUV produzido no Paraná um pouco mais "invocadinho" e esportivo.
Na parte dianteira haverá diferenças no desenho das divisórias da grade e no para-choque. Esta última contará com o nome do modelo grafado em baixo relevo ao centro (a exemplo da picape-conceito Tanoak), além de apliques remodelados na base.
Lanternas traseiras terão o mesmo formato do homônimo europeu e também contarão com luzes de posição e frenagem em LED, porém com assinaturas internas rearranjadas. Nosso para-choque traseiro evidenciará a pegada mais "esportiva" ao ostentar duas falsas ponteiras cromadas de escape, solução esnobada no europeu.
Por outro lado, faróis serão idênticos em ambos os continentes, contando com extremidades externas mais curvilíneas que as de Polo e Virtus. Nas versões básicas o conjunto óptico será halógeno biparábola, com luz diurna em LED integrada aos faróis de neblina. Já nas de topo ele será Full-LED.
Outro ponto em comum: o filete horizontal refletor que atravessa a tampa do porta-malas e integra as duas lanternas, contornada por duas chamativas faixas em preto brilhante.



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Assim será o visual do T-Cross europeu. Brasileiro terá diferenças na grade e no para-choqueImagem: Divulgação


5. Vai ser bem equipado?


Claro que a Volkswagen ainda não descreveu exatamente o que o T-Cross trará como itens de série em cada versão, mas já adiantou boa parte dos equipamentos que estarão disponíveis no modelo. 
UOL Carros já sabe que a derivação brasileira seguirá o padrão europeu ao vir de fábrica com controles de estabilidade e tração e freios a disco nas quatro rodas em todas as configurações de motor -- vantagem em relação a Polo e Virtus. Também teremos acesso a duas opções de central multimídia com projeção de celulares (6,5 ou 8 polegadas) e ao quadro de instrumentos 100% virtual de 12,3 polegadas.
Só que o nosso utilitário esportivo sairá perdendo em alguns aspectos: não teremos carregador de celular sem fio (por indução), nem banco traseiro corrediço ou iluminação interna com mais de uma cor (solução típica de marcas de luxo alemãs, como Mercedes-Benz e BMW).
O mesmo vale para tecnologias ativas de segurança, como controle de cruzeiro adaptativo, assistente de manutenção em faixa, sensores de ponto cego, alerta de tráfego cruzado à traseira, frenagem automática emergencial e até gancho Top Tether para cadeirinha infantil no banco dianteiro do passageiro. Todos serão elementos exclusivos do T-Cross europeu.
Isso não significa que o SUV brasileiro não será bem equipado para nossa realidade: terá carroceria reforçada por aços de alta e ultra alta resistência, seis airbags, detector de fadiga, monitoramento de pressão dos pneus, frenagem automática pós-colisão, além de assistente de estacionamento que ajuda a entrar em vagas paralelas ou perpendiculares, e a sair de vagas paralelas. Também trará cintos com pré-tensionadores e ganchos para fixação de cadeirinhas infantis na fileira traseira.
Sistema de som da grife Beats (300 Watts de potência e oito canais) é outra particularidade do T-Cross feito para a Europa. Se estiver no brasileiro, será no máximo na versão de topo ou em alguma série especial -- já programada para Polo e Virtus, por exemplo. Por lá as rodas serão de liga leve aro 16 a 18, enquanto o nosso irá de peças entre 16 e 17 polegadas.
Em contrapartida, só o T-Cross brasileiro terá dupla saída de ar e duas entradas USB voltadas aos passageiros da fileira de trás. Teto solar panorâmico será opcional exclusivo de nossa versão mais cara, ficando fora da lista de equipamentos do europeu. O que ainda não está confirmado é se haverá alterações em elementos como bancos e volante. UOL Carros aposta que sim.
Na Europa o modelo terá cinco versões de acabamento: Trendline, Comfortline, Highline, Designline e R-Line. Por aqui a oferta deve ser menor: executivos brasileiros já confirmaram, por exemplo, que por enquanto o nosso SUV não oferecerá a versão R-Line (com visual esportivo ressaltado).
Padrão de acabamento será parecido, como já acontece com o Polo, só que com provável vantagem (pequena, é verdade) para o europeu. Quase não haverá revestimentos suaves ao toque nos dois casos, mas a qualidade dos materiais usados na Europa tende a ser superior:no Velho Continente, deve "brincar" mais com texturas e cores na cabine, enquanto o nosso seguirá um clima mais sóbrio.
Além disso, bancos serão diferentes e não se sabe se o T-Cross brasileiro manterá o padrão de conforto percebido por UOL Carros ao ter contato com o europeu. De qualquer forma, desenho de painel central e guarnições das quatro portas deve ser seguido à risca.
Para os clientes europeus serão oferecidas 12 opções de cores e duas de teto bitom (preto ou branco), enquanto nosso mercado trabalhará com oito tonalidades e um tipo de teto contrastante (preto).





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    [size=32]UOL Carros já viu o Volkswagen T-Cross[/size]


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13Volkswagen T-Cross Empty Re: Volkswagen T-Cross Sex 20 Jul - 12:57

Grilo

Grilo
Administrador

Interessante saber as vendas por concessionária. Dá para ter uma ideia do fluxo que cada marca tem trabalhado.

http://www.autouniverso.com.br

14Volkswagen T-Cross Empty Re: Volkswagen T-Cross Seg 23 Jul - 10:16

KÜLL



Aqui, projeções do VW T-Cross europeu do site da revista Auto Bild, com base no que foi observado no modelo dos test drives recentemente efetuados:

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FONTE: http://www.autobild.de/artikel/vw-polo-suv-t-cross-2018-5525269.html

COMENTÁRIOS: Não me ative ao texto neste momento; depois coloco resumo. Primeiro, gostei demais do visual do modelo como está, o que acaba me dando um certo e, sinceramente, bem grande receio sobre o que farão no modelo brasileiro. Me decepcionei um bom tanto com a simplificada que deram nos faróis do Polo por aqui, então, os quase círculos em DRL parecem um longinquo sonho por aqui. Veremos se os tais faróis em LED realmente aparecem (vindos daquele fornecedor da Toyota, recém instalado aqui por conta do lançamento do Yaris?). Depois, tem essa história de entre eixos maior. A questão é ONDE VÃO COLOCAR ESTE ESPAÇO EXTRA: Somente no meio do carro? Dividido, aumentando o tamanho das portas dianteiras e traseiras ou somente na traseira? Parte iria para o balanço traseiro, aumentando o porta malas? Dúvidas a serem respondidas, mas que assim o poderiam ser bastando uma boa foto do carro brasileiro de lado e depois, sobrepondo as fotos do carro daqui contra o carro europeu. Por fim, na projeção do interior, freio de estacionamento elétrico, o que eu não percebi nos vídeos que eu postei.

15Volkswagen T-Cross Empty Re: Volkswagen T-Cross Qui 26 Jul - 11:54

KÜLL



VEJA COMO SERÁ O T-CROSS, SUV QUE A VOLKSWAGEN LANÇARÁ NO BRASIL EM 2019

Utilitário compacto terá espaço maior do que o europeu e detalhes de estilo bem diferentes




por DIOGO DE OLIVEIRA E JULIO CABRAL


25/07/2018 11h00  - atualizado às 11h08 em 26/07/2018

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O T-Cross nacional estampa seu nome no detalhe metálico do para-choque (Foto: João Kleber Amaral/Autoesporte)

O Volkswagen T-Cross será lançado entre abril e maio de 2019, porém, você pode conhecer como ficará o carro brasileiro nestas projeções. Com os últimos flagras e as fotos de divulgação, conseguimos fazer uma projeção com a nossa aposta para o visual final do modelo.

O que o nacional terá de diferente

Os faróis de neblina não terão LEDs em volta como no europeu T-Roc, apenas uma moldura com aspecto metalizado. O papel de luzes de rodagem diurna ficam para os pontilhados de LEDs sobre as luzes de neblina, ou, nas versões mais caras, com fios de led que sublinham os faróis e se ligam ao filete da grade.
O perfil não tem realmente terceira janela, tal como revelamos. Neste ponto, o T-Cross é bem diferente do Seat Arona, modelo da marca espanhola com o qual divide a base MQB. As colunas C bem robustas são características do grupo Volkswagen, entretanto, os primeiros VW flagrados em testes tinham coberturas pesadas nesta parte.
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O T-Cross dispensa terceira janela lateral para adotar colunas largas (Foto: João Kleber Amaral/Autoesporte)

Já as lanternas terão apenas um refletor que simula leds ligando as peças. Não chega a ser algo tão sofisticado quanto prometiam os primeiros sketches liberados oficialmente. O para-choque tem elementos cromados que se conectam e imitam duas saídas de escape.
O que muda na mecânica

As alterações vão além da estética: o T-Cross nacional terá entre-eixos maior, com os mesmos 2,65 metros do Virtus, contra 2,56 metros do europeu. Obviamente, o incremento aumentará o tamanho total do SUV: ele terá 4,19 metros de comprimento (8 cm a mais). O europeu ganha apenas em porta-malas: são 455 litros por dispensar o estepe convencional, enquanto o VW nacional terá pneu suplementar e ficará com tamanho entre 345 e 390 litros.
A comodidade promete ser mais elevada. Se no nosso primeiro teste o espaço não encantou tanto, o brasileiro deve ser melhor no quesito. Além da folga maior, os passageiros de trás contarão também com saídas de ventilação.
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Volkswagen T-Cross projeção (Foto: João Kleber Amaral/Autoesporte)

As motorizações também serão mais fortes no Brasil. O motor 1.0 TSI de 128 cv equipará o modelo de entrada e terá opção de câmbio manual de cinco marchas e automático de seis velocidades. Na Europa, o mesmo propulsor é ajustado para 95 cv e 116 cv, dependendo do ajuste, embora o torque de 20,4 kgfm seja o mesmo. A tração sempre será dianteira, a VW não vai querer se embrenhar na seara do Ford EcoSport Storm, Jeep Renegade diesel e Renault Duster 4X4.
O 1.4 TSI do Golf será aplicado no T-Cross e na futura picape média derivada da mesma arquitetura. Com 150 cv e 25,5 kgfm, ele vem sempre com a caixa automática. Será um dos carros de melhor desempenho do segmento dos SUVs compactos, que já conta com outros 1.4 turbo como o Chevrolet Tracker e Suzuki Vitara. Já o T-Cross 1.6 aspirado de 118 cv também será fabricado no Brasil, no entanto, a sua produção será voltada para mercados de exportação.
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Aceleramos o Volkswagen T-Cross camuflado (Foto: Divulgação)

O interior ainda não teve imagens reveladas. Mas sabemos que o T-Cross terá alguns itens que o Polo e Virtus pecaram em não oferecer, incluindo airbags do tipo cortina (são apenas frontais e laterais dianteiros no hatch e sedã). Além de ter tomado emprestado o motor 1.4 TSi do Golf, o SUV também terá o sistema de baliza automática oferecido no médio, além de quatro entradas USB na cabine — duas na frente, e duas para o banco traseiro.
Claro que isso deve influenciar muito o preço. Se o T-Cross 1.0 TSI deve partir abaixo de R$ 90 mil, os mais caros superarão os R$ 100 mil facilmente. Mas não tanto ao ponto de incomodar a vida do Tharu/Tarek, SUV médio que a VW vai fabricar na Argentina e vai chegar ao Brasil até 2019.

COMENTÁRIOS: Finalmente, "alguém" faz uma projeção do modelo nacional. Gostei da frente e traseira, embora ache que as tais ponteiras falsas poderiam ser melhor caracterizadas. Esta história de ter o nome do modelo no para choque dianteiro... esperava algo mais "cheguei", pois no tamanho mostrado, praticamente some. Por fim, parece que nem ao menos tentaram encompridar o modelo europeu na tentativa de dar uma visão mais exata da proporção do modelo nacional.

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