Crossover irá ocupar o lugar da Meriva e já prepara terreno para chegada do
irmão maior, o Grandland X
A Opel divulgou uma série de teasers para atiçar o curiosidade do público, mas seu maior lançamento programado para este ano vazou antes da hora pela Vauxhall, sua divisão no Reino Unido. Posicionado acima do Mokka X e considerado o sucessor da Meriva, o Crossland X será apresentado ao público no Salão de Genebra e começará a ser vendido na Europa ainda neste ano. Desenvolvido sobre a plataforma PF1 da PSA Peugeot-Citroën, o modelo ocupará o lugar da Meriva como uma opção "mais SUV e menos MPV". Sob o capô, terá motores de origem francesa 1.2 PureTech de 82 cv ou 1.2 Turbo com 130 cv, além do diesel BlueHDi 1.6.
De acordo com a marca, o crossover foi concebido como um carro "para quem vive a vida do campo na cidade". A novidade faz parte ainda do plano "7 em 2017", que inclui a estreia de sete lançamentos até o fim do ano. Demais detalhes serão divulgados ainda nesta semana.
Comentários: não fazia a menor idéia de que a Opel ia usar o conjunto completo PSA. Essa plataforma PF1 é a mesma do 2008 atual?
Opel Crossland X é o novo utilitário esportivo da marca alemã 17/01/2017 22:06 26 comentários 2 Minutos de Leitura
O Opel (Vauxhall) Crossland X acaba de ser lançado na Europa. Trata-se de um SUV compacto baseado na plataforma PF1 (C3, 208, etc) da PSA, graças à parceria entre a GM e o fabricante francês. Apesar de parecer ter o mesmo porte do Mokka X, o novo utilitário esportivo é menor, medindo 4,21 m de comprimento, 1,76 de largura, 1,59 de altura e provavelmente 2,54 m de entre eixos. Mesmo assim, tem 410 litros de porta-malas.
Com o objetivo de disputar espaço com o primo Peugeot 2008, além de Renault Captur, Nissan Juke e Skoda Yeti, o Opel Crossland X também terá pela frente o derivado do conceito VW T-Cross Breeze. Com estilo bem equilibrado, o crossover chama atenção pelo conjunto ótico com LEDs diurnos duplos, bem como projetores de LED.
As colunas C destacadas correspondem ao atual padrão de estilo da Opel, criando assim um visual com pintura em dois tons, separados por vistosos frisos cromados. A traseira tem lanternas bem elevadas e divididas pela tampa do porta-malas. Por dentro, o Opel Crossland X acompanha o padrão dos demais modelos da marca germânica, destacando a multimídia IntelliLink ou Navi 5.0 IntelliLink.
O Opel Crossland X vem ainda com sistema de monitoramento de 180 graus na traseira, alerta de colisão e aviso de invasão de faixa, frenagem automática de emergência, OnStar, Android Auto, Car Play, hotspot Wi-Fi, teto panorâmico, entre outros. A gama de motores não foi revelada, mas provavelmente serão usados os propulsores da PSA, no caso os 1.2 PureTech Turbo e 1.6 BlueHDi diesel.
A revista que comprei, diz que não seriam SUV, serão Crossovers, algumas informações não batem direito ainda, a PF1 pelo que vi aqui, é usada em modelos antigos, os mais novos que usaram essa plataforma é o C4 Cactus e o C3 III em 2017 usará essa mesma plataforma, não vejo motivo para usarem uma plataforma tão antiga num produto novo.
E pesquisando no Wikipedia, os dois irão usar mesmo a plataforma EMP2, que precede a PF2 e PF3.
Fabiano escreveu:A revista que comprei, diz que não seriam SUV, serão Crossovers, algumas informações não batem direito ainda, a PF1 pelo que vi aqui, é usada em modelos antigos, os mais novos que usaram essa plataforma é o C4 Cactus e o C3 III em 2017 usará essa mesma plataforma, não vejo motivo para usarem uma plataforma tão antiga num produto novo.
E pesquisando no Wikipedia, os dois irão usar mesmo a plataforma EMP2, que precede a PF2 e PF3.
Só acho errado eles não produzirem ele com o sistema de tração integral do Astra...
A questão é: SERÁ UMA PLATAFORMA PSA ACEITA UM SISTEMA DE TRAÇÃO OPEL? A questão é que se acaba ficando muito caro a adaptação, a gente sabe que deixam de lado.
Bastante lógico, ainda que aqui na revista diz que todo interior, eletrônica e mecânica será Opel nos carros da marca, devem mesmo adotar apenas o básico para cada uma empregar suas características, ainda que produza carros muito parecidos, sou favorável a essa pratica, pois além de economizar escala, ajuda muito no futuro quanto reparos...
Avaliação Nissan Micra – Como anda a nova geração do nosso March 19/01/2017 | Por: Adriano Tosi
O Micra, nome europeu do Nissan March, tem história na Europa: a segunda geração, de 1992, foi o primeiro japonês a ganhar um título de Carro do Ano no Velho Continente, em 1993, e um dos primeiros importados do Japão a fazer sucesso por lá. Depois dela, a terceira e quarta gerações não conseguiram fazer o mesmo barulho. Com este Micra, a Nissan espera repetir a história de 25 anos atrás. Para saber como, fui para a Croácia para dirigi-lo.
Como é
Este é o Micra mais longo (3,99 m), mais largo (1,74 m) e mais baixo (1,46 m) da história: em proporções, ele é claramente mais achatado, o que dá a impressão de olhar para um esportivo. No geral, ele se destaca: concebido e projetado para a Europa e produzido na França, ele é bem europeu.
O interior tem uma faixa no painel que contrasta com o restante dos elementos, além de um revestimento na parte superior que é certamente o melhor do segmento. Nas partes mais escondidas, os materiais são mais simples, mas ainda satisfatório para seu segmento. Como pode-se perceber pelas fotos, a cabine é bastante semelhante à do Kicks. Na verdade, é como se o novo March fosse a versão hatch do SUV compacto.
Na parte de multimídia, o Apple CarPlay já está disponível, enquanto o Android Auto chega daqui a um tempo. Os gráficos do painel e da tela de 7″ são bons, de fácil entendimento, mas o número de botões no volante confunde quem não está acostumado. Questão de tempo para se familiarizar. O porta-malas? A capacidade divulgada de 300 litros está entre as melhores do segmento, muito bem aproveitado. Não me convenceu apenas por conta de alguns acabamentos, como a corda da tampa, simples demais, e o espaço que fica quando rebatemos os bancos traseiros. Mas a posição de pilotagem surpreendeu.
O assento baixo, o volante em posição correta e a alavanca de câmbio na mão dão vontade de dirigir. Atrás, o espaço está dentro da média. Para os mais exigentes, há mais espaço para a cabeça do que para os joelhos.
Como anda
Se por fora é um revolução, o Micra se mostra ainda melhor em como se comporta ao andar. Ainda com o antigo Micra na memória, fiquei impressionado com as respostas de direção diretas, curvas precisas e a velocidade com que ele pode mudar de faixa. Sim, ele é um carro divertido, mesmo com o motor 0.9 de 3 cilindros turbo com 90 cv, que cumpre seu dever, com força em baixas rotações e bastante elástico.
Mas há o outro lado da moeda: carros divertidos são um problema para quem procura uma suspensão macia. O Micra é confortável, quase sem batidas secas, com bom amortecimento, mas é inegável que existem concorrentes mais suaves, principalmente na cidade.
Inicialmente, há três motores disponíveis. Além deste 0.9 turbo, há o 1.0 aspirado de 4 cilindros, com 73 cv, e o 1.5 turbodiesel, de 90 cv e 22,4 kgfm de torque. Se você pretende usar o Micra na cidade, eu não recomendo comprar este último pelos projetos recentes que buscam acabar com os motores diesel.
Destaque para os itens de segurança, de série ou opcionais. Ele traz sistema de monitoramento de faixas (com volta automática do volante), aviso de ponto cego, sistema de frenagem automática com detector de pedestres, leitor de placas de trânsito e câmeras 360º.
Curiosidade
Mencionei anteriormente o Micra de 1992. Uma das chaves para seu sucesso foi o pacote completo de equipamentos, incluindo vidros elétricos e ar-condicionado. Bem, na nova geração, o ar-condicionado é opcional no Micra de entrada, da versão Visia. Não faz diferença, já que não é uma versão de grandes volumes, e o Micra tem preços alinhados com a concorrência.
A tabela começa em 12.600 euros, na versão Versia com motor 1.0 de 73 cv, sem ar-condicionado. A primeira versão realmente importante é a Acenta, de 14.800 euros (1.0) e 15.700 Euros (0.9 Turbo), com espelhos e maçanetas na cor do carro, central multimídia, interior bicolor e ar-condicionado manual. O N-Conecta (16.700 euros) traz rodas de liga-leve, ar-condicionado automático, volante em couro e outras coisinhas mais, enquanto o topo de linha Tekna vai aos 17.700 euros, sempre com o motor turbo.
E no Brasil?
Oficialmente, a Nissan não confirma a chegada do novo March ao país. Mas, segundo fontes ligadas à marca, ele pode vir inicialmente importado do México, para atuar acima do atual March produzido em Resende (RJ). De todo modo, isso não deverá acontecer antes de 2018.
Nissan Micra
Versão testada
Tekna 0.9 Turbo 5 portas
Câmbio
Manual de 5 marchas
Tração
Dianteira
Consumo médio
21,2 km/l
Emissões CO2
113 g/km
Aceleração 0 a 100 km/h
13,7 s
Velocidade máxima
170 km/h
Fotos:OmniAuto O OmniAuto é parte do Motor1.com, que detém direitos exclusivos sobre seus conteúdos no Brasil
COMENTÁRIOS: Sobre a parte superior do painel, péra lá, pois em outro vídeo aqui postado foi dito E MOSTRADO que tanto a parte superior do painel, quanto das portas são de plástico duro, embora o repórter diga que o mesmo é de qualidade e bem feito, ou seja, fica a dúvida então, se há outro revestimento, lembrando de novo que no vídeo anterior foi dito que a versão testada era a topo de linha. Será que tal consideração se faz porque lá, agora, todos os modelos do segmento estão usando plástico duro no seu interior? Fico imaginando este motorzinho por aqui, ou até mesmo o 1.0, mas com tais características do 0.9 incorporadas aqui....
Holanda obriga motoristas a abrir a porta com a mão direita
Gesto simples força motorista a olhar para trás e se tornou obrigatório nas provas de habilitação
Por Vitor Matsubara access_time 23 jan 2017, 11h22 - Atualizado em 23 jan 2017, 11h30 chat_bubble_outlinemore_horiz
(bikeyface.com) Não é exagero dizer que a Holanda é o país das bicicletas. Por lá, os ciclistas não só são respeitados como têm preferência total no trânsito em meio a carros, bondes e ônibus, possuindo até leis criadas especialmente para eles. Calcula-se que o país tem mais bicicletas do que habitantes – seriam 18 milhões de bikes para uma população de 17 milhões de pessoas. O lado ruim da superpopulação das “magrelas” é o aumento no número de acidentes entre bikes e carros, mesmo em se tratando de uma nação com 35 mil quilômetros de ciclovias. As autoescolas holandesas estão tentando solucionar esse problema de uma maneira criativa: orientando seus alunos a abrir a porta do carro sempre com a mão do lado oposto. Para sair do carro, em vez de pegar a maçaneta com a mão esquerda, os futuros motoristas são treinados a usar a mão direita. O simples gesto força o corpo a se virar, ajudando a criar o hábito de olhar para trás ao abrir a porta – aparentemente, o uso do retrovisor não seria suficiente para evitar esse tipo de acidente. No exame final para tirar a habilitação, além de respeitar todas as leis de trânsito e realizar as manobras necessárias, todos os holandeses devem fazer o gesto de maneira natural, sem que o examinador precise chamar a atenção para o fato. Caso contrário, o aluno é reprovado. No Brasil, o costume sem dúvida também seria bem vindo: além das bicicletas, os motociclistas e condutores em geral certamente poupariam acidentes e gastos com seguros e consertos de portas.
Mercedes-Benz vai construir nova fábrica para SUVs na Rússia em 2018
23/01/2017 08:00 4 comentários 2 Minutos de Leitura
A Mercedes-Benz já se prepara para dar início no projeto de uma nova fábrica. Conforme especulado pela imprensa internacional, a empresa alemã irá construir uma unidade fabril na Rússia, que será dedicada à produção de SUVs. A informação foi dada pelo ministro de comércio e indústria do país, Denis Manturov, durante uma entrevista. De acordo com o executivo, a nova fábrica da Mercedes-Benz será construída a partir do ano que vem e deverá ser instalada nas proximidades de Moscou. O contrato entre o governo e a fabricante será assinado em breve. “Estamos em diálogo com o governo russo, a fim de verificar se os requisitos econômicos para a produção de carros de passageiros locais poderão ser cumpridos”, disse um porta-voz da Daimler, proprietária da marca. Segundo rumores, a nova planta da Mercedes-Benz será fruto de um investimento de cerca de 200 milhões de euros (R$ 682 milhões) e deverá ter capacidade para construir aproximadamente 30 mil unidades de utilitários-esportivos por ano. Todavia, o local poderá operar sob operação CKD (Complete Knock-Down), com peças importadas. Atualmente, a BMW fabrica no território russo em uma parceria com a empresa local Avtotor, com a produção dos modelos Série 3, 5 e 7 e X1, X3, X4, X5 e X6, enquanto a Audi também produz sedãs e SUVs por lá em uma unidade do Grupo Volkswagen. [Fonte: World Business via Automotive News]
COMENTÁRIOS: Aproveito para relembrar sobre reportagem publicada uns anos atrás, onde o governo de lá, sob os auspícios do lulopetismo, veio aqui tentar levar para lá fábricas de componentes, visando a produção local, aumentando assim o baixíssimo índice de parte e peças nacionais dos carros russos. DEU EM NADA, exatamente como tinha ocorrido com produtores europeus, asiáticos e americanos. A justificativa em off é que a corrupção lá é/era ainda mais alta do que aqui e como produção de carros é assunto querido ao Putin, ninguém ser atrevia a extorquir as montadoras, mas com os produtores de partes e peças, a conversa era diferente: se não fossem extorquidos pelo funcionalismo de lá, o seriam, talvez até TAMBÉM, pela máfia, seja para "proteção", seja com taxas de sindicatos. DEU EM NADA e assim, o projeto de formar um parque de prodtutores de partes e peças para carros na Rússia, continua praticamente na estaca zero.
Vauxhall Crossland X gera confusão em posicionamento no mercado britânico
23/01/2017 10:00 8 comentários 3 Minutos de Leitura
O Vauxhall Crossland X (Opel) está causando confusão no Reino Unido. O motivo é a estratégia de posicionamento do crossover, que substitui a minivan Meriva. A questão para os britânicos é como fica o novo modelo diante do Mokka X. Como se sabe, ambos são considerados SUVs compactos, mas existe diferenças de tamanho. O Crossland X mede 4,21 m contra 4,28 m do Mokka X. Em entre eixos, a diferença é de apenas 1 cm, já que a base do novo Vauxhall é a PF1 da PSA (2008/C3/Aircross), enquanto a Gamma II sustenta o utilitário esportivo já conhecido. A Vauxhall diz que o Crossland X será um rival direto dos Peugeot 2008 e Renault Captur. Já o Mokka X vai pegar os Nissan Juke e Qashqai. Mas, os ingleses questionam sobre o Juke, que é menor que a dupla da GM. Ele também rivaliza com o Qashqai. Mas, este já pertence ao segmento médio. A confusão então se instalou. Ainda sem preços, o Crossland X pode confundir muitos consumidores quanto ao seu posicionamento e um possível fogo amigo pode ser gerado entre os dois SUVs compactos da Vauxhall. Devemos lembrar que a estratégia deve ser seguida no resto da Europa com a Opel, ampliando a questão.
Duplos compactos e médios
O mercado de utilitários esportivos cresceu tanto no mundo que, do consumidor de entrada com baixa renda e pertencente à mercado emergente até o milionário tradicionalista que exige luxo, sofisticação e performance, quase todo mundo quer ter um – ou mais – na garagem. Os segmentos – compacto, médio e grande em nossa definição de tamanho, diferente daquela usada nos EUA – pareciam definidos há algum tempo atrás, mas agora os fabricantes exploram qualquer nicho como oportunidade para vender mais. Assim, o segmento compacto foi dividido em dois. O primeiro grupo fica próximo dos 4,10 m. O segundo fica em torno de 4,30 m. Não há exigência quanto ao entre eixos, pois ambos podem ter a mesma base e atuarem em faixas de preço diferentes, tais como Crossland X e Mokka X, por exemplo. O uso de plataforma compacta parece obrigatória, mas não é. O Audi Q2 usa a média MQB do Golf, assim como o Toyota C-HR utiliza a igualmente média TNGA, a mesma de Prius e do Novo Camry. O Q2 seria um rival do Crossland X em tamanho, enquanto o C-HR iria direto no Mokka X. No Brasil, por exemplo, a Renault terá em breve um segundo SUV compacto, o Captur que, no entanto, tem porte similar ao do Duster. Porém, ambos usam a mesma plataforma compacta. Com a confusão criada, alguns fabricantes ainda entendem que seus produtos são tão bons que podem ir para o segmento superior, caso do Mokka X com o Qashqai. Esse SUV é muito maior que o Kicks, tendo medidas semelhantes às do C-HR, por exemplo, que é considerado compacto. Mas mesmo no nível acima, há outro espaço para vender. O segmento médio também tem dois tamanhos básicos. Um por volta de 4,50 m ou pouco menos, enquanto o maior fica em torno de 4,70 m. Ambos podem usar a mesma plataforma (média) com resultados diferentes no mercado, sendo o maior orientado em oferecer sete lugares. Acima disso, nós podemos vislumbrar até três níveis de tamanho no segmento grande dos utilitários esportivos, sem considerar os modelos derivados de picapes, que usam chassis de longarinas. O debate iniciado pelos ingleses é pertinente à maioria dos mercados, pois os tamanhos estão cada vez mais próximos com a criação de nichos dentro de um mesmo segmento, gerando assim confusão no consumidor. [Fonte: Autocar]
COMENTÁRIOS: Lembram o que eu comentei sobre a "supersegmentação", no caso, falando sobre o Tiguan 7 lugares X Atlas e, eventualmente, SUV Golf X Tiguan curto? Pois é, parece que a mesma doença se manifesta na GM, aqui, através da Opel.
Opel Astra's LED headlights proving to be popular among buyers
Opel Astra's LED headlights proving to be popular among buyersproduct2017-01-23 13:10:20
http://www.motor1.com/news/134226/opel-astra-led-headlights-popular/ Opel Technology Jan 23, 2017 at 13:10
By: Adrian Padeanu, Editor
84 percent of all Astras sold in Norway last year had the optional IntelliLux LED matrix lights.
Introduced in 2015 and crowned European Car of the Year 2016, the Astra K has racked up more than 350,000 orders since its market launch, and many of these orders had the optional LED headlights box ticked. Germany is the model’s most important market and last year 33 percent of customers decided to pay more and get the IntelliLux full-LED matrix headlights featuring 8 individual LED segments in each cluster. The option proved to be even more popular in Austria where more than 40 percent of all buyers decided to go with the light-emitting diodes, while in Switzerland about 45 percent of all Astras sold in 2016 rolled off the production line with the clever headlights. But by far the most successful market for Opel’s LED lights was Norway where a whopping 84 percent of the Astra Ks sold last year had the “lighting technology of the future.”
Replacing the Opel Astra J’s bi-xenon adaptive headlights, the new full-LED clusters can automatically modify the length and distribution of the light beam depending on the traffic situation. The high beam automatically kicks in once the Astra is driven outside of a city and it also switches off whenever the front-mounted camera detects light from incoming traffic. It does so by individually deactivating LEDs in order to lower the risk of dazzling the other road participants.
With the recently unveiled Insignia Grand Sport, Opel is introducing an evolution of its IntelliLux LED headlights, now with 16 segments in each cluster for a total of 32. The folks from Rüsselsheim are saying that by doubling the number of LEDs compared to the Astra, the light pattern will automatically be adjusted in a more precise manner and at the same time will also generate a brighter amount of light. When the full beam is on, the Insignia’s headlights provide illumination for up to 400 meters ahead, while in curves the light intensity adapts based on the steering’s angle to provide better visibility.
The Insignia Grand Sport will celebrate its world debut in March at the 2017 Geneva Motor Show. Source: Opel
Be part of something big
2017 Opel Insignia Grand Sport
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COMENTÁRIOS: Só vamos combinar que a Noruega não é exatamente o mercado médio da Europa.
Novo motor 1.5 da Toyota para o Yaris é evolução do brasileiro
Estreia mundial PrincipalToyotaNotícias
Jan 24, 2017 em 13:47
Por: Leo Fortunatti, Editor
Fabricado na Polônia, traz tecnologias que poderiam ser aplicadas no motor do Etios por aqui
Se comparado com a concorrência, o motor 1.5 da Toyota para o Etios é moderno. Fabricado em Porto Feliz (SP), tem bloco e cabeçote em alumínio e duplo comando de válvulas com variador de fase em ambos. Em uma época em que ainda temos sistemas com duas válvulas por cilindro, comandos únicos e ausência de variador de fase em muitos modelos, é um dos pontos positivos do Toyota de entrada. Mas poderia ser mais, como mostra o motor 1.5 criado para a nova geração do Yaris. A japonesa apresentou o novo 1.5 para o lugar do 1.3 usado anteriormente no compacto, que chegou a ser estudado no Brasil antes do Etios. Como o 1.5 brasileiro, ele é feito em alumínio, com duplo comando variável (Dual VVT-i), mas como ainda não há maiores detalhes técnicos sobre ele, não podemos afirmar que se trata do mesmo propulsor. Mas que parece, parece.
Seja parte de algo grande
Fabricado na Polônia, usa apenas gasolina e tem bons números: 111 cv e 14,07 kgfm de torque. O do Etios gera 102 cv e 14 kgfm com o mesmo combustível. Os principais diferenciais estão na capacidade de o duplo comando variar entre ciclos Otto e Atkinson para melhor aproveitamento de combustível e coletor de escape refrigerado a água, para reduzir sua temperatura em médias e altas rotações, o que reduz a temperatura da câmara de combustão, reduz a quantidade de combustível necessária e melhora o consumo, principalmente na estrada.
O jesto de abrir a porta com a mão direita é obrigatório aqui, se esquecer deste item na prova de habilitação, REPROVADO....
Sobre o farol do Astra, que é chamado de Matrix, é um troço interessante, já vi na rua a noite num que passou por mim, e é visível como ele corta a luz para não ofuscar o carro no sentido contrario, em quanto ele não baixa o facho alto para outras direções, muito bom, eu aprovei....
Mustang decepciona e consegue apenas duas estrelas no EuroNCAP por Danimar Lazaretti — 25 de janeiro de 2017
Recém lançado na Europa, o Ford Mustang obteve apenas duas estrelas nos testes do EuroNCAP. Apesar da estrutura se mostrar estável, a ausência de sistemas de segurança ativos e a baixa proteção para crianças comprometeu a nota. Segundo o EuroNCAP, os resultados mostram que o carro foi projetado apenas para passar nos testes americanos, mais brandos.
Nos testes frontais a carroceria se mostrou estável, já os airbags não inflaram o suficiente para proteger os ocupantes de forma adequada. Os cintos de segurança traseiros apresentam atraso no tensionamento e permitem que o ocupante deslize sob o cinto, criando risco de lesões abdominais. Em teste de impacto lateral, crianças no banco traseiro não são protegidas pelo airbag.
A falta de sistemas como assistente pré-colisão e de permanência de faixa fizeram a nota de “assistentes de segurança” ficar em apenas 16%. Este problema foi resolvido com a recente reestilização, que ainda não chegou na Europa. Fonte | EuroNCAP