Enquanto isso, na Europa....

Me parece mais, Küll, é que tem um grande interesse é em justamente dar aquela "mãozinha" para a Turquia.

O país não faz parte da UE, não é um grande polo de produção, deve ter que pagar imposto de importação em seus produtos tanto na Ásia como na Europa e ainda assim tem uma certa insistência em produzir coisas por lá.

Uma coisa é certa: se realmente eles não colaboram para sua entrada na UE, que existe uma baita vontade lá no "escalão de cima" da Europa, tem. Até passar pano para ditadura está incluso nesse pacote, pelo visto. E nisso se inclui a mídia também - tenho visto várias reportagens de turismo lá, além de outras elogiando coisas como o sistema de educação, por exemplo, e isso após os acontecimentos que sabemos.

Enquanto isso, num dos maiores mercados do mundo, com acordo comercial em várias regiões, com um tamanho vasto, com governos democráticos, a VW não faz mais carros médios e grandes ela não faz há tipo 40 anos...

Ford inicia produção do Puma ao lado de EcoSport na Europa
2 comentáriosRicardo de Oliveira2 Minutos de Leitura
Ford inicia produção do Puma ao lado de EcoSport na Europa
Craiova é uma cidade da Romênia, onde a Ford produz o EcoSport para o mercado europeu. Agora, a instalação que fez no passado recente a minivan B-MAX, aposta em mais SUVs para atender a demanda de mercado no velho continente e isso será feito com o Puma, o novo utilitário esportivo compacto da marca americana.

O Ford Puma chega à instalação do leste europeu com geração de 1.700 empregos e investimento de € 200 milhões na linha de montagem, que agora fará um crossover de desenho bem esportivo e atraente, cujo destaque é a versão eletrificada com sistema MHEV, conhecido como micro híbrido.

Ford inicia produção do Puma ao lado de EcoSport na Europa
O Puma MHEV chega com sistema elétrico de 48 volts e tecnologia que permite o desligamento do motor em parte do tempo de condução, reduzindo o consumo de combustível e emissão de poluentes. O esforço da Ford Europa é para atender as exigências ambientais da UE em 2021.

VEJA TAMBÉM:

Porta-malas: Quantos litros cabem nos carros nacionais?
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Para isso, a Ford divulga que terá um portfólio com modelos híbridos leves (MHEV), híbridos comuns, híbridos plug-in e totalmente elétricos até 2022. No caso do Puma, outro interesse da marca é no potencial de vendas. O crossover chega num momento em que os SUVs dominam o crescimento nas vendas e qualquer novidade no segmento, vende muito bem.

Ford inicia produção do Puma ao lado de EcoSport na Europa
Como apenas o EcoSport não é suficiente para preencher os desejos de muitos europeus, o Puma chega para ficar acima e fazer a ligação com o Novo Kuga, embora ainda haja espaço na gama para mais uma opção. Centrado no motor EcoBoost 1.0 e com 456 litros no porta-malas, o crossover promete vender bem na Europa.

Aqui, a Ford deve manter o status do EcoSport como SUV compacto principal, mesmo que haja demanda para algo acima, como o Puma. Como intermediário entre o modelo de Camaçari e o crossover canadense, o Edge, a marca aposta suas fichas no chinês Territory, que por lá possui também uma versão MHEV de 48 volts.

COMENTÁRIOS: COMO EU GOSTARIA DE VER ESSE BICHINHO POR AQUI... Inclusive e especialmente neste motor 1.0 híbrido. Gostaria de comentar como eu acho que tanto o Puma, quanto o Tracker novo lembram, E MUITO, o HR-V, em especial na silhueta lateral e mais especificamente, da coluna central para trás. A mim parece que a Honda fez escola, e isso não é ruim. Ruim é a Ford, quase morta, nem esse aí, que usa a plataforma do novo Fiesta, que é exatamente a mesma do nosso falecido Fiesta e do EcoSport atual, nacional e europeu, com melhorias, ou seja, definitivamente, em termos de base, não seria difícil fazer o modelo por aqui, mas como disse, com a Ford quase morta....

Ford inicia produção do Puma ao lado de EcoSport na Europa

Ricardo de Oliveira



Craiova é uma cidade da Romênia, onde a Ford produz o EcoSport para o mercado europeu. Agora, a instalação que fez no passado recente a minivan B-MAX, aposta em mais SUVs para atender a demanda de mercado no velho continente e isso será feito com o Puma, o novo utilitário esportivo compacto da marca americana.

O Ford Puma chega à instalação do leste europeu com geração de 1.700 empregos e investimento de € 200 milhões na linha de montagem, que agora fará um crossover de desenho bem esportivo e atraente, cujo destaque é a versão eletrificada com sistema MHEV, conhecido como micro híbrido.


 
O Puma MHEV chega com sistema elétrico de 48 volts e tecnologia que permite o desligamento do motor em parte do tempo de condução, reduzindo o consumo de combustível e emissão de poluentes. O esforço da Ford Europa é para atender as exigências ambientais da UE em 2021.

Para isso, a Ford divulga que terá um portfólio com modelos híbridos leves (MHEV), híbridos comuns, híbridos plug-in e totalmente elétricos até 2022. No caso do Puma, outro interesse da marca é no potencial de vendas. O crossover chega num momento em que os SUVs dominam o crescimento nas vendas e qualquer novidade no segmento, vende muito bem.



Como apenas o EcoSport não é suficiente para preencher os desejos de muitos europeus, o Puma chega para ficar acima e fazer a ligação com o Novo Kuga, embora ainda haja espaço na gama para mais uma opção. Centrado no motor EcoBoost 1.0 e com 456 litros no porta-malas, o crossover promete vender bem na Europa.

Aqui, a Ford deve manter o status do EcoSport como SUV compacto principal, mesmo que haja demanda para algo acima, como o Puma. Como intermediário entre o modelo de Camaçari e o crossover canadense, o Edge, a marca aposta suas fichas no chinês Territory, que por lá possui também uma versão MHEV de 48 volts.

COMENTÁRIOS: COMO EU GOSTARIA DE VER ESSE BICHINHO POR AQUI... Inclusive e especialmente neste motor 1.0 híbrido. Gostaria de comentar como eu acho que tanto o Puma, quanto o Tracker novo lembram, E MUITO, o HR-V, em especial na silhueta lateral e mais especificamente, da coluna central para trás. A mim parece que a Honda fez escola, e isso não é ruim. Ruim é a Ford, quase morta, nem esse aí, que usa a plataforma do novo Fiesta, que é exatamente a mesma do nosso falecido Fiesta e do EcoSport atual, nacional e europeu, com melhorias, ou seja, definitivamente, em termos de base, não seria difícil fazer o modelo por aqui, mas como disse, com a Ford quase morta....

Mais uma SUV, falsa ainda por cima, mas concordo: a Ford não o fazer aqui, precisando tanto de QUALQUER coisa para vender e com uma linha que cada dia morre um carro diferente que já foi de grande volume, chama-se cagada pura e simples.

Porém, a operação daqui simplesmente já foi liquidada e dada aos chineses. Para mim é simples assim e se confirmou com a fábrica indo parar com os chineses via CAOA.

Domingos V escreveu:Mais uma SUV, falsa ainda por cima, mas concordo: a Ford não o fazer aqui, precisando tanto de QUALQUER coisa para vender e com uma linha que cada dia morre um carro diferente que já foi de grande volume, chama-se cagada pura e simples.

Porém, a operação daqui simplesmente já foi liquidada e dada aos chineses. Para mim é simples assim e se confirmou com a fábrica indo parar com os chineses via CAOA.

No caso dos carros, o negócio é COM OS INDIANOS. CAOA vai fazer, no máximo, caminhões Ford sob licença, pelo que se sabe até agora.

Novo Peugeot 208 2020 obtém 4 estrelas no Euro NCAP

O novo Peugeot 208 foi submetido ao teste de segurança do Euro NCAP e não obteve classificação máxima, se contentando com apenas 4 estrelas (das 5 possíveis).



O Peugeot 208 perdeu por pouco a classificação de cinco estrelas, por isso deixa cair uma estrela em comparação com o veículo da geração anterior, que oferecia menos tecnologia de segurança padrão, mas foi testado contra requisitos menos rigorosos em 2012.



O novo 208 atendeu aos requisitos de cinco estrelas em todas as áreas, exceto na proteção de usuários vulneráveis ​​da estrada, o que acabou com uma classificação de quatro estrelas.

Da Ford, como comentei, não aposto em nada além de coisas locais do tal acordo com a Mahindra. Ainda, pode muito bem ser que seja só mais uma porta de entrada aos chineses.

Do 208: meio decepcionante, mas também cada vez menos relevante o tal ncap.

Essas últimas vinte e quatro horas foram, realmente, MUITO AGITADAS… Primeiro, o lançamento do BMW Série 2 Grand Coupé e agora de madrugada, para nós, aqui no Brasil, o novo Toyota Yaris. Vi apenas um vídeo, do Autogefühl, que costuma ser bem longo, detalhista e “xereta” em termos de verificar particularidades de cada carro. Como sempre, o que me chama a atenção, é o inglês, ainda meio macarrônico, do apresentador, que é alemão. Já vi vídeos com um outro, inglês, gordinho, mas ele trabalha bem menos. O fato é que em boa parte das vezes, ainda que a apresentação do carro seja em outro país (Juke, na Espanha, Novo Yaris, em Amsterdam), eles recebem o carro em seu estúdio, na Alemanha, fazem o review e colocam o vídeo literalmente no primeiro minuto depois do fim do embargo.



SOBRE O BMW SÉRIE 2: Gostei um tanto menos do que esperava. Frente, igualzinha a do Série 1, o que não é ruim. Segundo o vídeo, tem o mesmo entre eixos do hatch, que é de 2,7 metros, chegando a 4,52 metros de comprimento total. A traseira, assim como no novo Civic é meio fastback, foi o que menos gostei. Lanternas, bem parecidas com as do Série 3. As portas não tem arco, como não os tem o Audi A7, p.e. Na Europa, 118i (1.5, 140 cv), 220d (2.0 Diesel, 190 cv, que muitos sites e revistas dizem ser o melhor motor Diesel da Europa, provavelmente do mundo) e M235i (2.0, 306 cv). Vai haver uma versão híbrida com o 1.5, sem potência confirmada, mas imagino que com algo entre 170 e 190 cv combinados. Nos EUA, 228i (2.0, 231 cv) e M235i. No Brasil, PARA O HATCH, andam falando em 130i (231 cv) e M235i. Na Europa, vai existir um acabamento M Sport, que vai ser uma versão no 228 nos EUA, talvez a única. Achei muito bonito e torço para que venha para cá. Nestes, rodas aro 18 no 228 e 18, com opção de 19 no M235 (Europa). Aqui, apostaria nos aros 18 e 19 de série, a confirmar as versões citadas. Diz o Autogefühl que na Europa vão haver três suspensões: normal, M Sport (convencionais) e eletrônica adaptativa, que podem ser adquiridas de forma independente da versão de acabamento (opcional livre), embora não confirmada para todos os mercados de lá. Aqui, eu acho que teremos o óbvio: 130 “normal”, suspensão, idem; 130 M Sport, suspensão, idem e M235i, claro, suspensão adaptativa. Talvez o M Sport tenha a adaptativa também, afinal, o Classe A 250 hatch, tem. Mostraram um M Sport com bancos esportivos com encosto integrado, em alcântara e regulagem elétrica parcial. LINDOS!. Tomara que venha para o Brasil, ao menos como opcional. Faróis, em LED, nada de Laser, ao menos por enquanto, mas já está muito bom, creio eu. Dentro, igualzinho ao hatch, mas tem aquele fio de iluminação em LED, só que bem largo nas portas dianteiras, percorrendo a cabina, toda em soft touch, frente e traseira com plástico somente nas partes baixas do painel. Tampa traseira, bem curtinha por fora, mas como disse, lembra a traseira do Civic, gosto mais ou menos. Porta malas, me pareceu BEM grande. Não me lembro de ouvir sobre a litragem. Ultimamente, este site/canal tem feito medições com régua e, tendo, cita a litragem. O fato é que este BMW, assim como o Classe A e o A3 tem as tais hastes pescoço de ganso. Me pareceram algo menores do que no Classe A sedan (não vi no CLA, que a BMW diz ser o verdadeiro competidor do Série 2) e que somem em entradas no forro interno do porta malas. Acho que hoje, somente o Focus usa hastes pantográficas.
Como temos a plataforma UKL no Brasil, X1 e X2, imagino uma boa possibilidade do hatch ou, mais provável, o sedan ser montado aqui. Tomara. Acho que já passou da hora de colocar estas fábricas advindas do Inovar-Auto para exportar… Não tem cabimento ter a unidade aqui, capacidade produtiva existente, algo de nacionalização e mercados como Argentina, Chile, Colômbia, Uruguai, que são do Mercosul ou tem acordo com o Brasil e a gente não poder exportar para lá. Especificamente, acho que, seja o hatch ou o sedan, tenhamos montadas aqui a versão 2.0, mas apostaria no 1.5 também, mas até por conta do Rota 2.030, não duvidaria da versão híbrida também, até e inclusive para os X1 e X2.




SOBRE O NOVO TOYOTA YARIS: Logo cedinho, tipo 6 da manhã, lá estava o vídeo do Autogefühl, sendo que outros apareceram apenas meia hora, quarenta minutos depois. O carro era exatamente igual ao que estava em Amsterdam, para a apresentação internacional: vermelho com teto preto, rodas 17, acabamento esportivo e motor 1.5 híbrido. Como já é sabido, usa a platatorma TNGA, versão GA-C, a “MQB-A0” da Toyota, para facilitar. Tem 3,94 metros de comprimento e 2,56 metros de entre eixos na versão européia, 1,47 metros de altura, 4 centímetros mais baixo do que a versão que substitui, o que é muito, do meu ponto de vista. Tem ombros bem pronunciados nos paralamas, especialmente nos traseiros. No modelo japonês, deve ser algo mais estreito, por conta das ruas de lá serem ainda mais estreitas do que na Europa. Por fora, definitivamente, caretice, “tiozice” no estilo, no desenho, tá ficando para trás na marca. Gostei bastante do visual externo, com frente com “bocão”, faróis alongados e atrás, com lanternas nas extremidades, com “plataformas”, como tem o C-HR e o RAV-4 (acho que dá para colocar umas duas latas de refrigerante apoiadas lá). As lanternas são em LED, em “C”, ao menos no modelo mostrado, com um acabamento  as unindo, no melhor estilo Lexus, ou VW, se quisermos achar semelhanças. Nada foi dito se, como no Lexus, este acabamento acende ou, se como no VW, não.
Por dentro, portas em plástico, mas com uma grande extensão de tecido, muito bonito, na porta propriamente dita, indo até o apoio de braço (dianteiras), com o mesmo, em menor tamanho, na traseira. Maçaneta e botão de trava, em preto, mas o repórter disse que o carro ainda era um protótipo. Sempre achei que, se o carro não tem iluminação no nicho da maçaneta, o ideal é que estas sejam em metalizado brilhante, para facilitar a visualização. Voltante, multifuncional, regulável em altura e profundidade, bonito e, como tem feito a Audi, com o centro, onde vai o airbag, bem pequenininho. Nada foi dito sobre presença de borboletas, até porque o modelo filmado era híbrido. Quem desenvolve a dobradura das bolsas desse tipo de volante deve ser algum japonês especialista em origami. Material soft touch, apenas na parte superior do painel, lembrando que o modelo filmado era topo de linha e que, por exemplo, Polo e T-Cross europeus tem a mesma parte do painel neste tipo de material apenas nas versões topo. Painel de instrumentos, com dois copinhos, como se fossem para instrumentos analógicos, mas neles, tudo digital, a esquerda, apresentação das marcha e contagiros e a direita, velocímetro, sem ser dito se (a) modelos mais simples terão o mesmo painel ou se existirá versão analógica e (b) se este painel digital é configurável. Entre eles, uma tela de umas sete polegadas, colorida. Ar digital uma zona e multimídia de DEZ POLEGADAS, com o mesmo visual do Corolla. Versão mostrada tinha HUD (head up display) e freio de estacionamento eletrônico, que os Corollas europeu e tailandês tem e que foram limados do sedan aqui. Banco esportivo com laterais largas, me lembram o do Corolla, especialmente no encosto que, levantado, deixa um espacinho no encosto. Achei muito interessante o teto solar (fixo): tem persiana dupla, da frente até o meio e da parte de trás também até o meio, manual, as duas partes, mas que destravada, se recolhem sozinhas. Diferente e, creio eu, mais barato do que uma elétrica. Atrás, lembrando que o tal alemão do Autogefühl tem 1,86 m, deve ter o mesmo tamanho do Polo. Porta malas, na média; nada foi dito sobre capacidade, mas me parece razoável. Tem aquelas prateleiras desmontáveis que aumentam a capacidade vertical do local, ou colocadas na altura da boca do porta malas, com o banco deitado, dão uma superfície plana bem interessante.
Motores, tudo novo, todos tricilíndricos. 1.0, pouco se falou. 1.5, normal e híbrido, é um derivado do 2.0, este mesmo que já se fabrica aqui. Sobre o último, potência combinada estimada de 120 cv (Europa), praticamente o mesmo do 1.8 do Prius e mais uma evidência de que o nosso Corolla já devia ter nascido com a unidade híbrida mais recente, que usa o 2.0 novo, com 180/182 cv de potência combinada. Motor elétrico, junto ao câmbio, dito CVT. Bateria, assim como no Corolla e Prius, embaixo do banco traseiro. Diz o press release que o modelo pode funcionar apenas como elétrico a até 120 km/h e que com suas novas regulagens, considerando o ciclo europeu de trânsito, funciona como elétrico até 80% do tempo na cidade, na média.
Ressaltaram muito o aumento de resistência torcional em relação ao atual modelo, por conta do uso de aços de alta e ultra alta resistência. Em outro vídeo, de outro canal, disseram que vai ser o primeiro carro a ter airbag entre condutor e passageiro, além dos sete que já temos (Yaris top de linha aqui).
Sinceramente, gostei demais do carrinho, seja em desenho, interno e externo, e especificações. Para cidade, é perfeito. Torço e espero que não demore demais para o Brasil e, principalmente, que não seja tão capado em relação ao modelo europeu. Como faltou esclarecer muita coisa, tipo tamanho do porta malas, p.e., até imagino ele encompridado, talvez no entre eixos e muito provavelmente atrás, para mais porta malas, mas o fato é que GOSTEI DEMAIS DO QUE VI DO CARRO.

Esses vídeos estao no Youtube??

Domingos V escreveu:Esses vídeos estao no Youtube??

Sim.Você não os vê aqui, no meu post? No caso destes que eu coloquei aqui, SÃO CANAIS: Autogefühl (alemão, mas feito em inglês) e Razão Automóvel (português).

Meu browser bloqueou, estava vendo os espaços em branco mas não os vídeos. O Youtube postado em sites que não ele mesmo acaba sendo bloqueado dependendo da configuração do browser.

Foi só desbloquear que apareceu. Obrigado por postar os canais!

Fiquei surpreso com o Yaris. A geração anterior, pré-facelift, era mesmo a mais agradável. A nova me pareceu um Fiesta bem enfeiado e exagerado. Mas realmente, como comentado no vídeo, ficou um compacto e não um compacto "alargado". Isso é bom pois evita a escalada de preços.