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886NOTAS INTERESSANTES - Página 60 Empty Re: NOTAS INTERESSANTES Qui 4 Jul - 18:25

KÜLL



Indústria automotiva registra melhor 1° semestre da história e exportações avançam
04/07/2013Por: Thiago ParísioNenhum Comentário
NOTAS INTERESSANTES - Página 60 Foto-patio-montadora
O melhor primeiro semestre da história em licenciamento e produção de veículos da indústria automotiva brasileira. Este foi o resultado apresentado nesta quinta-feira (4) pela Anfavea (Associação Nacional dos Fabricantes de Veículos Automotores).
De acordo com a entidade, foram licenciados 1.798.976 unidades no período, 4,79% a mais do que entre janeiro e junho de 2012 (1.716.709). Deste total, 1.321.897 foram automóveis e 385.917 foram comerciais leves. Os caminhões responderam por 74.365 unidades, enquanto os ônibus completaram as 16.797 unidades restantes.
Segundo Luiz Moan Yabiku, presidente da Anfavea, “a base de comparação a partir deste mês ficará mais forte, pois o anúncio de duas prorrogações de desconto do IPI no ano passado, uma em maio e outra em agosto, ajudaram a alavancar as vendas naquele ano”. Completando o bom momento, a média diária de 15,9 mil veículos de junho foi a melhor do ano.
Já as exportações de veículos e de máquina agrícolas, num total de US$ 7,91 bilhões (equivalente a R$ 17,85 bi), fecharam o primeiro semestre com um avanço de 7,2% sobre os US$ 7,37 bilhões (R$ 16,64 bi) registrados há um ano – somente em junho foram US$ 1,44 bi (R$ 3,25 bi), 15,8% acima dos US$ 1,24 bi (R$ 2,8 bi) de 2012.

887NOTAS INTERESSANTES - Página 60 Empty Re: NOTAS INTERESSANTES Qui 4 Jul - 18:36

KÜLL



quinta-feira, 4 de julho de 2013

Roberto Nasser - De carro por aí

NOTAS INTERESSANTES - Página 60 ROBERTO+NASSER
edita@rnasser.com.br - 61- 3225.5511 - Coluna 2713 04.07.2013

NOTAS INTERESSANTES - Página 60 Z,Foto+Legenda+01+Coluna+n%C2%BA+2713+vw_bluemotion_04
Fox Blue Motion. O bolo da cereja
Quando vi e depois dirigi o Fox em versão Blue Motion, com o novo motor 1.0 de três cilindros, logo pensei ser o inverso dos critérios de premiação em eventos automobilísticos sérios. Neles a adição de equipamentos ou acessórios aos automóveis antigos tira pontos. Ou, o mais é menos. No caso, raciocínio inverso, tirou-se um cilindro do motor, ganhou-se em tudo. Do motor, a cereja, a Coluna falou – bem – na semana passada, como o demarrar de um novo caminho, na busca de menor tamanho, volume, peso, grandezas físicas que ajudarão a fazer carros mais racionais daqui para a frente. Falo agora do bolo que contém a cereja. Gosto da imagem. Para apresentar o motor-cereja a Volkswagen precisava algo coerente, mais identificado com novidade. Este pacote em sua linha é o Fox, projeto nacional para enormes pretensões de transformar o Brasil no maior fornecedor do carro mais barato da Volkswagen em todo o mundo. Não deu, será o UP!.


A versão Blue Motion, com tratamento especial para conseguir melhor rendimento energético integra a coerência do negócio. O automóvel tem, desde cuidados de aerodinâmica, pneus de menor área de contato e menor resistência à rolagem, até o câmbio com relação mais multiplicada, mais longa.


O motor apresentado é o novo 3 cilindros, 999 cm3 de deslocamento, 12 válvulas com abertura variável nas de admissão, 75 cv a gasálcool e 82 a álcool hidratado – alcoolizado é o mais potente na renca dos 1.0. Começa em regime suave, para fazer presença e alavancar vendas – os ecologistas não deram muita bola à versão anterior -, treinando fornecedores, linha de produção, público consumidor e rede assistencial para o princípio de 2014, quando chegar o UP!, o menor e mais barato dos VW, demandando produção volumosa, o Fusca do século 21. É identificado como EA 211. Moderno, criação exclusiva, alinha-se no que suas concorrentes já produzem, Ford, por exemplo, testa o seu e desenvolve fornecedores. O raciocínio é simples: busca-se a redução de emissões e de consumo. É a condição externa. A interna, reduzir custos em produtos, gentes e processos. Daí um motor de três cilindros deve custar no mínimo ¼ menos que um motor com quatro cilindros. Assim, por regra de três, um novo caminho será o melhor caminho.


É atual exclusividade, mas no mercado brasileiro há outros três: Smart, o Kia Picanto dividindo com o Hyundai HB20. Entre 1956 e 1967, outros: os 900 e 1.000 dos DKW Vemag.


A composição do carro é boa e espelha o atual da Volkswagen, de melhorar, atualizar, acertar produtos, torná-los agradáveis em operação, sensações, reduzir consumo. A Volkswagen no Brasil é dirigida por um austríaco, administrador de empresas, 46 anos. Mas age como se fosse um velho mercador libanês, gira em torno do problema para chegar ao centro da solução. O dr Schmall, agora naturalizado, não diz querer reconquistar a liderança de vendas, há muito perdida para a Fiat. Poderia fazer guerra de preços, dar bônus, desmoralizar o mercado, mas vai pelas beiradas: atualiza, melhora os carros, inicia trocar a linha, mantém os lucros crescentes, fica bem na foto dos resultados, apostando ficar melhor.O acerto do Fox, a aplicação do motor, nele usar partida a frio automática, dispensando aquele tanquinho aparentemente inventado pelo pessoal do controle de custos, que desmoraliza a engenharia mas alegra os contadores de centavos, alguns cuidados internos somam-se ao motor e o resultado é muito bom. O carro por seus aditivos é capaz de economizar mais de 10%. O motor ajuda muito para reduzir isto.
Fiz pequena viagem a partir de Campinas, SP, até o campo de provas da TRW após Limeira. 100 km/hora, sem ligar o ar condicionado, dirigindo com previsão para não ficar atrás de caminhão, nem ser necessário reduzir e acelerar. Na prática, dirigindo como se deve dirigir, com duas pessoas o automóvel fez 22,7 km com um litro de gasolina. Condições favoráveis, concentração, objetivo, indicando resultados sempre superiores aos do motor 1.0 de quatro cilindros podem ser atingidos. Um dos segredos é o torque, em torno de 10 kilos, disponível em 80% aos 2.000 rpm, permitindo ter a caixa de marchas com relação final longa, com o motor girando e consumindo menos.


Respondo à questão comum: é esquisito o ronco do motor ? Não, o EA 211 não deixa o ouvido incomodado procurando mais uma explosão no ciclo. Também para presumíveis vibrações pelo uso de motor com número de cilindros ímpares. Também não as há. O que ele faz e o faz bem, é andar bem, melhor que o 4 cilindros.
A composição do Fox Blue Motion agrada: ar condicionado, direção assistida eletricamente – economizando combustível, bolsas de a frontais, freios a disco frontais com anti travamento, o ABS. Custa R$ 750 – uns 2% - sobre o modelo com o motor 1.0 quatro cilindros, o EA 111. R$ 32.500. O bolo é gostoso.


Mitsubishi cresce e lança o ASX
A MMCB, montadora no Brasil dos produtos Mitsubishi, exibe a consequência dos planos e investimentos: inicia construir em Catalão, Go, o crossover ASX, que importava desde 2010. “Estamos muito orgulhosos. É um grande passo da Mitsubishi Motors do Brasil, e não para por aí” diz Robert Rittscher – que apesar do nome é paulistano -, presidente da empresa.
NOTAS INTERESSANTES - Página 60 Z,Foto+Legenda++02+Coluna+%C2%BA+2713+ASX+2014+-Mitsubishi+-+07Para entender o significado, basta olhar a linha de produtos da empresa e sua imagem, sempre calcada na valentia dos veículos com tração nas 4 rodas. Projeto de brilho, usa rallies e competições familiares para criar imagem e ligação com a marca.
O ASX é a ponte com o mercado normal, dos veículos de tração nas duas rodas, patamar a ser atingido no próximo ano. Pode-se dizer, o primeiro produto da nova fase de atuação mercadológica. A MMCB encontrou uma furca há algum tempo, entre manter-se como participante de participação crescente, porém pequena, ou investir para crescer e multiplicar. Tomou este caminho, investe sonoros US$ 1,1 bilhão – capital nacional, como a empresa – para ampliar a área construída da fábrica de 93 mil m2 para 247 mil m2, atualizar equipamentos, fazer a produção crescer proporcionalmente, a 85.000 veículos anos, e variar o portfólio de produtos. Ano próximo fará os automóveis Lancer que hoje, para fazer parque circulante, vende no Brasil com a melhor relação preço x conteúdo dentre as marcas japonesas.
Então,
Não é automóvel, mas deste tem confortos e rolagem muito assemelhadas, e não é Utilitário Esportivo. Tem pacote de segurança de elevado nível, incluindo as facilidades eletrônicas para freios, estabilidade, os sistema de tração nas 4 rodas. Não é para arrancar toco ou desatolar caminhão, como o do utilitário Pajero TR4, mas para garantir tração, dirigibilidade e segurança em pisos de pouca aderência.
Projeto atualizado, construção com a mão Mitsubishi sensível na parte estrutural, preocupação co m segurança ativa e passiva – o ASX ganhou tem nota máxima nos testes da estadunidense e a novidade de iniciar a nacionalização do motor de ciclo Otto – flex -, com inicial importação de peças para montagem e incorporação de componentes locais. O engenho é atualizado, bloco e cabeçote em alumínio, 4 cilindros, 16 V, duplo comando com abertura variada de válvulas. Produz 160 cv. A transmissão é harmônica com a proposta, CVT – de polias variáveis, sem consumir combustível e energia como os automáticos e a menor preço que os de duas embreagens.
Quesito preço desafia a lógica: custa aproximadamente o preço do produto anteriormente importado, com um monte de despesas e 35% de imposto de importação. Vai de R$ 84.500 para tração 4x2 manual a R$ 100.000 para 4x4 com CVT.


NOTAS INTERESSANTES - Página 60 Zz%252CFoto+Legenda+03+Coluna+n%25C2%25BA+2113+Renault+Captur
Captur, vem aí o atrevido compacto da Renault
Entre reclamações de custos no Brasil e a fala fácil de quem é presidente de uma das maiores produtoras mundiais de automóveis, nasceu em algum São João do Deus Me Livre em Rondônia, criado e trabalho no Rio de Janeiro, Carlos Bittar líder da Aliança Renault-Nissan trouxe duas informações ao mercado nacional: manterá a produção de carros rústicos e de menor preço no Brasil – refinamento na América Latina, será na Argentina, onde monta o coreano Samsung chamando-o de Fluence; e aproveitará a submissão às novas regras industriais chamadas genericamente de Inovar-Auto, para trazer dois produtos importados para temperar a vida dos concessionários. Um, o atrevido Captur. Outro, a versão GT do Megane RS –versão aditivada do hatch não produzido no Mercosul.
A Renault se organizou, parou com os prejuízos, re assumiu a lucratividade quando teve a coragem de focar o Brasil para produzir carros baratos. Salvou-a para a até agora acertada empreita a exumação de uma plataforma antiga, resistente, e que permite fazer com pouco investimento e bons lucros com os carros da família Logan, Sandero e Duster. Deixou para a Argentina fazer os extremos, como o Clio, em fim de linha, e o coreano Samsung, dito Fluence, um bom automóvel, porém tão mal trabalhado em vendas quanto seu antecessor Megane. Curiosamente distante da atualidade de produtos, o Brasil, acredite, é o segundo mercado mais importante para a Renault, seguindo a França, onde tudo começou e onde o mercado europeu vem em queda alarmante.


Novidades


É coisa de luxo. Pequeno, 4,12 m – dois dedos menor que um Jac J3 Turin -, linhas chamativas com a assinatura do novo designer da marca, Laurens van der Akens. Linhas são para chocar a burguesia, pintura em duas cores, teto rebaixando em direção à traseira. Como se baseia na mesma plataforma do novo Clio/Nissan Juke, a motorização é idêntica. Crê-se, para o Brasil venha com pequeno motor de 1.2 litro, sobrealimentado por turbo compressor. Esperto.


A inclusão no programa Inovar-Auto apenas os exime da construção tributária tão a gosto do desvario nacional, de trinta pontos percentuais aplicado sobre o inexplicável Imposto sobre Produtos Industrializados, o IPI. Encara o Imposto de Importação de 35% de imposto todo o custo do carro até chegar ao porto. Não se entusiasme, somando a crise europeia, as liquidações e amplos descontos para vender, e o não pagamento da multa disfarçada sobre o IPI. A considerar o mercado nacional onde se pagam os carros mais caros do mundo, seguirão a toada. O Captur, menor que o Duster, terá preço maior que este, uns R$ 70 mil.


O Megane RS é um hatch mesclando curvas e cortes e tem uma caracterização esportiva muito mais profunda que o Fluence GT, argentino vendido no Brasil. O RS usa motor de quatro cilindros frontal, transversal, 2.0 com turbo, produz 265 cv. O Fluence, 185 cv. Preço ? Negócio para R$ 100.


A cota de 4.800 unidades/ano para cada um dos modelos, dá ar de projeto sério. Está em tratamento, para que cheguem ao Brasil em outubro, como linha 2014.


Roda-a-Roda


Mercado – Preços, lucros e vendas crescentes, a Ford criou picape para aumentar sua liderança no setor. Mantém o apelo dos compradores, diminuindo o motor V8 para V6, mas nos 3.500 cm3 aplicou um turbo, dito EcoBoost. Com isto a potência agrada a qualquer veoitista: 375 cv e camionais58 kgmf de torque, caixa automática de 6 velocidades, diferencial com sistema anti patinamento e relação curta para valorizar a aceleração.


Sport – Ocupará um nicho – lá nicho é coisa enorme-, o de picapes esportivos, seja lá o que for isto: cabine simples, faixas laterais, emblemas preto e vermelho, interior cuidado em couro e alcantara. O nome é Tremor. Não será vendido aqui, mas o nome tem o mesmo significado.


Mudança – Com a aquisição da coreana Ssang Yang pela indiana Mahindra, iniciam-se mudanças na rede de revendedores no Brasil, com tendências a fusões. A Mahindra, maior produtora de tratores em seu país, quer distribuí-los na rede de revendedores. A nova compradora não entende porque o Chile, pequeno, possui 46 pontos de assistência. No Brasil, grande, menos.


Dúvida – Outros estrangeiros, os japoneses da Subaru já desistiram de entender a operação brasileira, igualmente diminuta em relação ao mesmo Chile.


Base – Helander Zola, novo diretor de marketing da BMW alterou planos para produtos, especialmente pela cota de importações que pode realizar sem pagar o pedágio de 30 pontos percentuais sobre o IPI: quer focar nos carros de entrada, de menor preço, em especial os modelos das séries 1 e 3. Os mais caros serão apenas referências pontuais.


Quem diria – Pesquisa no mercado interno da China entre as 10 marcas mais vendidas, mesclando luxo e volume. A JD Power, empresa especializada, listou os – acredite – 524 veículos em venda, e ouviu 14.462 clientes. Concluiu, no segmento top Audi teve 721 pontos em 1.000; Nissan, pela Donfeng, 732; Beijing Hyundai 715, e Donfeng Citroën e Donfeng Yueda Kia, ambas com 703.Marcas chinesas, média de 599 e as marcas estadunidenses tiveram média de 638 pontos, inferiores às Europeias, 671 e japonesas, 669.


Mais uma– A mescla é curiosa: soma árabes com chineses para fazer carros elétricos no agradável porém industrialmente descompromissado Sergipe. Mas é o que se anuncia por certa Amsia Motors, prometendo investir R$ 1B no projeto. O eixo de auto peças tem-se nordestinizado com a Ford na Bahia; no mesmo estado a construção da JAC; e o portentoso centro atraído pela Fiat em Pernambuco.


Manobra – Nenhuma montadora concorda, e a Fiat nega esforços nos corredores do Ministério do Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior para criar uma pista legal exclusiva para veículos comerciais leves, de modo a dispensá-los do uso de ABS e bolsas de ar, obrigatórios a partir de 2014. Se não houver tal dilação, Fiat Uno, GM Corsa Classic e VW Kombi estarão barrados no baile.


Adeus – A VW fará série especial para a Kombi, para caracterizar o adeus. Fiat idem, terá publicação, eventos e uma série especial com nome italiano que permite trocadilho e é, no caso, uma verdade. A Grazzie Mille – algo como mil agradecimentos. Cabe.


Medicina – Tecnologia de segurança – para aviões localizarem gente escondida; levada à medicina, onde faz análises termográficas mostrando exatamente pontos com maior temperatura, indicando problemas, chegou ao processo de fazer automóveis. Engenheiros da Ford adaptaram o conceito para encontrar e eliminar vazamentos de ar nas cabines dos veículos. Resultado, andar mais confortável e, como diz poeticamente a montadora, ouvir o silêncio.


Pesado – Outro fabricante de caminhões, a Metro Schacman protocolou e aprovou processo junto ao Ministério do Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior. Fazer caminhões em fábrica em Tatuí, SP, perto da capital e onde a Ford tem fazenda com campo de provas – e muitos engenheiros aposentados ali residindo. Começa importando 2.500 caminhões até julho de 2014. Depois, produção local.


Três – Fará três linhas: TT, cavalos mecânicos; LT, chassi cabine; DT, chassi curto para caçamba. Utilizam motor diesel Cummins ISM 11 E5, seis cilindros em linha, 24 válvulas, potências em 385 e 420 cv.


Mistura – MAN e Petrobrás em combustíveis e motores em testes estáticos, em bancada em laboratório novo do Lactec, Curitiba. É o mais novo e completo do país.


Melhor – Mesclando estilo e atitude da Street Triple 675 com a agilidade da superesportiva Daytona 675, a Triumph criou a nova Street Triple. Estilo naked, agilidade consentida por quadro em perfil de alumínio e sub quadros traseiros, suspensão com garfos invertidos, freios a disco com ABS, três cilindros, 12V, 675 cm3 e 85,1 cv – ridículo este vírgula 1. A gasolina nacional matou 20 cv.


[b style="text-align: left; background-color: transparent;"]Mico[/b] – A Pirelli não quer assumir responsabilidades quanto aos pneus rebentados no circuito de Silverstone, Inglaterra, domingo passado. Sem danos físicos, por sorte, a fabricante italiana tergiversa e diz em nota oficial que faltou informação das equipes, alegando que os pneus tem estrutura assimétrica, não sendo intercambiáveis, houve montagem em sentido inverso, pressão errônea, cambagem excessiva, ou a passagem pelas zebras pode ser responsáveis pelas ocorrências.


Questão – A Pirelli diz, propôs mudanças, mas as equipes não aceitaram. Por relembrar, leitor percebe, tudo o que envolve muito dinheiro no esporte não tem responsável quando algo dá errado. A FIA obrigou a mudar a estrutura de açp por outra, de Kevlar


Maldito francês – Foi o que os estadunidenses disseram quando souberam do tempo de subida de Pine Peaks marcado por Sebastien Loebb, o baixinho voador, no protótipo chamado Peugeot 208T 16, 485 cv. Loebb, n vezes campeão mundial de rallies pela Citroën, quebrou o recorde da prova: 8m, 13,878s – ano anterior, 9m46s. Segundo tempo, do vencedor do ano passado, com festejado Hyundai RM, 49 segundos atrás. A Peugeot não está, mas terá que voltar ao mercado dos EUA. Lá a Hyundai cresce em vendas.


Antigos – Mais rico e variado dos encontros de veículos antigos na América Latina, a Autoclasica já tem data: 11 a 14 de outubro – sexta a segunda. Realizado nas beiradas de Buenos Aires é uma aula, mostra veículos que mesmo colecionadores mais vividos, nunca viram ao vivo. Na última, Ferrari 1.0 – imagina ? -, e Pegaso, esportivo espanhol.


Programa – Todos sabem, o melhor programa do mundo para quem gosta de automóveis antigos ocorre na segunda semana e terceiro domingo do mês de agosto em Carmel, California, chamado genericamente de Pebble Beach Concours d’Elegance. Muitos eventos. Um deles tenta se re erguer, o Concorso Italiano, para carros do país. No Laguna Seca Golf Ranch, sábado, 16.


NOTAS INTERESSANTES - Página 60 Zzz%252CFoto+Legenda+04+Coluna+n%25C2%25BA+2713+rel%25C3%25B3gios+BRM


Mimo - Este ano o fabricante de relógios BRM, nada a ver com a antiga competidora inglesa, terá modelo especial para premiar os melhores das 10 categorias, e venderá algumas unidades da Limited Edition. Preço não declarado – em PB quem pergunta o preço de chapéu de palha – US$ 120; camisa Polo US$ 150; água mineral, US$ 15; taça de espumante, US$ 20, não é da praia.

888NOTAS INTERESSANTES - Página 60 Empty Re: NOTAS INTERESSANTES Qui 4 Jul - 19:12

Fabiano



É a VW ta mal mesmo, Fox como cereja do bolo mostra nitidamente a defasagem do que eles tem por aqui.

http://www.oticainova.com.br

889NOTAS INTERESSANTES - Página 60 Empty Re: NOTAS INTERESSANTES Sex 5 Jul - 7:11

Fred



Cereja do bolo na opinião desse puxa saco que tem medo de perder privilégios com as montadoras.

890NOTAS INTERESSANTES - Página 60 Empty Re: NOTAS INTERESSANTES Sáb 6 Jul - 15:53

KÜLL



[b class="section"]Nº edição: 821[/b] | Economia | 05.JUL.13 - 21:07 | Atualizado em 05.07 - 21:07
Acordo emperrado
As presidentas Dilma Rousseff e Cristina Kirchner tentam superar as divergências do regime automotivo. Em jogo, o comércio de US$ 17,2 bilhões
Por Luís Artur NOGUEIRA
O Brasil e a Argentina vivem atualmente uma situação, no mínimo, inusitada no comércio de veículos. Embora o mercado argentino seja o maior cliente das montadoras brasileiras e vice-versa, os dois governos não conseguem chegar a um acordo sobre a renovação do regime automotivo, que estabelece limites de importação e exportação. A demora é tanta que, desde o dia 1º de julho, está em vigor a regra de livre comércio, prevista no último documento assinado em 2008, que estabelece tarifa zero para importação e exportação de veículos. 
 
NOTAS INTERESSANTES - Página 60 Mi_2087640204533988
For export: carros produzidos no Brasil aguardam
o embarque para a Argentina
 
O governo Cristina Kirchner, que adotou o protecionismo como uma de suas bandeiras econômicas, não quer nem ouvir falar em livre comércio, e cada vez mais pressiona Brasília a aceitar novas barreiras. O próximo round das negociações deve acontecer na sexta-feira 12, quando a presidenta Dilma Rousseff se encontrará com Cristina na Cúpula do Mercosul, em Montevidéu, no Uruguai. O atual regime automotivo previa, até o dia 30 de junho, um “coeficiente flex”. Ou seja, para cada dólar importado pelo Brasil, o País poderia exportar US$ 1,95 para o mercado argentino, limite que nunca foi atingido. 
 
Em 2012, a corrente comercial do setor automotivo, incluindo autopeças, totalizou US$ 17,2 bilhões, com um superávit de US$ 1,02 bilhão a favor do Brasil. O que mais dificulta as negociações, no entanto, é a enorme diferença de tamanho dos dois mercados (leia quadro), pois o governo argentino teme ser invadido pela produção brasileira. “As fábricas na Argentina se especializaram em veículos médios, com um volume menor de produção”, diz Milad Kalume Neto, executivo da consultoria automotiva JATO Dynamics. “Já o Brasil produz carros menores em larga escala.” Nos bastidores das negociações, o clima é pesado. 


DINHEIRO apurou com representantes do Ministério do Desenvolvimento e dos fabricantes do setor que o governo argentino quer aumentar o grau de protecionismo. Uma das propostas é estabelecer o limite “flex” por empresa e não mais pela soma do setor inteiro. A Anfavea, que representa as montadoras no Brasil, não aceita essa condição. Outra hipótese seria reduzir o limite brasileiro de US$ 1,95 para um valor inferior a US$ 1,50, o que, em tese, diminuiria as exportações para o mercado vizinho. “Temos de avançar no novo acordo, não retroceder”, diz Antonio Sergio Mello, vice-presidente da Anfavea, que acompanha de perto as negociações. 
 
NOTAS INTERESSANTES - Página 60 Gr_2087646921313314



COMENTÁRIOS: Publicado na revista Isto É Dinheiro desta semana. Mas no fim das contas, a mesma merd* de sempre, pois se as montadoras escolheram fazer carros médios por lá, desconsiderando a conversa cada vez mais malandra sobre custos, o governo de lá nunca reclamou sobre isso. Então eles querem o quê, afinal? Exportar sem obrigação de liberar o mercado deles? Eis o exemplo claro de que o Mercosul, que era um erro de início, agora, virou uma armadilha para a produção de carros, qualquer um, no Brasil, fora ser um prisão, para qualquer setor, considerando o protecionismo argentino em qualquer área. Agora, com o início das negociações entre EUA e Europa para um acordo de livre comércio entre eles, fora o problema China, que foi estupidamente reconhecida como economia de mercado por nós, mas que não nos dá facilidades de exportar daqui para lá, e no futuro não muito distante, se não nos livrarmos desta pedra, desta escolha equivocada chamada Mercosul, estaremos condenados a ser, para sempre, um país de segunda classe.

891NOTAS INTERESSANTES - Página 60 Empty Re: NOTAS INTERESSANTES Sáb 6 Jul - 20:23

Fabiano

Fabiano

Eu teria peito pra dizer imediatamente, "Estamos fora do Mercosul" que se lasquem com a argentina, daqui uns tempo a "muie do finado vesgo" vem pro Brasil querer ditar regras em nosso solo, como faz a Fifa.

Que vá pro estouro a Argentina....

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892NOTAS INTERESSANTES - Página 60 Empty Re: NOTAS INTERESSANTES Seg 8 Jul - 12:07

R8V

R8V
Administrador

E sempre colocam o Brasil como bode expiatório....

Quanto ao Captur, que venha logo!

Do Fox: mencionar como cereja do bolo é forçar a barra; e consumo de 22km/l  "dirigindo como se deve" não é tão expressivo assim. Um conhecido fez 19.5 km/l na estrada e com gasolina, com o Civic atual no modo eco.E carregado.

893NOTAS INTERESSANTES - Página 60 Empty Re: NOTAS INTERESSANTES Seg 8 Jul - 12:29

Fabiano

Fabiano

É uma otima media, se as montadoras focasse, em fazer os motores a gasolina andar 20km/l ja estaria bom a ponto de inviabilizar os motores flex.

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894NOTAS INTERESSANTES - Página 60 Empty Re: NOTAS INTERESSANTES Qua 10 Jul - 18:30

KÜLL



LEXUS IS ESTREIA NO BRASIL POR R$ 175 MIL
Sedã esportivo desembarca em duas versões, ambas equipadas com motor V6 de 208 cv; Modelo topo de linha sai por R$ 188 mil
por REDAÇÃO AUTOESPORTE



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NOTAS INTERESSANTES - Página 60 PinExt
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10/07/2013 08h04- atualizado às 08h08 em 10/07/2013

NOTAS INTERESSANTES - Página 60 S4a2819Lexus IS 250 (Foto: Divulgação)
Novata no mercado brasileiro, a Lexus traz ao país mais um lançamento de peso. A divisão de luxo da Toyota lança esta semana a terceira geração do IS. O sedã, que é o quinto carro da marca vendido por aqui, chega às lojas nas versões IS250 Luxury, de R$ 175 mil, e IS250 F Sport, de R$ 188 mil.
Ambas são alimentadas por um bloco 2.5 V6, capaz de despejar 208 cv de potência a 6.400 rpm e torque máximo de 25,2 kgfm a 4.800 giros. O modelo adota um câmbio automático de seis marchas, que podem ser selecionadas por meio da alavanca central ou por borboletas atrás do volante. A tocada do carro fica à gosto do freguês, já que o IS conta com três modos de direção: ECO, Normal e Sport. A primeira opção privilegia o consumo de combustível, enquanto a última agrada quem busca um desempenho mais agressivo.

A lista de equipamentos de série é generosa. As duas versões saem de fábrica equipadas com 10 airbags (dois frontais, quatro laterais, dois de cortina e dois para proteção dos joelhos), freios ABS, controle eletrônico de tração e estabilidade,sistema de auxílio de partidas em ladeiras, bancos dianteiros com regulagem elétrica, teto solar elétrico, ar-condicionado digital, luzes diurnas de LED, entre outros. Um dos grandes destaques é a central multimídia que inclui uma tela LCD de 7 polegadas. A central engloba rádio, CD e DVD player, câmera de ré e até TV digital.
O modelo IS250 F Sport adiciona um pacote de acabamento e traz itens diferenciados em relação à configuração mais "básica", como rodas de 18 polegadas e grade frontal em formato de losango. Há ainda um curioso gerador de som que cria um ronco mais nervoso do motor.
Sem esquecer do conforto, a marca diz que entre-eixos do carro foi aumentado em relação à geração anterior, oferecendo mais espaço para quem vai atrás. O sistema de suspensão também foi revisto. O resultado, segundo a fabricante, foi uma melhora da estabilidade em cerca de 20%.

COMENTÁRIOS: Um tremendo carro, ainda que apenas com o motor mais fraco, um conjunto muito interessante e, pelo segmento, a preço igualmente interessante. Só falta terem mais concessionários.

895NOTAS INTERESSANTES - Página 60 Empty Re: NOTAS INTERESSANTES Qua 10 Jul - 18:39

KÜLL



Renault do Brasil é a terceira maior exportadora do setor automotivo


NOTAS INTERESSANTES - Página 60 Noticias5425foto de Divulgação

Montadora é a empresa do Paraná que mais exportou em 2012


A Renault do Brasil exportou, em 2012, US$ 1,2 bilhão, cerca de 10% a mais que no ano anterior. Duster, Sandero, Sandero Stepway, Logan e Master foram os modelos mais exportados, além 135 mil motores e peças para as linhas de produção e de reposição.  

Com esse resultado, a Renault reforça seu compromisso em desenvolver o mercado local. "Temos trabalhado para que os produtos fabricados no Brasil sejam os mais adequados e competitivos no âmbito de um cenário global", ressalta Olivier Murguet, Presidente da Renault do Brasil.
A Renault se consolidou, em 2012, como a 3º maior exportadora do setor automotivo brasileiro e, no Paraná, liderou a lista das exportadoras do estado.


Ricardo Panessa

896NOTAS INTERESSANTES - Página 60 Empty Re: NOTAS INTERESSANTES Qua 10 Jul - 18:47

KÜLL



Brasileiro cria transmissão inovadora que dispensa troca de marchas e uso de freios
NOTAS INTERESSANTES - Página 60 Date08/07/2013 | 00:00 NOTAS INTERESSANTES - Página 60 UserHenrique Rodriguez , Posted in BRASIL , CURIOSIDADES NOTAS INTERESSANTES - Página 60 Icon18_email



Sistema é mais barato e promete consumo 21% menor
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Em parceria com a Faculdade de Engenharia Industrial (FEI) e financiamento de 1,3 milhão do FINEP, o empresário rondoniano Gladimir Kohnlein desenvolveu uma transmissão que dispensa troca de marcha e uso de freios, e que pode ser empregada tanto em automóveis como em cadeiras de rodas. O sistema ainda é mais barato por ter um terço das peças de um câmbio automático normal, e promete economia até 21% no consumo de combustível.



O sistema é batizado de TMVVIF, sigla para Transmissão Mecânica Variadora de Velocidade Inversora e Finita, e trata-se de uma caixa de câmbio automática, acoplada ao motor, que permite reverter o sentido de rotação com controle da velocidade sem troca de marcha, fazendo o papel do freio tradicional e do freio de mão. O primeiro protótipo foi concluído e testado em junho, com sucesso. Funciona sem alavanca para mudança de marchas e sem embreagem, apenas apertando um botão, tanto para aceleração quanto para redução de velocidade ou inversão de sentido (ré). E como nunca desengrena, pode eliminar o freio de mão, diminuindo sensivelmente o uso do freio.
NOTAS INTERESSANTES - Página 60 Fiero_thumbEm carros com transmissão automática, além do jogo de discos de fricção, são compostos por cerca de 900 peças, já o sistema proposto por Kohnlein utiliza 290 peças, sendo uma alternativa muito mais econômica. “Como tem apenas um eixo, e não dois como as outras caixas de câmbio, o TMVVIF consegue o máximo de recirculação de energia, com pouca perda”, defende o autor, que diz que o pulo do gato está no sistema de transmissão toroidal, um conjunto com cinco engrenagens toroidais (semelhantes a uma câmara de ar) desenvolvido de forma a não causar atrito entre elas.
Gladimir, contador por formação e inventor autodidata sem curso superior, ganhou o Prêmio FINEP na categoria Tecnologia Social em 2009, obtendo subvenção econômica de R$ 1,3 milhão. Essa foi a terceira vez que sua empresa, a Central Laminações, concorreu ao Prêmio, ficando em 2º lugar das outras vezes. O projeto "Transmissão variadora de velocidade, que contempla o movimento zero e a inversão de sentido de giro, sem desengreno" garantiu o primeiro lugar para o empresário. Vale ressaltar que o projeto nasceu da pesquisa por parte da Central Laminações em busca de uma alternativa mais econômica e mecânica para os reversores de barcos.
O empresário estima que em um ano seu sistema já estará disponível para cadeiras de rodas. Neste caso seu objetivo é fabricar um kit com a caixa de câmbio para a pessoa comprar e acoplar a uma cadeira de rodas comum, transformando-a em motorizada, que ficaria cerca de 13 kg mais pesada, e isto custaria no máximo R$ 2 mil. Uma cadeira motorizada custa cerca de R$ 9 mil. Para automóveis pode levar muito mais tempo, pois Kohnlein pretende transferir a tecnologia para alguma empresa.
A volta das engrenagens toroidais?
NOTAS INTERESSANTES - Página 60 Autowp.ru_nissan_cedric_35_thumb
Quando a transmissão CVT passou a ser usada de forma mais extensa em automóveis – ainda assim de forma modesta - , no final da década de 50, suas polias eram ligadas por uma correia em V, que não suportavam torque minimamente elevado. Mas a crise do petróleo, na década de 70, fez com que o governo norte-americano investisse em pesquisas para que o CVT pudesse ser usado com motores maiores. A solução seria usar o sistema semitoroidal, derivado do toroidal inventado em 1877 e teve lugar em carros de 1920, mas logo abandonado por ter pouca durabilidade.
Iniciou-se, assim, uma saga em busca de soluções por parte da NSK, fabricante de rolamentos, por uma forma de evitar o atrito no sistema e corrigir suas falhas. O problema, que inicialmente seria apenas de lubrificação, também envolvia o aço usado no disco do sistema. Mas nos testes seguintes descobriu-se que o lubrificante desenvolvido para o sistema destruía seu rolamento. Assim, levou 21 até que a transmissão CVT toroidal fosse usada em seu propósito original: com motores grandes. Assim, em 1999 a transmissão Extroid, que pos­sibilitava dirigibilidade muito su­perior, menos ruído e economizava 10% de combustível frente a um câmbio auto­mático convencional, era o grande destaque dos então novos Nissan Cedric e Gloria, de tração traseira e motor 3.0. O sistema mais tarde equipou o lendário Nissan Skyline V35 GT-8, de motor V6 3.5 litros de 298 cv e oito marchas virtuais, com trocas por borboletas atrás do volante.
Mas o sistema foi superado por quatro fatos: era caro, o lubrificante não se comportava bem em baixas temperaturas, a tendência de downsizing e o desenvolvimento paralelo do CVT tradicional, com polias e correia em V, sendo que estas hoje já são de aço, ou seja, resistentes.
Vale dar uma passada neste texto do Carro Cultura para conhecer melhor a história do sistema.


Fonte | Finep


Leia mais Brasileiro cria transmissão inovadora que dispensa troca de marchas e uso de freios - Novidades Automotivas
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897NOTAS INTERESSANTES - Página 60 Empty Re: NOTAS INTERESSANTES Qua 10 Jul - 20:52

Fabiano

Fabiano

Espero que não façam ele sumir do mapa....

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898NOTAS INTERESSANTES - Página 60 Empty Re: NOTAS INTERESSANTES Qua 10 Jul - 23:07

Grilo

Grilo
Administrador

Ainda não consegui aceitar o visual da nova safra da Lexus.

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899NOTAS INTERESSANTES - Página 60 Empty Re: NOTAS INTERESSANTES Qui 11 Jul - 11:53

KÜLL



De carro por aí: Fiesta Sedan, novo Golf nacional e outras novidades


NOTAS INTERESSANTES - Página 60 Autoanalise128foto de EDITA

O New Fiesta Sedan; Golf geração 7; Chevrolet Volt e o fantástico museu da Mercedes





New Fiesta sedan. Ford ajusta pontaria

Esqueça as linhas, a boa administração de espaço interno, os cuidados, a qualidade da decoração, o extenso pacote eletrônico de segurança e confortos, o motor 1.6 atual, e o câmbio de cinco marchas mecânicas, feitos em Taubaté, SP. Se com meia dúzia, tem duas embreagens, vem da alemã Getrag, joint venture da Ford, e trabalha como se fosse automático, com o ganho operacional da ausência de um conversor de torque, gastador de energia, filtro entre o motor e as reações do automóvel.

Melhor rótulo para o New Fiesta sedan é a pontaria fina no mercado: quer ser o topo do segmento dos pequenos, com refinamento de construção; do motor superior – não há opção do 1.5, mais barato, disponível no Fiesta hatch –, e do preço elevado em versões SE e Titanium para suprir, exatamente, a pretensão e a disponibilidade da fábrica mexicana para enviar máximas 1.000 unidades mensais. Poucas vendas – uns 10% do que faz o hatch produzido em São Bernardo do Campo, SP. Mercados norte-americanos – México, EUA e Canadá – reduzem a cota de fornecimento ao Brasil.



Como é



Automóvel bem acertado. Linhas frontais absorvidas do inglês Aston Martin nos últimos dias de controle Ford, perfil instiga a dúvida se sedã ou cupê, motor em estado de arte: todo em alumínio, duplo comando nas 16 válvulas, aberturas variáveis de acordo com a demanda, 1.600 cm3 gerando com álcool 130 cv – dirigi o carro em condições desfavoráveis: uns 250 kg de ocupantes e altitude entre 1.000 e 1.500m, com evidente prejuízo de performance pela redução da pressão atmosférica . Porém a relação entre a cilindrada e a potência – 130 cv por álcool e 125 cv a gasálcool bem indica a atualização do projeto e perspectivas de ganhos. Gira alto, potência máxima a 6.500 rpm, na contra mão dos atuais apelos por redução de consumo, freando e baixando a faixa de giros para a potência máxima. Torque de respectivos 16 e 15,4 m.kgf.

Porta ganhos interessantes, como peculiar bomba de óleo do motor varia a pressão de acordo com o uso, para reduzir consumo. Os ajustes e folgas entre as partes móveis no motor permitem óleo lubrificante fino, 5W20, e o alternador é governado para repor apenas a demanda.

Para reduzir consumo e emissões a engenharia junta tostões de economia.

Nas diferenças, e agora item de orgulho ao proprietário, a partida a frio, com uso de álcool dispensa o tal de tanquinho. Resistências elétricas aquecem o sistema a partir do quando se abre a porta do motorista. Após pisar na embreagem e virar a chave para acionar o arranque, este continua virando até o motor pegar – como o era o Mercedes Classe A.

Para estar no estreito nicho de refinamento, preços proporcionais. Pra barato não serve. Sai dos R$ 50 mil e supera R$ 59 mil na versão Titanium, de topo, com a transmissão Powershift seis marchas, mecânica, automatizada e com duas embreagens – para aclarar, o carro não tem dois pedais de embreagem. Aliás, dispensa tal controle. O câmbio as possui internamente. As marchas mudam automaticamente ou por demanda .

Tem o DNA da Ford no acerto do acionamento do automatizador do câmbio mecânico, na direção e na calibração da suspensão. O carro é grudado ao solo. Para reduzir consumo o auxiliar de direção é elétrico e isto se traduz em bons resultados, levando-o ao nível A na tabela do Inmetro.

Nos confortos, a Ford o obriga a falar português para se entender pelo sistema multimídia, para acionar o telefone por Bluetooth e navegar em rotas brasileiras. O sistema tem habilidades como pré programar velocidade máxima – para emprestar o carro a algum pouca prática, por exemplo.

No pacote de confortos, estabilizador eletrônico, sistema para arrancar na subida, mantendo o carro imóvel por 3s, acionamento do pisca alerta em freadas viris. Charme universal o piscar 3x ao mexer na alavanca. Bom pacote de segurança sete bolsas de ar, fixação Isofix para cadeirinhas infantis, cintos de três pontas e apoio de cabeça para os três passageiros do banco posterior – não é benesse: a Ford não quis investir para retirar o 3º. cinto e o 3º. apoio apenas porque um mercado subequatorial não obriga a portá-los.

Agora não se cogita faze-lo no Brasil. Hoje a Ford mantém a geração atrasada do Fiesta em Camaçari, BA, e o hatch, duas gerações posteriores, em São Bernardo do Campo, SP. Apenas o declínio de vendas motivará a mudança. Em mercado, é o anti Honda City.







O novo Golf, o Audi e o guarda chuvas



Sequências de reuniões na Alemanha tecem condições industriais, de mercado, cálculos e projeções de crescimento, capacidade de consumo interno e externo para definir ampliação de atividades da Volkswagen no Brasil. Há anos vem-se estruturando, reequipando, atualizando o parque produtivo e ampliando a capacidade industrial de suas fábricas em São Bernardo do Campo, Taubaté, SP, São José dos Pinhais, PR, da fábrica de motores em São Carlos, SP, e de transmissões na Argentina, sob o comando da unidade brasileira. Elas têm operação regionalizada, e o termo na geopolítica comercial e industrial dos dias atuais significa atuação no bloco econômico do Mercosul.

Na prática as reuniões buscam definir o futuro olhando o mercado europeu cair em vendas, claudicar na recuperação e, somente no distante 2017 imagina voltar às vendas iguais a 2009. Idem para o estadunidense. Nesta década perdida os novos mercados emergentes instigam decisões e investimentos em fábricas novas ou ampliação de capacidade industrial para colher bons resultados na China, na Rússia, Brasil, Índia, África do Sul, México.



Golf, Audi



O que busca a Volkswagen do Brasil, aclamada pelo governo federal, é voltar ao clima de atualização de produtos fugazmente desfrutado em 1998 quando inaugurou a fábrica de Pinhais e dela extraía atualizados Golf e Audi. O Golf lá continua em homeopática produção, mas o Audi e seu modelo A3 se foram pela baixa escala de vendas.

Agora, mudadas condições e mercados mundiais, os níveis de lucratividade brasileira são tão volumosos quanto desejados, a disputa local permitiu chegada de montadoras japonesas, coreanas e, até, quem diria, chinesas. Resultado, as pioneiras, antes detentoras de mais de 80% do mercado, caíram a menos de 70% - e o descenso as empurra para abrir espaço às chegantes.

Os encontros advêm de decisão maior, como a Coluna contou em outubro passado: a VW do Brasil acabará com a carreira solo, de produtos exclusivos e peculiares, como Gol e Fox, frutos de seu rentável isolacionismo, e falará a linguagem industrial e comercial da empresa no mundo: produtos com mecânica padrão e eventuais diferenças estéticas, formando o mandatório tecido da marca, juntando seus produtos para atuar globalmente.

A decisão a ser efetivada é o varejo da filosofia e significará, por questão industrial e demanda comercial, a construção de dois produtos. No Golf sairá a Geração 4, substituída pela atual a 7ª. A reboque, pela disponibilidade da nova plataforma, voltará o Audi.  (O CURIOSO É QUE NADA FOI CONFIRMADO ATÉ AGORA)



Guarda chuva



Onde entra simplório Guarda Chuvas numa operação de automóveis ?

A imagem explica. É instrumento de agregação e proteção, e exibe como será a operação da Volkswagen do Brasil pós-decisão. Havendo, a empresa tomará ares de holding, face de grupo, com todas as marcas por ela controladas – e a VW é poderosa no pedaço -, terá sob a mesma condução, liderança e proteção todas as operações industriais e comerciais de veículos diversos como caminhões Scania, produção e importações da Volkswagen no Mercosul e distribuição sul americana, Audi, as importações de Porsche, Lamborghini, Bentley e, até, em outro extremo, produção manauara e distribuição pela América Latina das motos Ducati.

Raciocínio é, com controle central e direção apontada, acabarão as distorções pontuais que refreiam a operação da marca como grupo: a pífia presença da Audi, e a criticada operação Porsche, com desmesurados lucros ao importador, em lugar de preços menores, lucros proporcionais, - e vendas maiores, interesse da VW.

Exceto por fator externo – como ocorreu há alguns anos e a VW mundial criou agradável cargo na Argentina para um ex-premier da Áustria -, o líder da holding deve ser o alemão nacionalizado, administrador, 49, presidente da VW na América Latina Thomas Schmall.

Anfavea quer Brasil híbrido e ligado



Melíflua, exercendo poder sem exibir-se, a Associação dos fabricantes de veículos, por seu novo presidente Luiz Moan, protocolou proposta no Governo Federal: reconhecimento de novas tecnologias – motor flex + elétrico; elétrico autocarregável por motor flex; totalmente elétrico; por célula de combustível.

O documento, consenso entre as 40 associadas da entidade, visa iniciar convívio com novos produtos e caminhos, permitindo importar veículos, absorver tecnologia e aplicá-la em futuros nacionais. Parametriza o negócio com os conceitos e prazos do projeto Inovar-Auto, que vai até 2017 e barra, por inviabilidade tributária, importações às marcas sem operação industrial local.

Ponto fulcral do negócio é a parte tributária, tipo Interessa ao país facilitar ou barrar a presença ? Pagarão impostos de importação ? Terão reduzido ou isento o Imposto sobre Produtos Industrializados ? Haverá consenso dos estados e DF para mesmo tratamento com ICMS ? Poderão ser objeto de leasing, como aviões, barcos e navios registrados em outros países e por aqui em uso durante o período contratual ?

Hoje o elétrico mais disseminado no mundo é o Renault-Nissan, aqui restrito. Em concessionários, disponíveis, híbridos Ford Fusion, Mercedes e BMW.

Respostas pelo Ministério do Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior, enfeixando interesses de várias áreas.

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Roda-a-Roda



Crescendo – Fiat exercitou direito e adquiriu mais 3,3% das ações da Chrysler, nas mãos do fundo VEBA, de seguridade dos funcionários da marca, ligado ao sindicato dos metalúrgicos de lá. Soma agora 68,5%. A empresa italiana tem opção de compra e ofereceu antecipar a adquirir os 6,5% de ações faltantes para completar 75% da Chrysler.

Quanto – Valor em apuração judicial, pelas variáveis que incluem compromissos de possível – mas pouco provável – aquisição, quando a Fiat assumiu a gestão da falida norte-americana. A Fiat quer os ¾ da Chrysler porquanto o percentual lhe dá poderes de gestão sem consultar os detentores das cotas restantes. Seu projeto é fundi-la com a Fiat sob única razão social, misturar os caixas, deslocar e investir onde e no que quiser. Tornar-se-á, então, competidora global.

Mais – A joint venture entre a inglesa Caterham e a Renault, para construir automóvel esportivo, se desdobra. Tony Fernandes, fundador da empresa aérea AirAsia comprou a Caterham para associar-se à secular francesa. No negócio adquiriu 50% da fábrica de Dieppe, onde era feito o mítico Alpine.

E mais - Propôs à Renault ampliar a produção do esportivo de projeto comum; desenvolver sub compacto e utilitário esportivo sobre plataformas Renault e, por custos e mercado, com finalizá-los na Ásia e emblema Caterham.

Adiamento – A Fiat desacelerou planos de retornar com a marca Alfa ao Brasil. “Há muito interesse, mas não há definição”, disse-me executivo grado que transita pelo corredor da diretoria.

Quando - Alfa deverá ser um dos produtos da nova fábrica em Pernambuco, e a presunção é importar para aumentar a circulação da marca, pré produção. Oficiosamente outubro seria mês de anúncio. Agora, etéreo depois.

Quem ? – informação na Internet garante, a Caltabiano, rede multi marca, incluindo Chrysler, estaria organizando pré lista de interessados em adquirir Alfa Romeo. Os italianos serão distribuídos pela ex-norte-americana e agora controlada pela Fiat.

Estou fora - Contatada, a empresa declinou da informação. Anota o nome de possíveis compradores, para possível contato em possível volta.

A Fiat confirma: não há operação em curso, e se a Caltabiano importar, será operação independente. A Caltabiano se exclui da coragem.

Começa o UP! - Volkswagen iniciou fabricar o motor de três cilindros e 1.000 cm3 para o UP!, novo primeiro degrau da marca, com produção em outubro. Inicia equipando o Fox, e é da fábrica em São Carlos, SP. Bloco em alumínio, arquitetura eletrônica mundial, novos processos e mudança nas instalações. A expansão em 20% consolida a unidade como 3ª produtora de motores do grupo VW no mundo.

Detalhes - Novos tempos: iluminação por teto translúcido, máquinas consumindo 100 ml/h de óleo refrigerante, muito reduzido em relação aos processos usuais, testes de todos os motores dispensando uso de combustível. Prédio tem ventilação positiva, bloqueando a entrada de poeira. Pessoas e veículos passam por câmaras de limpeza, evitando contaminar o processo.

Mais um – Fábrica Nissan em construção em Resende, RJ, tem segundo produto anunciado: o Versa. O sedã utiliza a plataforma do pioneiro produto da instalação, o March.

Continua - Outros usuários da base comum poderão estar na mesma cadeia industrial, como o novo Renault Clio. Cronograma 2014 indica March no primeiro semestre e Versa no segundo. Empreendimento para 200 mil unidades ano. Nissan pretende 5% do mercado em 2016.

Enfim – Coisas do Brasil, 16 anos após prevista no Código de Trânsito Brasileiro, o CONTRAN, Conselho Nacional de Trânsito, fez valer o texto legal permitindo aos motoristas sem multas no ano anterior, transformar eventuais multas leves ou médias em advertência por escrito.

Perdeu - Vale desde o 1º. de julho pela Resolução 404/2012 e o multado deve recorrer ao diretor do Detran, a quem cabe decidir. Óbvia a força da exclusiva filosofia arrecadadora dos Detrans, postergando a regulamentação da medida pró contribuinte. Quem pagou, pagou, e fica por isto mesmo. A omissão beneficia os governos.

Fim – Acabou o picape Ford Courier. Baixa demanda por feição de trabalho, necessidade de espaço na linha de produção e uso de plataforma solitária.

Cinquentão – Líder mundial em tintas, a PPG festeja 50 anos do processo e-coat. Hoje a sétima geração de tecnologia empregando a corrente elétrica para promover a deposição da tinta em superfícies, é livre de chumbo, com grande resistência à corrosão. Diz, o processo já pintou mais de 700 milhões de veículos.

Antigos – Novo episódio de Mundo Museu será exibido pelo canal +Globosat, terça, 23, às 21h. Mostrará o portentoso e didático Museu Mercedes-Benz, em Stuttgart, Alemanha, onde exibe toda a evolução das marcas criadas pelos pioneiros Gottlieb Daimler e Carl Benz. No Museu está o Daimler especificado por Emil Jellinek, e que se transformou na marca Mercedes. Mundo Museu é coprodução do +Globosat, que do ramo também exibe o programa Oficina Motor.



GenteJoão Vicente Faria, engenheiro com MBA, promoção. OOOO Ex-presidente do grupo hidráulico da Eaton nos EUA, volta ao Brasil como presidente corporativo e vice do setor elétrico para a América Latina. OOOO Herbert Demel, austríaco, engenheiro, 60, ex- presidente da Volkswagen do Brasil, análise. OOOO De férias no litoral nordestino, considera ser autônomo fiscal da natureza. OOOO

End. eletrônico: edita@rnasser.com.br



Roberto Nasser

900NOTAS INTERESSANTES - Página 60 Empty Re: NOTAS INTERESSANTES Qui 11 Jul - 18:10

KÜLL



Nova geração do sedã Lexus IS chega ao Brasil por a partir de R$ 175 mil
11/07/2013
Por: Leonardo Andrade |
19338812 Comentárioshttp%3A%2F%2Fwww.noticiasautomotivas.com.br%2Fnova-geracao-do-seda-lexus-is-chega-ao-brasil-por-a-partir-de-r-175-mil%2FNova+gera%C3%A7%C3%A3o+do+sed%C3%A3+Lexus+IS+chega+ao+Brasil+por+a+partir+de+R%24+175+mil2013-07-11+19%3A42%3A49Leonardo+Andradehttp%3A%2F%2Fwww.noticiasautomotivas.com.br%2F%3Fp%3D193388
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NOTAS INTERESSANTES - Página 60 620x412xmg_1605-620x412.jpg.pagespeed.ic.fZk25oA2Ch
A Lexus anunciou nesta quinta-feira, 11, a chegada da terceira geração do sedã IS ao mercado brasileiro. O modelo será oferecido em duas versões de acabamento: a Luxury, por R$ 175 mil, e a F Sport, com preço sugerido de R$ 188 mil, que se difere da primeira variante por um pacote aerodinâmico e alguns itens diferenciados.
A começar pelo visual, o novo Lexus IS traz como destaque a grade frontal do tipo “Spindle”, que no modelo mais caro traz acabamento em formato losango. Há ainda conjuntos de luzes diurnas em LED em formato de L, posicionada logo abaixo dos faróis principais, que no F Sport conta com acabamento escurecido, além da insígnia com o nome da versão na tampa do porta-malas.
NOTAS INTERESSANTES - Página 60 620x412xmg_1575-620x412.jpg.pagespeed.ic.jOY6Z9j25o
De perfil, o sedã exibe linhas limpadas e cintura elevada. Já na traseira, destaque para as lanternas com grafismo em preto e vermelho e as duas saídas de escape em cromado. Na parte de dentro, o novo IS ficou mais espaçoso graças ao novo entre-eixos oito centímetros mais longo, além dos bancos dianteiros com design mais fino, o que resulta em um ganho de quatro cm para as pernas dos ocupantes do banco traseiro.
Na versão Luxury, o Lexus traz acabamento em materiais em padrão couro e madeira, enquanto o F Sport exibe padrão couro em todas as peças do interior. O acabamento do primeiro modelo pode vir nas cores preto, marrom Topázio, bege ou cinza claro. Já o segundo pode trazer interior nas cores preta, cinza claro ou Granada (vermelha).
NOTAS INTERESSANTES - Página 60 620x412xmg_1266-620x412.jpg.pagespeed.ic.qGZgEvbjn6
Já do lado da mecânica, o Lexus IS 2014 traz um motor V6 de 2.5 litros Dual VVT-i, que entrega 208 cavalos de potência, a 6.400 rpm, e 25,2 kgfm de torque, a 4.800 rotações. A transmissão é automática de seis velocidades, com controle eletrônico de marchas (ETC) que avalia a condição de rodagem do automóvel. Há opção de trocas sequenciais por meio da alavanca ou por borboletas atrás do volante.
De acordo com a montadora, o modelo conta com novas técnicas de soldagem a laser e de junção de peças da carroceria com adesivos, com soldagem por pontos, aumentando a rigidez do automóvel. A suspensão do IS é do tipo double wishbone na dianteira, que foi aprimorada para aumentar a estabilidade em 20%, e multilink na traseira. A direção traz modos Eco, Normal e Sport.
NOTAS INTERESSANTES - Página 60 620x412xmg_1048-620x412.jpg.pagespeed.ic.sCyktwd8in
Na lista de equipamentos, o novo Lexus IS exibe direção eletroassistida com regulagem elétrica de altura e profundidade, sistema de multimídia com tela LCD de 7 polegadas (que integra áudio dotado de rádio AM/FM, CD Player, TV Digital, DVD Player e entradas auxiliar e USB), câmera de ré, sistema de navegação e Bluetooth), ar-condicionado de duas zonas, computador de bordo, controle de cruzeiro, sensor de chuva e de estacionamento, sistema de auxílio de partidas em ladeira, abertura das portas sem chave, botão de partida, regulagem elétrica dos bancos dianteiros com memória no banco do motorista, teto solar elétrico, entre outros.
Há ainda dez airbags, freios ABS com EBD, controle eletrônico de tração e estabilidade, faróis com lavadores e regulagem automática, gerenciamento integrado de dinâmica do veículo e para-brisa repelente à água.
NOTAS INTERESSANTES - Página 60 620x412xmg_1349-620x412.jpg.pagespeed.ic.PCAhziY_oq
A versão F Sport do modelo conta com rodas de 18 polegadas inspiradas nas do esportivo LFA, para-choque dianteiro com detalhes aerodinâmicos, gerador de som para criar um ronco mais esportivo do motor, volante e alavanca de direção exclusivas, pedais em alumínio e placas protetoras com o logo Lexus.
O novo modelo será oferecido nas cores Cinza Nebular, Prata Platina, Cinza Titânio, Preto Sólido, Preto Obsidiana e Vermelho Matador. Há variação nos tons de azul (Urano, para a versão Luxury, e Metálico, na F Sport) e branco (Pérola, na versão regular e Nova, na esportiva).
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NOTAS INTERESSANTES - Página 60 620x412xmg_1349-620x412.jpg.pagespeed.ic.PCAhziY_oq NOTAS INTERESSANTES - Página 60 620x930xmg_1196-620x930.jpg.pagespeed.ic.TRDjZi3fPPNOTAS INTERESSANTES - Página 60 620x412xmg_1008-620x412.jpg.pagespeed.ic.ZU8Hag8oWLNOTAS INTERESSANTES - Página 60 620x930xmg_1029-620x930.jpg.pagespeed.ic.XYg3BrkkhQNOTAS INTERESSANTES - Página 60 620x412xmg_1030-620x412.jpg.pagespeed.ic.qD-oYb63DJNOTAS INTERESSANTES - Página 60 620x412xmg_1054-620x412.jpg.pagespeed.ic.OkbxJ6WawyNOTAS INTERESSANTES - Página 60 620x412xmg_1066-620x412.jpg.pagespeed.ic.RzQYy77dZ1NOTAS INTERESSANTES - Página 60 620x412xmg_1093-620x412.jpg.pagespeed.ic.yWGWIpb__xNOTAS INTERESSANTES - Página 60 620x412xmg_1119-620x412.jpg.pagespeed.ic.3N4PS6m39qNOTAS INTERESSANTES - Página 60 620x412xmg_1126-620x412.jpg.pagespeed.ic.lI97FEwzocNOTAS INTERESSANTES - Página 60 620x412xmg_1131-620x412.jpg.pagespeed.ic.Q0euscU9c5NOTAS INTERESSANTES - Página 60 620x412xmg_1135-620x412.jpg.pagespeed.ic.SVwbxRBlM6

901NOTAS INTERESSANTES - Página 60 Empty Re: NOTAS INTERESSANTES Qui 11 Jul - 19:21

Fabiano

Fabiano

Um dia terei um Lexus, depois deste Camry que temos, sem sombra de duvidas terei um Lexus.

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902NOTAS INTERESSANTES - Página 60 Empty Re: NOTAS INTERESSANTES Qui 11 Jul - 21:54

Fred



Chevrolet Tracker será lançado… No próximo domingo?
Até um ano atrás era praticamente certo o lançamento no Brasil de um carro que estivesse passando a ser fabricado no México. Mas veio o regime de cotas de importação para limitar a quantidade de carros isentos do imposto de importação. Este poderia ser o primeiro capítulo da novela que pode terminar com o Chevrolet Tracker sendo lançado no Brasil, ou não. Parece que sim! Ao menos é o que revela a imagem acima, enviada por nossos amigos, que aponta o lançamento do Tracker durante o intervalo do Fantástico. E tudo indica que será, sim, neste domingo.
NOTAS INTERESSANTES - Página 60 Chevrolettracker

toda noticia em:
 http://autossegredos.com.br/2013/07/11/chevrolet-tracker-sera-lancado-no-proximo-domingo/

903NOTAS INTERESSANTES - Página 60 Empty Re: NOTAS INTERESSANTES Qui 11 Jul - 23:29

Fabiano

Fabiano

Esse carro precisa ser feito no Brasil, e urgente.....

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