NOTAS INTERESSANTES

Também gostei da noticia da Renault, nunca fui muito afavor deste rastreamento.

O rastreador é uma violação à intimidade!

Do Captur: ótimo, só que a francesa precisa URGENTE melhorar o pós venda.

ALIANÇA RENAULT-NISSAN APRESENTA NOVA PLATAFORMA MODULAR
Similar à MQB da Volkswagen, nova arquitetura servirá à produção de vários tipos de veículos, de compactos a SUVs
por REDAÇÃO AUTOESPORTE



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23/06/2013 10h26- atualizado às 10h30 em 23/06/2013

Aliança Renault-Nissan apresenta nova plataforma modular (Foto: Divulgação)
A Aliança Renault-Nissan anunciou a criação de uma nova plataforma modular chamada de Commom Module Family ou CMF. Similar à arquitetura MQB da Volkswagen, que serve como base tanto ao Golf e quando ao Audi A3, a nova estrutura flexível permitirá às duas montadoras a criação de diferentes tipos de veículos a partir de uma única base.
A CMF é formada por “quatro grandes módulos” que podem ser combinados juntos para formar cada tipo de veículos. São eles: compartimento para motor, habitáculo, conjuntos das suspensões dianteira e traseira e sistema elétrico. Até 2020, todos os carros das duas fabricantes adotarão a nova plataforma.
A princípio o plano da aliança é usar a plataforma em 14 modelos, sendo 11 da Renault e três da Nissan. Os primeiros modelos da fabricante francesa a utilizarem a plataforma CMF serão Espace, Scenic e Laguna. Todos devem ser lançados até 2014. Já a montadora japonesa deverá usar a nova tecnologia nas próximas gerações dos modelos the Rogue, X-Trail, and Qashqai.
A grande vantagem de usar uma plataforma flexível é a otimização de recursos, já que diferentes projetos poderão compartilhar os mesmos componentes. De acordo com a Nissan, a adoção da nova arquitetura permitirá uma economia de 20% a 30% no custo de fabricação.

COMENTÁRIOS: A grande questão é: E A GENTE COM ISSO? Pois para o Brasil, sempre a conversa de que praticamente qualquer carros "é caro demais", não dá lucro, etc. Apesar dos resultados que sempre mostram o contrário.

Civic 2015 terá novos motores nos EUA
Publicado em 25-06-13 às 10h33 por Car and DriverCOMENTE!

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Sedã vai ser equipado com injeção direta de combustível




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Fotos: Divulgação
As mudanças no desenho da linha 2013 do Honda Civic nos Estados Unidos foram positivas, mas ainda faltou mudar o conjunto mecânico para tornar o sedã mais interessante na disputada briga no segmento. Por isso, de acordo com o site Automotive News, está confirmado que o carro também terá a nova geração de motores Earth Dreams, pelo menos no mercado norte-americano.

A informação veio do vice-presidente executivo da Honda North America, Tetsuo Iwamura, que falou que a nova geração do Civic terá novos motores. Porém, não foi dito quando isso vai acontecer e em que versões, o que pode incluir o esportivo Si e o híbrido. Além dos motores de injeção direta de gasolina também haverá novos movidos a diesel, turbinados, bem como caixas de câmbio CVT.

Ainda sobre o assunto Civic, a preparadora oficial da Honda, a Mungen, apresentou um novo kit para o sedã com grandes defletores de ar laterais, um generoso aerofólio traseiro e prolongadores nos para-choques, deixando a impressão que o carro ficou mais baixo. O pacote aerodinâmico também inclui nova grade dianteira e rodas de aro 17 com desenho inédito.

Inmetro diz que centro tecnológico do Rio pode formar montadora 100% nacional
25/06/2013
Por: Ricardo de Oliveira |
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Um sonho quase utópico do Brasil é ter uma montadora de automóveis (diga-se de passagem) 100% nacional. Outros países, muitos com mercados bem menores que o nosso possuem suas próprias montadoras, mesmo que algumas já com capital nas mãos de estrangeiros.
Aqui, o quarto maior mercado do mundo ainda carece de uma bandeira entre as muitas multinacionais instaladas no país. Para o Inmetro, o novo centro tecnológico de Xerém, no Rio de Janeiro, deverá favorecer iniciativas nacionais no ramo automotivo, proporcionando condições para a criação de uma montadora 100% nacional. O cnetro vai custar R$ 100 milhões e será custeado pelo governo, que cobrará das empresas que utilizarem seus serviços.
Já tivemos alguns projetos nesse sentido e o mais famoso é o da Gurgel. No entanto, empresas bem mais capazes financeiramente e também em nível técnico sonham em ter sua própria marca nacional, como é o caso da CAOA, por exemplo. O centro do Inmetro vai testar a segurança dos carros feitos ou vendidos no país, mas também ajudará no desenvolvimento de novos produtos com técnicos da indústria mundial.
Tecnologia disponível
Antigamente existia um lobby dos principais fabricantes mundiais que praticamente impedia a entrada de novas marcas. No entanto, a explosão de consumo na China e a iniciativa do governo daquele país de impedir o domínio do mercado interno sem uma contrapartida, ao contrário do que aconteceu (e ainda acontece) no Brasil, proporcionou a “terceirização” da tecnologia e criação de uma infinidade de fabricantes novos.
Hoje em dia é possui não só criar uma marca, mas seus produtos, fábricas e tecnologias, independente de estar ou não em parceria com um fabricante de renome internacional. Os chineses provaram, apesar de sua visão peculiar de qualidade e segurança, que é possível partir até do zero.
A experiência vem de muitos profissionais de alto nível existentes no mercado mundial, sendo alguns deles desejosos de novos desafios, bem como talentos esperando a hora de ter sua chance. Por fim, os recursos financeiros necessários não são pequenos, mas existem muitos vendedores do ramo automotivo que faturam bem mais do que certos fabricantes de automóveis, por exemplo.
[Fonte: Folha]

Vi o civic requentado na rua nos EUA e, de fato, a frente pareceu melhor. Ja a traseira me lembrou o ditado aquele que diz que quanto mais mexe mais fede.

A traseira do Civic precisaria perder aquele apendice sem graça da lanterna na tampa do portamalas, de resto, os kits aero dão um ar bacana ao carro.

Sobre uma marca 100% nacional, tenho muita vontade de ver isso realmente acontecer.

Salão de Buenos Aires encontra argentinos ainda inquietos
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Fernando Calmon
Colunista do UOL26/06/201317h37 > Atualizada 26/06/201318h16

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• Murilo Góes/UOL
  
  Vista geral do Salão de Buenos Aires no 1º dia aberto ao público: argentino gosta de carro
  

O Salão do Automóvel de Buenos Aires, que se encerra dia 30, é boa oportunidade de repassar o longo processo de integração das indústrias automobilísticas de Argentina e Brasil. Na verdade o livre comércio vem sendo sucessivamente adiado. Último acordo previa 1º de julho deste ano para deixar as fronteiras completamente livres, mas se dá como certo novo adiamento pelo menos até o final de 2014.
Dependência da produção argentina do mercado brasileiro é enorme: 90% de suas exportações vêm para cá. Também se deve considerar que, hoje, 70% das exportações de veículos brasileiros destinam-se à Argentina. O balanço em valores está equilibrado, pois enquanto o país envia modelos compactos, traz veículos médios. Contra os argentinos pesam autopeças e componentes: não há escala de produção. No final, carros brasileiros representam pouco menos de 50% do mercado argentino, enquanto os automóveis vizinhos, apenas 10% do nosso.
Este ano as vendas na Argentina crescerão pelo menos 10% (Brasil, no máximo 4%) e arranharão as 900.000 unidades. Tal crescimento é pouco saudável, pois se baseia na defesa dos compradores contra a inflação anual real perto de 30%, ainda escamoteada pelo governo.
O VI Salão de Buenos Aires, realizado a cada dois anos, mostra oferta mais variada de veículos importados, basicamente pelas mesmas marcas aqui presentes. Chineses não têm muita vez por lá. Embora importadores sem produção local tenham que exportar produtos locais para compensar dólares gastos, Argentina tem custo logístico menor pela concentração da frota e impostos inferiores. Por isso, nos estandes se veem tantos carros que não chegarão ao Brasil, como Fiat Panda.
Estrearam modelos produzidos lá que, no máximo, em três meses estarão no Brasil: Ford Focus (hatch e sedã) e Citroën C4 Lounge, sucessor do sedã Pallas. Renault exibiu o novo Logan superequipado (típico de salão), que sairá de São José de Pinhais (PR), no último trimestre deste ano. Chevrolet Tracker, SUV compacto produzido no México e pouco maior que o EcoSport, também será importado, dividindo cotas com Sonic e Captiva mexicanos.
Toyota mostrou Etios ao público argentino, mas até o início das vendas em outubro receberá alterações no painel e outras internas providenciadas pela filial brasileira apenas um ano depois do lançamento. Nova geração do SUV médio Kuga, que divide arquitetura com o Focus, deve ser produzida na Argentina e exportada para cá, desde que a fábrica consiga divisas para trazer peças da Espanha. Se confirmado, Toyota responderá com nacionalização do RAV4, já bem encaminhada.
Entre os importados que logo estarão aqui, destaques para os Nissan Sentra e Altima. Pequenos retoques no Renault Koleos, SUV médio sul-coreano, estrearam em Buenos Aires. Pode vir ao Brasil, se sobrar cotas do Captur (SUV compacto) e Mégane RS.
Volkswagen apresentou aos argentinos o Golf VII, além do Up e o conceitual Taigun. No início, até a produção no Paraná, virá para cá o Golf VII GTI importado da Alemanha. Subcompacto Up será diferente do alemão, pois aqui terá interior e porta-malas maiores, além de janelas traseiras que podem ser baixadas e não só basculadas.

Siga o colunista: twitter.com/fernandocalmon


RODA VIVA
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+ Segunda fábrica que a Honda construirá no interior de São Paulo já tem dois produtos definidos, baseados na nova arquitetura de compactos desenvolvidos para países emergentes, ou seja, menos sofisticada. Um deles é o SUV já exibido como carro-conceito no Salão de Detroit e outro um hatch. Este nada terá a ver com o Brio fabricado na Tailândia e na Índia.

+ Mitsubishi iniciou a venda do SUV médio ASX produzido em Catalão (GO). Igual ao importado do Japão, utiliza arquitetura do sedã médio-compacto Lancer, cuja versão nacional chega em um ano. Motor já é montado no Brasil e versão flex está nos planos. Câmbio CVT tem seis marchas virtuais. Suspensões bem acertadas, apesar do curso curto. Parte de R$ 83.490.

+ Pouco mais de dois anos de lançamento no Brasil e JAC reformulou os compactos J3 e J3 Turin, em nível superior ao de tradicional meia-geração. Parte frontal mudou bem e a traseira do sedã, idem. Boas mudanças internas, com novos materiais, painel e quadro de instrumentos, este de nítida inspiração alemã. Preços iguais: R$ 35.990 e R$ 37.900. Os de produção local, em 2015, serão completamente novos.

+ Chery lançou o SUV Tiggo com reformulações internas e externas que podem ajudar na reação de vendas da marca chinesa. Revitalização externa inclui da grade à capa do estepe externo. Recebeu capricho no acabamento interno e equipamentos como bússola, altímetro e barômetro. Motor de 2 litros podia ter mais torque. Montado no Uruguai, por R$ 51.990.

+ Dunlop, marca inglesa de pneus do grupo japonês Sumitomo, não se acanhou em entrar no mercado brasileiro na faixa de maior concorrência, de início importando. Produto a ser feito no Paraná, a partir de outubro, é da linha EC 201 para rodas de aro 13 e 14 pol., nas medidas mais procuradas.

KÜLL escreveu:
+ Dunlop, marca inglesa de pneus do grupo japonês Sumitomo, não se acanhou em entrar no mercado brasileiro na faixa de maior concorrência, de início importando. Produto a ser feito no Paraná, a partir de outubro, é da linha EC 201 para rodas de aro 13 e 14 pol., nas medidas mais procuradas.

Parece que agora começaram a investir pesado em publicidade também, tenho visto campanhas tanto impressas como na tv.

Quanto mais marcas boas, melhor pra gente, e assim lima de vez essas coisas asquerosas dos Remoldados.

A Hankook (é assim que se escreve) também está vendendo seus produtos aqui, diga-se de passagem em número muito bom, mas fabricar aqui, que é bom, nada.

Citroën revela o novo Grand C4 Picasso
Modelo mostra preocupação da marca em manter qualidade em nicho de minivans
Marc Frey | 27/6/2013 10:15

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Texto:

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Foto: Divulgação Veja mais fotos
Novo Citroën Grand C4 Picasso
A Citroën segue sua tradição em minivans de porte médio com a nova Grand C4 Picasso. O modelo foi atualizado na Europa e teve suas primeiras fotos divulgadas ao público nesta quarta-feira, 26. Com traços modernos, o veículo carrega até sete pessoas e buscar oferecer praticidade às famílias, seu principal alvo como cliente.
Ao contrário da maior parte das minivans do mercado, a Citroën investiu no espaço interno no Grand C4. Em vez de simplesmente colocar dois bancos no porta-malas e transformar um carro para cinco passageiros em um veículo que carrega sete ocupantes, a empresa francesa manteve a filosofia da geração anterior e separou o nicho em dois: um carro para cinco ocupantes, o C4 Picasso, já revelado, e outro para sete, o Grand C4 Picasso.
Veja também: Citroën revela a nova geração do C4 Picasso de 5 lugares

Desta vez, no entanto, a marca francesa acabou optando por mais semelhanças com a versão de cinco lugares. Um exemplo são as laternas que agora têm desenho retangular que invade a tampa do porta-malas - a antiga possuía elementos verticais embutidos nas colunas.
As dimensão são semelhantes às da geração passada (4,59 m de comprimento), mas o entreeixos aumentou para 2,84 m, beneficiando os passageiros do banco de trás. Por falar neles, a nova Grand Picasso pode rebater as duas fileiras traseiras e transformar seu interior numa espécie de "furgão" em casos excepcionais. O porta-malas agora leva 654 litros com a terceira fileira rebatida.
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Divulgação
Novo Citroën Grand C4 Picasso
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A Grand C4 Picasso utiliza as mesmas motorizações e equipamentos da C4 Picasso, ou seja, um turbo 1.6 THP e um aspirado também 1.6 de 120 cv, além, é claro, de versões a diesel. O modelo tem opção de sistema Start-Stop e tela multimídia sensível ao toque, sem falar no teto solar panorâmico, tradição na marca.
Ao contrário do C4 hatch e sedã, a minivan continua a ter o painel de instrumentos central, adotada desde o clássico Xsara Picasso. As vendas do Grand C4 Picasso começarão em agosto na Europa. O modelo, que é vendido no Brasil importado da Espanha, ainda não está garantido em nosso mercado. A Citroën não admitiu mudanças quando consultada na época do lançamento do novo C4 Picasso. Porém, se depender do volume de vendas, é provável que tenhamos a nova geração da minivan em 2014.

Família fundadora da Peugeot se prepara para entregar controle à GM--fontes
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27/06/201311h18

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Por Sophie Sassard e Laurence Frost e Gilles Guillaume
LONDRES/PARIS, 27 Jun (Reuters) - A família fundadora da PSA Peugeot Citroen ofereceu abrir mão do controle da problemática montadora francesa, tentando estreitar os laços com a minoritária General Motors num acordo que contemplaria a injeção de capital novo, disseram fontes.
Mas qualquer negócio envolvendo a combinação entre a Peugeot e a divisão europeia da GM, a Opel, enfrentaria obstáculos políticos porque implicaria fechamento de fábricas e perda de empregos na França e na Alemanha, afirmaram à Reuters pessoas com conhecimento das discussões.
O clã da Peugeot, um dos três sobreviventes entre as maiores dinastias de veículos na Europa, e o presidente-executivo Philippe Varin se voltaram à minoritária GM, que detém 7 por cento da empresa, depois de inconclusiva sondagem com outros investidores, incluindo a parceira chinesa Dongfeng, disseram as fontes.
"A GM enfrenta a mesma situação de sobrecapacidade da Opel, e é por isso que a PSA está tentando convencê-la a fundir as duas", afirmou uma das pessoas, que pediu para não ser identificada pois as conversas são confidenciais. "A família Peugeot aceitou que irá perder o controle, então este não é mais um problema".
A família Peugeot, que fundou a empresa em 1810 como um moinho de café, detém uma participação de 25,4 por cento no capital total e direito de voto de 38,1 por cento no grupo, que hoje luta para sobreviver.
Peugeot e GM se recusaram a responder perguntas sobre as negociações. "Nós não comentamos rumores ou especulações", disse o porta-voz da Peugeot, Jonathan Goodman. O presidente do conselho Thierry Peugeot e seu primo Robert, que comanda a holding da família, também declinaram pedidos de entrevista.
Antes de injetar mais dinheiro na sociedade, a GM precisaria de garantias em relação à margem para cortar a capacidade de produção à medida que controlasse a integração entre a Peugeot e a Opel, disseram as fontes.
A Peugeot, sua marca-irmã Citroen e a Opel estão entre as montadoras mais atingidas pela queda na venda de carros na Europa. O mercado deve registrar contração pelo sexto ano seguido, com vendas no menor nível em duas décadas.
Para a Peugeot, muito dependente dos resultados na sua própria região, esta é uma ameaça à sua própria existência. A companhia queimou 3 bilhões de euros (3,9 bilhões de dólares) em caixa operacional no último ano, e a baixa contábil de ativos ajudaram a aprofundar seu prejuízo líquido para 5 bilhões de euros.
A reviravolta na empresa reduziria o trio restante de dinastias de automóvel na Europa para um par: os Quandts, da BMW e os Agnelli, que continuam reinando na Fiat.

COMENTÁRIOS: Isso, sim, é triste de ler.

ESSA, É DE MORDER O COTOVELO DE RAIVA:



Ford EcoSport é lançado na Índia pelo equivalente a R$ 20.400
26/06/2013 | 10:18 Henrique Rodriguez , Posted in FORD , LANÇAMENTOS



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O novo Ford EcoSport foi apresentado de forma conceitual simultaneamente no Brasil e no Salão de Nova Délhi, na Índia, em janeiro de 2012. O SUV compacto da Ford já está quase comemorando um ano no mercado brasileiro, mas chega agora ao mercado indiano onde seus preços variam entre INR 5.59 lakhs, equivalente a R$ 20.400, e R$ 32.800.


É barato até para os padrões indianos. O Renault Duster parte dos INR 7.99 lakhs (R$ 29.160). Com a diferença de preços entre o Duster mais caro e o EcoSport topo de linha é possível comprar um Hyundai EON (INR 3.12 lakhs) e ainda sobra um troco. E o Ford ainda é mais equipado, também fazendo a comparação entre os mais caros.

A versão mais barata é equipada com o motor 1.5 16v Sigma à gasolina que gera 112 cv e é oferecido com câmbio manual de cinco marchas ou automático Powershift de seis. Há ainda como opção o 1.0 EcoBoost à gasolina que gera 125 cavalos, mas está disponível apenas com câmbio manual. Para a sorte dos indianos, há opção de motor diesel, um 1.5 que gera 91 cv e também só trabalha com uma transmissão manual de cinco marchas. É o motor que equipa a versão mais cara.

O Ford EcoSport é oferecido nas versões Ambiente, Trend e Titanium. O que é interessante observar é que nem a versão de entrada nem a intermediária contam com itens básicos para o nosso. A Trend ainda possui freio ABS, mas não há airbags. Todas as versões contam com ar condicionado, volante com regulagem de altura, rádio AM/FM com USB e Bluetooth e vidros elétricos dianteiros. Em compensação o Titanium conta com tudo que tem direito, desde controle de estabilidade, partida sem chave e por botão, até airbags laterais o sistema Sync, xodó da Ford.
Fonte | Indian Autos Blog


Leia mais Ford EcoSport é lançado na Índia pelo equivalente a R$ 20.400 - Novidades Automotivas
http://novidadesautomotivas.blogspot.com/[/color]

Lindo a Grand C4 Picasso....

Agora entregar a Peugeot pra GM, logo pra ela, uma empresa falida que não sabe o que fazer primeiro pra sair da lama...

Sobre o Eco, até fiquei com raiva....

Karmann-Ghia escolhe projeto vencedor do concurso de design
26/06/2013
Por: Ricardo de Oliveira |
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A Karmann-Ghia criou um concurso de design para estudantes universitários a fim de escolher o projeto que dará origem ao futuro cupê esportivo da marca alemã, que deverá ser produzido com base em plataforma de uma montadora tradicional no mercado.
O projeto vencedor foi idealizado por Felipe Mazzeo da Universidade Positivo do Paraná e Rodrigo Scarpetta da UTFPR – Universidade Tecnológica Federal do Paraná. A dupla criou um cupê esportivo inspirado no clássico Volkswagen Karmann-Ghia dos anos 60.

O modelo possui linhas musculosas em relação ao original, mas é fiel ao estilo do clássico nacional. Tanto em versão cupê quanto na conversível, o projeto não foge do objetivo da Karmann-Ghia, que é recriar o antigo esportivo e colocá-lo no mercado nacional.
A empresa pretende construir a versão de produção sobre uma plataforma já disponível no mercado brasileiro, mas aparentemente não fechou acordo com qualquer montadora. A Karmann-Ghia está investindo na modernização da fábrica da Anchieta, em São Bernardo do Campo/SP, a fim de retomar a produção de veículos, seja da própria marca ou de terceiros. O que você achou do projeto?
Galeria de fotos do projeto vencedor da Karmann-Ghia:
#gallery-1{margin:auto}#gallery-1 .gallery-item{float:left;margin-top:10px;text-align:center;width:33%}#gallery-1 img{border:2px solid #cfcfcf}#gallery-1 .gallery-caption{margin-left:0}


[Fonte: Karmann-Ghia via Facebook]

Bonito, um quase plagio de Dianteira de Mito com traseira de RCZ....Mas ainda assim ficou bem interessante!!!

Quais serias as opções viaveis de plataforma e mecanica, deveriam adotar um 3 cilindros de 1.3 litros com turbo pra render uns 150cv e ser bem economico.