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NOTAS INTERESSANTES

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R8V
Grilo
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736NOTAS INTERESSANTES - Página 50 Empty Re: NOTAS INTERESSANTES Sex 31 maio - 18:12

R8V


Administrador

Gostaria que a nova fábrica da Honda se instalasse no RS.


Do Sentra: é, realmente vai permanecer figurante- achava que seria melhor.

737NOTAS INTERESSANTES - Página 50 Empty Re: NOTAS INTERESSANTES Sex 31 maio - 23:10

Grilo


Administrador

Logo o March/Versa serão produzidos aqui.

Ai a importação toda só será disputada pelo Note e Sentra.

http://www.autouniverso.com.br

738NOTAS INTERESSANTES - Página 50 Empty Re: NOTAS INTERESSANTES Sáb 1 Jun - 12:15

KÜLL



Grilo escreveu:Logo o March/Versa serão produzidos aqui.

Ai a importação toda só será disputada pelo Note e Sentra.

Mas como a base do Note é a mesma de March/Versa, este também poderia ser feito aqui. A questão é o tal jipinho da marca, principalmente porque nada foi dito sobre a capacidade produtiva da unidade.

739NOTAS INTERESSANTES - Página 50 Empty Re: NOTAS INTERESSANTES Sáb 1 Jun - 12:16

KÜLL



Carros-jabuticaba, e o Brasil fica à parte do mundo


Publicado em 31/mai/2013 em Editorial


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NOTAS INTERESSANTES - Página 50 Compartilhe

NOTAS INTERESSANTES - Página 50 Editorial
Não são apenas os motores de 1,0 litro: “aventureiros”,
flexíveis e picapes leves também estão perto da exceção



“Carro 1.000 é como jabuticaba, só existe no Brasil”, costumava dizer José Carlos Pinheiro Neto, quando era vice-presidente da General Motors no País, sobre os modelos com motor de 1,0 litro. Pinheiro defendia uma tributação mais equilibrada entre esses automóveis e os de cilindradas superiores sobretudo porque, sendo a opção pelos 1.000 cm³ praticamente exclusiva do Brasil, os motores dessa categoria não encontravam mercado para exportação. Como o Imposto sobre Produtos Industrializados (IPI) continua a favorecer essa classe, ela ainda responde por 40% dos carros vendidos.
Não há dúvida de que seja essa a maior participação dos 1,0-litro em qualquer mercado planeta afora, pois em outras regiões eles são exceção e não maioria. O único outro país com grande volume de vendas abaixo de 1.000 cm³ é o Japão, que criou benefícios para modelos de até 660 cm³ (os chamados kei jidosha ou carros K). Mesmo na Europa, com fatores como cidades estreitas, alto preço de combustível e restrições de emissão de gás carbônico (CO2), as cilindradas mais comuns em carros pequenos são mais altas, em geral entre 1,2 e 1,4 litro. Motor 1.000, só em alguns modelos urbanos — a não ser com turbocompressor, que muda tudo e permitiu seu uso até no grande Ford Mondeo, equivalente ao Fusion vendido aqui.
Como já escrevi mais de uma vez, discordo da definição do limite de 1,0 litro para o favorecimento fiscal. É uma cilindrada baixa demais (reforçando, sem considerar turbo) para obter potência e torque adequados a um carro familiar, ainda mais diante dos padrões atuais de conforto — uso de ar-condicionado, por exemplo — e segurança em colisões, que implicam aumento de peso. O fabricante pode “esgoelar” o motor para alcançar a faixa de 80 cv, como temos visto em vários casos, mas o comportamento em baixa rotação é sacrificado e o carro acaba se tornando desagradável de dirigir no uso urbano. Um 1,2 ou 1,4-litro com os mesmos 80 cv tem torque superior e se mostra mais competente como automóvel.
Onde o fabricante e o consumidor podem escolher uma cilindrada mais alta sem afetar a tributação, o 1.000 praticamente não tem chance, como se nota pelas opções oferecidas no exterior. O Dacia (Renault) Logan e o Ford Ka europeus, por exemplo, começam em 1,2 litro. Na vizinha Argentina o Mille é chamado de Uno Fire, pois tem motor de 1,25 litro, e modelos como novo Uno, Palio, Celta, Classic e Onix não têm versões abaixo de 1,4. Logan, Sandero e o Fiesta antigo (Rocam aqui, One lá) só vem como 1,6 e o Ka ainda oferece tal opção, que aqui foi extinta.
Mas não são apenas os motores de 1,0 litro que dão origem a “carros-jabuticaba” no Brasil. Assim como a fruta que quase só é encontrada por aqui (existe em mais alguns países das Américas Central e do Sul), nosso mercado tem outros tipos e categorias de automóveis que seria improvável você ver em outro lugar, pelo menos na quantidade e variedade de que dispomos. Veja alguns casos curiosos.

<blockquote>Lá fora, o preço do E85 não compensa seu menor rendimento em relação à gasolina — questão que hoje se repete com o álcool no Brasil
</blockquote>
• Motores a álcool e flexível. Nossa facilidade em produzir álcool a partir da cana de açúcar foi decisiva para que surgissem aqui os primeiros carros de série movidos ao combustível vegetal, no fim da década de 1970, e que eles dominassem o mercado em poucos anos, até que a crise de abastecimento de 1989 abalasse a confiança dos brasileiros. Nenhum outro país fabricou carros a álcool em quantidade ou estabeleceu uma rede expressiva de postos desse combustível.
Já o motor flexível não foi criado aqui, mas nos Estados Unidos, onde já existia em 1991 uma versão do Ford Taurus. A diferença é que lá o álcool é vendido em mistura com 15% de gasolina, o chamado E85, o que garante a partida e o funcionamento a frio em regiões de inverno severo, mesmo sem a injeção de gasolina usada no Brasil (há pouco substituída em alguns modelos pelo preaquecimento do álcool). Alguns países europeus, como Suécia e Finlândia, também têm carros movidos a E85.
Contudo, em qualquer desses países os flexíveis estão longe de atingir o domínio que conseguiram no Brasil, onde são nove em cada 10 unidades fabricadas, assim como a rede de postos que vende E85 por lá é ínfima se comparada a nossa distribuição de álcool. E não há previsão de mudança desse cenário, pois o preço do E85 não compensa seu menor rendimento em relação à gasolina — questão que hoje se repete com o álcool na maior parte do Brasil, mas não parece abalar o crescimento dessa frota, balizado pelo menor IPI que o das versões a gasolina e pelo receio de perder mais na revenda.
• Picape derivada de automóvel. O conceito parece ter surgido nos EUA, que já faziam utilitários e pequenos caminhões com chassi de carros no começo do século passado. Nos anos 50 e 60 houve por lá modelos marcantes como Chevrolet El Camino e Ford Ranchero, seguidos pelo pequeno Dodge Rampage/Plymouth Scamp dos anos 80. A Europa teve opções como a VW Rabbit Pickup derivada do primeiro Golf, a 504 da Peugeot e a picape Morris Minor inglesa. A japonesa Subaru fez duas do tipo (BRAT e Baja); na Austrália ainda se fabricam as derivadas dos sedãs grandes Ford Falcon e Holden Commodore; e na África do Sul a Ford vendeu diversas gerações da Bantam (uma delas, similar à nossa Courier), a GM tem a Montana com o nome Utility, e a Fiat, a Strada feita por lá.
Mas é no Brasil que se vê a maior variedade nessa categoria, hoje com cinco modelos — além das três citadas temos Peugeot Hoggar e VW Saveiro. A pioneira foi a Fiat, com a derivada do 147 ainda nos anos 70, e na década seguinte o segmento se estendeu às outras “três grandes”. E por que essa fórmula bem-sucedida por aqui não tem aceitação expressiva em outros cantos do mundo?
Difícil responder, mas arrisco dois palpites. Primeiro, o transporte de carga em caçamba aberta não se aplica bem a qualquer país por fatores como o clima — na Europa é clara a preferência por furgões. Segundo, o uso desse tipo de veículo para o lazer tem um forte componente de marketing, de modismo — que no caso já dura mais de 30 anos —, e modismos são algo a que cada mercado responde de maneira diferente. Os EUA, que gostam muito de picapes, compram modelos bem maiores que os nossos e chamam Ranger e S10 de compactas.

<p>






Coisa de emergente

• Sedã pequeno. Neste caso as “jabuticabas” não são tão brasileiras assim, mas vale a citação. Aplicar um porta-malas saliente a um hatch compacto não é comum nos mercados mais desenvolvidos (EUA, Europa, Japão), mas se tornou uma receita de sucesso por aqui nos últimos 10 a 15 anos, da mesma forma que em alguns países asiáticos, na Argentina e no México. Um fenômeno não tão antigo: nos anos 80 e 90 o Voyage viveu à sombra do Gol, a ponto de a VW ter desistido de fazer o sedã na segunda geração.
As versões de três volumes do Polo e de duas gerações do Corsa foram desenvolvidas para o mercado brasileiro (embora tenham sido exportadas e, no caso do primeiro Corsa, produzida na China). Também ficaram restritos a países emergentes os sedãs Ford Fiesta nas duas gerações anteriores (apenas a mais nova chegou aos EUA, mas foi chinesa antes disso), Peugeot 206/207 (que surgiu na China antes daqui) e Renault Clio (que começou pela Turquia). E o Honda City não é oferecido em mercados desenvolvidos onde seu “irmão” Fit, que lhe cede a plataforma, é bem-sucedido.
E por que sedãs pequenos são relacionados a mercados emergentes? São países onde as famílias têm menos carros, muitas vezes um só, e grande parte delas não pode comprar um modelo médio ou grande. Essa categoria então se torna uma solução econômica para levar toda a bagagem nas viagens. Já nos países de vanguarda — que poderíamos chamar de ricos até outro dia — é mais comum a família ter um carro maior, um segundo veículo para viajar ou mesmo recorrer ao avião para esse fim. Há também um fator cultural: sedãs são vistos como modelos mais nobres em alguns países e não conseguem essa imagem em outros.

<blockquote>Há quem alegue robustez nas ruas acidentadas, mas os principais fatores para comprar um “aventureiro” parecem mesmo ser emocionais
</blockquote>
• Versões “aventureiras”. Maior altura de rodagem, pneus maiores — de uso misto cidade/campo ou não —, um monte de apliques plásticos, talvez uma simulação de estribo ou um estepe pendurado junto à tampa traseira, atrapalhando o acesso ao compartimento de bagagem: está pronto um carro “aventureiro”, como se apelidaram as versões com aparência fora de estrada e, em alguns casos, certa aptidão para sair do asfalto e ir mais longe que um carro comum.
A moda estreou por aqui em 1999, com a Fiat Palio Adventure (houve adaptações à VW Parati nos anos 80, mas não de fábrica), e se espalhou pela marca mineira e por modelos de Citroën, Ford, Honda, Hyundai, Nissan, Peugeot, Renault e Volkswagen. Há quem justifique sua compra por uma suposta robustez nas ruas acidentadas de nossas cidades, mas os principais fatores parecem mesmo ser emocionais, como estar na moda e demonstrar (ou simular) um estilo de vida jovial, esportivo, de contato com a natureza.
Essas “jabuticabas” existem no exterior? Sim, mas em quantidade mínima. A VW parece ser a mais recorrente, já que oferece versões Cross para Up, Polo, Golf e Touran, e há mais alguns poucos casos como o da Renault Scénic XMOD. Não devemos incluir aqui os carros e peruas com tração integral e outras alterações expressivas para uso fora de estrada, como as Audis Allroad das linhas A4 e A6, Subaru Legacy Outback, VW Passat Variant Allrad, Volvo XC70 e, no passado, a linha AMC Eagle.
Por fim, um caso inverso, ou seja, algo que existe no mundo todo e não pode existir no Brasil: automóvel a diesel. Há países que não ligam para eles, como EUA, Japão e — por motivos óbvios — as nações do Oriente Médio com sua fartura de petróleo, mas esses econômicos motores são muito bem aceitos na maior parte da Europa e em outros mercados, como a Argentina. Tudo depende da proporção de preços entre gasolina e diesel: embora este tenha rendimento por litro muito mais alto, é preciso que o valor por litro seja competitivo; em caso contrário, o alto custo do motor torna sua opção inviável.
Já aqui, na terra das jabuticabas, a tributação sobre o diesel é reduzida para reduzir o impacto nos custos do transporte de carga e do transporte público de passageiros. Assim, por força de lei, só se podem abastecer com diesel veículos como caminhões, ônibus, picapes e jipes com tração 4×4. E, claro, os sofisticados utilitários esporte que se aproveitam das brechas da legislação para levar por aí seus abonados proprietários, enquanto os comuns mortais pagam impostos bem mais pesados na gasolina e no álcool… Coisas de Brasil.

740NOTAS INTERESSANTES - Página 50 Empty Re: NOTAS INTERESSANTES Sáb 1 Jun - 12:26

KÜLL



Alta Roda - Em busca do menor consumo


NOTAS INTERESSANTES - Página 50 Date 01/06/2013 | 08:23 NOTAS INTERESSANTES - Página 50 User Henrique Rodriguez , Posted in ALTA RODA NOTAS INTERESSANTES - Página 50 Icon18_email

<p>Renault pode importar Megane R.S. da Europa

NOTAS INTERESSANTES - Página 50 Carro-Toyota-Prius-Brasil%252520%25252839%252529_thumb%25255B1%25255D
Por Fernando Calmon
Mais um passo foi dado pelo governo para esclarecer e regulamentar o complicado novo regime automobilístico, batizado de Inovar-Auto, vigente por cinco anos, de 2013 a 2017. Além de complexo e intervencionista, na realidade não restavam alternativas muito melhores para que o País conseguisse manter sua indústria à tona em um ambiente complexo de competição internacional. Sem contar os sérios problemas advindos da valorização da moeda brasileira, que torna baratos os produtos importados e caros, os de exportação.
Para compensar o aumento de 30 pontos percentuais de IPI – ao contrário dos que muitos pensam atingiu produtos nacionais e importados – foram apertadas as exigências. O número mínimo de processos industriais a cumprir foi aumentado de forma escalonada. Em 2017, por exemplo, eram oito e agora, dez.
Importante para quem compra veículos é saber que o novo regime resultará em carros mais econômicos. A média ponderada dos modelos vendidos por cada fabricante terá de atingir uma melhoria em eficiência energética de 12% (equivalente à redução de 13,5% no consumo) com referência em 2012.
Não é meta banal. Comparações simplórias com a Europa desconsideram diferentes combustíveis e ciclos de aferição de consumo em laboratórios. Fabricante que deixar de cumprir estará sujeito a uma escala de multas pesadíssimas por unidade produzida. Na pior hipótese poderia passar de R$ 1 bilhão, se vendesse um milhão de unidades por ano fora do limite, por exemplo.
Há, no entanto, duas severas metas voluntárias de melhoria de consumo incentivadas por diminuição de carga fiscal, mas revertida ao produtor: reduções de 15, 5% e 18,8%. Foram feitas duas mudanças: prazo esticado em um ano (de outubro de 2016 para outubro de 2017) e inclusão de carros híbridos e elétricos no cálculo da média ponderada de consumo
No segundo caso, como se trata de modelos de alto custo de produção e o governo não alterou os impostos sobre eles, teriam pouco peso no cálculo da frota total comercializada pelo fabricante. Examina-se, porém, a possibilidade de valorizar essas tecnologias, até hoje subsidiadas no exterior, ao atribuir peso maior.
Intenção é estimular o interesse dos compradores brasileiros, concedendo ao fabricante ou importador um benefício fiscal indireto para veículos de baixíssimo consumo, caso dos híbridos. Afinal, as metas voluntárias seguem coladas às anunciadas na União Europeia e EUA para os próximos anos e as estratégias são semelhantes.
Não ficou claro, ainda, a referência na ponderação para veículos puramente elétricos. Estes acabaram de sofrer um revés simbólico no exterior com a falência do projeto Better Place, que previa postos de troca rápida de bateria em automóveis adaptados para tal. Além de tudo muito caro, atraiu poucos interessados nos dois países que tentaram abraçar o plano, Israel e Dinamarca.
RODA VIVA
PELO número de vezes que o Golf VII tem sido fotografado em testes de campo, indica que lançamento está próximo. Tudo aponta para meados do segundo semestre. Volkswagen usará boa parte de sua cota anual de 9.600 unidades para importá-lo da Alemanha. Como divide arquitetura com Audi A3, ambos deverão ser produzidos na fábrica de São José dos Pinhais (PR).
RENAULT, até o momento, é única marca sem modelos importados, à exceção de origem argentina. Decidiu, agora, aproveitar sua cota de até 9.600 unidades/ano sem IPI adicional. Pode trazer Mégane R.S. de 265 cv, mas objetivo central é o Captur, SUV compacto com base no novo Clio, a ser produzido no Paraná. Possível anúncio no próximo dia 17.
BEM posicionado na faixa de compactos de preço superior, novo Fiesta mostra conjunto mecânicos dos melhores, além de interior moderno e recursos multimídia de ponta, desenvolvidos junto com a Microsoft. Boa posição de dirigir, motor de 1,6 L mais potente do segmento (130 cv/etanol) e câmbio automatizado de duas embreagens que funciona melhor na opção S (esporte).
MERCADO brasileiro despertou para o conforto de câmbios automáticos ou automatizados. Há dez anos representavam apenas 2% das vendas de automóveis. Este ano pularão para 12%. Em algumas marcas já é bem mais. Entre as Quatro Grandes GM avançou bastante: Cruze, 90%; Sonic, 85%; Spin, 60%; Cobalt, 40%. Tendência de subir com Onix e Prisma, em breve.
REDUÇÃO de acidentes em estradas federais pedagiadas será incentivada por meio de tarifas mais atraentes às concessionárias. Ideia é ter bônus tarifários, se obras representarem menos mortos e feridos. Em sentido inverso, as que atrasarem cronogramas de melhorias de pistas terão reajustes menores. Tudo isso nos novos contratos.
COMBINAÇÃO de rastreador e seguro contra furto e roubo está em expansão. Pósitron é um dos fabricantes desse equipamento que funciona com GPS e rede celular GSM/GPRS. Preço do seguro, em parceria com BNP/Cardif, tem desconto de 50%: dispensa vistoria prévia, análise por perfil e região de circulação. Plano lançado este mês.


Leia mais Alta Roda - Em busca do menor consumo - Novidades Automotivas
http://novidadesautomotivas.blogspot.com/

COMENTÁRIOS: Esta conversa de Mégane vindo da Europa também rola faz tempo e até agora, nada.

741NOTAS INTERESSANTES - Página 50 Empty Re: NOTAS INTERESSANTES Sáb 1 Jun - 12:30

KÜLL



BMW 435i Coupe é flagrado quase sem camuflagem na Europa

31/05/2013
Por: Ricardo de Oliveira |
5 comentários






NOTAS INTERESSANTES - Página 50 Bmw-435i-flagra-1-620x346
A BMW praticamente já finalizou o projeto do Série 4 Coupe. O cupê duas portas foi visto novamente, mas com pouca camuflagem. Na versão 435i, o modelo tem codinome F32 na gama de projetos do fabricante e terá ainda uma versão 428i e opção xDrive (tração integral). O M4 também é outro que deverá surgir.


NOTAS INTERESSANTES - Página 50 Bmw-435i-flagra-2-620x415
Além do Série 4 Coupe, haverá também o Série 4 Cabrio e possivelmente um Série 4 Gran Coupe, todos do mesmo porte do Série 3, que ficará limitado aos modelos sedã, perua e hatchback. Dessa forma, a BMW terá ao todo seis modelos diferentes das duas séries.
NOTAS INTERESSANTES - Página 50 Bmw-435i-flagra-3-620x377
[Fonte: F30 Post]

742NOTAS INTERESSANTES - Página 50 Empty Re: NOTAS INTERESSANTES Sáb 1 Jun - 12:42

Fabiano

Fabiano

Ótimo texto, mas essa historia das jabuticabas brasileiras ja esta mais do que passado e enlatado, é hora de começar a pedir por carros diferentes das gambiaras feitas por aqui.

Este é um dos motivos que gosto tanto de carros usados que ja perderam bastante valor e podem me atender como realmente devem.

http://www.oticainova.com.br

743NOTAS INTERESSANTES - Página 50 Empty Re: NOTAS INTERESSANTES Sáb 1 Jun - 12:47

KÜLL



Inovar-auto. Outra regulagem

23 de maio de 2013



NOTAS INTERESSANTES - Página 50 Foto-Legenda-01-Coluna-nº-2113-Linha-de-Produção-Para isentar o adicional do IPI, governo exige maior nacionalização.
O Ministério do Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior, apertou uma volta num parafuso e fez o contrário em outro. No hipotético carburador oficial: ao mexer na mistura líquido/ar, teve que acertar a marcha lenta. Por aí. O aperto aumentou o número de etapas industriais. Cumprindo, as empresas aderentes ao projeto oficial, ficarão livres da imposição de 30 pontos percentuais sobre o IPI dos veículos importados, tendo maior chance de competição no mercado.A volta solta é o aumento de prazo para habilitação ao projeto, de 31 de maio, esticado a 31 de julho.

Outras regulagens: só o MDIC bota a mão no negócio. O Ministério da Ciência e Tecnologia recebeu agradecimentos pela parceria, e foi excluído. Também, importação favorecida apenas por empresa com vínculo formal com o fabricante. E, força a adesão das montadoras ao programa de etiquetagem aferidora de consumo. Há montadoras que não se inscrevem, boicotando o programa, uma referência para o consumidor.

Pontualmente automóveis deverão atingir, ainda este ano oito das doze etapas produtivas. Caminhões, nove entre catorze. O governo se assustou ao receber informações que o Brasil vinha se desindustrializando, comprando, por exemplo, latas estampadas no exterior, apenas para soldá-las localmente, montando produtos com motores e transmissões importados. Dávamos empregos aos coreanos. Daí cobrar maior nacionalização nos processos. A medida forçará as marcas indecisas a se pronunciar. Caso da Land Rover/Jaguar.

VW evolui Gol Rallye e Track

NOTAS INTERESSANTES - Página 50 Foto-Legenda-02-Coluna-nº-2113-vwgol-rallye_Gol Rallye
Em seu projeto de atualizar a linha antes da grande novidade do UP! ao final do ano, o cronograma da Volkswagen chegou às variações do Gol, recém apresentado com implementações em estilo e, principalmente, em ganhos em eletrônica. Desta vez, os produtos ditos como os da poeira: Rallye, enfeitado, motor 1.6, e o Track, mais simples, motor 1.0. Ambos com assistência eletrônica nas frenagens e almofadas de ar, obrigatórios ao final do ano.

Nomes instigam, junto com maior altura livre do solo – no Rallye 28 mm por conta das rodas em aro 16” e pneus 195/50R16; Track menos, 23 mm, e pneus mistos asfalto/terra – mas a presunção mercadológica é inversamente proporcional à altura. A diferença dela, pneus e preços, dizem da projeção da montadora: o Track pode ser utilizado em frota de trabalho para estradas ruins, mas o Rallye é para barzinho, faculdade e shopping.

Melhor decorado, para-choques com faróis de dupla aptidão: curto e longo alcance. Patamar de preço negociável para o Rallye é R$ 45.850. No Track, menos enfeites, motor e impostos, R$ 33.060. Marketing de montadora é de difícil entendimento a quem paga as contas. Pela decoração e formatação o Rallye deveria operar ao contrário – ser rebaixado, com pequenas mudanças mecânicas ou de calibração, como o faz a versão Sporting no Fiat Novo Uno.

Melhor Automóvel do Mundo ? Diz a Mercedes é o seu S

NOTAS INTERESSANTES - Página 50 Foto-Legenda-03-Coluna-nº-2113-Mercedes-Classe-S-Classe S. Melhor do Mundo ?
A Mercedes se dedica às suas séries S – a maior carroceria dentre os sedãs – com preocupação institucional. Trata-o como o Melhor Automóvel do Mundo, bandeira da tecnologia automobilística da marca, enfeixando três direções de engenharia: Condução Inteligente; Tecnologia Eficiente; e Essência do Luxo, para que represente o foco e o caminho aos concorrentes. Dieter Zetsche, presidente do Conselho de Direção da Daimler e CEO da Mercedes com ele quer sinalizar os próximos anos: os automóveis da marca subirão de patamar relativamente aos outros em aerodinâmica, rendimento, queda de consumo e emissões. É a cláusula mais importante de seu contrato: retomar liderança e abrir espaço frente às outras marcas Premium alemãs, BMW e Audi. Vem com slogan corajoso como manual de auto-ajuda: O Melhor ou Nada.

Resumindo, economia – os motores até 200 cv são capazes de mais de 20 km/litro gasolina europeia em estrada europeia, mas é dado de envergonhar a turma dos flex; segurança; conforto; e marcas tecnológicas como o primeiro automóvel a desprezar as lâmpadas, valendo-se totalmente de LEDs – aproximadamente 500. A suspensão tem scanner, lendo as irregularidades à frente do automóvel e preparando a suspensão. Internamente o espaço traseiro é tratado como primeira classe e, além de ar condicionado nos bancos, movimento de massagem, regulagens, console Business abrigando telefone do automóvel, e mesa dobrável. Decoração elegante, com madeira em profusão e metais polidos.

Vem em duas medidas de chassi, perceptível pela porta traseira mais comprida, versões comuns e híbridas, S 400, motor V6, 3.5, 306 cv + 20 cv do motor elétrico. Degrau inicial, 350 Blue Tec, 3.0, V6, 258 cv, 4 válvulas por cilindro, injeção direta por elevada pressão e turbo. Transmissão automática, eletrônica, 7 velocidades. Topo de linha, S 500, V8, 4.7, dois turbo compressores – um para cada lado do “V”, 455 cv. Também 7 velocidades na transmissão automática.

Antigos. A Argentina bisa vitória na Mille Miglia

NOTAS INTERESSANTES - Página 50 Foto-Legenda-04-Coluna-nº-2113-BugattiBugatti, Tonconogy e Berisso, vencedores da Mille Miglia 2013.
Com Bugatti T40, os argentinos Juan Tonconogy e Guillermo Berisso superaram outros 414 concorrentes na mais famosa prova para antigos no mundo, a italiana Mille Miglia Storica, corrida entre Brescia-Roma-Brescia. É a segunda vitória seguida dos vizinhos argentinos. Em 2012, Claudio Scalise e Daniel Claramunt levaram a láurea com Alfa Romeo.

Prova importante, divulgação mundial, rallye charmoso onde quem quer vencer disputa centésimos de segundo – e quem não quer se diverte, tem patrocínios maiores da Mercedes e dos relógios Choppard – a cada ano faz edição especial para competidores e venda a público -; junta personalidades da mídia – nesta edição três ex pilotos de Fórmula 1, Jochen Mass, David Coulthard e Karl Wendlinger. A Jaguar levou três carros para divulgar a marca e impulsionar o novo XF com motor turbo, mas os gatos miaram. Outros argentinos, Daniel Erejomovich e Gustavo Gallo, com Aston Martin Le Mans, ficaram em sexto. O país classificou quatro equipes.

Brinca
Los Hermanos Platinos levam antigomobilismo a sério. Não dá para comparar com o lado de cá da fronteira. Disputam a Mille Miglia Storica, importam carros com história importante – ao contrário dos brasileiros trazendo rencas de Mercedes, Cadillacs, Porsches, Mustangs, Camaros, e outras bobagens sem relevância histórica. Vão fundo.

Palpite da Coluna, aqui exposto em agosto do ano passado, dizia terem condições de ganhar o prêmio maior no Pebble Beach Concours d’Élegance, mais expressivo dos encontros mundiais, onde tem conseguido bons resultados – e onde brasileiros são apenas três jornalistas e visitantes.

Roda-a-Roda
Japonês ? – Tem preço o novo Audi A3 Sport, versão implementada do hatch alemão, por pacote de tecnologia: carroceria mesclando aços e processos, é mais leve; motor com injeção direta e indireta, 1.8 e 180cv, câmbio de dupla embreagem e sete marchas; sistema com cinco regulagens para conduzir. R$115 mil. Fosse japonês com certeza se chamaria Takaro
Assim, assim – Na apresentação das linhas Jaguar e Land Rover, Rubens Barbosa, diretor de vendas, não iluminou o interesse do grupo indiano Tata – controlador destas marcas – em ter operação industrial no Brasil, livrando-se do imposto de importação e do ágio de 30% sobre o IPI. Nem disse o principal: o que, quando, onde. Dirá até 31 de julho – veja a nota do Inovar-Auto.
Do ramo – De 7 a 9 de agosto, no Center Norte, S Paulo, 23ª. edição do Congresso e Expo Fenabrave, a federação dos revendedores de veículos, segmento importante, 7 mil revendas e quase 6% do PIB.
Negócio – Eventos temáticos, profissionais, palestras, voltadas ao varejo do convívio com montadoras, clientes, governos. Saber mais, participar ? http://www.congresso-fenabrave.com.br/ ou
e-mail congresso2013@fenabrave.org.br, ou tel (11) 5582-0091.
Nacionalização – A brasileira MMC, que monta Mitsubishis, inaugurará ampliação de sua fábrica em Catalão, Go, e nela fará o ASX 4×4, cross over elegante da marca. É uma espécie de ponte entre os produtos jogo duro, como os picapes e Pajeros, e o sedã Lancer que lá produzirá em 2014.
Padronização – Para harmonizar métodos e produtos ao parâmetro mundial a Volkswagen do Brasil inaugurou nova linha de produção para o picape Saveiro, investindo R$ 250M no passo inicial do processo dito Fábrica Digital.
Ganhos – Diz a VW, a estação de armação, onde se montam, ajustam, alinham e soldam as latas para fazer a carroceria, tem processo igual ao do fazer o Golf 7ª. geração na Alemanha. Ganhos de qualidade ao produto, eleva produção de 360 a 450 unidades/dia; economiza energia e ar comprimido.
Tecnologia – Novos EcoSport nas versões de topo, FreeStyle e Titanium, tem sistema eletrônico de controle de tração e estabilidade. Harmoniza o veículo em situações ruins, como freadas em curvas, derrapagens. Tremenda ajuda.
Aderiu, viajou – Consórcio Scania é prático. Aderiu a uma cota para o caminhão P 250 4×2, ganha viagem. Se para o modelo G 440 4×2, passagem em dobro para Portugal ou EUA. Até outubro.
Utilidade – Furtaram Fusca bege, placas GRX 1665, de Araguari, MG. Proprietário septuagenário indignado pede ajuda para localização. A Coluna dá a maior força para a recuperação. Vendo, sabendo, avise tel. 061.8401.1732, e joao.jmps@gmail.com
Refrigeração – Novo fluido de refrigeração para motores de veículos automotores tem o apelo de longa vida. É dito OAT, de ácido orgânico, com inibidores de corrosão. Dura 150 mil km num automóvel e 300 mil num diesel.
Conselho geral, fluidos para refrigeração não são miscíveis. Assim, querendo, esgote o sistema, limpe-o com água e coloque o novo.
Rachid Mamede – A britânica McLaren e a nipônica Honda resolveram se unir na Fórmula 1 adotando regra árabe, rachar contas e resultados. A Honda fornecerá motor e o sistema de recuperação de energia, e a MCLaren desenvolverá e produzirá chassis. Negócio na temporada de 2015.
Resultado – Tecnologicamente bom para as duas, na disparada pelo desenvolvimento de conceitos para motores capazes de produzir mais potência com menor cilindrada. Será a quinta vez que a Honda participa da Fórmula 1.
Grid – Para quem reclama da falta de brasileiros na Fórmula 1, um aperitivo-lembrança. Na emblemática Mônaco, seis brasileiros, neste final de semana: Fórmula 1, Felipe Massa; GP2 Felipe Nasr; World Series, a temporada Renault, Yann Cunha, André Negrão, Lucas Foresti e Pietro Fantin.

Alfisti, estes seres especiais e seus Alfa Romeo
NOTAS INTERESSANTES - Página 50 Foto-Legenda-05-Coluna-nº-2113-alfa-romeo-logo1
Alfa, o Encontro, Caxambu, MG, no feriado. Se ligue.Cáustico, polêmico, o jornalista inglês Jeremy Clarkson, do programa Top Gear tem frase sempre lembrada pelos aficionados brasileiros da Alfa Romeo: “há mais tradição e emoção naquele emblema do que em todo o resto da indústria automobilística.” E vero.

Torcem, protestam, criam casos, lamentam-se, mas fazem, com entusiasmo, o que deve ser feito: mantém a marca viva. Dicas, conselhos, indicações, por caloroso grupo na internet, o Alfa Romeo Br. Em país de frota diminuta, extremadas dificuldades com manutenção, é a grei mais movimentada do mundo.

Exemplo atual, Giovani Sardagna, entusiasmado, banca o desenvolvimento e construção da junta elástica do cardã do nacional Alfa 2300, peça inexistente porquanto a modernidade de engenharia dos Alfa pouco encontra de comum nas peças de outros veículos. E leva-las-á no porta malas da Jandira, seu Alfa 2300 de 1985, quase novo e conservado como tal, para entregá-las na mineira estação de águas de Caxambu.

Lá, entre 30 de maio e 02 de junho, o II Encontro Alfa Romeo, promovido pelo Alfa Romeo Clube MG, braço do grupo nacional AlfaBr, evento apadrinhado por Túlio Silva e Guilherme Jardim, surpreendentes executivos que o fazem o mais cuidado e com a menor estrutura.

Não é apenas a proprietários da marca, mas para aficionados, interessados, admiradores dos produtos Alfa e seu secular DNA de tecnologia, performance, segurança, estilo. Outros interessados, como sócios do internético grupo www.simca.com.br lá estarão. Querem assuntar como os Alfisti conseguem fazer tal festa sem clube formal, estatuto, contratos, recibos, CNPJ ou mensalidades. Um exemplo de que para fazer, basta querer. A tal paixão.

Reúne Alfisti de todo o país – Alagoas, Salvador, Porto Alegre, Brasília, Rio, S Paulo e interior, Florianópolis, Curitiba e, até, de Lugano, Suiça, de onde vem o cirurgião Axel Marx, sólido colecionador e enciclopédia da marca. Palestras, feira de peças, venda de souvenirs, muita conversa, negócios, invejável camaradagem – e curiosidade sobre a aventura do grupo de Brasília no levar 4 Alfa 2300 à Patagônia para competir nas 1.000 Millas Sport, prova da temporada mundial. Apresentarão os 2300 às vésperas do aniversário de 40 anos de lançamento, às equipes e museus mundiais presentes no evento argentino.

A fim? Ande rápido, e com direção precisa, como os Alfa. O evento será no Parque das Águas, atração a não-alfistas, e a hospedagem no Hotel Glória.
Inscrições e programação no site http://www.arcmg.com.br/caxambu
Mais informações: (31) 9989-5171 ou faleconosco@arcmg.com.br

744NOTAS INTERESSANTES - Página 50 Empty Re: NOTAS INTERESSANTES Sáb 1 Jun - 12:49

KÜLL



Coluna, motor, Roberto Nasser, três cilindros
Começar de novo. Os motores com três cilindros

30 de maio de 2013




NOTAS INTERESSANTES - Página 50 Foto-Legenda-01-coluna-2213-Cadillac2Já imaginou ? Cadillac com motor 1.0 de três cilindros ?
Quarenta e cinco anos e muitos meses após findar a produção dos motores 1.0 com três cilindros, a Volkswagen volta a fazê-los. Os de boa memória e os versados em indústria automobilística nacional lembrar-se-ão dos engenhos de origem DKW aqui lançados pela Vemag, assumida e fechada pela Volkswagen. Mas a semelhança aí se encerra. Os pioneiros, resistentes, simples, operavam no ciclo de dois tempos. Os atuais, em 4T, apesar do mesmo deslocamento, tem 4 válvulas por cilindro – os anteriores as dispensavam -, injeção direta de combustível, e produzem aproximados 80 cv. Os outros, em torno de 60 cv. Em torque, respectivos 8,5 e 9,6 kgfm – tremendo ganho.

Novo ciclo
No atual ciclo da indústria automobilística, quando os advogados das ONG e das áreas de governo ligadas à ecologia e ao planejamento, definem regras para consumo e emissões dos combustíveis, obrigam a engenharia interpretá-las e dar solução. Motor de três cilindros é a resposta física às normas legais.
A VW iniciou fazê-los em sua fábrica em São Carlos, SP, em projeto de ascensão institucional, e para tracionar seu produto de começar de novo, o UP! Mas os 3 cilindros estão no mercado há algum tempo: o Kia Picanto e sua releitura, o Hyundai HB 20 os utilizam tais deslocando 1 litro. A demarragem vwana é no Fox. Tem porte adequado, veste-o bem, dá-lhe empurrão e sobrevida. No UP! ao final do ano.

No geral
VW larga na frente – com seguidores. Ford testa-os para produzir a curto prazo. Em longo, franceses PSA – Peugeot-Citroën, e Renault, revisaram os atuais para delongar sua vida útil. Fiat, no extremo, com dois cilindros.

Não é restrita ao Mercosul. Nos EUA GM aplica US$ 332M para novos 3 e 4 cilindros, base da nova família Ecotec – e diz, para o mítico e luxuoso Cadillac; Ford o produz com EcoBoost – nos EUA é o turbo – e o aplica ao Fiesta e tenta no Focus. Mercedes negocia acordo de cooperação com a Ford: recebe a tecnologia do motor 3 cilindros, em troca da aplicada em seus motores da Classe E, da combustão estratificada, redutora de consumo.

Desenvolve motor para o Smart no acordo com Renault e Nissan. Na prática estas marcas te-lo-ão operacionais a curto prazo. Será uma ONU – ou uma babel – mecânica, coisa à altura do Roberto Azevêdo nosso respeitado embaixador na OMC: alemães da Daimler, franceses da Renault, japoneses Nissan, estadunidenses Ford, falando alguma língua estabelecida como comum e todas as perdas de tradução – que sorte não haver chineses nesta mesa…
Dentre os alemães, Audi o desenvolve a partir do VW; BMW o tem, ampliado a 1.500 cm3, e já aplicado ao Serie 1.

Parece curioso tal tecnologia não ter sido adotada antes, pois a japonesa Subaru a empregava no seu modelo Justy – construído no Canadá como Geo -, mas era vista, naqueles dias de petróleo a 1 dólar o galão – 3,6 litro -, como coisa de motocicleta movendo automóveis. Hoje, a US$ 4, reduções de consumo são bem vindas.

Por pensar mecanicamente pode-se alegar serem ásperos, terem som esquisito pela ausência de uma explosão no ciclo, vibrar por não haver explosões harmônicas nos cilindros das extremidades. Mas a tecnologia é dominada. Suzuki tinha-a nas motos com 2 e 4 tempos, Honda aplicou-a no híbrido Insight em 1999, e a inglesa de motos Triumph em vários modelos.

Eixos contra rotantes para anular as vibrações ou o sistema da Ford que desbalanceia finamente o volante-motor, tecnologia existe e o rendimento melhora com multi válvulas, aberturas variáveis, injeção direta, turbo. Eventuais deficiências, mascaradas por transmissões de democratizadas 8 marchas. Diz a Ford sacar iniciais 123 cv de seu 1.0, assim como a BMW fazer o três cilindros 1.500, bi turbo – grosso modo, a metade do motor 3.0 seis cilindros – preste atenção no motor BMW porque ele tracionará o ainda não caracterizado modelo de BMW ou Mini a ser produzido em Santa Catarina. Trocou a liga de nicasil do bloco por alumínio em bloco, cabeçote e carter.

A engenharia alemã da BMW troca em miúdos: os motores são mais leves, mais curtos, gastam e emitem menos. E, dado interessante: pico da eficiência atual é deslocar 500 cm3, gerando entre 47 e 64 cv por cilindro – ou 94 a 128 cv/litro. E o motor pode se expandir em unidades – 1,2,3,4, 6, e emendá-los pelo carter, fazendo V8, V12, V16… cilindros.

Futuro

NOTAS INTERESSANTES - Página 50 Foto-Legenda-02-coluna-2213-Auto-Union-VemagPassado e futuro, o 1.0 três cilindros, 2T. No caso, o Auto Union/Vemag
Outra curiosidade tecnológica iluminando o caminho do futuro é a enorme aplicação de componentes comuns e similares para gasolina e diesel, na Europa equilibrados numericamente na aplicação em automóveis. Hoje separados na linha de produção de motores. O caminho está aberto em nome da redução do atrito de peças móveis, do movimentar menor número de componentes, por redução de peso.

Nesta direção, tenho a mais clara das certezas, o próximo passo será revitalizar o uso dos motores dois tempos, em nome de todas e tai vantagens. Afinal, num comparativo, como diziam os anúncios da Vemag, o 1.0 em ciclo 2T possui apenas 7 peças móveis. Em 4T, quase dez vezes mais. O motor 4T é um desperdício produzindo energia a cada giro de 720 graus. O 2T, pela metade.
A Audi deve estar procurando nas gavetas os desenhos antigos da DKW, sua parceira na Auto Union… (RN)


NOTAS INTERESSANTES - Página 50 Foto-Legenda-03-coluna-2213-Allan-MullalyAllan Mullaly, CEO da Ford beija o motor 1.0, três cilindros, EcoBoost

Roda-a-Roda
Meio termo – Mercedes iniciou distribuir o novo GLK 220, intermediário entre automóveis e a linha de utilitários esportivos ML. Motor diesel, 2.2, 170 cv e uns 40 quilos de torque, caixa automática com sete velocidades, tração nas quatro rodas e ótimo pacote de segurança.
E ? – É pouco vendido. Teria melhores números se a suspensão fosse elevada a limite máximo de conforto para senhoras entrar e sair, dando-lhe a cara agressiva sugeridas pelas linhas. Mais alto, mais porte e mais jeito de Macho-Man buscados em SUVs e picapes grandes. Versão simples, CDI, R$ 170 mil. De topo, CDI Sport, R$ 200 mil.

NOTAS INTERESSANTES - Página 50 Foto-Legenda-04-coluna-2212-Mercedes-GLK220Mercedes GLK. Diesel, com tecnologia, falta altura para impor-se
Jogo duroAntiguidade não é posto. Após 91 anos na Austrália, a Ford parará fazer automóveis em 2016. No mercado, ¼ do tamanho do brasileiro, perdeu 451M euros nos últimos seis anos.
Curiosidade – Antes, lançará o Falcon modelo 2014, tentará recolocar os 1200 funcionários da empresa, e as 200 revendas terão apenas importados Explorer, Taurus e Mustang. Diz, fazer carros na Austrália, é inexplicavelmente caro: 2x o custo europeu e 4x o asiático. Capital não tem pátria.
Método – No Brasil, o programa Inovar-Auto, troca impostos e barreiras por produção nacional. Na Argentina governo notifica todas as montadoras e produtoras de auto peças a aumentar a nacionalização dos veículos.
Por pensarJá que vamos trazer médicos de Cuba, porque não trazer políticos da Suécia ? Sugestão na Internet.
Consequência – Dentre tantas manifestações opostas à vinda de médicos cubanos, curiosamente o sindicato dos tradutores não se manifestou. Afinal, para cada médico que não fala português, será necessário um intérprete.
Moda – Mania paulistana, todas as marcas com pretensões a atingir público que se entende com poder aquisitivo, instala base em Campos do Jordão. Trato, test-drives e negócios com ritmo de lazer. Neste ano a Suzuki para lá levará seu Jimny. Nada de frescuras sociais, mas oportunidade de descobrir inimaginadas capacidades do jipinho em trilha exclusiva. Até 28 de julho.
Tudo junto – A Honda erigirá prédio horizontal em Sumaré, 120 km de S Paulo, onde tem fábrica de automóveis. Quer a empresa junta, exceto banco, consórcio, financeira, e geradores – são importados. Nova gestão quer crescer.
Publicidade – Dentre as dezenas de marcas de automóveis operando no país, a Fiat marcou o chão de sua liderança. Faz oportuna e simpática campanha convidando a população ao óbvio: acompanhar nas ruas as Copas das Confederações e do Mundo.
… II – Revenda das motocicletas Triumph em Brasília, a British começou bem. Anúncios em jornal, bem humorados, enfatizando a britanicidade das máquinas.
Serviço – Outra edição do bom trabalho jornalístico feito pela revista Autoesporte: Qual Comprar, junho, analisa 211 modelos de automóveis, nacionais e importados, até R$ 250 mil. Um facilitador.
Xing Ling – Na China, a Jianling Motors Corporation, dos utilitários e caminhões JMC, e sua sócia minoritária Ford farão fábrica de motores diesel.
Mudança – Pesquisa da agencia JD Power e da revista inglesa What Car no Reino Unido, deu Jaguar como a melhor marca, e o modelo XF o mais elogiado dentre modelos executivos. Land Rover, por sua evolução, rotulada “Star Brand”, marca estelar, entre as 10 melhores do mundo.
Surpresa – Durante o tempo de marcas independentes e após, com os amazônicos investimentos feitos pela Ford, tais resultados não foram obtidos, apenas pelos indianos da Tata, atuais proprietários.
Direcionado – Para relevantes produtores de Utilitários Esportivos, a japonesa Yokohama desenvolveu pneu especial, o Geolandar SUV. Garante rolar silencioso e aderência excepcional, especialmente em pisos molhados.
Todos – Original em Chrysler, Mercedes, Mitsubishi, Subaru, Toyota e para reposição em Cherokee, Honda CR-V, Tucson I e II – no Brasil se chama I35, Renault Duster, VW Tiguan, Audi Q5, Volvo XC60 … A partir de R$ 680 – cada. Tipo panaceia universal, promete durar mais, gastar menos e usar componente ecológico, o D Limoneno, no rés do chão dito Óleo de Laranja

GenteAbelardo Pinto, novo diretor comercial da Peugeot. OOOO Poucos tão bem conhecem indústria e comércio como ele, ex-Ford, ex-Renault, ex-Nissan. OOOO Mariozinho Leão, 81, usineiro e antigomobilista, operacional. OOOOLeve pane no distribuidor, já refeito e drenado. OOOO Tropeço não impedirá ir a Pebble Beach, agosto. OOOOHector Trabucco, engenheiro, mba, argentino, quase topo. OOOO Ex gerente geral América Latina da Gilbarco Veeder-Root, é novo DG incluindo o Brasil. Do ramo. OOOO Segundo o CEO global, Trabucco é o cara. OOOO Sobrenome destes, convenhamos, até patrão respeita... OOOO Felipe Nasr, piloto ascendente, embaixador. OOOO Nomeado pela fabricante de relógios Tag Heuer, co patrocinadora da equipe Vodafone Mc Laren Mercedes. OOOO Nasr é nossa esperança de continuidade – e vitórias – na Fórmula 1. OOOO Fabio Steinbruch, um príncipe no antigomobilismo brasileiro, Descoberta da Matzeiva, cerimônia judia para assinalar seis meses do passamento. OOOO Dia 02/06, 10h30, Cemitério do Butantã, SP. OOOO

CORRIDAS NO BRASIL, FIAT GANHA A PRIMEIRA, E TEM DÚVIDA NA SEGUNDA


NOTAS INTERESSANTES - Página 50 Foto-legenda-05-Coluna-nº-2213-Sylvio-Álvares-PenteadoCom Fiat, Conde Penteado vence a primeira corrida no Brasil.
Próximo mês, no 26, comemorar-se-ão 105 anos da primeira corrida de automóveis no Brasil, o Circuito de Itapecirica. Largada e chegada no Parque Antártica – hoje o estádio do Palmeiras. Paralelepípedos e terra em 75 km. Foi vencido pelo Conde Sylvio Álvares Penteado, com Fiat 40 hp – um automóvel de turismo com remoção do banco traseiro, para lamas, latas em geral. Com o automóvel, aplaudido por 10 mil pessoas, registrou o jornal Estado de São Paulo, Penteado fez o menor tempo entre os 16 concorrentes: 1h,30m – uns 50 km/h.

Um pico de desenvolvimento industrial e automotivo provocou a segunda corrida. Seria no Alto da Boa Vista, Rio de Janeiro, mas o prefeito vetou-a. O então Estado do Rio bancou a ideia, e criou circuito até a então distante São Gonçalo, hoje ligada à então Nictheroy.

Inscreveram-se 16 genuínos sportmen, como ditos pela imprensa da época, incluindo um jornal francês, aptos a demonstrar conceito hoje despercebido: o automóvel como ferramenta de fácil domínio para ligar lugares e gentes. Para os 72 quilômetros de ida e volta a largada foi dada com intervalos de 3’.

Pouco mais de uma hora, toques de corneta avisavam da chegada do primeiro, o dr Borges Junior com um Fiat branco, liderando enorme nuvem de poeira. Tido e havido como vencedor até que o piloto do segundo veículo a chegar, o Dr Gastão Ferreira de Almeida, com Berliet 60 HP perguntou seu tempo, informado ter sido menor que o do Fiat.

Sim ou Não? A dúvida perdura até hoje, pois o Automóvel Club, organizador, não exibiu os dados de cronometragem, valendo os marcados pelos jornalistas do Correio da Manhã.

745NOTAS INTERESSANTES - Página 50 Empty Re: NOTAS INTERESSANTES Sáb 1 Jun - 16:36

R8V

R8V
Administrador

A história dos carros 1.0, na verdade, inciou-se como um incentivo para a comercialização do BR-800-obviamente deveriam ter feito de forma distinta.

Claro que, concedendo o incentivo para um, teriam que estendê-lo para os demais.

O critério do tributo reduzido deveria ser outro? Com certeza, o de eficiência energética seria uma boa alternativa.

Muitas das críticas do autor, basicamente,por entender que o funcionamento do mercado brasileiro deveria ser diferente(para não dizer tendenciosa); se há demanda por picapes leves, aventureiros, sedãs compactos e outros, obviamente que as fábricas vão procurar atender.

Se na Europa, o mercado busca segurança e baixas emissões, as montadoras vão oferecer produtos que se adequem à isso; se no Japão a demanda é por carros que fiquem livres da obrigatoriedade de garagem(carros com mais de 3.3m, salvo engano) , haverá produtos que atendam esses requisitos; se no EUA o que querem são barcas enormes para carregar o ego, é isso que será oferecido. E assim vai.

Agora, querer dar uma explicação para o baixo desempenho na exportação de carros por causa do motor 1.0, é forçar a barra; os carros nacionais não são benvistos no exterior pela baixa segurança e baixa qualidade, não pelo motor 1000.

Aliás, se tivessem feito corretamente, com a preocupação das baixas emissões( uma boa características de motores menores), o Brasil poderia exportar motores 1.0; isso não ocorre por terem feito os motores 1.0 reduzindo a cilindrada de motores maiores e ultrapassados.E ineficientes.

Motores 1.0 eficientes existem, porém,a cilindrada virou sinônimo de carro popular. O Smart , mesmo nos outros países, não se enquadra como tal; o 1.0 Ecoboost é eficiente, o Twin Air da Fiat, idem.

A questão é, que preferem dar desculpas( que novidade) para não ter que justificar a falta de investimento para deixar os motores 1.0 melhores.

Quanto ao rendimento inferior, depende de vários fatores, dentre eles, a relação peso x potência e um bom acerto de câmbio.Por exemplo: os 1.3 8V Fire da Fiat apresentavam desempenho e consumo piores que alguns 1.0.

Enfim,desculpas e mais desculpas baseadas no PRÉ-conceito.

Outra questão: muito se fala do alto preço do carro 0km, mas pouco se diz sobre o preço de peças. Se o carro ,adquirido 0km, perder 10 mil reais de preço em, 1 ou 2 anos, vão reclamar muito e afirmar que comprar carro novo é rasgar dinheiro;mas se comprarem um usado e gastarem 20 mil em consertos no mesmo período, vão achar normal.Novamente, é uma questão de comportamento do mercado.

746NOTAS INTERESSANTES - Página 50 Empty Re: NOTAS INTERESSANTES Dom 2 Jun - 16:59

Fabiano

Fabiano

Hoje jamais compraria um carro zero denovo acima de 30 mil reais, ja que da pra comprar um bom clio com 2-3 anos de uso pela metade disso, mas concordo, o problema do carro nacional é a qualidade, não o motor, ainda que os motores sejam ultrapassados mas ainda me convenço de que se não for pelo governo jamais teriamos carros mais seguros.

http://www.oticainova.com.br

747NOTAS INTERESSANTES - Página 50 Empty Re: NOTAS INTERESSANTES Seg 3 Jun - 10:38

R8V

R8V
Administrador

Acura inclui Brasil em plano de expansão – Luxuosa japonesa chega em 2015
01/06/2013
Por: Ricardo de Oliveira |
73 comentários



Apesar de ser a proposta Premium da Honda, a Acura praticamente é limitada ao mercado norte-americano e em tempos onde a necessidade de conquistar novos mercados para aumentar a lucratividade é grande, ter uma marca essencialmente regional é um desperdício enorme de dinheiro. Assim, a Honda decidiu que é hora de iniciar a expansão da Acura depois de 28 anos de existência da marca. O objetivo é ampliar seu mercado através da China, Rússia, Ucrânia, Oriente Médio e Brasil.



Sem divulgar números previstos como meta, a Acura não deverá ter um crescimento elevado nas vendas, sendo que em 2012 emplacou pouco mais de 170.000 carros, sendo quase todos nos EUA, Canadá e México, enquanto uma pequena quantidade chegou à China. Aqui no Brasil, a Acura desembarca em 2015 trazendo parte da gama de produtos, sempre baseados em carros da Honda. A exceção é o futuro NSX. Os sedãs RLX e ILX, bem como os crossovers ZDX e RDX podem ser interessantes por aqui. A marca de luxo nipônica acredita que novos ricos de países emergentes podem desejar status de uma bandeira desconhecida.


Fonte:http://www.noticiasautomotivas.com.br/acura-inclui-brasil-em-plano-de-expansao-luxuosa-japonesa-chega-em-2015/


A Honda vai precisar trabalhar bem o marketing.

748NOTAS INTERESSANTES - Página 50 Empty Re: NOTAS INTERESSANTES Seg 3 Jun - 10:41

Fabiano

Fabiano

Aqui no Brasil é só falar que é a divisão de luxo da honda que o medo cai por terra, como acontece com a Lexus, conheço gente que compra Lexus apenas por isso, por ser de uma empresa de alta qualidade e confiança.

http://www.oticainova.com.br

749NOTAS INTERESSANTES - Página 50 Empty Re: NOTAS INTERESSANTES Seg 3 Jun - 10:45

R8V

R8V
Administrador

Me refiro ao fato de Lexus e Acura terem que competir com a trinca alemã; nisso que os japoneses terão que trabalhar.

Particularmente, ficaria com os japoneses.

750NOTAS INTERESSANTES - Página 50 Empty Re: NOTAS INTERESSANTES Seg 3 Jun - 11:54

KÜLL



Revista japonesa revela o novo Mazda3


Publicado em 03-06-13 às 10h49 por Nicolas TavaresCOMENTE!


0
Baseado no Focus, hatch chega ao Brasil no 2º semestre de 2014







<a class="addthis_button_tweet at300b" addthis:title="Revista japonesa revela o novo Mazda3" addthis:url="http://caranddriverbrasil.uol.com.br/segredos/revista-japonesa-revela-o-novo-mazda3/5180">Tweet<a style="display: inline-block;" class="addthis_counter addthis_pill_style" href="http://caranddriverbrasil.uol.com.br/segredos/revista-japonesa-revela-o-novo-mazda3/5180#" addthis:title="Revista japonesa revela o novo Mazda3" addthis:url="http://caranddriverbrasil.uol.com.br/segredos/revista-japonesa-revela-o-novo-mazda3/5180">



NOTAS INTERESSANTES - Página 50 Mazda_3_leak
A volta da Mazda ao Brasil será emcabeçada por dois modelos: o Mazda2, fabricado aqui aproveitando que tem a mesma base que o Ford New Fiesta; e a nova geração do Mazda3, ainda inédita e que pode ter sido revelada pelas imagens publicadas em uma revista japonesa.



NOTAS INTERESSANTES - Página 50 Handle

NOTAS INTERESSANTES - Página 50 Lt-smallNOTAS INTERESSANTES - Página 50 Rt-small
AntesDepois
Seguindo a linguagem de design Kodo, a terceira geração do hatchback fica com uma cara parecida com o CX-5, CX-9 e Mazda6. A tradução desta identidade visual é a grade em forma de escudo, com o logo da marca no meio, e os faróis angulares. Ou seja, adeus cara de carro feliz.
NOTAS INTERESSANTES - Página 50 Mazda_3_leak_2

O perfil também é agressivo. Repare nos arcos das rodas dianteiras, mais musculosos e que passa uma sensação de esportividade. A traseira segue a mesma linha, com lanternas horizontais mais finas.
Uma das apostas da Mazda é na tecnologia Skyactiv, que melhora os números de consumo e de emissão de poluentes. Com isso, o Mazda3 ganha sistema Start/Stop para o motor, regeneração de energia pelos freios e motores mais eficientes. A expectativa é que ele tenha um motor 2.0 de 160 cv.
Lá fora, o Mazda3 será apresentado no 2º semestre. Já no Brasil, o modelo fica para o 2º semestre de 2014, vindo da Argentina ou do México

751NOTAS INTERESSANTES - Página 50 Empty Re: NOTAS INTERESSANTES Seg 3 Jun - 12:06

Fabiano

Fabiano

Nossa que enorme!!!! Shocked

http://www.oticainova.com.br

752NOTAS INTERESSANTES - Página 50 Empty Re: NOTAS INTERESSANTES Ter 4 Jun - 18:08

KÜLL



Peugeot 207 passará a ser fabricado na Argentina e 207 Sedan sai de linha

04/06/2013
Por: Leonardo Andrade |
87 comentários
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NOTAS INTERESSANTES - Página 50 Peugeot-207-sedan1-620x412
A Peugeot deverá anunciar em breve uma reestruturação na linha 207, por conta da chegada do novo 208 na fábrica de Porto Real (RJ), que promete ser um dos modelos de maior sucesso da marca. Para liberar espaço na linha de produção carioca para o novo hatch compacto Premium, o 207 passará a ser fabricado na fábrica de El Palomar, na Argentina, com uma gama de versões reduzida.
O modelo sedã, o 207 Sedan – comercializado até pouco tempo atrás com o sobrenome Passion –, deixa de ser comercializado tanto no mercado brasileiro como no argentino, assim como a carroceria de três portas do 207 hatch, deixando na linha 207 apenas o modelo de cinco portas e a picape compacta Hoggar, que continua em linha na planta de Porto Real, mas com produção limitada e sem um substituto previsto.
Para substituir o 207 Sedan, a Peugeot deverá trazer ao País o novo 301, um modelo maior e mais atraente que seu antecessor, para competir no segmento hoje dominado pelo Chevrolet Cobalt.
[Fonte: Autoblog Argentina]

753NOTAS INTERESSANTES - Página 50 Empty Re: NOTAS INTERESSANTES Ter 4 Jun - 18:20

R8V

R8V
Administrador

Sinal de que o 301 não deve demorar tanto.

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