NOTAS INTERESSANTES

Da fragilidade estrutural: é, ficou constrangedor para as marcas.

Da pesquisa: o reclameaqui é uma fonte, dentre outras.

A VW ficou entre as últimas e é a líder de reclamações do Procon, com a Fiat vindo em seguida.

O Reclameaqui já não é mais tão confiável como foi, há rumores de que concorrentes "inventem" uma reclamação qualquer para prejudicar a concorrente. O site não distingue as reclamações em si , colocando todas ( desde mal atendimento no telefone) à sérios problemas mecÂnicos.

HSV Gen F é a nova sensação muscle na Austrália (vídeo)

14/05/2013
Por: Ricardo de Oliveira |
13 comentários
Tweet





A Holden Special Vehicles (HSV) preparou mais um muscle car de fazer descer a lágrima de qualquer americano purista. A linha Gen Série F chegou ao mercado australiano com cinco opções de modelos: Maloo, Clubsport, Clubsport Tourer, Senator Signature e GTS. O visual agressivo é destaque da linha de esportivos da GM local e oferece desempenho condizente com o estilo.



Spoilers integrados, LEDs diurnos, amortecedores especiais, escapamento cromado com quatro saídas, rodas de liga leve na cor preta, acabamento interno com fibra de carbono, bancos esportivos, volante de fundo chato e instrumentação auxiliar fazem parte do pacote do HSV Gen F.

Sob o capô, o bólido australiano oculta o poderoso V8 6.2 LSA Supercharged com 585 cv e 75,2 kgfm. No entanto, há uma opção alternativa com o V8 6.2 LS3, que é mais “fraco”, mas ainda sem especificações anunciadas pelo fabricante. Enfim, uma família completa de esportivos com cavalaria de sobra para qualquer amante da velocidade.
Galeria de fotos da linha HSV Gen F

:














COMENTÁRIOS: Babei (e continuo babando), em especial no sedan.

Inovar-Auto e a esperança por novos tempos

14/05/2013
Por: Eber |
32 comentários
Tweet





Foi no final de 2012 que o governo lançou essa esperança em forma de política de investimentos chamada Inovar-auto. As empresas que apenas vendem no Brasil, em contraponto àquelas que fabricam, se quisessem ter uma diminuição de preço em forma de crédito no IPI, deveriam apresentar um plano de investimentos que contemplasse quase todos os estágios fabris concentrados aqui em terras tupiniquins.
O governo alegou como principal argumento a defesa dos empregos no Brasil em detrimento de mão-de-obra ociosa nos países de origem das empresas. A ABEIVA (Associação Brasileira de Empresas Importadoras de Veículos Automotores) em resposta, afirmou que a medida prejudicaria empresas de ninho, como Porsche, Ferrari e Lamborghini, que apenas fabricam em seus países de origem e em mais lugar algum. A guerra de titãs estava lançada.
Chamo-a de esperança, não porque defendo modelos políticos totalizantes, mas porque amo carro e quero ter a chance de poder comprar um sonho europeu ou de qualquer outra nacionalidade a um preço justo. E quando chamo de sonho europeu, penso principalmente nos alemães. Porém, não pensemos só na compra em si.
O Inovar-auto abre a possibilidade de uma nova era na indústria e realidade automobilística brasileira. Durante anos não havia investimentos em qualidade e segurança. Quando da época do Presidente Collor, que afirmou haver no Brasil somente carroças e não carros – e ele estava certo – o Brasil apresentava décadas de atraso.
Atualmente, os carros brasileiros ainda nem chegaram ao século XXI, apresentando a qualidade dos carros que eram produzidos nos anos 1990 na Europa. É só ver os resultados dos testes de colisão do Latin NCAP e comparar com vídeos antigos da Euro NCAP. Em outros mais recentes, comparando modelos produzidos aqui em nossa terra com modelos idênticos ao redor do mundo, vemos que as torções estruturais e a qualidade do material estão há anos luz de diferença. O Brasil ainda tem muito que aprender.
O que o Inovar-auto faz é buscar trazer o Brasil para uma nova era tecnológica, com air-bags, abs, motores mais econômicos e duradouros, estruturas com maior suporte torcional e por aí vai. As tecnologias podem ser desenvolvidas aqui ou vir de suas matrizes, mas produzidas no Brasil. Semelhante ao que aconteceu com a história dos caças, que o governo só compraria se a tecnologia passasse a ser fabricada em território nacional, há o mesmo com a indústria automobilística. Desta forma, amplia-se a concorrência, forçando as empresas já instaladas a se mexer para conseguir manter hegemonia e o consumidor é quem ganha. Ou melhor, o consumidor amplo do Brasil passará a ter consciência dos verdadeiros predicados do que é um bom carro.
Falo destes predicados, lembrando principalmente de alguns modelos que aportaram aqui com características de qualidade estrangeira – como presença de air-bag, barra de torção, direção elétrica e outros mimos impensados em subcompactos – e que não tiveram grande saída, pois o preço era um tanto mais alto que os consagrados e só depois que foram pelados é que passaram a ter alguma competitividade. Mas aí o carro já adquiriu a fama de careiro e não emplacou o tanto que podia. Hoje em dia, por sorte, carro completo é uma categoria considerada abaixo do completão. E os chineses inventaram o completão de tudo.
Os resultados já começaram a aparecer. Os europeus que eu considero dos sonhos – Audi, BMW e Mercedes – já desfrutam das benesses da redução do preço. Já dá para imaginar ter um Audi – A1, tudo bem, não o A3 – por menos de oitenta mil, o que antes era cem mil. E o topo de linha do A1, o Sportback Ambition, pelo preço do que era a versão mais “básica”. O BMW 116i por menos de noventa mil. Isso mesmo, um série 1 por menos de noventa mil e não usado.
Também há diminuição dos preços dos Classes B e C. E tudo isso mantendo o mesmo número de carros importados do ano anterior, considerado bom para os importadores. Há vários outros europeus que ainda não se declararam, como a sueca Volvo, produtora de carros de vanguarda. Uma pena, pois poderia produzir em consignação com a Ford. Uma especulação somente.
E que o Inovar-auto traga muito mais para nós, consumidores. Sei que para muitos vendedores e importadores está sendo uma verdadeira dor de cabeça. A Kia Motors, que foi uma das mais atingidas pelo aumento do IPI para não produtoras, sofre duras quedas de vendas.
O Cerato, em sua nova versão, e o Picanto, já não são tão vistos nas ruas, em contraponto à prima Hyundai, que está vendendo horrores com o seu HB20 – carro que mostra como a coreana está fazendo o dever de casa e que usa o mesmo motor do Picanto e do Cerato. O problema não está no marketing, mas na relação custo/benefício. O próprio HB20s ainda não deslanchou o tanto quanto pode. Esperemos cenas das próximas lutas, pois o octógono acabou de ser aberto.
Por Marcio Calixto

City
Express é a nova van da Chevrolet que chega aos EUA em 2015




Categorias: Chevrolet , City
Express , EUA
, Lançamento , Mercado , nv200 , van 0
Comentários


.post-header-line-1 {
padding: 0 0 15px 0;
}







Twittar






<p>

Resultado de uma parceria com a
japonesa Nissan, a nova minivan City Express, da Chevrolet, chegará no mercado
norte-americano entre o final de 2014 e o começo de 2015. O novo modelo nada
mais é que uma versão Chevrolet da NV200, tendo como principal alteração visual
a grade na parte frontal, que adotou a gravata dourada da
empresa.


A nova Chevrolet City Express
tem uma capacidade de carga de 3.474. Entre os equipamentos de série há portas
traseiras reguláveis e laterais corrediças, banco do passageiro rebatível,
sistema Bluetooth e navegador GPS como opcional. A motorização não foi divulgada
pela marca, mas espera-se que o utilitário traga o motor 2.0 16V de 113 cv e 19
kgfm de torque.





























Este Blog

Este Blog

GM e
Nissan fazem parceria para enfrentar a Ford




Categorias: Chevrolet , GM , Mercado , Mercado-Canadá , Mercado-EUA ,
Nissan , Noticias
0
Comentários


.post-header-line-1 {
padding: 0 0 15px 0;
}







Twittar






<p>A Chevrolet fez divulgação, nesta semana, de fotos do furgão Chevrolet City
Express - carro que a Nissan vai produzir com o nome da marca para os EUA e
Canadá.

O veículo em
questão será montado sobre a plataforma do Nissan NV200 e já estará no mercado
norte-americano em 2014 e deverá custar cerca de R$ 40 mil reais. O utilitário
da Nissan é um modelo global , foi lançado em 2013 e é vendido em vários
países.

A parceria entre
Nissan e GM tem como meta concorrer com o furgão Transit Connect da Ford , de
fabricação espanhola.

Hyundai quer SUV compacto para a Índia

15/05/2013
Por: Ricardo de Oliveira |
comentários
Tweet







O segmento de SUVs de porte compacto está tomando grande corpo na Índia. Para não ficar de fora, apesar do atraso, a Hyundai confirmou que já trabalha em um modelo para a categoria. Evidentemente, que esse novo utilitário esportivo deverá ser feito localmente, mas também pode ser produzido em outros emergentes do BRICS.
Por enquanto não há muitos detalhes sobre o modelo, que provavelmente deverá ter um equivalente da Kia Motors. Além disso, deverá ter custo baixo de produção para atender esses mercados e também EUA e talvez até EUA, já que alguns rivais já estão presentes por lá. No Brasil, ter um SUV compacto da coreana só mesmo com uma nova fábrica, visto que a CAOA só fará carros com motor acima de 2.0 litros.
Além disso, a CAOA já tem planos para um modelo derivado do Tucson, lançado com marca própria. Dessa forma ela compensaria a substituição do modelo antigo por um novo SUV compacto com motorização 1.6 16V Flex com 128 cv. Acima disso, talvez o 1.8 Flex com 148 cv ou até mais. Enquanto ainda não chega, os indianos já aguardam o Novo i10, visto aqui em companhia da Nova Santa Fé.
Note que o hatch global da Hyundai aparentemente ficou maior e mais parecido com o HB20, mas com altura elevada do teto e janelas maiores. O estilo da porta traseira foi mantido, embora com conjunto totalmente novo. Ele deverá ter motores 1.0 e 1.2, ambos de três cilindros no mercado internacional, além de uma unidade diesel 1.4 para alguns mercados.
[Fonte: Indian Autos Blog]

Aposto que a Hyundai queria dizer Brasil....

Mercedes-Benz Classe S 2014 quer ser o melhor do mundo

Projetado para se tornar um dos veículos mais luxuosos e avançados já construídos, o Mercedes-Benz Classe S 2014 tem coeficiente de arrasto de 0,24


Por Ricardo Meier 15/05/2013 · 39731Comentehttp%3A%2F%2Fwww.blogauto.com.br%2Fmercedes-benz-classe-s-2014-melhor%2FMercedes-Benz+Classe+S+2014+quer+ser+o+melhor+do+mundo2013-05-15+20%3A59%3A49Ricardo+Meierhttp%3A%2F%2Fwww.blogauto.com.br%2F%3Fp%3D39731




Tweet





Mercedes-Benz Classe S 2014

Depois de inúmeras fotosvazadas e teasers, a MB revelou oficialmente o Mercedes-Benz Classe S 2014 no centro de entrega do A380 da Airbus em Hamburgo, na Alemanha.
A JAC do Brasil está completando dois anos de sucesso no País. Venha comemorar conosco fazendo um test-drive nos modelos da nossa linha.

Projetado para se tornar um dos veículos mais luxuosos e avançados já construídos, o Mercedes-Benz Classe S 2014 tem um projeto que incorpora uma nova fronte mais esportiva, uma grade maior e uma suave inclinação. O estilo permite que o modelo a ter coeficiente de arrasto de 0,24, que é bastante impressionante, considerando o recentemente apresentado e menor Mercedes-Benz CLA tem um coeficiente aerodinâmico de 0,23.
O Mercedes-Benz Classe S 2014 na versão de entre eixos curta mede 5,12 metros de comprimento, 1,90 m de largura e 1,48 m de altura, com uma distância entre eixos que se estende por 3,03 metros. A variante longa tem dimensões semelhantes, mas tem 5,25 m de comprimento e tem uma distância entre eixos de 3,16 metros.

Mercedes-Benz Classe S 2014
Passando para a cabine, os motoristas vão encontrar-se em torno de materiais de alta qualidade, destaques incluem luxuosa guarnição de madeira, interruptores metálicos e acentos de couro. Há também um relógio analógico, um teclado de telefone sensível ao toque e duas telas de 12,3 polegadas de alta resolução – uma para o painel de instrumentos e outro para o sistema de infotainment. O sistema de áudio padrão tem dez alto-falantes, mas o carro pode ser equipado com um sistema de som Burmester Surround ou um sistema de som 3D Surround High-End Burmester.
Falando de opções, o Mercedes-Benz Classe S 2014 tem um pacote Balance Air que filtra e ioniza o ar e pode até mesmo dispensar um perfume “discreto e suave” que não será incorporado nos assentos ou tecidos. Se isso não é impressionante o suficiente, o pacote Comfort calor vem com descansa-braços aquecidos, volante aquecido e melhores aquecedores de assento.

Mercedes-Benz Classe S 2014
O habitáculo traseiro pode ser equipado com cinco diferentes tipos de lugares, incluindo bancos com acionamento elétrico que oferecem seis funções de massagens diferentes que usam 14 almofadas de ar.
Sobre o tema de assentos, o primeiro pacote do assento traseiro tem assentos individuais, que são separados por um console central traseiro que abriga bandejas dobráveis. O pacote também inclui porta-copas que pode aquecer ou esfriar as bebidas.
A suspensão conta com um sistema de varredura de superfície da estrada que usa uma câmera para “assistir” a estrada e procurar irregularidades. Se for encontrada, ela prepara-se automaticamente a suspensão para lidar com a situação. O sistema é opcional, mas mesmo os modelos de nível de entrada vêm equipados com uma suspensão Airmatic melhorada.

Mercedes-Benz Classe S 2014
Na frente da segurança, o Mercedes-Benz Classe S 2014 oferece DISTRONIC PLUS com assistência de direção, Stop & Go, Brake Assist PLUS, Assistente de mudança de faixa, Assistente de farol alto adaptativo. Além disso, Night View Assist Plus.
Sob o capô do novo Mercedes-Benz Classe S 2014, quatro motores diferentes estarão disponíveis:

Mercedes-Benz Classe S 2014
O BlueTEC S350 possui um motor diesel V6 de 3.0 litros que desenvolve 258 cv e 62,0 kgfm de torque. Ele irá permitir que o modelo acelere de 0 a 100 km/h em 6,8 segundos, e atingir uma velocidade máxima limitada eletronicamente de 250 km/h.
A seguir vem o S500 com um motor V8 a gasolina de 4.7 litros com 455 cavalos de potência e 70 kgfm de torque. Isso permitirá que o modelo acelere de 0 a 100 km/h em 4,8 segundos, a velocidade máxima também é limitada em 250 km/h.

Mercedes-Benz Classe S 2014
Em seguida, o S300 BlueTEC Hybrid tem um motor de quatro cilindros 2.1 litros que desenvolve 204 cv e 50 kgfm de torque. Isso permite que o carro para correr de 0 a 100 km/h em 7,6 segundos e atingir uma velocidade máxima de 238 km/h.
Veja também: Como trabalhar para uma fábrica de automóveis?
Por último, o S400 Hybrid terá um motor V6 de 3.5 litros que produz 306 cv e 37,0 kgfm de torque. Isso permitirá que o sedã de luxo acelere de 0 a 100 km/h em 6,8 segundos, e tem uma velocidade máxima de 250 km/h.
Galeria Mercedes-Benz Classe S 2014




#gallery-1 {
margin: auto;
}
#gallery-1 .gallery-item {
float: left;
margin-top: 10px;
text-align: center;
width: 33%;
}
#gallery-1 img {
border: 2px solid #cfcfcf;
}
#gallery-1 .gallery-caption {
margin-left: 0;
}


Mercedes-Benz Classe S 2014 Mercedes-Benz Classe S 2014 Mercedes-Benz Classe S 2014
Mercedes-Benz Classe S 2014 Mercedes-Benz Classe S 2014 Mercedes-Benz Classe S 2014
Mercedes-Benz Classe S 2014 Mercedes-Benz Classe S 2014 Mercedes-Benz Classe S 2014
Mercedes-Benz Classe S 2014 Mercedes-Benz Classe S 2014 Mercedes-Benz Classe S 2014
Mercedes-Benz Classe S 2014 Mercedes-Benz Classe S 2014 Mercedes-Benz Classe S 2014
Mercedes-Benz Classe S 2014 Mercedes-Benz Classe S 2014 Mercedes-Benz Classe S 2014
Mercedes-Benz Classe S 2014 Mercedes-Benz Classe S 2014 Mercedes-Benz Classe S 2014
Mercedes-Benz Classe S 2014 Mercedes-Benz Classe S 2014 Mercedes-Benz Classe S 2014
Mercedes-Benz Classe S 2014 Mercedes-Benz Classe S 2014









1 / 26


































Veja Mais: http://www.blogauto.com.br/mercedes-benz-classe-s-2014-melhor/#ixzz2TOhMLjyT
Follow us: @Blogauto on Twitter | BlogAutoBr on Facebook

Diretor da Jaguar confirma crossover e diz que grupo considera fábrica no Brasil


15/05/2013Por: Rodrigo Lara1256746 comentárioshttp%3A%2F%2Fcarplace.virgula.uol.com.br%2Fjaguar-confirma-crossover-e-grupo-considera-fabrica-no-brasil%2FDiretor+da+Jaguar+confirma+crossover+e+diz+que+grupo+considera+f%C3%A1brica+no+Brasil2013-05-15+16%3A24%3A20Rodrigo+Larahttp%3A%2F%2Fcarplace.virgula.uol.com.br%2F%3Fp%3D125674

Unida à Land Rover no Brasil desde o final de 2012, a Jaguar tem experimentado um crescimento considerável no país nos últimos meses. ”Em 2012 vendíamos entre 4,5 e 5 carros por mês. Hoje, essa média subiu para 23 veículos”, afirma Dmitry Kolchanov, diretor de overseas da Jaguar Land Rover.
Em entrevista ao CARPLACE durante evento da Jaguar Land Rover no Autódromo de Interlagos (São Paulo), o executivo diz que a marca está em um momento de transição no país, mas que deverá ter novos produtos em breve e com preços agressivos. Um exemplo é o sedã XF, que acaba de ganhar uma versão de entrada (vendida a R$ 224.900) equipada com o mesmo motor 2.0 a gasolina do Land Rover Evoque, de 240 cv.


Kolchanov também confirmou o interesse do grupo em construir uma fábrica no Brasil. “Ter uma fábrica local é algo que certamente está nos nossos planos. Entretanto, estamos em conversas com o governo brasileiro para definir as bases dessa instalação. As regras no país mudam muito rapidamente, então é preciso estudar bem. Com a legislação atual do Inovar-Auto, fica difícil pensar em crescimento por aqui sem ter uma produção local”, disse. Caso a fábrica seja erguida, ela produzirá carros da Land Rover. Possivelmente, segundo o diretor, um modelo ainda inédito na gama (abaixo do Freelander), para fazer volume suficiente para justificar a produção nacional.

Jaguar terá um crossover
O executivo também disse que a Jaguar já está trabalhando em um crossover para breve, provavelmente baseado na plataforma do Evoque. “Planejamos uma reformulação profunda na marca nos próximos cinco anos. Queremos ter um carro de entrada abaixo do XF e vamos explorar um segmento novo para a Jaguar, o dos crossovers”.

O próximo carro da marca a ser lançado no Brasil será o roadster F-Type, que chega ao país em setembro. O preço do modelo ainda não foi divulgado, mas a empresa já confirmou que ele chegará nas três versões, V6 (340 cv), V6 S (380 cv) e V8 S (495 cv). A estimativa é que o valor inicial fique próximo dos R$ 400 mil, situando o carro entre os Porsches Boxster e 911.
*Com Daniel Messeder, do Autódromo de Interlagos (SP)

''Kilos''

Notaram que o novo Classe S tem um charme ao melhor estilo Maybach? Depois de desativar mais uma vez a marca, devem ter sentido uma lacuna que precisava ser preenchida, ficou magnifico...

Eu não gostei do painel, perto do parabrisa.
Quando liberaram os primeiros dados desta nova geração já foi falado que a ideia é que os modelos maybach sejam substituídos por versões do novo classe S.

Jaguar reforça atuação no Brasil


Marca inglesa investe em mídia, amplia rede de concessionárias no País e
começa, finalmente, a aparecer



Karina Simões | 16/5/2013 09:30

• 
  
• 
  
• 
  
  
• 
  
  
  

Texto:

• 
  
• 
  

Foto: Divulgação Veja mais fotos


Grupo Jaguar Land Rover apresenta crescimento no mercado brasileiro no início
de 2013

A Jaguar Land Rover, grupo de propriedade da empresa indiana
Tata
Motors, promove de 15 a 19 de maio no Autódromo de Interlagos
o Fast Drive 2013, um evento de relacionamento que envolve a
imprensa, concessionários e clientes das duas marcas premium inglesas. No
primeiro dia de evento, Flávio Padovan, presidente da Jaguar
Land Rover América Latina e Caribe, reuniu-se com jornalistas para apresentar as
novidades e falar sobre o crescimento das marcas no Brasil, em especial da
Jaguar, que
desde os tempos de Ford apresentava
tímida atuação no País.

Com crescimento de 318%, a Jaguar passou da média de 4,6 carros vendidos por
mês para 23 unidades mensais. Isso quer dizer que a fatia de mercado que antes
era de 5% passou a ser de 19% em apenas um ano, um aumento significativo.

Padovan explica que este crescimento é fruto do trabalho da nova gestão do
grupo, ou seja, houve mais investimento em mídia para reforçar a imagem da
marca, além de um aumento no número de concessionários, que passou de três para
seis lojas no País. “Imaginem que pouquíssimos brasileiros sabiam que com R$ 230
mil pode-se comprar um Jaguar. Somos mais acessíveis do que muita gente pensa”,
disse Padovan. Além disso, ele exalta o produto e afirma que as vendas sobem por
conta do design “magnético” que seus carros possuem.

Quando questionado sobre o número de veículos que pretende vender em 2013 ele
desconversa. “Preferimos não dizer números por uma questão estratégica”.




.faixaSuperGaleria{clear:both;float:left;margin-bottom:20px;width:100%}
.galeria-fck{display:none;}
.galeria{display:block;!important;}
#galleria .galleria-counter{opacity:1!important}
#galleria .galleria-info{top:512px;!important}
#galleria .galleria-info-link{display:none!important}
/* Noticia */
.faixa .noticia-header h2{text-transform:none!important}
.noticia-header .barra-superior {border-bottom:1px solid #EEEEEE;clear:both;height:21px;margin-bottom:10px}
.noticia-header .barra-superior p {color:#EEEEEE;float:left;font:12px/21px arial !important}
.noticia-header .barra-superior p strong {color:#333;font:bold 12px arial !important}
.noticia-header .barra-superior p cite {color:#333;font:12px arial !important}


























Divulgação
Modelos da Jaguar
Land Rover nos boxes de Interlagos durante evento Fast Drive 2013
1 / 6



Land Rover no Brasil

Outro tema abordado durante a coletiva foi a construção de uma fábrica da Land
Rover no Brasil, algo que já havia sido falado há algum tempo.
“Continuamos estudando o projeto. O programa Inovar-Auto trouxe
diversos desafios para quem pensa em começar a produzir aqui. Temos o desejo,
mas não temos, ainda, a decisão”, explica.

Novidades

Exposto em um dos boxes de interlagos estava o Jaguar
F-Type, modelo que foi mostrado durante o último Salão do Automóvel
de São Paulo. A marca confirmou a chegada do conversível ao mercado
brasileiro para setembro deste ano. Tudo indica que o modelo virá nas nas três
versões, V6 (340 cv), V6 S (380 cv) e V8 S (495 cv), mas os preços ainda não
foram definidos.

Já o sedã XF ganhou uma
versão de entrada equipada com motor 2.0 turbo que produz 240 cv - trata-se do
mesmo propulsor que equipa o Range
Rover Evoque. O carro já está sendo comercializado por R$
224.900.

Anfavea divulga nota em resposta à matéria sobre insegurança dos carros nacionais


16 de maio de 2013 Matérias especiais 12 Comments e 1 Reaction















Após a veiculação de uma matéria sobre a insegurança dos carros comercializados no Brasil, cuja autoria é da Associated Press (veja aqui), a Anfavea (Associação Nacional dos Fabricantes de Veículos Automotores) divulgou uma nota em defesa própria. O texto da agência de notícias expunha a inferioridade dos veículos latino-americanos em comparação a seus similares, vendidos em países desenvolvidos.

No comunicado, a Anfavea afirma que os automóveis cumprem a legislação local, embora a Associated Press não tenha contestado o cumprimento das normas brasileiras de segurança veicular, e sim a rigidez das mesmas, bem menos exigentes que as de outros países. A entidade também afirma que os carros nacionais atendem a rigorosos padrões de segurança, que seriam os mesmo adotados mundialmente, porém não explica porque os testes realizados pelo Latin NCAP obtiveram resultados tão diferentes em relação aos promovidos pelo Euro NCAP.
Por fim, a nota ressalta que os acidentes, muitas vezes, são provocados por fatores como imprudência, consumo de álcool e más condições das vias, o que é verdade, mas não justifica os resultados inferiores de deformação dos automóveis locais quando submetidos a impactos. Confira o texto da Anfavea na íntegra:
A indústria automobilística brasileira tem uma longa experiência na produção de veículos. São quase 60 anos no aperfeiçoamento dos sistemas de fabricação e melhoria de qualidade e segurança. Lamentável, portanto, quaisquer correlações entre o número de vitimas no trânsito com os indicadores de qualidade dos veículos produzidos no Brasil.
Existem vários fatores que influenciam nos acidentes, desde condições das estradas, inabilidade dos motoristas – provocada muitas vezes pelo consumo de álcool, psicotrópicos ou mesmo cansaço excessivo – além da precariedade do estado de conservação dos próprios veículos – pneus desgastados, falta de manutenção, iluminação deficiente, afora eventuais desrespeitos à sinalização de trânsito.
A realidade é que muitos ocupantes são salvos exatamente pela boa qualidade dos veículos produzidos no País, com a adoção de todos os quesitos de segurança passiva e ativa regulamentados pelo Contran. Mais ainda: a indústria cumpre todas as prescrições de segurança regulamentadas pelos órgãos de governo e atestadas por ensaios realizados conforme procedimentos normatizados e auditáveis.
As normas e sistemas produtivos existentes no Brasil são os mesmos adotados pelos mais avançados centros produtivos. Como a maioria das plataformas são mundiais, as especificações são idênticas e os cuidados com a produção são os mesmos. Quando existem alterações, na denominada tropicalização dos produtos, são para deixar os veículos ainda mais robustos e seguros para as respectivas aplicações.
O alto estágio da engenharia automotiva nacional tem permitido que as montadoras brasileiras hoje desenvolvam modelos para os mercados mais exigentes, como tem assegurado que a qualidade construtiva dos produtos aqui feitos sejam iguais ou até melhores do que os produzidos em qualquer outro país, ressalta Luiz Moan Yabiku Junior, presidente da Anfavea.
Fotos: Latin NCAP/Divulgação

COMENTÁRIOS: Ahã....

Não gostei do Classe S. Pessoalmente, um dos paineis mais feios que já vi.

Jaguar injeta doses generosas de esportividade no requintado sedã XFR

16/05/2013
Por: Eber |
22 comentários
Tweet





A Jaguar é uma marca com relação íntima com a velocidade. Lá em 1948 fez o XK120, o carro mais rápido do mundo em sua época. Muito tempo depois, em 1992, fez o icônico XJ220, um superesportivo que realmente impressionava pelo desempenho. Entretanto, tirando este último exemplo, a capacidade dos carros da Jaguar em acelerar com fúria servia quase como uma reserva de emergência.
Era como se o aristocrata inglês estivesse atrasado para o chá das cinco ele poderia pisar fundo e chegar com tranquilidade no destino. Nada exagerado ou que comprometesse o conforto ou estilo. Mas a Jaguar mudou seu “modus operandi” recentemente. Viu a esportividade como algo que pudesse ser explorado para ganhar mais mercado.
Daí surgiu em 1995 a linha R, uma espécie de preparadora oficial da marca. E se tem um carro atual na gama da fabricante que junte a atual “obsessão” com a velocidade com o inequívoco luxo e status de um Jaguar, é o XFR. Um sedã médio-grande que deixa muito esportivo para trás.



A saída da Jaguar para transformar seu executivo sedã em um carro que pode encarar um autódromo passa por duas partes. A principal, é claro, é o motor. Hoje já bem difundido na Jaguar Land Rover, o 5.0 V8 supercharged foi “inaugurado” em 2010 no próprio XFR.
O propulsor é sobrealimentado e desenvolve 510 cv entre 6 mil e 6.500 rpm e 63,8 kgfm de torque entre 2.500 e 5.500 giros. Ele trabalha aliado a uma transmissão automática de oito marchas da alemã ZF. Os números são suficientes para levar o sedã de 1.875 kg de zero a 100 km/h em 4,9 segundos e à máxima de 250 km/h, limitada eletronicamente.

O outro ponto essencial que separa o XFR dos outros XF é o controle dinâmico. Para melhorar o comportamento, a Jaguar usou um diferencial eletrônico no sedã. De acordo com a marca, um tradicional diferencial mecânico tiraria o refinado equilíbrio do carro. Um computador monitora o quanto de aderência cada roda traseira está recebendo. A partir disso, joga mais ou menos força para cada uma. Isso melhora tanto a capacidade em curvas quanto a aceleração em ambientes de baixa aderência.
Ainda há o sistema adaptativo da suspensão. Outro item que estreou no XFR em 2010 e hoje já está em outros carros da parceria Jaguar Land Rover, inclusive nos XF comuns. Nele, os amortecedores são preenchidos com um líquido magnético, que altera o grau de viscosidade quanto submetido a uma carga elétrica. A reação à carga, liberada eletronicamente, deixa o carro mais duro ou mais macio. Dessa forma, a engenharia da Jaguar nao precisa modificar tanto a suspensão original do XF e nem deixá-la rígida a ponto de comprometer o conforto.

A linha XF, por sinal, tem sido o carro chefe da Jaguar desde que a empresa tomou o controle das operações da marca no Brasil das mãos do Grupo SHC, antigo importador da marca. Desde então, a média de carros vendidos por mês subiu de menos de 5 para 23 unidades mensais.
Para aumentar ainda mais este alcance, a Jaguar lançou uma nova versão de entrada do XF por R$ 224.900 , com motor 2.0 turbo de 240 cv – o mesmo que equipa o Range Rover Evoque e também o Fusion, da Ford, que é a fornecedora do propulsor. O XFR é bem mais exclusivo. Custa R$ 440 mil, mas tem equipamentos e disposição para justificar a etiqueta de preço.

Impressões ao dirigir - Presas afiadas

São Paulo/SP – As três variantes do XF lado a lado pouco diferem. As duas primeiras, com motor quatro cilindros turbo e V6 supercharged, são de fato idênticas. O XFR é diferente, mas de forma discreto. As rodas pretas e os ressaltos no capô não são exagerados e servem apenas para ornamentar o belo desenho do sedã. Por dentro, a historia é semelhante. Apliques em fibra de carbono dão o tom, mas sem tirar a elegância do aspecto e o requinte do acabamento.
Atrás do volante, a impressão muda radicalmente. O tal ressalto no capô, relativamente discreto por fora, é bem perceptível na posição do motorista. Os bancos abraçam mais os ocupantes e o volante tem a inscrição “R”.
E assim que o botão de partida é acionado, a principal diferença aparece. O V8 5.0 grita alto do lado de fora. Se um XFR passar a 2 km de distância, dá para ouvir. Dentro da cabine, a situação, obviamente, é mais tranquila. O barulho é grave, mas o isolamento acústico consegue abafar boa parte do “urro”. A “patada” ao pisar fundo, no entanto, é inevitável. O motor é extremamente potente e alavanca o suntuoso sedã sem qualquer hesitação. A ótima transmissão é uma de oito marchas feita pela alemã ZF.

Dentro do autódromo de Interlagos, na capital paulista, o XFR mostrou que também sabe se virar frente ao “S do Senna”. A direçao é muito precisa e replica com fidelidade o que as rodas dianteiras estão fazendo. Na hora de entrar forte em uma curva, o sedã se mostra equilibrado e neutro. Rodas e discos maiores dão às frenagens um controle muito maior que nas configurações de entrada.
Mas se o ânimo extrapolar a capacidade de resposta da suspensão, a eletronica entra em cena e “esvazia” o motor. Nas versões mais mansas, este intrometimento é menos sentido. Mas apenas porque os motores mais fracos têm menos capacidade de levar o portentoso sedã ao limite. Mas apesar da mão invisível da eletrônica, explorar os limites do XFR é bem divertido.


Ficha técnica - Jaguar XFR

Motor: Gasolina, dianteiro, longitudinal, 5.000 cm³, oito cilindros em V, supercharger, quatro válvulas por cilindro e comando duplo no cabeçote. Injeção direta de combustível e acelerador eletrônico.
Transmissão: Câmbio automático de oito velocidades à frente e uma a ré. Tração traseira. Oferece controle eletrônico de tração.
Potência: 510 cv entre 6 mil e 6.500 rpm.
Aceleração 0-100 km/h: 4,9 s.
Velocidade máxima: 250 km/h limitada eletronicamente.
Torque máximo: 63,8 kgfm entre 2.500 e 5.500 rotações.
Diâmetro e curso: 92,5 mm x 93,0 mm. Taxa de compressão: 9.5:1.
Suspensão: Dianteira independente do tipo double wishbone com amortecedores magnéticos. Traseira independente do tipo multilink com amortecedores magnéticos. Oferece controle eletrônico de estabilidade de série.
Pneus: 285/30 R20.
Freios: A discos ventilados. Oferece ABS e EBD.
Carroceria: Sedã em monobloco, com quatro portas e cinco lugares. Com 4,96 metros de comprimento, 1,94 m de largura, 1,47 m de altura e 2,91 m de entre-eixos. Oferece airbags duplos frontais, laterais dianteiros e do tipo cortina.
Peso: 1.875 kg.
Capacidade do porta-malas: 500 litros.
Tanque de combustível: 70,1 litros.
Produção: Birmingham, Inglaterra.
Itens de série: Diferencial eletrônico, suspensão adaptativa, start/stop, teto solar elétrico, rodas de 20 polegadas, faróis bixenon, acabamento interno em fibra de carbono, bancos tipo concha, sensor de obstáculos, câmara de ré, sistema de som Meridian com tela de sete polegadas, GPS, adaptive cruise control, ar-condicionado dual zone, controle de tração e estabilidade e sensor de ponto cego.
Preço: R$ 440 mil.
Por Auto Press

COMENTÁRIOS: Esse aqui teria um lugar na garagem de casa.

Volvo prepara lançamento global no próximo dia 17 – Teaser revela um crossover (vídeo)

16/05/2013
Por: Ricardo de Oliveira |
11 comentários
Tweet





A Volvo revelou dois vídeo-teaser referentes à um lançamento mundial que fará no próximo dia 17 (amanhã). A marca sueca não fala muito coisa sobre o produto, mas num dos vídeos promocionais, surge de longe a imagem do que parece ser um crossover. O veículo na imagem ampliada tem formato compacto, mas não há como saber exatamente se é de porte médio ou grande.
Existe a possibilidade de ser o tão esperado XC40, um crossover feito sobre a plataforma do V40 e que ficaria entre o V40 Cross Country e o XC60. Também poderia ser o XC90, mas este é aguardado apenas para 2015. De qualquer forma, amanhã ou provavelmente ainda hoje, deverão surgir as primeiras imagens desse novo modelo, que parece pronto para chegar ao mercado, pois não parece um conceito. O que você acha, XC40 ou XC90?



COMENTÁRIOS: Aposto no XC40.

Creio que possa ser o XC90...