NOTAS INTERESSANTES

CHRYSLER REDUZ PREÇOS DE JOURNEY, CHEROKEE E RAM


Desconto é temporário e varia de R$ 10 mil a R$ 20 mil



por REDAÇÃO AUTOESPORTE





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28/01/2013 17h34



Dodge Journey (Foto: Dodge )
A Chrysler divulgou hoje (28) uma nova tabela de preços. O comunicado prevê a redução de até 17% dos valores sugeridos para três modelos da marca: o crossover Dodge Journey, o Jeep Cherokee e a picape RAM 2500.

Os descontos variam entre R$ 10 mil a R$ 20 mil e foram motivados, de acordo com a montadora, pela entrada do grupo norteamericano no Inovar-Auto, o qual prevê a isenção de 30 pontos percentuais extras de IPI para as montadoras que cumprirem as exigências do programa.A marca também pretende manter o preço do Jeep Compass em R$ 89 mil.

Os novos valores serão válidos até 28 de fevereiro ou até quando durarem os estoques.

Confira os novos preços:

Dodge Journey SXT – de R$ 119.900 para R$ 109.900

Dodge Journey R/T – de R$ 129.900 para R$ 122.900

Jeep Cherokee Sport – de R$ 119.900 para R$ 99.900

Jeep Cherokee Limited – de R$ 129.900 para R$ 114.900

Ram 2500 Laramie – de R$ 199.900 para R$ 184.900



COMENTÁRIOS: A troco?

Realmente. Quem sabe a Fiat, dada as baixas vendas, utilize o 1.6 tritec turbo no Viaggio/Dart.

Redução de preços: baixas vendas ou novos modelos a caminho?

Eu digo que seja baixas vendas e novos produtos, mas eu gostei mesmo do preço do Cherokee Sport a 99.900 reais, muito interesante.

28/01/13 por: Daniel Messeder 43 Comentários
Segredo: conheça o SUV do Fit que será feito no Brasil – rival do EcoSport, ele chega em 2015



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A maior surpresa da Honda durante o Salão de São Paulo do ano passado não foi exatamente um carro. Ao contrário da maioria da indústria, a filial brasileira da Honda surpreendeu ao revelar, durante a coletiva de imprensa, planos para os próximos anos: a volta do Civic Si e a nova geração do Fit em 2014 e, surpresa, um SUV compacto para 2015 – feito justamente sobre a plataforma do próximo Fit. O projeto tem caráter global e visa posicionar a Honda num mercado dominado pelo Ford EcoSport no Brasil e pelo Nissan Juke na Europa.

Com a confirmação da produção do modelo em Sumaré (SP) daqui a dois anos, a Honda se defende não só dos já existentes EcoSport e Renault Duster, mas também se arma contra a chegada do Peugeot 2008, que será fabricado em Porto Real (RJ) a partir do ano que vem. A primeira mostra do que vem por aí foi dada pela Honda no Salão de Detroit, semanas atrás, com a exibição do Conceito Urban SUV. A própria marca adiantou que vai fazer apenas mudanças mínimas no modelo final – foi assim com os últimos CR-V e Accord. Por isso, CARPLACE chamou o designer Renato Aspromonte para tirar os exageros típicos dos protótipos de Salão e apresentar, nessas projeções exclusivas, como ficará a versão de produção do jipinho do Fit.

O que mais chama atenção no design é a esportividade. A Honda foi arrojada ao adotar uma linha de teto bastante curva, que lembra um cupê, em conjunto com um forte vinco na lateral. A maçaneta da porta traseira embutida na coluna é outro elemento de ligação com os cupês, já que faz o SUV parecer ter apenas duas portas – sem falar na ausência da terceira janelinha lateral. Os faróis da versão final serão mais tradicionais que os do conceito, mas ainda assim com direito a um feixe de leds na parte inferior da peça. Atrás, as lanternas são angulosas e seguem outro forte vinco que atravessa a tampa do porta-malas. O estepe, diferentemente do EcoSport, ficará no interior do veículo.

A Honda define o Urban SUV como “dinâmico e esportivo, mas espaçoso e funcional”. Isso porque, apesar de ser feito sobre uma plataforma inédita (chamada Global Series Compact, que dará origem ao próximo Fit), o SUV vai manter o versátil banco traseiro do Fit atual, capaz de assumir diversas configurações. Em termos de dimensões, o jipinho tem 4,30 m de comprimento – contra 4,24 m do EcoSport, contando o estepe externo. São 22,8 cm a menos que irmão maior CR-V, uma distância de porte que permite aos dois atuarem em segmentos diferentes. Mas é claro que haverá quem chame o Urban SUV de mini-CR-V.



A Honda ainda não fala em mecânica, mas é certo que na Europa haverá um 1.6 a diesel emprestado do Civic. Por aqui, hoje as opções mais viáveis seriam o 1.5 16V do próprio Fit e o 1.8 16V do Civic LXS, deixando o 2.0 16V restrito aos Civics mais caros e ao CR-V. O modelo oferecerá transmissões manual e automática, sempre com tração dianteira – a princípio não há previsão de versões 4×4.

O lançamento do Urban SUV deve ocorrer no Japão ainda no fim de 2013, chegando aos Estados Unidos em 2014. A Europa e o Brasil terão o modelo em 2015. A briga dos jipinhos urbanos promete esquentar, e muito!

Por Daniel Messeder
Projeções Renato Aspromonte



COMENTÁRIOS: Ficou bonito na projeção, mas é bom lembrarmos que de momento, é apenas isso: uma projeção. Os japas não são lá de fazerem carros de tirar o fôlego. De mais a mais, eu não me lembro de ter lido que PRODUZIRIAM o modelo aqui, apenas que o mesmo seria lançado, o que para variar, me deixou put*, pois como vocês já sabem, para mim, se querem vender aqui, QUE FAÇAM AQUI. Enfim, falta a confirmação desta conversa. Por fim, só em 2.015!

GM: Sindicato propõe produção de Sonic ou Tracker em São José dos Campos

28/01/2013
39 comentários
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A GM e o sindicato dos trabalhadores do Vale do Paraíba fecharam um acordo para que 779 empregados fiquem mais dois meses em layoff, mas estes poderão ser demitidos se um novo carro não for feito na unidade. O sindicato regional diz que a empresa pode adaptar a linha de produção para um novo carro em até 20 dias. Nesse caso, ela poderia produzir o compacto Premium Sonic, hoje importado da Coréia do Sul, ou o Trax, que aqui será vendido como Tracker. No entanto, o SUV chegará através do México.

O problema é que a GM tem uma cota muito limitada com os mexicanos e com o Tracker, já teria que deixar a Captiva de lado em prol do novo utilitário. Apesar do potencial menor de vendas, perder o atual SUV seria muito ruim para a Chevrolet.

A GM não confirma a produção de um novo veículo em São José dos Campos. Os investimentos anunciados na unidade são para os setores de motor/transmissão e estamparia da S10, que ganharão R$ 500 milhões. Bom, seria uma alternativa interessante produzir o Tracker e/ou Sonic, já que ambos compartilham a mesma plataforma. Com isso, a montadora deixaria livre a cota para a Captiva e substituiria o Sonic pelo Malibu na importação da Coréia do Sul.

[Fonte: Estadão]



COMENTÁRIOS: Quanto tempo faz que eu falo sobre isso? Será que eu sou tão inteligente assim? Por favor, era a solução óbvia.

OFF TOPIC:

<p>Ribeirão Preto terá Museu do Carro Antigo
Primeiro passo já foi tomado com a doação de área da Prefeitura para o Clube Faixa Branca Clube do Carro Antigo de Ribeirão Preto

<p>

Foto: Mateus ZF Direção do Clube Faixa Branca e prefeita assinam doação de área para construção de Museu do Automóvel Antigo

Na manhã desta quinta-feira, dia 30, a prefeita de Ribeirão Preto, Dárcy Vera, formalizou a doação de área para a construção do Museu do Carro Antigo.

O presidente do Clube Faixa Branca, Eduardo Penteado Crosta e o diretor do clube, Antonio Olinto Diniz Junqueira, participaram da reunião, que culminou na assinatura da doação com a presença de Abel Oliveira da Silva, do 4° Tabelião de Ribeirão Preto.
O Clube Faixa Branca é tradicional na cidade, foi fundado em 1989 e conta com 225 associados e se destaca por realizar ações de cunho social em prol de entidades assistenciais.
O Faixa Branca é destaque nos desfiles de comemoração de 7 de Setembro, onde seus associados têm a oportunidade de exibir seus automóveis, bem como , nos Desfiles de Carnaval.
A apresentação do Clube Faixa Branca, com desfile de automóveis antigos, faz parte do calendário de comemorações do aniversário da cidade.
“É mais um passo para o fomento do turismo em nossa cidade, um ponto forte e que chama a atenção de muitas pessoas. Toda a iniciativa que vier para beneficiar e movimentar a economia da cidade será bem vinda”, destacou a prefeita ao assinar a doação da área.

Ribeirão Preto ganha primeiro Museu de Carros antigos


O prédio ainda não tem previsão para ficar pronto



Juliana Rangel

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Foto: valter felix/ arquivo pessoalO projeto arquitetônico do museu é de Valter Felix; Veja mais fotos


Mais um museu
Ribeirão Preto terá, em breve, o seu primeiro Museu de Carros Antigos, que já está sendo construído no bairro Jardim Botânico, em uma área de 2,5 mil m² doada pela prefeitura ao Clube Faixa Branca. O prédio, de três andares, vai abrigar modelos de veículos fabricados a partir de 1919, além de documentos históricos e cursos teóricos, como mecânica. O projeto arquitetônico (foto) é de Valter Felix.

Obra e doações
O investimento na primeira etapa do museu - apenas o térreo - chega perto de R$ 1 milhão. A verba está vindo de doações de sócios do Clube Faixa Branca e de empresas parceiras. As obras começaram há três meses, porém, o presidente da entidade, Eduardo Crósta, disse que o prédio não tem previsão para ficar pronto porque depende da arrecadação do valor para investir no local. A área foi doada em 2011.

Encontros
O museu também será usado como ponto de encontro dos 200 sócios do Clube Faixa Branca, entidade fundada há 23 anos e que reúne mais de 500 veículos antigos. "Por não termos um local apropriado, sempre nos encontramos em um posto de gasolina da Avenida Independência e em uma concessionária da cidade", disse Eduardo Crósta.

Entulho
Foram necessárias 36 viagens de caminhão para retirar o mato e o entulho acumulado no terreno localizado à rua Thomaz Nogueira Gaia. Segundo o presidente do Faixa Branca, o valor gasto só neste serviço foi de R$ 10 mil.

Amei a ideai do museu do carro antigo, o museu do carro antigo que foi destruido por inundação da familia Matarazzo deveria ser usado para compor o acervo também, doi no coração só de ouvir e relembrar que aquilo aconteceu, ou deixaram acontecer, ninguem sabe!!!!

Sobre Onix e Tracker, enquato recebemos noticia de Golf indo embora, a menos temos boas noticias de outro lado.

Ja sobre o Honda, seria otimo ele ser feito aqui, vou gostar muito de acompanhar essa briga com Ecosport e CIA.

Barcelona deve produzir um novo rival japonês para o Golf

29/01/2013
7 comentários
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Muito mistério e boatos de todo o tipo têm circulado em torno do futuro hatch médio da Nissan na Europa. Alguns o chamam de Almera, outros de Tiida ou mesmo de Note. No entanto, só há uma certeza, a de que ele chegará para rivalizar com o líder Golf.

A Nissan já havia prometido colocar na Europa um carro para ofuscar o bem sucedido Golf, mas por causa de incertezas quanto ao local de produção, o modelo ainda dá tempo para que a sétima geração do alemão se estabeleça sem rivais.

Inicialmente pensou-se em abrir uma linha de montagem em Sunderland, Reino Unido, que já está com uma boa linha de produtos sendo feitos, inclusive até com a perda do March para dar vazão à demanda do Juke. Isso sem contar o Leaf, que este ano passa a ter passaporte britânico.

Depois os boatos apontaram para a direção da Espanha, onde negociações trabalhistas teriam fracassado em um primeiro momento, direcionando as atenções para a crise francesa. Falou-se (e ainda há suspeitas locais) de que a Renault iria produzir o hatch japonês em sua própria casa, sendo temor para alguns franceses.

Mas agora, informações espanholas falam que Renault-Nissan e os trabalhadores da fábrica de Barcelona teriam chegado a um acordo que permitirá a produção do novo modelo por lá. Os catalães teriam aprovado nova grade de trabalho, faixa salarial reajustada e medidas de flexibilização. O anúncio oficial deverá acontecer amanhã.



COMENTÁRIOS: Não sei o quanto era verdade a intenção da VW em fazer o Golf VII aqui, pois me parece que foi apenas uma cortina de fumaça feita até que a poeira assentasse, mas em vista do que foi comentado sobre as atitudes CRETINAS do sindicato aqui, comparando-se o que está escrito que foi/será feito para que tal novo modelo seja espanhol, vemos como o sindicalismto, ancorado e protegido em um governo dos "cumpanheiros" deixou de ser uma ferramenta de negociação e virou um instrumento de terror, que inclusive parece estar afastando investimentos do Brasil.

29/01/2013 - 16:03
Chrysler vai trazer Alfa Mito e Giulietta

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Joel Leite

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– Controlada pela Fiat, empresa que abriga quatro marcas terá mais uma este ano: a italiana Alfa Romeo.

A Chrysler quer crescer no Brasil. Está animada. Foi a marca que mais aumentou as vendas no segmento de luxo, que, segundo a própria Chrysler, reúne apenas marcas que não têm fábrica de carros no Brasil: ela mesma mais a Audi, a BMW, a Volvo e a Mercedes-Benz. Desconsidera, portanto, os carros de luxo trazidos por outras montadoras.

O indicativo de que a marca está no caminho certo é que a Chrysler cresceu num ano em que o segmento dos importados teve queda de vendas. Para isso, investiu: aumentou a rede de 25 para 40 concessionárias e mais 15 estão previstas para este ano. E construiu um Centro de Distribuição em Louveira, no interior de São Paulo.

Lançou o Journey novo, o Wrangler, o Jipe Compass e a van Town and Country.

Administrada pela Fiat, a Chrysler tem sob seu controle quatro marcas: a própria Chrysler, a Dodge, a Jeep e a Ram, além de uma marca de autopeças, a Motar, que pode entrar no setor de veículos ainda este ano.



E terá outra, a Alfa Romeo, que – mais uma vez – vai voltar ao Brasil, agora sendo distribuída pela rede da marca estadunidense.

Ainda este ano o consumidor brasileiro terá dois modelos da emblemática marca italiana à disposição: o Giulietta e o Mito.

O Mito é fabricado sobre a plataforma do Punto e tem o eficiente motor 1.4 T-Jet turbo de 170 cavalos, com injeção direta e cabeçote com comandos variáveis Multiair. Acelera até os 100 km/h em 7,5 segundos e atinge 220 km/h de velocidade máxima.

O Giulietta, maior, é feito sobre a plataforma do Bravo, da Fiat e tem o mesmo motor turbo 1.4 T-Jet, de baixo consumo e baixas emissões. Tem suspensão traseira independente multilink.

Verdade Eduardo, se analisar mesmo, de que adiantou todo Inovar-Auto se os sindicatos não levaram sua repreensão merecida.

Diante da Nissan, franceses temem o fim da Renault
29/01/2013
85 comentários



Os franceses não estão vendo com bons olhos o futuro da Renault. O fabricante local está sendo atingido cada vez mais forte pela crise européia e por uma crise ainda pior, a de identidade. Em 1999, a francesa iniciou um processo de salvação para a ineficiente Nissan.

O projeto deu certo. A Nissan iniciou um processo de crescimento e de sucesso em muitos mercados e até mesmo na Europa, a casa da Renault. Hoje em dia, os concorrentes europeus e asiáticos no velho continente têm nos modelos Juke e Qashqai, por exemplo, referências para seus próprios veículos. Estes fazem muito sucesso e também deverão inspirar modelos da Renault.



A Renault lançou o Clio 4 como esperança para se manter na briga pelo mercado de compactos, mas está vendo outro compacto “seu” crescendo no retrovisor. Aliás, não é exatamente um Renault, mas o Dacia Logan. Em 2012, o Clio/Thalia/Symbol e todos os seus derivados venderam 398.101 unidades contra 349.348 de Logan/Sandero/MCV. Neste ano, a projeção é que os romenos passem os franceses em vendas nestes segmentos.

Além disso, a Renault não consegue emplacar carros grandes na Europa e o maior nem é vendidos por lá, vide Talisman na China. Naquela região e na Coréia do Sul, Renault é marca Premium e por isso vende pouco. Nos demais países do BRICS, Renault é marca de baixo custo, com produtos oriundos da crescente Dacia e com vendas razoáveis, mas com destaque mesmo para o Brasil.



Já a Nissan está crescendo na Europa e em breve deverá colocar um modelo que terá a missão de rivalizar com o imperador germânico do mercado, o Golf. A francesa poderia ter partido para briga, mas preferiu passar a bola para a japonesa. O novo Nissan local é visto com temor e isso pode representar no futuro uma versão “local” com o losango. A Renault até se esforçou em vender carros da Nissan sob sua marca, como o Koleos, que fracassou na missão.

Os japoneses da Nissan estão em todos os lugares, multiplicando-se cada vez mais. Seja na Ásia, na Europa, nos EUA ou no BRICS, a marca expande enquanto a Renault parece encolher cada vez mais. Mas há uma boa exceção: Tal como a Fiat, ela vê o Brasil como tabua de salvação, mas a francesa aqui é mais romena do que a rival italiana é brasileira.



Na França, já dizem que se as vendas do losango continuar a cair, não há porque investir em novos carros, sendo a saída mais barata naturalizar os irmãos nipônicos. Essa naturalização colocará um fim à Renault como fabricante independente, dependendo a partir de então de sua nova senhora, aquela que ela salvou mais de uma década atrás.

[Fonte: Le Blog Auto]

inn http://www.noticiasautomotivas.com.br/diante-da-nissan-franceses-temem-o-fim-da-renault/

Comentário: espero que não aconteça isso....

E agente falava, que aqui quase não havia mais carros da Renault, pelo visto é no mundo inteiro.
O que a marca precisa é estabelecer sua filosofia de produtos e trabalhar sobre isso.

Nissan vai investir € 130 milhões e contratar 1.000 para produção de hatch na Espanha

30/01/2013
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Já havíamos adiantado ontem sobre a escolha de Barcelona, Espanha, para produção do novo hatch médio da Nissan. Hoje a montadora confirmou acordo com trabalhadores locais e outras condições, além de anunciar investimentos na planta.

Serão aplicados € 130 milhões na modernização da fábrica, onde 1.000 novos funcionários deverão ser admitidos com salários 20% mais baixos que os já empregados. A medida foi uma das exigências da Nissan para produzir ali.

A montadora nipônica não revelou nenhuma informação sobre o produto que será feito, mas se fala em um novo hatch médio que vai rivalizar com o Golf. Outras fontes falam de um hatch compacto, que no caso seria o Note. Enfim, vamos esperar a definição.



COMENTÁRIOS: Seria maravilhoso termos este modelo aqui, já que a VW não faz nada mesmo, mas periga, para variar, tal modelo ser feito no México também.

Fiat prevê que mercado europeu poderá ter 6a queda seguida em 2013
Comentários 1




30/01/201308h07

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GRUGLIASCO, Itália (Reuters) - O presidente-executivo da Fiat, Sergio Marchionne, disse nesta quarta-feira que os mercados automotivos italiano e europeu talvez ainda não tenham encerrado o ciclo de queda e que poderão sofrer uma sexta retração consecutiva em 2013.

"Os mercados automotivos italiano e europeu estão em queda livre e talvez ainda não tenham atingido o fundo", disse Marchionne, que também é presidente-executivo da Chrysler, na inauguração de uma fábrica na região de Turim.

Questionado sobre as vendas de carros na Europa neste ano, Marchionne previu que ficarão "mais ou menos" no nível de 2012.

A demanda por carros novos na Europa no ano passado caiu para o menor nível em 17 anos, deixando as montadoras com poucas esperanças para este ano e as forçando a cortar excesso de capacidade de produção e dar descontos que prejudicam as margens.

Na Itália, a demanda em 2012 caiu para uma mínima de 30 anos. Os números de janeiro serão divulgados na sexta-feira, mas a previsão é de uma retração de 25 por cento ante o mesmo período do ano anterior.

Alguem poderia me iluminar quantos anos de crescimento estamos tendo no Brasil?

Fabiano escreveu:Alguem poderia me iluminar quantos anos de crescimento estamos tendo no Brasil?

De vendas, estamos crescendo ininterruptamente desde 2.005/2.006, quando quase fomos ultrapassados pelo México. Eles, o mercado só fez encolher desde então: 2.005 - México 1.120 mil; Brasil 1.200 (aprox.); 2.011 - México: 970 mil; Brasil: 3.600 mil; 2.012 - México: no máximo, 950 mil; Brasil: 3.800 mil.

Ahhhh se tivessemos a ALCA em operação, seriamos o mexico em recebimento de investimentos.