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NOTAS INTERESSANTES

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R8V
Grilo
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661NOTAS INTERESSANTES - Página 45 Empty Re: NOTAS INTERESSANTES Sáb 11 maio - 15:24

KÜLL



Audi A3 Edição Especial é relançado na Europa com mais equipamentos e melhor preço


Categorias: 'noticias Europa , Audi , Audi A3- vendas especiais Europa , mercado Europa 2 Comentários


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Até o próximo dia 30 de Junho os europeus interessados no Audi A3 poderão comprar uma série especial com mais equipamentos e com melhor preço.


NOTAS INTERESSANTES - Página 45 Audi+A3+Edi%C3%A7%C3%A3o+Especial
O carro está sendo chamado simplesmente de "Edição Especial".


Foi disponibilizado na carroceria de 4 e de 3 portas - como na versátil Sportback - que vem com bluetooth, apoio de braço dianteiro, sistema de som com MMI, leitor de cartões SD, tela dobrável e controle de velocidade Tempomat.



NOTAS INTERESSANTES - Página 45 Audi-a3-oficial029
As rodas de liga de 16 polegadas e tudo o mais que esse carro oferece habitualmente em qualquer versão, como controle de estabilidade, climatizador automático, computador de bordo e pacote elétrico fazem parte dessa Edição Especial.



NOTAS INTERESSANTES - Página 45 Audi+A3+interior
Os preços são os seguintes:

A3 1.2 TFSI 105 CV R$ 51 mil
A3 1.4 TFSI 122 CV R$ 52 300 reais
A3 1.6 TDI 105 CV R$ 53 500 reais
A3 2.0 TDI 150 CV R$ 55 mil reais
SB A3 1.4 TFSI 122CV R$ 54 800 reais
SB A3 1.6 TDI 105 CV R$ 57 mil reais
SB A3 2.0 TDI 150 CV R$ 62 mil reais




NOTAS INTERESSANTES - Página 45 Audi+A3+Edi%C3%A7%C3%A3o+Especial.+Tela+m%C3%B3vel
Como opcional o comprador pode adicionar teto solar deslizante, estofamento especial, sistema de navegação, sensores de estacionamento de alta performance, controle de velocidade de cruzeiro adaptativo, etc. Com estas versões o A3 fica quase no mesmo nível do BMW Serie 1 Essencial Edition, se considerarmos preço e eficiência.

COMENTÁRIOS: Vendas baixas?

662NOTAS INTERESSANTES - Página 45 Empty Re: NOTAS INTERESSANTES Sáb 11 maio - 15:28

KÜLL



Hyundai não pretende construir mais fábricas nos EUA – Brasil deve receber mais uma

11/05/2013
Por: Ricardo de Oliveira |
9 comentários








NOTAS INTERESSANTES - Página 45 Hyundai-fabrica1-620x413
Recentemente a Hyundai anunciou que teria mais uma fábrica no continente americano, ficando o Brasil e os EUA na disputa pela planta. No entanto, sabe-se que a montadora sul-coreana não pretende expandir sua produção naquele país, pois as vendas estão estáveis nos últimos dois anos.
A Hyundai reforçou que ao invés dos EUA, uma nova fábrica deverá ser erguida na China, onde a marca registra bons índices de crescimento nos últimos anos. E o Brasil? Se a disputa era com os EUA, agora parece que as chances do nosso país aumentaram. A empresa tem visto grande crescimento nas vendas com o HB20, sendo até necessário expandir a produção da fábrica antes do tempo.
Embora contando com a fábrica da CAOA em Goiás, a Hyundai não tem como expandir sua participação no mercado apenas com o compacto e os utilitários montados aqui. Assim, uma nova planta poderia atender a demanda e ainda contribuir para a produção de carros da Kia, embora a direção da empresa negue qualquer investimento no país. O preço alto do HB20 só surtiu efeito na contenção dos pedidos do HB20S, enquanto que o hatch continua com longa fila de espera.

COMENTÁRIOS: Essa, é da gente se borrar de rir. Enquanto a GM meio que deixa claro que vai fazer o próximo Cruze na Argentina, mesmo tendo capacidade aqui e inclusive demitindo gente, enquanto a VW, e a Audi, só reclamam e investimento a gente não vê mesmo, aparece esta nota.

663NOTAS INTERESSANTES - Página 45 Empty Re: NOTAS INTERESSANTES Sáb 11 maio - 15:30

KÜLL



Novo Peugeot 308 pode ser revelado no dia 13 de maio

11/05/2013
Por: Ricardo de Oliveira |
36 comentários






NOTAS INTERESSANTES - Página 45 Novo-308-teasers-3-620x564
Surgiram imagens no Facebook que estariam relacionadas diretamente com a próxima geração do Peugeot 308. As fotos postadas na rede social apresentam detalhes do novo hatch médio francês, sugerindo que seriam autênticas. No entanto, uma revista francesa divulga que fará a revelação do modelo no próximo dia 13 de maio em seu site. Com o suposto vazamento de partes do modelo através do Facebook, parece que as imagens podem mesmo ser reais.


NOTAS INTERESSANTES - Página 45 Novo-308-teasers-2-620x308
Elas mostram um farol com desenho afilado e chanfro inferior, já visto em projeções de revista, incluindo ainda LEDs diurnos integrados. Dois dos projetores parecem ser de LEDs, enquanto o outro deve ser de xenônio. A grade frontal tem o mesmo estilo dos modelos 208 e 508, incluindo o nome Peugeot grafado na parte superior. Outras duas imagens revelam instrumentos com ponteiros estilizados e cluster apoiado sobre o painel frontal, assim como o 208, mas com visual mais sofisticado.
NOTAS INTERESSANTES - Página 45 Novo-308-teasers-5-620x1130
O volante tem acabamento parcial em couro e controles de áudio, assim como borboletas para troca de marchas. A alavanca de câmbio tem desenho moderno e o painel parece ter uma peça central pintada em posição horizontal. Enfim, serão de fato fotos do Novo Peugeot 308 no Facebook? O novo hatch do leão será também produzido em El Palomar, Argentina, chegando naturalmente ao mercado nacional. Ele será o segundo modelo da PSA com a plataforma modular EMP2. Sua proposta é concorrer diretamente com o Volkswagen Golf 7.

COMENTÁRIOS: E isso, com o 308 Hermano praticamente recém chegado ao nosso mercado.

664NOTAS INTERESSANTES - Página 45 Empty Re: NOTAS INTERESSANTES Dom 12 maio - 22:06

Grilo

Grilo
Administrador

Aparentemente o visual parece o mesmo do 2008.

Vamos ver o que vai acontecer com o 308 daqui - será que vai ter vida curta, ou vamos receber essa nova geração só daqui uns 5 anos?

http://www.autouniverso.com.br

665NOTAS INTERESSANTES - Página 45 Empty Re: NOTAS INTERESSANTES Seg 13 maio - 10:05

Fabiano

Fabiano

Espero que tenha vida curta, o carro pra mim descepcionou!!!

http://www.oticainova.com.br

666NOTAS INTERESSANTES - Página 45 Empty Re: NOTAS INTERESSANTES Seg 13 maio - 10:25

Fred



Para mim o que mata o 308 atual é a traseira (com falsas ponteiras de escape cromadas) e o cambio AT de 4 marchas.

667NOTAS INTERESSANTES - Página 45 Empty Re: NOTAS INTERESSANTES Seg 13 maio - 16:38

KÜLL



Site americano chama carros brasileiros de ‘letais’

Para Huffington Post, montadoras preferem ter margem de lucro maior a tornar seus veículos mais seguros


Por Ricardo Meier 13/05/2013 · 396552 comentárioshttp%3A%2F%2Fwww.blogauto.com.br%2Fsite-americano-chama-carros-brasileiros-de-letais%2FSite+americano+chama+carros+brasileiros+de+%27letais%272013-05-13+13%3A54%3A53Ricardo+Meierhttp%3A%2F%2Fwww.blogauto.com.br%2F%3Fp%3D39655




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NOTAS INTERESSANTES - Página 45 Ford-ka-ncap-605x403Ford Ka no Latin NCAP 2011

Em 2010, 9 mil pessoas morreram em acidentes de carro no Brasil. No mesmo ano, 12.400 americanos perderam a vida nas mesmas condições. O problema é que a frota de veículos nos Estados Unidos é cinco vezes maior que a nossa. Ou seja, morrem quatro vezes mais brasileiros no trânsito que americanos.
A JAC do Brasil está completando dois anos de sucesso no País. Venha comemorar conosco fazendo um test-drive nos modelos da nossa linha.

É só uma das constatações de um longo artigo da Associated Press publicado pelo site Huffington Post, dos EUA, analisando a situação dos veículos produzidos no Brasil. Para ele, “os carros brasileiros são comprovadamente letais”.
A matéria se baseia nos crash-testes executados pelo Latin NCAP nos últimos anos que mostraram que os carros de entrada feitos por aqui têm estrutura frágil e poucos itens de segurança. E atesta que as mortes estão crescendo, em contraste com a queda nos países desenvolvidos.
A resposta de algumas marcas consultadas pelo site é sempre a mesma: obedecem a lei brasileira. Algumas como a Nissan ainda disseram que o padrão de teste feito pelos NCAP foram diferentes como no caso do March, que no Brasil teve duas estrelas e na Europa, quatro. A afirmação foi contestada pelo diretor técnico do Global NCAP, que confirmou que o padrão é o mesmo.
Margem maior
A fragilidade dos carros brasileiros contrasta também com a margem de lucro que as montadoras instaladas têm em nosso mercado. Segundo a consultoria IHS, a margem de lucro global das montadoras é de 5% enquanto nos Estados Unidos é de apenas 3%. Já no Brasil, essa margem é de 10%.
E é um mercado que só tem a crescer, como diz a matéria. Nos EUA, já há um carro para cada habitante e aqui são sete pessoas para cada carro. Mais de 40 milhões de pessoas migraram para a classe média, o que torna o potencial de mercado enorme.
O artigo do Huffington Post também lembra que essas empresas aproveitam a legislação deficiente para lucrar e que a prática se repete em países como Índia, Rússia e China. “Airbags e ABS, por exemplo, só serão obrigatórios em 2014″, explica. Mas também reconhece que os custos são altos: “só o gasto com eletricidade equivale a 20% do custo do veículo”.
O site conseguiu entrevistar um engenheiro que hoje é fornecedor das montadoras, mas trabalhou por 30 anos em uma delas. Sob condição de anonimato, ele explicou onde as fabricantes economizam dinheiro e, ao mesmo tempo, expõem seus clientes a riscos maiores que em mercados desenvolvidos: “o segredo está na carroceria, são os pontos de solda”, diz ele.
Ele desenhou dois modelos para exemplificar: “Digamos que esse seja um modelo alemão. É muito sofisticado, nada está faltando”. E mostra o modelo nacional cheio de traços de tinta incompletos: “a versão brasileira tem a mesma aparência do lado de fora, mas estão faltando várias peças. O que interessa é a forma no exterior, o que está dentro ninguém vê”, conclui.
Para o diretor geral da FIA, que comanda o Global NCAP, a situação do Brasil não é surpreendente: “vimos isso nos EUA na década de 60 e na Europa nos anos 90. A indústria automobilística só melhora seus produtos quando é pressionada. É uma coisa enlouquecedora”.


Veja Mais: http://www.blogauto.com.br/site-americano-chama-carros-brasileiros-de-letais/#ixzz2TCetAyhU
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668NOTAS INTERESSANTES - Página 45 Empty Re: NOTAS INTERESSANTES Seg 13 maio - 17:41

Fabiano

Fabiano

Se um carro é inseguro porque tem de atender a legislação brasileira, então podemos dizer que carros como Sonic, Fusion, Audi, BMW, Volvo são todos fora da lei porque são mais seguros que a lei exige, é muita falta de cuidado falar algo deste nivel.

Ja sobre o custo da energia ser de 20% do valor do carro, alguem precisa averiguar isso, pois isso pra mim parece fora da realidade.

Logo a questão de segurança será tão martelada que a empresa quie for reprovada numa NCAP estará com a imagem profundamente arranhada no Brasil.

http://www.oticainova.com.br

669NOTAS INTERESSANTES - Página 45 Empty Re: NOTAS INTERESSANTES Ter 14 maio - 11:37

KÜLL



As marcas de carros que mais dão dor de cabeça ao brasileiro

Levantamento mostra que chinesas Chery e JAC têm volume maior de reclamações em site que a média do setor. Fiat e Toyota são as menos problemáticas


Ricardo Meier | 14/5/2013 09:10













Texto:







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NOTAS INTERESSANTES - Página 45 Reclamacoes-01-chery_70_47NOTAS INTERESSANTES - Página 45 Reclamacoes-02-jac_70_47NOTAS INTERESSANTES - Página 45 Reclamacoes-03-nissan_70_47NOTAS INTERESSANTES - Página 45 Reclamacoes-04-hyundai_70_47NOTAS INTERESSANTES - Página 45 Reclamacoes-05-citroen_70_47NOTAS INTERESSANTES - Página 45 Reclamacoes-06-peugeot_70_47NOTAS INTERESSANTES - Página 45 Reclamacoes-07-kia_70_47NOTAS INTERESSANTES - Página 45 Reclamacoes-08-bmw_70_47NOTAS INTERESSANTES - Página 45 Reclamacoes-09-mercedes_70_47NOTAS INTERESSANTES - Página 45 Reclamacoes-10-audi_70_47NOTAS INTERESSANTES - Página 45 Reclamacoes-11-landrover_70_47NOTAS INTERESSANTES - Página 45 Reclamacoes-12-renault_70_47NOTAS INTERESSANTES - Página 45 Reclamacoes-13-suzuki_70_47NOTAS INTERESSANTES - Página 45 Reclamacoes-14-ford_70_47NOTAS INTERESSANTES - Página 45 Reclamacoes-15-mitsubishi_70_47NOTAS INTERESSANTES - Página 45 Reclamacoes-16-chevrolet_70_47NOTAS INTERESSANTES - Página 45 Reclamacoes-17-vw_70_47NOTAS INTERESSANTES - Página 45 Reclamacoes-18-honda_70_47NOTAS INTERESSANTES - Página 45 Reclamacoes-19-toyota_70_47NOTAS INTERESSANTES - Página 45 Reclamacoes-20-fiat_70_47






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iG
A Chery teve o pior resultado do levantamento. No site Reclame Aqui, a marca tem vários casos de clientes irritados com a falta de peças
1 / 20


É sabido que as telefônicas são as empresas com mais reclamações dos consumidores. No site Reclame Aqui, por exemplo, elas ocupam quatro dos cinco primeiros lugares em número de reclamações. Mas e as montadoras? Não estão entre as maiores, mas há situações bem diversas.
Para tentar mostrar quem são as melhores e piores no pós-venda, iG pesquisou a quantas anda a satisfação dos clientes das 20 marcas mais vendidas no Brasil. Sem acesso ao SAC dos fabricantes e ao Procon, o órgão governamental de defesa do consumidor, a alternativa foi levantar os dados do site Reclame Aqui, uma ferramenta on-line que existe há uma década e é, por assim dizer, a opção seguinte de quem não consegue resolver seus problemas com concessionárias, fabricantes ou o Procon.
Mas apenas levantar essa informação não traria um quadro claro sobre o assunto, afinal enquanto uma Volkswagen tem quase 2 mil reclamações nos últimos 12 meses, a Audi registrou 52 clientes insatisfeitos no site. No entanto, o volume de vendas delas é completamente desproporcional. Por isso decidimos encontrar um divisor para colocá-las sob a mesma ótica, no caso, as vendas entre maio de 2012 e abril de 2013. O resultado é uma amostra aproximada da imagem de qualidade que essas montadoras possuem atualmente no Brasil.
Chineses na lanterna
O “índice de reclamações” apontou a chinesa Chery como a marca com mais reclamações em relação aos seus emplacamentos. Nada menos que 5,4% dos clientes acabam apelando para o Reclame Aqui. Para deixar esse dado mais fácil de ser entendido, mostramos nos slides acima quantos veículos são vendidos para cada caso de reclamação no site. Por esse critério, a cada 19 veículos da Chery emplacados um proprietário registra reclamação na internet.
Depois da Chery, vem outra chinesa, a JAC. A marca, que chegou ao País com a chancela do apresentador Fausto Silva, tem uma reclamação a cada 32 veículos emplacados. No caso da Chery, a maioria dos registros aponta a falta de peças de reposição, um problema comum nas marcas importadoras, enquanto a JAC sofre com o pós-venda deficiente. Não se trata de uma coincidência. As marcas chinesas ainda estão um passo atrás das concorrentes em satisfação do consumidor. Para reforçar essa impressão, também analisamos o caso da marca Lifan, a desconhecida fabricante do 320, aquele modelo que é uma cópia do Mini Cooper. O número é mais impressionante: a cada nove carros emplacados, uma reclamação no site Reclame Aqui.
Perguntamos as duas montadoras a razão de tanta insatisfação. A Chery respondeu que reformulou sua central de atendimento e tem procurado atender todas as reclamações postadas no Reclame Aqui, mas não explicou o por quê do número tão elevado. A JAC acredita que está mais suscetível a reclamações diante do desconhecimento da marca. Sobre as reclamações, “entendemos que o cliente não se importa com o problema em si, mas que tenhamos a solução”, disse a assessoria da marca.
Marcas de luxo
Entre as 20 marcas mais vendidas existem hoje quatro consideradas “premium”: Mercedes-Benz, BMW, Audi e Land Rover. E seus resultados não foram tão bons como se esperaria. A BMW teve a pior relação entre elas, com uma reclamação a cada 105 veículos vendidos contra uma média de 145 das demais. No geral, tanto elas como outras empresas que só importam carros acabam pagando pela falta de peças e a demora em resolver o problema dos clientes.
Já a Hyundai teve um índice ruim, de 84 carros para cada reclamação, por culpa do HB20. Como a demanda está alta, a demora em receber o carro fez aumentar o número de clientes insatisfeitos no site. A Nissan experimentou situação semelhante: a dificuldade em importar os compactos March e Versa, mas há muitos relatos de falta de peças e problemas com a garantia.
As francesas, cuja imagem ruim de pós-venda persiste, tiveram resultados diferentes. Mesmo com produtos mais baratos, a Renault teve um índice bom, de 172 carros para cada reclamação. Já a Citroën, que cultiva um ar “premium”, foi a pior delas, com uma reclamação a cada 87 vendas. A Peugeot, por outro lado, confirmou que está preocupada com seus clientes. Embora tenha uma taxa alta de reclamação, de 99 carros para cada registro no site Reclame Aqui, tentou resolver as questões de quase todos esses consumidores.
Os melhores
Pelo que se ouve no mercado, Toyota e Honda seriam as marcas com menos problemas em seus carros e, de fato, o levantamento do iG atesta essa impressão. A Honda teve uma reclamação a cada 408 carros vendidos, excluindo daí os registros que constam no site, mas que se referem a motos e até roçadeiras (!). A Toyota foi além: apenas uma pessoa registrou reclamação a cada 500 carros emplacados pela marca nos últimos doze meses. E a média caiu por causa do compacto Etios, que ampliou o público da empresa e, naturalmente, ainda apresenta alguns percalços comuns no início de fabricação. A montadora japonesa também possui a melhor nota dos usuários do site, com uma taxa de 97% de retornos das reclamações.
A surpresa é que o cruzamento dos emplacamentos e o número de reclamações apontou a Fiat como a marca com o menor índice de reclamações, apenas um cliente insatisfeito a cada 514 veículos emplacados pela montadora italiana. Com produtos mais acessíveis e uma rede de concessionárias imensa, a marca poderia ter mais dificuldade em manter uma boa imagem perante seus clientes. Curiosamente, a Fiat não se dá ao trabalho de responder os internautas que registram reclamações no site. Parece que nem isso tira os donos de modelos Fiat do sério.

FONTE: http://carros.ig.com.br/especiais/as+marcas+de+carros+que+mais+dao+dor+de+cabeca+ao+brasileiro/6163.html

670NOTAS INTERESSANTES - Página 45 Empty Re: NOTAS INTERESSANTES Ter 14 maio - 11:40

KÜLL



Mundo "descobre" que carro brasileiro é inseguro; custo não é desculpa, diz NCAP
Comentários 533



Eugênio Augusto Brito
Do UOL, em São Paulo (SP)
13/05/201318h57 > Atualizada 13/05/201320h36



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NOTAS INTERESSANTES - Página 45 Selo-hp


  • Victor R. Caivano/AP
    NOTAS INTERESSANTES - Página 45 Imagem-de-resgate-de-vitimas-de-acidente-com-ford-ka-em-sao-paulo-em-novembro-de-2012-ilustra-reportagem-da-agencia-ap-sobre-baixa-qualidade-dos-carros-brasileiros-e-sua-influencia-na-maior-gravidade-das-1368465716058_615x300
  • O caso Ka: resgate de vítimas de acidente com Ford Ka em São Paulo, em novembro de 2012, ilustra reportagem da AP reproduzida pelo jornal Detroit News. Texto aponta que hatch subcompacto europeu obteve quatro estrelas no Euro NCAP, enquanto a versão nacional ficou com apenas uma estrela no teste latino -- carros, porém, são de gerações e plataformas diferentes, favorecendo defesa da fabricante
Neste domingo (12), enquanto boa parte dos brasileiros celebrava o Dia das Mães e/ou acompanhava, na TV ou nos estádios, a decisão dos campeonatos estaduais de futebol, a imprensa internacional descobriu, reproduzindo texto da agência AP (Associated Press), que o carro feito e vendido no Brasil é inseguro.
Na reportagem, assinada por Bradley Brooks e intitulada "Carros fabricados no Brasil são mortais", dados sobre vendas crescentes de carros de passeio no país (puxadas pela "nova classe média", segundo o autor), números sobre acidentes de trânsito (com mortos e feridos) do Ministério da Saúde e da própria AP e resultados das três edições do Latin NCAP (a versão local do programa independente de segurança automotiva) são comparados para se chegar a um resultado já apontado por UOL Carros: carros feitos no Brasil não atendem minimamente a requisitos internacionais de segurança, ainda que suas versões fabricadas e vendidas no exterior (nos casos aplicáveis) se saiam bem.
Esta conclusão da reportagem da AP não traz novidade em si, ainda que apenas agora o mercado desenvolvido pareça ter acordado à realidade dos mercados emergentes. Ela é, de fato, similar àquela apontada anteriormente, em novembro de 2012, pelo Latin NCAP. De acordo com os organizadores do programa de segurança para Brasil e América Latina, "os carros mais populares estão 20 anos atrasados em comparação aos dos países industrializados, e abaixo dos padrões globais" (releia aqui a reportagem).
Na ocasião, UOL Carros ressaltou a medíocre condição de segurança de modelos fabricados no Brasil com o exemplo do Renault Sandero: produzido no Paraná, o hatch obteve apenas uma estrela no teste de impacto, enquanto o modelo original, o Sandero feito pela romena Dacia, obteve em 2008 (ano de seu lançamento) três estrelas em segurança geral e quatro para crianças, no Euro NCAP.
Em carros mais instáveis e menos seguros, cresce o perigo para motoristas e ocupantes, lembra também o texto da AP: "Carros com estrutura mais fraca e coluna de direção frágil propiciam o choque do volante contra o peito e abdômen do motorista em colisões frontais, a forma mais comum e mortal de trauma, causando sérios danos aos órgãos vitais". Além disso, a reportagem aponta que peças e pedaços de painéis mal construídos "flutuam" no interior da cabine após a colisão e podem se converter em projéteis perigosos, ferindo gravemente os ocupantes.



  • NOTAS INTERESSANTES - Página 45 Crash-test-frontal-do-renault-sandero-sem-airbags-1352836526336_615x300
  • Sandero básico brasileira, sem airbags, é mais inseguro que o similar romeno, da Dacia
CLIMA DE GUERRA
De acordo com os dados da reportagem, que aponta o Ministério da Saúde como fonte, 9.059 ocupantes de carros (motoristas e/ou passageiros) morreram em acidentes de trânsito no Brasil em 2010. Nos Estados Unidos, no mesmo período e nas mesmas condições, o total de mortes chegou a 12.435 -- o texto faz ressalva de que a frota circulante norte-americana era cinco vezes maior que a brasileira no período.
"Na verdade, os dois países seguem em direções opostas no que diz respeito às taxas de morte -- os Estados Unidos registraram 40% menos mortes em acidentes de carro em 2010, na comparação com a década anterior. No Brasil , o número de mortos subiu 72%, de acordo com os últimos dados disponíveis [do Ministério da Saúde]", relata Brooks em sua reportagem.
Distribuído por uma agência jornalística internacional de renome, o texto de Brooks foi reproduzido por veículos americanos (como os jornais The New York Times, Detroit News (leia o texto em inglês aqui), Boston Herald e Seattle Times, e a rede de TV NBC), europeus (como o jornal Guardian, da Inglaterra) e até da Oceania. Brooks, que é responsável pela sucursal da agência AP no Brasil, afirma que a mistura de carros inseguros com condições perigosas de condução resulta em uma taxa de mortalidade em acidentes automotivos brasileiros quatro vezes maior que a média americana.

Veja todos os testes de segurança da Fase 3 do Latin NCAP - 10 vídeos



NOTAS INTERESSANTES - Página 45 14326098







  • NOTAS INTERESSANTES - Página 45 14326098-mediumHyundai HB20 recebe 3 estrelas (adultos) e 1 (crianças)
  • NOTAS INTERESSANTES - Página 45 14326093-mediumFord EcoSport recebe 4 estrelas no Latin NCAP
  • NOTAS INTERESSANTES - Página 45 13473673-mediumJAC J3 recebe 1 estrela em crash test
  • NOTAS INTERESSANTES - Página 45 13473690-mediumRenault Sandero recebe 1 estrela em crash test
  • NOTAS INTERESSANTES - Página 45 13473693-mediumVW Bora mexicano recebe 3 estrelas em crash test
  • NOTAS INTERESSANTES - Página 45 13473704-mediumRenault Fluence recebe 4 estrelas em crash test
  • NOTAS INTERESSANTES - Página 45 13473707-mediumToyota Etios recebe 4 estrelas em crash test
  • NOTAS INTERESSANTES - Página 45 13473714-mediumVW Polo recebe 4 estrelas em crash test
  • NOTAS INTERESSANTES - Página 45 13473719-mediumFord New Fiesta recebe 4 estrelas em crash test
  • NOTAS INTERESSANTES - Página 45 13473725-mediumHonda City recebe 4 estrelas em crash test
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DE QUEM É A CULPA
Ainda de acordo com o relato de Brooks, que cita ter ouvido engenheiros e médicos, entre outros especialistas, os culpados pelo que chamou de "tragédia nacional" são os carros produzidos em território brasileiro com "soldas mais fracas, itens de segurança escassos e materiais de qualidade inferior, quando comparados com modelos similares fabricados para os consumidores americanos e europeus".
Em fevereiro, UOL Carros publicou artigo do jornalista Pedro Kutney, editor do portal Automotive Business, que já comparava as quase 40 mil mortes anuais -- cálculo que inclui também pedestres, motociclistas e outras vítimas externas aos veículos acidentados -- a índices de uma "guerra não declarada", cujas baixas poderiam ser evitadas com o uso maior de aparatos de segurança já a partir dos carros mais baratos (os mais vendidos).
"A começar por cintos de segurança mais eficientes -- triviais, mas que se tornaram obrigatórios em todos os veículos vendidos no Brasil apenas em 1984. Mesmo assim, a maioria da frota atual do país sequer tem pré-tensionador, numa grave redução da proteção passiva para economizar nos custos de produção", afirmava Kutney três meses atrás, no texto intitulado "No Brasil, itens de segurança no carro ainda são artigo de luxo" (que pode ser relido aqui).
Claro, carros não se produzem autonomamente. Assim, a responsabilidade por modelos de pior qualidade e segurança, ainda que caros, é das fabricantes, que no Brasil são estrangeiras em sua totalidade. Segundo a reportagem da AP, a justificativa é o corte de custos, ainda que as margens de lucros sejam maiores por aqui. "As fabricantes obtêm até 10% de lucro sobre os carros fabricados no Brasil, em comparação aos 3% [obtidos] nos EUA e à média global de 5%, segundo a IHS Automotive, uma empresa de consultoria do setor automotivo", aponta Brooks.



  • NOTAS INTERESSANTES - Página 45 Airbags-1306891862913_560x400
  • Módulo de airbag para motorista e passageiro custa US$ 70 para fabricante, mas brasileiro ainda tem de desembolsar até US$ 1 mil (R$ 2 mil) para ter o equipamento em seu carro
Mesmo assim, e apesar das obrigações estabelecidas por lei, a questão do custo é sempre colocada como entrave para o deslanche de normas de segurança no Brasil. De acordo com o artigo de Kutney, publicado em fevereiro, apenas 23% dos carros novos vendidos no país em 2010 estavam equipados com ABS (freios antiblocantes), sendo que apenas 4% eram de modelos chamados "populares", mais baratos. Em um mercado "sensível a preços", segundo Kutney, o valor cobrado pelo kit de freios com ABS e airbags frontais -- atualmente em torno de US$ 1 mil (R$ 2 mil), podendo baixar para US$ 500 (R$ 1 mil) nos próximos anos -- ainda é um impedimento crucial.
NCAP: CUSTO NÃO É DESCULPA
Vale lembrar que estes valores estão muito acima dos preços pagos pelas montadoras de carros aos fornecedores (as fabricantes de autopeças). UOL Carros conversou há duas semanas com o uruguaio Alejandro Furas, diretor técnico dos programas globais do padrão NCAP (Euro NCAP e Latin NCAP, entre outros), que foi categórico: "Custo não é, nem deveria ser jamais, a justificativa, uma vez que o valor do módulo de airbag completo [para motorista e passageiro] e instalado é de US$ 70 [menos de R$ 150] para o fabricante".




  • NOTAS INTERESSANTES - Página 45 Alejandro-furas-diretor-tecnico-global-do-programa-ncap-de-seguranca-veicular-1368482225071_300x200
  • Alejandro Furas, diretor-técnico do NCAP
A reportagem da AP, que também ouviu o diretor do NCAP (sigla de New Car Assessment Program, algo como "programa de avaliação de carros novos), aponta que, com até 40 milhões de novos consumidores entrando no mercado em geral, cresce também a venda de carros zero-quilômetro, inclusive de modelos considerados inseguros pelos testes do Latin NCAP e que mesmo assim figuram no topo do ranking.

Além do Sandero, são citados Fiat Uno ("estrutura instável e apenas uma estrela"), Chevrolet Celta ("quinto colocado em vendas durante todo o ano passado, recebeu uma estrela após ter a porta deslocada e o teto vincado durante a teste de colisão"), Ford Ka ("o hatchback Ka vendido na Europa recebeu quatro estrelas, quando testado em 2008; sua versão latino-americana obteve apenas uma") e Volkswagen Gol ("Gol e Polo têm estruturas estáveis... mas a Volkswagen não respondeu à pergunta sobre quantos de seus consumidores pedem airbags em seus carros").
Na entrevista concedida à nossa reportagem, porém, Furas afirmou que a culpa nunca deve ser repassada ao comprador, na verdade vítima sob qualquer ponto de vista. "O consumidor brasileiro não está acostumado a comprar carro usando a segurança como critério, mas não se pode culpá-lo, uma vez que do modelo básico e pelado ao topo da gama, já equipado com itens de segurança, a diferença de valores pagos pode variar entre 25% e 30%", diz o diretor do NCAP a UOL Carros.
Esta culpa deve recair sempre sobre a montadora, ainda que possa ser dividida com o governo e com órgãos de trânsito, que no Brasil se omitem da obrigação de fiscalizar as condições de segurança dos veículos produzidos -- a ponto de sequer manterem um laboratório público de testes em território nacional, situação indicada pelo texto do AP e confirmada a UOL Carros por Furas. "Mesmo na Europa, onde os preços são mais justos, o consumidor não cobra segurança, obrigação que é do governo e das autoridades do sistema viário. No Brasil, como o Governo não cuida disso, as montadoras são negligentes e o consumidor fica sem ação", conclui.


PASSADO E PRESENTE


  • NOTAS INTERESSANTES - Página 45 Advogado-e-militante-pelos-direitos-do-consumidor-nos-anos-1960-e-1970-ralph-nader-e-conhecido-atualmente-pela-atuacao-na-politica-tendo-inclusive-concorrido-a-presidencia-dos-eua-pelo-partido-verde-1368484588790_615x300
    A projeção de que 51 mil pessoas morreriam em decorrência de acidentes de carros por todo o país foi atingida com uma década de antecedência.

    A afirmação acima não se refere ao Brasil e nem aos tempos atuais. Escrita em 1965, diz respeito aos Estados Unidos e abre o livro "Unsafe at Any Speed" (Inseguro a qualquer velocidade, numa tradução direta), do advogado Ralph Nader.

    Em pouco mais de 290 páginas, Nader compilou casos que iam da mera indiferença à total negligência com a segurança de condutores e passageiros por parte das grandes fabricantes norte-americanas da época: GM, Ford, Chrysler e American Motors (AMC).

    Para leitores brasileiros, fica a curiosidade de acompanhar uma situação análoga àquela vivida em nosso país nos dias atuais. Sem legislação específica e sem cobrança do governo, a questão de segurança dos carros americanos era determinada apenas pela boa vontade das fabricantes (ou falta de vontade, no relato de Nader): projetos modificados no último instante por contenção de custos implicavam em carros instáveis, itens de segurança eram vendidos na forma de itens opcionais e acessórios a preço de ouro, casos pontuais acabavam resolvidos com acordos na Justiça para evitar a decisão do júri e a publicação da história.

    A mudança só veio com a cobrança da mídia, do público e, por fim, do governo, com a criação de órgãos de controle da segurança de veículos e estradas. Nader foi artífice do processo e tornou-se célebre à frente de instituições de defesa do consumidor -- atualmente, o advogado é conhecido pela atuação política e chegou a concorrer à presidência dos EUA. O livro, porém, não teve edição local -- ainda que a edição original possa ser encontrada em sebos -- e está fora de circulação também nos EUA, onde sequer existe versão em e-book. (EAB)

671NOTAS INTERESSANTES - Página 45 Empty Re: NOTAS INTERESSANTES Ter 14 maio - 11:47

KÜLL



Volvo inicia produção de novo motor de quatro cilindros

13/05/2013
Por: Ricardo de Oliveira |
8 comentários
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NOTAS INTERESSANTES - Página 45 Volvo-v40-rdesign-11-620x465
A Volvo anunciou o começo da produção dos novos motores VEA, uma linha de blocos de quatro cilindros com gasolina e diesel mais eficientes. A marca sueca diz que os propulsores feitos em Skövde, Suécia, possuem desempenho similar ao dos seis cilindros e economia maior que os de quatro cilindros atuais.
Seguindo a tendência downsizing, já perceptível na maioria dos fabricantes europeus, especialmente os do segmento Premium, a Volvo informação que os VEA são 25% mais econômicos na cidade graças ao uso de turbocompressor, injeção direta de combustível e do KERS.
Todas as versões deverão receber ajuda de um KERS desenvolvido pela Volvo, que consiste em uma roda que aproveita a energia cinética das desacelerações e das frenagens para acumular energia, despejando-a inteiramente quando necessário. Nesse caso, o 4 cilindros VEA tem 80 cv adicionados à potência do motor.

672NOTAS INTERESSANTES - Página 45 Empty Re: NOTAS INTERESSANTES Ter 14 maio - 11:49

Fabiano

Fabiano

Gostei do levantamento, me parece bastante coerente os resultados.

Estou gostando cada vez mais desta exposição da fragilidade do nosso carros mundo afora....

http://www.oticainova.com.br

673NOTAS INTERESSANTES - Página 45 Empty Re: NOTAS INTERESSANTES Ter 14 maio - 11:50

KÜLL



Fabiano escreveu:Gostei do levantamento, me parece bastante coerente os resultados.

Estou gostando cada vez mais desta exposição da fragilidade do nosso carros mundo afora....

IDEM.

674NOTAS INTERESSANTES - Página 45 Empty Re: NOTAS INTERESSANTES Ter 14 maio - 11:50

KÜLL



Volvo inicia produção de nova família de motores turbo


14/05/2013Por: Dyogo Fagundes1254321 comentáriohttp%3A%2F%2Fcarplace.virgula.uol.com.br%2Fvolvo-inicia-producao-de-nova-familia-de-motores-turbo%2FVolvo+inicia+produ%C3%A7%C3%A3o+de+nova+fam%C3%ADlia+de+motores+turbo2013-05-14+11%3A00%3A14Dyogo+Fagundeshttp%3A%2F%2Fcarplace.virgula.uol.com.br%2F%3Fp%3D125432
NOTAS INTERESSANTES - Página 45 Volvo_xc60_r-design_3-620x465
A Volvo iniciou nesta segunda-feira (13) na fábrica de Skövde, Suécia, a produção de uma nova linha de motores. Batizados de VEA (Volvo Engine Architecture), os propulsores são fruto de um investimento de 2 bilhões de coroas suecas (algo em torno de R$ 612 milhões) e serão produzidos em versões a diesel e a gasolina, sempre com quatro cilindros e turbo.
NOTAS INTERESSANTES - Página 45 Volvo-XC60_R-Design_2014
De acordo com a Volvo, os novos motores foram desenvolvidos para render potência equivalente a de um bloco V6, porém com maior economia de combustível e menor emissão de gases. Os modelos S60, S80,V60, V70, XC60 e XC70 começam a usá-los neste ano e até 2015 e marca espera substituir por completo os oito blocos que estão em linha atualmente.
NOTAS INTERESSANTES - Página 45 Volvo-V60_R-Design_2014
A economia de custos durante a produção também deve ser maior, já que 60% dos componentes são compartilhados entre todos os motores, o que permite fabricar todas as peças em uma mesma linha de produção.

675NOTAS INTERESSANTES - Página 45 Empty Re: NOTAS INTERESSANTES Ter 14 maio - 14:13

Grilo

Grilo
Administrador

Muito bom o texto sobre a fragilidade dos nossos carros.

Quanto à satisfação, falta de peças para mim não deveria ser visto necessáriamento como problema.

http://www.autouniverso.com.br

676NOTAS INTERESSANTES - Página 45 Empty Re: NOTAS INTERESSANTES Ter 14 maio - 14:57

R8V

R8V
Administrador

Da fragilidade estrutural: é, ficou constrangedor para as marcas.

Da pesquisa: o reclameaqui é uma fonte, dentre outras.

A VW ficou entre as últimas e é a líder de reclamações do Procon, com a Fiat vindo em seguida.

O Reclameaqui já não é mais tão confiável como foi, há rumores de que concorrentes "inventem" uma reclamação qualquer para prejudicar a concorrente. O site não distingue as reclamações em si , colocando todas ( desde mal atendimento no telefone) à sérios problemas mecÂnicos.

677NOTAS INTERESSANTES - Página 45 Empty Re: NOTAS INTERESSANTES Ter 14 maio - 18:28

KÜLL



HSV Gen F é a nova sensação muscle na Austrália (vídeo)

14/05/2013
Por: Ricardo de Oliveira |
13 comentários
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NOTAS INTERESSANTES - Página 45 Hsv-gen-f-serie-f-3-620x369
A Holden Special Vehicles (HSV) preparou mais um muscle car de fazer descer a lágrima de qualquer americano purista. A linha Gen Série F chegou ao mercado australiano com cinco opções de modelos: Maloo, Clubsport, Clubsport Tourer, Senator Signature e GTS. O visual agressivo é destaque da linha de esportivos da GM local e oferece desempenho condizente com o estilo.


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Spoilers integrados, LEDs diurnos, amortecedores especiais, escapamento cromado com quatro saídas, rodas de liga leve na cor preta, acabamento interno com fibra de carbono, bancos esportivos, volante de fundo chato e instrumentação auxiliar fazem parte do pacote do HSV Gen F.
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Sob o capô, o bólido australiano oculta o poderoso V8 6.2 LSA Supercharged com 585 cv e 75,2 kgfm. No entanto, há uma opção alternativa com o V8 6.2 LS3, que é mais “fraco”, mas ainda sem especificações anunciadas pelo fabricante. Enfim, uma família completa de esportivos com cavalaria de sobra para qualquer amante da velocidade.
Galeria de fotos da linha HSV Gen F

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NOTAS INTERESSANTES - Página 45 Hsv-gen-f-serie-f-20-150x99NOTAS INTERESSANTES - Página 45 Hsv-gen-f-serie-f-1-150x112NOTAS INTERESSANTES - Página 45 Hsv-gen-f-serie-f-2-150x104
NOTAS INTERESSANTES - Página 45 Hsv-gen-f-serie-f-3-150x89NOTAS INTERESSANTES - Página 45 Hsv-gen-f-serie-f-4-150x112NOTAS INTERESSANTES - Página 45 Hsv-gen-f-serie-f-5-150x88
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COMENTÁRIOS: Babei (e continuo babando), em especial no sedan.

678NOTAS INTERESSANTES - Página 45 Empty Re: NOTAS INTERESSANTES Ter 14 maio - 18:31

KÜLL



Inovar-Auto e a esperança por novos tempos

14/05/2013
Por: Eber |
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NOTAS INTERESSANTES - Página 45 Audi-a3-201341-620x425
Foi no final de 2012 que o governo lançou essa esperança em forma de política de investimentos chamada Inovar-auto. As empresas que apenas vendem no Brasil, em contraponto àquelas que fabricam, se quisessem ter uma diminuição de preço em forma de crédito no IPI, deveriam apresentar um plano de investimentos que contemplasse quase todos os estágios fabris concentrados aqui em terras tupiniquins.
O governo alegou como principal argumento a defesa dos empregos no Brasil em detrimento de mão-de-obra ociosa nos países de origem das empresas. A ABEIVA (Associação Brasileira de Empresas Importadoras de Veículos Automotores) em resposta, afirmou que a medida prejudicaria empresas de ninho, como Porsche, Ferrari e Lamborghini, que apenas fabricam em seus países de origem e em mais lugar algum. A guerra de titãs estava lançada.
Chamo-a de esperança, não porque defendo modelos políticos totalizantes, mas porque amo carro e quero ter a chance de poder comprar um sonho europeu ou de qualquer outra nacionalidade a um preço justo. E quando chamo de sonho europeu, penso principalmente nos alemães. Porém, não pensemos só na compra em si.
O Inovar-auto abre a possibilidade de uma nova era na indústria e realidade automobilística brasileira. Durante anos não havia investimentos em qualidade e segurança. Quando da época do Presidente Collor, que afirmou haver no Brasil somente carroças e não carros – e ele estava certo – o Brasil apresentava décadas de atraso.
Atualmente, os carros brasileiros ainda nem chegaram ao século XXI, apresentando a qualidade dos carros que eram produzidos nos anos 1990 na Europa. É só ver os resultados dos testes de colisão do Latin NCAP e comparar com vídeos antigos da Euro NCAP. Em outros mais recentes, comparando modelos produzidos aqui em nossa terra com modelos idênticos ao redor do mundo, vemos que as torções estruturais e a qualidade do material estão há anos luz de diferença. O Brasil ainda tem muito que aprender.
O que o Inovar-auto faz é buscar trazer o Brasil para uma nova era tecnológica, com air-bags, abs, motores mais econômicos e duradouros, estruturas com maior suporte torcional e por aí vai. As tecnologias podem ser desenvolvidas aqui ou vir de suas matrizes, mas produzidas no Brasil. Semelhante ao que aconteceu com a história dos caças, que o governo só compraria se a tecnologia passasse a ser fabricada em território nacional, há o mesmo com a indústria automobilística. Desta forma, amplia-se a concorrência, forçando as empresas já instaladas a se mexer para conseguir manter hegemonia e o consumidor é quem ganha. Ou melhor, o consumidor amplo do Brasil passará a ter consciência dos verdadeiros predicados do que é um bom carro.
Falo destes predicados, lembrando principalmente de alguns modelos que aportaram aqui com características de qualidade estrangeira – como presença de air-bag, barra de torção, direção elétrica e outros mimos impensados em subcompactos – e que não tiveram grande saída, pois o preço era um tanto mais alto que os consagrados e só depois que foram pelados é que passaram a ter alguma competitividade. Mas aí o carro já adquiriu a fama de careiro e não emplacou o tanto que podia. Hoje em dia, por sorte, carro completo é uma categoria considerada abaixo do completão. E os chineses inventaram o completão de tudo.
Os resultados já começaram a aparecer. Os europeus que eu considero dos sonhos – Audi, BMW e Mercedes – já desfrutam das benesses da redução do preço. Já dá para imaginar ter um Audi – A1, tudo bem, não o A3 – por menos de oitenta mil, o que antes era cem mil. E o topo de linha do A1, o Sportback Ambition, pelo preço do que era a versão mais “básica”. O BMW 116i por menos de noventa mil. Isso mesmo, um série 1 por menos de noventa mil e não usado.
Também há diminuição dos preços dos Classes B e C. E tudo isso mantendo o mesmo número de carros importados do ano anterior, considerado bom para os importadores. Há vários outros europeus que ainda não se declararam, como a sueca Volvo, produtora de carros de vanguarda. Uma pena, pois poderia produzir em consignação com a Ford. Uma especulação somente.
E que o Inovar-auto traga muito mais para nós, consumidores. Sei que para muitos vendedores e importadores está sendo uma verdadeira dor de cabeça. A Kia Motors, que foi uma das mais atingidas pelo aumento do IPI para não produtoras, sofre duras quedas de vendas.
O Cerato, em sua nova versão, e o Picanto, já não são tão vistos nas ruas, em contraponto à prima Hyundai, que está vendendo horrores com o seu HB20 – carro que mostra como a coreana está fazendo o dever de casa e que usa o mesmo motor do Picanto e do Cerato. O problema não está no marketing, mas na relação custo/benefício. O próprio HB20s ainda não deslanchou o tanto quanto pode. Esperemos cenas das próximas lutas, pois o octógono acabou de ser aberto.
Por Marcio Calixto

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