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NOTAS INTERESSANTES

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R8V
Grilo
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406NOTAS INTERESSANTES - Página 28 Empty Re: NOTAS INTERESSANTES Seg 11 Fev - 16:04

KÜLL



<table border="0" cellSpacing="0" cellPadding="0" width="440">

<tr>
<td class="i_data" width="220" align="left">11/02/2013 - 15h14</td>
<td width="220" align="right">NOTAS INTERESSANTES - Página 28 Lg-share-en

</td></tr></table>
Pós-Carnaval tem quatro
lançamentos em nove dias
da Redação
<table border="0" cellSpacing="0" cellPadding="0" width="440">

<tr>
<td class="i_subtitulo" vAlign="top" width="130">Após um período de relativa calmaria,
com poucos lançamentos – as exceções foram o Honda Civic 2014, o Hyundai HB20X e
o Iveco Vertis HD –, eis que após o Carnaval as fabricantes vão engrenar de vez
com as novidades para 2013. Em um período de apenas nove dias, serão quatro
lançamentos, com direito a um quinto no segmento de comerciais coincidindo com o
Salão de Genebra (Suíça).</td>
<td width="10"></td>
<td vAlign="top" width="300" align="right">NOTAS INTERESSANTES - Página 28 Pub_h_120_b




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</td></tr></table>
Daqui a uma semana, no dia 18, a BMW do Brasil mostra seu novo Série 6 Grand
Coupé. O lançamento será em São Paulo, sem direito a test-drive, mas mantendo o
caráter glamoroso que marca o lançamento de seus veículos.

No dia 24 a
Ford apresenta em Santa Catarina a versão de entrada de seu recém-lançado sedã
Fusion, com motor 2.5 flex, que deve chegar com preços a partir de algo entre R$
85 mil e R$ 90 mil. É o Fusion “para vender”, depois de ter apresentado o modelo
em Los Angeles (EUA), com direito a test-drive nos principais pontos turísticos
da capital do cinema.

NOTAS INTERESSANTES - Página 28 53703

NOTAS INTERESSANTES - Página 28 59981

NOTAS INTERESSANTES - Página 28 40660
Série 6 Grand Coupé, Fusion flex e DS4: tudo ao
mesmo tempo


Em seguida, de 25 a 27 de fevereiro, será a
vez do Citroën DS4, que completa a linha – o DS3 foi lançado em meados, enquanto
o DS5 chegou no final do ano passado. Carro top de linha que custa R$ 124.900, o
DS5 já teve todo o primeiro lote de 300 unidades completamente vendido. O DS4
será mostrado em São Paulo mesmo, aproveitando a estrutura que a marca mantém na
rua do luxo paulistano, a Oscar Freire.

Nos dias 26 e 27, é a vez de a
General Motors do Brasil apresentar o novo Chevrolet Prisma, que deixa de ter o
Celta e passa a ter o Onix como base. Com direito a test-drive entre Curitiba
(PR) e Joinville (SC), a GM vai aproveitar para inaugurar sua nova fábrica de
motores na cidade catarinense.

Nos dias 5 e 6 de março, a Renault vai
mostrar as novidades de sua linha Master. O evento incluirá uma visita à fábrica
de São José dos Pinhais (PR), que ficou dois meses parada para ampliação da
linha. Nos mesmos dias o Salão de Genebra (Suíça) abre para a imprensa – para o
público, a mostra fica de 7 a 17 de março.

407NOTAS INTERESSANTES - Página 28 Empty Re: NOTAS INTERESSANTES Seg 11 Fev - 16:18

KÜLL



Mazda3 2014: primeiro flagrante da nova geração do médio japonês

10/02/2013
Por: Ricardo de Oliveira |
14 comentários



NOTAS INTERESSANTES - Página 28 Mazda3-2014-spy-620x323
A Mazda está ampliando e modernizando sua linha de produtos com foco na eficiência energética aliada ao agressivo estilo Kodo. O Mazda6 2013 e o CX-5 foram os primeiros frutos dessa nova filosofia de produto. O próximo passo será o Mazda3 2014, modelo médio que deverá também ser feito em uma nova fábrica no México. A imagem desta matéria é o primeiro flagrante do modelo em testes. De cara, já podemos notar a forte influência do Mazda6 no visual.
Na frente, faróis afilados e a grade parecem semelhantes aos do irmão maior, assim como spoiler no para-choque e o desenho do capô, que por sinal é bem longo. A coluna “A” nasce bem depois do eixo dianteiro. Já a base das janelas tem uma leve curva negativa na dianteira e se eleva gradualmente até a grossa coluna “C”. A traseira é um pouco pronunciada e possui lanternas destacadas nas extremidades da carroceria, quase como um corpo anexo ao desenho. A distância entre eixos parece em torno de 2,70 m e os retrovisores estão separados do conjunto.
A plataforma modular da Mazda3 deverá utilizar muito aço de alta resistência para reduzir peso, assim como estrutura reforçada e adaptada para o conjunto motriz Skyactiv e o sistema de recuperação de energia i-LOOP, que utiliza freios regenerativos e supercapacitor para partida automática (Start&Stop) e periféricos.
[Fonte: Fórum Autopareri]

408NOTAS INTERESSANTES - Página 28 Empty Re: NOTAS INTERESSANTES Seg 11 Fev - 16:19

KÜLL



Toyota Vios 2014 é flagrado na Ásia – Modelo pode ser vendido no Brasil

10/02/2013
Por: Ricardo de Oliveira |
83 comentários



NOTAS INTERESSANTES - Página 28 Toyota-vios-2014-1-620x273
A próxima geração do Toyota Vios ou um sedã sucessor do mesmo para mercados emergentes foi flagrado na Ásia. Aparentemente as imagens parecem ter sido feitas na Tailândia, um dos prováveis mercados onde será produzido. O novo sedã da Toyota tem porte de compacto com espaço e porta-malas de médio, algo que a marca japonesa ainda não explora. Assim como já falamos do Yaris 2014, o Vios 2014 deverá começar sua jornada global pelo Sudeste Asiático e China, onde também já foi flagrado.
Comenta-se que terá em torno de 4,13 m, portanto, menor que a geração anterior do Vios, que tem 4,30 m. No entanto, nas imagens dá para notar que ele é no mínimo comparado ao sedã atual. De qualquer forma, o carro já está pronto e nessas imagens você pode conferir até o nome Vios estampado nas placas promocionais. Aliás, o flagrante deve ter sido feito durante filmagens para a campanha de marketing.
NOTAS INTERESSANTES - Página 28 Toyota-vios-2014-2-620x340
Note que o estilo é inspirado no conceito Dear Quin. Na verdade, dizem que a versão chinesa será batizada como Dear. O visual é agressivo, com grade em “V” característica da nova filosofia da marca, faróis retangulares de superfície complexa e para-choque com boca preta anexando o suporte de placa. Destaque para a porta-traseira com quebra vento-falso e pequeno aplique visual na coluna C. As lanternas traseiras acompanham o formato dos faróis, mas são “puxadas” para baixo.
Com versões de baixo custo do Vios e do Yaris, a Toyota poderá focar em consumidores emergentes na China (onde os modelos atuais são caros) e no Sudeste Asiático, que está em franca expansão. Além disso, o potencial da dupla é global, podendo assim ser lançados na Rússia e América do Sul, onde deverão ser feitos pela Toyota em Sorocaba/SP, que atualmente produz somente 70.000 unidades do Etios. A Índia parece estar fora dos planos no momento, mas é provável sua chegada por lá também.
NOTAS INTERESSANTES - Página 28 Toyota-vios-2014-3-620x417
Por aqui, esse novo Vios 2014 é uma opção melhor em relação ao Etios Sedan em segmento entre R$ 45.000 e R$ 55.000, deixando o popular indiano com preços mais baixos, aliás, até com versão 1.3 próxima dos R$ 30.000, fazendo seu custo-benefício mais atraente para o consumidor. Como falamos anteriormente no Yaris tailandês, é muito provável o uso do motor 1.5 Flex usado no Etios para equipar a dupla, mas com potência maior. Opção automática do tipo CVT seria muito bem vinda. E então, gostou do novo sedã compacto da Toyota?
[Fonte: Wordscoop]

409NOTAS INTERESSANTES - Página 28 Empty Re: NOTAS INTERESSANTES Seg 11 Fev - 16:24

KÜLL



Toyota Yaris versão tailandesa pode ser opção para o Brasil

09/02/2013
Por: Ricardo de Oliveira |
89 comentários



NOTAS INTERESSANTES - Página 28 Toyota-Yaris-Eco-car-Thailand-1-620x395
A Toyota já testa o sucessor do sedã Vios – que é a versão três volumes do Yaris – na China e aparentemente, o carro será outro, mais compacto e com novo estilo global da marca japonesa. No entanto, esta versão deverá ser produzida também na Tailândia. Lá, já se fala em um hatch derivado provavelmente do mesmo projeto, um Novo Yaris de baixo custo em relação às versões para Japão e Europa.
Ele terá mudanças inclusive no visual e deverá ser abastecido também com E85 (etanol com 15% de gasolina). Ele não será vendido na Índia, onde o Etios Liva será a única opção da japonesa para o segmento. No entanto, aqui no Brasil, este possível Novo Yaris poderia fazer mais sucesso que o popular Etios.


NOTAS INTERESSANTES - Página 28 Toyota-Yaris-Eco-car-Thailand-2-620x337
Quando a questão é sobre o Brasil, praticamente todas as montadoras falam que seus produtos mais atuais são caros demais para serem feitos aqui, a desculpa é natural, afinal onde mais conseguiriam 10% de lucro sobre a venda de automóveis?
Partindo do mesmo princípio, para a Toyota seria mais barato então produzir uma versão “emergente” do Yaris, assim como do próximo Vios, colocando-os em segmentos acima do Etios (e reduzindo os preços deste). O motor com E85 aqui seria 100% flex, mas provavelmente seria uma versão mais potente do atual 1.5 usado no popular feito em Sorocaba/SP. Seria então uma opção melhor do que apenas manter o indiano na linha de frente por aqui?
[Fonte: Indian Autos Blog]

COMENTÁRIOS: Quando ouço falar neste negócio de "versão de baixo custo" para mercados emergentes, em especial Brasil, me arrepio todo, pois é a confirmação que teremos um produto inferior e pior: dando um lucro maior que nos mercados "desenvolvidos", ou seja, é a gente dando nosso pescoço para garantir a qualidade, conforto e tecnologia nas matrizes, ONDE NÃO SE CONSEGUE LUCRO.

410NOTAS INTERESSANTES - Página 28 Empty Re: NOTAS INTERESSANTES Ter 12 Fev - 11:40

R8V

R8V
Administrador

Esperava mais da Toyota. O pior é que, bem ou mal, é um ponto positivo termos um novo produto confiável no mercado-ainda que pudesse ser melhor.

A Mazda não vem mais para cá?

411NOTAS INTERESSANTES - Página 28 Empty Re: NOTAS INTERESSANTES Qui 14 Fev - 12:02

KÜLL



IMAGEM DO NOVO FORD EDGE "VAZA" NA INTERNET

Foto faz parte de uma apresentação interna da montadora


por REDAÇÃO AUTOEPORTE






[url=http://twitter.com/share?counturl=http://revistaautoesporte.globo.com/Noticias/noticia/2013/02/imagem-do-novo-ford-edge-vaza-na-internet.html&text=Imagem do novo Ford Edge "vaza" na internet&url=http://revistaautoesporte.globo.com/Noticias/noticia/2013/02/imagem-do-novo-ford-edge-vaza-na-internet.html&count=horizontal]Tweet[/url]




NOTAS INTERESSANTES - Página 28 PinExt

A-A+

14/02/2013 09h56



NOTAS INTERESSANTES - Página 28 Edge_940_01
Imagem de futuro Edge em apresentação da Ford cai na internet (Foto: Reprodução da internet) Ninguém precisa de espiões quando uma apresentação interna vai parar na rede. Foi o que aconteceu com a Ford. Aparentemente, o slide de um arquivo de PowerPoint "vazou" na internet e deu indícios de como deve ficar a próxima reestilização do Edge. Ampliada diversas vezes, a imagem apresenta baixa qualidade, mas aponta leves mudanças na grade e nos faróis, além da adição de luzes de neblina no para-choque.
Autoesporte apurou que o Edge ganhará uma geração completamente nova, derivada do novo Fusion. E há chance de que ele deixe de ser feito no Canadá e ganhe cidadania mexicana, o que daria grandes isenções fiscais (e preços mais baixos para os consumidores).

NOTAS INTERESSANTES - Página 28 Edge_940
Slide de onde foi retirada a imagem do crossover Edge (Foto: Reprodução da internet) Não fica claro se essa imagem já seria dessa remodelação ou se é uma alteração de meia-vida do crossover. O último facelift do Edge foi em 2011, quando ele recebeu motor 2.0 EcoBoost nos Estados Unidos. Por aqui ele é vendido com motor 3.5 V6 de 289 cv e câmbio automático de seis marchas. Seu preço parte de R$ 127.900.

FONTE AUTO ESPORTE

412NOTAS INTERESSANTES - Página 28 Empty Re: NOTAS INTERESSANTES Qui 14 Fev - 17:53

KÜLL



Cledorvino Belini deve deixar presidência da Fiat no Brasil, segundo revista

Presidente da Fiat do Brasil, Cledorvino Belini, é cotado para trabalhar nos Estados Unidos na fusão entre Chrysler e Fiat


Por Ricardo Meier 14/02/2013 · Comments (0)




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NOTAS INTERESSANTES - Página 28 Belini-604x403Cledorvino Belini, presidente da Fiat e da Anfavea

Cledorvino Belini, presidente da Fiat no Brasil há nove anos, deve deixar o cargo ainda no 1º semestre deste ano, de acordo com nota publicada pela revista Exame. O executivo é cotado para assumir uma função em Detroit, nos Estados Unidos, onde ajudará na fusão entre Chrysler e Fiat.





Belini assumiu o cargo de presidente da Fiat no Brasil em fevereiro de 2004, após várias gestões de italianos. No ano seguinte, ele acumulou a presidência da marca para a América Latina e é desde 2010 presidente da Anfavea, entidade que reúne os fabricantes de veículos automotores no Brasil. Seu mandato se encerra este ano.
Na sua gestão à frente da Anfavea, Belini foi responsável por pleitear junto ao governo a criação de barreiras para os modelos importados que estariam ameaçando a produção nacional e seus empregos.
Veja também: Qual marca de automóveis é a maior no Facebook?
Na Fiat, o executivo tem mantido com sucesso a marca como a mais vendida do Brasil, além de garantir o investimento no país como a da nova fábrica de Goiana, em Pernambuco. A Exame apurou que Vilmar Fistarol, atual responsável por compras, seria o favorito a substituí-lo.


Veja Mais: http://www.blogauto.com.br/cledorvino-belini-deve-deixar-presidencia-da-fiat-no-brasil-segundo-revista/#ixzz2KswIDF9X
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413NOTAS INTERESSANTES - Página 28 Empty Re: NOTAS INTERESSANTES Qui 14 Fev - 18:01

KÜLL



Coluna Alta Roda

Custos mantêm Brasil pouco competitivo, mesmo na era do carro global
Comentários 104



Fernando Calmon
Colunista do UOL
13/02/2013 - 11h30







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  • Murilo Góes/UOL
    NOTAS INTERESSANTES - Página 28 Volkswagen-golf-7-1356989086082_615x300Novo Golf está do Brasil, mas só por importação: alto custo reduz chances de fabricação local
Decisão já esperada, a Volkswagen acaba de anunciar a produção no México da sétima geração do Golf, automóvel mais vendido na Europa e, somada sua configuração sedã Jetta, a família de modelos de maior venda no mundo, à frente das famílias Corolla e Focus. Está prevista sua importação ao Brasil a partir de 2014.
Este é mais um sinal da baixa competitividade de produção no Brasil, pois aqui o Golf estacionou na quarta geração. Porém, o México se fortaleceu por vários motivos. Além da moeda desvalorizada e baixos custos trabalhistas e de fabricação, tem a vantagem de se situar na zona de livre comércio da América do Norte, de onde importa autopeças produzidas em escala gigantesca e, portanto, a preços menores. O país também acertou acordos com a União Europeia e o Japão, além do Brasil/Mercosul. Não à toa, a Audi confirmou antes sua fábrica mexicana para 2016. De lá poderá exportar, sem impostos, para três grandes blocos econômicos.
Novo Golf é o segundo modelo da arquitetura MQB (sigla em alemão para Matriz Transversal Modular). A partir dela, o grupo Volkswagen vai desenvolver nada menos de 40 produtos, de compactos a médios-grandes e SUVs, de cinco marcas diferentes. O Brasil está na rota da MQB, que mostra flexibilidade de adaptação a linhas de montagem convencionais, segundo Ulrich Hackenberg, vice-presidente do grupo. Ele declinou de comentar quando e quais modelos, mas admitiu que, se o mercado continuar em crescimento e alcançar custos competitivos, o Golf também poderá ser feito aqui.
DACIA DEU EXEMPLO
Abre-se, entretanto, uma janela para fabricação de compactos de entrada, em que o país mostra ainda ser razoavelmente competitivo. Até pouco tempo, os grandes grupos automotivos tinham margens de ganho bem pequenas em carros desse tipo e, assim, pouco interesse em desenvolvê-los. Mas a Renault começou a mudar esse cenário ao lançar o Dacia Logan, de sua subsidiária da Romênia, em 2004. Atualmente, são seis derivações que utilizam uma arquitetura antiga e já amortizada, da própria Renault, voltada a oferecer bastante espaço a preço baixo. Real alternativa para quem só podia adquirir carros usados.
Não tardou a marca se expandir. Vendeu-se quase um milhão de unidades, em 2012, em 36 países, dois terços das quais com logotipo francês. A lucratividade está em torno de 9% por unidade, estimada pelo banco Morgan Stanley, muito acima das minguadas margens nos combalidos mercados maduros, em especial Europa. Claro, outros fabricantes estão de olho.
Primeira a anunciar um projeto de baixo custo foi a Nissan. Fará renascer a marca Datsun e utilizará plataforma Lada, marca russa que já esteve no Brasil, e hoje na aliança Renault-Nissan. Pretende produzir um carro por apenas 3.000 euros (cerca de R$ 8.000), fora impostos, vendê-los em mercados como Índia, Rússia e Indonésia e ainda ganhar dinheiro.
Agora, Volkswagen e Fiat anunciaram, quase ao mesmo tempo, estudos para esse promissor filão, igualmente com marcas novas. Ambas precisam ver que arquiteturas poderiam lançar mão e em que países a produção seria viável. Nada se sabe, ainda, sobre chances no Brasil, mesmo porque até o momento carros rústicos são pouco atraentes aqui. Mas oportunidades de exportação poderiam surgir e viabilizar a produção.



  • NOTAS INTERESSANTES - Página 28 Dacia-logan-1348956477454_615x300 Dacia dá aula às grandes marcas com família Logan e sua noção de alta competitividade a baixo custo: nova geração (acima) mantém base original (com poucas mudanças) e preço menor.

Siga o colunista: www.twitter.com/fernandocalmon


RODA VIVA
''''''''''''''''''''''''''''''''''''''''''''''''''''''''''''''''''''''

+ Ano começou bem com o melhor janeiro, em produção e vendas, da série histórica. O que ajudou foi o estoque formado em dezembro do ano passado: permitiu não repassar o primeiro dos três aumentos de IPI desse semestre. Ainda assim, ritmo de vendas diárias caiu e subiram os estoques totais de 24 dias (dezembro) para 29 dias (janeiro). Criaram-se 1.156 empregos novos.
+ Apesar do investimento de US$ 500 milhões para adaptar o Fiat 500 às regras de segurança dos EUA e mudanças nas linhas de montagem da Chrysler mexicana, seu sucessor, em 2015, deverá ser fabricado apenas na Polônia, onde o subcompacto chique começou em 2007. Vindo da Europa, ficará bem mais caro para o brasileiro, como era antes, em razão do imposto de importação de 35%.
+ Espaço interno (em relação às dimensões externas), motor de 1,35 l/108 cv e equipamentos de série são pontos vantajosos no subcompacto JAC J2, por R$ 32.000. Faltam coisas simples: destravamento das portas por botão central ou relógio que não obrigue desligar o rádio para saber a hora. Direção e suspensões precisam também melhorar.
+ Professor da PUC Minas e advogado, Leonardo Vilela acredita que Lei Seca para motoristas ainda suscita dúvidas jurídicas. "Um dos problemas anteriores era exigência de grau alcoólico. Isso continua dúbio. O Superior Tribunal de Justiça, em 2011, decidiu que, se a lei prevê uma referência, não se pode presumir. Ou seja, tem que haver prova efetiva deste grau."
+ Logo depois do Carnaval, aumenta em 50% o número de motoristas que procuram o serviço de reparo de para-brisas, de acordo com a Carglass, empresa especializada. Além do maior fluxo de carros nas estradas, é necessário observar certa distância da traseira de caminhões, principalmente.

COMENTÁRIOS: Vamos combinar que o Brasil ainda precisa fazer muito para melhorar seu ambiente empresarial em geral. Mas também vamos combinar que ninguém está perdendo dinheiro aqui, muito pelo contrário, boa ou até mesmo a maior parte do lucro em operações mundo afora tem vindo daqui, portanto, o paradoxo não é o lucro, mas o ainda mais lucro, nada contra, mas que desqualifica não o que outros países tem feito para melhorar suas condições, mas sim o fato de que APESAR DE TUDO ISSO, tem-se gerado muito lucro AQUI.

414NOTAS INTERESSANTES - Página 28 Empty Re: NOTAS INTERESSANTES Qui 14 Fev - 18:01

KÜLL



De carro por aí: nasce uma nova Alfa Romeo


<table border="0" cellSpacing="0" cellPadding="10" width="100%">

<tr>
<td bgColor="#ffffff">NOTAS INTERESSANTES - Página 28 Autoanalise103 foto de EDITA

O Alfa 4C
faz reviver o espírito da
marca</td></tr></table>




Alfa 4C, um intermezzo para o retorno

Motor entre eixos, quatro cilindros, 16 válvulas, injeção direta, turbo
compressor, projetada potência circa 250 cv. Caixa de transmissão com
seis marchas – DSG/FPT, duas embreagens a seco, funciona, se o motorista quiser,
como automática – tração traseira. 0 a 100 km/h abaixo de 5s, velocidade final
acima de 250 km/h, relação peso/potência menos de 4 kg/cv. Nos EUA, US$ 80 mil.
É o Alfa Romeo 4C.

Outros dados importantes, carroceria e subestruturas em fibra de carbono
ancorando as suspensões, alumínio para reforços de segurança, peso abaixo de 850
kg. Mais largo que alto – 2m x 1m18 -, pouco maior que um Uno, e entre eixos
inferior a 2m40. Cupê dois lugares.

Gostou? Se, avie-se. Serão feitas apenas 2.500 unidades: milhar para
a Europa, outro para os EUA, restante ao resto do mundo – Brasil, não,
porque para fazê-lo rodar aqui, a Fiat deveria elevar a altura livre do solo,
rever todas as regulagens e componentes da suspensão, ensiná-lo a consumir a
mistura que os motores consideram alucinógena – gasolina, etanol e água
.
Muito investimento, poucas vendas.



Devagar

A Fiat, após o mágico período de recuperação, fazer lucros; comprar a
Chrysler; colocar o pé no mercado norte-americano; pode aquecer o banho-maria
aplicado às marcas domésticas. Resolveu salvar a Alfa Romeo dando-lhe aura de
marca associada à tecnologia, e aumentar vendas – ano passado100 mil; 132 mil em
2011. 2.500 a mais neste universo não altera a conta, mas entreterá a
assistência no intervalo do jogo. E, assim como o fez com os gatos pingados Alfa
8C, serve para nomear representantes, conseguir espaço na mídia, fazer-se
lembrada, preparar referências para voltar ao mercado norte americano de onde se
retirou em 1995, e tornar o automóvel um ícone de exclusividade, um pré
colecionável. Como os outros, não será feito na Alfa – nem na fábrica Bertone,
por décadas responsável pelos modelos de pequena série -, mas, como o 8C, na
Maserati, Modena.



O Caminho

O 4C, informa a Alfa Romeo, distribuindo as fotos, terá apresentação oficial
no Salão de Genebra, início de março, e vendas no último trimestre, como modelo
2014. Leitores da Coluna lembrar-se-ão de sua história aqui contada nos
albores de 2011: Sergio Marchionne, na Fiat número 1 deixava a empresa em 24
de dezembro, antes de subir para o Natal na Suíça, e passou pela sala de Marco
Tencone, designer da empresa. Comentou sobre um esportivo, deixando-o sonhar.
Ante o entusiasmo pediu para preparar linhas e descritivo de factibilidade até o
dia 31. E foi-se. Tencone comemorou o Natal na prancheta e procurando rascunhos
de soluções em gavetas de pouco uso. Não consegui entregar antes do fim do ano,
e o fez dia 2 de janeiro, nove dias após a encomenda/determinação, prazo quase
recorde – líder é o Jeep -, e construção idem, estava no mesmo Salão de Genebra
três meses após, ajeitadinho, trêfego na situação entre capricho de chefe e
linha de produção.
Em 2013 volta mesclando as duas condições e mais a
posição política de fazer ponte da marca para o novo mercado onde, em 2015 e
2016 lançará seis modelos Alfa, passo fundamental para cravar 300 mil vendas
anuais.

Como a Coluna esclareceu há dias, a lista de novos produtos,
comunizando plataformas com outras marcas terá sedã grande, tração traseira,
possivelmente a plataforma do Maserati Quattoporte recém-apresentado, permeando
para a Chrysler. E sedã médio, mais camioneta, tração dianteira, sobre a base do
próximo Fiat Bravo. O conversível Duetto, feito pela japonesa Mazda e, lembrou
leitor, executivo da Chrysler, um pequeno utilitário esportivo dividindo
plataforma com um modelo Jeep.



Estilo

Coragem é a maior exigência para fazer revolução em estilo. E em automóveis
usualmente dá em frustração de mercado e más vendas. Citroën ID e DS, os
sapos, são exceções.

Por isto, apesar da tecnologia pontual do aplicar fibra de carbono na
estrutura e subchassis, mais assinatura tecnológica que necessidade industrial,
os designers do Centro de Estilo Alfa preservaram o DNA de soluções da
marca, inspirando-se em referências visuais de ícones Alfa: a distribuição de
volumes da 33 Stradale, traço de Franco Scaglione; o vidro traseiro da Giulietta
Sprint de Bertone; os ajeitados cortes do 8C.

Roda-a-Roda



Negócio – A Daimler AG pagará 640K E por 12% das ações do
chinês Beijing Automotive Group e ter dois assentos na mesa diretora.
Faz parte do processo expansionista da marca a mercados emergentes, fundamental
para sua controlada Mercedes, reconquistar, ao final da década, o primeiro lugar
nas vendas de carros luxuosos, perdido para BMW e Audi.

Produto – A nova situação permitirá construir as séries C e
E e o utilitário esportivo GLK. Consequência previsível, melhoria de qualidade e
confiabilidade a outros chineses, reduzindo o leque existente entre os produtos
de lá, cujos extremos vão de porcaria absoluta à alta qualidade.

Cana – A tentativa de relançar a marca De Tomaso,
com financiamento público em nome de manter empregos e talentos na antiga
fábrica Pininfarina, acabou nas grades italianas.

Desvio – Gian Mario Rossignolo, festejado ex-presidente de
empresas - Fiat, Lancia, Ericsson, Telecom -, adquiriu os direitos da
marca criada pelo ítalo-argentino Alejandro De Tomaso, somou imagem, seu
prestígio, e a emoção do fechamento da Pininfarina, levando o pacote à
municipalidade de Turim, Itália.


Treta – Exibiu o
Deauville, primeiro produto, insosso utilitário esportivo, há dois anos, no
Salão de Genebra. A Coluna então, arrostando os festivos do retorno,
chamou-o Medíocre. Estava lamentavelmente certa.


Fim – Sem carro ou produção, mas desvio de 13K Euros
levou Romagnolo à prisão domiciliar, e seu filho e outros cinco executivos à
cadeia comum. As míticas instalações da Pininfarina estão ociosas e o milhar de
empregados com talento no fazer carros de pequena produção, em inverno frio.


NADA – A associação nacional de
distribuidores de veículos nos EUA, encontro em Orlando, EUA, oportunidade de
conversa entre associados, associações, fabricantes e importadores, gerou
algumas informações importantes:


1 – Alfa – nem todos os 202 distribuidores Fiat
serão Alfa na volta da marca ao mercado através de homeopáticas 1.000 unidades
do 4C em 2015;


2 – Chrysler – Revendedores querem receber mais
jeeps Wrangler e Grand Cherokee. Fila maior que o balcão;


3 – Ford – Abriu crédito de até US$ 750 mil a cada
revendedor que investir para mudar os padrões de apresentação das
revendas;


4 – Cadillac – Prevê crescer 35% neste ano. Se, será
recorde;


5 – Kia – Deu a grande injeção de ânimo na rede
prevendo volta de vendas ao patamar de 16K, e aconselhando os distribuidores a
ter visão de longo prazo e se preparar e às instalações para grande demanda.


Recomeço – Para mostrar-se dona da marca e senhora
das ações após romper contrato de representação com a Effa, a chinesa Lifan fará
efeito demonstração: pediu agenda a jornalistas para apresentar nova linha e
planos em bonito cenário - Punta Del Este, Uruguai.


Começo – Suzuki faz lançamento formal de seu goiano
jipinho Jimny próxima semana. Motor 1.3, transmissão mecânica em 5 velocidades,
tração nas 4 rodas, multi facetado: carro de jovem, de trabalho, para o campo.


Líder – Diz Roger Alm, presidente, com 27% das vendas no
segmento pesado, a Volvo é líder no Brasil, seu maior mercado mundial.

Referência – Adequada ao Actros, o refinado caminhão da
Mercedes, sua cama para motorista 1m95 x 0,70m traça referências: colchão
inteiriço, ventilação adequada, sem unidade ou mofo, sobre estrado anatômico com
conjunto ortopédico, cabeceira regulável por amortecedores a gás.

Atualização – Para falar a língua do mercado e entrar na
mesma vibração que seus clientes montadoras, a Keko, fabricante de equipamentos,
dá garantia de três anos aos seus produtos vendidos nos balcões de revendedores.


Desafio – Cruzamento de dados entre o Denatran e o IBGE traz
informação preocupante: atualmente para cada criança nascida fabricam-se dois
automóveis. E não há estrutura para um ou outro, e o caudal de impostos gerado
pelo outro não gere bem estar para o um. Pelo contrário, prepara emissões
poluentes, sacrifício no conviver, engarrafamentos de trânsito, queda na
qualidade e na perspectiva de vida. Está na hora de organizar.

De Volta – Corajosa freada para arrumação na Renault: parou
a fábrica no Paraná para aumentar capacidade produtiva de 280 mil para 380 mil
unidades anuais; preparar-se a crescer com o mercado. Perdeu vendas na parada,
mas volta com gás ao embate. Principal, embora não seja o pico das vendas,
mantido pelo Sandero, é a disputa entre Duster e Ford EcoSport.

Por baixo – Perdeu a ocasião de promover vendas do argentino
Clio durante a arrumação. Nele, derradeiro tapa estético, boas características,
bom preço.

Coragem – Aqui a Renault deu três passos de coragem: deteve
a produção do Mégane para acertar a qualidade da montagem; mandou os produtos de
luxo para a Argentina, e focou nos carros Dacia, aqui os Renault Logan, Sandero,
Duster; parou para reorganizar-se em busca de solidificar o 5º. lugar em vendas
em veículos de qualidade, enfatiza Olivier Murguet, seu presidente.

Incômodo – Indústria de autopeças reclama dos níveis
exigidos pelo controle de qualidade da Suzuki para aprovar partes para o Jimny.
Nada igual no Brasil.

ViagemVais à União Europeia? Alugarás automóvel?
Providencie a PID, Permissão Internacional para Dirigir, alerta Marco
Aurélio Strassen, no bom blog Autoentusiastas. Mudaram exigências,
incluindo documento em língua comum.

Na prática - Assim, exceto se você tem amigos na estrutura
governamental vigente, que tem distribuído passaporte diplomático com
flexibilidade, deve ir ao Detran de seu estado e pedir a PID. Ou a tradutor
oficial, chancelado, para verter os termos constantes em sua CNH.

Gentileza – Patrocinadora da exposição de Giugiaro no
Brasil, a Volkswagen agiu com delicadeza e convidou Anísio Campos, mais
realizado de nossos designers de automóveis à abertura. AC foi de PAG,
sua criação para a Dacon, então revenda VW. Contassem ao Giugiaro as
dificuldades para fazer o carrinho em época de embotamento oficial e importações
proibidas, teria colocado o AC numa redoma. Museu da Casa Brasileira, Av. Faria
Lima, 2.705, terça a domingo, das 11 às 18h, até 31 de março - exceto segundas.


Retífica Coluna passada derrapou, mas de lá,
atento, leitor Helio Figueiredo corrigiu: Corumbá fica no Mato Grosso do Sul,
MS. Retificado.

GenteGerson Almeida, jornalista, olhos puxados.
OOOO Saiu da assessoria de imprensa da Renault após 10 anos. É
primeiro executivo de assistência à conta da japonesa Nissan.
OOOO Desafio. A Nissan tem pouco tempo para mostrar não ser
apenas mais uma, mas valente operação industrial no estado do Rio.
OOOO Concorrente e não apenas periférica.
OOOO



End. eletrônico: edita@rnasser.com.br

415NOTAS INTERESSANTES - Página 28 Empty Re: NOTAS INTERESSANTES Qui 14 Fev - 18:43

Fabiano

Fabiano

Concordo, dizer que os carros não são competitivos mundo afora é não olhar o contexo como um todo, os carros realmente não são competitivos, mas isso é culpa de varias coisas, e parece que as montadoras não estão nem ai pra competitividade, e sim torar altas quantias em dinheiro pra fazer produtos ruins de alta lucratividade.

http://www.oticainova.com.br

416NOTAS INTERESSANTES - Página 28 Empty Re: NOTAS INTERESSANTES Sex 15 Fev - 14:21

R8V

R8V
Administrador

Suzuki: até que enfim! Torço para que ele já venha com airbgas e opção de AT.

Kia: será indícios de fábrica no Brasil?

417NOTAS INTERESSANTES - Página 28 Empty Re: NOTAS INTERESSANTES Sex 15 Fev - 18:19

KÜLL



R8V escreveu:Suzuki: até que enfim! Torço para que ele já venha com airbgas e opção de AT.

Kia: será indícios de fábrica no Brasil?

No caso da Suzuki, lamento que a produção comece com um modelo tão defasado. No da Kia, não tem jeito: se quiser crescer aqui, tem que produzir aqui. Gozado que quando a Europa impos dificuldades a modelos de fora do bloco, tanto ela quanto a Hyundai correram a montar fábricas lá, é certo que ganhando em imagem, mas muito mais do que provavelmente perdendo um bom dinheiro no começo. Então, se virem e venham para o Brasil para ontem.

418NOTAS INTERESSANTES - Página 28 Empty Re: NOTAS INTERESSANTES Sex 15 Fev - 18:20

KÜLL



Rússia já pensa em rival local para rivalizar com alemãs de luxo

15/02/2013
Por: Ricardo de Oliveira |
1743750 Comentárioshttp%3A%2F%2Fwww.noticiasautomotivas.com.br%2Frussia-ja-pensa-em-rival-local-para-rivalizar-com-alemas-de-luxo%2FR%C3%BAssia+j%C3%A1+pensa+em+rival+local+para+rivalizar+com+alem%C3%A3s+de+luxo2013-02-15+02%3A35%3A04Ricardo+de+Oliveirahttp%3A%2F%2Fwww.noticiasautomotivas.com.br%2F%3Fp%3D174375
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NOTAS INTERESSANTES - Página 28 Zil-russia-620x422
A Rússia se tornou um mercado importante para o segmento Premium. Audi, BMW e Mercedes são as mais vendidas e praticamente não há rival local para roubar alguns clientes.
Diante disso, o governo russo pediu às montadoras ZIL, GAZ e Marussia que desenvolvem propostas para criação de marcas de luxo para análise. A ZIL produz limusines blindadas e espera ter uma visão de mercado no final do primeiro semestre.
A GAZ não comentou o assunto. A Marussia parece mais próxima de entrar no segmento Premium, mas suja especialidade é carros superesportivos. Só em 2012, a BMW teve alta de 33% na região, enquanto a Mercedes vendeu 29% mais.

COMENTÁRIOS: Enquanto isso, por aqui, nem máquina de costura se fabrica mais por aqui, é tudo importado e quase tudo da China. Imagina uma marca nacional de luxo, ou ao menos média.

419NOTAS INTERESSANTES - Página 28 Empty Re: NOTAS INTERESSANTES Sex 15 Fev - 18:25

Fabiano

Fabiano

Se não cair nenhum meteoro emcima destas empresas como ontem, eles vão conseguir facinho desenvolver algo similar.

http://www.oticainova.com.br

420NOTAS INTERESSANTES - Página 28 Empty Re: NOTAS INTERESSANTES Sáb 16 Fev - 14:20

KÜLL



Nº edição: 801 | Capa | 15.FEV.13 - 21:00 | Atualizado em 16.02 - 10:12

O Bloco do eu sozinho


Vem aí o maior acordo comercial do mundo: um superbloco formado por Estados Unidos e União Europeia. Solução para fortalecer a economia dos países ricos, o acordo deixa em evidência a falta de estratégia do Brasil para o comércio exterior.


Por Carla JIMENEZ e Denize BACOCCINA


NOTAS INTERESSANTES - Página 28 Mv_2071374373794869

Assista à entrevista com a editora de economia, Carla Jimenez


Enquanto os brasileiros aproveitavam o samba no último dia de Carnaval, na terça-feira 12, o presidente dos Estados Unidos, Barack Obama, se apresentava ao mundo num ritmo bem diferente. Otimista com os sinais de retomada da economia americana, Obama usou o tradicional discurso sobre o estado da União, feito no Congresso, em Washington, para dar uma prévia do que pode ser um golpe de mestre para o comércio mundial e uma saída para a crise dos países ricos. “Esta noite anuncio que iniciaremos discussões sobre uma Parceria Transatlântica de Comércio e Investimento com a União Europeia”, disse Obama. “Porque comércio livre e justo através do Atlântico daria sustentação a milhões de empregos americanos.”


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No dia seguinte, o presidente da Comissão Europeia, José Manuel Durão Barroso, mostrou empolgação com a nova estratégia da Casa Branca. “O acordo será um verdadeiro motor para nossas economias”, afirmou. O Brasil precisa abrir o olho a essa notícia. As duas potências, que somam 800 milhões de habitantes e um PIB de US$ 31,8 trilhões, vão sentar-se para negociar uma ideia aventada há mais de meio século, na criação da Organização do Tratado do Atlântico Norte (Otan) – uma resposta dos Estados Unidos, Canadá e europeus ao bloco comunista, durante a Guerra Fria. Naquela época, vislumbrava-se que o passo seguinte ao acordo militar seria a ampliação do comércio.

As culturas econômicas diferentes e a prevalência dos interesses nacionais e regionais, porém, esfriaram as intenções com o passar dos anos. Agora, os aliados têm novamente um inimigo em comum: a recessão da União Europeia, cuja economia teve uma contração de 0,5% no ano passado, e a necessidade premente de recuperar o antigo vigor da economia americana, que já está em crescimento (leia reportagem aqui). Obama e os líderes europeus pretendem se acertar até o fim de 2014. Se tiverem sucesso, em 2015 eles poderão ampliar em € 150 bilhões o fluxo comercial, hoje de quase meio trilhão de euros. A novidade deixa em evidência a falta de estratégia do Brasil no mercado externo.

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O ministro patriota: à espera dos termos do acordo para mapear impactos.
Se o setor de serviços for incluído, há riscos para as empresas brasileiras

O País se fechou numa política equivocada, privilegiando a parceria com a problemática Argentina, por exemplo. As barreiras erguidas pela presidenta Cristina Kirchner derrubaram o saldo comercial de US$ 5,8 bilhões a favor do Brasil, em 2011, para menos de US$ 2 bilhões no ano passado. As perspectivas para este ano são ainda piores. Atrelado ao Mercosul, o País tem demonstrado uma ambição limitada de ampliar os horizontes do comércio exterior, algo que não condiz com o status de sétima economia do planeta. A única “ousadia” brasileira em sua política externa nos últimos anos foi liderar a pressão para que a também problemática Venezuela fosse aceita no bloco sul-americano, no ano passado.

Afora os acordos bilaterais com economias pequenas, como Israel, Palestina e Egito, de 2008, o Brasil está paralisado há quatro anos nessa área. “O anúncio do tratado transatlântico nos coloca em situação delicada”, alerta o embaixador Rubens Barbosa, presidente do Conselho de Comércio Exterior da Federação das Indústrias do Estado de São Paulo (Fiesp). “Podere&shy;mos perder vantagens tarifárias com a UE e até aumentar nosso isolamento diante de novos blocos.” As exportações brasileiras, que hoje padecem a falta de uma política de competitividade, podem perder ainda mais espaço. “Por que negociar com a Argentina, em vez de buscar aproximação com a União Europeia e os Estados Unidos?”, indaga Barbosa.

NOTAS INTERESSANTES - Página 28 Mi_2071527157919079
Rubens Barbosa, da Fiesp: "este tratado nos deixa numa
situação delicada. Estamos cada vez mais isolados"

A ambição de integrar zonas de livre comércio está longe de ser privilégio das nações mais ricas. No último dia 27, Colômbia, México, Chile e Peru firmaram a aliança do Pacífico, que prevê tarifa zero para 90% dos produtos comercializados entre eles, a partir de março. Chile e Peru, inclusive, também negociam com os Estados Unidos a adesão ao Acordo Comercial Transpacífico, que reúne nove países dos dois lados do oceano e promete dinamizar o comércio com a Ásia. Os dois países latinos também já fecharam acordos com a China, buscando rotas de saída para um mundo cada vez mais protecionista. O Brasil, porém, está ausente de negociações do gênero, fechado apenas dentro do Mercosul, para onde suas exportações caíram no ano passado.

“Estamos sem iniciativas de peso em comércio exterior há uma década, e os poucos acordos que fizemos têm alcance mínimo”, afirma o embaixador Sérgio Amaral, ex-ministro do Desenvolvimento. A falta de sintonia brasileira com o resto do mundo tem deixado as indústrias do País de fora das cadeias produtivas globais. “Hoje o Brasil atrai investimentos para atender ao mercado interno, principalmente na área de serviços”, diz Barbosa. “Mas para integrar cadeias produtivas precisamos negociar com outros blocos regras que hoje o Brasil não quer aceitar.” Sem uma política de longo prazo para tratar do comércio exterior, o País tende a recuar ao velho status de nação essencialmente agrícola, desperdiçando o potencial de uma indústria diversificada pela falta de visão estratégica.

NOTAS INTERESSANTES - Página 28 Mi_2071579208232385
Rubens Ricupero, ex-secretário-geral da Unctad: "se os EUA
ganharem preferência na europa, o Brasil pode perder exportações"

O novo tratado euroamericano, porém, poderá ser o choque de realidade que o País precisa para tomar posições mais firmes. “Isso pode fazer o Brasil acordar para o mundo”, diz José Augusto de Castro, vice-presidente da Associação de Comércio Exterior do Brasil (AEB). O governo Dilma, no entanto, não dá sinais de que irá mudar o rumo equivocado trilhado pelo governo Lula, que privilegiou as relações Sul-Sul em detrimento dos ricos parceiros do Hemisfério Norte. Na semana passada, o ministro do Desenvolvi&shy;mento, Fernando Pimentel, manteve silêncio sobre o novo superbloco. E o Itamaraty, responsável pela negociação de acordos de comércio exterior, diz apenas que está avaliando a situação.

“Temos de esperar os termos do acordo para mapear os possíveis impactos”, diz o ministro das Relações Exteriores Antonio Patriota. “Precisamos saber se o setor de serviços estará incluído no acordo.” Nesse caso, haveria riscos para empresas brasileiras do setor bancário, de engenharia, publicidade e arquitetura. “Com um acordo do gênero, o campo poderia se fechar para as empresas brasileiras”, diz Patriota. Mais do que isso, se as negociações anunciadas por Obama forem bem-sucedidas, os Estados Unidos podem vir a ganhar preferência como exportador de commodities agrícolas para o mercado europeu, o que atingiria diretamente o Brasil.

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Cameron e Merkel: líderes das principais economias europeias manifestaram seu apoio
ao projeto de livre comércio com os EUA

“A União Europeia é um grande mercado para as commodities brasileiras”, afirma o embaixador Rubens Ricupero, ex-secretário geral da Conferência das Nações Unidas sobre Comércio e Desenvolvimento (Unctad). No ano passado, o País exportou US$ 48,8 bilhões para a Europa, dos quais US$ 24,3 bilhões em produtos básicos, principalmente bens agrícolas. Ao todo, o mercado europeu foi destino de 20% das exportações brasileiras – nos anos 1990, esse total era superior a 30%. Ricupero pondera que o anúncio oficial do acordo está longe de ser uma garantia de que europeus e americanos serão capazes de superar suas diferenças. “A Europa vive um problema de competitividade, principalmente dos países ao sul, como Grécia e Itália”, diz.

Há sérias diferenças na área ambiental, nas regras financeiras e até mesmo nas políticas cambiais. Obama precisará do apoio do Congresso para levar o projeto adiante. Ricupero avalia que não se pode subestimar essas barreiras, nem assumir que o novo acordo é uma panaceia para a crise global. “É mais uma sinalização de que a liberalização do comércio é uma alternativa neste momento de crise em que o mundo ficou mais protecionista.” Na semana passada, a chanceler alemã, Angela Merkel, e o primeiro-ministro britânico, David Cameron, manifestaram apoio à criação do superbloco. O especialista em relações internacionais Eric Farnsworth, vice-presidente do Fórum das Américas, de Washington, entende que a ênfase dada pelos líderes ao anúncio do namoro marca uma mudança de postura fundamental.

“Essa negociação levará alguns anos para ganhar a forma final. Os efeitos, porém, podem ser vertiginosos para os dois lados”, afirma. Outros países deverão se beneficiar, incluindo o Brasil, se buscarem um caminho para negociar com as novas potências, afirma. O problema é que o País já perdeu diversas oportunidades de pensar grande nesse assunto. Segundo uma autoridade próxima ao Planalto, o anúncio de Obama foi visto como uma reação do mundo desenvolvido ao crescimento acelerado dos países emergentes – principalmente a China. “É legítimo que economias maduras queiram se proteger”, afirma. Na verdade, é o Brasil que precisa se proteger de si mesmo, e de suas velhas receitas que têm trazido pouco ou nenhum benefício para o setor produtivo.

NOTAS INTERESSANTES - Página 28 Gr_2071612015081761

Colaborou: Cristiano Zaia


FONTE ISTO É DINHEIRO

COMENTÁRIOS: Agradeçam outra década, se não for SÉCULO PERDIDO, do Brasil ao senhor Lula e sua política ideológica que prendeu o cachorro (Brasil) a vários rabos inúteis e cada vez mais insignificantes internacionalmente: Venezuela (uma ditadura de um tolo que acha que reinventa a roda), Argentina (que copiando o modelo anterior está jogando no lixo décadas de trabalho para estabilizar sua economia), Paraguai (que nunca foi nada além de um paraíso para muambeiros, traficantes e outros) e Uruguai (que nunca foi nada mesmo). A resposta dos EUA e Europa à China (na minha opinião) cria o maior mercado do mundo e nós, fora dele, seja por recusar a Alca, seja pelos rabos abanando o cachorro no caso do Mercosul e a gente dando guarida a quem nunca se esforçou nada mesmo.

421NOTAS INTERESSANTES - Página 28 Empty Re: NOTAS INTERESSANTES Sáb 16 Fev - 16:07

Fabiano

Fabiano

Caracas, essa foi a pior noticia que li até agora em 2013, espero que algo aconteça para não ficarmos de forma, não teria remorsos algum em abandonar a Argentina que nada mais é que um parasita.

http://www.oticainova.com.br

422NOTAS INTERESSANTES - Página 28 Empty Re: NOTAS INTERESSANTES Sáb 16 Fev - 22:45

R8V

R8V
Administrador

Eua e Europa acharam a saída para sair das respectivas crises.Enquanto isso, por aqui...

423NOTAS INTERESSANTES - Página 28 Empty Re: NOTAS INTERESSANTES Seg 18 Fev - 18:16

KÜLL



MotorZine
Dodge Durango com facelift entra em produção em maio




18/02/2013 17:22
- Fotos: Divulgação


Envie por email





NOTAS INTERESSANTES - Página 28 13612208147604
Estreia deve ocorrer em Nova York

por Marcelo Nogueira
MotorDream

A Dodge informou que pretende apresentar em breve o facelift do Durango
2014. A ideia da marca é começar a produzir o modelo no mês de maio e
lançá-lo em junho. Outro objetivo é apresentar o carro no New York Auto
Show, que abre as portas em 27 de março.

Não há muitas informações sobre o novo Durango mas provavelmente ganhará
iluminação nova e porta traseira revisada. No interior deve haver
atualizações como um painel de instrumentos digital. Quanto as
informações sobre o motor, o carro deve vir conectado a uma transmissão
automática de oito velocidades. A Dodge não informou sobre preços.


COMENTÁRIOS: Isso, porque mal foi lançado aqui. Ou seja, viramos porto de desova de modelos fora de linha em outros lugares, AGAIN!

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