NOTAS INTERESSANTES

Alguem poderia me iluminar quantos anos de crescimento estamos tendo no Brasil?

Fabiano escreveu:Alguem poderia me iluminar quantos anos de crescimento estamos tendo no Brasil?

De vendas, estamos crescendo ininterruptamente desde 2.005/2.006, quando quase fomos ultrapassados pelo México. Eles, o mercado só fez encolher desde então: 2.005 - México 1.120 mil; Brasil 1.200 (aprox.); 2.011 - México: 970 mil; Brasil: 3.600 mil; 2.012 - México: no máximo, 950 mil; Brasil: 3.800 mil.

Ahhhh se tivessemos a ALCA em operação, seriamos o mexico em recebimento de investimentos.

Penso que esse aumento nas vendas deva estabilizar em 2015.

31/01/2013 | 11:44
Canal de Notícias
Confirmado: Honda CR-V flex chega em abril


Modelo passará a utilizar o mesmo motor 2.0 litro bicombustível que equipa o Civic 2014


Autor: da Redação/Foto: Divulgação




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A Honda confirmou que começará a vender o CR-V com motor bicombustível a partir do final de abril. Importado do México, o crossover será comercializado na versão de entrada LX com tração dianteira e na configuraçao topo de linha EXL, dotada de sistema de tração integral.

O modelo compartilhará o bloco de 2.0 litros flex, que rende 150/155 cv (gasolina/etanol) com o Civic 2014. Além disso, o CR-V trará novidades como sistema de áudio com Bluetooth, alarme ultrasônico e tanque de combustível maior. O reservatório passou dos atuais 57 litros para 71.

Uma variante de tração dianteira da versao EXL será oferecida até o final do ano. Os preços serão divulgados com a proximidade do lançamento.

FONTE CARSALE

Gostaria de ter um tanque assim num carro a gasolina, sinceramente, eu vejo que um carro deveria ter 1.000 km de autonomia com um tanque ou mais.

Lembro que a Ford fazia propaganda dos Escort e Verona 1.6 , que conseguiam fazer mais de 1.000km com uma tanque( 60l, se não me engano).

Audi A3 atrasa e chega ao Brasil em abril


Publicado em 31-01-13 às 16h56 por Car and DriverCOMENTE!


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Marca disse no Salão do Automóvel que carro chegaria em janeiro






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Por Carlos Guimarães // Fotos: Divulgação

A Audi adia os planos de lançamento da nova geração do hatch médio A3 no Brasil. Conforme a assessoria de imprensa da marca, a versão Sport, de três portas, desembarca no país em abril e a Sportback, de cinco, apenas em junho. Durante o Salão do Automóvel, em outubro último, durante a coletiva de imprensa da marca, foi dito que o modelo Sportback chegaria em janeiro de 2013. Com isso, o rival Mercedes-Benz Classe A, confirmado para março, chegará antes ao mercado brasileiro, que também terá o Volvo V40, previsto para o primeiro semestre desse ano.

Comparado ao A3 Sportback que será substituído o novo tem 5,8 cm a mais de comprimento. E em relação ao novo A3de três portas, o de cinco é 7,3 cm mais comprido e tem entreeixos 3,5 cm maior, chegando nos 2,64m. Outra vantagem do novo A3 em relação ao antigo fica por conta do peso 90 kg menor. A nova plataforma MQB do novo A3 e o motor 1.4 ajudaram a tornar o carro mais leve. Entre as opções de conjunto mecânico que estarão disponíveis também está prevista a inclusão do motor 1.2 turbo, de 106 cv que poderá ser acoplado ao câmbio manual de seis marchas, ou sequencial de dupla embreagem S Tronic.



Conforme foi apurado pela reportagem de C/D, em novembro do ano passado, a Audi vai voltar a produzir o A3 no Brasil. Em conversa com o presidente da Audi no Brasil, Leandro Randomile, chegou a nos dizer: "Não tem outro jeito de continuarmos a vender de um modo competitivo". Porém, o executivo não falou em local nem em data para voltar a produzir em solo nacional, mas é muito provável que a marca volte a sua antiga casa, em São José dos Pinhais. Foi de lá que saíram os Audi A3 brasileiros, que dividiam plataforma com o VW Golf.



FONTE: C&D



COMENTÁRIOS: E o Golf nessa?

Vejo que o A3 vai apanhar feio do Classe A, apesar de vender bem, o A3 precisa de algo mais marcante.

Sem compacto, Honda transforma mini-SUV em estrela e 2015 em ano decisivo
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Claudio Luís de Souza
Do UOL, em Campinas (SP)
31/01/201317h26

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  Paul Sancya/AP
  
  Honda Urban SUV Concept no Salão de Detroit: nem parece, mas ele nasce para (ter de) brilhar
  

A Honda decidiu adotar uma estratégia prudente no Brasil. Assimilou a volta ao segundo lugar em vendas no segmento dos sedãs médios, onde a prata da casa, o Civic, vem apanhando do Toyota Corolla. Sem muito alarde, trabalha para fazer do crossover CR-V um produto ainda mais atraente para o "consumidor familiar urbano", com a adoção de motor flex e uma nova versão de conteúdo top, mas tração dianteira em vez de 4WD (a partir de maio nas lojas). Num movimento aparentemente ousado, mas que na verdade é extremamente conservador, criou uma versão cross para o monovolume Fit.

Tudo isso é o que a marca japonesa faz hoje, ou vai fazer muito em breve, no país -- e tudo isso é mais ou menos fácil. Difícil, e arriscado, é inventar um modelo totalmente novo para satisfazer o suposto desejo de um mercado. E isso a Honda não vai fazer.

Jogando com as cartas bem fechadas junto ao peito, a fabricante descarta qualquer possibilidade de lançar no Brasil, ao menos antes de 2016, um carro compacto para abrir sua gama por aqui, a preços um pouco abaixo e/ou logo acima de R$ 30 mil.




PODE ESQUECER

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  Honda Brio, compacto com menos de 4 metros: é só na Ásia
  
  
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  Honda Amaze: novidade, sedã do Brio também fica apenas por lá
  

O Brio, carro terceiro-mundista (Índia e Tailândia) da Honda que tem sido especulado como candidato à importação e depois à fabricação local, é dado como assunto morto e enterrado. Primeiro, porque não se importa carro compacto que se queira "barato". Segundo, porque o produto não estaria em sintonia com o cada vez mais exigente consumidor brasileiro de veículos. Isso vale também para a futura variação três-voluimes do Brio, pré-batizada de Amaze.

Que não se diga ter sido em vão o lançamento do Etios pela arquirrival Toyota. Feito numa fábrica com capacidade para entregar 5.800 carros por mês (com expansão prevista para 8.300/mês), o modelo de DNA indiano (talvez seu pecado original) não consegue emplacar mais que 2.700 unidades por mês (hatch e sedã somados). O número, de dezembro de 2012, mostra que (em tese) mais sobra do que se vende Etios hoje em dia. A Honda acompanha a trajetória do produto tanto quanto a Toyota, e embaralha suas cartas a partir disso.

A CHAVE É O SUV
Declinando de arriscar-se no segmento de entrada, a Honda vai apostar alto no SUV/ crossover que resultará do protótipo exibido em Detroit no começo do mês. Chamado por ora de Urban SUV Concept (USC), o modelo deve medir 4,3 metros, alinhando-se no Brasil a carros como Ford EcoSport, Renault Duster e o vindouro Peugeot 2008. Em outras palavras, trata-se de mais um jipinho urbano de construção global.




A HONDA EM 2015

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  Jipinho urbano
  
  
  Baseado no Urban SUV Concept, deve ser fabricado no país, mas inicialmente pode ser importado do México. Rival óbvio: Ford EcoSport
  
  
  
  
  
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  City e Fit
  
  
  Os dois carros terão nova geração, sobre a mesma plataforma do jipinho
  
  
  
  
  
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  Civic
  
  
  Certamente já terá nova geração no exterior; aqui ela chegaria com motor 2.0 flex e brigaria com um Corolla reformulado no modelo 2014
  
  
  
  
  
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  CR-V
  
  
  Em maio próximo ganha motor flex e versão top 2WD. A tendência é sofrer facelift em 2015 em meio a vendas em ascensão
  
  
  
  

Até o final deste ano o USC deverá reaparecer em salões automotivos, talvez menos cru que a unidade dos Estados Unidos. O lançamento oficial será em 2014, inclusive nos EUA (com produção no México). Neste ponto, a filial brasileira terá de decidir se começa a importá-lo imediatamente. Fabricação nacional, só em 2015 -- o primeiro fator que transforma este ano em crucial para a Honda.

O segundo: as novas gerações de City e Fit, construídas sobre a mesma plataforma que sustentará o USC, serão lançadas no Brasil como ano-modelo 2015, provavelmente no segundo semestre de 2014.

Os dois carros receberam alterações cosméticas no ano passado, num típico facelift de meia-vida. Reformulados, vão energizar ainda mais um portfólio robustecido pelo CR-V flex (que também em 2015 já deverá receber um tapinha no visual) e enriquecido por carros de imagem, como o esportivo Civic Si Coupé e o sedã grande Accord, que volta às lojas nos próximos meses.

O terceiro fator é o que será feito com o Civic brasileiro de agora até daqui dois anos. A atual geração do sedã foi muito criticada no exterior e sofreu uma reforma importante para o ano-modelo 2013 (não aplicada no Brasil). É certo que para 2015 o carro terá de ser outro.

PREÇO E VENDAS
O jipinho urbano originado do Urban SUV Concept entra no jogo posicionado bem abaixo do CR-V -- na verdade, a expectativa é que a Honda cobre por ele mais que pelo Fit e menos que pelo Civic. Preço exagerado, "justificado" pela boa reputação da marca e pelo alto índice de satisfação dos proprietários, é um calcanhar-de-aquiles que terá de ser enfrentado, cedo ou tarde.

A Honda fechou 2012 como a sexta maior vendedora de automóveis e utilitários leves no Brasil, com 3,71% de participação e cerca de 135 mil unidades emplacadas. Encostar na (e depois ocupar a) quinta posição, hoje defendida pela Renault com 6,65% do mercado e 242 mil emplacamentos, é o que Toyota, Hyundai e Nissan (7ª, 8ª e 9ª de 2012) também querem. Só 2015 dirá se a Honda jogou com as cartas certas.

Viagem a convite da Honda



VIDE COMENTÁRIOS SOBRE REVISTAS DO MÊS

Não vão fabricar o Brio no Brasil? Eu só aceitaria isso se fosse mesmo pra trazer um hatch medio ou então o pequeno SUV.

Fabiano escreveu:Não vão fabricar o Brio no Brasil? Eu só aceitaria isso se fosse mesmo pra trazer um hatch medio ou então o pequeno SUV.

Iam, mas descobriram, com os erros da Toyota, inclusive, que modelos indianos são por demais simples para o mercado brasileiro.

31/01/13 por: Fábio Trindade 8 Comentários
Alta Roda: Inspecionar veículos novos? Chevrolet Sonic terá câmbio de dupla embreagem



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Debater a inspeção veicular ambiental na cidade de São Paulo, que tem a maior frota do país e equivalente à de vários Estados, voltou ao centro das atenções, pois outras regiões metropolitanas deverão também tomar decisões. Afinal, o prefeito Fernando Haddad prometeu em sua campanha isentar da inspeção os veículos leves com até cinco anos de uso e não cobrar mais tarifas dos demais.

Arroubos políticos precisam ser criticados. Está corretíssimo – e sempre foi a posição desta coluna – dispensar da inspeção automóveis novos que passam por rigorosos testes e usam equipamentos antipoluição confiáveis (garantia mínima de cinco anos) depois de apenas quatro meses do primeiro emplacamento. É assim, aliás, em todos os países: obrigação do quarto ano ou quinto ano de uso em diante. Não parece justo, entretanto, impor tarifa gratuita em um serviço que só beneficia parte dos contribuintes, apesar de potenciais ganhos indiretos.



Por: Fernando Calmon

Ainda há muito falatório, sem base técnica. A Secretaria do Verde e Meio Ambiente (SMVA) da Prefeitura saiu com essa pérola: “O impacto para a qualidade do ar será relevante, uma vez que os veículos mais novos contribuem com cerca de 12% de toda a poluição.” Nada mais falso. A SVMA deveria focar suas preocupações em veículos a diesel e, eventualmente, motocicletas, sujeitos a desvios de padrão com a tecnologia atual. Donos de automóveis que alteram centrais eletrônicas para aumento de potência são em número ínfimo e nem sempre pegos na inspeção.

Monóxido de carbono (CO), por exemplo, há muito deixou de constituir preocupação. Material particulado (MP) exige atenção em motores diesel, mas estes estão apenas em algumas picapes e SUVs caros. Podem continuar a ser inspecionados até a tecnologia Proconve P7 estar disseminada. Resta o ozônio, cujos precursores são óxidos de nitrogênio (NOx) e hidrocarbonetos (HC). Não se faz medição de NOx porque exige o motor em carga, ou seja, sobre rolos embutidos no solo, o que nem se cogitou na ânsia de inspecionar de qualquer jeito.

Dispensa dos veículos com até quatro anos de uso representaria aumento nas emissões de HC mais reativas (somente veículos a gasolina) de apenas 0,1% da frota que comparece às estações, perda desprezível para a eficiência do programa. E o impacto na atmosfera não é de proporção linear, exigindo mais estudos e menos palpites.

Bobagem, repetida por “ecochatos”: motores feitos aqui são inferiores aos produzidos no exterior e os combustíveis, também. O programa brasileiro de controle de poluição segue bem de perto as normas de outros países. Tanto o diesel (agora com teor de enxofre de apenas 10 ppm, ou S10) como a gasolina (já em 2014) estão alinhados às melhores especificações internacionais. Automóveis no Brasil nem utilizam motores a diesel.

Ganho ambiental para a capital paulista seria expandir a inspeção restrita e focada para ao menos a metade dos outros 38 municípios da região metropolitana. Países europeus e a Cidade do México já proíbem a circulação livre de carros com mais de 20 anos de uso nas regiões centrais das capitais, mas que político teria essa coragem? Mesmo ajustados, essa frota polui até 50 vezes mais que a de carros novos.

RODA VIVA

ANO de 2012 mostrou que forte concorrência entre 49 marcas de autos e veículos comerciais no mercado brasileiro já bateu na lucratividade dos fabricantes e importadores oficiais. Remessas a matrizes no exterior caíram 56%, em relação a 2011. Ainda assim, US$ 2,4 bilhões enviados representaram 2% do faturamento de US$ 120 bilhões do setor.



COM 4,9 metros de comprimento e 1.600 kg de peso, BMW 528i é um automóvel grande, mas ao mesmo tempo ágil, seguro e relativamente fácil de manobrar com a câmera de ré, em tela de 7 pol, no centro do painel. Incrível elasticidade do motor 2-litros turbo/245 cv/36 kgf∙m, ao mesmo tempo suave e sonoro. Conforto garantido por 2,97 m de entre-eixos.



HYUNDAI acertou ao agir, de certo modo discretamente, na decoração do HB20X. Ao contrário das versões normais do compacto, cujo curso limitado das suspensões gerava pancadas secas em lombadas foras do padrão, a “aventureira” não toma conhecimento. Isso sem comprometer demais a estabilidade em curvas e retas no asfalto e no fora de estrada leve.



COMEÇARAM vendas do Toyota Prius, primeiro híbrido que deu certo no mundo e até hoje o mais vendido. Preço, de fato, é bem salgado, R$ 120.830, apesar do subsídio da fábrica. Tem 136 cv de potência. Há perda internas no trem de força, pois o motor a combustão entrega 99 cv e o elétrico, 82 cv. Consumo de gasolina em cidade é inferior ao anotado em estrada. (FUI VER, APENAS VER, O PRIUS; O MODELO OFERECIDO AQUI A R$ 120 MIL NÃO TEM FARÓIS DE XENÔNIO)



GENERAL MOTORS também resolveu aderir às caixas de câmbio automatizadas de duas embreagens. Até agora resistia à sua adoção, ao dar preferência aos tradicionais automáticos com conversor de torque. Primeira fábrica está em fase de conclusão no México. Aplicações devem começar na linha Sonic/Trax produzida naquele país.

Por: Fernando Calmon

Estou discutindo com um amigo de Pomerode, a viabilidade de montarmos uma loja de motos e scooter eletricas aqui em Indaial, essa historia de inspeção veicular vai cada vez mais tomar conta do pais e com os sucessivos aumentos do combustivel que ainda estão por vir, ter uma Scooter que roda 60 km com uma carga e custa 1 real pra recarregar, vai mexer com a cabeça de muita gente.

Proibir a circulação de veículos com mais de 20 anos ou menos se não estiverem em condições- há alguns (poucos) usados em condições melhores que uns semi novos.

Porém, isso teria que ser feito em âmbito nacional, acompanhado de incentivos para a renovação da frota, como fizeram na Europa: dão um bônus pelo usado e incentivos no novo.


Quanto ao elétricos, tem que ver a questão da produção da bateria.

Sobre as motos eletricas, a ideia é revender motos como da Dayang e kasisnki que ja dispõe de seus exemplares, estamos ainda estudando a ideia com calma.

Novo Citroën C4 Picasso 2014 é flagrado sem disfarces

Minivan francesa deve ser apresentada no Salão de Genebra, em março, e deve chegar ao Brasil em 2014


Por Ricardo Meier 05/02/2013 · Comments (0)




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Novo Citroën C4 Picasso 2014

A nova geração da minivan C4 Picasso foi flagrada sem disfarces na Europa pelo site High Motor, da Espanha. A Citroën deve mostrá-la no Salão de Genebra, que começa no início de março na Suíça. O modelo era o último da família C4 que não havia mudado para a atual geração, que já conta com o C4 hatch e o C4 L, sedã.






Novo Citroën C4 Picasso 2014
A Citroën manteve algumas soluções clássicas de sua minivans como o para-brisa amplo e as janelas espias gigantes além do degrau na linha de cintura, introduzido na geração anterior. A surpresa é a frente, que ganhou farois estreitos que nem seguem o estilo dos outros membros da família.

Novo Citroën C4 Picasso 2014
A traseira é mais convencional, com lanternaas que lembram a de modelos de outras montadoras como o Corvette e o Tiguan. O C4 Picasso continuará sendo fabricado em Vigo, Espanha, local onde foram feitas as fotos. Como a minivan é importada para o Brasil de lá é natural que a Citroën a substitua em breve, provavelmente no início de 2014.
A dúvida que surgiu com o flagra do C4 Picasso é onde está o C4 Grand Picasso, variante de 7 lugares. Na geração anterior, o Grand Picasso apareceu primeiro e só depois a versão de 5 lugares. Talvez a crise na Europa tenha feito a Citroën se concentrar na versão mais barata. Saberemos se isso é verdade em breve.


Veja Mais: http://www.blogauto.com.br/novo-citroen-c4-picasso-2014-e-flagrado-sem-disfarces/#ixzz2K0q3lfsk
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