NOTAS INTERESSANTES

FARÓIS DE XENÔNIO:



Não sei se isso merece um tópico, mas gostaria de comentar. Lembrem-se que quando saiu a regulamentação brasileira, que exige que tal tipo de farol seja automaticamente regulável em altura, como a justificativa de não ofuscar quem vem na mão contrária, bem como lavadores, item que eu não sei para quê, praticamente se extinguiu o mercado de venda de lâmpadas xenônio, verdadeiras e falsas, mas com alguma coerência por conta de determinados faróis simplesmente não aguentarem o sistema e/ou de faróis com o item no "aftermarket". Na Argentina, eles são mais europeus do que os europeus, pois enquanto em países como Holanda, Alemanha, França e Itália, importadoras trazem carros dos EUA com xenônio MAS SEM LAVADOR, isso, apesar dos EUA terem neve, que produz aquela lama marrom que diminui a eficiência dos faróis e que esta mesma lama, muitas vezes tem SAL, usado para dissolver a neve, mas que jogado nos faróis dos carros por carros que estão à frente, risca os vidros ou, como é padrão hoje, a cobertura de policarbonato dos faróis. Até onde eu sei, na Coréia, que também tem neve, os lavadores/esquichos NÃO SÃO OBRIGATÓRIOS; vide Elantra e o novo Cerato. Pois bem, na 4 Rodas é citado nominalmente que faróis de xenônio seriam oferecidos como ACESSÓRIOS nas autorizadas da marca, o que me levou a questionar se, sendo a Trailblazer um veículo nacional, tal item incluiria os lavadores, o que eu duvido; se não inclui, estariam vendendo um item que coloca o consumidor na mira da fiscalização, podendo ser multado. Agora, vendo as fotos do novo Fusca (no Notícias Automotivas tem um montão delas), noto que o VW com faróis de xenônio parece não ter lavadores. Dizia a lei que quando o carro em seu mercado de origem tiver características diferentes das daqui, mas características estas que não contrariassem frontalmente a nossa legislação, tudo bem. Isso foi amplamente aplicado em carros, como os americanos, que não usam setas amarelas, mas valeria para o xenônio. Se assim for, o Fusion terá o item, uma vez que o tem nos EUA, MAS SEM LAVADORES?

Como ja disse, nossa lei a respeito é burra e estupida, qualquer carro com farol eliptico e regulagem de altura automatico ja estaria fazendo seu papel corretamente.

Não sei se comentei aqui, mas ano passado a polícia rodoviária tentou reter o documentos do meu ex-A3 por causa da falta de lavadores. Quando questionei que passou pela vistoria dessa forma, aí o policial sugeriu que eu havia retirado, então eu falei que tinha as imagens, o policial voltou atrás e me deixou ir. O interessante é que o pessoal da vistoria do INMETRO me falou que a lei não obriga e que eles não pediam o item para aprovar a mudança na iluminação, somente foi sugerido colocar pois a Polícia Rodoviária podia "incomodar", porém carro recebeu essa alteração de característica no documento sem o lavador.

Como o A3 tem farol eliptico, mesmo que o ajuste de altura seja manual eletrico e não automatico, estaria dentro dos padrões, como ja falado, a BMW quem desenvolveu a tecnologia em 1985 e o lançou como opcional no serie7 em 1988, porem, para isso ela desenvolveu um farol chamado ELIPTICO, sem ajustes automaticos de altura, e lavador foi incorporado como de serie em toda linha depois que o item foi amplamente aceito.

Resumindo, precisa ser um farol eliptico, bem regulado que mesmo sem regulagem eletrica de altura poderia ser usado com segurança, mas tem que inventar moda.....

Exato, por isso instalei no A3, caso contrário não o faria, porém naquele dia o policial me disse que tinha passado ali uns minutos antes uma S10 com xenon e lavador, por isso queria que o meu tivesse tb, onde na verdade, a S10 nem deveria ter o xenon, imaginem em alguém com raiva naquela noite.

Turbo, 18 anos, veio mesmo para ficar



Publicado em 30/nov/2012 em Editorial




Antes responsável por desempenho arisco, o sistema hoje
é solução para alta potência com baixos consumo e emissões




Dezoito anos depois de ser introduzido no mercado brasileiro de automóveis, o turbocompressor — ou apenas turbo, como é mais conhecido — chega à maioridade. Ficou para trás o período em que o sistema de superalimentação estava associado apenas a tempero esportivo: agora ele é solução também para obter desempenho com eficiência em modelos de todas as categorias, de compactos a utilitários esporte, de minivans a carros de luxo.

A ideia de usar gases de escapamento para movimentar uma turbina, que está ligada a um compressor, este encarregado de “empurrar” mais ar para os cilindros (não é a turbina que realiza essa função, ao contrário do que muitos imaginam), é atribuída ao engenheiro suíço Alfred Büchi (1879-1959), que em 1905 obteve uma patente para sua criação, mas levaria 15 a 20 anos para que o projeto tivesse as primeiras aplicações práticas, começando por motores aeronáuticos.

Em automóveis, o primeiro uso conhecido do turbo — no Oldsmobile Jetfire norte-americano de 1962 — não teve seguimento na General Motors, o mesmo valendo para o BMW 2002 de 1973, o pioneiro na Europa. Quem o adotou com êxito e não abandonou mais foi a Porsche, com o 911 Turbo (ou 930, seu código de projeto) de 1974; quatro anos mais tarde a Saab lançava o 99 Turbo com a primeira aplicação do sistema com baixa pressão, mais voltada ao uso convencional que ao desempenho esportivo. O turbo logo se tornaria comum entre os suecos.



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No Uno e no Tempra, os primeiros nacionais, os motores tinham o comportamento “tudo ou nada”: pouca vivacidade em baixa rotação e um surto de potência de médios para altos giros
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No Brasil os conjuntos adaptados por oficinas chegaram nos anos 80 e, com eles, a expectativa de que logo viriam os motores turboalimentados de fábrica, como já havia para caminhões. Só que demorou bem mais que o previsto: precedido pela picape Ford F-1000 em 1990, nosso primeiro turbo em automóveis de série veio apenas em 1994 com o Fiat Uno Turbo, de 1,4 litro e 118 cv, ao qual se seguiu em pouco tempo o Tempra Turbo de 2,0 litros e 165 cv.

Naqueles pioneiros, a vocação do sistema era clara: desempenho esportivo. Com potência específica elevada para seu tempo (86 cv/l no Uno, 82 cv/l no Tempra), os motores tinham o comportamento “tudo ou nada” característico dos antigos turbo adaptados: pouca vivacidade em baixa rotação, até menos que nos carros originais de aspiração natural, e um surto de potência de médios para altos giros. Consumo não era uma preocupação, nem havia normas de emissões poluentes muito severas para obedecer.

A Fiat permaneceu por anos a única marca a investir no turbo em automóveis, embora já fosse um dispositivo comum em picapes a diesel — o funcionamento desses motores favorece bastante a aplicação do sistema. Depois de Uno e Tempra veio o Marea Turbo, de 2,0 litros e 182 cv (91 cv/l), em 1998. O comportamento não era diferente do de seus antecessores, com uma potência repentina que fazia os pneus cantarem a partir de 2.500 rpm depois de uma arrancada algo lenta.

Na mesma época, porém, começavam a ser fabricados o Volkswagen Golf GTI e o Audi A3 nacionais com um eficiente 1,8-litro turbo de 150 cv, nosso primeiro uso do sistema para trazer a sensação de motor de maior cilindrada. Se a potência específica de 84 cv/l era menor que a do Marea, por outro lado havia bom fornecimento de torque em baixa rotação e seu ponto máximo era atingido a menos de 2.000 rpm. Ao dirigir um deles, a impressão era de acelerar um bom motor aspirado na faixa de 2,5 litros, sem sobressaltos, com respostas lineares.

Gosto bastante das colunas do Fabricio!!!!

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New Fiesta nacional é flagrado no litoral paulista

Volkswagen Jetta: eixo traseiro se desprendeu da carroceria



03/12/2012
Por: Redação | 1652580 Comentárioshttp%3A%2F%2Fwww.noticiasautomotivas.com.br%2Fvolkswagen-jetta-eixo-traseiro-se-desprendeu-da-carroceria%2FVolkswagen+Jetta%3A+eixo+traseiro+se+desprendeu+da+carroceria2012-12-03+12%3A03%3A18Moriahhttp%3A%2F%2Fwww.noticiasautomotivas.com.br%2F%3Fp%3D165258





Um exemplar do Volkswagen Jetta 2.0 Comfortline ano 2011 provocou um grande susto nos ocupantes. Segundo a proprietária, o veículo estaria trafegando a 70 km/h, quando o eixo traseiro se desprendeu quase que completamente da carroceria.

De acordo com comentário posterior da proprietária, publicado no Facebook junto com as fotos, o veículo rodou algumas vezes, mas aparentemente ninguém se feriu.

E eu gosto muito de turbo.

Como pode saltar fora o eixo? E que coisa simples ele é.

QUE QUE FOI ISSO!!!!!!




Só que este não é o Turbo, ainda bem....Mas pensa, com tantos pontos de ancoragem que a suspensão tem, foi literalmente arrancado, como se tivesse ficadopreso em alguma coisa na rua por baixo.

Nº edição: 791 | Negócios | 30.NOV.12 - 21:00 | Atualizado em 01.12 - 20:06
Farol alto


A montadora francesa Citroën quer ganhar mercado no Brasil passando longe da briga pelo carro popular.


Por Rafael FREIRE


Em sua primeira passagem pelo Brasil, entre 1998 e 2000, o italiano Francesco Abbruzzesi, 41 anos, gerenciou o desenvolvimento da segunda geração do Fiat Palio, em Belo Horizonte. Na ocasião, seus esforços estavam concentrados na produção de um veículo popular que desbancasse o Gol, da Volkswagen, como carro mais vendido do País. Depois dessa experiência, o executivo retornou à Europa, onde chegou a ser diretor-geral da Fiat Auto, responsável pela rede de concessionárias próprias da Fiat no continente. Agora, de volta ao País desde novembro de 2011, Abbruzzesi tem uma missão oposta à de sua primeira passagem no Brasil. À frente da subsidiária brasileira da Citroën, o executivo quer fugir da concorrência direta com modelos populares e consolidar a montadora francesa como uma fabricante premium.



A estratégia da Citroën caminha na contramão do que tem feito algumas de suas principais concorrentes. Montadoras como a coreana Hyundai e as japonesas Toyota e Nissan entraram de vez na briga pelo mercado popular com modelos na faixa dos R$ 30 mil para brigar com as quatro grandes do setor – Fiat, Volks, GM e Ford. A Citroën quer passar ao largo dessa disputa. Seu carro mais barato é o C3, cujo preço está na faixa dos R$ 40 mil. Em sua nova versão, o compacto francês ganhou visual mais esportivo, tentando livrá-lo do estigma de carro feminino. Mas a transição para o modelo atual, que aconteceu em agosto, cobrou seu preço. A montadora francesa, que detinha 2,6% de participação de mercado em 2011, perdeu 0,5 ponto percentual nos dez primeiros meses deste ano.

Parece pouco, mas esse desempenho custou duas posições no ranking das marcas mais vendidas no Brasil, sendo ultrapassada pela compatriota Peugeot e pela Nissan. No ano passado, ela era a nona. Neste ano, está no 11º lugar. “O C3 tem uma participação enorme em nossas vendas e esse período de mudança acabou afetando seu desempenho”, afirma Abbruzzesi. O executivo italiano tem a missão de recuperar essa fatia de mercado, mas sem perder o estilo. Abbruzzesi acredita que até o final deste ano será possível retornar ao patamar de participação de mercado de 2011. Sua fé está baseada nos dados das vendas do C3 em outubro, período no qual foram comercializados quase quatro mil carros, 42,6% a mais do que em julho, último mês das vendas do modelo antigo.


Outra estratégia da Citroën é aumentar o portfólio com a chegada de três veículos da linha DS, uma divisão mais requintada. “São carros com padrão de acabamento muito diferenciados, que mostram o que de melhor a Citroën pode fazer”, afirma Abbruzzesi. O caçula dessa gama é o DS3, que está a venda desde maio por cerca de R$ 80 mil. Ele concorre com o Mini Cooper e o Audi A1 e já teve 588 unidades vendidas. Até março de 2013, a linha estará completa com a chegada do DS4 e do DS5. Para preparar o terreno para esses lançamentos, a companhia abriu loja-conceito na badalada rua Oscar Freire, em São Paulo. O local conta com butique de produtos Citroën, uma livraria com publicações sobre o universo automotivo e de artes e um configurador 3D, que permite ao visitante montar um carro da Citroën em uma tela sensível ao toque.

Mas a fama de marca de luxo também tem seus efeitos colaterais. “A imagem de produto premium gera uma desconfiança quanto ao preço das peças e a dificuldade na revenda”, afirma Fernando Trujillo, analista da IHS Consultoria, de Campinas, especializada no setor automobilístico. O remédio para mudar essa imagem, segundo Abbruzzesi, é expandir a rede de distribuição e melhorar os serviços de pós-venda. Para isso, ele pretende aumentar o número de concessionária dos atuais 167 para 203 unidades até 2015. “Nosso foco agora é explorar o potencial de mercado fora das grandes capitais”, diz. Desde quando assumiu o comando da empresa, o executivo expandiu a atuação da marca em Petrópolis (RJ) e Serra (ES). Até o final deste ano, outras praças estão no foco de Abbruzzesi, como Boa Vista (RO), Petrolina (PE) e Caçador (SC).

Ela tem a faca e o queijo na mão, invistir em produtos avançadissimos e consequentemente numa redepreparada com peças a disposição e preços bons para reposição, ela vai com certeza conseguir atingir o objetivo.

Siderúrgicas e montadoras travam guerra silenciosa no Planalto Central

03/12/2012
22 comentários





Nos bastidores da poderosa capital federal, duas forças da indústria fazem escaramuças em uma guerra silenciosa. De um lado, as siderúrgicas brasileiras. Do outro, as montadoras. O lobby nos gabinetes parlamentares é enorme.

As siderúrgicas querem barreiras para reduzir a importação de aço, mais barato que o produzido no país. O aço revestido importado da China – usado pelas montadoras de veículos e eletrodomésticos – teve o pedido de taxação negado pela presidente Dilma Rousseff no final de Setembro. O pedido foi feito pela CSN e apoiado por Arcelor Mittal e Usiminas.

A importação de aço sofreu mesmo com dumping ao longo dos anos, mas isso não afetou a siderurgia brasileira. Já as montadoras, dizem que medidas antidumping poderão abalar a indústria automotiva.

Da mesma forma, a Renault diz que “o Brasil é um dos mais caros para se adquirir aço”. VW, Ford, Fiat, Renault, Samsung e Electrolux são citadas como importadoras no processo antidumping.

Mesmo assim, as montadoras compram um pequeno lote de aço revestido nacional, para ter estoques próximos às linhas de produção. A briga não está centrada no aço comum, mas no revestido.

Este tipo de aço custa entre 15% e 20% mais que o comum, por isso o interesse das siderúrgicas em vender maior quantidade do produto para as montadoras. Enfim, quem vai ganhar essa queda de braço?

[Fonte: Estadão]

03/12/2012 - 13:33
Brasileiro quer segurança, mas só se for na sombra

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UOL Carros

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Duas enquetes sobre segurança automotiva propostas por UOL Carros nos últimos dias trouxeram resultados ambivalentes. A primeira, com participação de 54.062 votantes, mostrou que, havendo até R$ 2.000 para incrementar um carro “pelado”, ampla maioria (74%) optaria por dotá-lo de ar-condicionado e direção hidráulica (ou assistida). Num distante segundo lugar (17%), ficou um pacote de segurança que inclui airbags, freios com ABS/EBD e sensor de ré.

A segunda, encerrada nesta segunda-feira (3), perguntou sobre a influência de testes de segurança ao estilo NCAP numa decisão de compra de carro. Votaram 4.190 pessoas, que afirmaram que deixariam de escolher determinado modelo se ele fosse mal nos testes (64,2%) ou que comprariam determinado modelo justamente por ele ser bem avaliado no quesito segurança (29%). Apenas 6,8% cravaram respostas que não davam bola para o tema.



Claramente, a segurança é importante para o consumidor brasileiro, mas talvez — e ainda — apenas em termos mais gerais. Quantas pessoas sabem como tirar proveito total do ABS? É até natural que isso fique em segundo plano se a compra for excludente: ou ABS, ou ar-condicionado. Mas, se um carro for estruturalmente ruim quanto à segurança, o consumidor estará atento.

No final das contas, talvez o recado dos votantes seja outro: nós queremos carros com conforto e segurança — nem mais, nem menos. Têm de ter ar, direção, ABS/EBD e airbags, porque estamos falando de respeito ao consumidor, e respeito vale tanto com o carro andando como com o carro destruído num acidente.

Sobre o Aço, a redução na conta de energia vai ajudar a melhorar o preço se as ciderurgicas não transformarem a redução em lucro.

Ja sobre o que os brasileiros acham de itens de segurança, ja falei aqui, não tenho tesão e animo algum em andar num carro com ABS e Airbag sem AC, eu faço parte dos que votam em antes de qualquer coisa tem de ter AC, depois pode ter ABS, dai DH e dai AirBag estes 4 itens são primordial na minha ideia.

Podem falar o que quiser, carro seguro sem AC eu passo longe. Sou afavor de ABS+AirBag sim, mas um carro não tem mais condições de existir sem AC.

04/12/201210h07
Vendas de veículos na Alemanha cairão 3,2% em 2013, preveem montadoras
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Da Reuters, em Hamburgo (Alemanha)

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O mercado automotivo alemão, o maior da Europa, deve diminuir cerca de 3,2% em 2013 devido à crise de dívida, para 3 milhões de veículos vendidos, previu nesta terça-feira (4) a associação de montadoras VDA.

A produção de veículos na maior economia da Europa deve subir 1%, para 5,4 milhões, enquanto as exportações devem ficar estáveis em 4,15 milhões, afirmou a associação.



FONTE UOL CARROS



COMENTÁRIOS: Com isso, a tendência é nos consolidarmos como o quarto maior mercado do mundo, mesmo que cresçamos pouco.

Ex-engenheiro da GM é condenado por passar segredos comerciais aos chineses

04/12/2012
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Shanshan Du (53) foi engenheiro eletricista da GM em Detroit até 2005. Pouco antes de sair, ele teria copiado segredos comerciais de tecnologias híbridas da montadora americana.

Depois de sair da empresa, ele e sua mulher Yu Qin (51) criaram a empresa Millenium Technology International com objetivo de vender tecnologia para fabricantes chineses.

Du teria proposto – na mesma época – uma joint-ventury com a Chery para o desenvolvimento de tecnologia híbrida com as informações retiradas da GM.

No entanto, o roubo das informações foi descoberto e o casal recebeu sete acusações, entre elas, posse ilícita de informações comerciais, obstrução da justiça e fraude eletrônica. Du diz que as informações não eram segredos comerciais.

A condenação foi proferida pela Corte de Justiça Distrital de Detroit. O casal pode pegar de 10 a 20 anos de prisão e pagar multa de US$ 250.000. A sentença será dada em Fevereiro. A GM não comentou o caso.

[Fonte: Reuters]



COMENTÁRIOS: Como se já não bastasse a obrigatoriedade de, na China, ter um "sócio" local (para mim, outro nome para ladroagem instituicionalizada), um cara, ao menos de origem chinesa, é empregado na empresa e a rouba, levando segredos para a China.

Mais montadoras são habilitadas no Inovar Auto
03/12/2012
19 comentários



Primeiro foi a Nissan, agora outras montadoras foram habilitadas no programa Inovar Auto – novo regime automotivo – podendo assim gozar dos benefícios fiscais previstos.

General Motors, Renault, PSA, Toyota, Mitsubishi, Volkswagen e Honda já foram admitidas no programa do governo. Hoje (03) o Diário Oficial da União divulgou as habilitações de VW e Honda.

Com isso, a maioria dos fabricantes de automóveis não precisarão pagar os 30% adicionais de IPI, além de poderem utilizar os créditos referentes à inovação tecnológica, pesquisa, engenharia, além de serem obrigadas a atender outras exigências do Inovar Auto.

Além disso, terão direito à cota de importação adicional. Até Março, Volkswagen e Honda poderão importar 2.400 carros cada uma sem pagar o IPI maior.

Até o final de Dezembro, outras montadoras deverão ser incluídas no grupo de empresas que poderão participar do Inovar Auto. No entanto, as medidas só valem a partir de Janeiro.

[Fonte: Folha]inn http://www.noticiasautomotivas.com.br/mais-montadoras-sao-habilitadas-no-inovar-auto/