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NOTAS INTERESSANTES

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R8V
Grilo
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271NOTAS INTERESSANTES - Página 19 Empty Re: NOTAS INTERESSANTES Sáb 22 Dez - 9:09

Fabiano



Achei o interior limpo, sem item desorganizados e pra confundir, realmente é bem generico, mas gosto de interiores que não enjoam, e esse é um que vai ficar gosto de ver por muito tempo.
Sobr eo desenho externo, eu gostei porque as linhas do carro casam de ponta a ponta, não ficou com cara de adaptação, acho que aos poucos vão acertando a mão, esse desenho lembra a mudança que Kia teve com o Cerato que temos atualmete.

http://www.oticainova.com.br

272NOTAS INTERESSANTES - Página 19 Empty Re: NOTAS INTERESSANTES Sáb 22 Dez - 17:53

Grilo


Administrador

Olhando novamente, esse painel ficou terrível!

http://www.autouniverso.com.br

273NOTAS INTERESSANTES - Página 19 Empty Re: NOTAS INTERESSANTES Qua 26 Dez - 12:00

KÜLL



Dilma propõe câmbio mais equilibrado em 2013

26/12/2012
18 comentários



NOTAS INTERESSANTES - Página 19 Honda-Fabrica-Visita-462.jpg.pagespeed.ce.J4vGUyEn7h

A presidente Dilma Rousseff prometeu que entre os objetivos de 2013, uma será a introdução de câmbio mais real.

O objetivo é equilibrar a cotação do dólar com o restante do mundo, tornando o país mais atrativo para investimentos.

Além disso, a presidente quer iniciar redução de impostos, melhoria na infraestrutura e redução dos juros.

O mercado de automóveis deverá reagir positivamente diante das mudanças propostas pelo governo.

[Fonte: Jornal do Brasil]

274NOTAS INTERESSANTES - Página 19 Empty Re: NOTAS INTERESSANTES Qui 27 Dez - 11:09

R8V

R8V
Administrador

É, está na hora de enfrentar os verdadeiros problemas.

275NOTAS INTERESSANTES - Página 19 Empty Re: NOTAS INTERESSANTES Qui 27 Dez - 11:59

KÜLL



Fabricantes de veículos ampliam dependência do governo no Brasil
Comentários 8




Pedro Kutney
Especial para o UOL
27/12/201208h00









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NOTAS INTERESSANTES - Página 19 Selo-hp




  • Murilo Góes/UOL
    NOTAS INTERESSANTES - Página 19 Renault-clio-1350943657992_615x300
    Indústria local vive de carros atrasados, como o Renault Clio, renovado sem airbags nem como opcional

A dependência do governo construída pelos fabricantes de veículos instalados no Brasil ficou ainda maior em 2012. E nada indica que essa situação mudará em 2013 ou mais além. A indústria nacional tornou-se incapaz de competir no exterior e no próprio mercado doméstico. Por isso, vive à custa do protecionismo estatal.

A redução de imposto e maior injeção de crédito no mercado, com os menores juros já pagos na história do país, salvaram as vendas em 2012 (saiba mais aqui). Com crescimento em torno de 5%, o ano termina com cerca de 3,8 milhões de veículos emplacados -- perto de 3,65 milhões contando só automóveis e comerciais leves. Houve aumento da participação de modelos nacionais, de 75% no ano passado para 80% agora, graças à proteção contra os importados -- a aplicação de 30 pontos adicionais sobre o IPI (Imposto sobre Produtos Industrializados) para os carros vindos de fora de países do Mercosul e do México.

CAÍMOS PARA 7º
Mas todas as medidas não foram capazes de induzir a expansão onde ela precisa de fato acontecer para fazer o país crescer: nas fábricas. A produção brasileira registrará a primeira queda em uma década, com recuo em torno de 1,5%, para 3,36 milhões de unidades (3,2 milhões de veículos leves). Com isso, o Brasil seguirá sendo o quarto maior mercado mundial de veículos, mas desce ainda mais no ranking global dos produtores, da sexta para a sétima posição.

O tombo da produção é puxado por dois fatores combinados: a brusca retração de quase 40% na fabricação de caminhões, afetada pela atabalhoada troca de legislação de emissões, sem os incentivos necessários para equilibrar as vendas; e pelas exportações 21% menores este ano na comparação com 2011, com causa diagnosticada não só na crise internacional que retrai a maioria dos países no mundo, mas também porque os produtos feitos aqui são ultrapassados e caros para a maioria dos mercados.

Nem mesmo a desvalorização do real, em torno de 20% este ano, foi capaz de tornar os carros brasileiros mais atrativos.

A associação dos fabricantes, Anfavea, reconhece que sem a proteção contra os importados e o incentivo do corte do IPI -- em vigor desde maio, foi renovado em agosto, depois de outubro até o fim deste ano e, a partir de janeiro, será gradualmente eliminado até junho de 2013 --, a queda da produção das fábricas nacionais de veículos teria sido bem maior, em torno de 5%, o que só reforça a alta dependência de medidas do governo para garantir resultados no Brasil.

O atrativo potencial de crescimento do mercado brasileiro, com aumento da renda da população e o ainda alto índice de seis habitantes por veículo, deveria fazer o mercado fluir para cima sem interferências, mas problemas econômicos estruturais criaram um círculo vicioso, no qual o governo precisa ajudar as montadoras com paliativos para contornar a alta carga tributária e elevados custos financeiros, incentivando assim o consumo dos piores carros mais caros do mundo, para continuar arrecadando mais impostos. É como o cachorro que persegue o próprio rabo sem sair do lugar.

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RETRATO DO ATRASO
A nefasta alta carga tributária adotada no país e a necessidade das multinacionais do carro de gerar lucros para as matrizes criaram ambiente adverso à evolução tecnológica. É verdade que nos últimos anos os preços dos veículos no Brasil subiram menos do que a inflação, mas isso foi feito por meio de redução de custos, com corte de equipamentos de conforto e segurança -- exemplo mais recente disso é o "novo" Renault Clio (mais sobre ele aqui), duas gerações atrás do modelo europeu e sem oferta de airbags nem como opcional.

Basta dizer que, dos 50 automóveis mais vendidos no país, 40 são fabricados no Brasil e, destes, apenas nove podem ser chamados de carros globais -- e mesmo assim quase todos passaram aqui por rebaixamentos tecnológicos para reduzir custos e aumentar lucros. Nem estes podem ser exportados para países desenvolvidos, pois são feitos em outros lugares com melhor qualidade.

Atraso é, portanto, um adjetivo adequado para colar na indústria automotiva instalada no Brasil. Os motores feitos no país são menos eficientes, os carros têm menor número de equipamentos de segurança e conforto, design e conteúdo permanecem inalterados por anos, duas a três gerações atrás dos conterrâneos europeus (exemplo marcante é o do Volkswagen Golf, na sétima geração na Europa e ainda na quarta por aqui), ou então são modelos produzidos para o mercado doméstico e países adjacentes (caso do Volkswagen Gol ou Fiat Palio).

Nesse ambiente, fica difícil sobreviver sem a tutela governamental. Já está certo que a chamada "indústria nacional", formada por multinacionais, continuará protegida da concorrência dos importados, que permanecem sobretaxados até 2017, no mínimo -- exceção feita a uma pequena cota anual máxima de 4,8 mil veículos por importador, ou até 25% do número de carros que prometem produzir aqui novos empreendimentos industriais, como é o caso da Chery, Nissan e BMW, que estão em processo de construção de novas fábricas no país.

NADA DE NOVO NO HORIZONTE
Apesar de toda a ajuda governamental, as expectativas para 2013 não são muito animadoras. A Anfavea prevê crescimento do mercado interno de 3,5% a 4,5%, para no máximo 3,98 milhões de veículos. É pouco. Para aproveitar todo o potencial favorável do mercado brasileiro, este número deveria passar de 4,2 milhões.

A produção também continuará abaixo da capacidade, com avanço de 4,5%, para 3,5 milhões de unidades, enquanto no Brasil já é possível produzir algo como 4,5 milhões por ano.

Quanto às exportações, nem a taxa de câmbio mais favorável ajuda, os fabricantes jogaram a toalha: esperam redução de 4,6% em 2013, com embarque de 415 mil carros ao exterior. E há quem diga que tudo isso é mais torcida do que projeção, pois alguns analistas falam em retração de até 3% nas vendas e produção em 2013.

É preciso subir a barra, não só cortar impostos, mas reduzir preços e elevar a qualidade para criar no Brasil um mercado de crescimento sustentável. A história brasileira demonstra que não será possível superar a inércia tecnológica das montadoras sem a mão pesada do Estado. É por causa da lei que todos os veículos vendidos no país a partir de 2014 deverão ter airbags frontais e freios com ABS (sistema antitravamento) -- algo que na Europa e América do Norte já é obrigatório há mais de dez anos.

Há muito mais por fazer, como a inclusão de soluções tecnológicas para reduzir o consumo (com o uso de turbocompressores e injeção direta de combustível), e adicionais sistemas de segurança veicular já disponíveis (como o controle eletrônico de estabilidade), capazes de reduzir em mais de 50% o risco de acidentes ou mitigar seus danos.

O governo acredita que resolveu essa questão com a regulamentação do novo regime automotivo, batizado com o sugestivo nome de Inovar-Auto.

Contudo, o pecado original que impede tal evolução continua o mesmo: a alta carga tributária. Para reduzir impostos de quem "inovar", o governo antes elevou ainda mais os tributos, institucionalizando de 2013 a 2017 o aumento de 30 pontos porcentuais do IPI, a ser aplicado a todos os veículos vendidos no país.

Para escapar da sobretaxação, a regulamentação exige de todas as montadoras instaladas no país a adoção de um número mínimo de processos industriais, metas de redução de consumo e investimentos em pesquisa, desenvolvimento e engenharia, além de elevar as compras de peças nacionais. Fica difícil evoluir dessa forma, pois a pressão dos custos só cresce. A única solução para pagar o Fisco e sem sacrificar lucros será aumentar os preços (o que reduz mercado) ou "ganhar" no corte de equipamentos, usando soluções mais baratas.

O horizonte do Inovar-Auto é relativamente longo, cinco anos. É improvável, portanto, que evoluções aconteçam antes disso. É mais factível que, no meio do caminho, conforme as regras vão ficando apertadas, as montadoras façam mais do mesmo, colocando grande pressão pelo relaxamento das exigências do regime automotivo. As empresas bem que tentaram tirar da regulamentação a meta de eficiência energética, de no mínimo 12% de melhoria até 2016. Não conseguiram, mas é difícil crer que tenham desistido. Como não é para já, esperam por um melhor momento para renegociar com o governo.

No horizonte de curto prazo não existem indícios de aprimoramento do mercado nacional de veículos. Por enquanto, o rame-rame continua: carros pobres, sobretaxados, caros e atrasados, que precisam de incentivos e proteção para ser vendidos.

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Pedro Kutney, jornalista, é editor do portal Automotive Business.

MADE IN BRAZIL


  • NOTAS INTERESSANTES - Página 19 Volkswagen-gol-duas-portas-1350868070665_300x200
  • NOTAS INTERESSANTES - Página 19 Fiat-palio-attractive-14-1348760129855_300x200
  • NOTAS INTERESSANTES - Página 19 Toyota-corolla-xrs-versao-tem-cara-de-esportivo-a-r-79500-mas-motor-e-desempenho-sao-os-mesmos-do-20-1338836900971_300x200
    Volkswagen Gol e Fiat Palio (fotos iniciais) são produzidos apenas para o mercado doméstico e países próximos. Toyota Corolla é global, mas em versão específica para mercado local.

276NOTAS INTERESSANTES - Página 19 Empty Re: NOTAS INTERESSANTES Sex 28 Dez - 18:00

KÜLL



27/12/2012 - 7:17
Venda direta é uma das causas do alto preço do carro

Comentários 52



Joel Leite










– Descontos da fábrica para as locadoras chegam a 35%
– Revendedores dizem que, se quiser, o governo pode saber por que o carro no Brasil é o mais caro do mundo.

Os revendedores de veículos ficaram preocupados com o pedido de extinção da lei Renato Ferrari (6729), que regula a venda de carros no Brasil, feito pelo subprocurador geral de República,Antonio Fonseca, durante audiência na Comissão de Assuntos Econômicos do Senado, em dezembro.

Antonio Fonseca creditou a essa lei a responsabilidade pelo alto preço do carro fabricado no Brasil, tema da discussão da audiência convocada pela senadora Ana Amélia (PP-RS), que já anunciou nova rodada de discussões para o primeiro semestre de 2013.

Paulo Engler, diretor superintendente daFenabrave – afederação que reúne as associações de revendedores de todo o País – disse que o revendedor também gostaria que o preço do carro fosse mais baixo; ele defendeu a exclusividade dos negócios que a legislação reserva à rede oficial (que o subprocurador classificou de oligopólio), argumentando que, entre outras coisas, a concessionária é responsável pelo atendimento pós venda, o que uma rede não oficial estaria desobrigada.

“Dos cinco ou seis mil itens de um carro, apenas mil têm alto giro, mas as concessionárias são obrigadas a ter em estoque todos eles, mantendo um capital empatado, o que custa dinheiro”, disse Paulo Engler, explicando que uma oficina que não tivesse obrigação de fazer o atendimento não se preocuparia em manter o estoque de peças e treinamento de pessoal. Isso exige maior responsabilidade e investimento por parte da rede oficial.

E é uma deturpação da mesma lei Renato Ferrari a maior pedra no sapado das concessionárias em relação às montadoras: a chamada venda direta, que, segundo os revendedores, contribui para o aumento do Lucro Brasil.

A venda direta foi instituída para que a montadora pudesse atender, em caráter excepcional, alguns nichos de mercado, como governo, prefeituras, representações diplomáticas, mas se transformou num grande negócio, pois as fábricas vendem diretamente grande quantidade de carros para as locadoras de veículos e outros frotistas, eliminando a intermediação das concessionárias, que ganham uma pequena porcentagem da venda para fazer a entrega técnica dos veículos.

“As vendas diretas servem hoje para desova dos erros de produção e para fazer a guerra de share”, resumiu o superintendente da Fenabrave, lembrando que cerca de 30% das vendas são feitas diretamente da fábrica para as locadoras, com preços bem abaixo do mercado.

De fato, o preço praticado pelas montadoras nas vendas para as locadoras são prova suficiente da grande margem de lucro existente no setor. Em alguns casos o desconto no preço do carro para as locadoras chega a 35%.

Essa situação criou um mercado paralelo, com altos lucros para os frotistas em prejuízo da rede de revendas e do consumidor.

Muitas locadoras se transformaram em grandes revendedores: após seis meses de uso, o carro pode ser legalmente vendido pela locadora ao consumidor final e assim, esses frotistas renovam constantemente a frota, obtendo altos lucros na revenda e tornando-se o melhor comprador da montadora.

“Se a fábrica pode dar um desconto desse tamanho – raciocina Paulo Engler – pode distribuir essa margem para todo o mercado: a montadora não perderia faturamento, o governo não perderia receita e o consumidor teria um carro mais barato”.

Disposta a colaborar com a discussão sobre os altos preços dos carros no Brasil, a Fenabrave diz que está disponível para dar a sua contribuição na Comissão de Assuntos Econômicos do Senado.

“Nós não temos condições de saber se o preço praticado é justo. Mas o governo tem, pois ele pode ter acesso à formação dos custos de produção”, É só querer”, desafiou o dirigente.



FONTE: http://omundoemmovimento.blogosfera.uol.com.br/2012/12/27/venda-direta-e-uma-das-causas-do-alto-preco-do-carro/

277NOTAS INTERESSANTES - Página 19 Empty Re: NOTAS INTERESSANTES Sex 28 Dez - 19:53

Fabiano

Fabiano

Espero que as medidas para 2013 do governo não sejam apenas para beneficiar o setor automotivo, 2012 foi um ano de quebrar para quse todas empresas.

Ano que vem, meu pai assume a secretaria do desenvolvimento economico e Pomerode, ja tem uma empresa canadense de tecnologia e mais outra multinacional querendo entrar na cidade, espero que tenhamos susetiveis anos de prosperidade apartir de agora.

http://www.oticainova.com.br

278NOTAS INTERESSANTES - Página 19 Empty Re: NOTAS INTERESSANTES Sáb 29 Dez - 15:28

R8V

R8V
Administrador

Não entendo o motivo de Gol e Palio venderem bem por aqui e nos mercados próximos.Aliás, não faz muito tempo que o Gol era um problema para VW ,pois ele vendia muito bem aqui mas quase não era exportado. Hoje, o compacto da VW é vendido em outros mercados menos exigentes.

O problema é que o governo tem que deixar as montadoras tomarem um susto, incentivando os importados num 1º momento (para que as outras modernizem sua linha) e depois incentivem a produção. Do contrário, nunca teremos produto competitivo para exportar.


Penso que 2012 ainda está no "W" da crise,quando há uma melhora seguida de uma piora.Certa vez, li que a crise só será superada por volta de 2018.

279NOTAS INTERESSANTES - Página 19 Empty Re: NOTAS INTERESSANTES Ter 1 Jan - 15:53

Fabiano

Fabiano

Se não melhorar logo, em 2018, estarei com 38 anos, e possivelmente ainda patinando.

http://www.oticainova.com.br

280NOTAS INTERESSANTES - Página 19 Empty Re: NOTAS INTERESSANTES Qui 3 Jan - 12:08

KÜLL



De carro por aí... 02/01/2012


<TABLE border=0 cellSpacing=0 cellPadding=10 width="100%">

<TR>
<td bgColor=#ffffff>NOTAS INTERESSANTES - Página 19 Autoanalise96 foto de EDITA

O VW UP!, o Dodge Viper que vem por aí e a vitoriosa linha Fiat de 2012</TD></TR></TABLE>


<p>



Vida Automóvel. O que teremos em 2013

2013 é um ano especial na nossa breve história automobilística. E você será agente ou observador das mudanças. Nele, as novas motorizações de menor tamanho, o uso dos turbos, os carros chineses aqui produzidos, o grande leque de produtos, maior variedade mundial.

Não é resultado exclusivo da erupção das novas classes D e C, apenas parcela em grande conta. Outra, a ascensão do Brasil, em colheita tardia dos frutos que você, eu, nós, patrocinamos há décadas com o super pagamento de impostos. Também, a pressão ecológica mundial para reduzir a má relação entre automóveis, seu espaço, danos à natureza e, do outro lado, o homem - com ou sem carro. E a crise do subprime estadunidense, a irresponsável rolagem das dívidas permitida pelo governo dos EUA, ao aparelhar, pagando compromissos, colocando em postos chave, banqueiros e gestores econômicos privados. A crise veio, cruzou oceanos, espraiou-se por continentes, plantou o pânico financeiro, cortou o barato e o mercado mundiais.

Moral da história, os países emergentes, ditos BRICS, sempre contidos por variadas políticas que interessavam a alguns, e não interessavam a todos, chegaram ao ponto irrefreável e incontornável de crescimento - Brasil, Rússia, Índia e China - recentemente África do Sul, como referência continental africana.

Nosso mercado cresce em expansão projetada, tem estrutura, insumos, mão de obra e expertise, daí ter alcançado números - em 2012, 3,8M de veículos novos vendidos domesticamente – igual a toda América Latina.

Assim, ideal a investimentos das marcas aqui instaladas, esporeadas a atualizar produtos, e a novas, buscando beirada nas vendas. Afinal, exceto chineses, russos, indianos, sul africanos, os mercados estão congelados.

Muitos lançamentos – umas cinco dezenas -, óbvios pela maior variedade de marcas em alguma atividade industrial em todo o mundo.

Do ponto de vista do consumidor, os automóveis aumentarão de preço. Tanto pelo retorno, até julho das alíquotas plenas de IPI, também pelos obrigatórios freios com ABS e de almofadas de ar em todos os veículos de todas as marcas, até o final do exercício. Isto dará fim à Kombi e Uno Mille.

Usar automóvel será punido pelo aumento do preço da gasolina. Diz-se, para acertar a contabilidade da Petrobrás, mas é dado curioso, pois a produção local custa muito menos que contabiliza a Petrobrás, como commodity aplicando o valor como se fosse produzida no exterior.

A dieta na redução do IPI, enzima de vendas nos anos passados, em saltos a cada 60 dias, chegando julho às medidas originais, aumentará a competitividade no mercado.

O setor – associação, marcas, distribuidores -, projeta crescer 5%. Mas será certo festejar produção de 4M de unidades, individualizando o Brasil como excepcional base produtora e mercado consumidor no cenário mundial, onde a relação veículos x habitantes bateu no teto. (LÁ PARA AGOSTO, SETEMBRO, ANUALIZANDO AS VENDAS, JÁ TEREMOS AO MENOS 4MI DE CARROS VENDIDOS ANO).

Mercado em mudança, as quatro grandes marcas cairão dos 70% marcados em 2012. Óbvio. A cada Renault, Peugeot, Citroën, Honda, Toyota, Nissan, JAC... vendido, é um Fiat, Volks, GM ou Ford a menos.

Marco importante: o Hyundai HB20 será referência. Não por produção e vendas, entre 120 mil e 130 mil – nem 3% do mercado –, mas por tecnologia e uso. Embora seja único da marca produzido no Brasil e em meio a leque de seus importados, será a nova referência: “- Gasta menos que o Hyundai? As peças são mais caras que as do Hyundai? A garantia é igual à do Hyundai?” O HB20 será a cara da Hyundai.

Novos carros

Ano industrialmente rico. Fiat, líder, sem produto novo, mas versões e dedicação no desenvolver veículo a ser feito na fábrica que erige em Goiana, PE. Menor, substituirá o Uno, mais barato do país, motor dois cilindros, 850 cm³, cabeçote Multi Air – a maior novidade tecnológica nas últimas décadas – também lá produzido. Não é apenas outra fábrica, mas polo industrial, mudando produtos, motores, clientes. De lá, também, carro maior em versões Dodge e Alfa Romeo. (A PORCARIA AQUI, COMO SEMPRE, É A DEMORA EM TRAZER MODELOS NOVOS, COMO OS DODGE E ALFA NACIONAIS, SEM FALAR NO VIAGGIO)

Teoriza-se, a CAOA, representante da Hyundai, exceto o HB20, montará o hatch i30. Representada coreana Hyundai e representante paraibano caminham para cisão de relacionamento. Informações reais, ou plantadas, dizem a CAOA teria acordo com chinesas Great Wall, e Chan Gan, para produção em caso de perder a Hyundai. A enorme queda em vendas, e cair ao a 10o lugar facilitam a conta. (SOBRE O I30, JÁ ERA ESPERADO, MAS EU IMAGINAVA ANTES, O ELANTRA)

Maior produção

O balcão está maior que o forno, e venderá quem puder entregar. Daí, para atender à demanda, as maiores montadoras investem no ampliar capacidade industrial. Fiat faz nova fábrica, VW aumenta produção veículos em Taubaté e motores em São Carlos, SP. A empresa muda. Melhorou os produtos mais vendidos e prepara re nascimento, com produtos iguais aos feitos em outros mercados. Começará, como a Coluna também antecipou, com o Santana. Nome antigo, sugerindo sedã grande, baseado na boa plataforma do Polo, recém apresentado na China, na fórmula criada para mercados emergentes e de poucas exigências, aviada por Renault Logan, seguida por Chevrolet Cobalt, Nissan Versa, Fiat Grand Siena. Construção barata, sem investir em plataforma ou mecânica, rentável. Depois, a hora da virada, com produto atual: o UP! e, novidade mundial, o Taigun, pequeno utilitário esportivo, com tudo para ser moda.

GM ficará para trás. Há poucos anos, tentando se salvar da grave crise que gerou, cortou investimentos industriais e economizou ao desenvolver produtos. Dai, vem caindo em participação e representatividade no mercado. Explicável. Criou produtos sobre plataformas antigas, fez gambiarras nos motores com a base do Monza, e economizou em projetos, como o Cobalt, de maus resultados. Apesar de ter exportado muitos dinheiros para a matriz, não mereceu autonomia para fazer o Cruze, de origem da coreana fábrica Daewoo. Perdeu-a para o México com exportações ao Brasil. Terá versão sedã do recém-lançado Onix. (PARA MIM, SEMPRE PRIMEIRO CARRO NACIONAL, DEPOIS, COM DOR NO CORAÇÃO PRODUTO MERCOSUL E APENAS EM ÚLTIMO CASO, MEXICANO. SE CRUZE VIRAR MEXICANO, SAI DO MEU RADAR. O MERCADO AQUI JÁ JUSTIFICA. QUER VENDER AQUI? PRODUZA AQUI!)

Última das grandes, a Ford aumenta a capacidade industrial, investe em São Bernardo, SP, para lá produzir o novo Fiesta, hatch e sedã, diferentes dos modelos produzidos em Camaçari, BA. Terá o único Ka no mundo, trocando a velha plataforma para a do atual Fiesta feito na Bahia e para lá será transferido. A mudança significará sair do segmento dos picapes pequenos. Completará a linha com o picape Ranger, os novos Focus a fazer na Argentina, e o Fusion, bem acertado em linhas e seu motor turbo.

Em Pinhais, PR, a Renault quase dobra a capacidade industrial. Renovará o Logan, e tapas estéticos no Sandero e no Duster para marcar ano/modelo, e enfatizará versões mais simples e baratas para o Fluence, motores 2.0 e 1.6. Novidade, Logan picape. Aliada, a Nissan instala fábrica para 200 mil/ano. Além do March produzirá Livinas, picapes Frontier e, como a Coluna antecipou mundialmente, um sedã Mercedes Classe A. Restrita às cotas impostas aos carros mexicanos, trará novo Sentra e Altima. Peugeot lançará o 208 e Citroën insistirá em complementar linha com os DS importados, até a mudança do Pallas.



Olhos puxados

A nova peculiaridade do mercado, os compradores sem vivência com veículos novos, e aos quais basta a mítica, a imagem, a distância das oficinas, permite às montadoras fazer estripulias. Em vez de produtos novos, economia em projeto e construção, usando plataformas - a parte inferior onde se fixa mecânica e carroceria – e ás vezes motores com décadas de projeto e uso. Tal postura gera situações como o Toyota Etios, junção de peças pré-existentes, para o mercado indiano, inferior em exigências às do cliente brasileiro. No descompromisso, ou desrespeito, as saídas de ventilação ficam no lado direito – onde, na Índia de mão inglesa, vai o volante. Os revestimentos nas portas são suportados apenas por clientes primários, felizes com o primeiro carro O Km, sem reclamar: ásperos, plástico sugerindo ser reciclado, sem bons encaixes. Vende pouco. O Etios é a maior decepção entre formulação e comercialização e espera-se, em vez de Haraquiri, provoque apenas demissões de falsos intelectuais em mercado, e correção respeitosa no produto. (ESTE, JÁ COM FACELIFT ANUNCIADO. SE A TOYOTA TIVESSE INVESTIDO NO NOVO YARIS, ENTRARIA EM UM NICHO MENOR, O DOS COMPACTOS PREMIUM, MAS MARCARIA PRESENÇA, GANHANDO TEMPO PARA FAZER UM MODELO DE ENTRADA MELHOR)

Em Catalão, GO, a MMC produz Mitsubishis, e iniciou fazer o ASX. E, por acordo, série inicial do jipinho Suzuki Jimny, em rígido processo de nacionalização de peças.

Os coreanos chegaram pelo Hyundai HB20, terão versão Kia, e os chineses veem o Brasil como mercado natural a seus produtos. Embora os olhos puxados japoneses e coreanos traduzam confiança construtiva, nos chineses não dá para avaliar. Lá são muitas as marcas, e entre o inferno e o céu há enorme gradação. Assim, se nacionalidade significa qualidade - um alemão, um coreano, um japonês tem-na implícita - com os chineses há que esperar para ver a felicidade ou a desgraça dos primeiros compradores. Até agora as amostragens não valem, porquanto importações. Mas ao final do ano a Chery, com Celer, por si, em Jacareí, SP, e a JAC, com o J2, em sociedade com o empresário Sérgio Habib, serão os balões de ensaio ao julgar dos consumidores.

Mais recente das ex-nacionais, cearense assumida pela Ford, em março a Troller terá novo jipe, projeto nacional, mostrado no Salão. E a TAC, única efetivamente brasileira, para viabilizar-se deixou Joinville, SC, a sociedade com o governo do estado, por Sobral, CE, atraída pelos incentivos da região nordeste.

<p>



Importados

Contidos por legislação, imposição de impostos, ou importados do México através de cotas por empresas com atividade nos dois países, os importados pelas empresas sem fábrica local, no máximo repetirão as vendas de 2012. A rede revendedora se reduzirá, punida pelas medidas governamentais.

De produto, atrativa referência não terá números proporcionais, mas será o Viper, agora chamado SRT pela Fiat. Recém-lançado, motor V10, 8.000 cm3, 640 cv será importado oficialmente.

Em suma, entre produtos novos, outros resultantes de mistura de vários pedaços, ou produtos atualizados, a disponibilidade de veículos automóveis em muito se ampliará a partir do próximo ano. Bom para o comprador.

Como alarme institucional. O SINIAV, sistema de monitoramento que o governo federal implantará por terceirização, controlará todos – todos - os carros 2013. Você será acompanhado pelo satélite, perderá sua liberdade individual, terá sua vida conhecida pelos terceirizados, vai arriscar-se. Cada carro terá um chip e ao final deverá assinar o serviço.

O executivo deve explicar isto ao Ministro Joaquim Barbosa, última esperança de alguma moralização. A receita de arrecadação não exala bom cheiro.

Quem vem, com que, onde e quando

Quem faz, o que, onde

Marca
Produto
Onde
Quando
Audi

BMW
A3, A4, Q3

?
S.J.Pinhais, PR

Araguaí, SC
2014

2014
Chan Gan

Chery
?

Celer
Goiás ?

Jacareí, SP
2014

2013
Chevrolet
Onix
Gravataí, RS
Iniciada
Chevrolet
Trailblazer
S.José Campos, SP
Iniciada
Ford
New Fiesta Sedan
Camaçari, BA
2013
Ford
EcoSport4x4 Auto
Camaçari, BA
Iniciada
Hyundai
HB20X
Pirassununga, SP
2013
JAC
J2
Camaçari, BA
2013
M.Benz

Mitsubishi
Classe A sedan

ASX

Lancer
Resende, RJ

Catalão, GO
2015

2013

2014
Nissan

Peugeot
March

208
Resende, RJ

Resende, RJ
2014

jan 2013
Suzuki
Jimny
Catalão, GO
dez 2012
VW
Gol duas portas

UP!

Santana

Taigun

Golf 7
S.Bernardo,SP

Taubaté, SP

S.Bernardo,SP

Taubaté, SP

Campo Largo, PR
Iniciada

2013

2013

2014

2015


Surpresa, a Fiat continua líder – e cresceu

É indelicado, ou distante da realidade, entender a manutenção da liderança de vendas no mercado doméstico como surpresa. Não é. Ao contrário, é consequência de projetos e ações bem articuladas, permitindo à montadora mineira cravar, pelo 12o. ano consecutivo, as maiores vendas de veículos leves no Brasil.

O dado é importante, e tem maior relevo pelo perfil que une o maior número de marcas, e pelo fato de as maiores quatro mantenham 70% das vendas. Embora haja um encolher desta participação, em aritmética e constante diminuição pela presença de muitas marcas e produtos, a Fiat conseguiu o aparentemente impossível: crescer 1% de participação. A montadora agora tem 23,2%, seguida pela VW, que se expandiu 0,7% e ficou com fatia de 21,2% no bolo. Do grande pedaço detido pelas quatro maiores, GM caiu 0,8% e Ford 0,3%.

A referência é importante, pois o caso da Fiat no Brasil é único. Não é apenas a mais vendida no Brasil, mas adicionalmente, é líder continental em vendas, um recorde para a marca no mundo.

Sorte não é coisa aleatória, um raio feliz que cai sobre uma pessoa – física ou jurídica. Tem mais a ver com prever, preparar-se, estar no local certo e na hora certa. E assim como surpresa não serve para rotular a manutenção do sucesso da Fiat, muito mais ligada ao preparar-se, ao ampliar capacidades, ao dar substância à operação da rede revendedora, ao perceber oportunidades para incluir seus produtos, fazer vendas, e crescer contrariando a aritmética.

End eletrônico: edita@rnasser.com.br

COMENTÁRIOS: A notar, tristemente, de novo e como sempre, a demora do Golf. Se ao menos importasse o modelo e apressasse a vinda do novo. Imperdoável, pensando que em termos de vendas, o Brasil significa 70% (SETENTA POR CENTO) do total da América Latina, México incluso.

281NOTAS INTERESSANTES - Página 19 Empty Re: NOTAS INTERESSANTES Qui 3 Jan - 19:05

Fabiano

Fabiano

Só corrigindo, é Araquari - SC e não Araguaí......

Pelo visto o calendario deste ano será realmente quente, mas se duvida, Golf só em 2015 é uma afronta.

http://www.oticainova.com.br

282NOTAS INTERESSANTES - Página 19 Empty Re: NOTAS INTERESSANTES Qui 3 Jan - 20:22

Grilo

Grilo
Administrador

Fabiano escreveu:Só corrigindo, é Araquari - SC e não Araguaí......

Pelo visto o calendario deste ano será realmente quente, mas se duvida, Golf só em 2015 é uma afronta.

Tem vários erros quanto aos locais de fabricação.

O HB20X já está nas concessionárias, acho que o lançamento deve ser ainda esse mês.

http://www.autouniverso.com.br

283NOTAS INTERESSANTES - Página 19 Empty Re: NOTAS INTERESSANTES Sex 4 Jan - 10:16

R8V

R8V
Administrador

Fiquei surpreso de ver a VW subir,penso que não se sustenta a médio prazo.

Ford caiu..não esperava.


Pelo visto, a Fiat vai absorver a queda de participação das 3.

284NOTAS INTERESSANTES - Página 19 Empty Re: NOTAS INTERESSANTES Sex 4 Jan - 11:57

KÜLL



VERSÕES CUPÊ E CABRIOLET DO NOVO MERCEDES CLASSE E SÃO REVELADAS


Modelos podem vir equipados com propulsores a gasolina ou diesel



por REDAÇÃO AUTOESPORTE








NOTAS INTERESSANTES - Página 19 PinExt

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04/01/2013 10h54- atualizado às 11h14 em 04/01/2013



NOTAS INTERESSANTES - Página 19 Mercedes_classe_e_2014_cupe_8Mercedes Classe E 2014 cupê e cabriolet (Foto: Divulgação)
Há algumas semanas, a Mercedes-Benz já havia divulgado as fotos oficiais da nova geração do sedã e da perua Classe E. Agora, a montadora alemã revela as primeiras imagens das versões cupê e cabriolet do modelo.

Como já havíamos observado no sedã, a dianteira das novas duas versões ganhou luzes diurnas de LED e um novo desenho de grade. O para-choque da frente também mudou, as entradas de ar ficaram maiores, enquanto as lanternas traseiras de LED ganharam novo visual.

GALERIA DE FOTOS


  • CONFIRA AS IMAGENS DOS NOVOS CLASSE E CUPÊ E CABRIOLET


Equipados com sistema Start/Stop, tanto o cupê quanto o conversível poderão vir equipados com as quase as mesmas opções de motorização do sedã e da perua: seis tipos de propulsores a gasolina , que vão desde 186 cv até 414 cv, e três a diesel, que podem variar de 172 cv a 198 cv. Lembrando que será possível escolher entre, por exemplo, os modelos E350, que ostentam um motor 3,5 V6 de 306 cv potência, ou os E550, que trazem propulsor biturbo 4.6 V8 de 408 cv.

Acompanham os modelos duas opções de câmbio: manual de seis marchas e automática de sete. Todas as versões do Classe E serão exibidas durante o Salão de Detroit 2013 neste mês.



FONTE AUTO ESPORTE



COMENTÁRIOS: Não gostei da cara do sedan, mas do cupê, com certeza, SIM.

285NOTAS INTERESSANTES - Página 19 Empty Re: NOTAS INTERESSANTES Sex 4 Jan - 11:58

KÜLL



Segmento de sedãs é o que mais terá novidades em 2013


Ao contrário de 2012, quando os hatches dominaram os principais lançamentos, este ano a maior renovação ocorrerá entre os veículos de três volumes



Ricardo Meier | 3/1/2013 12:25













Texto:





NOTAS INTERESSANTES - Página 19 Kia-Cerato-2014-frente_290_193
Foto: KiaVeja mais fotos

Kia Cerato 2014

Na Europa, os sedãs estão entre os preferidos do consumidor, com algumas exceções regionais. Já nos Estados Unidos, quem manda são as picapes gigantes, seguidas pelos utilitários esportivos. Por aqui, a situação é bem diferente. O brasileiro gosta mesmo de hatches, modelos com visual mais esportivo e jovem.

Não é uma coincidência. Além do estilo, eles são mais baratos e leves, o que ainda faz a diferença diante de um poder de compra pequeno se comparado a outros mercados. Mas esse panorama mudou muito nos últimos anos. O hatch ainda domina, porém, há outros segmentos importantes como o de SUVs e de sedãs. E são esses últimos os protagonistas de 2013.




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Divulgação
Honda Accord Sedan 2013
1 / 16

Ao contrário de 2012, quando modelos como o HB20 e o Onix dominaram as manchetes, este ano os modelos de “três volumes”, como também são chamados os sedãs, concentrarão a maior parte das novidades. Isso não significa que os hatches perderão o brilho. Há muitos lançamentos nessa categoria, como é natural.

Em compensação, os fãs de picapes, peruas e minivans passarão o ano com praticamente a mesma oferta de produtos. As picapes, aliás, tiveram em 2012 uma renovação acima da média e hoje todas estão em linha com o que há de mais moderno no exterior. Os modelos familiares só deverão mudar em 2014, caso do Fit, por exemplo, e da Idea, que pode dar lugar ao 500L.

Até mesmo os utilitários esportivos, sempre desejados pelo público, não terão uma renovação tão grande. Quem pode fazer barulho nesse setor é a Hyundai com o novo Santa Fe, e a Chevrolet, com o Tracker, caso consiga cota para trazê-lo do México em quantidade significativa.

Confira as principais novidades por segmento:

NOTAS INTERESSANTES - Página 19 Hatches-2013

Mesmo sem a quantidade de novidades de 2012, este ano terá duas estreias de peso, os novos i30 e Focus

NOTAS INTERESSANTES - Página 19 Sedas-2013

Além das versões sedãs do Onix e do HB20, veremos também renovações como o Cerato e o Sentra e também modelos inéditos como o Santana.

NOTAS INTERESSANTES - Página 19 Suvs-2013

De inédito mesmo, apenas o Tracker, da Chevrolet. Mas em 2013 modelos como o Santa Fe e o RAV4 mudarão por completo.

286NOTAS INTERESSANTES - Página 19 Empty Re: NOTAS INTERESSANTES Sex 4 Jan - 11:59

KÜLL



04/01/13 por: Fábio Trindade 1 Comentário
Santa Catarina sofre com falta de combustível



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NOTAS INTERESSANTES - Página 19 Fila-de-posto-combustivel-1

Os motoristas de Santa Catarina começaram o ano com uma surpresa: dificuldade em encontrar combustíveis. Enquanto o Brasil bate recordes de vendas de automóveis novos, a infra-estrutura geral não acompanha a demanda. Falando especificamente de combustíveis, a região metropolitana de Florianópolis já havia passado por problemas em novembro e dezembro por problemas na logística das distribuidoras.

Nesta quinta-feira, 03 de janeiro, 14 postos da BR Distribuidora, da Petrobras, amanheceram na quarta-feira sem gasolina, álcool e diesel S-50 reflexo de um “racionamento” imposto pela própria distribuidora. Os proprietários dos postos fizeram pedidos, mas a distribuidora cancelou metade.

Entre as causas apontadas para o racionamento estão a baixa produção do álcool anidro, o qual compõe 20% da gasolina. Já os casos do etanol e diesel, a justificativa é que devido à baixa demanda, os estoques estavam estavam baixos. Outra causa atribuída é o aumento do consumo na região litorânea devido às férias e chegada de turistas, mesmo que o reflexo seja uma redução de 20% nas demais regiões.

Agência Nacional de Petróleo admite falha de distribuição

Ainda na quinta-feira, a Agência Nacional de Petróleo (ANP) divulgou uma nota informando que a origem da falta de combustíveis em Santa Catarina foi porque “os estoques do sistema de distribuição não conseguiram dar conta do maior consumo de combustível”. A ANP também admitiu “dificuldades na chegada do etanol ao Estado, tanto o anidro como o hidratado”.

A expectativa, tanto da ANP, como dos distribuidores é de que a situação seja normalizada em no máximo duas semanas. Em São Paulo, em março do ano passado, uma retaliação dos caminhoneiros à uma restrição de circulação na Marginal Tietê em São Paulo também causou desabestecimento. Aproveitando toda a confusão, alguns postos que ainda tinham combustível aumentaram o preço do litro da gasolina para até R$ 5,00.

Fontes: Diário Catarinense / ANP

287NOTAS INTERESSANTES - Página 19 Empty Re: NOTAS INTERESSANTES Sex 4 Jan - 12:01

KÜLL



03/01/13 por: Daniel Messeder 9983677 Comentárioshttp%3A%2F%2Fcarplace.virgula.uol.com.br%2Flista-os-10-lancamentos-mais-aguardados-de-2013-o-que-esperar-de-cada-um-deles%2FLista%3A+os+10+lan%C3%A7amentos+mais+aguardados+de+2013+-+o+que+esperar+de+cada+um+deles%3F2013-01-03+17%3A21%3A46Daniel+Messederhttp%3A%2F%2Fcarplace.virgula.uol.com.br%2F%3Fp%3D99836
Lista: os 10 lançamentos mais aguardados de 2013 – o que esperar de cada um deles?



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Foi dada a largada para mais um ano repleto de lançamentos. Em meio a tanta novidade que vem por aí, CARPLACE elaborou uma lista com os 10 carros mais aguardados de 2013 – alguns já apresentados no exterior, outros desvendados por nós e colegas da imprensa. Saiba o que esperar de cada um deles: o design, as versões, os motores, quando chega… Acompanhe e, quem sabe, planeje sua próxima compra!

1- Ford Focus/Focus Sedan: A tão esperada terceira geração do médio da Ford deve finalmente chegar ao Brasil em meados do ano, vinda da Argentina, nas versões hatch e sedã. E um executivo da empresa já adiantou: “o Focus será nossa vitrine de novas tecnologias”. O hatch terá versões 1.6, com o Sigma atualizado para cerca de 130 cv, e 2.0 com motor também evoluído em relação ao atual – o sedã só deve ter o 2.0. E o Ecoboost? Subiu no telhado. “A Ford não tem planos para o Ecoboost 1.6 no Brasil”, revela uma fonte da marca. Ou seja, se vier o Ecoboost, será apenas o 2.0 da versão esportiva ST, mas achamos difícil… A versão 2.0 terá opção do câmbio Powershift de dupla embreagem. Espere também por uma versão mais moderna e completa do sistema de entretenimento Sync nos modelos mais caros. Saiba mais.

NOTAS INTERESSANTES - Página 19 Novo-ford-focus-sedan-2012-02

2- Peugeot 208: A Peugeot deve resgatar o prestígio da época do 206 com o novíssimo 208. Lançado na Europa ano passado, o compacto premium chega às lojas brasileiras em abril. A marca do leão ainda não fala em versões, mas é praticamente certo que o hatch use os mesmos motores do primo Citroën C3, com o qual divide a plataforma: 1.5 8V de 93 cv e 1.6 16V flex start (sem tanquinho de partida) de 122 cv, a princípio somente com câmbio manual. As versões automáticas virão mais tarde, esperamos que não com o velho câmbio de quatro marchas usado no C3. Além do design, outros destaques do 208 ficarão por conta do volante esportivo em conjunto com o painel elevado, estilo head-up display, além de mimos como a central multimídia sensível ao toque e o teto panorâmico de vidro. Saiba mais.

NOTAS INTERESSANTES - Página 19 Peugeot-208-650x406

3- Ford Ka: A Ford brasileira está fazendo o caminho das rivais e desenvolvendo um compacto sob medida para o Brasil. A base será do New Fiesta, mas com construção e acabamento simplificados, além de maior espaço no banco traseiro. Ao contrário do Ka, que só existiu na versão duas portas, o futuro hatch terá quatro portas e até um inédito sedã. Isso porque a nova linha substitui de uma só vez o atual Ka e o Fiesta Rocam, nas versões hatch e sedã. Se o planejamento da Ford não atrasar, o modelo será lançado em dezembro, como linha 2014. Os motores serão o 1.6 Sigma e o inédito 1.0 de três cilindros derivado do Ecoboost, mas sem turbo e com injeção flex. A projeção abaixo é do colega designer João Kleber Amaral, feita para a revista Car and Driver.

NOTAS INTERESSANTES - Página 19 Ford-Ka-2014

4- VW Santana: A ofensiva da VW no Brasil deve começar com esse sedã, no final de 2013. O novo Santana, já lançado na China, será a resposta da marca alemã ao Chevrolet Cobalt e ao Nissan Versa – os três volumes compactos com tamanho de médios. O “mini-Jetta”, como vem sendo chamado, deve fazer a estreia do motor 1.6 16V da nova família EA-211 em nosso mercado, em conjunto com câmbio manual de cinco marchas ou automático de seis velocidades. A distância entre-eixos de 2,60 m e o porta-malas de 480 litros o credenciam para utilização familiar. Por aqui, ele vai substituir o antigo Polo Sedan, fazendo a ponte entre o Voyage e o Jetta. Saiba mais.

NOTAS INTERESSANTES - Página 19 Novo_Santana_2013_01

5- Hyundai HB20 Sedan: Esperada para março, a variação sedã do HB20 foi desvendada por CARPLACE em novembro por meio de uma foto-espia da carroceria. Com motores 1.0 12V e 1.6 16V e as mesmas versões do hatch (incluindo a automática de quatro marchas), o novo três volumes não vai seguir a escola dos “esticados” Chevrolet Cobalt e Nissan Versa. Ele manterá o entreeixos de 2,50 m e o espaço interno, apenas aumentando o porta-malas. Os principais rivais serão o futuro Chevrolet Prisma e o VW Voyage. Veja segredo.

NOTAS INTERESSANTES - Página 19 HB20-Sedan-traseira

6- Chevrolet Prisma: Do antigo sedã do Celta, que já saiu de linha, o novo Prisma só vai herdar o nome. Na verdade trata-se do Onix Sedan, hatch do qual o modelo herdará a plataforma e as boas soluções internas. Já o visual terá uma traseira bem interessante, com a linha da tampa do porta-malas cortando a lateral. A tampa traseira elevada permite antever boa capacidade para bagagens, apesar da abertura parecer um tanto pequena. Os motores e versões acompanharão o hatch: 1.0 e 1.4, sendo que a mais forte terá opção de câmbio automático de seis marchas, que logo também será oferecido no próprio Onix. Veja flagra.

NOTAS INTERESSANTES - Página 19 Chevrolet-Prisma-2013-final_traseira

7- Renault Logan/Sandero: A renovação da dupla de compactos da Renault, já lançada na Europa como Dacia ano passado, pintará por aqui no segundo semestre. E a evolução será grande: apesar de manter a plataforma, tanto o Sandero quanto o Logan ganharam um design muito mais interessante (especialmente o sedã), para mudar de vez a imagem de “carro barato”.

NOTAS INTERESSANTES - Página 19 Novo-renault-sandero-2013-650x390

O interior também passou por um “upgrade”, recebendo comandos mais bem localizados e um sistema de entretenimento com tela sensível ao toque. Ambos os modelos usarão o motor 1.0 16V atualizado no Clio, de 80 cv, e o 1.6 8V de 106 cv que já equipa as versões atuais. O 1.6 16V deve servir somente às versões automáticas. O Sandero será acompanhado da versão aventureira Stepway. Veja avaliação.

NOTAS INTERESSANTES - Página 19 Dacia-logan-2013.3

8- Hyundai i30: A segunda geração do hatch médio coreano, já apresentado pela Hyundai no Salão de São Paulo, tem previsão de chegar às lojas ainda em janeiro. No começo, apenas na versão 1.6 16V flex (128 cv) automática, com câmbio de seis marchas – mais fraco que o atual modelo, vendido somente com motor 2.0 16V a gasolina. O design segue as últimas tendências da marca, se assemelhando a um HB20 mais comprido e largo. Itens como câmera de ré, controle de estabilidade ESP, partida por botão, sistema multimídia com GPS e airbags laterais e de cortina, entre outros, serão de série. Opcional, somente o teto solar. Saiba mais.

NOTAS INTERESSANTES - Página 19 Novo-hyundai-i30-12-650x433

9- Citroën C4/C4 L: A marca francesa já anuncia a chegada do DS4 para o primeiro trimestre, mas o grande lançamento da Citroën está guardado para o segundo semestre. É quando chega da Argentina a nova geração do médio C4, nas versões hatch e sedã, o C4 L, que vai substituir o Pallas. Além dde estilo, com visual mais tradicional, o interior tem configuração clássica, sem ousadias como volante de cubo fixo ou quadro de instrumentos central.

NOTAS INTERESSANTES - Página 19 Novo-citroen-c4-2011-01

Na versão sedã, o comprimento ficou menor, o que deu um aspecto mais interessante ao design. Mas a longa distância entre-eixos e o bom espaço interno foram mantidos. A nova linha C4 deverá usar o motor 1.6 flex start na versão de entrada (somente no hatch), além do 2.0 16V flex nas intermediárias e o 1.6 THP (turbo e injeção direta) a gasolina nos modelos topo de linha. Veja nossas primeiras impressões do modelo.

NOTAS INTERESSANTES - Página 19 2013_citroen_c4_l

10- Mercedes-Benz Classe A: Esqueça o pequeno monovolume que foi fabricado no Brasil anos atrás. O Classe A de terceira geração troca o formato minivan pela carroceria hatch médio e, cheio de estilo, vem para cima de Audi A3 e BMW Série 1. O Mercedes tem lançamento previsto para o primeiro semestre, a princípio na versão A200, com motor 1.6 turbo de 156 cv e câmbio automatizado de dupla embreagem e sete marchas – o mesmo conjunto mecânico do B200 já vendido por aqui. Só que a Mercedes tem planos bem mais ousados para o novo Classe A no Brasil. Além de conectar a marca a um público mais jovem, o modelo é um dos candidatos a ganhar produção nacional e motor flex, junto com o restante da gama, que incluirá o sedã CLA e um crossover até então conhecido por GLA. Mas isso é assunto para 2014…

NOTAS INTERESSANTES - Página 19 Novo-Classe-A

288NOTAS INTERESSANTES - Página 19 Empty Re: NOTAS INTERESSANTES Sex 4 Jan - 12:11

KÜLL



Mazda vai aumentar produção no México visando América do Sul e EUA

04/01/2013
comentários



NOTAS INTERESSANTES - Página 19 620x414xmazda2-20123-620x414.jpg.pagespeed.ic.UDhKyyi9xq

A Mazda havia anunciado a construção de uma fábrica em Salamanca, México, para atender ao mercado americano inicialmente.

Ela teria volume para 140.000 carros por ano, mas o plano foi revisto. Diante do crescimento do mercado americano, da produção de um equivalente Toyota do Mazda2 e exportação para América do Sul, os japoneses ampliarão a planta.

A fábrica terá o volume ampliado para 230.000 carros por ano em 2016, sendo que os primeiros modelos a serem feitos serão os Mazda2 e Mazda3, além da versão Toyota do primeiro (50.000 por ano).

Além disso, a planta poderá produzir ainda os modelos Mazda6 e CX-3/CX-5 por causa da difícil importação do Japão e do fim da produção nos EUA. Pelo visto, a Mazda vai retornar ao mercado brasileiro de fato pelo México.

No entanto, dado ao regime automotivo nacional, é provável que mesmo sem cotas, seja mais vantajoso para a Mazda produzir em solo brasileiro. Rumores já dão conta disso.

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