NOTAS INTERESSANTES

Não sei se isso se iniciou a muito tempo, mas o fato de opinarmos em outros sites/blogs talvez tenha aos poucos desencadeado essa mesma colocação, pois ja deve fazer mais de um ano que vejo aumentando a indignação dos leitores por este tipo de colocação, o de ficarmos sempre e eternamente atrazados em relação ao resto do mundo.

A história da VW, com qualquer produto mais moderno, não necessariamente o Golf, mas ele como símbolo, ficou nojenta, pois falou-se tanto que depois de 9 anos de prejuízos aqui até se cogitou o fechamento de fábricas, mas "esqueceram" de comentar que aquilo foi, fora a crise, que existia, o fim da Autolat(r)ina, a diminuição para menos da metade da fábrica Anchieta, inclusive com demissões, que acarretam custos trabalhistas, fora os investimentos em novos modelos, portanto, não foi apenas e tão somente "o mercado" que ficou ruim, existiram problemas internos à montadora bem sérios. Agora, no México, com oito anos consecutivos de prejuízo, nada se fala, inclusive do Golf. Para mim fica a impressão que a montadora espera por qualquer hecatombe econômica ou que o governo daqui abra as pernas para não investir em modelos, seja o Golf ou não, para trazê-los do México, que pelo critério usado na situação brasileira, também deveria ser objeto de estudo para diminuição ou até mesmo fechamento de linhas de produção.

A Ford era outra que cogitava sair do País,não o fez pois o Fiesta Roccan (lançado em 2002)teve boas vendas.

NISSAN CONFIRMA RIVAL DO GOLF PARA 2014

Novo hatch japonês terá linhas inspiradas no conceito Invitation


por REDAÇÃO AUTOESPORTE






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02/05/2013 09h45



Apresentado durante o Salão de Genebra de 2012, o conceito Invitation é a grande inspiração para o novo hatch médio da marca (Foto: Divulgação) A Nissan quer ganhar terreno no segmento dos hatches médios e promete artilharia pesada para cima do VW Golf. Andy Palmer, vice-presidente executivo da marca, confirmou que o novo rival do hatch alemão já está em desenvolvimento e deve estrear no mercado no ano que vem.
Cogitado inicialmente para ganhar produção na fábrica de Sunderland, na Inglaterra, Palmer afirmou que o novo modelo será, na verdade, fabricado na Espanha. O executivo, no entanto, não forneceu mais pistas ou detalhes técnicos sobre o novo modelo, mas prometeu que ele terá um estilo mais agressivo que o do rival.
A estratégia, segundo ele, é atrair os consumidores “entediados” com o visual previsível do VW. Para isso, o novo hatch japonês, terá linhas inspiradas no conceito Invitation, exibido no Salão de Genebra de 2012.

Hyundai Elantra com alterações visuais é flagrado na Coreia


1 de maio de 2013 Hyundai, Segredos 5 Comments















As marcas asiáticas têm sido rápidas na renovação de seus produtos e a Hyundai não é exceção. Uma unidade do Elantra foi flagrada com pesada camuflagem na Coreia do Sul, onde ele é fabricado. Apesar do disfarce, é possível notar que foram aplicadas mudanças nos faróis, nas luzes de neblina e nos para-choques.
O “novo” Elantra deverá ser lançado no segundo semestre. Segundo veículos de imprensa de outros países, é possível que as mudanças visuais venham acompanhadas de um motor 1.6 turbo de 201 cv, que já foi lançado em uma versão apimentada do Veloster. O propulsor sobrealimentado, contudo, não foi confirmado pela Hyundai.
A atual geração do Elantra foi lançada mundialmente em 2010 e chegou ao Brasil em 2011. Por aqui, ele acaba de receber um motor 2.0 flex (veja aqui). Como o sedã é importado da Coreia do Sul, o facelift não deverá demorar a estrear no mercado nacional.
Fontes | Car and Driver, Hyundai Blog
Fotos | Reprodução

Muito bacana, ainda que tem cara de concorrente de Fit do que Golf....

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Audi
A3 Sedã chega ao Brasil no início de 2014




Categorias: A3-Sedan , Audi , Audi-A3 , sedan , sedã
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A Audi mostrou no Salão do Automóvel de
Shanghai a versão esportiva do Audi A3
Sedã: o Audi S3 Sedã - carro com o qual a montadora germânica pretende impor
concorrência ao Mercedes CLA, ambos com previsão de comercialização no mercado
brasileiro.




O Audi A3
Sedã mede 4,40 metros de comprimento, 1,39 m de altura, 1,84 m de largura e
tem um entre-eixos de 2,64 metros, sendo 36 centímetros menor que o Audi A4, e
pesando 1.250 kg graças a adoção de alumínio em algumas partes da
carroceria.





O carro compartilha a plataforma modular MQB da
Volkswagen/Audi, também usada no Golf 7, e adota motor 1.4 TFSI (turbo com
injeção direta de gasolina) com 140 cv e tecnologia cylinder on-demand (que
desativa dois dos quatro cilindros quando não há exigência de potência).




Versões mais caras usam o 1.8 TFSI, de 180 cv,
sendo que em todos os modelos há o sistema start/stop (que desliga
automaticamente o motor quando o carro para e o religa quando o motorista pisa
no acelerador), e estão acoplados a uma caixa de transmissão S-tronic,
automatizado de sete marchas.




O Audi S3, cujas fotos ilustram o post, é o
modelo topo, com motor 2.0 TSFI com 300 cv e 38,8 kgfm de torque, acoplado a uma
caixa de transmissão manual de seis marchas ou S-Tronic, o que lhe permite
acelerar de 0 a 100 km/h em 4,9 segundos para atingir uma velocidade máxima,
limitada eletronicamente, de de 250 km/h.




No Brasil




O Audi A3 Sedã será vendido no Brasil a
partir do primeiro trimestre de 2014, enquanto o Audi S3 Sedã chega no meio
de 2014. Especula-se que o modelo poderia ser fabricado no Paraná, dividindo a
linha de produção com o A3 hatch e o Golf 7.

Os carros no Custo Brasil

01/05/2013
Por: Ricardo de Oliveira |
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Por que tudo no Brasil custa tão caro? Essa é uma pergunta que nós e os leitores nos fazemos diariamente diante dos preços absurdos dos produtos, no caso, os carros vendidos no país em relação ao mercado internacional. O problema é o chamado Custo Brasil, mas também podemos dizer que é o “Custo Cultural” brasileiro. Afinal, não se trata exatamente de um ponto ou outro, o problema é que seguimos uma cultura de ineficiência financeira governamental, industrial, comercial e pessoal.
Um artigo da revista Super Interessante realmente é muito interessante quando fala dos muitos motivos pelos quais os produtos e tudo mais que existe aqui custa mais caro. A “cultura” do país é ganhar dinheiro e não investir nada ou muito pouco, a não ser em bens pessoais, como carros caríssimos, imóveis com preços fora da realidade mundial e outros gastos que colaboram para a manutenção de um sistema deficitário.
Por R$ 3 milhões cobrados em um Lamborghini Aventador aqui, o brasileiro compraria um apartamento em Nova Iorque, um helicóptero e um Aventador nos EUA. Isso sem contar os imóveis, que em bairros de São Paulo, Rio e outras capitais, custam o mesmo que em locais nobres de cidades como Londres, Paris ou Nova Iorque. Aliás, por uma cobertura de R$ 30 milhões aqui, dá para comprar um castelo na França e vários imóveis em locais nobres da Europa e ainda sobra dinheiro.
O boom imobiliário é devido à supervalorização absurda. Nesse ambiente, os bancos promovem uma festa de crédito para qualquer um. Se este não consegue pagar, a instituição financeira vende o bem por três vezes ou mais seu valor na planta. Ou seja, é dinheiro garantido mesmo se o consumidor não honrar o compromisso.
Mas voltando aos automóveis, um ponto em particular é a enorme carga tributária, onde 88 impostos federais (por exemplo) existem para engordar as despesas dos fabricantes, que pagam pelo faturamento, não pelo lucro. Ganhando ou perdendo, pagam da mesma forma impostos que se sobrepõe, gerando assim um circulo vicioso que come 36% do preço final de um automóvel. Ainda existem os impostos estaduais, municipais e as medidas provisórias que alteram os incentivos fiscais ao gosto político ou empresarial. Afinal, bastam as montadoras reclamarem de baixas vendas, que o governo muda as regras imediatamente.
As montadoras também decidem lucrar mais para poder sustentar suas operações internacionais e o custo do maior investimento aqui (inclusive de empréstimos), convertendo o país em um local de produção de carros baratos de fazer, mas com alto preço em relação ao mercado mundial. Assim, comparando com o México, carros como o Gol e o Fit, por exemplo, chegam ao consumidor de lá custando bem menos do que aqui, mesmo se a carga tributária dos dois países for excluída da conta. Não há mágica, há lucro. E dessa forma, sem pensar no próprio bolso, o consumidor toma dinheiro emprestado dos bancos – afinal, não tem a cultura de poupador – para ter aquele carro de baixo custo com alto preço de tabela.
Apenas 27% dos brasileiros guardam dinheiro, enquanto o percentual é muito maior em outros países. Assim, os juros absurdos dos bancos fazem com que o custo de se adquirir um automóvel multiplique por dois ou três. Pagar R$ 80.000 ou R$ 100.000 em um automóvel já é algo aceitável para o consumidor brasileiro, mesmo que isso implique em ter boa parte do salário apenas para pagar carro, que no final das contas não é investimento, pois perde em torno de 30% do valor em pouco mais de dois anos e não é durável.
Pior do que ter três ou quatro fatores que transformam o carro brasileiro em um bem caríssimo é saber que de modo geral, o Brasil é um país ineficiente. Apesar de grande exportador e consumidor, o que se ganha não é convertido em investimento para o futuro, como faz a China, por exemplo. O Brasil só investe 19% do PIB, enquanto a asiática gasta 48%.
Lá é muito mais barato de fazer não só pela mão de obra (dita escrava por muitos), mas pelo custo geral menor, visto que da construção civil à logística, os chineses possuem estrutura muito mais eficiente do que aqui. Há mais estradas, mais ferrovias e mais portos adequados à exportação. Construir prédios é mais barato e mais rápido por lá, assim como transportar e exportar produtos. Aqui ainda se usa alvenaria, lá placas de concreto. Aliás, não é só lá. Os chineses apenas acompanharam a evolução mundial, o Brasil não. A infraestrutura do país ainda é em parte do século 19…
Assim, aqui se demora muito mais para levantar prédios e por custo bem maior, assim como para exportar, visto que o transporte primário no país é o caminhão, que também sofre pela falta de estradas e de portos adequados. As safras de grãos e outros produtos de exportação ficam parados dias a fio em estradas, convertidas em estacionamentos, impedindo inclusive o direito de ir e vir do cidadão comum. Não há investimento adequado para exportação, mas ainda assim o Brasil vendeu US$ 155 bilhões de 2003 a 2011. Enfim, o Brasil é uma conta que não fecha…
[Fonte: Super Interessante]

Fernando Calmon Indústria de peças e serviços automotivos ganha embalo com novo regime
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Fernando Calmon
Colunista do UOL
30/04/2013 - 20h32

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• Reprodução
  Turbocompressor: quem fabrica e/ou vende esse tipo de peça no Brasil vai se dar bem
  

Agora sob perspectiva de atingir metas mandatórias em cinco anos -- aumento de índice de localização, aperfeiçoamento de processos industriais e diminuição de consumo de combustível --, a indústria automobilística deve se voltar a fornecedores de componentes e serviços. Nem com todas as regulamentações ainda de todo conhecidas do programa Inovar-Auto, já se fala em "Inovar-Peças", ideia que surgiu sem formatação definida. Reflete conceitos genéricos e, outra vez, cria certa dependência de iniciativas governamentais tendentes a criar artificialismos.

Foi esse clima que marcou a recente Automec (Feira Internacional de Autopeças, Equipamentos e Serviços), cuja 11ª edição, realizada em São Paulo, lotou os 78.000 m² do Anhembi. Trata-se de exposição para profissionais do ramo e atraiu 1.200 empresas, de 31 países, inclusive os cada vez mais presentes chineses, tanto do continente como da ilha de Taiwan. Em edições passadas, eles ficaram um tanto confinados, porém não dá para resistir às suas ofertas de baixo preço, embora com qualidade, em geral, ainda a se confirmar.

Entre os expositores felizes, sem dúvida, dois grandes fornecedores, BorgWarner e Honeywell/Garrett. Estão confiantes de que a tecnologia downsizing, de redução de cilindrada e uso de turbocompressores, é a tendência irreversível, reflexo do que ocorre no exterior. Se até 2017 o mercado interno atingir 5 milhões de unidades por ano, parecem factíveis 20% (1 milhão de motores) receber tais componentes. Injeção direta de combustível, ideal para essa aplicação inclusive em motores flex, também disparou uma corrida que, além das tradicionais Bosch, Delphi e Magneti Marelli, inclui agora a Continental.

De fato, se já existe algum reflexo do Inovar-Auto, ficou explícito na Automec. Algumas tecnologias avançavam lentamente no Brasil e passam agora por bom impulso. Correntes de acionamento de válvulas (em substituição a correias dentadas que exigem trocas periódicas) e compressores compactos de ar-condicionado, ideais para os novos motores de três cilindros, são alguns exemplos. Às vezes, podem trazer economia de combustível de apenas 1%, como velas de ignição com eletrodo de irídio, da NGK, muito caras. Porém, duram quatro vezes mais e, assim, parte do seu custo é compensável.

Sistemas mais complexos, como embreagens duplas para caixas de câmbio automatizadas, fabricadas na Alemanha pela Schaeffler, conviveram na feira com soluções práticas e acessíveis. Um fabricante nacional, Power Stop, desenvolveu servofreio para modelos que nunca tiveram esse conforto: Fusca, Jeep e picapes antigas. Gates mostrou uma ferramenta para medir desgaste de correias. Tenneco/Monroe apresentou linha de amortecedores com garantia de três anos ou 60 mil quilômetros, impensável anos atrás.

Grandes produtores de autopeças, a exemplo de Bosch e Delphi, anunciaram que continuam a ampliar suas redes de oficinas com padrão definido de atendimento. Além de estimular profissionalização em processos e garantia dos serviços, entram na luta por atrair clientes de concessionárias, autocentros e oficinas convencionais. Resultado tem sido manutenção de qualidade a preços menores.
Siga o colunista: twitter.com/fernandocalmon

RODA VIVA
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+ Objetivo do novo presidente da Anfavea, Luis Moan, é atacar a falta de competitividade para exportação de veículos brasileiros. Hoje, o país vende no exterior menos da metade do volume de 2005. Sem ajuda de desvalorização cambial do passado, o chamado "custo Brasil" é grande empecilho, além da carga de impostos "escondida" exportada junto com os veículos.
+ SUV médio S5, da JAC, que só chegará aqui em 2014, estreia a segunda geração de arquiteturas da marca chinesa. Em rápida avaliação em Hefei, cidade-sede do grupo, o carro passou sensação de robustez. Interior e materiais utilizados subiram de nível, embora ainda tenham que evoluir. No padrão de crash-test vigente na China, é o primeiro a obter cinco estrelas.
+ Posição ao dirigir e o volante de pequeno diâmetro para permitir visão do quadro de instrumentos por cima do aro são sensações notáveis no Peugeot 208. Toda a atmosfera interna do carro é bastante agradável, inclusive o teto solar panorâmico, embora cortina interna devesse isolar melhor o calor. Motor de 1,45 l/93 cv não é ideal. Suspensões estão bem acertadas.
+ Produção do utilitário esporte ix35 em Anápolis (GO), em instalações da Hyundai-CAOA, sofre novo atraso. Primeira previsão era final do ano passado, depois passou para março e, agora, próximo trimestre. Especulações apontam demora nas negociações com o BVA, sob intervenção do Banco Central. Grupo CAOA tem R$ 600 milhões emperrados naquela instituição.

+ Publicação do Sindipeças confirmou indicadores internacionais do Brasil em 2012: quarto maior mercado interno e sétimo produtor mundial. Frota real de 38.025.799 unidades (sem motos) está em nono, no mundo. Em número de habitantes por veículo (5,5) o país aparece em distante 15º lugar, ou seja, muito ainda para crescer.

Os problemas do Brasil que leio hoje são os mesmo há 20 anos....

E por mais que ,finalmente ,tenha um avanço nas tecnologias dos motores, continuaremos atrás, tendo em vista que há pouca pesquisa quanto à carros elétricos ou movidos por célula de hidrogênio.

O Cncap pode ser considerado confiável?

R8V escreveu:
O Cncap pode ser considerado confiável?

O C-Ncap faz os testes a 56Km/h contra 64Km/h da maioria dos institutos.
Além disso, me parece que os dummies não tem tanta sensibilidade, já que todo carro tira 4 ou 5 estrelas - mesmo aqueles que foram mal em testes de outros institutos. O interessante dele, é testarem a proteção de um adulto no banco traseiro em caso de colisão frontal - bem mais sensato que usar duas crianças - e que tem apresentado resultados assustadores.

Poderia colocar um exemplo de um carro que tenha tido bons resultados no Cncap e nem tão bem nos outros institutos?

Quanto ao adulto no banco traseiro: os demais institutos deveriam fazer o mesmo, atualmente,não é muito seguro andar atrás em virtude da desaceleração.

ENCRENCA DA SEMANA: Em entrevista na Agrishow, o presidente da Valtra foi bombardeado por perguntas sobre a construção, a toque de caixa, de uma nova fábrica na região metropolitana de Buenos Aires. Segundo ele, esta unidade estava prevista, mas a decisão foi adiantada devido à "impossibilidade de importar produtos do Brasil", afirmando ainda que haverá sim, ganhos de custos e de logística, mas não respondendo se o investimento, que vai tirar uma linha de produtos do Brasil sem esclarecer se outro tomará seu lugar, vai ser feito mesmo é por pressão do governo de lá. Mercosul é uma merd*.

Pior que nem nos surpreendemos mais...

Show de bola, a fachada encanta e é muito convidativa mesmo....

BMW Série 1 (F20) não será vendido nos EUA por causa do preço alto

08/05/2013
Por: Ricardo de Oliveira |
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O novo BMW Série 1 (F20) não será vendido nos EUA, conforme anúncio da montadora alemã. O motivo são os preços muito próximos com os da Série 3. Além disso, o F20 seria importado da Europa, o que tornaria seu custo ainda maior para a empresa. Mesmo se for feito no Brasil, o hatch alemão não teria melhores chances.
Apesar da recusa da BMW, Audi e Mercedes-Benz preparam a terra do Tio Sam para receber novos modelos “compactos” com preços abaixo de US$ 30.000. No entanto, a BMW já avisou que estará de olho no desempenho da dupla Audi A3 Sedan e Mercedes CLA no mercado americano.
Dependendo dos resultados, a BMW deverá tomar uma decisão sobre um possível sedã derivado da Série 1 atual. A montadora ainda diz que está trabalhando para atender a faixa abaixo dos US$ 30.000, mas atualmente o mais barato é o antigo BMW 128i Coupe, que custa a partir de US$ 31.200.

Começo a simpatizar cada vez mais com esse ultimo facelift....