NOTAS INTERESSANTES

Sérgio Habib faz comparativo para mostrar que carro no Brasil não é caro

28/11/2012
120 comentários





Você acha que o carro no Brasil é caro? Para Sérgio Habib, presidente da JAC Motors, a resposta é não. Durante a coletiva de apresentação da fábrica da JAC Motors em Camaçari/BA, o chefe da marca chinesa no Brasil disse que não considera o carro brasileiro caro, pelo menos não em relação a outros produtos vendidos aqui.

Habib fez um comparativo entre os preços dos carros no Brasil e em alguns dos principais mercados do mundo, citando sempre EUA, China, Japão e Alemanha. No caso, Habib escolheu produtos existentes nestes cinco países, sendo eles dos setores de alimentos, vestuário, eletrônicos, publicação automotiva e transporte de veículos.



Ele converteu todos os valores, praticados nos respectivos mercados, em dólar para a comparação de preços e também a quantidade necessária do produto para se adquirir um mesmo modelo de automóvel. O carro escolhido foi o Toyota Corolla com conteúdo padrão nos cinco países. No Brasil, um Corolla custa US$ 28.596, enquanto que nos EUA sai por US$ 16.230. No Japão, o modelo sai por US$ 16.910, enquanto que na China custa US$ 22.465. Por fim, na Alemanha, o sedã japonês tem preço de US$ 24.420.

Bom, a partir daí a comparação foi com produtos de outras áreas, começando pelo famoso BigMac. O “índice BigMac” aponta que são necessários 5.034 lanches para se comprar um Corolla no Brasil. Na China, por exemplo, o consumidor precisaria de 9.207 lanches para ter o mesmo carro. Nos EUA, um Corolla custa 3.864 BigMacs.



Já em relação à calça jeans Levi´s 501, que no Brasil custa US$ 96,32, seriam precisas 297 peças para ter um Corolla. Nos EUA, a quantidade é bem maior, já que o preço lá é muito menor. Já no Japão, apenas 119 peças compram o Toyota. Depois temos a TV de LCD LG com 42 polegadas.

Por incrível que pareça, o item é mais caro no Japão do que aqui no Brasil, custando US$ 738,31 contra US$ 715,39 no Brasil. Mas ainda assim, são necessárias 23 unidades para comprar um Corolla por lá, enquanto aqui precisamos de 40. Na Alemanha são 48 TVs.



Sérgio Habib comparou os preços de revistas automotivas durante a coletiva, tema que gerou debate acalorado. Ele uso a revista Quatro Rodas como exemplo e as revistas mais lidas nos outros países. Aqui, a revista custa US$ 5,81, enquanto publicações automotivas de mesmo porte e qualidade custam bem menos nos EUA, China e Alemanha. Só na Japão, comprar uma boa revista de carros é bem mais caro: US$ 11,08.

No Brasil, são necessários 4.922 exemplares da revista para comprar um Corolla. No Japão, apenas 1.526 compram o carro. Já nos EUA, onde a Motor Trend custa US$ 1,80, precisa-se de 5.796. Na China, seria preciso um bom porta-malas para carregar uma tiragem de 14.041 exemplares da melhor revista do país.



Por fim, o comparativo foi do custo do frete para transporte de veículos por 1.000 km de distância. O Brasil tem o maior custo (US$ 484,63), quase comparável ao do Japão. A China tem o menor custo com US$ 240,79. Assim, 37 fretes custam um Corolla no Japão, enquanto que no Brasil equivalem a 59 viagens. Nos EUA, Alemanha e China são respectivamente 43, 75 e 93 viagens equivalentes aos preços do sedã médio da Toyota.

Com isso, Sérgio Habib afirma que o carro no Brasil não é caro, se comparado aos produtos e serviços (frete) oferecidos no país, que seriam igualmente caros. Você concorda com ele?

Galeria de fotos do comparativo de preços na Coletiva de Imprensa da JAC Motors:


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Viagem a convite da JAC Motors.



COMENTÁRIOS: O que é que deu neste cara? Que eu me lembre, nos últimos 10 anos, ele sempre um dos empresários mais críticos em relação ao governo, em especial, é claro, no quesito impostos. Agora, vem com essa... Fora que a lógica dele, para variar, convenientemente "esquece" que a comparação é relativa, uma vez que fora a variação cambial, aqui, temos o absurdo de que TUDO É CARO POR CONTA DE UMA PESADÍSSIMA CARGA TRIBUTÁRIA, fora que a renda média é menor.

Agradavel.

O farol do 500L americano deu outra vida para o carro!

O 500 L foi bem no teste do euroncap e penso que vá substituir a Idea.

Achei a comparação do Habbib estranha. Mas já que em breve a Jac será nacional...

NOVA GERAÇÃO DO PORSCHE CAYMAN ESTREIA EM LOS ANGELES


Esportivo alemão está mais parecido com o irmão Boxster, mas ganha motor mais apimentado de 325 cv




por REDAÇÃO AUTOESPORTE










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29/11/2012 10h46- atualizado às 10h49 em 29/11/2012




A nova geração do Porsche Cayman acaba de estrear em Los Angeles e vem acompanhado de muitas melhorias. Ele está mais baixo e alongado do que seu antecessor e ainda compartilha alguns atributos com o irmão Boxster, sendo uma delas o motor 2.7 de seis cilindros em linha com 275 cv ou, no caso do Cayman S, o propulsor 3.4 de 325 cv, ambos com um ganho de 10 cv em relação ao Boxster.


A força será direcionada às rodas traseiras por meio de uma transmissão manual de seis marchas ou, se preferir, pelo câmbio PDK automático de sete velocidades e dupla embreagem, que é opcional. Com a configuração de performance – transmissão PDK – o tempo de aceleração de 0 a 100 km/h do cupê é de 5, 1 segundos, enquanto a da versão S é de 4,4, segundos.


O esportivo alemão deve chegar ao mercado norte-americano por US$ 52.600 (R$ 110 mil) , enquanto sua versão mais apimentada, o Cayman S, deve chegar com um preço inicial de US$ 63.800 (R$ 135 mil).

A assessoria de imprensa da Porsche no Brasil ainda não confirmou a previsão para a chegado do modelo no Brasil.



FONTE AUTO ESPORTE



COMENTÁRIOS: Não abri um tópico para o Salão de Los Angeles por achá-lo "menos importante" do que Detroit, mas para esse salão, já apareceram o RAV4 e o Cayman. Nunca gostei muito do Boxter e do Cayman, os achando muito leves, muito delicados para serem Porsches. Agora, os dois melhoraram, ainda que eu ache que o Cayman ainda deve uma caída de teto mais "máscula".

Eu ja acho o Cayman um esportivo pequeno muito lindo nessa versão a porsche fez um otimo trabalho.

Em primeira mão: todos os detalhes do Citroën DS5


29 de novembro de 2012 Citroën, Lançamentos, Segredos 2 Comments











Ainda faltam alguns dias para o lançamento oficial do Citroën DS5, mas nossos amigos já nos repassaram todas as características técnicas do modelo, inclusive os equipamentos de série. Os preços, conforme publicamos na terça-feira, irão variar de R$105.000 a R$115.000.




Para justificar o valor elevado, o DS5 virá com um amplo pacote de equipamentos. Entre os itens de conforto, o modelo oferecerá de serie ar-condicionado digital com duas zonas de temperatura, partida sem chave, bancos revestidos em couro, sendo os dianteiros aquecidos e o do motorista com regulagens elétricas e função massageadora, freio de mão elétrico com assistente de partida em rampa, apoio de braço dianteiro com por-objetos refrigerado, vidros laterais dianteiros laminados, teto solar panorâmico com três cortinas individuais, central multimídia com bluetooth, leitores de CD e MP3 e entradas auxiliar/USB, além de navegador GPS e câmera de ré. As rodas são aro 17”, mas será oferecido opcionalmente um conjunto aro 18”.


O DS5 também virá recheado de itens de segurança. A lista de equipamentos inclui seis airbags (dois frontais, dois laterais e dois do tipo cortina), controles eletrônicos de tração e estabilidade, faróis bi-xenon direcionais, luzes diurnas em LEDs e sistema Isofix para fixação de cadeirinhas. A paleta de cores traz quatro tonalidades, todas variando do preto ao branco, passando pelo cinza: Blanc Nacré, Gris Aluminium, Gris Galena e Noir Perla Nera.


O conjunto mecânico é conhecido. Sob o capô, pulsa o motor 1.6 THP (Turbo High Pressure), com 165 cv de potência e 24,5 kgfm de torque, acoplado a um câmbio é automático sequencial de seis velocidades, com tração dianteira. Segundo a fábrica, o modelo acelera de zero a 100 km/h em 8,9 segundos e alcança 211 km/h de velocidade máxima. As suspensões seguem o tradicional esquema Mc Pherson na frente e eixo de torção atrás, enquanto a direção, curiosamente, não dispensa o sistema hidráulico, enquanto a tendência é a adoção de mecanismos inteiramente elétricos. Por fim, os freios são a disco nas quatro rodas.


O DS5 tem 4,53 metros de comprimento e 1,85 m de largura, 2,73 de distância entre-eixos, 1.480 kg de peso. O porta-malas acomoda 468 litros de bagagem, volume que chega a 1.288 litros com os bancos traseiros rebatidos. O tanque de combustível, que pode ser abastecido apenas com gasolina, tem 60 litros de capacidade.




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Fotos | Citroën/Divulgação



COMENTÁRIOS: Acho o design deste carro espetacular.

Esta ai um carro que não me chama a atenção.

A linha DS é verdadeiramente uma linha comercial, vai vender por ser bonito, mas não vai ter "apaixonados" por aí depois de algum tempo.

HONDA DIVULGA IMAGENS DO INTERIOR DO CIVIC 2013


Repaginada emergencial feita no modelo anterior manteve o design e disposição dos mostradores, dando apenas algumas melhorias de acabamento e tecnologia



por REDAÇÃO AUTOESPORTE










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29/11/2012 14h53- atualizado às 17h11 em 29/11/2012




Honda Civic 2013 ganhou reestilização relâmpago. Modelo não vem para o Brasil (Foto: Honda)
A Honda divulgou, hoje, mais fotos da nova versão do Civic americano. As imagens mostram o interior do modelo 2013, que segue aquela ideia de aperfeiçoamento do seu antecessor. A edição 2012, que não agradou compradores e especialistas locais, recebeu uma repaginada emergencial depois de apenas um ano nas lojas. Segundo a assessoria da Honda do Brasil, esse modelo não deve vir para cá.

saiba mais

• VEJA GALERIA DO NOVO CIVIC 2013
  

Apesar de pregar uma lógica de aperfeiçoamento, as imagens mostram que, por dentro do sedã, pouco mudou. O estilo e disposição dos mostradores se mantém de uma versão para outra, com pequenas modernizações. As entradas de ar sofreram mudanças no desenho, o controle de ar-condicionado ganhou novos controles e o acabamento é mais refinado, com finalização prateada e revestimentos em couro no painel e portas. A parte de baixo do console também foi levemente remodelada.


O interior do Civic 2013 mudou pouco em design, mas ganhou melhores acabamentos (Foto: Honda)
Por fora, o Civic sofreu mais mudanças, tanto na parte dianteira como na traseira, em comparação com o modelo 2012. O carro ganhou novos faróis e parachoques, além da grade em preto com detalhes de acabamento cromados e novas rodas. As linhas ficaram mais agressivas, com visual mais jovem.

Como um bônus, a montadora também soltou algumas fotos da versão esportiva Si, que volta junto com o novo Civic. Com rodas de liga leve e aerofólio exclusivos, parachoques e saias laterais acompanhando o estilo arrojado, o carro busca novamente esse público cativo, mais aventureiro.


Honda Civic Si traz de volta a opção esportiva ao sedã (Foto: Honda)

FONTE AUTO ESPORTE

COMENTÁRIOS: Curioso notar que, ao que parece, para atrair o consumidor para carros menores, modelos como o Civic e até mesmo o Fiesta estão seguindo a linha de modelos como o Dart, p.e., passando a oferecer ar digital, coisa que nunca apareceu no Civic, no Corolla ou no Sentra antes.

ESSA É UMA NOTÍCIA QUE EU ESPERO HÁ ANOS PARA LER:



CAOA pode lançar marca nacional de automóveis


Hoje representante da Hyundai, grupo brasileiro CAOA teria convidado ex-presidente da Ford Antonio Maciel Neto para tocar projeto com a ajuda do BNDES

• 29 de novembro de 2012 15:10
  
• Ricardo Meier
  
• Bastidores, Governo
  
• Comments (2)
  

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Antonio Maciel Neto, ex-Ford, é cotado para tocar o negócio da marca nacional de veículos do grupo CAOA



Uma montadora genuinamente brasileira e preparada para produzir veículos em grande volume. Seria este o plano da CAOA, o controvertido grupo brasileiro que hoje representa a marca Hyundai nos modelos importados. Segundo a colunista do Estadão Sonia Racy, a empresa estaria negociando com o governo brasileiro um plano de investimento na sua fábrica de Anapólis, em Goiás, para fabricar um compacto popular.

A ideia é criar uma empresa nacional apoiada pelo governo, nos moldes do que existe hoje em outros setores como petrolífero e mineração, para citar dois apenas. A diferença é que o suposto veículo teria origem na China e seria adaptado ao padrão brasileiro.

Veja também: CAOA produzirá novo Hyundai Santa Fe em Anápolis

Para preparar o plano, o empresário Carlos Alberto de Oliveira Andrade, dono da CAOA, teria contratado Antonio Maciel Neto, conhecido pelo período em que foi presidente da Ford na América do Sul, quando reergueu a marca após a fase ruim vivida no casamento com a Volkswagen na Autolatina. Maciel já está de saída do grupo Suzano, onde está desde 2006, quando saiu da Ford. O executivo é conhecido por gostar de desafios.

Inovar Auto

O novo regime automotivo praticamente obrigou as fabricantes a abrirem linhas de montagem no Brasil devido à exigência de conteúdo local. Até a BMW decidiu abrir uma unidade aqui e deve ser seguida por outras marcas de luxo. Para a CAOA, vender os carros da Hyundai com alíquotas imensa de impostos torna o negócio inviável. Também se comenta há bastante tempo sobre o fim da parceria com a Hyundai, que deve assumir a operação total da marca num futuro breve.

Recentemente, a CAOA tentou trazer uma marca chinesa para o país, nos moldes da Hyundai, porém, nada foi fechado com Great Wall e BYD, as duas montadoras consultadas. Ao menos até onde se sabe.

O exemplo da JAC ilustra bem a viabilidade da ideia da CAOA. Sergio Habib praticamente fez nascer uma marca do zero no país. Ele preferiu bancar o nome original e contar com o apoio dos chineses, mas sua intervenção nos rumos da marca aqui é tão forte que teria bastado a ele licenciar os carros chineses e lançar uma marca nova que o resultado teria sido parecido – ou até melhor.

De fato, é uma distorção um mercado com o tamanho do Brasil não ter uma marca local. É um caso único no mundo. Até mercados bem mais modestos ou sem um décimo de experiência do nosso possuem fabricantes próprios – vide a Índia, por exemplo. Pelo jeito, essa situação pode estar com os dias contados.



Veja Mais: http://www.blogauto.com.br/caoa-pode-lancar-marca-nacional-de-automoveis/#ixzz2DdxA58EC
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COMENTÁRIOS: ESTAMOS COMEÇANDO ATRASADOS, pensando no que ocorre desde o Plano Real, ao menos uns 10 anos atrasados, mas como se sabe, existe tecnologia no mercado pronta para ser comprada, então, ainda que eu coloque o Sr. CAOA na categoria "escroque" (leiam a Exame sobre a quebra do Banco Cruzeiro do Sul, p.e.) e que ele, pela idade, se morrer no meio do caminho, corremos o risco de vermos as herdeiras (adultas, de seu primeiro casamento, elas mesmas, creio eu, já casadas, portanto, com maridos que devem querer meter a mão na grana) e a atual esposa talvez desistindo da idéia ou destruindo a empresa, podemos estar vendo o nascimento de uma montadora brasileira que, se vingar, é claro que vai demorar ao menos uma década para ir ao exterior vender seus carros, mas é um começo. Idem no sentido de termos uma marca "nossa" com o Habib. Depois de anos esperando que os Souza Ramos (Mitsubishi) tomassem a frente na empreitada, é uma boa notícia. Os dois caras tem colhões para tanto.

Tive a impressão pela imagem que o painel do Civic agora é espumado de verdade.

Quanto ao DS5, creio que tem potêncial para vender muito bem.

Do Cayman, gostei bastante do visual, um dos Porsches mais acetados até hoje.

Muito bacana a iniciativa do grupo CAOA, por mais safados que sejam, esta valendo!!!!

Depois que deixaram a Gurgel falir...sei não. Mas, seria bom ter uma marca nacional.

Falei segunda feira com um Representante de armações de oculos que foi durante 15 anos gerente de banco, e segundo ele, ainda acompanha a profissão, mais nos mercados financeiros que bancarios, e segundo ele, essa ajuda que o governo americano deu aos banqueiros custou 3x mais par ao governo, pois o dinheiro caiu nas mãos erradas, deveria ter ido para o Povo que iria as compras.

Continuando, esse comportamento de ajudar empresas como GM, entre outras, é errado, e no que vejo no caso da Gurgel, eles deixaram eles, sem ajuda, pois senão muitos outros viriam pedir e não teria para todos, assim como nas produções de "Grande Demais para Quebrar" e "Trabalhao interno" agente ve que nada mudou, mesmo injetando 700 bilhões de dolares nos bancos, pessoas e empresas fazem escolhas, que podem ser otimas como terriveis, não estou defendendo a atitude, mas creio eu, que, como o Eduardo tem pregado, a intervenção do governo demais geral aberrações.


Nosso sistema financeiro não é o mais perfeito do mundo, mas é o mais responsavel com o Povo, ainda que cobre muito imposto, porem a desoneração é algo que vai ser revisto com o passar do anos, não da pra retirar tudo de uma hora para outra, muitas coisas precisam ser ajustadas e muitas veses testadas antes, aprendemos que com omercado não se brinca como fez os EUA.

FARÓIS DE XENÔNIO:



Não sei se isso merece um tópico, mas gostaria de comentar. Lembrem-se que quando saiu a regulamentação brasileira, que exige que tal tipo de farol seja automaticamente regulável em altura, como a justificativa de não ofuscar quem vem na mão contrária, bem como lavadores, item que eu não sei para quê, praticamente se extinguiu o mercado de venda de lâmpadas xenônio, verdadeiras e falsas, mas com alguma coerência por conta de determinados faróis simplesmente não aguentarem o sistema e/ou de faróis com o item no "aftermarket". Na Argentina, eles são mais europeus do que os europeus, pois enquanto em países como Holanda, Alemanha, França e Itália, importadoras trazem carros dos EUA com xenônio MAS SEM LAVADOR, isso, apesar dos EUA terem neve, que produz aquela lama marrom que diminui a eficiência dos faróis e que esta mesma lama, muitas vezes tem SAL, usado para dissolver a neve, mas que jogado nos faróis dos carros por carros que estão à frente, risca os vidros ou, como é padrão hoje, a cobertura de policarbonato dos faróis. Até onde eu sei, na Coréia, que também tem neve, os lavadores/esquichos NÃO SÃO OBRIGATÓRIOS; vide Elantra e o novo Cerato. Pois bem, na 4 Rodas é citado nominalmente que faróis de xenônio seriam oferecidos como ACESSÓRIOS nas autorizadas da marca, o que me levou a questionar se, sendo a Trailblazer um veículo nacional, tal item incluiria os lavadores, o que eu duvido; se não inclui, estariam vendendo um item que coloca o consumidor na mira da fiscalização, podendo ser multado. Agora, vendo as fotos do novo Fusca (no Notícias Automotivas tem um montão delas), noto que o VW com faróis de xenônio parece não ter lavadores. Dizia a lei que quando o carro em seu mercado de origem tiver características diferentes das daqui, mas características estas que não contrariassem frontalmente a nossa legislação, tudo bem. Isso foi amplamente aplicado em carros, como os americanos, que não usam setas amarelas, mas valeria para o xenônio. Se assim for, o Fusion terá o item, uma vez que o tem nos EUA, MAS SEM LAVADORES?

Como ja disse, nossa lei a respeito é burra e estupida, qualquer carro com farol eliptico e regulagem de altura automatico ja estaria fazendo seu papel corretamente.

Não sei se comentei aqui, mas ano passado a polícia rodoviária tentou reter o documentos do meu ex-A3 por causa da falta de lavadores. Quando questionei que passou pela vistoria dessa forma, aí o policial sugeriu que eu havia retirado, então eu falei que tinha as imagens, o policial voltou atrás e me deixou ir. O interessante é que o pessoal da vistoria do INMETRO me falou que a lei não obriga e que eles não pediam o item para aprovar a mudança na iluminação, somente foi sugerido colocar pois a Polícia Rodoviária podia "incomodar", porém carro recebeu essa alteração de característica no documento sem o lavador.