VW GOLF VI

Apareceu um teste na Auto Bild, onde foram testados cinco esportivos: Volvo C30 T5, Focus ST, Opel Astra OPC, Honda Civic Type-R e o novo Golf GTi. Adivinha quem ganhou? O VW GOLF GTI.

Volvo C30 T5: decepcionante; 270 pontos em 500 possíveis. É bom lembrar que este modelo, além de estar disponível no mercado brasileiro, a exceção do GPS de painel, pode ser trazido exatamente como este para o Brasil.

Basicamente, o mesmo motor utilizado no nosso Si, mas com 201 cavalos.

Presença de dois escapamentos. um de cada lado, no hatch vendido na Europa (que inveja!) e sensores de estacionamento.
Já foi dito no Best Cars que, além da configuração diferente, o modelo europeu é bem mais equipado que o nosso, tendo ar digital de duas zonas, p.e. A notar, o GPS, também oferecido como acessório para o Fit/Jazz, mas para este com uma base mais "estilosa".

UAU!!!!

Honda Civic Type-R: 287 pontos. PARA QUEM INTERESSAR POSSA: a Forest Trade oferece em seu site este modelo. Tentação...

225 cavalos contra 230 do Volvo.


Bela cor. Na Inglaterra, todas as cores oferecidas podem ser complementadas por faixas que saem do capô e cruzam o carro até a traseira. No laranja, pretas, no preto e no azul, brancas, p.e.

Ford Focus ST: 292 pontos. Curiosamente, maior que a do Volvo, com quem compartilha a base mecânica (plataforma, suspensões, direção, etc.), câmbio e motor.

Opel Astra GTC: 300 pontos. Mesmo na versão "normal", um belíssimo hatch, sendo que o Vectra GT, para ir "para se atualizar", adotou agora a frente que o Opel exibe desde o lançamento.

Apesar de ser meramente uma evolução do design do Golf V, ficou bonito.

A traseira ficou muito bonita, mesmo não sendo tão agressiva.

VW Golf Gti: 357 pontos.

O Volvo está á venda aqui; o nosso Si até que está bem na fita; o ST pode vir, embora talvez em uma versão apenas "de vitrine"; o Chevrolet, esquece; cadê o Golf?

Gostos, religião, política e amores não se discutem....mas EU sempre babei por esse Civic sem malas.

Mandou bem Küll!!

Abs

Também gosto muito dos Civic's hatch e Coupe - o qual lamento demais que não tenha mais no Brasil pois faria esforço pra ter um. Mas esse último Hatch achei "alien" demais hehe.
Seria bom saber o porque das pontuações. Porque se baseando em desing e especificações, o resultado pra mim seria bem diferente. O Astra no lugar de ficar em 2º ia ficar em último e o C30 em uma posição bem melhor que último (é um carro divertidíssimo de dirigir e aparentemente mais adequado à proposta do que o Astra e o Focus).

Me encarnei no Focus, lindas as rodas.

Mas no fim eu iria com certeza de Volvo.....

Traduzindo o artigo, o Volvo ficou em último em parte por ser o menor dos três, com mais dificuldade de acesso (acho que ele deveria ser comparado ao Scirocco). Honda ficou em quarto por ter excelentes respostas, mas apenas em alta rotação. Focus em terceiro mostra um dos grandes motivos para a colocação dos dois primeiros: apesar de ter um comportamento exemplar, perde para os ajustes eletrônicos de suspensão presentes no Opel e no VW. Este, ficou em primeiro porque mesmo sendo apenas uma evolução do Golf V, o acesso ao interior é muito bom, o espaço traseiro é o melhor, especialmente na altura e comodidade para as pernas.

Fabiano escreveu:Me encarnei no Focus, lindas as rodas.

Mas no fim eu iria com certeza de Volvo.....

A MAK, uma outra marca de rodas da TSW tem à venda no Brasil uma roda muito parecida com esta do Focus, em medidas para aro 17 e 18. Pode ser totalmente prata ou com a parte central dos raios em preto ou em branco. Colocá-las em um Focus "normal" já ajuda...

TEMOS DE NOVO A POSSIBILIDADE DE VERMOS O GOLF VI FEITO AQUI COMO CKD:

Câmbio: Mercado entende que país passou bem pela crise de liquidez e prevê retorno à cotação de setembro
Dólar sinaliza volta ao nível de R$ 1,80

Cristiane Perini Lucchesi, de São Paulo 12/05/2009

Integrantes do mercado financeiro já acreditam que o dólar possa cair para o nível de R$ 1,80, verificado antes de a quebra da Lehman Brothers, em 15 de setembro do ano passado, provocar um congelamento no mercado de crédito internacional que atingiu em cheio o Brasil e trouxe uma maxidesvalorização cambial. "Se o dólar continuar a cair contra moedas no mundo todo, pode voltar a R$ 1,80", afirmou Luiz Carlos Mendonça de Barros, sócio-fundador da Quest Investimentos, durante evento em São Paulo promovido pela EMTA (Emerging Markets Traders Association). "O meu filho é exportador e eu lhe aconselhei a fazer hedge", afirmou o ex-presidente do BNDES e ex-ministro das Comunicações. Ontem, a moeda americana fechou a R$ 2,059. De acordo com ele, a percepção de que o Brasil passou bem pela fase pior da crise de confiança fez o real ganhar participação na cesta de moedas dos países emergentes montada pelos investidores internacionais, que agora estão reduzindo sua aversão ao risco e partindo em busca de outros ativos que não sejam em dólar. "O real não responde mais somente a fatores de conta corrente ou internos e o Banco Central deveria ficar atento a isso", afirmou o economista e engenheiro. "A percepção do mercado é de que o Brasil é um dos emergentes mais sólidos e por isso deveremos mesmo ter um dólar mais fraco com relação ao real", concorda Ilan Goldfajn, economista do Itaú Unibanco, que promoveu o evento. Mas ele considera pouco provável que a moeda chegue a R$ 1,80. Segundo ele, o principal fator a manter a imagem positiva do Brasil foram as contas externas, principalmente as reservas internacionais elevadas e suficientes. "Nós criticamos o custo de carregamento dessas reservas, mas agora vimos como elas foram importantes", afirmou ele. De acordo com ele, na Rússia as reservas também eram elevadas antes da crise, mas se mostraram em volume total menor do que o necessário, pois seu valor quase não era suficiente para cobrir a dívida externa que vencia no curto prazo. "O Brasil passou no teste de estresse dos países emergentes e tende a ter daqui para a frente fatia maior no bolo de investimentos globais", afirmou. Além disso, Goldfajn acredita que, graças a uma redução significativa nas remessas de lucros e dividendos, de quase US$ 44 bilhões no ano passado para níveis em torno de US$ 14 bilhões neste ano, o déficit em conta corrente do país vai cair para baixo dos 1,8% do Produto Interno Bruto (PIB) verificado no ano passado, o que vai significar fluxo cambial positivo. Dessa forma, o BC deverá comprar no mercado a vista de US$ 11 bilhões a US$ 6 bilhões, reforçando as reservas internacionais, acredita ele. Os números não incluem as posições de investidores externos no mercado futuro, que impactam a taxa de câmbio, mas impactam apenas marginalmente o fluxo no balanço de pagamentos. "Os países ricos terão recessão maior e a moeda deles tende a desvalorizar, enquanto o real é que vai pagar o pato e valorizar durante a crise", afirma Goldfajn, ex-diretor do Banco Central. Luiz Fernando Figueiredo, também ex-diretor do BC e sócio da Mauá Investimentos, prefere não citar números, mas também acredita que o dólar possa cair abaixo de R$ 2. Ele concorda que o Brasil foi um dos escolhidos pelos investidores externos em meio à crise e, além disso, segundo ele, ainda mantém juros internos reais elevados diante dos padrões de juros negativos nos países ricos. Como o real mais forte torna as exportações brasileiras menos competitivas e as importações mais baratas, há quem acredite que o superávit comercial poderá voltar a cair e provocar um novo ajuste do câmbio. Para Alexandre Schwartsman, economista-chefe do Santander, o real no curto prazo pode ficar mais forte, pois o país tende a ver sua economia crescendo mais do que a mundial. Mas, com o ajuste nas balanças comercial e de transações correntes, a moeda brasileira poderá se desvalorizar "de forma controlada" e fechar o ano na cotação de R$ 2,40 a R$ 2,50. Mendonça de Barros destacou o papel do presidente Lula e de sua alta popularidade na imagem positiva do país junto aos investidores. Diferentemente do que acontece na Índia neste momento, ninguém fala em crise política no Brasil, comentou. "Lula tirou a política de nossas preocupações e é bem possível que a oposição dê mais medo ao mercado do que a candidata dele", afirmou Mendonça de Barros, referindo-se à ministra Dilma Rosset. "O esvaziamento da ala mais ideológica e agressiva do PT é componente importante da confiança externa", afirma. Instigado por pergunta da platéia, ele defendeu a injeção de recursos do Tesouro no BNDES para combater a crise. "Sou um grande fã do BNDES", afirmou, para completar: "Comi o pão que o diabo amassou com o Malan e a turma dele, que queriam fechar o BNDES", disse, referindo-se ao ex-ministro do Fazenda, Pedro Malan." NOTÍCIA DO JORNA VALOR ECONÔMICO, EDIÇÕES EM PAPEL E ONLINE, DE HOJE, 12/05/09.

Kull, há alguma reportagem específica sobre a vinda do novo Golf p Brasil ?

Olha, até onde eu li nas publicações especializadas, todos davam como certo a vinda dele, até na alemanha no lançamento dele o interloculor mordeu na lingua dizendo quais paises ele seria lançado e o Brasil foi mencionando, e logo desmentido pela VW do Brasil.

Mas eu acho que não tem jeito, para a VW é questão de vida ou morte, se eles não trouxerem ele vão ter pouco chumbo para combater no mercado.

Torço para que o Golf novo venha e venha forte. Esse carro foi sonho de consumo entre 96 e 2002/3 e, apesar de toda a crítica que existe em relação à VW, é sim um carro muito bom. Além disso é um marco da VW que é colocado de forma completamente secundária no nosso país.

Porque torço tanto? Porque seria talvez o melhor hatch médio do nosso mercado - junto com o novo Focus - que teria uma enorme vantagem: seria o único da categoria que daria pra comprar sem medo de manutenção, desvalorização, etc. Dos últimos 5 ou 6 anos pra cá, hatch médio em geral é só "pepino" e mesmo que alguns sejam bons não é todo dia que dá loucura na cabeça pra se comprar um. O Astra seria uma exceção, mas ele já está muito cansado e desatualizado.

R8V escreveu:Kull, há alguma reportagem específica sobre a vinda do novo Golf p Brasil ?

Não, mas como foi lembrado pelos colegas, várias revistas foram à Islândia testar o modelo (todas, menos a 4 Rodas) e se falou mesmo da vinda do modelo aqui. O que acontece é que falou-se da feitura dele aqui em forma de CKD quando o dólar estava baixo, depois, enterraram a história por conta da crise, muito embora NADA apareça sobre a montagem do mesmo no México, por exemplo. Já se sabe que o Golf VI chega aos EUA no fim do ano, tanto na versão GTi, quanto na versão "civil". Esta, segundo a Road & Track americana, equipada com o mesmo motor 2.5 atual, ou seja, dowsizing por lá, é só mais ou menos.
Tenho monitorado alguns sites americanos e mexicanos e até agora NADA de se falar do mesmo ser feito no México. Acontece agora é que se prevê nova queda do dólar, o que ajudaria a feitura do modelo aqui em CKD (espero que com planos de nacionalização de peças logo em seguida), além do fato do euro ter diminuído de preço em relação ao dólar; era US$ 1,40 por euro e agora está variando entre US$ 1,23 e 1,29 por euro, o que também ajuda.
Por fim, é bom lembrar que com a crise na Europa, em uma situação de "desespero", talvez até valha a pena para a VW trazer o carro de lá, mesmo que quase ou mesmo sem lucro, apenas para garantir a desova e a entrada de algum dinheiro no caixa da fábrica por lá.
O que interessa é com estas perspectivas, tanto o Golf quanto o Bravo podem ter novo fôlego para sua chegada LOGO ao Brasil
OFF TOPIC: o Focus vendeu mês passado mais de 2.000 unidades do sedan e do hatch, praticamente meio-a-meio. Isto significa que praticamente a produção do mês passado TODO foi vendida apenas no Brasil. Uma sinalização para as outras marcas para que se mexam.

Pena que não tem nenhuma reportagem específica do novo Golf vir p Brasil - perg pq seria útil p mim num assunto profissional
Que a mídia tinha ido p Islandia testar eu sabia, mas o q tinha lido por último informava sobre uma versão "latin america" do Golf, mais simplificada, vamos ver o q ocorre.
Domingos, o Golf foi desejado até 2001, de 2002 adiante foi o Corolla; quanto às vendas do Focus eu credito às promoções reliazadas em abril, no modelo anterior, teve alguns meses q o Focus vendia bem,se não me engano, em outubro de 2000 ou 2001 chegou a vender igual ou ligeiramente acima do Civic ( q era o líder), mas a perfomance não se repetiu.

Aconteça da forma que for, espero que ele venha, pois para mim é o Golf mais bem resolvido e de desenho que acredito demorar a envelhecer.

R8V, verdade. Mas em 2002 e 2003 ainda saia muito GTi e era ainda muito desejado. Daí pra frente, com Corolla e Civic novos e o seguro ficando absurdo, já era...

Sobre o Focus, o galho dos números de venda é que se misturam sedan, hatch e ainda o modelo antigo - também com sedan e hatch. Na prática o novo deve estar vendendo lá pelas 1200 ou 1300 unidades por mês. Sedan devem ser 200 ou 300 por mês. Melhor que o antigo, mas continua ainda um pouco atrás dos outros hatches médios - o que mostra que a Ford, mesmo com um produto melhor que a média, não tem o necessário pra vender o carro.

PS: 2000 por mês é o máximo da fábrica argentina? Hora de mudar de planta ou modernizá-la.

Domingos V escreveu:R8V, verdade. Mas em 2002 e 2003 ainda saia muito GTi e era ainda muito desejado. Daí pra frente, com Corolla e Civic novos e o seguro ficando absurdo, já era...

Sobre o Focus, o galho dos números de venda é que se misturam sedan, hatch e ainda o modelo antigo - também com sedan e hatch. Na prática o novo deve estar vendendo lá pelas 1200 ou 1300 unidades por mês. Sedan devem ser 200 ou 300 por mês. Melhor que o antigo, mas continua ainda um pouco atrás dos outros hatches médios - o que mostra que a Ford, mesmo com um produto melhor que a média, não tem o necessário pra vender o carro.

PS: 2000 por mês é o máximo da fábrica argentina? Hora de mudar de planta ou modernizá-la.

EXPLICANDO: Na divulgação de vendas de abril foram vendidas pouco mais de 1.000 unidades de cada versão do Focus. SUPUS esta capacidade dividindo o que foi divulgado como a capacidade da fábrica no lançamento do modelo, 25.000 unidades/ano por 12 meses, o que daria pouco mais de 2.000 unidades/mês.
Sobre a capacidade ser muita ou pouca, no Pallas esperava-se inicialmente a produção de 20.000 unidades/ano, no C4 hatch, pouco mais de 15.000 e no Vectra GT/GT-X, de 15 a 18 mil. É o tamanho do segmento no Brasil. Subestimado com certeza, mas é o investimento que as fábricas fazem, complementando depois com aumento de turnos, horas extras, etc. até que chegue o ponto de serem inevitáveis investimentos em ampliação. Honda e Toyota também agiram assim, MAS diferentemente destas outras fábricas, fora a (boa) fama de seus modelos, tem o trabalho da montadora bem feito em cima do produto.

Pesquisando, achei notícias da época do lançamento do novo Focus: uma menciona que a capacidade de produção da planta de Pacheco foi aumentada de 120 para 200 unidades/dia (imagino que produção de Focus, uma vez que lá se produz tbem a Ranger e o Focus "old"). Em outra notícia, li que a ford estaria preparada para produzir 50.000 novo Focus por ano, mas que a produção varia conforme a demanda.
De qualquer modo são complementares, pois cerca de 200 unidades/dia correspondem aos 50.000 por ano

Agora ficou mais bem explicado. Quando li capacidade máxima entendi que a fábrica já estava com todos os turnos, etc...

Flagra do novo VW Golf!!!






Fonte: Terra (fotos de 21/05/2009)

No fim do ano passado outros Golf V, só que com cinco portas foram vistos nos arredores de São Paulo. Como a base do Golf VI usa muito do modelo V, não seria de duvidar que este modelo esteja servindo como "mula" para o modelo novo.
Aí, ficam algumas questões: (a) virá QUANDO? (b) de ONDE? (c) com QUAL MOTORIZAÇÃO?
Ano passado, quando do lançamento do modelo VI muito se falou sobre a vinda do carro para cá, da participação de engenheiros brasileiros no projeto visando a diminuição do total de horas necessárias à montagem do modelo. Várias revistas afirmaram que o carro seria montado aqui com boa quantidade de peças importadas, como também o seria o Bravo, embora o VW fosse ser quase que totalmente um CKD. A Car Magazine inclusive afirmava que seria um modelo híbrido, usando uma plataforma mista do modelo atual com a suspensão traseira do modelo novo. Aí, veio a crise, dólar alto, euro alto, etc. Hoje, as condições financeiras para a montagem do carro aqui em CKD já são quase as mesmas de antes da crise: os valores do dólar recuaram e mesmo se ainda não estão em R$ 1,55 como antes, o valor relativo do dólar ante o euro diminuiu: de US$ 1,40 por dólar de antes, para algo entre US$ 1,23 e 1,27 por euro de agora.