Fiat Toro 2.016

Se tivesse uma 1.8 MT a demanda seria ainda maior!
Não lança-lo com a desculpa de atrapalhar as vendas da Strada Adventure é sem noção.

Não pegando fogo mais, não tem problema algum em vender bastante hehehehe....

Fiat Toro: consumo de gasolina - impressões após 1.000 Km

Categorias: Fiat-Toro , Teste-Longa-Duracao-Fiat-Toro 25 Comentários


.post-header-line-1 { padding: 0 0 15px 0; }

O Fiat Toro do nosso teste de longa duração superou os 1.000 Km rodados, e já temos dados consolidados de consumo do modelo com gasolina, o que relataremos neste post, além de impressões gerais de uso.



Consumo e impressões - vídeo



O vídeo acima mostra que obtivemos uma média de 9,4 Km/l de gasolina em um percurso que envolve 50% cidade, 50% estrada, com o ar-condicionado ligado 100% do tempo, e com uma condução tranquila, seguindo o fluxo de trânsito, e sem exceder as velocidades limites das vias.


Além disso, temos procurado usar o piloto automático quando estamos circulando em vias mais expressas, como a L4, de Brasília, onde é possível circular a 80 Km/h.


Outro ponto que nos chamou a atenção foi o fato de que esse consumo real, aferido em bomba, foi superior ao indicado pelo computador de bordo para o mesmo percurso, que foi de 9,2 Km/h - uma boa surpresa, já que observamos que o computador de bordo com medições "pessimista" - algo raro.

Ruídos

Outra boa surpresa deste último relatório é o fato de que, desde que publicamos o último vídeo, o ruído interno estranho que estávamos ouvindo em frenagens e em acelerações, sumiu por completo, e não mais ocorreu.


Nós não conseguimos identificar a origem do problema e também não levamos o carro para conserto na concessionária. O barulho simplesmente cessou. De qualquer forma, estamos monitorando e, em eventuais recorrências, reportaremos.

Impressões de uso com carga completa de passageiros

O Fiat Toro 1.8 Flex Automático já foi usado em uma pequena viagem com carga completa de passageiros, ou seja, cinco adultos. Na realidade, dois adultos e três adolescentes todos acima de 14 anos.


O espaço interno foi considerado adequado, mas o passageiro central traseiro ficou com o joelho encostado no banco dianteiro, mas isso não causou maiores incômodos.


Em relação ao comportamento do motor nessas situações, podemos dizer que o Toro sente o peso, mas mesmo assim dá conta do recado. A rigor, como ela vazia já pesa mais de 1.600 Kg, então o carro com carga completa é menos representativo proporcionalmente que modelos mais leves.


E isso, naturalmente, se reflete na diferença de desempenho entre o Toro vazio e carregado. Em resumo: o Toro sente menos a carga total, pois ele já é um veículo bastante pesado.

Impressões de uso urbano

O Fiat Toro é uma picape de dimensões avantajadas, 5 cm maior que um Ford Fusion, e larga. Associe-se a isso a um desempenho fraco, que por mais que seja adequado para sua proposta, é similar ao de um veículo 1.0 convencional moderno, como o Up! MPI ou mesmo o Ford Ka 1.0, e tem-se um quadro de um veículo lento e de menor praticidade em uso urbano, tornando-se algo cansativo, visto que exige maior cuidado em manobras, especialmente de estacionamento.


Isso nos leva a questionar a validade de se trocar um sedã médio ou mesmo um hatch médio por uma Toro 1.8 Flex, tendo em vista que o modelo da Fiat, hoje, está até mais barato que Jetta, Corolla, Golf e Focus com o mesmo nível de equipamentos.


De fato, parece um grande negócio, já que é um veículo muito maior, que chama mais a atenção, sobretudo nessa fase inicial de lançamento. Entretanto, com o passar do tempo observa-se que o espaço no banco traseiros de sedãs médios é maior que o da Toro, assim, como o conforto interno. Ademais, sedãs e hatchs médios oferecem mais desempenho, segurança maior e menor consumo.


Esses são aspectos racionais na decisão de compra, que devem ser levados em consideração na escolha. Entretanto, é forçoso reconhecer que, hoje, o apelo de mercado do Toro é muito grande, pois é uma novidade, é bem equipada, bem acabada, e está com preços que encerram ótima relação custo x benefício, pois o Toro com os mesmos equipamentos desses veículos convencionais está até mais barata.

Conclusão

O Fiat Toro 1.8 Flex Automático Opening Edition do teste de longa duração surpreende pelo indicador de consumo de gasolina relativamente baixo - 9,4 Km/l de gasolina - levando-se em conta o tipo e o peso do veículo; e também por ter auto-solucionado o problema de ruído interno detectado anteriormente.


Veja mais posts sobre o teste de longa duração do Fiat Toro Flex clicando aqui.

Essas rodas destoam completamente o visual do carro.

Fiat Toro Flex: consumo de gasolina melhora para 10,5 Km/l

Categorias: Consumo , Fiat-Toro , teste-longa-duracao , Teste-Longa-Duracao-Fiat-Toro 5 Comentários





O Fiat Toro 1.8 Flex Automático do teste de longa duração já está em seu terceiro tanque de gasolina, apresentando melhora no indicador de consumo. A última medição de bomba apontou um consumo médio de 10,5 Km/l.



Esse indicador de 10,5 Km/l foi obtido em um percurso 50% cidade, 50% rodovia, com o ar-condicionado ligado 100% do tempo, e no qual tomamos apenas o cuidado de evitar acelerações muito intensas ao sair da imobilidade.


É importante considerar que esse número é 10,5% melhor que o do primeiro tanque de gasolina, que reportamos no post anterior. Isso é explicado pelo fato de que, neste tanque, a quantidade de etanol já era praticamente nula, enquanto que no primeiro tanque de gasolina ainda havia cerca de 10% de etanol.


De qualquer forma, apesar de estarmos rodando com 100% de gasolina, o indicador de necessidade de abastecimento do reservatório de gasolina para partida a frio com etanol ainda se acende no painel em determinadas situações.


A melhora no consumo da picape Toro 1.8 Flex se aproximando dos 2.000 quilômetros rodados nos surpreendeu positivamente, já que esperávamos, com base no consumo de etanol, uma média em torno de 9,5km/l, e estamos verificando que esses 10,5 Km/l são sustentáveis para o Toro no nosso percurso padrão, e é, portanto, 10% melhor que a média que obtínhamos com o Golf 2.0 Sportline Automático - um carro que é 400 Kg mais leve.


No mais, o carro continua íntegro e sem ruídos internos. O barulho que reportamos há duas semanas em paradas e acelerações não mais se verificou desde o registro da semana passada.

Conclusão


O Fiat Toro 1.8 Flex Opening Edition do teste de longa duração surpreende positivamente ao obter um consumo de gasolina, em um percurso 50% cidade, 50% rodoviário, similar ao indicado pelo INMETRO para um percurso 100% rodoviário. Em resumo: nosso veículo, mesmo novo, está apresentando médias melhores que as aferidas.

Fiat Toro Diesel: motor 2.0 terá alteração para render 200 cv

Categorias: Fiat-Toro 9 Comentários





A Fiat Chrysler do Brasil prepara uma atualização do motor 2.0 Multijet diesel da picape Toro, o qual passará a potência disponível dos atuais 170 cavalos para 200 cavalos, enquanto o torque máximo subirá dos atuais 35,7 Kgfm para 48 Kgfm. A mudança tem o objetivo de resolver problemas do utilitário nas arrancadas, quando o motor morre com frequência nas verões com transmissão manual.



As versões da Toro Diesel com transmissão manual pesam cerca de 1700 Kg e exigem uma aceleração intensa para tirá-las da imobilidade, com o motorista sendo obrigado a subir as rotações do motor para evitar que ele apague, o que causa constrangimento. Esse problema não se manifesta nas unidades automáticas pois o gerenciamento do powertrain faz o trabalho pelo motorista, subindo bastante a rotação.


Esse problema de motor "morrendo" aparece mesmo com a picape vazia, apenas com o motorista e o ar-condicionado desligado. Ocorre que que os modelos diesel são homologados para carregar até uma tonelada de carga, agravando o problema com carga máxima. Assim, a FCA está testando o novo ajuste do motor em unidades da Toro diesel carregadas com mais uma tonelada, e o resultado tem sido bom, conforme relato do jornal "O Estado de Minas".


A empresa não informa quando o motor 2.0 Diesel da Toro será alterado, mas espera-se a alteração para breve, visto que estão sendo feitos os ajustes finais para a adequação às normas de emissões.

Fonte: O Estado de Minas

Otima iniciativa!

Será que os 200 cv vão valer para o Renegade? Duvido, em vista de até mesmo o 1.8 melhorado não estar sendo oferecido ainda, mas veremos.

Não podiam ter visto esse problema durante os testes?

Se o Diesel sofre com esse problema, imagina se tivesse 1.8 MT.

Fiat Toro deve servir de base para inédita picape sucessora da Dodge Dakota
28/03/2016 | Por: Dyogo Fagundes  



Fiat Toro

O departamento de picapes da grupo FCA definitivamente deve desempenhar um trabalho árduo pelos próximos anos. Além da renovação da atual linha RAM e da inédita picape Jeep derivada do Wrangler, o setor terá a missão de desenvolver uma nova camionete de porte médio para ocupar o lugar da finada Dodge Dakota. A ser vendido pela RAM, o modelo foi “semi-anunciado” recentemente pelo executivo Mike Manley, que disse haver oportunidade para um utilitário do tipo na América do Norte.

Fiat Toro

“Se você olhar para o crescimento deste segmento nos Estados Unidos no ano passado, vai ver que há bastante oportunidade”, disse Manley. Nas entrelinhas, o executivo se referiu especialmente ao bom desempenho da Toyota Tacoma, líder da categoria, e do avanço conquistado pelas nova gerações da Chevrolet Colorado (nossa S10) e GMC Canyon. Além disso, a Honda recentemente apresentou a segunda encarnação da Ridgeline e promete esquentar ainda mais a disputa.

RAM
Dodge Dakota

Detalhes sobre o projeto ainda são mantidos sob sigilo, mas há quem aposte que a Fiat Toro brasileira poderá ser usada como base – hipótese reforçada pela vinda do executivo Bob Hegbloom ao Brasil para “discutir oportunidades com a Fiat”. De todo modo, o lançamento deve demorar, pois não há previsão para antes de 2020. Não custa lembrar, a RAM vende no México a Strada feita em Betim (MG) sob o batismo 750.


FONTE: http://carplace.uol.com.br/fiat-toro-deve-servir-de-base-para-inedita-picape-sucessora-da-dodge-dakota/

Seria bem interessante!

Fiat está trocando o macaco das primeiras unidades da Toro

22 abril 2016 / Nenhum comentário


Novo macaco é idêntico ao antigo, porém, mais reforçado e com maior capacidade carga

Segundo a Fiat o macaco antigo estava destinado a outro modelo

Problema detectado e corrigido. Bom.

Fiat Toro Flex AT: inundação na caçamba e recall do macaco
Categorias: Fiat , Fiat-Toro , Teste-Longa-Duracao-Fiat-Toro 2 Comentários

.post-header-line-1 { padding: 0 0 15px 0; }






O Fiat Toro 1.8 Flex Automático do teste de longa duração chega aos 5.000 km apresentando uma melhora de consumo e desempenho, sendo chamada para substituição do macaco, e constatando que a capota marítima não é eficaz, pois permite a infiltração de grandes quantidades de água na caçamba.


Começando pelo consumo, nossa picape registrou uma média de consumo de gasolina de 10,3 km/l (cidade/estrada com ar-condicionado ligado 100% do tempo) nas últimas medições, algo que nos deixou positivamente impressionados, e que atribuímos ao fato de o carro estar ganhando quilometragem.


Além disso, estamos percebendo o Fiat Toro mais desenvolto em suas respostas, o que suscita a ideia de que, simultaneamente à melhora do consumo, verifica-se também um ganho em termos de desempenho com o motor chegando aos 5.000 km. Estamos na expectativa de melhorias adicionais nesses indicadores quanto mais rodado fica o motor.

Recall do macaco

Nesse meio tempo, recebemos um telefonema da Fiat, solicitando que nos dirigíssemos a uma concessionária autorizada da marca para a substituição do macaco.


A própria atendente da Fiat pediu para que informássemos qual a concessionária que gostaríamos de fazer o serviço, e, quando defini-mo-la, a moça respondeu que seríamos contatados pela autorizada escolhida para agendamento.



De fato, no dia seguinte fomos contatados por uma pessoa da concessionária para agendamento da substituição do macaco, e, na data e horário agendado, levamos o carro à concessionária.


O serviço foi realizado em cerca de 20 minutos, e consistiu na troca de um macaco com capacidade de 1.550 Kg por outro com capacidade de 1.750 Kg.

Caçamba inunda de água

Ao final, nos foi oferecida a lavagem de cortesia, o que aceitamos, e aproveitamos para fazer o teste de vedação da caçamba, para verificar se o nosso exemplar sofria do mesmo problema reportado por uma proprietária do Rio de Janeiro, de inundação da caçamba (veja aqui).



E, como mostramos no vídeo abaixo, o problema reportado pela leitora carioca se reproduziu exatamente no nosso caso: mesmo com a capota marítima fechada, ocorre uma inundação de água na caçamba, o que reforça a ideia de que trocar um porta-malas por uma caçamba, sem necessidade de transporte de carga, não é uma ideia que conta com sustentação racional.



É importante considerar que a situação de inundação da caçamba não parecer ser algo normal, já que a capota conta com "drenos" superiores, os quais deveriam direcionar o fluxo de água para a parte de baixo da caçmba. O problema é que isso não ocorre, não só pelo fato de as tubulações se soltarem do piso, mas, sobretudo, pelo fato de que entra água pelas laterais da caçamba.


Nesse contexto, caso se pretenda fazer uma viagem, é recomendável adotar providências para evitar que as bagagens sejam molhadas no caso de se enfrentar chuva ou mesmo uma lavagem ao longo do percurso.

Conclusão


O Fiat Toro chega aos 5.000 km surpreendendo positivamente em termos de consumo, melhorando ligeiramente seu desempenho - que, mesmo assim, é similar ao de carros 1.0, e evidenciando que a capota marítima não veda adequadamente a caçamba.

A Montana que tivemos, também equipada com capota marítima original, deixava passar muita água.

obs. Essa rodas não combinam em nada com o visual da Toro!

Fiat Toro 2.4 Flex chega antes do Salão de SP
25 agosto 2016 / 36 Comentários

Picape está um “canhão” para andar segundo uma fonte



A Fiat Toro 2.4 Tigershark Flex será lançada ainda neste ano. De acordo com o apurado por nossa reportagem, a ideia é lançar a nova opção antes do Salão do Automóvel que abre suas portas ao público em novembro.

Chamada de mito por parte da imprensa, a nova opção foi antecipada com exclusividade pelo Autos Segredos em janeiro. A picape será lançada com preços entre a versão 1.8 Flex e 2.0 diesel. A Toro 2.4 terá somente câmbio automático de nove marchas e tração simples.

O motor é derivado do 2.4 Tigershark a gasolina que já equipa o Renegade no EUA. Na configuração americana o propulsor tem bloco de alumínio e cabeçote Multiair 2 (responsável por variar o tempo e a abertura das válvulas de admissão por um sistema eletro-hidráulico). Lá o motor movido a gasolina rende 184cv de potência e torque de 24,2kgfm com. Com a adoção da tecnologia flex o motor terá potência por volta de 190cv com etanol no tanque e torque acima dos 25kgfm.  Já com gasolina, a potência e torque deverão ser quase os mesmos da opção americana.

Foto | Marlos Ney Vidal/Autos Segredos (imagem meramente ilustrativa)

Muito bom!!!! Enfim um motor forte para ela!

Com este motor, começa a fazer sentido se, eventualmente, o mesmo aparecer no novo Compass, pois mesmo que importado, fica uma quantidade relativamente pequena (em tese) de unidades para Toro (2.4) e Compass (2.0). O mais lógico seria focar em uma unidade apenas.