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Salão de Frankfurt 2.013

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106Salão de Frankfurt 2.013 - Página 8 Empty Re: Salão de Frankfurt 2.013 Qua 11 Set - 17:34

KÜLL



Montadoras europeias trocam desespero por depressão em Frankfurt
Comentários 1

Salão de Frankfurt 2.013 - Página 8 Reuters Em Frankfurt (Alemanha)
11/09/201309h02



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Salão de Frankfurt 2.013 - Página 8 Selo-hp

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Frankfurt 201349 fotos
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Novo Audi Sport Quattro Concept surgiu em meio a uma cortina de fumaça Leia mais Wolfgang Rattay/Reuters

No último salão do automóvel de Frankfurt, em 2011, a grande história não era sobre carros, mas sobre a crise da zona do euro e, especificamente, sobre como as montadoras do continente poderiam sobreviver.
Neste ano, a crise está diminuindo, mas a cautela permanece. Num momento em que as vendas continuam fracas, especialmente no sul da Europa, os novos modelos mais interessantes não são veículos esportivos ou de luxo, mas carros de família e práticos.
A francesa Peugeot e a italiana Fiat, companhias com mais problemas, reduziram os gastos de desenvolvimento de produto a tal ponto que têm poucas novidades para mostrar. Mas designs de ponta também são poucos e esparsos nos estandes, até mesmo entre líderes de mercado, como a Volkswagen.
Como um barômetro da economia da Europa, a atmosfera do salão melhorou em dois anos, de desesperada para deprimida, enquanto as atitudes dos principais executivos da indústria automotiva da Europa refletem muito da ambivalência do mercado.

"Talvez um pouco de otimismo se justifique", disse Trevor Mann, vice-presidente executivo da Nissan Motor. "Mas acho que a recuperação será lenta em geral e não devemos ter excesso de entusiasmo".
Alfredo Altavilla, presidente-executivo da Fiat para Europa, Oriente Médio e África, acrescentou: "A verdadeira resposta é que ninguém tem qualquer visibilidade para além do trimestre. A tendência é de estabilização, [mas] é muito cedo para dizer que ela está pegando."
A Fiat apresentou uma versão do veículo multi-propósito Fiat 500L para sete lugares. Mesmo a Ferrari mostrou apenas uma versão ligeiramente mais potente da 458 para servir de âncora ao estande do grupo italiano no salão.
Já Karl-Thomas Neumann, contratado este ano para presidir a GM Europa, soou cautelosamente otimista. "Nós vimos a primeira pequena luz no fim do túnel", disse. "Ninguém aqui está esperando que maravilhas aconteçam, mas estou relativamente confiante de que já atingimos o fundo [do poço]."
A Renault apresentou os conceitos Dezir e R-Space, a Audi exibiu o esportivo Nanuk Quattro e a Opel mostrou o Monza. Enquanto isso, a Volkswagen prefiriu mostrar a crescente variedade de veículos elétricos da marca, do eUp ao eGolf. Já a Ford exibiu o conceito da próxima geração do crossover S-Max que planeja produzir na Espanha no início de 2015.

107Salão de Frankfurt 2.013 - Página 8 Empty Re: Salão de Frankfurt 2.013 Qua 11 Set - 17:40

KÜLL



Salões

11-09-13 | Texto: Rodrigo Ferreira | Foto: Do autor / Divulgação[url=javascript.back();]Voltar[/url]

Grand C4 Picasso não vem

Nova geração do monovolume ficará longe do Brasil, por enquanto



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(Frankfurt/ Alemanha) – A Citroën apresenta no 65º Salão Internacional de Frankfurt, que abre as portas ao público amanhã, a nova geração da sua minivan Grand C4 Picasso. O visual continua futurista e a modularidade é o ponto forte do modelo. Porém, nada disso será sentido pelo público brasileiro.



A marca confirmou em Frankfurt que não tem intenção de trazer a nova geração para o Brasil nos próximos anos. A explicação está no baixo volume de vendas por aqui, algo na casa das 70 unidades mensais (contando o C4 Picasso).



A baixa procura torna os gastos inviáveis com a tropicalização do modelo. Além disso, a prioridade da marca é abastecer outros mercados ao redor do mundo que têm bastante procura pelo modelo. A agora antiga geração continuará a ser importada da França.



O WebMotors teve a oportunidade de circular como carona em uma unidade da minivan, dentro do complexo de pavilhões que abriga o Salão de Frankfurt. O conforto e o conjunto de displays que formam o quadro de instrumentos são os pontos altos do modelo. É uma pena que só os europeus terão acesso ao novo Grand C4 Picasso, por enquanto.



*Viagem feita a convite da Volkswagen



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Rodrigo Ferreira
Editor, amante dos carros desde criança e colecionador de revistas automotivas. Seu passa tempo preferido é viajar de carro ouvindo um bom rock. Gosta de wagon e esportivos. Se interessa pelo noticiário econômico e político. Tenta ser um jogador de tênis amador


FONTE WEBMOTORS.

COMENTÁRIOS: GOZADO.... É caro fazer a, cada mais duvidosa de existir mesmo, tropicalização, mas não é caro continuar a fazer a atual geração?

108Salão de Frankfurt 2.013 - Página 8 Empty Re: Salão de Frankfurt 2.013 Qua 11 Set - 18:06

R8V


Administrador

Pois é....a desculpa podia ser melhor.

109Salão de Frankfurt 2.013 - Página 8 Empty Re: Salão de Frankfurt 2.013 Qui 12 Set - 18:12

KÜLL



NOVO PEUGEOT 308 É DESTAQUE EM FRANKFURT, MAS NÃO VIRÁ AO BRASIL TÃO CEDO
Montadora manterá atual versão do hatch, que ganhará novo câmbio ainda este ano; Em 2014, marca prepara chegada do 2008
por ALINE MAGALHÃES, DE FRANKFURT



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12/09/2013 09h13- atualizado às 09h13 em 12/09/2013

Salão de Frankfurt 2.013 - Página 8 Peugeot-308Peugeot 308 (Foto: Newspress)
O novo Peugeot 308 foi a principal atração no estande da Peugeot em Frankfurt. Totalmente renovado, o modelo, que já está sendo vendido na Europa, é a grande aposta da marca do leão para crescer no disputado segmento de hatches médios, onde figura o rival alemão Volkswagen Golf VII.
 O carro é construído sobre a nova plataforma modular EMP2, a mesma usada pelo novo C4 Picasso. A mudança deixou o veículo ligeiramente menor, mais baixo e mais leve. O porta-malas também ficou menor, com 420 litros (o atual esbanja 470 litros). Por dentro, o lançamento repete a receita do irmão caçula 208, com volante menor, posicionado abaixo do quadro de instrumentos, e central multimídia com tela touch screen.
Mas o novo 308 não desembarcará no Brasil tão cedo. Oficialmente, a montadora francesa crava que o compacto não virá para o país.
A ideia por aqui é manter o atual 308 pelo próximo ano. Produzido na Argentina, o modelo estreou (com muito atraso) no mercado brasileiro no ano passado. Na visão da fabricante, ainda é cedo para uma reestilização. Mas novidades virão por aí. O modelo receberá ainda este ano um novo sistema de transmissão automática com seis marchas, que substituirá o atual câmbio automático de quatro marchas.
Enquanto isso, a Peugeot continuará sua investida na linha derivada do 208. Fruto de um investimento milionário, o compacto marca uma nova fase da fabricante no Brasil, que tenta se reerguer após um longo período de vendas mornas. O carro tem atendido tem atendido positivamente às projeções de vendas feitas pela empresa, o que deixa a montadora otimista para seu próximo lançamento. No ano que vem, chega o 2008, variação crossover do hatch que pretende abocanhar uma parcela do mercado dominado pelo Ford EcoSport e Renault Duster.
A data de estreia ainda não está fechada. A produção será feita no complexo industrial da marca em Porto Real, no Rio de Janeiro.

COMENTÁRIOS: Agora com Focus e Golf novos, estes outros hatchs, que vendem pouco, não vão ser páreo, portanto, estas montadoras não vão poder esperar muito.

110Salão de Frankfurt 2.013 - Página 8 Empty Re: Salão de Frankfurt 2.013 Qui 12 Set - 18:18

KÜLL



De carro por aí - o que está rolando em Frankfurt


Salão de Frankfurt 2.013 - Página 8 Autoanalise137foto de EDITA

Os elétricos eGolf e eUp!; Mercedes GLA; Peugeot 308; Mercedes Classe S Coupé; Porsche 911 faz 50 anos; Porsche 918 Spyder e o Audi Nanuk












































































































































 













Alemanha, Salão, futuro elétrico



O IAA, abreviatura em alemão, salão de automóveis com amplitude internacional, bi anual, em Frankfurt, e 65ª edição, cruza referências: menor venda de espaços nos últimos anos; maior distribuição de credenciais: no dia da imprensa havia mais não jornalistas; e, se não deu o tom definitivo, mostrou o caminho, aparentemente mais prático e incontestado, a ser tomado pela indústria automotiva nos próximos anos: tração elétrica por conjugação híbrida, ou exclusiva e do tipo Plug In – reabastecimento na parede.



Presença contida de expositores está no fato de a indústria de automóveis na Europa vir em retração de vendas, ainda consequente à crise do Sub Prime e pela irresponsável falta de controle pelo governo estadunidense sobre o sistema de hipotecas e financiamentos. Os EUA começaram a se recuperar, mas a Europa, exceto as poderosas alemãs Audi, BMW, Mercedes, mostra queda de vendas incluindo a GM Opel, redução de mercado, porte, fechamento de fábricas. Martin Winterkorn, CEO da VW, disse, atrevidamente, que a Europa pode fechar 10 fábricas de automóveis, pela redução de vendas em 3,5M desde 2007.



Esta condição talvez explique os espaços aparentemente maiores que as necessidades dos expositores e sua mistura – Mitsubishi e Jaguar cercados de empresas de autopeças, por exemplo. De chineses, apenas a Changan. Área, limpa, hígida, meros quatro veículos, instigando críticas, em especial o C5, de maior expressão. Todos safadas cópias de outros. Dito C5 do Range Rover Evoque. E C5 é veículo Citroën.



No definir-se pelos elétricos, a Volkswagen bancou larga aplicação, desde os híbridos – anuncia produzirá o recordista XL1, mais de 100 km com um litro de diesel – até os puramente elétricos com vocação urbana, como um furgãozinho sobre o recém-apresentado UP!, idem Golf 7.



Para mostrar-se comprometida ao tema, referenciou seu Audi e.Tron, vencedor nas24 Horas de Le Mans, e mostrou sedã Porsche Panamera e SUV Cayenne em versão híbrida.



Não deixa ser curioso a Volkswagen, grupo de 10 marcas perseguindo com solidez a liderança mundial para 2018, invista em desenvolvimento de carros elétricos. À Alemanha falta esta etérea commodity. Sem orografia variada para ter geração hidroelétrica, o faz por usinas atômicas, geradores a petróleo e eólicos. Mas parece momento atrelado ao futuro, e o articulado discurso do CEO Winterkorn fala de compromissos, sobrevivência, mudança de interesse dos jovens a outros bens, e bem define o atual patamar ao dizer que oferecer o carro elétrico não deve ser uma renúncia sobre rodas, mas um caminho atual.







E nós ?



Apesar da distância há novos produtos com previsível reflexo no mercado nacional. Por exemplo, carros elétricos, como o e.Golf e o e.UP!. A Volkswagen tê-los-á no Brasil caso aceito pedido da Anfavea, associação dos fabricantes, ao Ministro Fernando Pimentel, do Desenvolvimento, Indústria e do Comércio, de isenção de impostos para veículos ou partes de tração elétrica. Casco e chassi rolante prontos, basta importar motor, câmbio e eletrônica e promover o casamento local, criando produto e desenvolvendo tecnologia.



Se este é um bonde mundial, o Brasil, mesmo sem consciência do peso que pode representar, não pode deixar passar, enquanto discute a quadratura do círculo ou o sexo dos anjos.



Do grupo VW, aos brasileiros chamou atenções o anúncio de lançamento do Audi A3 Cabriolet, cópia integral da peça de apresentação local do Citroën AirCross.



Produção por tração acadêmica de motor endotérmico, Philipp Schiemer, novo presidente da Mercedes-Benz no Brasil, superou dúvidas e encaminha o fazer da nova família A, anunciada em exclusividade mundial pela Coluna. Degrau de entrada, abaixo da Série C, tração dianteira, sedã CLA e SUV/Crossover GLA, lançado em Frankfurt. Em entrevista sobre local da nova fábrica, cortou Paraná, focando São Paulo e Santa Catarina. Produção em 2015.



De produto, Mercedes E 500 Híbrido, apto a uso como carro de representação, em circuitos urbanos, e usufruir de maior autonomia pelo sistema híbrido.







Mais



Especulações não confirmadas sobre a Renault produzir o pequeno SUV Captur – de importação suspensa há dias por elevação dos custos pela valorização do dólar. De certo, mudará a frente do Fluence, dando-lhe cara da marca, dissimulando a origem da coreana Samsung.



Com possibilidades, o Sportsvan, misto de crossover + utilitário esportivo + perua construído pela VW sobre o novo Golf 7, factível para o Brasil, produzindo sua base.



Curioso observar, a ascensão do Brasil no cenário mundial, rentável como produção e consumo, não mudou a imagem do país. Aos envolvidos com a indústria continua sendo Rio de Janeiro, carnaval, futebol, aventura tropical. Executivos da BMW e da Audi, perguntados sobre produção das marcas no país – confirmadas para Santa Catarina e Paraná -, fazem cara de paisagem ante o assunto. De produto, então, de lâmpada fitando a paisagem.







Em paralelo



Nem elétricos, nem produção local, alguns importados trarão reflexos ao mercado interno. Ford, inicialmente, versões chamadas Vignale, no mercado de produtos Premium, tentada pela Lincoln, marca de topo, sem êxito. Invisível linha separa rótulos de Luxo e Premium. Sua área jurídica exumou a marca Vignale, recebida ao comprar a De Tomaso, sua detentora. Agora, aplicará o sobrenome do famoso carrozziere turinês, para versões superiores, como o faz a popular Citroën com seus DS sobre os modelos 3 e 5. O primeiro a ter versão refinada será o Fusion.



Novos Audi e Peugeot 308, lançados em Frankfurt, este diferente do produzido no Mercosul, mostram crise de identificação. A frente dos Audi, por Walter De Silva com nítida inspiração nos Alfa, para quem desenhou 145, 146, 147, 156 e 166, ficou tão impregnada em proporções e grade alfísticas, que o carro muda mas sugere alguma coisa antiga. Peugeot, caminho inverso. O novo 308 cortou a fórmula anterior, grande tomada de ar frontal e faróis integrados – bocão e olhões às linhas do estilo. Adotou grade horizontal cromada, coquetel de Mercedes, Ssangyong, Hyundai, Infinity ... Mudou o frontal, perdeu identidade. O 308 não tem cara Peugeot ...







De fora



Algumas novidades serão importadas, apesar do elitismo dos preços elevados pelos impostos altos. Mas sempre existirão interessados nos novos Mercedes S Coupé, elegante cupezão sobre a comprida plataforma do maior sedã.



Ou nos Porsche 911/50, edição de formas limpas e autênticas, com tentativa visual do 911 inicial, mítico automóvel a festejar meio século.



Também, que algum brasileiro, de lastro antigo ou enriquecimento recente se encante com o Porsche 918, considerado pela marca o início do caminho do esportivo híbrido. Somando motores a gasolina e elétrico, gera 887 cv, acelera de 0 a 100 km/h em estupefantes 2,8s, e consome entre 30 e 33 km/litro.



Audi exibiu veículo a caminho de produção, o Nanuk. Nada a ver com a cidade mineira, mas indicando Urso em esquimó. É esquisito como um urso em Nanuque, quatro por quatro de plataforma Porsche Cayenne/VW Touareg/Audi Q7, vestida por carroceria esportiva descombinando linhas e a elevada altura do solo. Nos anos ’60 as inglesas Jensen – carros, e Ferguson – tratores e tração, criaram o Jensen FF, esportivo com tração total. Dito ironicamente esportivo utilitário, atolou pelo caminho.







Assim,



Considere mais o espírito que os tropeços. O IAA 2013 ficará marcado pelo caminho da eletricidade como factível para o início do reencontro do automóvel com os consumidores e suas demandas pelo respeito ao meio ambiente. Nestes tempos eleitorais pergunte-se porque o Brasil, de imensurável potencial de geração – hidráulica, eólica, mares, carvão, turfa, biomassa -, não se liga nos elétricos como parte da matriz energética. Talvez o tempo de planejamento seja gasto para explicar os inexplicáveis apagões.


End. eletrônico: edita@rnasser.com.br

111Salão de Frankfurt 2.013 - Página 8 Empty Re: Salão de Frankfurt 2.013 Qui 12 Set - 18:22

KÜLL



Plano de fortalecer EUA e China deixa Audi atrás de rivais no Brasil
Comentários 2

Eugênio Augusto Brito
Do UOL, em Frankfurt (Alemanha)
12/09/201312h48



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Salão de Frankfurt 2.013 - Página 8 Selo-hp

  • Murilo Góes/UOL
    Salão de Frankfurt 2.013 - Página 8 Audi-a3-e-tron-1378990773725_615x300
    Ulrich Hackenberg (à direita), chefe de engenharia da Audi, apresenta A3 e-tron na prévia ao Salão de Frankfurt: "Desenvolvimento do Brasil é fundamental nos próximos anos"

A Audi vive uma contradição perigosa. Seis meses após ter declarado sua intenção de retomar a produção no Brasil (releia aqui), ainda afirma o país é fundamental, mas não pode cravar que terá fábrica no Brasil, por questões internas e a preferência por fortalecer as vendas nos Estados Unidos e China. E por mais que seus executivos sejam só elogios ao potencial de nosso mercado, suas declarações perdem importância frente já que BMW (a primeira a se decidir) e Mercedes-Benz (bateu o martelo na abertura do Salão de Frankfurt) já confirmam fábricas e até modelos a serem feitos em nosso país.
Curiosamente, a marca de Ingolstadt e o Brasil estão na capa da edição desta quinta-feira (12) do jornal Börsen-Zeitung, de Frankfurt, que aponta o país como destino fundamental para os planos da marca. Atualmente, com carros chegando apenas por importação e interesse minguante frente aos rivais e até aliados (o novo Golf tem o mesmo nível de equipamentos, mais beleza e preço mais interessante), o país é só o 25º mercado para a marca premium, com meta de chegar a 7 mil emplacamentos este ano -- é quase o dobro de 2012, mas pouco no plano mundial.


  • Salão de Frankfurt 2.013 - Página 8 Audi-a3-18t-1378990693276_615x300
    Audi também mostrou A3 sem capota (acima) em Frankfurt e exibiu futuro com conceito Nanuk
  • Salão de Frankfurt 2.013 - Página 8 Audi-nanuk-quattro-1378990601523_615x300


Mas com produção local de modelos como o médio A3 e até mesmo um crossover como o Q3, o país poderia ajudar a marca a bater seu objetivo de entregar 1,5 milhão de unidades este ano, chegando a 2 milhões de carros em 2015 (antecipado em dois anos por conta da concorrência). Isso não fosse este plano tem como principais mercados China e EUA, que nada têm a ver com o Brasil e "roubam" as atenções da montadora.
"O Brasil é o maior país sul-americano, é rico em recursos e, economicamente, vai seguir tendo um desenvolvimento positivo nos próximos anos. Claro, estudamos a produção local, mas existem diversas possibilidades", afirmou o presidente da Audi, Rupert Stadler, em entrevista ao Börsen.
Foi exatamente a mesma resposta ouvida por UOL Carros de outros dois executivos de alto escalão da marca esta semana. "O desenvolvimento do mercado brasileiro é de fundamental importância nos próximos anos, o consumidor está mais informado e cobra mais, mas não podemos deixar de avaliar outras opções", afirmou Ulrich Hackenberg, membro do conselho do grupo Volkswagen e chefe de engenharia da Audi.
Para Luca de Meo, diretor de marketing global do grupo, a operação no país "é fundamental, tem chances de ocorrer com facilidade, uma vez que o grupo tem instalações funcionais disponível [trata-se da unidade da Volks em São José dos Pinhais, no Paraná, que já foi dividida pelas marcas nos anos 1990 e 2000 e está bem cotada para voltar a entregar os novos Golf e A3], mas não posso dizer que este é nosso único objetivo".
CONCORRENTES GLOBAIS
Para chegar à meta de 2015, a Audi conta com vendas polpudas na China, onde há inclusive a costura de acordos com o governo, uma renovação do potencial da unidade da Hungria (que entrega, por exemplo, o novo A3) e o fortalecimento do mercado americano, consumidor de A4, A6, A8 e dos SUVs Q5 e Q7, principalmente.
Do México e sua fábrica recém-erguida, sairá a nova geração do Q5 que deve abastecer os EUA. E este é o ponto-chave: os modelos a serem produzidos no Brasil teriam pouca relevância para os americanos, por exemplo, por serem considerados pequenos demais. Além disso, a falta de acordo comercial elevaria o preços das importações de modo crucial.
Resta saber se ficar atrás das montadoras rivais no maior mercado latino-americano não representa também um grande perigo.

112Salão de Frankfurt 2.013 - Página 8 Empty Re: Salão de Frankfurt 2.013 Qui 12 Set - 19:43

Fabiano

Fabiano

nao foi por falta de aviso...

http://www.oticainova.com.br

113Salão de Frankfurt 2.013 - Página 8 Empty Re: Salão de Frankfurt 2.013 Sex 13 Set - 8:25

Grilo

Grilo
Administrador

Creio que no final do próximo ano, começo de 2015, já devemos ter o 308 II por aqui.

http://www.autouniverso.com.br

114Salão de Frankfurt 2.013 - Página 8 Empty Re: Salão de Frankfurt 2.013 Sex 13 Set - 11:14

Fabiano

Fabiano

Grilo escreveu:Creio que no final do próximo ano, começo de 2015, já devemos ter o 308 II por aqui.
Até porque eu detestei o modelo atual, esse novo 308 é muito mais harmonioso....

http://www.oticainova.com.br

115Salão de Frankfurt 2.013 - Página 8 Empty Re: Salão de Frankfurt 2.013 Sex 13 Set - 11:44

KÜLL



Fabiano escreveu:
Grilo escreveu:Creio que no final do próximo ano, começo de 2015, já devemos ter o 308 II por aqui.
Até porque eu detestei o modelo atual, esse novo 308 é muito mais harmonioso....
Faz tempo que a Peugeot vem errando no seu hatch médio, o 307 também não era bonito, apenas passável e o 308 daqui repetiu a receita.

116Salão de Frankfurt 2.013 - Página 8 Empty Re: Salão de Frankfurt 2.013 Sex 13 Set - 11:45

KÜLL



FUTURO DA CITROËN DEIXA BRASIL DE FORA
Destaques da marca francesa, Cactus dará origem a um substituto para o C3, enquanto Wild Rubis inspira novo SUV para a linha DS
por ALINE MAGALHÃES, DE FRANKFURT



[url=http://twitter.com/share?counturl=http://revistaautoesporte.globo.com/Noticias/noticia/2013/09/futuro-da-citroen-deixa-brasil-de-fora.html&text=Futuro da Citroën deixa Brasil de fora &url=http://revistaautoesporte.globo.com/Noticias/noticia/2013/09/futuro-da-citroen-deixa-brasil-de-fora.html&count=horizontal]Tweet[/url]

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13/09/2013 09h12

Salão de Frankfurt 2.013 - Página 8 20130911_092800Citroën Cactus (Foto: Aline Magalhães)
Estrelas da Citroën no Salão de Frankfurt, os conceitos Cactus e Wild Rubis dão pistas sobre o que podemos esperar da marca francesa nos próximos anos. O primeiro mostra o futuro da linha C e deverá dar origem a um substituto para o C3, carro de entrada da montadora. A montadora promete focar em aerodinâmica e eficiência energética. Já o segundo servirá de inspiração para a criação de um SUV para a linha DS, que foca em veículos premium. A expectativa é que a versão de produção estreie em 2014.
 O grupo francês também destacou os novos Grand C4 Picasso e C4 Picasso, ambos construídos sobre a nova plataforma modular EMP2.
Novo Motor

Em 2016, a Citroën estreará um novo tipo de propulsão. Trata-se do motor híbrido a ar, o HybridAir, que utiliza um motor a gasolina aliado a um cilindro de ar. A tecnologia é mais barata que os híbridos e elétricos convencionais e promete oferecer uma economia de até 45% no consumo de combustível em relação aos carros a combustão. A fabricante fala em oferecer veículos que tenha uma relação de consumo de até 50 km/l.
No Brasil

Mas nada disto está previsto para o Brasil. Com o portfólio "atualizado", nas palavras da marca, a intenção do grupo é focar em sua linha atual. A principal investida é o C4 Lounge, sedã médio recém lançado que chegou para substituir o extinto C4 Pallas. Por ora, não há previsão sobre quando será o próximo lançamento da montadora por aqui.
Salão de Frankfurt 2.013 - Página 8 Citroen_ds_wild_rubis_concept_3_1
Citroën DS Wild Rubis Concept (Foto: Divulgação)

COMENTÁRIOS: No fim, as newcomers aprenderam direitinho, e rápido, a repetir a mesma receita das 4 Grandes....

117Salão de Frankfurt 2.013 - Página 8 Empty Re: Salão de Frankfurt 2.013 Sex 13 Set - 11:53

KÜLL



Changan CS75 é destaque chinês na Alemanha


  • Chana
  • Europa
  • Lançamentos
  • Salões do Automóvel
  • SUVs


por Ricardo de Oliveira - 12/09/2013

13 90
Salão de Frankfurt 2.013 - Página 8 700x408xchangan-cs75-1-700x408.jpg.pagespeed.ic.fTMC1Hx2_H
A Changan destaca no Salão de Frankfurt 2013 o SUV CS75, modelo conceitual que em breve estará nas ruas da China e provavelmente da Europa, já que essa é a intenção do fabricante. O modelo tem formas robustas, destacando-se a largura das colunas e arco do teto, evidenciando uma estrutura mais rígida para passar nos testes do Euro NCAP.
Salão de Frankfurt 2.013 - Página 8 700x505xchangan-cs75-2-700x505.jpg.pagespeed.ic.0Ok5MdcNnK
Na frente, destaque para a grade cromada com o nome Changan gravado. Os faróis retangulares possuem projetores modernos e LEDs diurnos. Com exceção da frente, ainda com um toque asiático, todo o corpo lembra um carro ocidental, cuja origem poderia ser tanto americana quanto europeia. Isso é outra preocupação da marca chinesa, embora não vista no hatch Eado XT. As rodas de liga leve aro 18 com pneus 225/60 R18 também ficam em evidência.
Salão de Frankfurt 2.013 - Página 8 700x493xchangan-cs75-5-700x493.jpg.pagespeed.ic.8NYH84ikw4
Por dentro, o Changan CS75 possui painel moderno, mas apenas a central multimídia parece empolgar, assim como o túnel da transmissão, que possui botões para sistemas eletrônicos de conforto e segurança. O volante lembra o da GM e é revestido em couro. O cluster apresenta display digital ao centro e dois mostradores circulares.
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Freio de estacionamento elétrico, ESP, TCS, seis airbags, alerta de ponto-cego, entre outros, deverão ajudar na meta de conseguir as 5 estrelas do Euro NCAP, que é o desejo da Changan. Sob o capô, o motor 1.8 Blue Core Turbo garante 177 cv e 23,3 kgfm a partir de 1.700 rpm. Fala-se também em 2.0 Blue Core com algo em torno de 150 cv. A transmissão é automática de seis marchas (Aisin) com função Auto Hold, que impede o veículo de andar quando engatado em “D”.
Galeria de fotos do Changan CS75:
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[Imagens: Auto Home]

118Salão de Frankfurt 2.013 - Página 8 Empty Re: Salão de Frankfurt 2.013 Sex 13 Set - 13:22

Fabiano

Fabiano

Eu gostei muito deste changan, ainda mais sendo com este motor interessante e uma caixa AT de nivel.

http://www.oticainova.com.br

119Salão de Frankfurt 2.013 - Página 8 Empty Re: Salão de Frankfurt 2.013 Sex 13 Set - 17:55

R8V

R8V
Administrador

Interessante, mas ainda passa a impressão de "genérico".

120Salão de Frankfurt 2.013 - Página 8 Empty Re: Salão de Frankfurt 2.013 Sex 13 Set - 18:01

KÜLL



Kia mira sucesso do EcoSport com Niro e fala em melhorar qualidade
Comentários 20

Eugênio Augusto Brito
Murilo Góes
Do UOL, em Frankfurt (Alemanha)
11/09/201319h50



  • terr


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Salão de Frankfurt 2.013 - Página 8 Selo-hp

Ampliar

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Álbum mostra detalhes do Niro Concept16 fotos
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Projetado por Gregory Guillaume, chefe de design do escritório alemão da Kia, Niro Concept tem porte similar ao do Ford EcoSport; portas com abertura do tipo "borboleta" não vingariam num modelo real, claro Murilo Góes/UOL

"Casa" lotada, anfitrião preparado, só faltava a entrada triunfal do convidado especial, que teimou em pisar na bola. Ou, no caso, não se movimentar. Assim foi a apresentação do conceito de SUV compacto Kia Niro no Salão de Frankfurt 2013. A pouco mais de um quilômetro de distância do escritório alemão da marca coreana, o estande cheio de jornalistas, convidados, executivos europeus e asiáticos ficou silencioso quando o designer-estrela e presidente da empresa, Peter Schreyer, teve de chamar a entrada do modelo por mais de uma vez.
Falha técnica ou humana, fato é que o suvinho teve de ser empurrado até sua plataforma giratória, um passo não muito auspicioso para uma montadora que promete entregar quase 2,8 milhões de carros este ano em todo o planeta e quer, até 2016, ter participação significativa num dos segmentos que mais promete crescer nos mercados desenvolvidos: o de utilitários esportivos compactos, modelos urbanos que flertam com a aventura e custam relativamente pouco. Nada mais é que a descoberta pelo europeu de um segmento bastante conhecido do brasileiro, onde EcoSport e Duster são reis.
De toda forma, a participação da Kia neste nicho não está garantida. Além de conceitual, o protótipo Niro é um estudo e servirá de "clínica" no salão: a reação do público a suas formas será avaliada pela montadora. Se for muito positiva, o SUV compacto ganha sinal verde para viver.
Schreyer, de toda forma, se mostrou confiante: "Acho que criamos um ícone para o futuro e podemos fazer sucesso, sim, no segmento B [de compactos]", afirmou a UOL Carros.

COMO ELE É
Montado sobre a plataforma do Kia Rio, um compacto similar ao New Fiesta, o Niro tem medidas bem próximas às do EcoSport são 4,18 metros de comprimento por 1,55 m de altura e 2,59 m de entre-eixos. Graças às rodas colocadas bem nos extremos da carroceria, herança da escola alemã, o Niro é mais espaçoso que o modelo da Ford, embora seja menor e mais baixo.
É complicado analisar seu estilo, porém: a cabine do conceito é espartana em termos de ocupação, mas a qualidade de materiais é superior mesmo na comparação com o luxuoso Mercedes GLA, outro modelo compacto mostrado nesta feira automotiva e que promete chegar em breve ao Brasil.
A motorização é interessante, com ou sem ressalvas. O conceito é híbrido: tem um motor elétrico de 45 cavalos no eixo traseiro que serve de booster para o motor principal, a gasolina, de 1,6 litro, turbo e injeção direta que move o eixo dianteiro com auxílio do câmbio automatizado de dupla embreagem. Somados, entregam 160 cavalos de potência. No mundo real, basta este motor a combustão para termos consumo baixo e desempenho de sobra.
Quer dizer, se tudo funcionar.

DERRAPADA

  • Salão de Frankfurt 2.013 - Página 8 Peter-schreyer-designer-chefe-e-presidente-executivo-da-kia-motors-e-tae-hyun-oh-vice-presidente-da-marca-apresentam-o-conceito-kia-niro-no-salao-de-frankfurt-2013-1378934660969_615x400
    Peter Schreyer (à esquerda), designer-chefe e presidente da Kia Motors, dá sorriso amarelo ao lado de Tae Hyun Oh, vice-presidente. Niro teve falha durante apresentam em Frankfurt; ainda assim, executivo foi confiante: "Criamos um ícone para o futuro".


REFORÇO NA ESTRUTURA
A Kia sabe que seu grande desafio do momento é aumentar a qualidade de seus modelos, uma vez que a marca é reconhecida em todo mundo pela ousadia visual e pelo portfólio bastante recheado.
Após enfrentar abalos na confiabilidade na Europa e Estados Unidos, por escândalos de fraudes em testes de emissões e também falhas de segurança nos últimos meses, a marca tenta melhorar sua avaliação por parte do consumidor aumentando o período de garantia total para sete anos.
"Crescemos tão rápido e com tanta força que acabamos ficando grande demais para nossa base", admitiu Michael Choo, diretor de comunicação da marca, que também conversou com UOL Carros. "Precisamos nos reestruturar mantendo a qualidade para seguirmos crescendo contra competidores que também se reforçaram", afirmou.
DE OLHO NO BRIC
Com a casa arrumada e novos produtos, será a vez de manter a força nos países desenvolvidos, mas também de ganhar participação nos mercados emergentes. Choo confirma que a Kia tem planos ambiciosos para China, onde vai entregar duas fábricas em 2014, Índia, Rússia e, claro, Brasil.
Questionado sobre a chegada de uma versão de produção do Niro no Brasil ou até mesmo sobre sua fabricação em uma unidade local no futuro, o executivo admitiu que a ideia de ter uma fábrica no Brasil -- estratégia garantida judicialmente pelo STF brasileiro -- é mais do que interessante. Mas se manteve cauteloso: "A decisão acabou de sair, estamos contentes, mas os planos ainda precisam ser amadurecidos, o mercado brasileiro tem suas nuances, e vai além da simples preferência por modelos compactos", concluiu.

121Salão de Frankfurt 2.013 - Página 8 Empty Re: Salão de Frankfurt 2.013 Sex 13 Set - 18:21

Fabiano

Fabiano

Impressionante essa modelo do lado do carro, moça gigante ela....

http://www.oticainova.com.br

122Salão de Frankfurt 2.013 - Página 8 Empty Re: Salão de Frankfurt 2.013 Dom 15 Set - 1:39

Grilo

Grilo
Administrador

KÜLL escreveu:
Fabiano escreveu:
Grilo escreveu:Creio que no final do próximo ano, começo de 2015, já devemos ter o 308 II por aqui.
Até porque eu detestei o modelo atual, esse novo 308 é muito mais harmonioso....
Faz tempo que a Peugeot vem errando no seu hatch médio, o 307 também não era bonito, apenas passável e o 308 daqui repetiu a receita.
O 308 está mais para um facelift pesado do 307 do que um carro novo; creio que esse foi o maior erro.

http://www.autouniverso.com.br

123Salão de Frankfurt 2.013 - Página 8 Empty Re: Salão de Frankfurt 2.013 Dom 15 Set - 15:37

KÜLL



Peugeot-Citroën divulga detalhes do novo motor 1.2 THP de 130 cv na Europa
14/09/2013 Por: Julio Cesar 18 Comentários
Salão de Frankfurt 2.013 - Página 8 Peugeot-308-2014
As duas marcas do grupo PSA já preparam o lançamento de mais uma opção de motor para o mercado europeu. Trata-se do novo 1.2 THP, que estará no novo Peugeot 308 e Citroën C4 a partir do início de 2014.
O mais interessante é que esse novo motor vai substituir o 1.6 THP de 125 cv. De acordo com os dados preliminares da marca, o 1.2 THP terá 130 cv de potência e torque máximo de 23,4 kgfm a 1.750 rpm.
Salão de Frankfurt 2.013 - Página 8 2013_citroen_c4_seduction
Além da potência específica mais alta, outro destaque será a redução 25% no consumo em relação ao atual 1.6 VTI de 120 cv que ele vai substituir. O novo propulsor possui turbo e sistema Stop & Start e a Citroën divulga consumo médio de 18,1 km/l e emissões de 110 g/km CO2. No futuro, haverá uma variação deste 1.2 THP com 110 cv como uma alternativa mais em conta.

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