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Novo Regime Automotivo

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Grilo
pliniodemarco
6 participantes

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31Novo Regime Automotivo - Página 3 Empty Re: Novo Regime Automotivo Qua 11 Abr - 13:48

Fabiano



Como diz no final, de nada vai adiantar ser lindo maravilhoso se o governo ficar na mesma igualmente, infelizmente não existe uma forma de taxar, punir e processar o governo por obras não feitas, ou dinheiro mal aplicado ou nem aplicado.....

http://www.oticainova.com.br

32Novo Regime Automotivo - Página 3 Empty Re: Novo Regime Automotivo Qua 11 Abr - 17:34

KÜLL



11/04/2012 - 15h09
Anfavea vê investimento de US$ 22 bilhões 'deslanchar' após regime automotivo


Novo Regime Automotivo - Página 3 Reuters
Tiago Pariz
Em Brasília (DF)







Comentários 1



  • Novo Regime Automotivo - Página 3 Presidente-da-anfavea-e-da-fiat-belini-afirma-que-mercado-de-carros-vai-deslanchar-mas-nao-muda-previsao-inicial-de-vendas-1334169400578_615x470
    Belini afirma que mercado de carros 'vai deslanchar', mas não muda previsão inicial de vendas

O presidente da Associação Nacional dos Fabricantes de Veículos Automotores (Anfavea), Cledorvino Belini, que também é presidente da Fiat (maior montadora do país), sustentou nesta quarta-feira (11) que os investimentos de fabricantes e do setor de autopeças devem "deslanchar" neste ano depois do governo anunciar medidas de estímulo econômico à indústria.

"Acredito que os investimentos vão deslanchar neste ano, não só nas montadoras, como também em autopeças", afirmou o executivo.

Após reunir-se por cerca de duas horas com o ministro da Fazenda, Guido Mantega, Belini reafirmou o plano de investimento das montadoras, que prevê aporte de US$ 22 bilhões (cerca de R$ 40 bilhões) até 2015.

Esta cifra é a mesma revelada no começo do mês, durante a coletiva periódica da associação de fabricantes e ainda pode ter variações (confira aqui).

Atualmente uma série de projetos de novas fábricas de veículos no país estão sendo executados por marcas como Toyota, Fiat, Hyundai, Suzuki, JAC, Chery, Nissan e BMW.

CRÉDITO APERTADO
Belini ressaltou, no entanto, que o acesso ao crédito automotivo pelos consumidores continua difícil diante da maior cautela das instituições financeiras em emprestar a prazos maiores, devido ao aumento da inadimplência no início do ano. No primeiro trimestre, as vendas de veículos novos no país recuaram quando comparadas com 2011 (saiba mais sobre a venda de carros no país aqui).

Belini disse que Mantega prometeu estudar medidas para facilitar o acesso ao crédito por pessoa física na compra do automóvel, mas não deu detalhes.

Na segunda-feira, as chinesas Chery e JAC, novas entrantes no setor, também citaram fraqueza nas vendas do início do ano em meio à redução do prazo de financiamento pelos bancos após o aumento da inadimplência, que em fevereiro passou a 5,5%, ante 2,8% no mesmo mês de 2011.

NOVAS REGRAS, MESMO SALDO
O governo divulgou na semana passada um novo regime automotivo no país para o período de 2013 a 2017 (saiba mais aqui) , pelo qual estimula o uso de autopeças nacionais, mas cobra investimentos em pesquisa e desenvolvimento pelas montadoras em troca de incentivos tributários -- não elimina, portanto, a dependência de auxílio público na sustentação do setor (releia crítica opinativa ao sistema aqui).

O presidente da Anfavea elogiou as medidas de estímulo à indústria e afirmou que "o setor vai continuar se expandindo". A expectativa da entidade para este ano, porém, não mudou: prevê alta de 4 a 5% nas vendas, para um novo recorde com algo entre 3,77 e 3,81 milhões de unidades. (Com redação do UOL, em São Paulo)



FONTE: http://carros.uol.com.br/ultnot/reuters/2012/04/11/anfavea-ve-investimento-de-us-22-bilhoes-deslanchar-apos-regime-automotivo.jhtm

33Novo Regime Automotivo - Página 3 Empty Re: Novo Regime Automotivo Qua 11 Abr - 17:36

KÜLL



05/12/2011 - 18h51 / Atualizada 06/12/2011 - 11h44
Governo é o maior financiador das multinacionais do carro no Brasil

PEDRO KUTNEY
Especial para UOL Carros







Comentários 228



  • Novo Regime Automotivo - Página 3 Linha-de-montagem-do-ford-ecosport-em-camacari-ba-1323116584959_560x400
    Linha de montagem do EcoSport em Camaçari (BA): um grande negócio para a Ford

No momento em que a indústria automotiva (fabricantes de veículos e componentes) se prepara para fazer investimentos que podem passar de R$ 65 bilhões nos próximos cinco anos, seria o caso de se perguntar de onde virá todo esse capital. As empresas dizem que parte virá do próprio caixa e de bancos internacionais -- provavelmente, a menor das partes, dado o cenário internacional adverso.

O que as corporações envolvidas não gostam de comentar é que o maior volume, com raríssimas exceções, virá de fontes públicas, seja por meio de financiamentos de bancos públicos, como o Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES), ou pela oferta de generosos incentivos orçamentários e tributários, dos governos estaduais e federal.

Basicamente, isso quer dizer que o Brasil está pagando para que essa indústria cresça aqui. Portanto, a discussão passa, ou deveria passar, sobre quanto incentivo deve ser concedido para que essas empresas façam investimentos no país. É nesse ponto que surge o problema da falta de transparência com o uso de dinheiro público (ou seja, de todos nós) para financiar empreendimentos privados.

As empresas são verdadeiras caixas-pretas protegidas em boa medida pelo próprio governo, que faz grande alarde sobre instalação de fábricas, com direito a recepções de executivos por presidentes e governadores em seus palácios para anúncios de investimentos, que tempos depois dão lugar a palanques montados para inaugurações, transformadas em eventos de captação de bônus políticos. Contudo, não se faz publicidade alguma quando se trata de revelar quais e quantos incentivos com dinheiro público são concedidos a esses empreendimentos, que muitas vezes superam o total a ser investido.

Ficam sem respostas algumas perguntas importantes. Quanto dinheiro público é dado a essas empresas? Por quê? Elas de fato precisam disso ou iriam fazer mais fábricas mesmo sem incentivos? O mercado brasileiro não é grande o suficiente para que as corporações possam viver sem tantos incentivos? Por que ninguém presta contas desse dinheiro? E se não há nada de errado com isso, por que os benefícios são negociados em gabinetes fechados?

Mais ainda: essa falta de transparência não vai diretamente contra os princípios de ética e responsabilidade social corporativa que todas essas companhias dizem seguir estritamente?

EXEMPLOS DO PASSADO
Como não existe transparência pública nem privada sobre os incentivos recebidos pelas montadoras, é impossível calcular exatamente o quanto elas recebem, mas é possível fazer aproximações por meio de algumas contas, baseadas nas leis que criaram esses benefícios (quase sempre incompreensíveis para a patuleia pagadora de impostos), e lançando mão da ajuda de pesquisadores que levantaram dados.

Em sua dissertação de mestrado na Unicamp, a economista Maria Abadia Silva Alves fez um interessante levantamento sobre a guerra fiscal entre Estados para atrair montadoras nos anos 1990. O trabalho foi apresentado há exatos dez anos, em novembro de 2001. A economista levantou que os incentivos estaduais fiscais (descontos em tributos) e orçamentários (infra-estrutura, terrenos, capital de giro etc.) oferecidos naquela época para instalação de fábricas da Mercedes-Benz em Juiz de Fora (MG), da Renault em São José dos Pinhais (PR) e General Motors em Gravataí (RS) somaram R$ 1,8 bilhão, enquanto os investimentos das três foram de R$ 1,65 bilhão.

Segundo os cálculos da economista, a Renault investiu R$ 1 bilhão na fábrica paranaense e recebeu incentivos de R$ 353 milhões, mais o investimento do governo do Paraná, que teria comprado US$ 300 milhões em ações da empresa -- o que não pode ser contabilizado como benefício. A GM colocou R$ 600 milhões em Gravataí, mas recebeu R$ 759 milhões.


FONTE: http://carros.uol.com.br/ultnot/2011/12/05/governo-e-o-maior-financiador-das-multinacionais-do-carro-no-brasil.jhtm

34Novo Regime Automotivo - Página 3 Empty Re: Novo Regime Automotivo Qua 11 Abr - 17:57

R8V

R8V
Administrador

Como é essa questão nos outros países?

35Novo Regime Automotivo - Página 3 Empty Re: Novo Regime Automotivo Seg 16 Abr - 17:54

KÜLL







<table width="100%"><tr><td nowrap="nowrap">15/04/2012 | 08h36</td><td align="right">
</td></tr></table>


Powertrain
Programa de
eficiência energética pode acelerar projeto de motores no Brasil

Propulsores brasileiros gastam mais combustível
Redação
AB


Vem aí um programa de eficiência energética com potencial para tornar os veículos brasileiros mais econômicos no consumo de combustível e, ao mesmo tempo, reduzir as emissões de CO2, o gás de efeito estufa - até o momento não existe no Brasil nenhuma legislação nesse sentido. A iniciativa deve integrar o rol de regras do novo regime automotivo e está em gestação no Ministério do Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior (MDIC), trazendo exigências semelhantes às adotadas hoje em países europeus e Estados Unidos.

A indústria automobilística já se prepara para o aperto na legislação de emissões e consumo e trabalha no projeto de novos motores, desenvolvendo tecnologias como injeção direta de combustível, turboalimentação, controle de válvulas mais eficiente, redução de massa com a adoção de materiais mais leves e diminuição de atrito entre componentes. Os projetos adotam princípios de "downsizing" para tornar os propulsores menores, mas altamente eficientes. Devem se tornar mais comuns os blocos de alumínio e configurações de três cilindros.

Paulo Cardamone, diretor geral da consultoria IHS
Automotive para a América do Sul, apresentou durante o III Fórum da
Indústria Automobilística
, promovido por Automotive
Business
dia 9 de abril, em São Paulo, os principais objetivos do
programa de eficiência energética. Ele enfatizou que, além de reduzir o consumo
e emissões, os novos motores em desenvolvimento contribuiriam para a retomada
das exportações de veículos produzidos no País, que atualmente estão abaixo dos
padrões de eficiência exigidos em países desenvolvidos.


ATRASO

Em sua apresentação, Cardamone citou que, em 2011,
a média de emissões dos veículos produzidos no Brasil está em 176 gramas de CO2
por quilômetro, nível mais alto do que os maiores produtores globais e muito
elevado ao se considerar que a frota brasileira é formada, eminentemete, por
modelos compactos do segmento B, hatchbacks, muitos deles equipados com motores
pequenos 1.0.

Até mesmo China e Índia já acompanham metas de emissões menores, enquanto o Brasil não tem nenhuma. Com isso, motores feitos aqui são substancialmente menos eficientes. Cardamone mostrou dois exemplos: o motor 1.4 do Fiat Punto, que aqui tem emissão de CO2 de 165,3 g/km com gasolina e de 163,8 g/km com etanol, na Europa, equipado com sistema Multiair, emite 134 g/km com gasolina; e o motor 1.6 Sigma da Ford que equipa o novo Ford Fiesta, aqui tem emissão de 168 g/km com gasolina e de 153,5 g/km com etanol, enquanto na Inglaterra o nível é de 133 g/km, graças ao uso de recursos como injeção direta e commando variável de válvulas.

ETIQUETAGEM

Existem no governo discussões técnicas dos ministérios do Desenvolvimento e da Ciência e Tecnologia para adotar, no Brasil, um programa de etiquetagem veicular
obrigatório, que poderá ser apresentado a representantes da indústria automotiva
nas próximas semanas. Nem todas as montadoras apoiam a medida, pois ficar com
uma nota ruim de consumo no parabrisa do automóvel na concessionária é algo que
poderá mudar a decisão de compra dos consumidores para modelos mais eficientes.


Nas regras já apresentadas do novo regime automotivo, a etiquetagem
veicular não é obrigatória; é uma das três entre quatro exigências que uma
montadora terá de cumprir para se candidatar ao desconto de até 30 pontos de
IPI. A regra prevê, em escala crescente até 2017, a etiquetagem do Inmetro de
100% dos veículos produzidos pela fabricante, mas se não quiser fazer isso a
empresa pode cumprir apenas as outras três determinações para a habilitação, que
envolvem a realização de processos industriais no País e investimento em
tecnologia, inovação e engenharia de produção.

Seja como for, só levando em conta as regras atuais, se investirem em motores mais eficientes, esse gasto pode ser incluído na conta do investimento em tecnologia e inovação, o que pode render abatimento extra de 1 a 2 pontos porcentuais no IPI. Seria, portanto, um incentivo também para modernizar os motores usados no País.

A equipe do governo Dilma avalia que o mercado interno, quarto maior consumidor de
automóveis do mundo, deve ser usado para pressionar as montadoras instaladas no
País a investir mais em tecnologia. Na avaliação do governo, os carros saídos
das fábricas nacionais são menos eficientes do que os similares fabricados fora.
(DDÃÃÃHHHH! SÓ AGORA DESCOBRIRAM ISSO!?)

FONTE: http://www.automotivebusiness.com.br/noticia/13745/Programa%20de%20efici%C3%AAncia%20energ%C3%A9tica%20pode%20acelerar%20projeto%20de%20motores%20no%20Brasil


36Novo Regime Automotivo - Página 3 Empty Re: Novo Regime Automotivo Seg 16 Abr - 18:04

KÜLL



16/04/2012 | 16:59

Canal de Notícias
Novo regime pode criar gargalos na indústria


Executivos
das quatro grandes montadoras que atuam no país, levantam a
possibilidade de falta de alguns componentes a curto prazo





Autor: Leonardo Faria/Foto: Divulgação





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Novo Regime Automotivo - Página 3 Foto_fabrica_gargalos_abre








Carsale - Com a implantação do novo regime automotivo, algo que
obriga uma maior nacionalização dos carros produzidos no Brasil e
determina regras mais claras, incentivando a chegada de novas empresas
ao país, a indústria automotiva nacional pode sofrer com a falta peças
para os próximos anos. De acordo com executivos das quatro grandes
montadoras que atuam no país, Ford, Volkswagen, General Motors e Fiat,
há a necessidade de um novo planejamento por parte dos fornecedores para
que não ocorram “gargalos” nas etapas de produção.

Segundo o
gerente executivo de suprimentos para a América do Sul da Volkswagen,
Renato Abel Crespo, a indústria deve começar a sentir os efeitos da
chegada de novas fábricas, principalmente das asiáticas Hyundai, Chery e
JAC Motors nos próximos 3 anos. “Várias unidades produtivas estão com
suas obras sendo iniciadas. Além disso, há também uma forte expansão das
empresas que já atuam no país há alguns anos. Caso não haja um
planejamento, certamente sofreremos com problemas em algumas etapas da
montagem dos veículos”, afirmou.

Já o Diretor de Compras da Ford
América do Sul, João Pimentel, levanta a questão da logística.
“Atualmente a industria nacional já sofre com problemas e alto custos de
logística. Com todo esse movimento de expansão e principalmente com a
chegada de novos concorrentes, o poder público deve despejar uma atenção
especial a esse setor. Há grandes chances de observarmos nos próximos
10 anos uma superlotação de portos e grandes rodovias, que serão
invadidas por caminhões cegonha”, contou.



Outro
ponto levantado é uma possível falta de peças no segundo nível da
cadeia de suprimentos da indústria, ou seja, as empresas que fornecem os
componentes para os fornecedores diretos das montadoras (para entender
melhor seriam a indústria de plástico, por exemplo, que fornece o
material para a fábrica de para-choques e painéis produzir esses
componentes). De acordo com o gerente de desenvolvimento de fornecedores
da Fiat, José Romero, esse deve ser o estágio mais atingido pela alta
da demanda. “Minha preocupação é ainda maior quando falamos deste
segundo nível da cadeia. Acredito que se houver algum gargalo, alguma
falta de componentes, será nessa etapa da produção do veículo”, afirmou o
executivo.

Não há garantia de conteúdo local

Outra
questão que está sendo levantada, semanas após a divulgação do novo
regime automotivo nacional, é uma real garantia do aumento do conteúdo
local dos carros produzidos por aqui. De acordo com um levantamento
feito pela consultoria IHS Automotive, há a necessidade de uma maior
regulamentação do setor.

“Mesmo com a formulação das novas
regras, ainda não há uma certeza de que teremos um índice de
nacionalização dos produtos que evidencie uma proteção à indústria
nacional. Por meio da quantidade de acordos bilaterais com outros países
e da fragilidade das regras do decreto, não há uma certeza de que a
bandeira levantada pelo governo seja atendida em curto prazo”, afirmou o
diretor da IHS, Paulo Cardamone.

Ainda segundo o executivo, há
diversos outros pontos que devem ser discutidos. “Podemos dizer que o
novo regime seja um começo, mas ainda há diversas outras questões que
precisam ser abordadas. Atualmente, temos uma alta carga tributária, um
alto custo de produção, não há nada em andamento para o incentivo da
exportação e ainda somos embrionários em questões como o incentivo à
produção de carros elétricos”, disse Cadarmone.

FONTE: http://carsale.uol.com.br/novosite/revista/noticias/materia.asp?idnoticia=9234

COMENTÁRIOS: Tá parecendo mais do mesmo de sempre: agora que a água bateu na bunda, uma vez que junto com o fechamento do mercado nacional aos importados, como as montadoras queriam, veio junto um pacotão que, FINALMENTE, qualifica o que realmente é conteúdo local e ainda junta isso tudo ao fato de sermos o QUARTO MAIOR MERCADO DO MUNDO, mas praticamente só termos porcarias feitas aqui (excetuando ainda hoje as japas, ainda que restrições) para justificar o real investimento no país, na incorporação de tecnologia, "elas" querem tirar o seu da reta, com um monte de desculpas para descaracterizar o regime.

37Novo Regime Automotivo - Página 3 Empty Re: Novo Regime Automotivo Seg 16 Abr - 21:28

R8V

R8V
Administrador

Mudam para deixar quase td igual...

38Novo Regime Automotivo - Página 3 Empty Re: Novo Regime Automotivo Qua 18 Abr - 17:03

KÜLL



Eis o futuro Mercedes-Benz Classe A sedã nacional


Concept Style Coupé será mostrado no Salão de Pequim e antecipa o visual do modelo que deve ser fabricado por aqui







  • 18 de abril de 2012 15:08
  • Ricardo Meier
  • Destaques, Mercedes-Benz, Salão de Pequim
  • 2 comentários










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Novo Regime Automotivo - Página 3 Mb_concept_style_coupe_01_960_640-643x429
Mercedes-Benz Concept Style Coupé

O pânico entre as marcas premium – e não estamos falando apenas de carros – é tão grande que os países emergentes viraram a salvação da pátria. A realidade é que elas não têm mais para onde crescer nos mercados desenvolvidos. A saída, então, é criar produtos mais acessíveis e de volume e é o que a Mercedes-Benz fará com a nova família Classe A.

Graças ao aumento do IPI, o Brasil, que já era atraente, virou fundamental nesses planos. E, como dissemos, fabricar alguns modelos por aqui virou questão de sobrevivência. Portanto, ver o Concept Style Coupé é como imaginar um novo sedã médio premium desfilando pelo Brasil.

Novo Regime Automotivo - Página 3 Mb_concept_style_coupe_02_960_640-643x429
Mercedes-Benz Concept Style Coupé

O conceito posa de cupê mas deve ser visto como um sedã com caráter esportivo.
O visual certamente deve ter provocado uma certa pontinha de inveja na BMW e Audi já que elas sempre se referem “em off” à Mercedes como uma
marca para velhos.

O inédito Classe A sedã é praticamente um mini-CLS. Deve perder parte dos exageros estéticos mas ainda assim ser diferenciado
perante a concorrência. Por enquanto, não há informações oficiais, mas o modelo certamente compartilhará as soluções e pacotes do Classe A hatch, outro que mudou totalmente de personalidade.

Novo Regime Automotivo - Página 3 Mb_concept_style_coupe_08_960_640-643x429
Mercedes-Benz Concept Style Coupé


FONTE: http://www.blogauto.com.br/eis-o-futuro-mercedes-benz-classe-a-seda-nacional/

COMENTÁRIOS: Ficou lindo como conceito e mudando-se não muita coisa, tipo rodas menores, espelhos convencionais e a frente mais parecida com a do Classe A, já vemos o carro definitivo.



Última edição por KÜLL em Qua 18 Abr - 17:24, editado 1 vez(es)

39Novo Regime Automotivo - Página 3 Empty Re: Novo Regime Automotivo Qua 18 Abr - 17:16

KÜLL



17/04/2012 - 23h37


Apesar dos pontos obscuros, regime automotivo lança as bases para o futuro







Fernando Calmon

Colunista do UOL

Vários aspectos do novo regime de produção para a indústria
automobilística, que começa em 2013 e vai até 2017, ainda estão em
profundas análises por quem já produz ou pretende produzir aqui. O que
esperar do futuro? Para o consumidor importa saber se comprará carros
mais baratos, atualizados e econômicos.

Torna-se necessário diferenciar preço nominal (nas tabelas sugeridas) e
preço real, que considera a inflação. Apesar de aceitar a matemática na
discussão ser incomum, de fato, nos últimos cinco anos praticamente
todos os automóveis baixaram de preço em termos reais, ou seja, subiram
menos que a inflação. Sem falar do acréscimo de equipamentos sem
reajuste de preço ou com reajuste parcial, forma disfarçada de
descontos.

Se a nova política de atrair investimentos alcançar pleno sucesso,
cinco ou seis novos fabricantes produzirão no Brasil e a oferta de
modelos será ainda maior que hoje. Caminho certo para compras mais
acessíveis, considerado ainda o maior poder aquisitivo nos próximos
anos.

Haverá também estímulos, em forma de crédito de até dois pontos
percentuais no IPI, para as empresas que comprovarem investir um
percentual do faturamento (excluídos impostos) em pesquisa, inovação e
engenharia locais. A intenção é incentivar tecnologias mais modernas e
próximas ao que existe hoje no exterior. A forma de se atestar continua
meio obscura, porém o governo pretende delegar essa responsabilidade a
certificadoras independentes.

Exemplo: freio ABS será obrigatório, mas adoção de controle de
trajetória/estabilidade (ESC, em inglês), que se associa ao ABS, fará
jus ao desconto? Modelos híbridos estarão incluídos? Ponto positivo é o
incentivo empresa a empresa, caso a caso, a fim de estimular a
concorrência.


Muito ruim para o consumidor foi o governo permitir os fabricantes
escolherem três, entre quatro requisitos, para se habilitar ao novo
desenho industrial: pesquisa/inovação; engenharia/tecnologia industrial;
etapas fabris/aumento de conteúdo local; e adesão ao programa de
etiquetagem de consumo de combustível. Em outros termos, a informação
primordial da eficiência do veículo continua facultativa, em vez de
obrigatória.

Os que optarem pelas etiquetas terão, agora, até cinco anos para
incluir todos os modelos de sua produção e não somente alguns, como
hoje. A chamada Nota Verde, do Ibama, ficou de fora, pois rendimento
energético (controle de CO2) é mais relevante.


A mudança na aplicação de conteúdo local obrigará as fábricas a
importar menos componentes com dólar barato e se esforçar em comprar
autopeças para gerar empregos aqui e não no exterior. Adotou-se um modo
complexo de cálculos, sem índice fixo, como ocorria antes e de forma,
digamos, amigável. No entanto, induzirá o aumento desse índice, o que
não agradou a todos, claro.


Importadores que decidirem produzir no Brasil terão normas flexíveis de
nacionalização. Poderão, ainda, ter desconto no acréscimo do IPI nos
modelos que trazem do exterior, limitado a 50% do volume que fabricarão
aqui. Tudo só será concedido depois do início da produção, para evitar
falcatruas como a da Asia Motors, no final dos anos 1990, que importou
sem impostos em troca de construir fábrica na Bahia que nunca saiu do
papel.

Siga o colunista: www.twitter.com/fernandocalmon


RODA VIVA
''''''''''''''''''''''''''''''''''''''''''''''''''''''''''''''''''''''
+ Importadores que já têm planos anunciados de fábricas no Brasil --
Chery, JAC, Suzuki, entre outros -- tentarão acelerar os projetos.
Quanto mais cedo começarem a produzir, mais cedo receberão de volta
créditos de IPI sobre os modelos vindos do exterior no momento.
Entretanto, as dificuldades são grandes porque há vários obstáculos que
não existem na China ou Japão.

+ Para a BMW o novo regime da indústria automobilística exige
outras avaliações de médio e longo prazos. A marca alemã não deseja
abrir mão de ter fabricação local. Legislação faz algumas exigências que
impactam os custos e o volume dos investimentos. Movimentos de
concorrentes diretos, como Mercedes-Benz e Audi, também entram nessas
conjeturas.



+ Enquanto Anfavea mantém inalteradas suas previsões sobre crescimento
de 4% a 5% do mercado interno em 2012, os menos otimistas acham que as
vendas estacionam este ano, se os bancos continuarem seletivos demais e
assustados com a inadimplência. Também se deve considerar que o primeiro
semestre de 2011 foi muito bom e distorce as comparações.


+ Mahindra pretende fazer produto mais adaptado ao Brasil,
quando decidir anunciar seu investimento em unidade industrial no Rio
Grande do Sul. Além de reformulação estilística, em relação ao existente
na Índia, já sabe que o brasileiro gosta de modelos robustos, mas não
abre mão de conforto de marcha. Nisso, nossa engenharia de suspensões dá
bailes.




+ Nova resina para reparos de trincas em para-brisas começa a ser
aplicada nas lojas brasileiras da Carglass. Desenvolvida na Inglaterra,
objetivo é aumentar a durabilidade do conserto. Ao mesmo tempo, melhora o
acabamento final, diminuindo a tendência, com o passar do tempo, de
amarelecimento da resina no local do impacto.

FONTE: http://carros.uol.com.br/ultnot/2012/04/17/apesar-dos-pontos-obscuros-regime-automotivo-lanca-as-bases-para-futuro.jhtm

40Novo Regime Automotivo - Página 3 Empty Re: Novo Regime Automotivo Qua 18 Abr - 22:26

Grilo

Grilo
Administrador

Bem que poderia substituir o sem-graça do Classe C!

http://www.autouniverso.com.br

41Novo Regime Automotivo - Página 3 Empty Re: Novo Regime Automotivo Qui 19 Abr - 9:05

Fabiano

Fabiano

Sinceramente ficou estonteante este Classe A sedã, como dito, mudando pouco vai ser arrebatador, depois de muito tempo, um desenho que estrangula tudo que os Coreanos fizeram até agora, não que deixou os asiaticos feios, mas pela primeira vez um desenho que supera e muito os Asiaticos.

http://www.oticainova.com.br

42Novo Regime Automotivo - Página 3 Empty Re: Novo Regime Automotivo Sex 20 Abr - 12:11

KÜLL



Grilo escreveu:Bem que poderia substituir o sem-graça do Classe C!

Não vai substituir, mas ser um modelo abaixo. Segundo sites, o proximo Classe C já está em testes e dele derivará um modelo Infinity. Lembrem-se que há notas dando conta de que a Nissan produzirá motores no México para plantas da Mercedes nas Américas, nós inclusos creio eu.

43Novo Regime Automotivo - Página 3 Empty Re: Novo Regime Automotivo Sáb 21 Abr - 21:27

R8V

R8V
Administrador

Estava na hora mesmo da MB dar um "up" no desing,espero que BMW e Audi sigam o mesmo caminho.

44Novo Regime Automotivo - Página 3 Empty Re: Novo Regime Automotivo Dom 22 Abr - 13:10

Fabiano

Fabiano

Por mais Audista que eu seja, a marca precisa levar um susto, pois desde 2008 seus carros pararam no tempo na questão desenho, estes dias peguei uma revista antiga que tinha o teste de um A3 2003, o importado da Alemanha não o nacional, e ele é praticamente igual ao atual, quase 10 anos.

http://www.oticainova.com.br

45Novo Regime Automotivo - Página 3 Empty Re: Novo Regime Automotivo Dom 22 Abr - 18:52

Grilo

Grilo
Administrador

O último Audi interessante:

Novo Regime Automotivo - Página 3 AUDI-A4-2-4--2003-2004-

http://www.autouniverso.com.br

46Novo Regime Automotivo - Página 3 Empty Re: Novo Regime Automotivo Seg 23 Abr - 9:23

Fabiano

Fabiano

Esse Audi ai de cima é o chassi B6, eu digo que é o ultimo Chassi verdadeiramente novo, pois o B7, B8 foram tudo melhorias sobre uma plataforma igual.

http://www.oticainova.com.br

47Novo Regime Automotivo - Página 3 Empty Re: Novo Regime Automotivo Seg 23 Abr - 22:11

pliniodemarco

pliniodemarco

Audi bom é Audi velho, pq o novos são muito carros pra mim e são "tudo igual".
Nossa, que frente linda esse Mercedes, não foi a Audi e BMW que tremeram, foi a Coreia inteira.

http://www.tigrao.info

48Novo Regime Automotivo - Página 3 Empty Re: Novo Regime Automotivo Ter 24 Abr - 12:17

KÜLL



24/04/2012 | 09:30

Canal de Análise de Mercado
Jaguar-Land Rover confirma fábrica no país


Montadora informa que a localização da planta industrial ainda não foi decidida




Autor: Da Redação/





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Novo Regime Automotivo - Página 3 Range-Rover-Evoque_abre




Carsale - A Jaguar-Land Rover continua firme no seu objetivo de
construir uma fábrica no Brasil e também planeja expandir suas operações
de montagem de veículos na Índia, conforme informou um executivo da
companhia ao jornal DCI.

Com uma planta no Brasil, o grupo
poderia evitar o Imposto Sobre Produtos Industrializados (IPI) extra de
30 pontos percentuais que o governo brasileiro passou a exigir de
veículos importados ou montados no país com menos de 65% de índice de
nacionalização.

O porta-voz da companhia afirmou, porém, que a
localização da fábrica ainda não foi decidida. O executivo-chefe da
Jaguar-Land Rover, Ralf Speth, disse em fevereiro que a empresa poderia
escolher qualquer um dos três centros industriais do País.

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