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Novo Regime Automotivo

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Grilo
pliniodemarco
6 participantes

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46Novo Regime Automotivo - Página 4 Empty Re: Novo Regime Automotivo Seg 23 Abr - 9:23

Fabiano



Esse Audi ai de cima é o chassi B6, eu digo que é o ultimo Chassi verdadeiramente novo, pois o B7, B8 foram tudo melhorias sobre uma plataforma igual.

http://www.oticainova.com.br

47Novo Regime Automotivo - Página 4 Empty Re: Novo Regime Automotivo Seg 23 Abr - 22:11

pliniodemarco



Audi bom é Audi velho, pq o novos são muito carros pra mim e são "tudo igual".
Nossa, que frente linda esse Mercedes, não foi a Audi e BMW que tremeram, foi a Coreia inteira.

http://www.tigrao.info

48Novo Regime Automotivo - Página 4 Empty Re: Novo Regime Automotivo Ter 24 Abr - 12:17

KÜLL



24/04/2012 | 09:30

Canal de Análise de Mercado
Jaguar-Land Rover confirma fábrica no país


Montadora informa que a localização da planta industrial ainda não foi decidida




Autor: Da Redação/





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Novo Regime Automotivo - Página 4 Range-Rover-Evoque_abre




Carsale - A Jaguar-Land Rover continua firme no seu objetivo de
construir uma fábrica no Brasil e também planeja expandir suas operações
de montagem de veículos na Índia, conforme informou um executivo da
companhia ao jornal DCI.

Com uma planta no Brasil, o grupo
poderia evitar o Imposto Sobre Produtos Industrializados (IPI) extra de
30 pontos percentuais que o governo brasileiro passou a exigir de
veículos importados ou montados no país com menos de 65% de índice de
nacionalização.

O porta-voz da companhia afirmou, porém, que a
localização da fábrica ainda não foi decidida. O executivo-chefe da
Jaguar-Land Rover, Ralf Speth, disse em fevereiro que a empresa poderia
escolher qualquer um dos três centros industriais do País.

49Novo Regime Automotivo - Página 4 Empty Re: Novo Regime Automotivo Ter 24 Abr - 16:30

Fabiano

Fabiano

Ja pensou que bacana?

http://www.oticainova.com.br

50Novo Regime Automotivo - Página 4 Empty Re: Novo Regime Automotivo Ter 24 Abr - 17:57

Grilo

Grilo
Administrador

Com o Evoque vendendo 600 unidades por mês, vão precisar de uma fábrica para ontem!

http://www.autouniverso.com.br

51Novo Regime Automotivo - Página 4 Empty Re: Novo Regime Automotivo Sáb 28 Abr - 2:06

pliniodemarco

pliniodemarco

Seria ótimo Land Rover nacional.

http://www.tigrao.info

52Novo Regime Automotivo - Página 4 Empty Re: Novo Regime Automotivo Sáb 28 Abr - 12:00

KÜLL



Aposto mais na produção do novo Defender e talvez num novo Freelander.

53Novo Regime Automotivo - Página 4 Empty Re: Novo Regime Automotivo Sáb 28 Abr - 13:34

pliniodemarco

pliniodemarco

Vejo cada vez mais Freelander nas ruas por aqui, poderiam faze-lo por aqui mesmo.

http://www.tigrao.info

54Novo Regime Automotivo - Página 4 Empty Re: Novo Regime Automotivo Sáb 28 Abr - 18:26

R8V

R8V
Administrador

Aqui tem mercado e lucro para justificar o investimento.

55Novo Regime Automotivo - Página 4 Empty Re: Novo Regime Automotivo Qui 10 maio - 17:30

KÜLL



Novo Regime Automotivo - Página 4 BlogCarsaleLogo





Novo regime automotivo emagrece expectativas

Quinta-Feira, 10 de Maio de 2012








Sem
atacar problemas estruturais, Brasil pratica uma estranha política
industrial com aumento de imposto. Mais estranho ainda: o empresariado
aplaude.

A divulgação do novo regime automotivo, batizado pelo
governo com o sugestivo nome de Inovar Auto, que entra em vigor a partir
de 2013, traz de fato uma inovação: institui política industrial para o
setor baseada no aumento de imposto – sim, porque foi
institucionalizada para os próximos cinco anos a elevação de 30 pontos
porcentuais sobre o IPI (Imposto sobre Produtos Industrializados) de
todos os veículos vendidos no Brasil, sejam eles importados ou
fabricados aqui. Com isso, o governo piorou drasticamente (e
artificialmente) o ambiente de negócios para quem vende carros ou
caminhões no País, porque torna os produtos mais caros. Mas, em ato
contínuo, aponta o caminho para quem quiser se livrar da sobretaxação. É
como colocar um bode na sala da indústria e, imediatamente, indicar a
porta por onde ele pode ser retirado.

Basicamente, a “saída” do
IPI maior só poderá ser acessada por empresas que investirem em
engenharia, manufatura, tecnologia, inovação e compras de componentes no
Brasil. Ou seja, o governo exige investimentos sem ter mudado nada, sem
atacar nenhum dos muitos problemas estruturais que atrapalham o
desenvolvimento industrial nacional.

Todos esses problemas são
bastante conhecidos e constantemente apontados pelos ilustres
representantes da indústria: impostos elevados, custo de capital (juros)
muito alto, insumos mais caros do que em outros países, burocracia
excessiva, infraestrutura precária. Nada disso muda com o novo regime
automotivo. No entanto, por mais estranho que pareça, o governo foi
efusivamente aplaudido pelo empresariado do setor. “O plano é
brilhante”, adjetivou sem meias palavras Cledorvino Belini, presidente
da Anfavea, a associação dos fabricantes de veículos (Salvo engano, é a
primeira vez na história da civilização que algum setor empresarial
elogia aumento de impostos).

Se a acolhida do Inovar Auto foi tão
generosa por parte dos representantes dos fabricantes de veículos, no
governo, então, nem se fala... “Construímos um plano inovador, sem
paralelo no mundo, que assegura o desenvolvimento tecnológico do setor e
traz a indústria automotiva nacional para o século 21”, ufanou-se
Fernando Pimentel, ministro do Desenvolvimento, ao responder
apressadamente (ele é sempre assim com a imprensa) à pergunta deste
escriba sobre se o novo regime, sozinho, seria capaz de trazer avanço
tecnológico para um setor que, em comparação com outros países, está
atrasado.

TUDO CERTO, ENTÃO?

Todo esse
discurso cria um cenário perigoso, montado sob a ilusão de ótica de que
todos os problemas foram resolvidos e, portanto, nada mais há para
resolver. Muito pelo contrário, o futuro preocupa bastante, pois ao
elevar substancialmente o IPI pelos próximos cinco anos (na prática,
aplicado apenas sobre produtos importados ou com baixo conteúdo local),
foi erguido para a indústria automotiva nacional um muro de proteção
contra a concorrência internacional, dando espaço para que o setor durma
em berço esplêndido, oferecendo ao consumidor o pior carro mais caro do
mundo, com preço alto e tecnologia baixa. Isso já aconteceu antes, até a
metade dos anos 1990, quando o mercado brasileiro era fechado aos
importados e a defasagem dos veículos produzidos aqui era medida em
décadas de atraso.

“Nunca fizemos melhor porque isso não era
necessário, o mercado não demandava isso.” Essa frase tumular foi dita a
este repórter em 1998 por Stefan Ketter, na época recém-chegado da
Audi, na Alemanha, para assumir a direção de qualidade da Volkswagen no
Brasil – hoje ele é vice-presidente de manufatura do Grupo Fiat. Assim
era a indústria automotiva no Brasil, não fazia nada melhor porque não
precisava, não havia concorrência.

Guardadas as devidas
proporções, o novo regime automotivo assegura, de novo, esse retrocesso
evolutivo. Isso porque as “exigências” do Inovar Auto, para escapar do
IPI gordo, já são plenamente atendidas pela maioria das montadoras
instaladas no Brasil. Não seria por outra razão que o empresariado já
instalado aqui aplaudiu as medidas governamentais: ganharam proteção
contra a concorrência dos importados pelos próximos cinco anos sem
precisar fazer nada a mais para isso – não precisam investir além do que
já investem em fábricas, tecnologia e produtos, não precisam adotar
processos industriais adicionais, nem precisam comprar muito mais
componentes do que já compram no País. Assim, fica tudo como está.

EXIGÊNCIAS CAMARADAS

O
governo se ufana de ter criado um programa de promoção à inovação. Por
isso, quem quiser fugir do IPI 30 pontos mais gordo, e ainda ganhar até
dois pontos extras de desconto no imposto, de 2013 em diante terá de
investir em pesquisa e desenvolvimento (P&D) 0,15% do faturamento
bruto em 2013 e outro 0,5% em engenharia e tecnologia industrial,
porcentuais que passam para, respectivamente, 0,3% e 0,75% em 2014 e
0,5% e 1% de 2015 a 2017. Os valores são tão medíocres quanto as
inovações que serão capazes de trazer, justamente por isso ninguém
reclama – quem está estabelecido já investe esses valores ou até mais,
assim será fácil obter o desconto tributário.

A título de rápida
comparação, a Toyota investiu em P&D 3,9% das receitas em 2010, a
General Motors 5,1%, a Volkswagen 3,6% e a Honda 5,5%. Será que com
0,15% ou 0,5% dá para competir e esperar grandes avanços tecnológicos
com exigências tão camaradas?

Para a maioria dos consultores do
setor, a resposta é não. Do jeito que está posto, as montadoras podem
fingir que investem muito para desenvolver carros ao gosto do consumidor
emergente – eufemismo da moda no setor para denominar produtos de
qualidade inferior. Nesse sentido, podem até gastar dinheiro para criar
carros de baixo custo, desprovidos de tecnologia, e apresentar isso como
grande inovação.

Outro ponto importante é a ausência de
legislação de eficiência energética no Brasil. Mesmo no novo regime, a
adesão ao programa de etiquetagem veicular é opcional, e não
obrigatória, como deveria. Enquanto os maiores países produtores de
veículos avançam para conter emissões de gases de efeito estufa (CO2) e
aumentar a economia de combustível, aqui não há limites estabelecidos.
Com isso, usam-se no mercado brasileiro versões mais baratas de motores
similares, com grandes diferenças de resultado.

Por exemplo, o
motor Sigma 1.6 com bloco e cabeçote de alumínio produzido pela Ford em
Taubaté (SP), que equipa o New Fiesta, no Brasil emite 168 gramas de CO2
por quilômetro rodado quando abastecido com gasolina, ou 153,5 g/km com
etanol; e na Inglaterra o mesmo carro emite 133 g/km usando só
gasolina, porque o mesmo motor conta com injeção direta de combustível e
comando de válvulas de admissão variável. Sem a força da lei, ninguém
estará disposto a promover essa evolução, simplesmente porque os custos
aumentam e os lucros caem.

O Inovar Auto não ataca problemas
estruturais e de inovador só tem a fórmula para proteger uma indústria
cheia de ineficiências. Está mantida na indústria automotiva nacional a
combinação perversa de impostos altos, custos elevados e lucros que,
somados, colocam os preços dos veículos feitos aqui para além do
razoável pelo que é oferecido. Até agora o novo regime automotivo só
causou o emagrecimento das expectativas.

Pedro Kutney

Artigo originalmente publicado no portal Automotive Business

www.automotivebusiness.com.br

FONTE: http://carsale.uol.com.br/blog/blog.asp?blog_id=191

COMENTÁRIOS: De novo, como quando da época do FHC, lá para 1.996, as montadoras garantiram nova proteção, novo incentivo ao "deixa estar", à acomodação por pela falta de competição por conta do artificialíssmo aumento de preços dos importados. Vamos pastar de novo.

56Novo Regime Automotivo - Página 4 Empty Re: Novo Regime Automotivo Qui 10 maio - 19:26

R8V

R8V
Administrador

Mudam para permanecer tudo igual...até o consumidor se tornar exigente e parar de aceitar lixos e remendos das fábricas.

57Novo Regime Automotivo - Página 4 Empty Re: Novo Regime Automotivo Sex 11 maio - 9:10

Fabiano

Fabiano

Ja pensou se as pessoas começarem a esperar meses ou mesmo um ano pra receber um carro importado porque não aguenta mais pagar caro por algo muito inferior?

http://www.oticainova.com.br

58Novo Regime Automotivo - Página 4 Empty Re: Novo Regime Automotivo Ter 15 maio - 11:48

KÜLL



Vendas de importados seguem em queda e empresas pleiteiam sistema de cotas fiscais


Posted on 15. mai, 2012 by Alexandre Soares in Mercado

















Novo Regime Automotivo - Página 4 Kia-PicantoAs empresas
que importam automóveis de países sem acordos comerciais com o Brasil
sofreram com a alta do IPI amargaram uma queda de 12,8% apenas em abril,
em relação a março. Se a comparação
for com o mesmo mês do ano passado, os emplacamentos despencaram nada
menos que 28,1%. Considerando-se todo o primeiro quadrimestre de 2011, o
recuo nas vendas de veículos estrangeiros chega a 9,2%. Para efeito de
comparação, a retração é três vezes maior que a registrada pelo mercado
como um todo, que teve baixa de apenas 3,1% no mesmo período.

O sistema de cotas,
que foi a tábua de salvação para o acordo comercial entre Brasil e
México, é a alternativa vislumbrada por Flávio Padovan, presidente da
Abeiva (Associação Brasileira de Empresas Importadoras de Veículos
Automotores), para reverter os revezes às vendas veículos importados se
outros continentes. Segundo ele, o Ministro do Desenvolvimento,
Indústria e Comércio Exterior, Fernando Pimentel, poderá anunciar as medidas até o fim deste mês.

O sistema de cotas é pleiteado pela Abeiva desde que foi adotado para os veículos
importados do México. Segundo Padovan, a queda teria sido mais severa
se as empresas não tivessem os pátios cheios de veículos importados de
acordo com a antiga alíquota de IPI. Porém, o presidente da Abeiva
acredita que perdas ainda maiores nos próximos meses serão inevitáveis
caso o sistema de cotas não seja implantado, pois os estoques de
automóveis trazidos antes da alta fiscal estão quase no fim.

Foto: Kia/Divulgação


FONTE: AUTOS SEGREDOS


Mercado de importados terá cotas divulgadas ainda este
mês




15/05/2012
11
comentários






Novo Regime Automotivo - Página 4 Land-rover-freelander-sport-limited-edition-1

O governo federal prometeu divulgar ainda este mês as cotas para importação de automóveis e comerciais leves com desconto no IPI. A medida visa garantir a
manutenção deste setor, que segundo a Abeiva, congrega 882 concessionários que
empregam 35.000 pessoas.

A Abeiva ainda não sabe como o governo vai conceder descontos de IPI
para os importados. A ideia do governo é conceder um limite para importação de
veículos, cujas cotas de cada importador seriam definidas pela
própria entidade.

Assim, o governo manteria as importações em um patamar adequado para
promover o crescimento da indústria nacional. A Abeiva reivindica uma cota de 200.000 carros por ano ara seus associados.

Sem as cotas, a Abeiva diz que ficará muito difícil vender
carros importados no Brasil devido ao aumento do IPI, que
inviabiliza o negócio. Só no primeiro quadrimestre, as vendas de importados
caíram 9,2%.

[Fonte: AB]


FONTE: NOTÍCIAS AUTOMOTIVAS


COMENTÁRIOS: Acho perfeitamente justo, já que não se reverte esta situação exdrúxula.

59Novo Regime Automotivo - Página 4 Empty Re: Novo Regime Automotivo Ter 15 maio - 11:49

KÜLL



15/05/2012 | 09:05

Canal de Análise de Mercado
Importadoras querem cotas como as do México


Novo regime automotivo provocou queda de vendas no setor e congelou parte dos projetos de novas fábricas




Autor: Leonardo Faria/





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Novo Regime Automotivo - Página 4 Importacao




Carsale, de São Paulo (SP) - Nesta segunda-feira (14), durante o
anúncio do balanço das vendas de importados, o presidente da Associação
Brasileira das Importadoras de Veículos Automotores (Abeiva), Flávio
Padovan, afirmou que reivindica junto ao governo um sistema de cotas
semelhante ao do acordo bilateral entre Brasil e México para as empresas
sem fábricas no país. Segundo o executivo, a entidade mantém um diálogo
direto com o Ministro do Desenvolvimento Indústria e Comércio, Fernando
Pimentel, com reuniões semanais.

“A nossa ideia é conseguir algo
semelhante ao acordo que há entre Brasil e México. Precisamos encontrar
uma forma de diminuir os efeitos da cobrança dos 30 pontos percentuais
do IPI [Imposto sobre Produtos Industrializados]. Ainda não há nada
definido e por estratégia não posso adiantar algo muito específico. Mas,
essa é uma das formas de tentar reverter o difícil cenário que estamos
enfrentando. Devemos ter novidades em breve”, disse. O cenário que
Padovan se refere é a forte queda nas vendas que o setor vem sofrendo.
De acordo com o relatório da Abeiva, as importadoras registraram queda
de 12,8% em abril, na comparação com março (leia mais aqui).

Apesar
do otimismo para conseguir um sistema de cotas, a associação enfrentará
uma conjuntura totalmente contrária a essa proposta. Em março, quando o
novo acordo bilateral entre Brasil e México foi assinado, o que se
assistiu foi uma grande batalha entre os dois países. Depois de inúmeras
reuniões, o governo brasileiro lutava para não abrir mão das exigências
para baixar a disparidade da balança comercial entre as duas nações (entenda o caso aqui). Tanto é que o assunto quase ficou pelo caminho.



Vale
lembrar também que foi o próprio governo que estipulou um drástico
aumento do IPI para os veículos importados, visando barrar o avanço das
marcas coreanas e chinesas e proteger a chamada indústria nacional. Além
disso, também ocorreu a implantação do novo regime automotivo, com o
nome oficial Inovar Auto, que determinou benefícios (como a isenção do
super IPI) para quem investir em tecnologia e pesquisa.

E, mesmo
com esse cenário adverso, o chefão das importadoras ainda se mostra
confiante. “O governo sabe que somos importantes para o setor e para o
país. Afinal, geramos empregos e renda para os brasileiros, apesar de
nossos negócios serem voltados para a importação. Portanto, acredito que
fecharemos sim um acordo e que será benéfico para todo mundo. Empresas e
consumidores”, disse Padovan.

Inovar Auto não foi suficiente

Com
esse novo capítulo na discussão entre as importadoras e o governo
federal, empresas vinculadas à Abeiva mostram que o anúncio do novo
regime automotivo não foi suficiente para estabilizar o setor e dar
sequência em novos projetos.

Antes da divulgação do novo regime
automotivo, diversas marcas divulgaram planos para a construção de
fábricas no país, entre elas a BMW, Mazda e Land Rover. E, na época, o
principal entrave, segundo os próprios executivos, era a demora para uma
definição quanto aos planos do poder público para o setor automotivo
nacional.



Porém,
mesmo ciente das novas regras, os planos destas marcas não mudaram. De
acordo com Flávio Padovan (que também é diretor-presidente da Jaguar
Land Rover para a América Latina e Caribe), o projeto da unidade fabril
nacional da montadora britânica ainda não saiu do papel. “Ainda não há
certeza quanto ao futuro do setor. O que vivemos hoje são incertezas
quanto aos resultados. Tivemos a divulgação do novo acordo automotivo,
porém ele não foi suficiente para estabilizar o mercado como um todo.
Ainda teremos que esperar por novas medidas. Mais benéficas, como a
implantação das cotas”, disse o presidente da Abeiva.

A BMW
também segue pelo mesmo caminho. Apesar de o presidente da filial
brasileira, Henning Dornbusch, afirmar para a reportagem (leia entrevista exclusiva aqui)
que a grande questão impeditiva era a demora para o anúncio das novas
regras, o executivo-chefe da montadora alemã, Norbert Reithofer, afirmou
que as determinações ainda não são favoráveis. Em entrevista para
jornais alemães no começo deste mês, o empresário afirmou que o projeto
estava congelado de vez.

Já a Mazda também segue o mesmo caminho.
Uma fonte ligada à empresa japonesa afirmou que, além da construção da
fábrica no país, o início das atividades da marca por aqui também foram
adiadas. O projeto da montadora era, em um primeiro momento, vender
carros no Brasil importados do México e a partir de 2014 atender os
consumidores por meio de uma produção local (veja aqui).

FONTE: http://carsale.uol.com.br/editorial/mercado/9396-importadoras-querem-cotas-como-as-do-mexico

60Novo Regime Automotivo - Página 4 Empty Re: Novo Regime Automotivo Ter 15 maio - 11:59

Fabiano

Fabiano

Ai esta o que o Governo queria, ou não, mas sabia que se intervisse a queda nas vendas era certa, será que é tão dificil ver que 1+1=2?

http://www.oticainova.com.br

61Novo Regime Automotivo - Página 4 Empty Re: Novo Regime Automotivo Ter 15 maio - 20:45

R8V

R8V
Administrador

Só eles que não sabiam?

62Novo Regime Automotivo - Página 4 Empty Re: Novo Regime Automotivo Qua 16 maio - 18:08

KÜLL



16/05/2012 | 11:13

Canal de Análise de Mercado
Anfavea quer agora redução temporária do IPI


Preocupada
com queda repentina nas vendas de veículos, entidade pede ao governo a
volta do plano de estímulo ao setor automotivo





Autor: Da Redação/Foto: Divulgação





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Novo Regime Automotivo - Página 4 Fabrica-Honda_abre




Por Pedro Kutney

A reunião entre
representantes da associação dos fabricantes de veículos, a Anfavea, e
do governo no Ministério da Fazenda, em Brasília, iniciada da
segunda-feira, 14, foi prolongada para a terça-feira, 15. Motivo: a
negociação de medidas emergenciais para salvar o ano, que a continuar no
ritmo atual terminará com expressiva queda de vendas e produção, com
consequentes demissões – a moeda de troca mais eficaz dos empresários na
hora de negociar acordos de incentivo ao consumo.

Na
segunda-feira, o encontro do presidente da Anfavea, Cledorvino Belini, e
outros representantes de montadoras com o ministro da Fazenda, Guido
Mantega, seria para discutir problemas estruturais, mas segundo algumas
fontes a conversa descambou para a emergência do problema conjuntural: a
queda das vendas. Por isso, a reunião foi prolongada para continuar na
terça-feira. Na mesa de discussões, além de fórmulas para destravar o
crédito, esteve uma velha conhecida de ambas as partes: a redução de
imposto por algum tempo, como já foi feito com o IPI em 2009 e parte de
2010. Mas o governo, desta vez, quer contrapartidas por parte das
empresas, como congelamento de possíveis demissões e redução integral de
preços.

Com a revoada para Brasília de representantes de quase
todos os fabricantes de veículos instalados no País, chegou-se a
especular que medidas poderiam ser anunciadas até no mesmo dia. No fim
da terça-feira, no entanto, uma fonte informou a Automotive Business que
nenhum acordo foi fechado e que deve demorar mais algumas semanas para o
anúncio de qualquer incentivo ao consumo de veículos.

CRÉDITO

Após
a reunião da segunda-feira, Belini declarou à imprensa que as
discussões giraram em torno de medidas para destravar os financiamentos (leia aqui),
pois com o aumento da inadimplência os bancos se tornaram mais
restritivos na aprovação de fichas e esse é o principal fator a
pressionar o mercado para baixo. O governo não pode, por decreto, cortar
juros e exigências para contratação de crédito, mas pode injetar
recursos para empréstimos se reduzir os depósitos compulsórios dos
bancos – como também já fez em 2009 e 2010.

No caso do
financiamento de caminhões, medidas de aumento de prazos e redução de
taxas já foram tomadas com o PSI4, anunciado no começo de abril, que
cortou o juro do BNDES/Finame – linha responsável pela venda de mais de
85% dos veículos comerciais no País – de 10% para 7,7% ao ano, elevou o
prazo de 96 para até 120 meses e subiu o montante financiável de 70%
para 90% do valor do bem. O que os fabricantes pedem agora é mais
agilidade na aprovação dos contratos.

PROJEÇÕES PREOCUPAM

A
Anfavea ainda mantém as projeções para 2012 de mercado interno de 3,8
milhões de veículos emplacados e produção de 3,47 milhões de unidades.
Mas ninguém mais acredita que esses números possam ser alcançados.

Para
atingir as projeções atuais da Anfavea, após contabilizar os resultados
dos primeiros quatro meses do ano, com vendas de 1,07 milhão e produção
de 999 mil, seria necessário daqui para frente vender, na média, 340,5
mil veículos por mês até o fim do ano, e produzir 309 mil unidades/mês.
Com base na comparação com períodos recentes, é improvável que isso
aconteça. Nos últimos dois anos, a produção só superou a média
necessária em agosto de 2011 (325,3 mil); e as vendas só foram maiores
nos meses de dezembro de 2010 (381,6 mil) e de 2011 (348,4 mil).

Pedro Kutney é jornalista especializado em mercado e indústria automotiva

Texto originalmente publicado pelo site Automotive Business

www.automotivebusiness.com.br

FONTE: http://carsale.uol.com.br/editorial/mercado/9408-anfavea-quer-agora-reducao-temporaria-do-ipi

COMENTÁRIOS: Queriam "proteção", e agora tão reclamando...

63Novo Regime Automotivo - Página 4 Empty Re: Novo Regime Automotivo Qua 16 maio - 18:15

Fabiano

Fabiano

PQP, agora o Governo deveria dar um tapa na boca deste setor pra começar a parar de se queixar....

Se as vendas ficarem hoje nos 2 milhões de veiculos emplacados por ano esta de bom tamanho.....

http://www.oticainova.com.br

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