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Rompimento do acordo automotivo com o México

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Fabiano
KÜLL
R8V
7 participantes

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R8V


Administrador

15/03/2012 - 20h40
Brasil e México chegam a acordo, com cota máxima de importação de carros
Do UOL, em São Paulo

Comentários3

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Anfavea defende acordo automotivo com o México
México e Brasil chegaram a um acordo, nesta quinta-feira (15), com uma série de restrições ao intercâmbio comercial de veículos entre os dois países. Foram definidos limites a serem aplicados temporariamente, a partir da próxima segunda-feira (19).

Para o primeiro ano, o limite será de US$ 1,45 bilhão. No segundo ano, o teto passará para US$ 1,56 bilhão e, no terceiro, chegará a US$ 1,64 bilhão. O anúncio foi feito pelo ministro de Economia do México, Bruno Ferrari. Representantes dos governos dos dois países iniciaram ontem as negociações.

Mais cedo, o ministro do Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior, Fernando Pimentel, confirmou a adoção de cotas para a importação de veículos do México.

Pelo acordo, firmado na quarta-feira, as exportações mexicanas serão limitadas ao valor médio verificado nos três anos anteriores. Em 2012, por exemplo, o volume não poderá ultrapassar US$ 1,45 bilhão, média anual registrada entre 2009 e 2011.

O sistema de importação de autopeças, segundo ele, continua inalterado. "Quando é bom para os dois lados, todo mundo sai satisfeito", disse Pimentel, que revelou que o desejo inicial do governo brasileiro era de limitar as importações ao valor fixo de US$ 1,1 bilhão.
As negociações também foram conduzidas pelo ministro das Relações Exteriores, Antônio Patriota. Pelo lado mexicano, as conversas foram chefiadas pelos ministros Bruno Ferrari, da Economia, e a chanceler Patrícia Espinosa.

Ver em tamanho maior
Os carros importados do México que podem ficar mais caros


Foto 8 de 8 - Diversos veículos vendidos hoje no Brasil podem ficar mais caros se o governo decidir colocar fim ao acordo automotivo que mantém com o México. Fiat, Ford, General Motors, Honda e Nissan são algumas das montadoras que podem ser afetadas. Na foto, o modelo CR-V, da Honda, que é importado daquele país Divulgação
Acordo
Pelo acordo, os carros vindos do México não são considerados importados –estando, portanto, isentos da alta do IPI (Imposto sobre Produtos Industrializados), em vigor desde meados de dezembro.

A Nissan seria uma das empresas mais afetadas. A montadora importa daquele país cinco modelos: Sentra, Tiida Hatch, Tiida Sedã, Versa e March.

A Fiat importa do México os modelos 500 e Freemont. A General Motors, o esportivo Captiva. Os modelos Fusion e New Fiesta, da Ford, também veem daquele país.

O crescimento acentuado das exportações de veículos mexicanos levantou suspeitas do governo brasileiro de que montadoras dos Estados Unidos, da China e da Europa estariam usando aquele país como plataforma de vendas para o Brasil, se livrando da taxação de 35% imposta aos automóveis fabricados fora do Mercosul e do México.

Entenda o impasse
Os mexicanos teriam ficado irritados com negociações por carta e, na sexta-feira (9), exigiram que as conversas ocorressem "cara a cara", segundo uma fonte ouvida pela agência de notícias Reuters.

Na terça-feira (13), os ministros Pimentel e Patriota foram ao México para retomar as negociações.

No mês passado, o Brasil ameaçou romper o acordo bilateral e pediu uma revisão dos termos, devido ao deficit crescente no comércio de automóveis entre os dois países. Uma possibilidade sugerida foi limitar o valor máximo de exportações do México a cerca de US$ 1,4 bilhão para os próximos três anos.

Desde a semana passada, os dois países trocam correspondências com propostas de revisão, sem alcançar um acordo.

Pimentel e o secretário de economia do México, Bruno Ferrari, conversaram por telefone na sexta-feira e tentaram reduzir um pouco as tensões da negociação, segundo uma fonte do governo brasileiro.

Brasil pede limite de exportações do México
O governo brasileiro pediu que o México limite o valor das suas exportações de automóveis para o Brasil para cerca de US$ 1,4 bilhão para os próximos três anos como parte de um conjunto de demandas para renegociar o acordo do comércio automotivo entre os dois países.

O governo também disse que a quota foi o valor médio anual das exportações de automóveis do México para o Brasil nos últimos três anos, de acordo com uma carta datada de 8 de março à chanceler mexicana Patricia Espinosa e ao ministro da Economia Bruno Ferrari, à qual a Reuters teve acesso.

O documento afirma que os dois lados haviam chegado a um entendimento para definir os termos da revisão do acordo. O governo mexicano não estava imediatamente disponível para comentar o assunto.

Carros mexicanos provocam rombo na balança comercial
O acordo automotivo entre Brasil e México provocou um rombo de R$ 1,55 bilhão na balança comercial brasileira apenas com a importação de automóveis de passeio. Em 2011, o Brasil vendeu para o México pouco mais de US$ 512 milhões de carros, mas gastou US$ 2,07 bilhões na compra de automóveis mexicanos.

De acordo com dados do Ministério do Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior, em 2011, no âmbito do acordo automotivo, o Brasil exportou para o México US$ 1,81 bilhão em veículos e autopeças e importou dos mexicanos US$ 2,51 bilhões, gerando saldo foi negativo de US$ 696 milhões.

(Com informações de Reuters, Valor e Agência Brasil)

http://economia.uol.com.br/ultimas-noticias/redacao/2012/03/15/brasil-e-mexico-chegam-a-acordo-com-cota-maxima-de-importacao-de-carros.jhtm

Grilo


Administrador

Assim como no caso do IPI, falta detalhes específicos sobre o que foi estipulado e qual o real impacto...

http://www.autouniverso.com.br

R8V


Administrador

Isso que vivemos na era da "transparência"...

Fabiano

Fabiano

Santa estupidez Batman, então conseguiram pressionar o Mexico a ponto de ceder.....

http://www.oticainova.com.br

KÜLL



Sistema de cotas entre Brasil e México irá durar 3 anos


Posted on 15. mar, 2012 by Henrique Rodriguez in Mercado

















Rompimento do acordo automotivo com o México - Página 5 Dodge-Journey-2012Parece
que a novela entre México e Brasil teve um final feliz. Representantes
dos dois países fecharam nesta quinta-feira acordo sobre a revisão do
acordo automotivo, acertando cotas de exportação de veículos para os próximos três anos, voltando ao regime de livre comércio ao término do prazo.



O secretário da Economia mexicano, Bruno
Ferrari, disse que o país concordou em reduzir as exportações ao
Brasil para uma média de cerca de 1,55 bilhão de dólares nos próximos
três anos. A cota é recíproca para os dois paíes e ficou estabelecida
em 1,45 bilhão de dólares no primeiro ano, 1,56 bilhão de dólares no
segundo ano e 1,64 bilhão de dólares no terceiro ano.

Ferrari disse ainda que Brasil e México também concordaram que
os mexicanos aumentem a proporção de peças da América Latina em seus carros dos 30 por cento atualmente para 40 por cento em um prazo de até cinco anos.

Segundo analistas, a implementação de cotas pode reduzir do déficit comercial
com o México, mas não vai resolver os problemas que estão fazendo com
que as montadoras brasileiras sejam menos competitivas do que suas
rivais mexicanas. Isto também pode prejudicar fabricantes que pretendem
instalar fábricas no México visando o livre comércio com o Brasil,
como, por exemplo a Mazda, que recentemente anunciou uma fábrica no
Estado de Guanajuato. O IPI já fez com que a Mazda adiasse sua entrada
no Brasil para quando a fábrica mexicana entrar em operação. Volvo
também considera uma fábrica no México.

Considerando que mexicanos exportaram 2,4 bilhões de dólares em automóveis ao mercado brasileiro em 2011, quem pode sair perdendo são fabricantes que exportam do México, como Nissan, Volkswagen, Fiat, Dodge, Ford e Honda.

Com informações da Reuters


FONTE: http://autossegredos.com.br/?p=24546

Fabiano

Fabiano

É um acordo meia boca, pois de qualquer forma os carro irão aumentar de preço, ou por causa da media que os carros vão custar se passarem da cota, ou porque haverá filas de espera tão grande que haverá Agio pra dar com os baldes.....

http://www.oticainova.com.br

KÜLL



Abeiva também quer ter cotas para importação de carros


Proposta encaminhada aos dirigentes em Brasília é semelhante ao que o
Brasil fechou com o México. Governo ainda não se pronunciou




Jair Oliveira | 16/3/2012 10:40


Durante a apresentação dos resultados das vendas de fevereiro de carros importados das marcas filiadas à Abeiva,
o novo presidente eleito da associação, Flavio Padovan, disse que foi
encaminhada uma carta ao governo propondo estipular cotas de importação
para carros vindos de fora do eixo México-Mercosul, porém até o momento os dirigentes de Brasília (DF) ainda não se posicionaram quanto a essa proposta.

“O que não é justo é ter cota para os carros mexicanos e não ter para
as empresas que já importam carros para o Brasil há um bom tempo” disse
Padovan.
Esse possível acordo é semelhante ao que o governo brasileiro fechou na quinta-feira (16) com o México. Limitar as importações fixando um teto máximo que, no caso da Abeiva, seria baseado na quantia importada no ano de 2011.

Vale ressaltar que marcas como BMW e Land Rover, que antes era dado como certo que teriam unidades de produção no Brasil, agora ameaçam desistir dos planos caso a alta do IPI venha a atrapalhar a evolução delas no mercado nacional.

A culpa não é nossa

José Luiz Gandini, presidente da Abeiva, também comentou que a confusão de números feita em Brasília causou a alta do IPI.

“Antes do aumento do IPI, a Abeiva representava cerca de 5% do mercado, somando esses números com os da ANFAVEA esse resultado subia para 25%”, disse Gandini.

Seguindo essa analogia, vale acrescentar que o “boom” nas vendas dos carros mexicanos foi causado pela importação de veículos de segmentos populares, como o de hatches e sedãs compactos, que tem, por exemplo, Nissan March e Versa brigando com modelos nacionais.


FONTE: http://carros.ig.com.br/mercado/abeiva+tambem+quer+ter+cotas+para+importacao+de+carros/4455.html


COMENTÁRIOS: O pessoal da abeiva foi usado, para lá de injustamente, como justificativa para medida exdrúxula e agora, nada mais justo do que receberem um tratamento semelhante ao México. Mas sinceramente, duvido, pois o ministro Mantega, quando solenemente ignorou as solicitações do Gandini, mostrou que só acredita no que quer.

R8V

R8V
Administrador

Seria justo, mas não acredito que isso aconteça.

Fabiano

Fabiano

Desculpe, mas isso vai virar um embroglio fiscal e burrocratico tão grande que só vai aumentar os preços dos ja amargos carros nacionais e importados, empurrando mesmo para fora novas empresas ou fazendo até algumas desistirem da gente.


Quanto mais mexem, mais fede isso....

http://www.oticainova.com.br

Fred



Brasil e México selam acordo




Cota limite de veículos mexicanos em 2012 é de US$ 1,45 bilhão


Nesta quinta-feira (15), representantes de Brasil e México
definiram novas regras para o acordo de livre-comércio de veículos
entre os países, vigente desde 2002. Segunto texto publicado no site do
Ministério da Economia do México, a chefe das Relações Exteriores,
Patrícia Espinosa, e o ministro brasileiro, Antonio Patriota, assinaram
acordo que cria um regime temporário com cotas limites para as
exportações nos próximos três anos.

Em 2012, o
México poderá enviar US$ 1,45 bilhão em veículos ao Brasil, teto que
subirá a US$ 1,56 bilhão em 2013, e a US$ 1,64 bilhão em 2014. Após esse
período, o acordo de livre-comércio volta a ser como antes, sem limite
(em cifras) para o volume de exportações. A revisão do acordo
também incluiu um percentual mínimo de conteúdo regional de 30% no
primeiro ano, 35% nos três anos seguintes, e 40% no quinto ano (2016).

E para estreitar os laços entre países, ficou definido ainda que
serão realizadas missões empresariais no primeiro semestre de 2012,
para fortalecer o comércio bilateral do setor automobilístico. O acordo
que isenta os carros mexicanos da taxa de importação de 35% estava sob
risco desde fevereiro, por causa do desequilíbrio na balança. Caso isso
acontecesse, os modelos fabricados no país seriam sobretaxados com o novo IPI.
Entenda a crise do acordo

Pela
primeira vez em mais de dez anos, a balança comercial ficou desfavorável
ao Brasil, o que motivou o governo federal a negociar mudanças nas
regras. Os números de importações de automóveis e peças do México em
2011 impressionam: foram enviados mais de US$ 2 bilhões ao mercado
brasileiro. Em 2012, pelas novas regras, esse valor não poderá superar o
teto de US$ 1,45 bilhão – o que afetará a cota de alguns modelos.

Segundo Stephan Keese, consultor da Roland Berger Strategy
Consultants especialista no segmento automotivo, para as montadoras vale
mais instalar uma fábrica central que exporte aos países vizinhos, a
ter diversas unidades locais. No caso da América Latina, muitas viram o
México como uma opção melhor que o Brasil por diversos motivos, entre
eles a proximidade do gigante e consumista mercado norte-americano.

Outro motivo tem ligação com um estudo sobre a chance de
rentabilidade de uma fábrica de veículos no Brasil. A taxa mínima de
produção para garantir sua rentabilidade seria de cerca de 100.000
unidades/ano. Contudo, o estudo mostrou que o mercado brasileiro
absorveria apenas 30% desse índice, dependendo do modelo. “A balança
tem, claramente, uma preferência pelo México”, pontua Keese.

http://revistaautoesporte.globo.com/Revista/Autoesporte/0,,EMI299107-10142,00-BRASIL+E+MEXICO+SELAM+ACORDO.html

Fabiano

Fabiano

Então ja este ano teremos preços revistos dos carros, alguem sabe dizer o que acontece quando esse limite for atingido, está bem obscuro essa nova regra, deveria valer apenas no final do acordo ano que vem, e não imediatamente.

http://www.oticainova.com.br

KÜLL



30.03.2012 - 12:26

Novo acordo Brasil/México muda planos da Honda

3



Joel Leite












Rompimento do acordo automotivo com o México - Página 5 Foto-noticia-id-g11361

– Fábrica mexicana vai diversificar a exportação, vendendo para o Chile, Peru e Colômbia.

As mudanças do acordo entre Brasil e México que permitia a livre
negociação entre os dois países, mudou os planos da Honda na América
Latina, que agora prevê exportar para outros países da região, conforme
informou a agência Flash de Motor. O Diretor Geral da Honda, Takanobu
Ito, disse à imprensa que agora suas vendas se canalizarão para outros
países como Chile, Peru e Colômbia para reduzir os níveis de produção da
fábrica que a Honda começou a construir em Gunajuato, no México.

Segundo ele “a Associação Mexicana da Indústria Automobilística e o
governo federal são os que definirão as cotas de exportação para a marca
e por isso achamos que será afetada a nossa parte das vendas para o
Brasil dos carros produzidos no México”.

O empresário japonês reiterou que a Honda tem uma fábrica no Brasil,
na qual não aumentaria a produção por causa do acordo. Ele afirmou que
“no ano passado enviamos ao Brasil mais de 16 mil unidades e estimamos
elevar esta cifra em 2012, mas por causa desta troca teremos que
modificar as expectativas sem afetar a produção de mais carros.”

Segundo dados da associação dos fabricantes de carros do México, dos
131.384 carros exportados para o Brasil em 2011, a Honda participou com
11,3% e se não encontrar um mercado que receba estas unidades, terão que
modificar os seus planos de produção. Durante o primeiro bimestre deste
ano a marca japonesa exportou 52.507 carros, na sua maioria para os
Estados Unidos.

Em setembro de 2011 a Honda colocou a pedra fundamental de sua
fábrica em Celaya, Gunajuato, com a presença do presidente do México,
Felipe Calderón; Carlos Guzmán Bofill, Diretor Geral do ProMéxico; Juan
Manuel Oliva, Governador do Estado de Guanajuato; Takanobu Ito,
Presidente e Diretor Geral mundial da Honda Motor Japão; Tetsuo Iwamura,
Presidente da American Honda; Isamu Yamaki, Presidente e Diretor Geral
da Honda México.

Ito lembrou que em agosto do ano passado a Honda anunciou a
construção da nova fábrica em Celaya que tem como meta iniciar as suas
operações em 2014 “considerando a necessidade do mercado mexicano, no
qual tem uma expectativa de crescimento contínuo no futuro,
principalmente na região norteamericana e outras regiões que sirvam como
base de produção mundial”.

O presidente mundial da Honda disse ainda que “decidimos que o Honda
Fit será o primeiro produto que será produzido nesta fábrica. Também
queremos um eficiente sistema de produção que permitirá termos uma alta
qualidade de produtos com um preço razoável, aumentando a utilização de
peças locais”.

Com investimento de US$ 800 milhões, a fábrica terá capacidade de
produção de 200 mil unidades, empregando 3,2 mil funcionários. Esta será
a oitava fábrica da Honda na América do Norte. Com novos investimentos
que serão feitos, a capacidade de produção anual da Honda chegará de
1,63 a 1,87 milhões de unidades, de acordo com o presidente da empresa.
FONTE: http://omundoemmovimento.blogosfera.uol.com.br/2012/03/30/mudanca-do-acordo-brasilmexico-muda-plano-da-honda/

R8V

R8V
Administrador

Ok, vão produzir o Fit lá, mas a produção dele aqui continua?

KÜLL



Sim. A questão é que hoje, o Fit de lá vem do Japão e, como no Brasil, mas por outros motivos, a enxurrada de dólares valorizou o iene, tornando pouco ou nada lucrativas as exportações de carros a partir de lá. Já se comenta também que o CR-V americano, hoje japonês, vai ser feito no Canadá, em fábrica da Acura, de onde sair o horroroso Pilot também, e daí inclusive abastecer a Europa.

R8V

R8V
Administrador

Obrigado- estava com receio de transferirem a produção do Fit para lá.

Fred



03/04/2012 09h58
- Atualizado em
03/04/2012 11h50






Brasil define a divisão da cota de exportação de veículos para o México

O governo federal divulgou nesta terça-feira (3) como fica a divisão da
cota de exportações de veículos fabricados no Brasil para o México.
Conforme acordo fechado entre os dois países no mês passado, haverá 3
cotas com valores limitados para as vendas desses produtos entre Brasil e
México. A primeira cota, de US$ 1,45 bilhão, vale desde 19 de março de
2012 a 18 de março de 2013. Até 2015 outras duas cotas diferentes serão
implantadas, com valores que crescem progressivamente, até US$ 1,64
bilhão.

O valor das exportações é igual para os dois países, mas, segundo a
Secretaria de Comércio Exterior (Secex) do Ministério do
Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior, o México ainda não
definiu as cotas para as montadoras exportarem para o Brasil. As
importações de veículos mexicanos têm superado nos últimos anos a venda
de carros brasileiros para o país norte-americano., daí a iniciativa do
Brasil de modificar o acordo automotivo de livre comércio entre os dois
países, criando restrições pelos próximos 4 anos, a fim de equilibrar a
balança comercial.

Carros vindos do México concorrem de igual para igual com os nacionais
porque não pagam taxa de importação e nem sofreram o aumento do Imposto
para Produtos Industrializados (IPI) definido pelo governo federal no
ano passado.
Divisão
Do total de US$ 1,45 bilhão, 20%, ou seja,
US$ 290 milhões, foi distribuído igualmente entre as montadoras
exportadoras para o México no caso de elas ultrapassarem a meta de
exportação nos próximos 12 meses. Já 60%, US$ 870 milhões, foi
distribuído em proporção equivalente às das exportações realizadas ao
país nos últimos três anos por cada fabricante. Com isso, Volkswagen,
Ford e Renault, com 40% (US$ 355,4 milhões), 16% (US$ 147 milhões) e 14%
(US$ 126,4 milhões), respectivamente, ficaram com a maior parte da
fatia.

Foi reservado 20% da cota para novas empresas que não aparecem na listagem da Secex.

As cotas não utilizadas pelas montadoras até o dia 7 de dezembro de
2012 poderão ser redistribuídas a outras empresas caso o governo avalie
que a empresa não tem interesse de exportar toda a parcela recebida.

Entenda o acordo
O acordo bilateral entre Brasil e México para exportação e importação
de veículos leves estabelece quotas anuais para o comércio entre os dois
países. Estão previstas cotas de US$ 1,45 bilhão para o primeiro ano;
US$ 1,56 bilhão para o segundo; e de US$ 1,64 bilhão para o terceiro.
Após 2015, voltam a valer as regras atuais, de livre comércio.
As novas regras também preveem o aumento do conteúdo regional nos
veículos exportados pelos dois países, saindo de 30% para 35% durante o
primeiro ano, e, num quinto ano, para 40%. Esses percentuais são
calculados sobre o valor do veículo e a elevação também foi uma
solicitação do Brasil.

Continuam valendo a isenção de taxa de importação e sobre o aumento do IPI para carros importados."
fonte: http://g1.globo.com/carros/noticia/2012/04/brasil-define-cotas-de-exportacao-de-veiculos-para-o-mexico.html


Achei decente. Mantém o acordo mas adota um limite. Só tem que ver se as quotas estão bem distribuídas.

Fabiano

Fabiano

Resumindo, pouco importa para mim o limite e tudo mais, e sim, o que acontece se alguma atingir o limite proposta, será suspenso para aquela marca importar até que o ano vire, ou ela pode importar livremente porem sem a isenção do imposto, caramba, nesta lambaça toda, pra mim é o que mais importa, que demora para esclarecer isso, ninguem vai ligar par aum acordo assim se dfepois de 3-4 meses atingir seu limite e tiver de parar de importar ou cobrar mais caro depois que a cota estourou....

http://www.oticainova.com.br

Fred



Se vc sabe a quota antes de iniciar o período, pode ajustar as previsões de vendas, mix, e produção. Não vejo problemas quanto à isso, desde que os valores (quantidades) sejam claros e justos.

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