AutoUniverso
Gostaria de reagir a esta mensagem? Crie uma conta em poucos cliques ou inicie sessão para continuar.

Você não está conectado. Conecte-se ou registre-se

Rompimento do acordo automotivo com o México

+3
Fabiano
KÜLL
R8V
7 participantes

Ir à página : 1, 2, 3, 4, 5, 6  Seguinte

Ir para baixo  Mensagem [Página 1 de 6]

R8V

R8V
Administrador

México: déficit de US$1,7 bilhão faz a presidente Dilma romper acordo automotivo



Não tem volta. É o que aparentemente está decidido em relação ao fim do acordo automotivo entre Brasil e México. A decisão de romper o acordo criado em 2002 foi da presidente Dilma Rousseff, que estava em visita à Cuba.

O motivo é que enorme déficit comercial na relação com os mexicanos, que em 2011 foi de US$1,7 bilhão somente com os automóveis.

Em 2010, esse déficit na balança comercial era de US$622 milhões. Ou seja, um crescimento de 162%. Além disso, as vendas de veículos brasileiros para o México caiu de US$600 milhões para US$400 milhões no mesmo período.

Como há um prazo legal de 14 meses para rompimento do acordo, então a partir de março de 2013 os veículos importados do México passarão a pagar os 35% de imposto de importação. Isso além dos mais 30% sobre as alíquotas atuais de IPI.

O Brasil alega também que algumas montadoras instaladas aqui, passaram a importar do México para fugir do imposto de importação, bem como o governo mexicano exige apenas 35% de conteúdo nacional. Isso sem contar que os custos de produção no México são 40% menores que no Brasil.

Na visão do Brasil, isso prejudica também seus parceiros do Mercosul, que exigem 45% de peças locais. Os mexicanos já correram atrás do prejuízo tentando negociar um novo acordo com o Brasil, mas fontes do governo dizem que a decisão já está tomada.

No entanto, algumas fontes dizem que o Brasil quer pressionar o México para que amplie as importações de outros produtos brasileiros, a fim de aumentar as exportações. Será que vai funcionar? Enfim, a partir de 2013 o mercado nacional vai sofrer uma nova alteração.

[Fonte: Valor Econômico]

KÜLL



Há 11 horas e 58 minutos

6

Brasil vai romper acordo automotivo com o México






Por Sergio Leo | De Brasília


O governo decidiu romper o
acordo automotivo mantido com o México, por ordem da presidente Dilma
Rousseff, que está incomodada com o déficit crescente no comércio de
automóveis entre os dois países. A decisão, mais uma de uma série de
medidas protecionistas tomadas sem consulta prévia ao Itamaraty, segundo
admitem seus autores, deve ser oficializada nos próximos dias, com a
volta ao Brasil da presidente e dos ministros do Desenvolvimento,
Fernando Pimentel, e das Relações Exteriores, Antônio Patriota.

O acordo automotivo, firmado em 2002, prevê a possibilidade de
"denúncia" (anulação), desde que haja comunicação com 14 meses de
antecedência. Esse prazo deve ser respeitado, o que significa que só em
2013 os automóveis, partes e peças comprados naquele país passarão a
pagar tarifa de importação.
Desde 2009, o que era um saldo positivo para o Brasil no comércio de
automóveis entre os dois países tornou-se negativo. No ano passado, com a
vantagem de custos pendendo para os mexicanos e o anúncio de possíveis
restrições às importações no Brasil, montadoras estabelecidas no país
começaram a mudar de fornecedor. Passaram a trazer do México carros
antes importados de outros países, como a Fiat, que começou a importar
da filial mexicana veículos antes comprados da Polônia.
Rompimento do acordo automotivo com o México Arte02pri-101-e-mexico-a1
As importações de automóveis feitos no México aumentaram quase 40% no
ano passado, para mais de US$ 2 bilhões, o que, descontadas as
exportações àquele país, de quase US$ 372 milhões, resultaram em déficit
pouco inferior a US$ 1,7 bilhão. Foi um salto de 162% em relação ao
déficit de US$ 642 milhões de 2010. Como reflexo da perda de
competitividade dos veículos brasileiros em relação aos mexicanos, as
exportações brasileiras para o país caíram quase 40%, de mais de US$ 600
milhões em 2010 para menos de US$ 400 milhões no ano passado.

O tema fez parte da agenda do ministro das Relações Exteriores,
Antônio Patriota, com autoridades mexicanas, durante o Fórum Econômico
Mundial, em Davos. Os mexicanos, irritados, já comunicaram à equipe
econômica que até aceitam uma pequena revisão nos termos do acordo, mas a
decisão de simplesmente cancelá-lo está tomada. Integrantes da equipe
econômica argumentam que o acordo favorece o México em detrimento dos
sócios no Mercosul: enquanto automóveis vindos de fábricas mexicanas têm
de ter 35% de conteúdo local, os do Mercosul precisam ter 45%.

Mais informações na página A3


FONTE: http://www.valor.com.br/impresso/brasil/brasil-vai-romper-acordo-automotivo-com-o-mexico?utm_source=newsletter_manha&utm_medium=02022012&utm_term=brasil+vai+romper+acordo+automotivo+com+o+mexico&utm_campaign=informativo&NewsNid=2514310

Fabiano

Fabiano

Então aconteceu, vamos ver os resultados disso, mais defasagem no mercado creio eu.

http://www.oticainova.com.br

matheus



Cara, eu não sei até que ponto este acordo é bom para o país, já que as empresas que trazem carros de lá cobram preços de como se imposto pagassem. Além disso, devido a estas facilidades de importação e lucros extratosféricos, os bons modelos acabam sendo produzidos fora e aqui só ficam os antiquados. Não consigo ver qual é a vantagem nossa nisso!?

KÜLL



02/02/2012 - 17h55

/ Atualizada 02/02/2012 - 18h51


Anfavea defende manutenção do acordo com México, apesar do prejuízo de US$ 1,5 bilhão







Eugênio Augusto Brito
Rodrigo Lara

Do UOL, em São Paulo










Comentários 43










Embora sejam vítimas diretas de uma possível mudança na regra atual da
venda de carros no país, nenhuma das montadoras estabelecidas no Brasil e
que também importam modelos do México quis se pronunciar
individualmente sobre a informação, publicada pelo jornal "Valor
Econômico", de que o Planalto estaria estudando o rompimento unilateral do acordo comercial com o país. A
tarefa coube à Anfavea, entidade que reúne os fabricantes de carros
instalados no Brasil, e que se posicionou como favorável à manutenção do
acordo, mesmo que com adaptações.

Segundo a "Agência Brasil", o comércio de carros importados do México foi responsável pelo prejuízo de US$ 1,55 bilhão
(cerca de R$ 2,8 bilhões) na balança comercial brasileira em 2011.
Enquanto faturou US$ 512 milhões em exportação de carros para o México, o
país gastou US$ 2,07 bilhões na compra (importação) de automóveis
fabricados em unidades mexicanas (leia mais aqui).

Procuradas por UOL Carros, Chevrolet, Fiat, Ford e
Volkswagen (as chamadas "quatro grandes"), Chrysler e Honda afirmaram
que o assunto é de alçada "setorial" e, como tal, deveria ser discutido
com e pela Anfavea.

A Nissan, por sua vez, fugiu um pouco do discurso ensaiado, afirmando
que só irá se manifestar quando houver informações oficiais. "Não vamos
comentar especulações", informou a assessoria de imprensa da marca,
que pode ser apontada como principal prejudicada por uma futura (e ainda
não confirmada) reviravolta do tratado com o México.



A montadora, que faz parte da aliança franco-nipônica Renault-Nissan,
saltou da 12ª posição geral de vendas em 2011 (1,97% de participação)
para a sexta colocação no primeiro balanço de 2012 (3,32%), divulgado na
última quarta-feira (leia aqui), empurrada sobretudo pelas boas vendas da dupla March/Versa,
importados do país norte-americano. Além dos dois modelos, que têm
apelo mais popular, a marca também traz daquele país os médios Tiida (hatch e sedã) e Sentra.






  • Rompimento do acordo automotivo com o México Nissan-versa-chega-ao-brasil-para-concorrer-no-segmento-dos-sedas-compactos-1319622013012_564x430
    O sedã Nissan Versa, que chega do México, seria um dos afetados por mudanças alfandegárias







Também chegam do México, sem pagar tarifa de importação, nem sobretaxa de 30 pontos percentuais no IPI, o utilitário Freemont eo compacto estiloso 500, da Fiat; o Captiva, da Chevrolet; o New Fiesta (hatch e sedã) e o médio-grande Fusion da Ford; o Jetta, da Volkswagen, terceiro sedã médio mais vendido do país em janeiro; o utilitário CR-V, da Honda, líder do segmento no primeiro mês do ano, deixando Ford EcoSport e Renault Duster para trás; e o SUV Dodge Journey, da Chrysler, co-irmão do Freemont.



Todos estes modelos somados foram responsáveis por pelo menos 112.024
unidades vendidas por importação no Brasil em 2011 -- o "pelo menos" diz
respeito a um lapso de contabilidade do modelo New Fiesta pela
Fenabrave, que contabiliza o sedã como um carro único, mas que não
precisa a quantidade de unidades do hatch que chegam ao país.



Cada um deles teria sobretaxação no preço atual, perdendo totalmente a
competitividade, caso a intenção de encerrar o acordo comercial de modo
unilateral se confirmasse.



O México é o terceiro maior importador de carros para o país
atualmente, tendo sido responsável pela entrada de US$ 2,07 bilhões
(cerca de R$ 3,6 bilhões) em automóveis e autopeças no último ano,
segundo a "Agência Brasil" -- ficou atrás da Coreia do Sul (das marcas
Hyundai, Kia e SsangYong) e da Argentina (do vizinho chegam modelos da
Fiat, Volkswagen, Chevrolet, Ford, Renault, Peugeot, Citroën e Toyota).

NA DEFESA
Escalada para falar em nome das montadoras, razão de sua existência,
aliás, a Anfavea (Associação Nacional dos Fabricantes de Veículos
Automotores) se pronunciou há pouco. Em nota oficial, a entidade evitou
polemizar o assunto, mas assumiu uma postura de defesa do acordo entre
Brasil e México. A entidade diz considerar importante a "manutenção do
Acordo de Comércio Automotivo Brasil-México", mesmo que isto demande um
ajuste das atuais regras para o comércio entre os países.



Com apenas cinco parágrafos curtos, a declaração divulgada pela
diretoria de relações institucionais da Anfavea afirmou ainda que
acordos como o firmado com o México são promotores de "estabilidade e de
competitividade das relações" comerciais entre os países. A nota,
porém, comete um equívoco ao citar o ano de 2000 como momento inicial do
acordo -- o pacto entre Brasil e México foi firmado em junho de 2002.



De fato, o Acordo de Complementação Econômica assinado em 2002 prevê
que o abatimento de tarifas de importação entre os países possa variar
de 20% a 100%, podendo ser negociado a qualquer momento, desde que
respeitado um prazo de 14 meses entre o anúncio e a entrada em vigor do
novo regime.



- Leia abaixo a íntegra da nota da Anfavea:



ACORDO AUTOMOTIVO BRASIL-MÉXICO



São Paulo, 02/02/2012 - Com referência a notícias sobre o Acordo de
Comércio Automotivo Brasil-México, a Associação Nacional dos Fabricantes
de Veículos Automotores emite o comunicado que segue:



“A ANFAVEA considera importante a manutenção do Acordo de Comércio
Automotivo Brasil-México, celebrado em 2000, por sua relevância como
fator de integração comercial e de fomento do comércio bilateral entre
os dois países.



O comércio automotivo de veículos e peças Brasil-México, no valor de
US$ 4,3 bilhões em 2011, representa 47% do fluxo comercial entre os dois
países. Entre 2000 e 2011 as exportações brasileiras de veículos e
peças para o México totalizaram US$ 21,2 bilhões e as importações
totalizaram US$ 8,7 bilhões.



A ANFAVEA entende que acordos internacionais de comércio, a exemplo do
Acordo Brasil-México, são dinâmicos e podem ser atualizados, ampliados e
ou ajustados em sua abrangência e condições.



A ANFAVEA defende ainda a celebração de novos acordos internacionais de
comércio e preferências tarifárias, como instrumento indutor e promotor
do comércio exterior brasileiro e como fator de estabilidade e de
competitividade das relações de trocas”.

FONTE: http://carros.uol.com.br/ultnot/2012/02/02/anfavea-defende-manutencao-do-acordo-com-mexico-apesar-do-prejuizo-de-us-15-bilhao.jhtm?cmpid=facebook

COMENTÁRIOS: Eu não concordo com o fim do acordo automotivo; parece mais aquela história de, em vez de tratar a infecção, cortar a perna do doente. Mas que é evidente que determinados investimentos para produção no Brasil estão sendo feitos no México PARA ABASTECER DE LÁ O MERCADO BRASILEIRO, lá isso está acontecendo.

Fabiano

Fabiano

Poderiam fazer uma sobre taza flexivel, por exemplo, se a balança pender em mais de 20% de deficit para qualquer um dos lados, o pais em desvantagem começa a cobrar um tipo de taxa que varia conforme a porcentagem de deficit, e quando ele estiver variando entre 0-10% para qualquer um dos lados a taxa é zerada, teriam de criar uma comisão para monitorar isso em tempo integral....

http://www.oticainova.com.br

KÜLL



03/02/2012 - 10h28


Solução para Brasil e México pode passar por cota de importação e até conselho da Argentina







Fernando Calmon

Colunista do UOL










Comentários 5










Como se esperava, a posição da Anfavea (entidade que reúne os
fabricantes de automóveis instalados no Brasil) não é de apoio ao fim do
acordo Brasil-México sobre a indústria automobilística. Em 11 anos, o
Brasil acumulou grande superávit no comércio bilateral, mas a tendência
agora é de déficits crescentes (saiba mais aqui). Afinal, com o real valorizado frente ao dólar e outras moedas, exportar torna-se muito difícil.
No entanto, há uma frota superior a 1 milhão de veículos brasileiros no
mercado mexicano que são consumidores cativos de autopeças. Então,
feitas as contas, a prudência não recomenda secar essa fonte. Além de
sempre parecer ruim, diplomática e economicamente falando, romper de
forma unilateral um acordo em pleno vigor.

O governo está, de fato, incomodado porque vários novos e pesados
investimentos foram direcionados para o México, visando, em parte, a
aproveitar a boa fase do mercado brasileiro. Os 30 pontos percentuais
extras de IPI para marcas que estão no México sem uma fábrica aqui são
uma barreira tarifária de razoável efeito inibidor.

Por fim, é muito provável que algum tipo de ajuste ocorra nas relações
Mercosul-México. A Argentina vai querer e tem de ser ouvida. Então, se
pode pensar em estabelecimento de cotas, prazos negociados para se
encontrar um equilíbrio financeiro e harmonização dos cálculos de
conteúdo local entre os blocos.

O ideal do livre comércio está fadado a sofrer atrasos recorrentes,
lamentavelmente. Se nem ao menos conseguimos nos entender com os
argentinos, colocar um terceiro ator ligado ao bloco econômico da
América do Norte faz o caminho da solução parecer uma pista ainda mais
sinuosa, com curvas perigosas e sem uma área de escape segura que o
equilíbrio entre as moedas garantiria.
FONTE: http://carros.uol.com.br/ultnot/2012/02/03/solucao-para-brasil-e-mexico-pode-passar-por-cota-de-importacao-e-ate-conselho-da-argentina.jhtm

KÜLL



03/02/2012 - 18h07


Por ordem de Dilma, Brasil e México vão renegociar acordo automotivo







Luana Lourenço

Da Agência Brasil, em Brasília

s governos do Brasil e do México decidiram renegociar alguns pontos do acordo automotivo. Atualmente, o comércio bilateral no setor está desequilibrado,
só beneficiando os mexicanos. O assunto foi discutido nesta sexta-feira
(3), por telefone, entre a presidenta Dilma Rousseff e o colega
mexicano Felipe Calderón. A conversa, que ocorreu por iniciativa do
governo mexicano, foi acompanhada pelos ministros do Desenvolvimento,
Indústria e Comércio, Fernando Pimentel, e das Relações Exteriores,
Antônio Patriota.
“Vamos começar um processo de negociação dos termos do acordo já na
semana que vem. No momento atual, o acordo não é equilibrado, ele é
desequilibrado contra o Brasil. Foi uma conversa produtiva, o presidente
Calderón manifestou total abertura em rever os termos do acordo”, disse
Pimentel.

Por causa das perdas, o Brasil cogitava utilizar a cláusula de saída
prevista na negociação, o que, na prática, significaria o fim do acordo.
“Levantamos a possibilidade da cláusula de saída caso não se chegasse,
não se chegue a um bom termo, mas estamos certos de que vai haver. E
hoje, com a conversa com o presidente Calderón, isso ficou muito claro. O
México tem enorme interesse em manter o acordo e admite a revisão das
condições”, avaliou Pimentel.

As negociações serão conduzidas pelo Ministério do Desenvolvimento,
Indústria e Comércio e pelo Ministério das Relações Exteriores e os
equivalentes mexicanos e devem começar na próxima semana com a vinda de
representantes mexicanos ao Brasil. A expectativa é que os dois países
resolvam a questão até o fim de fevereiro.

“Existe disposição em se chegar a um entendimento. Houve uma
reafirmação de ambas as partes de engajamento em uma relação muito
próxima política e economicamente entre os dois países”, acrescentou
Patriota.

MUDANÇAS
Firmado em 2002, o acordo permite as importações de automóveis, peças e
partes de veículos do México com redução de impostos, mas só vale para
veículos de passeio. O Brasil deverá sugerir na revisão do acordo a inclusão de outras categorias -- como caminhões, ônibus e utilitários -- o que poderia diminuir o desequilíbrio para a balança comercial brasileira, segundo Pimentel.

“Queremos aumentar o conteúdo regional na produção dos veículos, tanto
no México como no Brasil, e aumentar o escopo do acordo, de forma que
não seja apenas para automóveis de passeio, como é hoje. Que inclua
também caminhões, ônibus e utilitários, o que poderia melhorar o saldo,
que hoje é totalmente negativo para o Brasil”.


FONTE: http://carros.uol.com.br/ultnot/2012/02/03/por-ordem-de-dilma-brasil-e-mexico-vao-renegociar-acordo-automotivo.jhtm
COMENTÁRIOS: Com essa nota, ficou parecendo algo do tipo "isca totó", para ver se o outro pisca. Parece que o México piscou.

KÜLL



LEIAM:

http://bestcars.uol.com.br/colunas3/p370-carros-importados.htm

R8V

R8V
Administrador

E pensar que na década de 80 ,a GMB exportava motores para Europa......

Fabiano

Fabiano

Cara me revolta ter que ficar pedindo pinico pra paisinho mequetrefe que só quer dar rasteira nagente.....

http://www.oticainova.com.br

KÜLL



09/02/2012
Brasil quer caminhões e ônibus no acordo com México

Representantes dos dois países já negociam ajustes no tratado







Da Redação
Rompimento do acordo automotivo com o México 0,,64873181,00
Líderes brasileiros deram início no fim de tarde desta quarta-feira (Cool, em Brasília, às negociações que pretendem ajustar o acordo comercial entre Brasil e México, o qual isenta os veículos mexicanos da taxa de importação – hoje correspondente a 35%. De acordo com a Agência Brasil, os representantes da presidente Dilma Rousseff propuseram incluir caminhões e ônibus no tratado, além de uma “maior participação de conteúdo regional na produção automotiva” – leia-se autopeças de modo geral.

No último dia 3 de fevereiro, a presidente Dilma e o líder mexicano Felipe Calderón concordaram em renegociar alguns termos do acordo bilateral, que foi assinado em 2002. No encontro desta quarta-feira, a equipe brasileira foi formada pelo subsecretário-geral da América do Sul do Ministério das Relações Exteriores, Antônio Simões, e pela secretária de Comércio Exterior do Ministério do Desenvolvimento, Indústria e Comércio, Tatiana Prazeres. A delegação, contudo, não quis revelar detalhes sobre o teor das conversas.

Segundo a Agência Brasil, a única declaração oficial até o momento é de que essa (re)negociação dos termos “pretende encontrar alternativas não só conjunturais, mas também estruturais”. Na última semana, importantes veículos de imprensa brasileiros noticiaram que o rompimento do Acordo Brasil-México poderia ser anunciado a qualquer momento, após o ministro do Desenvolvimento, Fernando Pimentel, declarar que o tratado estava desequilibrado – e estava beneficiando apenas a indústria mexicana.

Dados oficiais brasileiros mostram que, em 2011, o acordo comercial teve saldo negativo para o país, com um aumento de 40% nas importações de veículos mexicanos e uma queda das exportações brasileiras ao país na mesma proporção. E esse desequilíbrio gerou um déficit de quase US$ 1,7 bilhão aos cofres nacionais, o que fez com que a presidente Dilma Rousseff considerasse a quebra unilateral do acordo (leia aqui). Atualmente, são importados do México 15 carros e utilitários esportivos.

Entenda o Acordo Brasil-México e veja os 15 modelos mexicanos à venda no país

FONTE: http://revistaautoesporte.globo.com/Revista/Autoesporte/0,,EMI293739-10142,00-BRASIL+QUER+CAMINHOES+E+ONIBUS+NO+ACORDO+COM+MEXICO.html

R8V

R8V
Administrador

Só 15 carros?

pliniodemarco

pliniodemarco

Tb achei estranho esse número, só a VW deve ter uns 5.

http://www.tigrao.info

Grilo

Grilo
Administrador

Pior que são 15 mesmo, tava contando. Também tinha a impressão que eram bem mais.

A VW chegou a ter 4 carros, mas hoje só tem 2 (Jetta/Variant), já que Beetle e Bora não são mais produzidos.

http://www.autouniverso.com.br

Conteúdo patrocinado



Ir para o topo  Mensagem [Página 1 de 6]

Ir à página : 1, 2, 3, 4, 5, 6  Seguinte

Permissões neste sub-fórum
Não podes responder a tópicos