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Rompimento do acordo automotivo com o México

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Fabiano
KÜLL
R8V
7 participantes

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Fabiano



Como disse, vão trazer carros de balaio durante os 14 meses seguinte mesmo que as vendas não consumam tudo, ja pra fazer um estoque consideravel.....

http://www.oticainova.com.br

R8V


Administrador

Como as chinesas fizeram naquela janela de 90 dias da alta do ipi.

KÜLL



Brasil pede que México limite exportação de veículos



Governo quer estabelecer quota de R$ 2,5 bilhões anuais para importações de automóveis mexicanos






Reuters
| 09/03/2012 13:28












  • Notícia anterior
    Opep mantém previsão de aumento da demanda de petróleo



  • Próxima notícia
    Taxa de investimento é 'ridícula', diz Ferraz, do BNDES























































Texto:




















O governo brasileiro pediu que o México limite o
valor das suas exportações de automóveis para o Brasil para cerca de US$
1,4 bilhão (R$ 2,5 bilhões) para os próximos três anos como parte de um
conjunto de demandas para renegociar o acordo do comércio automotivo
entre os dois países.

Leia também: Brasil aguarda posição mexicana sobre acordo automotivo

O governo também disse que a quota foi o valor médio anual das
exportações de automóveis do México para o Brasil nos últimos três anos,
de acordo com uma carta datada de 8 de março à chanceler mexicana
Patricia Espinosa e ao ministro da Economia Bruno Ferrari, à qual a
Reuters teve acesso.

O documento afirma que os dois lados haviam chegado a um entendimento
para definir os termos da revisão do acordo. O governo mexicano não
estava imediatamente disponível para comentar o assunto. Uma fonte em
Brasília afirmou que o governo espera uma resposta mexicana aos termos
propostos nesta sexta-feira e que as negociações podem continuar na
próxima semana.

Em uma carta separada com data do dia anterior acessada pela Reuters,
o México disse que estava preparado para considerar limitar suas vendas
com base nas exportações do ano passado, "mais um percentual" a ser
negociado.

O Brasil também pede que o México aceite que 35% das peças
automotivas que usa estejam de acordo com uma fórmula de "índice de
conteúdo regional" e que essa proporção deve subir para 45 por cento ao
longo dos próximos quatro anos.

Nem a fórmula, nem a "região" foram definidas na carta, mas a
exigência pode irritar os Estados Unidos e outros parceiros comerciais
que fornecem peças e componentes para o México.

O México disse no início desta semana que ainda estava esperando por
uma resposta do Brasil para reiniciar as conversas sobre a questão
automotiva, que teve início em meio a um crescimento de excedente do
comércio mexicano no setor automotivo com a maior economia da América
Latina.

Uma demanda final apresentada por Brasília foi sobre a liberalização do comércio de veículos pesados.


FONTE: http://economia.ig.com.br/brasil-pede-que-mexico-limite-exportacao-de-veiculos/n1597674739262.html


COMENTÁRIOS: Eu sou o primeiro a defender a produção no Brasil, mas acho um KGda sem tamanho isso que estão fazendo com o México. Esperamos reciprocidade, sim, mas romper o acordo agora é estupidez.

Fabiano

Fabiano

De certa forma, o Brasil esta agindo como os EUA, tipo "só teremos acordo se tu fizer como eu mandar e se for bom pra mim".....

http://www.oticainova.com.br

R8V

R8V
Administrador

Só que no nosso caso, não se tem tanto poder de barganha e nem plano B....

KÜLL



México diz não à proposta de limitar exportação – acordo comercial deve chegar ao fim




  • Por Redação
  • Em 12/03/2012

  • </li>
  • 68 comentários




Rompimento do acordo automotivo com o México - Página 4 Nissan-versa-tribuna-2

O limite de US$1,4 bilhão para exportações de carros com destino ao Brasil não foi aceito pelo governo mexicano.

A proposta brasileira queria limitar a importação de carros mexicanos até 2015. Além disso, os mexicanos não gostaram da forma como o Brasil negocia o acordo comercial, utilizando-se de cartas.

Eles (mexicanos) querem negociar “cara a cara” com os brasileiros, mas isso não parece ser a vontade do Planalto. O Brasil quer ainda que o México aumente seu percentual de peças locais.

O impasse no acordo parece ser se dissipando em forma da “denúncia” por parte do Brasil. Ou seja, o cancelamento do acordo comercial com o México.

Diante disso, a importação do México deve sofrer grande elevação nos volumes até o primeiro trimestre de 2013, quando legalmente o acordo deixará de existir.

Isso pode acontecer para elevar os estoques das montadoras para o próximo ano, a fim de reduzir perdas com o pagamento de Imposto de Importação (35%) e IPI (mais 30% sobre as alíquotas anteriores).

[Fonte: Reuters]



FONTE: http://www.noticiasautomotivas.com.br/mexico-diz-nao-a-proposta-de-limitar-exportacao-acordo-comercial-deve-chegar-ao-fim/

Fabiano

Fabiano

Pensa, um Fusion passaria a custar algo tipo 140-160 mil reais.....

http://www.oticainova.com.br

KÜLL



Fabiano escreveu:Pensa, um Fusion passaria a custar algo tipo 140-160 mil reais.....

Não creio. Os coreanos estão conseguindo subir pouco os seus preços, o que significa uma bela margem de manobra, que a Ford e a GM, entre outras, devem ter também.

KÜLL



Brasil-México: ida do ministro Pimentel pode ser a última saída para acordo




  • Por Redação
  • Em 13/03/2012

  • </li>
  • 22 comentários




Rompimento do acordo automotivo com o México - Página 4 New-fiesta-hatch-avaliacao-auto-press-2

Os mexicanos sapatearam e o Brasil resolveu entrar na dança. Assim, hoje (13) o ministro Fernando Pimentel (Desenvolvimento, Indústria e Comércio) embarca para a Cidade do México para negociar o acordo. Essa pode ser a última saída para o acordo entre os dois países, pois o final do prazo para resolução está chegando ao fim.

Pimentel vai tentar apaziguar os ânimos dos mexicanos e chegar a um acordo. O Brasil quer limitar a importação mexicana em US$1,4 bilhão, com base nos três últimos anos de negócios entre os dois países.

O México teria rejeitado, mas agora já se fala que até aceitaria, desde que fosse baseado nas vendas de 2011. No ano passado, o Brasil registrou um déficit de US$1,599 bilhão com o México.

Além disso, janeiro e fevereiro registraram alta de 250% na importação de veículos do México. Foram 38,6 mil automóveis e comerciais leves. O Brasil quer incluir ainda caminhões, ônibus e tratores, bem como exigir aumento do conteúdo local nos carros feitos no México.

O país latino exige 30% de peças locais, enquanto o Brasil pede no mínimo 65%. Aqui, o não cumprimento dessa meta é o pagamento de mais 30% de IPI. Trazer do México não exige isso, por isso o Brasil quer conteúdo maior.

Talvez todas as partes do acordo sejam aceitas pelo México, mas a exigência de maior conteúdo local seguramente não deverá ser aceita, pois é um dos pilares do baixo custo de produção na terra dos Astecas. Aumentar seria enfrentar problemas com futuros investimentos e também com parceiros da Nafta. (OLHA A MAQUILLA AÍ, GENTE!)

[Fonte: Folha]



FONTE: http://www.noticiasautomotivas.com.br/brasil-mexico-ida-do-ministro-pimentel-pode-ser-a-ultima-saida-para-acordo/

R8V

R8V
Administrador

Bom, o papel aceita tudo....

Fabiano

Fabiano

R8V escreveu:Bom, o papel aceita tudo....

Por isso acho baixo eles tratarem o Mexico com indiferença ao ponto de não dar a cara ao tapa.....

http://www.oticainova.com.br

KÜLL



Como já disse, sempre sou o primeiro a defender sempre que se invista AQUI, mas acho uma baixeza como tem sido tratado o acordo com o México. É evindente que tem algo errado, quando pensamos em carros de grande volume sendo feitos LÁ, para venda prioritária AQUI, mas também é bom lembrar que a razão de acordos comerciais é, em parte, conseguir novos mercados e com isso, aumentar a escala da produção. Vai ser péssimo para a gente, porque assim se tinham modelos que serviam de alguma base de comparação com as porcarias que se faziam aqui, mas principalmente, para mim, se complementavam linhas de produtos.

R8V

R8V
Administrador

Acho que não me fiz entender. Caso se renove o acordo(o que acho positivo, pois é ruim para imagem de uma país esse tipo de postura ), mas eles querem um % de peças; não teve uma certa montadora que da noite para o dia atingiu o %?
Talvez ocorra algo nesse sentido.

matheus



Só lembrando que os preço praticados aqui são praticamente os mesmos se impostos tivessem. A diferença é embolsada pelas montadoras como já visto no caso do City. O preço praticado no México e aqui é quase o dobro.

Fabiano

Fabiano

matheus escreveu:Só lembrando que os preço praticados aqui são praticamente os mesmos se impostos tivessem. A diferença é embolsada pelas montadoras como já visto no caso do City. O preço praticado no México e aqui é quase o dobro.

Sem esquecer que o que vem pra cá é menos equipado.

http://www.oticainova.com.br

R8V

R8V
Administrador

15/03/2012 - 20h40
Brasil e México chegam a acordo, com cota máxima de importação de carros
Do UOL, em São Paulo

Comentários3

LEIA MAIS:
Brasil quer limitar exportação de veículos do México a US$ 1,4 bi
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Brasil quer mais autopeça mexicana em carro do México
Carros de passeio mexicanos provocam rombo de US$ 1,5 bi na balança comercial brasileira
Anfavea defende acordo automotivo com o México
México e Brasil chegaram a um acordo, nesta quinta-feira (15), com uma série de restrições ao intercâmbio comercial de veículos entre os dois países. Foram definidos limites a serem aplicados temporariamente, a partir da próxima segunda-feira (19).

Para o primeiro ano, o limite será de US$ 1,45 bilhão. No segundo ano, o teto passará para US$ 1,56 bilhão e, no terceiro, chegará a US$ 1,64 bilhão. O anúncio foi feito pelo ministro de Economia do México, Bruno Ferrari. Representantes dos governos dos dois países iniciaram ontem as negociações.

Mais cedo, o ministro do Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior, Fernando Pimentel, confirmou a adoção de cotas para a importação de veículos do México.

Pelo acordo, firmado na quarta-feira, as exportações mexicanas serão limitadas ao valor médio verificado nos três anos anteriores. Em 2012, por exemplo, o volume não poderá ultrapassar US$ 1,45 bilhão, média anual registrada entre 2009 e 2011.

O sistema de importação de autopeças, segundo ele, continua inalterado. "Quando é bom para os dois lados, todo mundo sai satisfeito", disse Pimentel, que revelou que o desejo inicial do governo brasileiro era de limitar as importações ao valor fixo de US$ 1,1 bilhão.
As negociações também foram conduzidas pelo ministro das Relações Exteriores, Antônio Patriota. Pelo lado mexicano, as conversas foram chefiadas pelos ministros Bruno Ferrari, da Economia, e a chanceler Patrícia Espinosa.

Ver em tamanho maior
Os carros importados do México que podem ficar mais caros


Foto 8 de 8 - Diversos veículos vendidos hoje no Brasil podem ficar mais caros se o governo decidir colocar fim ao acordo automotivo que mantém com o México. Fiat, Ford, General Motors, Honda e Nissan são algumas das montadoras que podem ser afetadas. Na foto, o modelo CR-V, da Honda, que é importado daquele país Divulgação
Acordo
Pelo acordo, os carros vindos do México não são considerados importados –estando, portanto, isentos da alta do IPI (Imposto sobre Produtos Industrializados), em vigor desde meados de dezembro.

A Nissan seria uma das empresas mais afetadas. A montadora importa daquele país cinco modelos: Sentra, Tiida Hatch, Tiida Sedã, Versa e March.

A Fiat importa do México os modelos 500 e Freemont. A General Motors, o esportivo Captiva. Os modelos Fusion e New Fiesta, da Ford, também veem daquele país.

O crescimento acentuado das exportações de veículos mexicanos levantou suspeitas do governo brasileiro de que montadoras dos Estados Unidos, da China e da Europa estariam usando aquele país como plataforma de vendas para o Brasil, se livrando da taxação de 35% imposta aos automóveis fabricados fora do Mercosul e do México.

Entenda o impasse
Os mexicanos teriam ficado irritados com negociações por carta e, na sexta-feira (9), exigiram que as conversas ocorressem "cara a cara", segundo uma fonte ouvida pela agência de notícias Reuters.

Na terça-feira (13), os ministros Pimentel e Patriota foram ao México para retomar as negociações.

No mês passado, o Brasil ameaçou romper o acordo bilateral e pediu uma revisão dos termos, devido ao deficit crescente no comércio de automóveis entre os dois países. Uma possibilidade sugerida foi limitar o valor máximo de exportações do México a cerca de US$ 1,4 bilhão para os próximos três anos.

Desde a semana passada, os dois países trocam correspondências com propostas de revisão, sem alcançar um acordo.

Pimentel e o secretário de economia do México, Bruno Ferrari, conversaram por telefone na sexta-feira e tentaram reduzir um pouco as tensões da negociação, segundo uma fonte do governo brasileiro.

Brasil pede limite de exportações do México
O governo brasileiro pediu que o México limite o valor das suas exportações de automóveis para o Brasil para cerca de US$ 1,4 bilhão para os próximos três anos como parte de um conjunto de demandas para renegociar o acordo do comércio automotivo entre os dois países.

O governo também disse que a quota foi o valor médio anual das exportações de automóveis do México para o Brasil nos últimos três anos, de acordo com uma carta datada de 8 de março à chanceler mexicana Patricia Espinosa e ao ministro da Economia Bruno Ferrari, à qual a Reuters teve acesso.

O documento afirma que os dois lados haviam chegado a um entendimento para definir os termos da revisão do acordo. O governo mexicano não estava imediatamente disponível para comentar o assunto.

Carros mexicanos provocam rombo na balança comercial
O acordo automotivo entre Brasil e México provocou um rombo de R$ 1,55 bilhão na balança comercial brasileira apenas com a importação de automóveis de passeio. Em 2011, o Brasil vendeu para o México pouco mais de US$ 512 milhões de carros, mas gastou US$ 2,07 bilhões na compra de automóveis mexicanos.

De acordo com dados do Ministério do Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior, em 2011, no âmbito do acordo automotivo, o Brasil exportou para o México US$ 1,81 bilhão em veículos e autopeças e importou dos mexicanos US$ 2,51 bilhões, gerando saldo foi negativo de US$ 696 milhões.

(Com informações de Reuters, Valor e Agência Brasil)

http://economia.uol.com.br/ultimas-noticias/redacao/2012/03/15/brasil-e-mexico-chegam-a-acordo-com-cota-maxima-de-importacao-de-carros.jhtm

Grilo

Grilo
Administrador

Assim como no caso do IPI, falta detalhes específicos sobre o que foi estipulado e qual o real impacto...

http://www.autouniverso.com.br

R8V

R8V
Administrador

Isso que vivemos na era da "transparência"...

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