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Rompimento do acordo automotivo com o México

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Fabiano
KÜLL
R8V
7 participantes

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R8V


Administrador

Só 15 carros?

pliniodemarco



Tb achei estranho esse número, só a VW deve ter uns 5.

http://www.tigrao.info

Grilo


Administrador

Pior que são 15 mesmo, tava contando. Também tinha a impressão que eram bem mais.

A VW chegou a ter 4 carros, mas hoje só tem 2 (Jetta/Variant), já que Beetle e Bora não são mais produzidos.

http://www.autouniverso.com.br

R8V

R8V
Administrador

Pensava que fosse mais ...

Mas, também tem que considerar que as montadoras estão investindo lá, e esse nº tende a aumentar.

KÜLL



17/02/2012 - 18h02


Automóveis deixam negociações bilaterais Brasil-México no limbo





Rompimento do acordo automotivo com o México - Página 2 Reuters




Esteban Israel

Em São Paulo












Comentários 4
















A pressão do Brasil para deter o forte déficit que enfrenta no
intercâmbio de automóveis com o México deixou no limbo as negociações
bilaterais de livre comércio previstas para este mês, ao mesmo tempo em
que desnudou as dificuldades que enfrentam as duas maiores economias da
América Latina para se integrarem.

Não se sabe como ficaram as conversas programadas para o fim de
fevereiro, mas todos assumem que foram postergadas diante do afundamento
do acordo de livre comércio de automóveis, que deveria servir como
modelo.

"Evidentemente que esta negociação sobre o setor automotivo afeta a
dinâmica do acordo estratégico", disse à Reuters a secretária de
Comércio Exterior do Brasil, Tatiana Prazeres. "Seguimos com interesse
num acordo mais amplo com o México, mas agora estamos negociando este
setor, especificamente", acrescentou.

Alarmado por um aumento de mais de 700% em seu déficit comercial com o
México, para US$ 1,17 bilhão em 2011, o Brasil deu este mês um golpe na
mesa e exigiu negociar o acordo automotivo.

A medida busca devolver competitividade à indústria brasileira, afetada
pela forte apreciação do real que levou a um aumento das importações de
automóveis mexicanos, mais baratos.

E o México, que recentemente parecia entusiasmado com um acordo de
livre comércio para reduzir sua dependência dos Estados Unidos, já
indicou que levará a negociação com cuidado. Juan Francisco Torres
Landa, especialista em comércio exterior do escritório Barrera Siqueiros
y Torres Landa, na Cidade do México, disse que "é importante não gerar
um tratado de livre comércio onde a mesa está inclinada", disse.

"De alguma maneira, é melhor que estas assimetrias surjam agora e não
durante a vigência do tratado, para que não contamine o ambiente de
negócios", acrescentou.

INTERESSES COMPLEMENTARES
Os negócios entre as duas nações triplicaram na última década, para US$
9 bilhões em 2011, mas ainda representam menos de 2% do comércio
exterior dos dois países.

A ruptura do acordo automotivo lançaria ao mar o negócio bilateral de
automóveis e autopeças que no ano passado somou US$ 4,3 bilhões (47% do
comércio bilateral) e demonstraria que as maiores economias da região
não estão preparadas para a integração.

Brasil e México levaram anos em torno de uma ideia de um tratado de
livre comércio. Em tese, o Brasil deveria ganhar um mercado de 112
milhões de habitantes para seus produtos agrícolas e um trampolim para
os Estados Unidos. O México, por sua parte, reduziria sua exposição aos
vaivéns da ecomomia dos Estados Unidos, que absorve cercada de 80% das
exportações.


FONTE: http://carros.uol.com.br/ultnot/reuters/2012/02/17/automoveis-deixam-negociacoes-bilaterais-brasil-mexico-no-limbo.jhtm

R8V

R8V
Administrador

O acordo mais amplo por parte do México, seria o ingresso no Mercosul?

Fabiano

Fabiano

R8V escreveu:O acordo mais amplo por parte do México, seria o ingresso no Mercosul?

Até que ponto isso seria bom ou ruim, pra mim seria bom, se atravez deles pudessemos exportar para os EUA, do contrario não veria vantagem, seria mesmo para carregar nas costas mais uma argentina.

http://www.oticainova.com.br

KÜLL



Acordo Bilateral: novela meio mexicana, meio brasileira
Por RedaçãoEm 21/02/201252 comentários


A renegociação – ou não – do acordo automotivo entre Brasil e México está dando o que falar. Faz parte das manchetes de jornais, telejornais e revistas e está entre os mais postados e comentados nas mídias sociais há quase um mês. Quais serão as cenas do próximo capítulo desta novela com elementos mexicanos e brasileiros?

Senhora Dilma Rousseff e Senhor Felipe Calderón são os protagonistas e seus coadjuvantes os ministros das Relações Exteriores, da Fazenda e da Indústria e Comércio de ambos os países. E o povo brasileiro e mexicano, como em qualquer folhetim, são meros telespectadores.

Eu que não sou especialista em acordos, no lugar dos personagens acima, começaria pelo primordial, pelo princípio básico do que se está discutindo; e isto levaria a uma palavra: acordo. O que ela sugere?

1 – Que as regras propostas e aceitas pelos dois lados seja cumpridas; caso contrário melhor não assinar;

2 – Que ambos os lados terão que ceder em alguma coisa: aumentar um pouco a cota de carros que serão importados; aceitar que por um tempo sua balança comercial (diferença em Dólares do que é exportado e do que é importado) entre os dois países seja negativa; chegar a um índice de nacionalização (neste caso peças produzidas no México e no Brasil) de por exemplo, 45%, ao invés de ideiais 70 ou 80% e assim por diante.

3 – Se assim foi combinado na assinatura do documento, reavaliar o acordo a cada 2 ou 5 anos, por exemplo, a fim de corrigir rumos. Sendo um casamento comercial, porém um casamento, há que se discutir a relação sim. Para não acabar em litígio. O consumidor aqui faria o papel de filho do casal: pouco opina, nada decide mas torce para que tudo acabe bem.

Sendo assim, vamos cruzar os dedos! Afinal, do ponto de vista do consumidor, que como as crianças e os telespectadores torcem para um final feliz no impasse, a manutenção do acordo significa mais opções e acesso a produtos que não teríamos aqui de forma alguma. Exemplo? Fusion Hybrid, um autêntico híbrido que vendeu cerca de 15 unidades por mês durante o ano de 2011. E que em breve viria redesenhado e com motores EcoBoost. Um carro assim não seria fabricado aqui.

Entre os “convencionais”, perderíamos o Jetta e sua confiabilidade mecânica na versão de entrada e seu arrojo na engenharia na versão topo, a 2.0 turbo com injeção direta e câmbio de dupla embreagem com seis marchas. E o Nissan Sentra, sedã campeão em custo-benefício que em promoções chega a custar R$ 49.900,00 – menos que um VW Polo básico -, também nos diria adeus.

Assim o seria com muitos outros modelos, que são feitos estrategicamente no México para atender o exigente consumidor norteamericano e que de certa forma tem feito com que o consumidor brasileiro eleve seus padrões de exigência. O simpático Cinquecento, o Fiat 500, que agora chegou Flex e com preço camarada na faixa dos R$ 40 mil iria se tornar um conto de fadas italo-mexicano.

Por enquanto nem tudo está perdido: uma nova rodada de negociações já está marcada para os dias 28 e 29 de fevereiro no México. O Brasil propôs, por enquanto sem êxito, que ônibus e caminhões feitos aqui pudessem engrossar a cota. O governo mexicano alegou que amargou sua balança comercial com déficit por oito anos a fio e que só no ano passado a situação se reverteu; e vota para que tudo fique como está até que déficits dos dois lados fiquem zerados.

E se ninguém ceder, como fica? Dilma estuda estabelecer cotas de importação, assim como já está sendo feito com relação à Argentina, parceiro comercial mais novelesco ainda que o México, porém com ingredientes que parecem fugir do comercial e institucional, como rancor, inveja e parcialidade históricos.

Com cotas de importação, a oferta diminui e os preços tendem a aumentar. E a fila para conseguir um carro também. A pior solução seria a cobrança de 35% de imposto de importação. Neste caso os carros mexicanos seriam como qualquer outro: japonês, coreano, chinês etc.

Deixando a gora um pouco de lado o “eu consumidor” e dando uma brecha para o “eu brasileiro” se manifestar, uma pergunta inevitável vem à mente: Acordos como este Brasil-México são uma ameaça à Industria Nacional? Típica resposta que parece levar a um empate.

SIM se considerarmos que o Brasil tem potencial e mão-de-obra para fabricar carrocerias e motores de carros como VW Jetta e Tiguan, BMW, Audi, Mercedes entre outros e este potencial não está sendo utilizado, relegando o país à condição de fabricante de populares e médios. Quando muito de picapes como Nova S10, mais para venda interna que para exportação.

Para terminar o SIM, creio que se nosso mercado é importante, as marcas darão um jeito de fabricar aqui sim. Mas isso não é uma garantia, pois é fato que carros chineses e mesmo japoneses como Mitsubishi Lancer mesmo sendo importados têm preço competitivo. Fabricar aqui pra quê?

E NÃO, se analisarmos o passado recente e presente: nosso foco tem sido a montagem e fabricação de componentes para carros com grande volume de vendas, como populares, médios e mesmo médio-grandes como Corolla, Civic e Cruze. Outros segmentos como o de pequenos SUVs como Ecosport, Renault Duster e linha Pajero (em breve ASX e Hyundai iX35) já são fabricados aqui ou virão a ser muito em breve. E os carros de passeio e SUVs grandes e luxuosos, de Hyundai Santa fe pra cima, não representam um volume tão preocupante assim.

Para constar, as importações de carros em geral, de montadoras afiliadas a Abeiva soma 6% do mercado, fatia que não assombra nossa indústria. E o Brasil é referência na montagem e fabricação de caminhões, ônibus e tratores. Que não vêm do México – nem da Argentina. E os exporta para o mundo todo.

Concluindo, jogos, dramas e intrigas são parte da ‘trama’ dos acordos bilaterais. México diz que não aceita negociar, Brasil diz que vai usar a cláusula de saída para não revovar e assim novos capítulos vão sendo escritos. Parece uma ficção da realidade. E não se sabe o dia de amanhã. No meio de tantas incertezas, uma única certeza é que carro nacional mesmo é aquele feito no território brasileiro, embora os do mercosul e do méxico tenham sido considerados assim nos últimos tempos.

E para você leitor-espectador, como deve terminar esta novela do acordo? Quem sairá como bandido e quem sairá como mocinho? No último capítulo haverá muitas lágrimas como nas novelas mexicanas ou samba e confete como nas brasileiras?

Por Gerson Brusco Gonzalez

FONTE: http://www.noticiasautomotivas.com.br/acordo-bilateral-novela-meio-mexicana-meio-brasileira/

R8V

R8V
Administrador

Considerando que as montadoras fizeram um bom investimento lá, creio que teremos nova rodada de lobby para manter o acordo.

Fabiano

Fabiano

Pra mim acho justo e correto deixar o acordo assim, até que as balanças estejam zeradas, o pensamento mexicano não esta errado, eu sinceramente acho errado simplesmente porque o acordo não esta mais bom par aum dos lados romper a corda e deu pra bola, neste quesito estamos agindo como a argentina age com agente, porque não fazer o mesmo com os macacos de la quando a coisa apertar.....

http://www.oticainova.com.br

KÜLL



Depende do ponto de vista. Eu, sinceramente, ainda não tenho uma opinião completamente formada. Eles temprejuízo na balança comercial com o Brasil faz anos, É FATO. Mas também é fato que, de um mercado interno de 940 unidades anos passado, que já foi de quase 1,2 milhão lá em 2.005/2.006, eles exportaram ano passado, no total quase 2,1 milhões de unidades; não sei do mercado interno deles quanto é importado. O Brasil de um mercado interno de 3,5, 3,6 milhões ano passado, importou mais de 600 mil unidades, mas exportou ridículas 200 unidades.
Tem economista comentando que o Japão consegue (aliás, CONSEGUIA) exportar com economia forte e que o mesmo faz a Alemanha. O Japão, já se sabe está doido tentando, falando deste caso, fazer mais carros fora do país, pois, não está valendo a pena fazê-los por lá, por conta do iene forte; se comenta que o CR-V vai ser feito no Canadá para os EUA e Europa, p.e. A Alemanha, realmente exporta, e muito (ao redor de US$ 1 TRILHÃO por ano) de seu país, mas de novo, em relação ao assunto aqui, desde 2.005 seus trabalhadores tem recebido reajustes abaixo da inflação, ganham bem, é claro, mas a vida é cara por lá e é assim que as montadoras lá instaladas tem conseguido manter os níveis de exportação. Mas os metalúrgicos de lá reclamam, e muito, do sistema utilizado.

KÜLL



Brasil quer teto para importações de automóveis do México




  • Por Redação
  • Em 27/02/2012

  • 38 comentários






Rompimento do acordo automotivo com o México - Página 2 500_cult_016

O Brasil vai exigir um teto para importações de veículos do México. Até
então, o acordo comercial entre os dois países não colocava limites nos volumes
negociados.

Para o Brasil, essa seria uma opção mais viável para reduzir o déficit da
balança comercial, que em 2011 foi de US$1,7 bilhão.

No entanto, caso os mexicanos recusem a proposta, o Brasil deve usar a
cláusula de quebra de acordo para por fim às importações de veículos sem pagamento de IPI maior e importação de importação.

Um dos objetivos do Brasil é fazer com que os mexicanos utilizem mais
peças locais, pois o conteúdo nacional de 20% beneficia somente os fornecedores americanos,
prejudicando o Brasil.

Por sua vez, os mexicanos acusam o Brasil de nunca ter reclamado deste
detalhe enquanto havia superávit na balança comercial. Enfim, vamos esperar para
ver quem ganha essa queda de braço…

[Fonte: Folha]


FONTE: http://www.noticiasautomotivas.com.br/brasil-quer-teto-para-importacoes-de-automoveis-do-mexico/

Fabiano

Fabiano

Sinceramente eu ja to pouco me lixando, isso é tudo uma palhaçada mesmo, esse governo, esse povo que é conivente, é tudo um desperdicio de tempo lutar contra essa gente la do centro do pais.

http://www.oticainova.com.br

KÜLL



28/02/2012 - 16h55


Brasil sugere ao México cotas flexíveis de importação de carros





Rompimento do acordo automotivo com o México - Página 2 Reuters





Jeferson Ribeiro

Em Brasília (DF)












Comente













  • Rompimento do acordo automotivo com o México - Página 2 Nissan-versa-chega-ao-brasil-para-concorrer-no-segmento-dos-sedas-compactos-1319622013012_615x300
    Modelos da Nissan, como o sedã Versa ganharam mercado com a recente onda mexicana






  • ENTENDA O IMPASSE BRASIL X MÉXICO Rompimento do acordo automotivo com o México - Página 2 Ico_ler
  • MONTADORAS MALABARISTAS Rompimento do acordo automotivo com o México - Página 2 Ico_ler










O governo brasileiro apresentou nesta terça-feira (28) a representantes
mexicanos suas propostas de revisão no acordo automotivo que mantém com
o México desde 2002. Entre as mudanças sugeridas pelo Brasil está a adoção de cotas de importações flexíveis, que não seriam calculadas anualmente, segundo disse à Reuters uma fonte brasileira que participa das negociações.

Essa fonte, que falou sob condição de anonimato, afirmou ainda que
outras possibilidades como a exigência de maior conteúdo de autopeças
mexicanas nos automóveis exportados para o Brasil, hoje fixadas em 30%, e
a inclusão de veículos pesados no acordo também foram debatidas.

Representantes mexicanos, porém, disseram duvidar das intenções brasileiras em salvar o acordo automotivo entre os dois países, existente nos termos atuais há dez anos, mas que recentemente ficou desfavorável ao Brasil.

A discussão sobre o aumento da exigência de conteúdo mexicano nos
carros exportados para o Brasil via acordo levou em conta um tempo de
implementação, segundo essa fonte. Ou seja, não seria uma medida adotada
imediatamente, apesar de o governo brasileiro ter dito aos mexicanos
que nos últimos meses houve um surto de importações incentivadas pelas
atuais regras do acordo.

O acordo entre os dois países já teve um dispositivo de cotas de
importações, que vigorou até 2007, mas depois essa exigência foi
abandonada. O Brasil reclama que só no ano passado o acordo rendeu um
déficit comercial com o México de aproximadamente US$ 1,7 bilhão (mais
de R$ 3 bilhões).

Essa fonte disse ainda que, apesar das negociações terem começado bem, não está descartado que o Brasil desista do acordo que têm com os mexicanos. "Tudo é possível, porque estamos empenhados em salvaguardar empregos (no Brasil)", explicou.

A única possibilidade descartada é a adoção de salvaguardas por parte do Brasil.

Mais cedo, uma fonte do governo mexicano disse que tinha dúvidas sobre a
disposição do governo brasileiro de manter o acordo. A expectativa do
governo brasileiro é que essa rodada de negociações seja definitiva para
manter ou romper o acordo.

A reunião em nível ministerial, que segundo a pasta da Indústria,
Desenvolvimento e Comércio Exterior deve ser retomada, estava prevista
para ser concluída na quarta-feira, pode inclusive ser encerrada nesta
terça, dependendo do andamento das conversas.

Depois de participar da primeira rodada de negociações, ministros dos
dois países deixaram o Palácio do Itamaraty onde continuou uma reunião
de nível técnico que poderá definir o resultado das negociações.

Pelo lado brasileiro participam os ministros Fernando Pimentel
(Indústria, Comércio e Desenvolvimento Exterior) e Antonio Patriota
(Relações Exteriores). Pelo México integram a comitiva a chanceler
Patrícia Espinosa e o secretário de Economia, Bruno Ferrari.


FONTE: http://carros.uol.com.br/ultnot/reuters/2012/02/28/brasil-sugere-ao-mexico-cotas-flexiveis-de-importacao-de-carros.jhtm

R8V

R8V
Administrador

Fico receoso com tantas mudanças no jogo....antes foi o IPI e agora isso.E as fábricas na Argentina seguindo tranquilas...

KÜLL



Seguem tranquilas porque boa parte das partes e peças são brasileiras. Se isso começar a mudar, como me parece que vai ser com o Ranger nova, esperem novidades.

Fabiano

Fabiano

Se essa palhaçada o IPI 2.0 e a revisão do contrato com o Mexico for um inicio de uma revolução automobilistica a favor do Pais e principalmente para o consumir final, eu vou parar de criticar e esperar pelo desfecho disso.

http://www.oticainova.com.br

KÜLL



Eu também gostaria que fosse assim, mas o histórico do brasileiro "ixperrto", como acabou sendo com a entrada dos bancos no governo FHC para aumentar a competitividade e no fim, a gente paga caro em qualquer um, não é um bom prenúncio.

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