Enquanto isso, na Europa....

Na Alemanha até vi um bom tanto de Opel, mas fora daí, Itália, França etc. via-se muito pouco, era empatado com as japonesas. Na Inglaterra que tinha muito também, via a Vauxhall. Mas precisa de mais que isso para ser grande!

Infelizmente em 2018 a Opel já entrou no balanço da PSA, mas ja da para ver como a PSA ficou forte no bloco.....

https://de.statista.com/statistik/daten/studie/12782/umfrage/marktanteile-ausgewaehlter-autohersteller-in-europa/

Dados por marca em 2015>
https://www.t-online.de/auto/id_76672460/neuzulassungen-in-europa-2015-vw-bleibt-in-europa-eine-macht.html

Esses números são de venda ou incluem exportação??

E em 2018 a PSA fechou forte mesmo!

Todos os carros registrados em solo europeu.

O curioso é como eu via muito mais Peugeot que Opel! Porém, circulei muito pouco pelo leste europeu e o mercado inglês é bem grande e pode interferir nisso...

De qualquer forma, é mais um mistério. Como teria tantos emplacamentos e como com tudo isso ainda assim havia "só prejuízo".

Eu, ainda sustento o meu ponto de vista inicial de anos atrás: a GM é burocrática, pesada e ainda arca com boa parte do pagamento de pensões de seus funcionários nos EUA, ou seja, tem problemas de um governo com previdência, mesmo sendo privado. De mais a mais, como contador, sempre achei que devia ser bem conveniente para a GM ter um ponto de prejuízo no exterior, para que pudesse pagar menos imposto nos EUA e a empresa escolheu a Opel, sempre sua fonte de inovação em termos de tecnologia de motores, etc.: primeiros motores 4 válvulas por cilindro do grupo, apareceram na Europa, idem para turbos, comandos variáveis, injeção direta, com e sem turbo, downsizing, etc. Lembrem-se que a suspensão Magnetic Ride foi desenvolvida pela GM, não sei se diretamente pela Opel, mas que o primeiro carro a usar o sistema FOI O AUDI R8 DE PRIMEIRA GERAÇÃO e que o primeiro produto da empresa a usar o sistema foi o Astra OPC de quase duas gerações atrás. Ou seja, os caras da Opel tinham liberdade, inclusive de custos, para desenvolver tecnologia, mas me parece que isso os deixou ao menos preguiçosos em custos e aí, quando aplicavam tal tecnologia no resto de grupo, prejuízo.
Agora, fora da GM, a Opel ainda paga royalties pelo uso de motores e plataformas à GM, mas já está se mexendo para se curar disso. Veremos se sua recuperação vai ser consistente; um ano de lucro é pouco para julgar isso.

[size=52]Tata Altroz mostra que indiana segue firme em estilo inovador[/size]

Ricardo de Oliveira
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[size=43]Tata Altroz – Galeria de fotos[/size]

Gostei mais por dentro do que por fora, não dá para ver a qualidade dos materiais (muito CGI nas fotos) mas me pareceu um desenho objetivo e bom por dentro.

Por fora, legal também. Ao menos se for analizar pela estética atual cheia de vincos e "modernidades". Parece um Argo, só que muito mais bem pensado e sem querer parecer uma SUV - coisa que o Argo também não faz.

Dá para ver que esse tipo de linha é muito apreciada pelos orientais, especialmente chineses e indianos. Acho que hoje eles estão ditando o visual dos carros, seja por controle financeiro seja porque são enormes mercados.

Sinceramente, acho que faz falta uma marca dessas aqui. Os indianos estão fazendo coisas muito mais interessantes a eles mesmos e a o que é um carro de verdade que as marcas tradicionais. Poderíamos tê-los aqui no pacote "cai fora esquemão" que tamparia o buraco deixado por Ford, GM e companhia...

Na Europa eles estavam tentando entrar, em especial com utilitários. O pessoal olhava feio, quase como se fosse um carro chinês, mas se interessava. O problema é que os modelos de até alguns anos atrás eram mesmo parecidos com os chineses em acabamento por exemplo - e dos chineses de uns 10 anos atrás.

Do caso da Opel: sei que a lei americana permite desconto de impostos em caso de prejuízo nos negócios, mas seria válido isso ao se tratar de um negócio estrangeiro? Isso permitiria uma certa confusão que, se não bem esclarecida, levaria a ficar muito fácil não pagar impostos... Porém, de fato me parece exatamente a estratégia da GM para com a Opel. Se não é certeza na parte fiscal, ao menos esse era mesmo o papel da marca para a GM: desenvolvedora e provedora de coisas em primeiro lugar, vendas/lucro em segundo.

Domingos V escreveu:Do caso da Opel: sei que a lei americana permite desconto de impostos em caso de prejuízo nos negócios, mas seria válido isso ao se tratar de um negócio estrangeiro? Isso permitiria uma certa confusão que, se não bem esclarecida, levaria a ficar muito fácil não pagar impostos... Porém, de fato me parece exatamente a estratégia da GM para com a Opel. Se não é certeza na parte fiscal, ao menos esse era mesmo o papel da marca para a GM: desenvolvedora e provedora de coisas em primeiro lugar, vendas/lucro em segundo.

Sinceramente, não conheço a lei nos EUA, mas a mim essa parece a hipótese mais plausível para a GM ter aguentado VINTE ANOS CONSECUTIVOS de prejuízos pela Opel.

KÜLL escreveu:

Domingos V escreveu:Do caso da Opel: sei que a lei americana permite desconto de impostos em caso de prejuízo nos negócios, mas seria válido isso ao se tratar de um negócio estrangeiro? Isso permitiria uma certa confusão que, se não bem esclarecida, levaria a ficar muito fácil não pagar impostos... Porém, de fato me parece exatamente a estratégia da GM para com a Opel. Se não é certeza na parte fiscal, ao menos esse era mesmo o papel da marca para a GM: desenvolvedora e provedora de coisas em primeiro lugar, vendas/lucro em segundo.

Sinceramente, não conheço a lei nos EUA, mas a mim essa parece a hipótese mais plausível para a GM ter aguentado VINTE ANOS CONSECUTIVOS de prejuízos pela Opel.

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[size=52]Mazda CX-30 surge como o anti-Compass da marca japonesa[/size]

Ricardo de Oliveira
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[size=43]Mazda CX-30 – Galeria de fotos[/size]

Esse volante da marca tem empunhadura sensacional. Ficaria perfeito sem os botões!

Porém, me incomoda um pouco a marca começar a ter 5 mil SUVs...

Domingos V escreveu:Esse volante da marca tem empunhadura sensacional. Ficaria perfeito sem os botões!

Porém, me incomoda um pouco a marca começar a ter 5 mil SUVs...

Exatamente como está acontecendo com a maioria das marcas, por exigência do mercado.

[size=52]Peugeot 208 GTi terá motor 1.6 Puretech Turbo de 225 cavalos[/size]

Ricardo de Oliveira
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[size=52]Fiat: Investimento de € 5 bilhões pode garantir retorno do Punto[/size]

Ricardo de Oliveira
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KÜLL escreveu:

Domingos V escreveu:Esse volante da marca tem empunhadura sensacional. Ficaria perfeito sem os botões!

Porém, me incomoda um pouco a marca começar a ter 5 mil SUVs...

Exatamente como está acontecendo com a maioria das marcas, por exigência do mercado.

Como já vieram aqui os números de vendas e inúmeras discussões: poucos modelos de SUV vendem realmente bem. Me parece erro de estratégia ou imposição de oferta ter muitos modelos SUV - ou pior, substituir muitos modelos por SUVs.

Da Fiat: É, na Europa não ter um compacto melhorzinho é pedir para morrer mesmo.

Porém... Consultando por lá, já que o Tipo é considerado um "médio mal acabado", vi que o tal Tipo custa 2 MIL EUROS A MENOS que um Polo da mesma potência (95 cavalos, ambos nas versões de entrada).

16 mil Euros num médio por lá é barato hoje. E me faz uma certa inveja que eles possam comprar um médio - não um médio grande com preço de grande e não um compacto maiorzinho com preço de médio - nessas condições.

Ou seja, torço para que o tal novo Punto não saia do papel e o antigo continue em linha irrelevante como já há tantos anos.

O problema maior aí é que, infelizmente, talvez essa estratégia deles não esteja fazendo sucesso? Se for isso, uma pena, poder sair do inferno dos compactos é muito bom e o europeu não sabe o que está perdendo.

BMW Série 2 Gran Coupe estreia em novembro como sedã de entrada da marca



MAR 20, 2019 em 11:18


POR: ADRIAN PADEANU, Editor

Modelo será o rival do Mercedes-Benz CLA no mercado global

Depois de aparecer tantas vezes rodando em testes, o novo BMW Série 2 Gran Coupe ganhou data de estreia. O futuro rival do Mercedes-Benz CLA será apresentado em novembro, durante o Salão de Los Angeles (EUA), começando a ser vendido em meados de 2020. Enquanto isso, a marca divulga nas redes sociais o primeiro teaser do carro, mostrando um pouco da traseira.

O spoiler na tampa do porta-malas indica que se trata de uma variante esportiva do Série 2 Gran Coupe, como uma M Performance. Já as lanternas finas e compridas são semelhantes às que a BMW tem aplicado nos lançamentos mais recentes, como no novo X4. A dúvida é se o modelo da apresentação em novembro será um conceito ou a versão de produção. Afinal, a BMW fez isso com o novo Série 8, mostrando um protótipo muito próximo da versão final, então faz sentido que a estratégia seja repetida.


11 Fotos



A chegada do Série 2 Gran Coupe fará com que a BMW modifique seu portfólio. Como ele será o sedã de entrada da marca na maioria dos mercados - ao invés do Série 1 Sedan vendido na China, o Série 3 teve que subir de patamar, ficando mais caro e recebendo mais tecnologia. Uma das coisas que fará com que o 2 Gran Coupe fique mais barato é usar a plataforma de tração dianteira, a mesma do novo Série 1 (que estreia também em 2019). Porém, as variantes conversível e cupê devem usar a arquitetura de tração traseira, para maior esportividade.

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As informações mais recentes sugerem que a versão mais equipada do Série 2 Gran Coupe terão tração integral xDrive. O modelo mais rápido deve ser o M235i, com um pouco mais de 300 cv, tração integral e câmbio automático de 8 marchas, o mesmo conjunto mecânico do X2 M35i.
Fonte: BMW

Ou seja: a clássica série 3, que é basicamente o modelo que interessa da marca, deve mesmo disparar em preço e fazer com que essa "BMW" de tração dianteira tome seu lugar.

Aliás, não era essa que era feita em conjunto com a Mercedes?

A Active Tourer parece uma Idea Adventure...