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NOTAS INTERESSANTES

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931NOTAS INTERESSANTES - Página 63 Empty Re: NOTAS INTERESSANTES Qui 24 Nov - 17:53

KÜLL



HYUNDAI AZERA 2017 É LANÇADO NA COREIA

No país, o modelo recebe o nome de Grandeur e tem quatro motorizações diferentes

por REDAÇÃO AUTOESPORTE

24/11/2016 15h58- atualizado às 15h58 em 24/11/2016


NOTAS INTERESSANTES - Página 63 Hyundai-grandeur-2017-2
Hyundai Grandeur 2017 (Foto: Divulgação)

Pouco depois de ter suas primeiras imagens divulgadas, o Hyundai Grandeur 2017 foi lançado na Coreia. Para quem não reconhece o nome, é porque o modelo só é chamado assim em sua terra natal; nos outros países, é o famoso Azera. Neste novo ano, o carro teve seu design atualizado e deve ser oferecido com quatro diferentes motorizações, dependendo do mercado.

Na Coreia, as opções serão: um motor 2.4 litros movido a gasolina, assim como um de 3.0 litros, além de um propulsor de quatro cilindros e 2.2 litros a diesel. Para as unidades que serão alugadas e aquelas que farão parte de uma frota, um segundo motor V6 3.0 litros movido a gasolina, denominado 3.0 LPi, também estará disponível.

Dentro da cabine, o modelo apresenta uma tela de sete polegadas compatível com Apple CarPlay e Android Auto, teto solar e carregamento sem fio para dispositivos como celulares e tablets. Além disso, o novo Grandeur tem diversos itens de segurança, como um alerta de atenção do motorista e um detector de pontos cegos. De acordo com a Hyundai, o veículo será oferecido em diferentes mercados ao redor do mundo, exceto Australia, Europa e América do Norte.
NOTAS INTERESSANTES - Página 63 Hyundai-grandeur-2017-movimento
Hyundai Grandeur 2017 (Foto: Divulgação)
NOTAS INTERESSANTES - Página 63 Hyundai-grandeur-2017-traseira
Hyundai Grandeur 2017 (Foto: Divulgação)

932NOTAS INTERESSANTES - Página 63 Empty Re: NOTAS INTERESSANTES Qui 24 Nov - 18:00

KÜLL



Karmann-Ghia tem falência decretada pela justiça

24/11/2016 14:13
19 comentários
2 Minutos de Leitura
NOTAS INTERESSANTES - Página 63 Volkswagen-karmann-ghia-3
Tradicional fabricante de veículos dos anos 60 e 70, a Karmann-Ghia teve a falência decretada pela justiça paulista. A empresa estava há seis meses com a linha de produção de peças parada por conta da crise que se instalou na companhia, motivada por uma disputa comercial entre o antigo dono e o atual.
Cerca de 300 empregados já estavam acampados na frente da fábrica há alguns meses a fim de evitar a retirada do maquinário para leilão, cujo objetivo era pagar os credores da Karmann-Ghia. Em 2008, os proprietários alemães da família Karmann saíram do negócio e vários donos passaram pela empresa até agora.
Atualmente, entre 60% e 70% da produção da Karmann-Ghia era destinada à Fiat, mas a crise fez os pedidos caírem e a situação econômica da empresa piorou bastante. Em 2003, o grupo IPL Industrial assumiu a montadora e prometeu retomar a produção de carros esportivos com design atualizado.
NOTAS INTERESSANTES - Página 63 Volkswagen_karmann-ghia_tc
A IPL fez até um concurso e uma campanha de marketing com esse objetivo, mas a ideia falhou. Os prêmios que somaram R$ 190 mil pareciam indicar que o projeto realmente sairia do papel, mas não foi assim que ocorreu. A Karmann-Ghia chegou a procurar parcerias no exterior para produção de veículos, mas não teve êxito.
Entre 1961 e 1974, a Karmann-Ghia produziu os carros esportivos Typ 34 e TC, este último uma evolução desenvolvida pela Volkswagen no Brasil. Após esse período, a empresa passou a fabricar trailers e a famosa Kombi Safari, um motor home bastante popular no Brasil. Em 1998, um acordo com a Land Rover iniciou a montagem em CKD do Defender até 2005. Enfim, um triste fim para um dos ícones da indústria automobilística brasileira.
[Fonte: Estadão]
Agradecimentos ao Cleidson Vinhas.

COMENTÁRIOS: Nota imensamente triste, primeiro, porque mostra como o setor está e continua combalido e no caso em questão, é o fim de uma empresa que fazia peças e máquinas-ferramenta para o setor com grau alto de sofisticação.

933NOTAS INTERESSANTES - Página 63 Empty Re: NOTAS INTERESSANTES Qui 24 Nov - 18:02

KÜLL



Reciclagem de carros cresce no Brasil

Com a regulamentação dos desmanches, consumidor terá acesso a peças de reúso com garantia de procedência

Por Abril Branded Content
access_time 24 nov 2016, 10h00
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NOTAS INTERESSANTES - Página 63 Imagem-renova-01
Até 85% das peças de um carro podem ser reaproveitadas para reposição. Outros 10% podem ser reciclados (Divulgação)

O que acontece com um carro quando ele chega ao fim de sua vida útil? Esqueça aquela ideia de ferro-velho cheio de carcaças enferrujadas. A reciclagem automotiva está ganhando espaço no Brasil e isso é uma boa notícia porque, dos 35 milhões de carros em circulação no país, estima-se que mais da metade já esteja próxima da aposentadoria.

A ideia de desmontar e reaproveitar as peças dos carros velhos não é nova, contudo a atividade foi regulamentada apenas em 2014, com a implementação da Lei do Desmanche no estado de São Paulo. De acordo com a legislação, todas as empresas de desmonte de carros têm que ser credenciadas no Detran e na Secretaria da Fazenda, e apenas os desmanches cadastrados podem vender peças de reúso para o consumidor final.

Em operação desde 2014, a Renova Ecopeças, empresa de reciclagem automotiva do Grupo Porto Seguro, é responsável pelo desmonte dos veículos irrecuperáveis que chegam à seguradora. O processo, que demora cerca de três horas, é dividido em sete etapas, que vão da análise completa da documentação do veículo até a descontaminação, destinação ambientalmente responsável dos resíduos potencialmente lesivos à natureza, separação das peças de acordo com seu estado e aplicação dos sistemas de rastreamento necessários para a revenda.

A intenção é garantir a procedência dos materiais que podem ser resgatados de uma operação de reciclagem. E eles são muitos. Dependendo do estado do carro, 85% das peças podem ser reaproveitadas para reposição. O preço chega a ser um quinto do valor de uma peça nova. Itens como plásticos, vidros, óleos, pneus e metais, que correspondem a cerca de 10% de um veículo, podem ainda ser reciclados, reduzindo a emissão de gases de efeito estufa e o consumo de recursos naturais para fabricação de produtos novos. Apenas 5% do carro, portanto, é descartado.

O processo adotado pela Renova é semelhante ao de países em que a reciclagem já é uma prática comum, como na Argentina, no Japão e nos Estados Unidos, onde 95% dos carros que saem de circulação são reciclados. Por enquanto, apenas 1,5% da frota brasileira passa por esse processo, mas há espaço para a atividade crescer.

A regulamentação da desmontagem e utilização das peças de reúso com garantia de procedência lícita já começou a interferir positivamente na economia. O mercado de seguros, por exemplo, homologou recentemente uma apólice mais barata que permite a utilização de peças provenientes de empresas de desmanche cadastradas no Detran conforme a legislação. Além do incentivo financeiro para o aproveitamento de peças de reúso, é uma oportunidade de inclusão securitária, uma vez que apenas 30% da frota do país é segurada. Por contribuir para o meio ambiente e para o bolso do consumidor, o descarte responsável é um processo em que todos saem ganhando.

A Renova Ecopeças demonstrou como acontece o desmanche de um carro no estande da QUATRO RODAS no Salão do Automóvel de 2016. Confira como foi o processo de desmonte ao vivo do Jeep Renegade que passou pelo Longa Duração:

934NOTAS INTERESSANTES - Página 63 Empty Re: NOTAS INTERESSANTES Qui 24 Nov - 18:11

KÜLL



Indústria automobilística nacional faz 60 anos sonhando em voltar a crescer

NOTAS INTERESSANTES - Página 63 Dkw-vemaguet-e-considerado-o-primeiro-carro-de-producao-nacional-feito-sob-as-regras-por-peso-de-16-de-maio-de-1956-na-foto-uma-unidade-do-modelo-1962-sendo-exibida-no-salao-do-automovel-de-1961-1480016845134_v2_900x506[url=javascript:void()]NOTAS INTERESSANTES - Página 63 Pinit_fg_en_rect_red_28[/url]


DKW Vemaguet é considerado o primeiro carro de produção nacional feito sob as regras (por peso) de 16 de maio de 1956; na foto, uma unidade do modelo 1962 sendo exibida no Salão do Automóvel de 1961 imagem: Reprodução





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NOTAS INTERESSANTES - Página 63 Fernando-calmon-t-1477981842144_v2_150x150


Alta Roda




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Alta Roda

http://carros.uol.com.br/colunas/alta-roda/
Fernando Calmon, engenheiro, jornalista e consultor, dirigiu a revista Auto Esporte e apresentou diversos programas de TV. Escreve às terças-feiras.
Fernando Calmon
Colunista do UOL

Primeiro carro feito no Brasil fez 60 anos no último dia 19 de novembro
Poucos atentaram, pelo fato de o Salão do Automóvel de São Paulo ter drenado muito da atenção de todos, mas no penúltimo dia da exposição, em 19 de novembro, completaram-se seis décadas do primeiro carro fabricado no Brasil sob as regras de nacionalização (por peso) anunciadas em 16 de maio de 1956.
Era uma DKW F91 Universal, station de origem alemã, com duas portas e índice quase simbólico de componentes produzidos em São Paulo (SP) pela Vemag, empresa de capital nacional. Batizada depois de DKW Vemaguet, apenas 156 unidades puderam ser montadas até o final daquele ano.
Sempre existirá, porém, a polêmica sobre se o Romi-Isetta foi o primeiro automóvel de produção brasileira. Modelo revolucionário para a época, com apenas uma porta e sem espaço para bagagem, transportava só dois passageiros e esta limitação o deixou de fora dos incentivos do governo federal. O micro carro, de fato, saiu na frente, em 5 de setembro do mesmo ano. Sua relevância histórica, porém, continua relativa.
O crescimento da indústria automobilística foi lento, pois dependia do poder aquisitivo dos compradores e das condições econômicas do país, entre elas a dificuldade com o processo inflacionário e a opção governamental de taxar os automóveis em nível inexistente no mundo. Apenas em 1978 foi possível romper a barreira de um milhão de veículos produzidos por ano.

NOTAS INTERESSANTES - Página 63 Duas-romi-isetta-expostas-no-2-classicos-brasil-encontro-de-carros-antigos-nacionais-1456171881618_300x300[url=javascript:void()]NOTAS INTERESSANTES - Página 63 Pinit_fg_en_rect_red_28[/url]


Para muitos fãs e historiadores, o Romi-Isetta, que de fato começou a ser feito antes, é o primeiro carro nacional, embora não se adeque às regras de nacionalização (por peso) de 1956 imagem: Reprodução

Alavancada

Como costuma ocorrer, houve ciclos bons e ruins do mercado. A década de 1990, entretanto, foi marcada por uma segunda fase de expansão, pois até então o mercado de veículos era dividido pelas três marcas pioneiras -- Ford, Chevrolet e Volkswagen --, além da Fiat, estabelecida em 1976.
Por problemas gerados pela crise do petróleo de 1973 e falta de divisas, o governo lançou o Proálcool em 1975 e suspendeu a importação de qualquer veículo no ano seguinte -- e somente 14 anos depois, em 1990, os automóveis importados voltaram ao país. Existe a tendência de apontar esse marco com mais importância do que realmente teve...

Outras três decisões, somadas, alcançaram peso bem maior: fim da superprotecionista lei de informática e do controle de preços, além do programa do carro popular de 1993 e das câmaras setoriais que destravaram o mercado interno. Um programa de atração de novos investimentos na Argentina também levou o Brasil a criar incentivos: chegaram Renault, Honda, Toyota, Mercedes-Benz e Peugeot-Citroën.

O país precisou de 26 anos para ultrapassar a barreira de dois milhões de veículos produzidos anualmente, em 2004, sem contabilizar unidades desmontadas para exportação. Apenas quatro anos depois, 2008, já passávamos dos três milhões. Havia sinalização de que este ano deixariam as linhas de montagem mais de quatro milhões, mas com sorte vamos retornar ao patamar de 2004.
A crise atual é a terceira de alta gravidade pela qual passa a agora sexagenária indústria automobilística. Ao longo desse período, marcas saíram e voltaram, produzindo ou importando, e as nacionais não sobreviveram. O potencial de crescimento, no entanto, continua intacto: com a quinta maior população mundial, voltaremos em ano ainda incerto a ser o quarto mercado mundial e, quem sabe, quinto ou sexto produtor.
Siga o colunista: Fernando Calmon no Facebook
@fernandocalmon no Twitter

Roda Viva

+ Novo EcoSport finalmente chegará aos EUA no final de 2017, depois de mais de uma década de negativas. Modelo apresentado no Salão de Los Angeles é igual ao que será feito aqui no segundo trimestre de 2017, mas sem estepe externo (o nosso terá). Voltará o câmbio automático convencional no lugar do automatizado de duas embreagens.
+ Organização Internacional de Construtores de Automóveis (OICA) revelou uma pesquisa indicando que 67% dos entrevistados entendem o primeiro carro como uma das principais conquistas da vida. Assim, sugeriu certa imprecisão de outras pesquisas sobre o aparente desinteresse dos jovens em dirigir. Haveria um momento em que a necessidade ou o desejo falaria mais alto.

+ Impressiona ao volante como carro, tem estilo de station com maior altura de rodagem (21 cm), motor de seis cilindros horizontais opostos de 260 cv e tração 4x4 permanente. Subaru Outback acrescenta espaço interno e para bagagem que deixam alguns SUVs com inveja. Desenho apresenta-se conservador e algo generalista. Precisaria também perder algum peso.
+ Previsto desde o lançamento, Renegade 2017 recebe agora o mesmo motor de 1,8 litro flex da picape Toro. O ganho foi de 7 cv -- agora 139 cv com etanol -- e o torque teve acréscimo simbólico de 0,2 kgfm. Mas finalmente dispensou auxílio de gasolina em partida com etanol em dias frios. Há ainda modo Sport por meio de botão no painel. Com isso, os preços subiram: R$ 79.490 a 136.990 (diesel).
+ Maior parte da cota de importações da JAC será de agora em diante do T5. O crossover chinês recebeu câmbio automático CVT de seis marchas virtuais e, por tempo indeterminado, terá o mesmo preço da versão de câmbio manual: de R$ 69.990 a 73.990. Equivale a um desconto de R$ 5.000. Esse é um dos modelos previstos para montagem em Camaçari (BA).

935NOTAS INTERESSANTES - Página 63 Empty Re: NOTAS INTERESSANTES Sex 25 Nov - 17:39

KÜLL



quinta-feira, 24 de novembro de 2016


DE CARRO POR AÍ.
Por Roberto Nasser*


Mercedes fez a festa na Festranspor


Maior evento do segmento de transporte urbano no país, a Fetranspor, em 11ª edição, no Riocentro, RJ, transitou sobre os louros colhidos com os Jogos Olímpicos. O Rio de Janeiro recebeu o encontro esportivo internacional e preparou a estrutura de transporte: criou 19 corredores para BRTs, com mais de 50 km de extensão; incentivou o Programa EconomizAR, de redução de emissões poluentes; desenvolveu sistema de bilhetagem econômica à prova de fraudes, integrando os modais da cidade – metrô, ônibus e trens. Na prática induziu o uso de transporte público, melhorado com a obrigatoriedade de uso de ar condicionado nos coletivos, e colheu como resultado a frota mais nova do país, com 4,32 anos de uso.

De olho neste potencial a Mercedes-Benz desenvolveu o 500 MDA, um super ônibus articulado, específico para o sistema carioca, capaz de transportar até 220 passageiros; e levou também os chassis 500 U, para encarroçamento e uso urbano, piso baixo, e OF 1721 com suspensão pneumática, além de oferecer, para reduzir o esforço e desgaste do motorista, transmissões automatizadas ou automáticas.

Pode parecer curioso o desenvolvimento de um ônibus especificamente para o mercado carioca. Não é, mas uma boa base concedendo modificações para percursos e seu uso específico, variando de acordo com as cidades e a estrutura viária a ser utilizada. Para adequar o produto básico às características a Mercedes está de olho na especialização do mercado do Rio de Janeiro e no implementado hábito de uso do transporte coletivo, desenvolvido após as ações para transporte viário de passageiros para servir à enorme massa de público afluente à Olimpíada. 

Além dos produtos em si, a companhia criou facilidades para vende-los: consórcio com menor taxa de administração, sem reserva legal para conter o valor das mensalidades e ajudar ao operador a programar a troca da frota. As novidades não se resumem ao VLT, mas também aos demais modelos, a partir do comprimento de 15m – tais gratuidades legais levaram ao aumento para compensa-las com lugares pagantes.  Também criou facilidades de atendimento para panes, com remoção, e desenvolveu um pacote de tecnologia a partir do incremento de sistemas pró segurança, como o freio funcionando automaticamente ao perceber inatividade do motorista ante aproximação de obstáculo; sinalizador e alerta para mudança de faixa sem uso de pisca pisca, e outro, de caráter econômico e segurança, medindo temperatura e pressão dos pneus e indicando no painel – depois do custo de pessoal e combustível, pneus são o maior gasto dos operadores e economizá-los é de extremo interesse.

A Mercedes tem no Brasil o maior mercado de ônibus, vendendo 60% da produção mundial. E por isto mantém um centro de excelência para desenvolvimento de ônibus e caminhões, tendo em vistas as exigências de uso no mercado nacional. Companhia líder de vendas de ônibus no país e quer manter-se assim. Mas, apesar da liderança, encolhe em vendas – de 2013 a 2016 reduziu-se em 60%. Tem otimismo. Roberto Leoncini, Vice Presidente comercial, um dos responsáveis pelo crescimento de vendas e participação, entende 2017 como o ano de estabilidade e início de recuperação. Perguntado sobre o porquê de investimento para escriturar constantes prejuízos, Luis Carlos Moraes, diretor de relações corporativas, foi prático: A líder tem que estar preparada para a mudança do mercado. Quando mudar, queremos manter a liderança.  

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Mercedes 500 MDA

Outros
Mostra curta - três dias; profissional – apenas convidados, clientes e possíveis compradores, em sua parte operadores de transporte coletivo, levou os poucos fabricantes de chassis de ônibus, encarroçadores, produtores de transmissão automática buscando vender a ideia da redução de esforços para o operador, fabricantes de peças e acessórios para ônibus, pneus, combustíveis e lubrificantes.

Dentre as marcas fabricantes de chassis, além de Mercedes no melhor decorado estande, Volvo levou chassis de sua nova série Artic, articulado para até 210 passageiros e 22 metros de comprimento e versão Grand Artic 300 dita maior ônibus do mundo, bi articulado transporta até 300 passageiros e mede 30 m. Tal extensão exige sistema de deslocamento viário especial e Volvo mantém departamento especializado para auxiliar governos para tal implantação.

Elétrico
Pouco conhecida no setor, chinesa BYD – Build Your Dreams, dê forma a seus sonhos – levou chassis de seus ônibus elétricos construídos em Campinas, SP. Atração maior o primeiro elétrico articulado do mundo, autonomia de 250 km, carga por regeneração de energia gerada nas freadas e recarga total em 3 horas.
Mede 18m e capacidade de passageiros não declarada. Empresa também oferece chassis para ônibus com 15m. Baterias tem tecnologia própria, de fosfato de ferro, com vida variando entre 8 e 15 anos de acordo com o modelo.

L’Auto Preferita se impõe


Dentre a crescente criação de prêmios e eleições para indicar os melhores veículos do ano, o L’Auto Preferita, criado pela jornalista Cláudia Carsughi e referenciado por seu pai Cláudio, dos três mais idosos e atuantes como jornalistas de automóveis, em seu segundo ano, medido pelo número de veículos avaliados e pela presença de montadoras mostrou-se já sedimentado.

A escolha é feita por 20 jornalistas com experiência no ramo – o publisher da Coluna De Carro por Aí é um deles – dentre 32 veículos disponíveis no mercado e, neste ano, a novidade de projeto social, vencido pela Toyota com trabalho de preservação de corais no litoral baiano.

Vencedores da edição 2016 do Prêmio L’Auto Preferita Carsughi foram:

·              Carro de Passeio 1.0: Volkswagen Novo Gol  
·              Carro de Passeio 1.1 a 1.6: Peugeot 208 Puretech
·              Carro de Passeio 1.7 a 2.0: Audi A4
·              Carro de Passeio acima de 2.1: Subaru Outback
·              SUV Pequeno: Nissan Kicks
·              SUV Médio: Jeep Compass
·              SUV Grande: Audi Q7
·              Picape Pequena: Volkswagen Nova Saveiro
·              Picape média: Fiat Toro
·              Picape Grande: Mitsubishi All New L200 Triton
·              Carro Premium/Luxo: Mercedes-Benz S63 Coupé
·              Carro Híbrido/Elétrico: Toyota Prius
·              Projeto Sócio/Ambiental:  Toyota “APA – Costa de Corais”
·              Marca com maior destaque em 2016: Nissan

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Mercedes S63 Coupé, Premium do Ano

Roda-a-Roda


Futuro – Novo programa de futuro da marca Volkswagen, o Transform 2025 prevê mudanças operacionais, e produtos como carros autônomos e elétricos, com dispensa de 23 .000 empregados na Alemanha – sindicato negociou por produção de carros elétricos.
Aqui – Processo de incentivo à demissão de 5.000 pessoas vem em andamento e incluiu como contraprestação mudança de plataforma dos veículos para modelo atualizado MQB.
Berlinette – João Pedro Melo, designer, continua messe para materializar seu projeto – renascer a versão Berlinette do Renault A 108/Willys Interlagos. Tenta com Renault viabilizar ideia utilizando moderno grupo moto propulsor da marca.
Outro- De todas as previsíveis dificuldades em terra de automóvel onde não há, sequer, única marca nacional, nome foi uma delas: Designer descobriu, nome Interlagos foi registrado pela Fiat Automóveis. Assim, chamar-se-à Avazon.

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Projeto Berlinette, agora Avazon

Questão – Cia. Siderúrgica Nacional toma providencias para reduzir custos de dívida imaginada em R$ 25,8 bilhões. Dentre estas reajustar em 25% o preço das chapas de aço para uso automobilístico.
Oposição - Aumentar preços finais em 2017, quando o setor espera levantar o nariz e iniciar crescer, é o menos desejado.
Recorde – Pode ser novo registro para o Guiness, o livro dos recordes; Peugeot Hoggar Escapade 2011/2 apreendido em blitz em S. Paulo, tinha R$ 9 milhões em débito entre multas e impostos.
Como – Diz o Detran paulista, são 1.833 multas por excesso de velocidade, avanço de semáforo – sinal -, conversão proibida, circulação em faixa exclusiva de ônibus. Cardápio amplo em indisciplinas sociais e atos perigosos à vida alheia.
E? – Se proprietário não pagar o débito automóvel irá a leilão, deduzindo do liquido do valor da venda ao montante, cobrando-se o restante – e possivelmente de recebido impossível. 
Cana – Apreensão, informa o Detran paulista, foi ação de inteligência para fiscalizar o veículo em roteiro usual, buscando justificativa por irregularidade de trânsito. Não pode haver apreensão por débito de multa.
Muda tudo – Época de integração e conectividade provocará grandes mudanças em todos os perfis de negócios, com prevista contração no número de empregos. Número e percentual se reduzirão. 
Na prática – Aplicação de tais facilidades mudará feição dos negócios. Da fábrica à revenda, tendência é de redução do emprego formal. Mudanças nos próximos anos no emprego e nas relações de consumo serão maiores ante as dos últimos 50 anos, rotulou Valdner Papa, diretor de relações com o mercado e a direção educativa da Fenabrave, federação dos distribuidores de veículos.
Negócio – Pirelli utilizará sua estrutura de amplitude nacional para distribuir os pneus sul coreanos da marca Nexen para carros de passeio, SUV e Vans. Quando você não consegue enfrentar o inimigo, melhor se aliar a ele, devem ter pensado os sul coreanos da Nexen.
Meio termo – Vários sistemas eletrônicos, suas informações e comandos permitiram à Bosch desenvolver automatizador da embreagem. Na prática funciona como se o veículo automático, empregando a caixa mecânica.
Passado - Já existiu no Brasil. Vemag fabricando DKWs nos anos 60 tinha-o opcional com o nome Saxomat: era mecânico, com embreagem centrífuga combinada com atuação por servo a vácuo para as trocas de marchas. Mercedes apresentou evolução no Classe A, fim dos anos 90. Nos primeiros anos da década seguinte GM e Fiat fizeram o mesmo no Corsa Auto Clutch e no Palio Citymatic, respectivamente.
Agora - Sistema da Bosch o e-clutch(EcS)  emprega motor elétrico controlado pela central da injeção eletrônica, cruzando informações com outros sistemas de controle dinâmico, como o sistema de freios ABS. Há enorme mercado, pois ao usuário é operação confortável de transmissão automática, a preço bem inferior.
Como – A embreagem é de acionamento automático, e troca de marchas é feita manualmente. Diz a Bosch, o sistema é mais econômico frente a transmissão mecânica e demais automáticos. Vendas imaginadas em dois anos.
Imprensa – Clarkson, Hammond e May, ex-do programa Top Gear, voltaram ao vídeo nesta semana. Nome do programa mudou: agora The Grand Tour, para indicar sediá-lo cada vez em cidade diferente. Negócio com a Amazon Video Prime, competidor da Netflix. Sem previsão para o Brasil.
Alfismo - Aficionados de Alfa Romeo em Caxambu, MG, terão 3º encontro nacional no feriado 15.junho. Boa organização do grupo ARBR e do AlfaCult. Palestras, trocas de informações, muita camaradagem.
Finor – Aberta a venda de entradas para 67ª edição do Pebble Beach Concours d’Élegance, agosto, 20, 2017, na pequena praia de cascalho unindo Carmel e Monterey, California, um dos mais elegantes encontros de antigos. 
$?  -Três categorias. Nos extremos: público em geral, admissão das 11 às 17h, vaga para estacionamento, condução até o evento: US$ 325 – uns R$ 1.000; No topo, estacionamento VIP; direito a entrar à aurora solar, frequentar o fino buffet de dona Sandra Button, chairwoman do evento, circular à vontade, ter crachá de poderoso, ficar nas laterais da rampa de premiação: US$ 2.500 – uns R$ 8.000. A fim?  www.pebblebeachconcours.net
Gente – Antônio Maciel Neto, 59, engenheiro, executivo, presidente da Hyundai-CAOA desde 2013, deixou o posto. Negócio próprio. OOOO Mauro Correia, 55, engenheiro, ex Ford, vice presidente do negócio, para lá levado por Maciel, sucede-lo-á. OOOO Rodrigo Tramontina, jornalista, ex Peugeot, voltou ao ramo: assessoria de imprensa da Volvo automóveis. OOOO

936NOTAS INTERESSANTES - Página 63 Empty Re: NOTAS INTERESSANTES Sex 25 Nov - 18:29

R8V

R8V
Administrador

A Hyundai tem feito uns desings caretas ou é impressão minha?

Desmanches : se fiscalizarem , sim.
K-ghia : uma pena....

937NOTAS INTERESSANTES - Página 63 Empty Re: NOTAS INTERESSANTES Dom 27 Nov - 11:53

Fabiano

Fabiano

Aqui o Azera também se chama Grandeur....

http://www.oticainova.com.br

938NOTAS INTERESSANTES - Página 63 Empty Re: NOTAS INTERESSANTES Seg 28 Nov - 11:57

KÜLL



Gaúcha Neobus faz teste de slalom em novo ônibus New Road N10 DD

27/11/2016 22:58
19 comentários
1 Minutos de Leitura
NOTAS INTERESSANTES - Página 63 Neobus-new-road-n10-dd
A fabricante gaúcha de ônibus Neobus, sediada em Caixas do Sul/RS, está preparando mais um produto para o segmento de transporte rodoviário de passageiros, o New Road N10 DD (Double Decker), que tem dois andares e rivalizará com os Marcopolo Paradiso 1800DD e Comil Campione DD, igualmente feitos no estado.
NOTAS INTERESSANTES - Página 63 Neobus-new-road-n10-dd-slalom-1
As imagens (de baixa qualidade) são de um vídeo amador que mostra um teste de slalom do Novo New Road N10 DD, montado sobre chassi MAN e com direção do lado direito, já que está destinado à empresa sul-africana Greyhound, sem laços com a clássica americana. O primeiro lote será destinado a África do Sul. O veículo é avaliado em sua estabilidade, já que tem mais de 4 metros de altura, dois pisos e na configuração vista, tem três eixos.
NOTAS INTERESSANTES - Página 63 Neobus-new-road-n10-dd-slalom-2
No Brasil, os ônibus rodoviários DD também podem ser adquiridos com quatro eixos, sendo dois direcionais para maior estabilidade. A Neobus atualmente oferece seis versões do New Road N10, incluindo uma versão com motor dianteiro. Com o DD, a Neobus entrará na briga pelas linhas rodoviárias de alta densidade e também de turismo e eventos. No Brasil o lançamento acontecerá no primeiro semestre de 2017.
NOTAS INTERESSANTES - Página 63 Neobus-new-road-n10-dd-slalom-3

939NOTAS INTERESSANTES - Página 63 Empty Re: NOTAS INTERESSANTES Seg 28 Nov - 12:03

KÜLL



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Você sabe o trabalho que dá fazer um motor flex?
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Você sabe o trabalho que dá fazer um motor flex?product2016-11-27 12:26:21
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http://br.motor1.com/news/129556/voce-sabe-o-trabalho-que-da-fazer-um-motor-flex/ Tecnologia, Geral, mudancas, motor flex, engenharia, pressão, materiais
Nov 27, 2016 em 12:26

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Por: Gustavo Henrique Ruffo, Editor Internacional

Não se engane: não é só mudar bicos, mangueiras e aproveitar sensores. A receita é bem mais complicada do que parece

Essa reportagem nasceu há algum tempo, na apresentação à imprensa do Jeep Compass flex. E surgiu despretensiosamente, numa das boas conversas que às vezes temos a chance de ter com o pessoal das engenharias das fábricas. Neste caso, quem nos ajudou foram Erlon Castro Rodrigues, analista de engenharia avançada, e José Francisco Antonelli Júnior, engenheiro-chefe. Ambos da FCA. Enquanto nos contavam o trabalho que deu criar o 2.0 Tigershark flex, Antonelli e Rodrigues nos lembraram sobre o quanto é complicado criar um motor que funcione tanto com gasolina quanto com etanol.

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"A primeira dificuldade é que cada combustível demanda condições diferentes de funcionamento. Enquanto com gasolina o motor funciona sob pressões de 80 bar, com etanol essa pressão sobe para 100 bar. Não é só uma questão de usar materiais que resistam à corrosão, já que nosso combustível é álcool hidratado e a água presente nele pode atacá-los, mas também de ter peças que resistam à pressão mais alta", diz Rodrigues.
Antonelli cita que cada peça tem sua resistência avaliada por simulações de computador. As que não resistirem às novas pressões, normalmente pistões e bielas, precisam ser substituídas. Mesmo que elas passem nos testes feitos em computador, também são avaliados posteriormente em testes de bancada para ver se não houve nenhum detalhe que escapou. Se alguma peça não aguentar o tranco, o processo de verificação recomeça.
Não pense você que uma peça mais resistente automaticamente passa a integrar todos os motores daquela família. Especialmente se a fábrica não fica em um país que precise daqueles motores, mas sim de outros, com demandas menores. "A fábrica do 2.0 litros Tigershark fica em Saltillo, no México. É a mesma que produz os motores Hellcat. Só que esse motor também tem versão só a gasolina. Uma liga mais resistente à corrosão, como a que usamos no motor flex, é mais difícil de usinar. Por isso, ele leva mais tempo para ser fabricada, o que diminui o ritmo de produção. E um motor que leva mais tempo para produzir custa mais caro", diz Antonelli.

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Estes são aspectos para os quais a maioria dos "engenheiros de final de semana" não dão atenção ou dos quais nem têm conhecimento. Os mesmos que acham que motor bicombustível é a mesma coisa que flex. A diferença é que o primeiro usa um ou outro combustível de cada vez, enquanto o flex pode usar qualquer mistura dos dois. O que chega ao conhecimento público é o uso de bicos injetores de maior vazão, de mangueiras de Viton, que não sofrem com o etanol, de comandos de válvula que aguentem o combustível vegetal e por aí afora.
"Aí você imagina nossa aflição quando vemos aquelas soluções caseiras que convertem qualquer motor para usar etanol, como se fosse só uma mudança de software ou coisa parecida. Dá trabalho à beça deixar o motor capaz de um consumir qualquer um dos combustíveis com a durabilidade que uma peça dessas deve ter. O 2.0 litros Tigershark flex foi projetado para durar pelo menos 240 mil km. A gente sabe que, bem cuidado, um motor pode durar muito mais do que isso", diz Rodrigues, lembrando do caso de Irv Gordon e seu Volvo de 3 milhões de milhas (4,8 milhões de km), que teve o motor refeito apenas duas vezes ao longo de toda essa quilometragem.
Quando você ouvir alguma conversa sobre conversões fáceis, especialmente em carros importados antigos, lembre-se dessa reportagem. E do esforço de caras como Rodrigues e Antonelli para entregar um motor que realmente funciona como deveria. Com qualquer um dos dois combustíveis que temos.
Fotos: divulgação

940NOTAS INTERESSANTES - Página 63 Empty Re: NOTAS INTERESSANTES Seg 28 Nov - 17:49

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Bubble Gun Treffen 8 - Até onde vai a paixão por uma marca?
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Bubble Gun Treffen 8 - Até onde vai a paixão por uma marca?product2016-11-28 19:39:41
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http://br.motor1.com/news/129714/bubble-gun-treffen-8-ate-onde-vai-a-paixao-por-uma-marca/ Volkswagen Geral, Clássicos, Águas de Lindóia, bgt, encontro, Bubble Gun Treffen
Nov 28, 2016 em 19:39
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Por: Leo Fortunatti, Editor

No maior encontro de carros modificados da América Latina, há espaço para clássicos, modificados e novas tendências.

Preparação com até anos de antecedência, muito dinheiro gasto, ansiedade horas antes de começar e muita festa durante. Pode parecer a descrição de um casamento, mas é assim que os participantes do Bubble Gun Treffen se sentem até o primeiro dia do evento. Em sua oitava edição, o maior encontro de veículos modificados do grupo Volkswagen aconteceu nos dias 25, 26 e 27 de novembro, na principal praça de Águas de Lindóia (SP) e atraiu visitantes e expositores do país inteiro - e até mesmo do exterior.
Fomos acompanhar o segundo dia de exposição. Em um sábado que misturou calor e chuva, estavam posicionados praticamente todos os modelos fabricados pela Volks no país e muitas figuras raras, como Corrado, Scirocco e Polo MK3, geração que conhecemos oficialmente no Brasil apenas na versão sedã. Mesmo com a chuva, que não foi pouca, ninguém tirou o pé, ou as rodas, de suas posições previamente demarcadas.
O VolksPage, clube de proprietários e organizador do evento, vende as vagas por lotes. Quando liberaram o primeiro, ainda em agosto, elas se esgotaram em poucas horas. E isso é apenas um passo para os "loucos" que ali estavam. Há quem tenha virado noites terminando a preparação de seu carros, com processos de pintura e polimento minuciosos, ou motores com acabamento digno de superesportivos. Após a chuva, panos e dedicação para secar a sua "obra de arte".
E isso vale desde os AirCooled, como Fusca, Brasilia, Kombi e Variant, até Passar, Jetta e Golf aos montes em quase todas as suas gerações. Não pense que o ano ou valor do carro é uma desculpa. Há quem gaste até o dobro do valor de mercado do veículos em modificações. Trocas de motor para maiores, como os derivados do Gol BX, a chamada linha quadrada, com mecânica VR6, de 6 cilindros, ou um Golf com o 5-cilindros herdado do Jetta, estão nas listas deste BGT.

Seja parte de algo grande

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Teve espaço para todo mundo. Clássicos com modificações de época, seguidores do Euro Look, onde rodas largas ficam alinhadas com os para-lamas e o interior é cuidadosamente personalizado, e os Racing, onde itens de pista são trazidos para as ruas, como bancos concha, santantonio e volantes especiais. A Volkswagen levou um estande para o evento, onde mostrou o conceito do Gol GT, estrela do Salão de São Paulo, para dividir a atenção com o clássico Gol GT, em estado de conservação melhor do que zero, avaliado em cerca de R$ 100 mil(!). A Parati EDP, conceito apresentado pela marca no Salão do Automóvel de 1996 com tendências de personalização da época, apareceu no evento como uma das surpresas.
O mercado é agitado no BGT. Há quem venda seu carro durante um evento, como por exemplo uma Parati GLS da geração "bolinha", já equipada com ABS e airbag, negociada por R$ 35 mil. Ou um Jetta saindo acima dos R$ 100 mil... Usado.
Veja a nossa galeria com alguns dos melhores carros estavam por lá.
Fotos: Leo Fortunatti


Bubble Gun Treffen 8 - Evento de entusiastas da VW 2016


http://br.motor1.com/news/129714/bubble-gun-treffen-8-ate-onde-vai-a-paixao-por-uma-marca/

941NOTAS INTERESSANTES - Página 63 Empty Re: NOTAS INTERESSANTES Ter 29 Nov - 12:11

KÜLL



Ninguém mais quer sedãs médios. Só o Corolla se salva
Enquanto o mercado desiste dos tradicionais carros de três volumes, o modelo da Toyota aposta na linha tradicional e aparece como um caso raro de boas vendas atualmente

Texto: Sergio Quintanilha
28/11/2016
13890

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Toyota Corolla no Salão de São Paulo: aposta na fórmula tradicional para continuar sendo um dos poucos sedãs ainda procurados. (Foto: Divulgação)

Nos últimos três anos muita coisa mudou no mercado de automóveis. E a queda de vendas dos sedãs médios é uma das mais significativas. Ao contrário dos SUVs e crossovers, que vêm se mantendo estável na casa de 243 mil a 246 mil de 2014 a 2016, a procura por sedãs vem despencando. Caiu de 188 mil para 157 mil no ano passado e este ano emplacou apenas 119 mil unidades de janeiro a outubro.
Para quem não sabe, sedã é uma carroceria de três volumes, com porta-malas saliente. Mundialmente, os carros mais famosos dessa categoria são o Mercedes Classe C, o BMW Série 3, o Toyota Corolla e o Honda Civic – para citar apenas três modelos de porte médio. Por sua configuração, são carros indicados para uma família média, para executivos ou para táxi.
Desses, só os japoneses Corolla e Civic têm grande mercado no Brasil, pois os sedãs alemães são muitos caros para a média de renda da população tupiniquim. E o que aconteceu em dois anos foi espantoso: o Corolla é o único sedã médio entre os 28 automóveis de passeio mais vendidos do Brasil.
Com 53,7 mil emplacamentos de janeiro a outubro, o Corolla ocupa a quarta posição no ranking geral, enquanto o Civic está em 29º lugar (15,4 mil vendas) e o Chevrolet Cruze aparece em 37º (9,1 mil vendas). O quarto sedã médio mais bem colocado é o Jetta (7,2 mil vendas em 42º lugar), que a Volkswagen desistiu de continuar fabricando no Brasil. Poucos meses depois de iniciar sua produção no Paraná, decidiu apenas importá-lo do México.
Para além disso, chama a atenção o desempenho mercadológico do Toyota Corolla em sua própria categoria. Ele é dono de 45% do bolo e já acumulou mais vendas este ano que seus oito mais próximos seguidores. Mais: em outubro, ele vendeu sozinho mais do que a soma de 18 sedãs médios.
Como explicar isso? Há apenas dois anos, nessa altura do ano, o Corolla era o 12º colocado (49,6 mil emplacamentos) e o Civic aparecia em seus calcanhares, no 15º lugar (44,5 mil). No ano passado, já com a atual geração à venda, o Corolla subiu para 10º lugar (55,2 mil licenciamentos) e o Civic caiu para o 22º posto (27,4 mil).
Agora, com a chegada dos novos Honda Civic e Chevrolet Cruze, esperava-se que o panorama fosse mudar. Mas não vai. O Corolla mantém-se firme na liderança. Nas vendas de varejo, para o consumidor comum que vai às concessionárias, o Toyota é atualmente o sexto carro mais procurado (perde apenas para Chevrolet Onix, Hyundai HB20, Honda HR-V, Ford Ka e Chevrolet Prisma).
A presença do HR-V mostra que a Honda mudou o foco. Ao invés de insistir na briga dos sedãs, ele decidiu apostar no segmento de SUVs/crossovers. Afinal, a procura por sedãs caiu de 9,1% para 7,1% em um ano, enquanto a de SUVs/crossovers subiu de 14,4% para 18,0%. Enquanto os consumidores migram dos sedãs médios (e de outras categorias) para os utilitários esportivos, o Corolla vai se tornando cada vez mais imbatível em seu quadrado.
As vendas diretas (para taxistas, prefeituras, governos etc.) também revela a força do Corolla. Ele ocupa o sétimo lugar, enquanto os demais sedãs médios aparecem em 32º (Renault Fluence), 35º (Jetta) e 40º (Cruze). A Toyota já disse que não seguirá a linha da Honda, que fez um design bastante arrojado para o Civic, que praticamente se transformou num sedã-cupê, pois o terceiro volume quase desapareceu em sua silhueta.
O Toyota Corolla seguirá sendo o carro ideal para os consumidores mais tradicionais e conservadores, feliz da vida com uma liderança que parece ser inabalável a médio prazo. Ou até quando restarem consumidores para a boa e velha carroceria de três volumes.

NOTAS INTERESSANTES - Página 63 Sergio_blog2Sergio Quintanilha é redator-chefe da revista Motor Show e Professor Mestre de Jornalismo. Atua na imprensa automotiva desde 1989.

942NOTAS INTERESSANTES - Página 63 Empty Re: NOTAS INTERESSANTES Ter 29 Nov - 12:16

Fred



Talvez o fato de que o patamar de preço passou de 70-90 para 90-110 mil justifique a queda.
O jornalista fala que a Honda mudou o foco com o HR-V... pergunto: e o Civic 10?

943NOTAS INTERESSANTES - Página 63 Empty Re: NOTAS INTERESSANTES Ter 29 Nov - 12:19

KÜLL



Fred escreveu:Talvez o fato de que o patamar de preço passou de 70-90 para 90-110 mil justifique a queda.
O jornalista fala que a Honda mudou o foco com o HR-V... pergunto: e o Civic 10?

Mais de um site diz que o preço do carro foi colocado lá em cima de propósito, tanto para garantir lucratividade, quanto para configurar apenas e tão somente o uso da fábrica atual, SEM TER QUE ABRIR A UNIDADE DE ITIRAPINA, que se diz que somente entrará em operação, SE O MERCADO MELHORAR, em 2.018.

944NOTAS INTERESSANTES - Página 63 Empty Re: NOTAS INTERESSANTES Ter 29 Nov - 12:24

Grilo

Grilo
Administrador

Honda e Toyota tem sem público fiel. Na Honda, pelo mesmo preço, pode-se escolher entre HR-V e Civic, o que acaba repartindo as vendas entre eles. No caso da Toyota, não tem outra opção. Aposto que se houvesse o CH-R, as vendas do Corolla teriam uma bela queda.

http://www.autouniverso.com.br

945NOTAS INTERESSANTES - Página 63 Empty Re: NOTAS INTERESSANTES Ter 29 Nov - 12:32

Fred



Grilo escreveu:Honda e Toyota tem sem público fiel. Na Honda, pelo mesmo preço, pode-se escolher entre HR-V e Civic, o que acaba repartindo as vendas entre eles. No caso da Toyota, não tem outra opção. Aposto que se houvesse o CH-R, as vendas do Corolla teriam uma bela queda.
bem colocado!

946NOTAS INTERESSANTES - Página 63 Empty Re: NOTAS INTERESSANTES Ter 29 Nov - 16:07

KÜLL



Fred escreveu:
Grilo escreveu:Honda e Toyota tem sem público fiel. Na Honda, pelo mesmo preço, pode-se escolher entre HR-V e Civic, o que acaba repartindo as vendas entre eles. No caso da Toyota, não tem outra opção. Aposto que se houvesse o CH-R, as vendas do Corolla teriam uma bela queda.
bem colocado!

Aí é que entramos no problema do INVESTIMENTO. A marca fala que não vai investir "neste momento" com a nova plataforma em nosso mercado, embora já se saiba que é nela que vai ser feito o próximo Corolla. Li em um ou outro site internacional (desculpem não colocar o link, pois não achei) que o próximo Yaris também usaria a tal plataforma TNGA, mas simplificada, como vai fazer a VW com a MQB-A0. Tem-se reclamado muito das tais cotas com mais 30% de IPI por conta do Inovar-Auto, o que eu acho justo, mas é fato que até onde eu sei, TODAS as marcas que fabricam aqui, ao importar, estão com sobras dos anos anteriores, pois subestimaram as quantidades para não cairem nos 30%. Há uma ideia sobre revalidar tais cotas para agora, mas não vi nada sobre proposta de fato e menos ainda algo sobre o governo concordar. Isso daria à Toyota a possibilidade de importar o C-HR já, mas como as cotas acabam ANO QUE VEM, acho que ela, como as outras, vai dar "uma de morta", esperando o fim das cotas e aí, é capaz nem investirem aqui para o C-HR, fazendo o investimento mínimo para o futuro Corolla e trazendo modelos complementares, como o C-HR, do México.

947NOTAS INTERESSANTES - Página 63 Empty Re: NOTAS INTERESSANTES Qua 30 Nov - 11:34

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Rio Grande do Sul: Ford indenizará estado em R$ 216 milhões por fábrica não erguida
29/11/2016 22:0712 comentários2 Minutos de Leitura
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Em 1999, a Ford tinha um projeto de construção de uma fábrica para produção do projeto chamado Amazon, que mais tarde se tornou o EcoSport. A planta deveria ser erguida em Guaíba e o projeto foi aprovado com um acordo entre a gestão estadual anterior, em 1998.

O acordo previa um financiamento de R$ 210 milhões do Banrisul, além de um terreno em Guaíba, região metropolitana de Porto Alegre, já em fase de terraplanagem. A Ford já tinha pago a primeira parcela do empréstimo, quando o novo governo do Rio Grande do Sul questionou a empresa sobre incentivos fiscais e já vislumbrava uma renegociação.

Então, a Ford decidiu abandonar o projeto gaúcho e partiu para a Bahia, onde fez um acordo com o governo local e instalou a fábrica em Camaçari, que foi inaugurada em 2001. A partir da decisão de sair do Rio Grande do Sul, o governo estadual entrou com uma ação na justiça por quebra de contrato.

Com um acordo judicial aceito por ambas as partes, a Ford indenizará o Rio Grande do Sul em R$ 216 milhões, pondo fim à batalha jurídica que começou no final dos anos 90. O pagamento será parcelado e deverá aliviar os custos com salários dos servidores públicos gaúchos.

[Fonte: Automotive Business]

COMENTÁRIOS: Me parece uma injustiça, pois quem "roeu a corda" foi o governo do Olívio Dutra, no melhor estilo petista de mudar a regra no meio do jogo. Depois, com atitudes como esta, querem investimentos.

948NOTAS INTERESSANTES - Página 63 Empty Re: NOTAS INTERESSANTES Qua 30 Nov - 11:36

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Anfavea e usineiros pedem valorização do etanol e tecnologia Flex
30/11/2016 10:3610 comentários2 Minutos de Leitura
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Em um evento promovido pela UNICA (União Nacional da Indústria da Cana-de-Açúcar), o presidente da Anfavea Antônio Megale, defendeu a criação de uma política industrial consistente para o setor automotivo e também a valorização do etanol e da tecnologia Flex.

Na visão do executivo, o país pode adotar uma solução, em termos de combustíveis, “não muito adequada”. Megale pede privilégio ao etanol em detrimento de outras fontes energéticas, o que inclui o carro elétrico. Esse objetivo é reforçado pelas duas maiores empresas do setor sucroalcooleiro Raízen e Coopersucar.

A Raízen lembra que o país tem uma frota com 40% de veículos Flex e defende um regime tributário diferenciado para o etanol em relação à gasolina, além de clareza na participação do etanol na matriz energética nacional, desenvolvimento de novas tecnologias e regras para favorecer a competitividade em leilões de bioeletricidade feitos pelo governo.

Já a Coopersucar disse que o etanol é o combustível que permite mais atender a demanda por energia limpa mais rapidamente. Numa comparação com o carro elétrico, a empresa diz que o veículo movido por baterias precisaria de 20 anos para reduzir as emissões de poluentes de forma contundente, enquanto o etanol levaria até cinco anos para cumprir essa missão.

Além disso, a Coopersucar reforça que a introdução do carro elétrico tem desafios de distribuição e custo. Literalmente a empresa diz que o “Brasil não precisa de carro elétrico. Tem a sua alternativa, que é o etanol”. A gasolina deve pagar mais imposto para compensar os danos ambientais, de acordo com a companhia.

[Fonte: Globo Rural/Valor]

Agradecimentos ao Luciano Hoffnembach.

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