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NOTAS INTERESSANTES

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916NOTAS INTERESSANTES - Página 62 Empty Re: NOTAS INTERESSANTES Seg 31 Out - 12:11

KÜLL



Corolla e Etios: falha grave no airbag provoca recall - Brasil


Categorias: Corolla , Etios , Recall 4 Comentários


A Toyota do Brasil anuncia um recall de 205.892 veículos modelos Corolla e Etios, que foram equipadas com airbags Takata, os quais podem ser romper e enviar estilhaços metálicos contra os ocupantes, causando risco ais passageiros.


NOTAS INTERESSANTES - Página 62 Corolla%2B2017%2B%25286%2529

Desse total, 114.539 unidades são do Corolla, enquanto 91.353 unidades do Etios. A fabricação dos Corolla convocados aconteceu entre 9 de janeiro de 2012 e 14 de fevereiro de 2014.

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Já os Etios que estão sendo chamados foram fabricados 7 de maio de 2012 e 29 de setembro de 2014.

Chassis envolvidos

  • Toyota Corolla: fabricados entre 9 de janeiro de 2012 e 14 de fevereiro de 2014, com chassis entre 9BRBD48E*C2562221 e 9BRBL42E*E4792034
  • Toyota Etios: fabricados entre 7 de maio de 2012 e 29 de setembro de 2014, com chassis entre 9BRB29BT*D2000000 a 9BRK29BT9F0045079


Defeito muito grave

O defeito que motivou o recall é considerado muito grave e já foi responsável por no mínimo 11 mortes nos Estados Unidos, e por mais de 100 pessoas feridas.

O airbag desses modelos infla mais rápido do que o previsto, e rompe a cápsula metálica que o envolve, lançando fragmentos metálicos contra os passageiros, causando lesões graves e risco de morte. Nos Estados Unidos, mesmo passageiros que se envolveram em acidentes leves acabaram morrendo depois de feridos pelos metais.

Os proprietários dos carros convocados devem entrar em contato com a Toyota pelo telefone 0800 703 0206 para agendar a substituição dos airbags.

917NOTAS INTERESSANTES - Página 62 Empty Re: NOTAS INTERESSANTES Seg 31 Out - 14:47

Grilo


Administrador

Perceberam que vão chamando aos poucos, do mais antigo para os mais novos?

http://www.autouniverso.com.br

918NOTAS INTERESSANTES - Página 62 Empty Re: NOTAS INTERESSANTES Seg 31 Out - 19:01

Fred



Não me dei o trabalho de comprar as datas em que o problema foi tornado publico com as datas de fabricação dos modelos envolvidos no recall. Tenho a sensação que, mesmo sabendo do problema, o pessoal continuou instalando takata sem dó.

919NOTAS INTERESSANTES - Página 62 Empty Re: NOTAS INTERESSANTES Qua 2 Nov - 21:46

Grilo

Grilo
Administrador

Verdade! Um bom exemplo disso é a Toro!

http://www.autouniverso.com.br

920NOTAS INTERESSANTES - Página 62 Empty Re: NOTAS INTERESSANTES Ter 8 Nov - 17:17

Fred



Vale dar uma olhada neste artigo. Talvez meio tendencioso, mas ainda assim interessante.
http://jalopnik.com/the-tech-that-was-going-to-save-the-internal-combustion-1788662897

921NOTAS INTERESSANTES - Página 62 Empty Re: NOTAS INTERESSANTES Qua 16 Nov - 17:14

KÜLL



O voo das multinacionais

Os sinais de melhora da economia brasileira começam a reanimar companhias globais como Saint-Gobain, Mercedes-Benz, Ticket, Nissan e muitas outras. Saiba porque o Brasil está, de novo, no centro das atenções

11/11/2016 17:00


  • // Por: Hugo Cilo e Andressa D’Amato

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NOTAS INTERESSANTES - Página 62 1478872688396
Fábio Diniz, presidente da Ifly no Brasil: “Indicadores mostram que o pior já passou. Agora, é só voar” - Investimento: US$ 80 milhões ( foto: Claudio Gatti)
O executivo francês François Dossa, presidente da Nissan do Brasil, passou boa parte das últimas três semanas em reuniões, a portas fechadas, com os principais diretores da montadora no País. A pauta não era a conhecida crise que se instalou no setor automotivo. O objetivo era definir as estratégias da companhia para o próximo ano e estabelecer a melhor forma de investir os R$ 750 milhões programados até o fim de 2017, além da contratação de 500 funcionários para a fábrica de Resende, no Rio de Janeiro. “A situação do mercado é desafiadora, mas não podemos dizer o mesmo da nossa empresa. Vivemos nosso melhor momento”, afirmou Dossa à DINHEIRO. “Estamos muito otimistas. Vamos crescer acima de 10% no próximo ano e colocar o modelo Kicks na liderança do segmento.”
O otimismo de Dossa reflete a inversão de humor de uma grande parcela do empresariado brasileiro. Apesar da profunda recessão que nocauteou a economia brasileira nos últimos dois anos – e que deve continuar prejudicando alguns setores nos próximos meses –, as perspectivas de médio e longo prazos voltaram a ser positivas. “Continuamos cautelosos porque a crise chegou com força, mas estamos plenamente convencidos de que as coisas, daqui em diante, só vão melhorar”, disse Thierry Fournier, presidente da operação brasileira do Grupo Saint-Gobain, que controla empresas como Telhanorte, Brasilit e Weber.
A gigante anglo-holandesa Shell, a julgar pelos seus planos, também parece estar convencida de que o pior da crise ficou para trás. A companhia anunciou, na quarta-feira 9, um plano de investimento de US$ 10 bilhões no Brasil para os próximos cinco anos. Segundo o presidente mundial Ben van Beurden, os recursos serão utilizados, principalmente, em projetos de exploração de petróleo nos campos de Lula e Libra, no pré-sal da Bacia de Santos. Não faltam, no entanto, exemplos de empresas que voltaram a sorrir no mercado brasileiro. Um estudo realizado pelo Instituto Ipsos em parceria com Câmara de Comércio França-Brasil (CCFB), publicado em primeira-mão pela DINHEIRO, endossa essa percepção de que o otimismo começa a ser restaurado no País e que os investimento das multinacionais começam a voltar.
Entre as 161 empresas consultadas na pesquisa, que inclui Carrefour, Sodexo, Endered Ticket e Saint-Gobain, 74% acreditam que as vendas irão aumentar em 2017. Em relação aos investimentos, 47% disseram que acreditam que irão “melhorar” ou “melhorar muito” no próximo ano. “A visão positiva dos empresários em relação ao Brasil se explica pela perspectiva de aprovação da PEC dos gastos públicos, seguida por reformas da previdência e trabalhista”, disse Roland Bonadona, presidente da CCFB e ex-presidente do grupo hoteleiro Accor no País. “Há muito dinheiro para investir aqui. As empresas só precisam de um aceno positivo do governo para desengavetar projetos.”
Um dos fatores que fazem do Brasil um local sedutor para a volta dos investimentos de multinacionais é o custo. A crise fez o real se desvalorizar, tornando ativos mais baratos para as empresas com recursos em dólar. “Os investidores são espertos e perceberam que talvez seja uma boa hora de investir, comprar barato, pois o Brasil passa por ciclos de altos e baixos”, afirmou Astrit Sulstarova, chefe do departamento de Tendências de Investimento e Dados da Conferência das Nações Unidas sobre Comércio e Desenvolvimento (UNCTAD). “Apesar de todos os problemas, o Brasil está entre os top 10 no mundo e os investidores estão sedentos por barganhas de curto prazo.”
Essa avaliação é compartilhada pelo grupo francês Edenred, dono da Ticket, líder mundial em vales-refeição. Os negócios da companhia foram afetados, evidentemente, pela recessão e pela disparada do desemprego no País. Mas, segundo o CEO da empresa, Gilles Coccoli, o horizonte mais promissor para a economia faz com que a matriz enxergue a possibilidade de voltar investir nos próximos anos. “O Brasil, na nossa visão, voltou a ser o país das oportunidades. Apesar do clima difícil para os estrangeiros entenderem, está claro para todos o potencial do mercado”, afirmou Coccoli. “A expectativa é que 2017, mesmo que não seja um ano extraordinário, represente o início da retomada do investimento e do emprego.”
Pelos cálculos do Banco Central, o Produto Interno Bruto (PIB) registrará uma expansão de 1,3% em 2017, depois de dois anos consecutivos de queda: de 3,8%, em 2015, e de estimados 3,2%, em 2016. Parte dessa reação está ancorada na previsão de alta de 4% do Investimento Estrangeiro Direto (IED). Neste ano, a queda deve chegar a 8,7%. De acordo com o BC, por meio de nota, essas estimativas são “consistentes com o cenário de recuperação dos indicadores de confiança e de consolidação do ajuste fiscal em curso.” São esses indicadores que sustentam a volta do otimismo nas multinacionais, mesmo que a situação não seja das melhores, nesse exato momento. É o caso, por exemplo, da alemã Mercedes-Benz.
A despeito da retração de 25% nas vendas neste ano, em comparação a 2015, a empresa manteve o plano de investimento de R$ 730 milhões em modernização e renovação das fábricas. “Sabemos que é necessário continuar a investir para estarmos prontos para o momento pós-crise”, disse Philipp Schiemer, presidente da Mercedes-Benz do Brasil. “Como esperamos nos recuperar em 2017 e 2018, inauguramos uma fábrica de automóveis neste ano, em Iracemápolis, no interior de São Paulo, e aproveitamos o período de baixa para renovar equipamentos em outras unidades.” Junto com a reação do setor industrial, outros segmentos deverão se reaquecer a reboque.
Um deles é o de eventos corporativos. Acreditando nisso, o empresário paulista Fábio Diniz decidiu trazer para o Brasil, com investimento de US$ 80 milhões, uma operação da americana iFly, fabricante de dutos de ar que simulam queda-livre. A empresa mantém duas unidades, em São Paulo e Brasília, mas já tem outros quatro endereços já definidos para o ano que vem, em Belo Horizonte, Foz do Iguaçu, Rio de Janeiro e outra em São Paulo. “Vamos investir pesado porque temos convicção de que a economia brasileira está saindo da lama”, disse Diniz, que já assinou contrato com empresas como Scania, Nike e Procter & Gamble para a realização de eventos. “Todos os indicadores mostram que o pior já passou. Agora, é só voar.”

FONTE SITE REVISTA ISTO É DINHEIRO

COMENTÁRIOS: Grifos por minha conta. Como o investimento para a produção do Kicks já deve ter sido efetivado de fato, a mim parece a admissão "branca" da feitura do novo March por aqui.

922NOTAS INTERESSANTES - Página 62 Empty Re: NOTAS INTERESSANTES Qua 16 Nov - 22:52

Grilo

Grilo
Administrador

Torço muito para que seja o novo March!

http://www.autouniverso.com.br

923NOTAS INTERESSANTES - Página 62 Empty Re: NOTAS INTERESSANTES Qui 17 Nov - 17:42

KÜLL



[url=http://www.automotivebusiness.com.br/colunista/2/Fernando Calmon]NOTAS INTERESSANTES - Página 62 Fernandocalmon[/url]
[url=http://www.automotivebusiness.com.br/colunista/2/Fernando Calmon]Fernando Calmon[/url] |
[url=http://www.automotivebusiness.com.br/colunista/biografia/2/Fernando Calmon]BIOGRAFIA[/url]
[url=http://www.automotivebusiness.com.br/artigos/175/ALTA RODA]ALTA RODA[/url]

Salão com apelo otimista

Expositores se esforçaram em levantar o moral do consumidor


O Salão do Automóvel de São Paulo, que vai até o próximo dia 20, será marcado não apenas pelas novas instalações amplas, modernas e pelo conforto do ar-condicionado (apenas nos primeiros dois dias, para imprensa, houve pane). É uma das edições com maior número de lançamentos, reestilizações, exercícios de criatividade e marcação de tendências. Houve um esforço dos expositores em levantar o moral dos compradores abatidos pela situação política, econômica e do desemprego no País. A mensagem subliminar era que o pior já passou e chegou a hora de levantar a cabeça.

Entre os modelos de grande série, destaque para o primeiro SUV compacto da Hyundai. A produção do Creta, em Piracicaba (SP), já começou (vendas, em janeiro de 2017). Surpreendeu pelo espaço interno, pois sua base estrutural é a do médio-compacto Elantra. A sul-coreana não revelou pormenores mecânicos do modelo nem faixa de preço. O novo Renault Captur (produto refinado, a partir do Duster) e os Chevrolet Tracker (repaginado) e Cruze hatch ainda não tinham sido exibidos ao público.

Também houve uma das raras estreias mundiais da história desta exposição bienal. O Honda WR-V, desenhado no Brasil na plataforma do Fit, é um crossover cuja distância entre eixos é 2,5 cm maior que a do monovolume compacto. O fabricante escondeu o interior e outras características até o lançamento entre março e abril próximos.

Kwid, o inteiramente novo compacto de teto alto da Renault, pôde ser analisado por dentro e por fora. Previsto para chegar no primeiro semestre de 2017, terá motor de 1 litro e três cilindros da geração SCe, que estreia em dezembro no Logan e Sandero. Para estes estará disponível um novo quatro-cilindros de 1,6 litro-16V.

Nova picape média Nissan Frontier é outro lançamento que chega primeiro do México em março com tudo novo, inclusive motor. Surpresa, a picape conceitual Hyundai STC, desenhada na Coreia do Sul e no Brasil, tem porte da Strada e Saveiro de cabine dupla. A fábrica desconversou, mas é certa sua produção.

A Volkswagen disfarçou na forma de conversível conceitual, T-Cross Breeze, as linhas que adotará no seu primeiro crossover compacto. É o segundo produto, depois do novo Gol em 2018, com a mesma arquitetura do novo Polo alemão a estrear na Europa no próximo ano. Depois virão Saveiro e Voyage.

De modo geral chamou atenção a criatividade dos estúdios de desenho que várias marcas instalaram no Brasil. A própria VW com a releitura moderna do Gol GT, além de Citroën (C3 City Ryder), Peugeot (208 Pyrit), Nissan (March Midnight), Renault (Duster Extreme) e Ford (Ka Trail), entre outras.

O Levante, primeiro SUV da Maserati que estreou no Salão de Genebra em março deste ano, demonstra que, à exceção da Ferrari, essa onda não para de crescer. A Kia não exibiu o esperado compacto Rio, cuja produção começa agora no México, focando seus holofotes no Cerato.

BMW X2 voou direto do Salão de Paris para os 90.000 m² do São Paulo Expo. Em forma de modelo-conceito, o crossover igualmente impressionou o público. Reúne as condições de se tornar o sétimo modelo do grupo alemão feito no País a partir de 2018.

RODA VIVA

FIAT continua a enxugar sua linha de produtos no Brasil. Parte pela queda de mercado que inviabiliza a continuidade de modelos com vendas baixas e outra como reflexo das exigências de motores com maior eficiência energética. Freemont não é mais importado e o Punto para de ser produzido em janeiro. Mas haverá estoques para vendas por até seis meses.

JUNHO de 2017 marcará a chegada do substituto do Punto, novo representante entre os compactos de faixa mais alta de preço produzido em Betim (MG). Nome está sob sigilo, mesmo porque também tomará o lugar do descontinuado Bravo. Versão sedã será feita na Argentina, mas é improvável estrear no próximo ano. Por lá o projeto está um pouco atrasado.

PASSAT, importado da Alemanha, fica pouco a dever em relação a modelos premium do segmento de médios-grandes. O preço, de fato, não ajuda, mas o carro passa sensação de alta solidez, tem câmbio automatizado de duas embreagens de funcionamento rápido, mas suave nas trocas e motor elástico com sonoridade instigante. Quadro de instrumentos é 100% digital.

NOTÍCIA ruim nesses tempos difíceis. Governo paulista aumentou de forma indireta o ICMS na venda de veículos usados, único segmento a mostrar resistência em meio ao desânimo. A partir de fevereiro, numa operação de R$ 50.000, como referência, o imposto sobe de R$ 450 para R$ 900. Outros Estados, ávidos por receitas, podem seguir o (mau) exemplo.

DISPUTAS acirradas entre 36 equipes de 22 universidades de vários Estados marcaram os três dias da primeira Shell Eco-Marathon realizada no Brasil. Os vencedores no kartódromo da Granja Viana, na Grande São Paulo, conseguiram ótimas marcas: categoria gasolina (equipe Pé Vermelho), 190,2 km/l; etanol (Feng Eco Racing), 102,9 km/l; elétrico (EcoVeículo), 139,4 km/kWh.

924NOTAS INTERESSANTES - Página 62 Empty Re: NOTAS INTERESSANTES Qui 17 Nov - 19:42

Fabiano

Fabiano

Porque será que não me animo em saber do fato do país estar no centro das atenções de novo....

http://www.oticainova.com.br

925NOTAS INTERESSANTES - Página 62 Empty Re: NOTAS INTERESSANTES Sex 18 Nov - 10:16

KÜLL



Volkswagen vai suprimir 30.000 postos de trabalho no mundo; Brasil será afetado

18/11/2016 07:23

NOTAS INTERESSANTES - Página 62 Afp

O grupo automobilístico alemão Volkswagen anunciou nesta sexta-feira que vai suprimir 30.000 postos de trabalho em todo o mundo, alguns deles no Brasil, como parte de um plano para recuperar sua rentabilidade.
"A marca Volkswagen não dá dinheiro suficiente", afirmou o presidente Herbert Diess em uma entrevista coletiva na sede da empresa em Wolfsburgo.
O executivo explicou que o objetivo é reduzir em 3,7 bilhões de euros por ano os gastos até 2020. Mais de dois terços dos cortes devem acontecer na Alemanha.
esp/fp
VOLKSWAGEN

FONTE: http://www.istoedinheiro.com.br/noticias/negocios/20161118/cortes-volkswagen-afetarao-brasil/433461

926NOTAS INTERESSANTES - Página 62 Empty Re: NOTAS INTERESSANTES Sex 18 Nov - 11:50

KÜLL



quinta-feira, 17 de novembro de 2016
DE CARRO POR AÍ.
Por Roberto Nasser*

NOTAS INTERESSANTES - Página 62 Foto%2BLegenda%2B01%2Bcoluna%2B4716%2B-%2BVemag_1956
Camioneta F 91 Universal, depois Vemaguet.

Há sessenta anos, a Vemaguet.

Seis décadas passadas, no 19 de novembro, foram apresentadas as primeiras das 126 unidades do Auto Union F 91 Universal Sonderklasse construídas naquele 1956 com peças enviadas da Alemanha. No Brasil, logo em seguida foi dita Vemaguet. Junto com Romi Isetta, exibido meses antes, deram corpo ao projeto de implantação de uma indústria automobilística brasileira.

Autora da façanha, a repetir-se mais de 110 mil vezes nos próximos 11 anos e 11 meses, foi a Vemag, conhecida por montar automóveis e caminhões norte-americanos Studebaker, caminhões Scania e Kenworth, tratores Massey-Harris. Tinha toda a estrutura industrial e de vendas, e a soma de dois fatores, o declínio da Studebaker no país de origem, e a implantação de política de industrialização de veículos no Brasil, proibindo importações fê-la agir: fez acordo com a alemã Auto Union/ DKW. Deixou uma, assumiu outra.

Auto Union era empresa poderosa, ex-maior produtora mundial de motocicletas, e seus automóveis diferenciavam-se pelo uso de motores com ciclo 2 Tempos, por um chassis resistente, com X reforçando o centro. Simples, prático, ideal a país com ruas e estradas entre o ausente e o em mal estado.

No arranjo, como nas demais marcas aqui se instalando, trouxeram modelo saindo de produção – logo em seguida sucedido pela linha F 94, de melhor desenho, proporções, espaços, chegando aqui em 1958 e, melhorado com soluções brasileiras, como portas dianteiras abrindo em sentido correto, instalação elétrica com 12v, nova grade frontal com 4 faróis.

Dentre produtos, a Universal foi rebatizada Vemaguet; o Grand Limousine virou Belcar. E houve o jipe F94/4 conhecido como Candango – brilhante projeto barrado no baile de nacionalização. E adotou projeto revolucionário, o luxuoso cupê duas portas Fissore.

A meu ver o grande erro a partir da decisão por quem não era do ramo ou gostava intrinsecamente de automóveis. Foi desenvolvido sobre chassis alemão, mais potente; o carro pesava 100 kg a mais ante o Belcar – era lento; e seu original projeto de artesanato não contemplava produção industrial. Era elegante, porém vagaroso, gastador – e caro!

Vemag teve caminho de recordes, em especial nas corridas: criou pioneira equipe de competição por seu funcionário e modesto gênio Jorge Lettry, servindo como laboratório para desenvolver resistência às condições nacionais, e a equipe Vemag superou a matriz alemã em número de vitórias; obteve potência recorde nos motores tri cilíndricos elevados a 1.100 cm3 – 106 cavalos imortalizados; e nos estertores, com o Carcará, veículo aerodinâmico, cravou recorde: 212 km/hora, hoje inimaginados na Avenida das Américas, Barra, RJ.

O fim
Não era do ramo. Era de negócios. Domingos Alonso, espanhol, fundador, fizera fortuna com loteria, incorporação, banco, financeira. E entendeu a mudança de óptica mundial ao final da II Guerra, dentre elas o intenso desejo dos consumidores em ter automóveis, e sua larga margem de lucro. Foi aos EUA e obteve a representação. Com operação quase industrial montada para Studebaker, outras marcas foram decorrência.

Meados de 1967 vendeu ações à Volkswagen do Brasil, por apatia financeira em investir para ter modelia a suceder os Belcar, as Vemaguet e o Fissore. À época o país passava por onda econômica traçada pelo governo revolucionário, e empresas de capital nacional, como a Vemag, a Willys, a Fábrica Nacional de Motores foram instadas a fundir-se, vender-se ao capital estrangeiro: Willys absorvida pela Ford; Simca pela Chrysler; FNM pela Alfa Romeo.

Salão, ainda

Alfa

Ausência nem sempre significa falta, ao contrário pode indicar caminho. Exemplo, ao fato de a Alfa Romeo não estar no Salão do Automóvel indica postergar trazer nova linha Giulia para o Brasil. Projeto estava sendo tecido; diretor de área trabalhando; realizando pesquisas e levantamentos; unidade importada para submissão a testes, desenvolvimentos, ajustes.

Mudou tudo. A FCA travou novos investimentos para centrar recursos, tempos e pessoas nos muitos projetos atualmente enfocados – e neles não há a importação de Alfas. Sem o a fazer, diretor Lélio Ramos – festejado por levar e manter a empresa líder 13 anos – demitiu-se. Processo de avaliação do Giulia foi suspenso. Crê-se, Alfa no Brasil a partir do Salão de 2018.

NOTAS INTERESSANTES - Página 62 Foto%2BLegenda%2B02%2Bcoluna%2B4716%2B-%2BAlfa%2BGiulia
Alfa adiada.

Volks

Em período educacional, perda de liderança, queda ao 3º lugar em vendas, investimentos para família substituta do Gol, e insólita situação de ter sofreado e detido produção por falha do fornecedor de bancos, VW mantém planos.

Aplicará US$ 2B – quantos R$ na corcoveante cotação Trumpística? - para implantar família sobre plataforma MQDA0 – menor relativamente à do Golf já construída na fábrica paranaense. Dela, hatch substituindo o Gol; sedã com idêntica função sobre o inexpressivo Voyage; picape e utilitário esportivo.

José Carlos Pavone, 39, gaúcho, cria da casa, gerente de design, recém trazido da Alemanha para chefiar a área, perguntado sobre o pouco a fazer sobre projeto desenvolvido na matriz, disse o utilitário esportivo foi traçado por grupo de brasileiros. E será terminado aqui por brasileiros.

Não falou mais, mas tudo indica a base conceitual está no Breeze, apresentado como Conceito T Cross, do qual seccionaram o teto para a mostra.

NOTAS INTERESSANTES - Página 62 Foto%2BLegenda%2B03%2BColuna%2B4716%2B-%2BT%2BCross%2BBreeze
T Cross Breeze sinaliza como será SAV novo Gol.

Quanto custará o Renault Captur?

O SAV já em produção, terá preços de R$ 79.000 a R$ 95.000. Está de bom tamanho? Segue linha europeia mas na América do Sul mudou, sendo construído sobre a polivalente plataforma Dacia, servindo a Logan, Oroch, Sandero e Duster, coincidindo em tamanho e distância entre eixos.

Apresentado no Salão, será lançado na Argentina. Pelo insólito perguntei a Caíque Ferreira, diretor da Renault, e ouvi escolha definida por característica de mercado: na Argentina meses de novembro, dezembro e janeiro são os mais fortes do ano. No Brasil, fracos.

Produtos diferem. Para exportação apenas motor 2.0 ECO, 143 cv e caixa mecânica de seis velocidades e automática com quatro. Versões Zen e Intens a equivalentes R$ 91.000 e R$ 100 mil. Domesticamente versões várias – 1,6 mecânica; 1,6 CVT; 2,0 mecânica, 6 marchas; automática de apenas quatro, em versões Zen, Intense e mais duas. Mais cara em duas cores, luzes LEDs e maior conteúdo de infodiversão. Lançamento na Argentina dia 22 deste mês. Aqui, fevereiro.
Anote aí: por preço, conteúdo, plataforma resistente, sem problemas, manutenção barata, será um dos queridinhos do mercado. (RN)

Novos motores

Antecipados pela Coluna (3116, 3.agosto) a Renault, instada pelos compromissos de economia de combustível; forçada pela solução mundial do downsizing, a redução de cilindrada, tamanho e peso dos motores; e pelos ganhos obtidos pela aplicação de turbo alimentador, substituiu os motores de 1,0 e 1,6 L antes produzidos no Paraná. Manteve as cilindradas, mudou configuração. O 1,0 SCe, 3 cilindros, produz até 84 cv, e porta pacote de modernidade, como a gestão de energia, controlando a bateria e o alternador. Em relação ao Clio 1,0 é até 19% mais econômico. O 1,6L com quatro cilindros em linha fornece até 130 cv, tem tecnologia Stop&Start, desligando automaticamente nas paradas. Nova formulação mostrou até 21% de economia Duster 1,6 de geração anterior. Agora aspirados, turbo a médio prazo.

NOTAS INTERESSANTES - Página 62 Foto%2BLegenda%2B04%2Bcoluna%2B4716%2B-%2BCaptur
Renault Captur, R$ 79 mil a R$ 95 mil, fevereiro.

Pré apresentação Citroën

Focada em unificar plataformas, hoje em versões para China, Europa e América Latina, única forma de reduzir custos e permitir expansão de vendas em projetos 30%, Citroën terá novas versões sobre plataformas C3 e C4 existentes no Brasil e Argentina.

Mais próxima será o Cactus, assinalado por largas proteções laterais, construído sobre a plataforma do C3. No Brasil marca expôs versão de topo no Salão, chamando-a Concept Aircros. Parte do conceito estará no novo produto.

NOTAS INTERESSANTES - Página 62 Foto%2BLegenda%2B05%2B%2Bcoluna%2B4716%2B-%2BCactus
Cactus, antes da mudança da linha, em 2020.

Roda-a-Roda

Mercado – Jaguar Land Rover aproveitou presença no Salão do Automóvel de Bogotá e anunciou instalação de escritório com operação de vendas, coordenação, responsabilidade de serviços e ante o governo.
Colômbia – Operação Brasil esclarece o porquê de não ter ido para a Argentina, segundo mercado do continente: Colômbia vende mais. Apesar da montagem no Brasil fornecimento será pela Inglaterra.
Trava – Enquanto identificava novidades no Salão do Automóvel como resultado dos incentivos adotados pelo programa Inovar-Auto, governo federal levou trombada da Organização Mundial do Comércio, OMC. União Europeia e Japão representaram no órgão alegando ser o programa de subsídio.
Oposição – Brasil deve contestar em longa discussão, a exemplo do ocorrido com aviões entre a nacional Embraer e a canadense Bombardier. Entretanto como a presente etapa do Inovar Auto se encerra ao final de 2017, há chance da decisão da OMC ser base para mudar atuais regras – ou aproveitar a oportunidade política e fazer reforma tributária, reduzindo o número de impostos, acabando com a vigente colcha de retalhos.
Concorrente – Querendo aumentar vendas e ascender em preferências, Nissan terá novo picape Frontier. Inicialmente importado do México e, em 2017 fabricado na Argentina, na pioneira fábrica Jeep.
Razões – Base do projeto está no chassis, mais leve e reforçado, com longarinas em Duplo C, formando caixa comprida, leve e resistente a torções. Conjunto chassis + carroceria pesam bem menos ante modelo atual.
Mais uma – Mahindra e Mahindra, marca indiana de largo portfólio de veículos assumiu a Bramont a operação de montagem de tratores em Dois Irmãos, RS. Representante também montou picapes e utilitários na Zona Franca de Manaus.
Negócio – Capital estrangeiro pretende ampliar a produção atual de 1,2 mil unidades/ano e a rede de revendedores, de 11 para 20 pontos. Pouco conhecida Mahindra é a maior fabricante mundial de tratores.
Motosport – Bosch e a Fórmula Inter, nova categoria no automobilismo nacional, abriram inscrições para curso de Técnicos Especializados em Competições Automobilísticas. Cursos regulares, palestras, trabalhos e acompanhamento das corridas da categoria a profissionais, estudantes, engenheiros e entusiastas das corridas.
Conteúdo – Temas do ramo: tecnologia de motores de competição, conceitos aerodinâmicos, análises de softwares, gestão de equipes. Mais? www.boschtreinamentoautomotivo.com.br e www.formulainter.com.br
Especialidade – Para ocupar espaço ocioso no Salão do Automóvel, 10 a 20 de novembro, S Paulo, Federação Brasileira de Veículos Antigos providenciou alguns exemplares com mais de 30 anos de produção.
Olhar – Desprezou a história. 2016 marca 60 anos do início da indústria automobilística no Brasil. Ao 19 de novembro exibição da camioneta Universal DKW Vemag. Poderia ter levado exemplares de 1956, o Romi Isetta e a Vemag.
Gente – Ademar Canteiro, jornalista, 71, ex Scania e Anfavea, passou. OOOO Geraldo Santa Catharina, diretor financeiro da Randon S.A., vencedor do Troféu O Equilibrista a executivos de finanças. OOOO Em exercício encolhendo 60% nas vendas, montou plano de sobrevivência e lucros na empresa. OOOO Heiner Lanze, alemão, ex vice presidente da suprimentos da Scania, transferência. OOOO Mesma área, empresa mãe, área e volumes maiores na Volkswagen. OOOO Consequência da trapalhada armada pelo ex fornecedor de bancos, minguando, sustando entrega, parando a produção. OOOO Angel Javier Martinez, espanhol, bom currículo acadêmico, ex Mercedes-Benz, mudança. OOOO Diretor na Hyundai nas áreas de vendas, pós vendas, desenvolvimento de rede e marketing para linhas HB20 e Creta. OOOO Só? OOOO

Ecologia, outro produto Toyota

Um dos projetos ecológicos da Toyota, o Centro de Distribuição no porto de Suape, Pe, festeja ter evitado emissões de 1.600 toneladas de gases poluentes. Significa 24% das emissões da operação e, na prática, à capacidade oxigenadora de 142 mil árvores.

Por via marítima o Centro recebe os picapes Hilux e utilitários esportivos SW vindos da Argentina. Para o ano fiscal 2015-2016 marca assumiu posicionamento baseado no Desafio Ambiental 2050 buscando reduzir os impactos nocivos do automóvel – de produção a uso – sobre o meio ambiente. Neste caminho Toyota foca o nível zero de emissões para atingi-lo no ciclo de produção, nos processos industriais, nos produtos. Na amplitude de tal projeto reduziu as emissões pelos veículos em 22% relativamente ao exercício anterior, e aplica-se à identificação e aquisição de recursos de fontes renováveis. No processo elegeu dado normalmente desconsiderado pelo grande público: reduziu em 16% o consumo d’água por carro produzido – 1.670 litros. Em economia de água, mais de 25 mil metros cúbicos.

Dos pontos focados pela empresa no Brasil está o inaugurar Centro de Pesquisa Aplicada na unidade fabril pioneira de São Bernardo do Campo, SP, equipado para exame de emissões, análise de matérias primas, estudos sobre novos acessórios. Em acordo com a matriz no Japão empresa tem trabalhado junto à indústria de auto peças de modo a estruturar uma cadeia de reciclagem – re aproveitar todas as peças de um carro descartado. Hoje, na lista de produtos da empresa, o Corolla cumpre a meta.

Uma das metas do Desafio Ambiental, reduzir em 90% até 2050 as emissões de CO2 originadas de veículos novos, definiu o carro do futuro. Até tal data todos os Toyota serão híbridos, elétricos ou alimentados por célula de combustível.

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Toyota Prius, híbrido mais vendido no mundo, ênfase da empresa no Brasil.

COMENTÁRIOS: Alfa, que merda. Depois, dá errado e empresa reclama "do mercado".

927NOTAS INTERESSANTES - Página 62 Empty Re: NOTAS INTERESSANTES Dom 20 Nov - 17:23

Fabiano

Fabiano

E lá se vai agua abaixo, o sonho de ser a maior do mundo.....

http://www.oticainova.com.br

928NOTAS INTERESSANTES - Página 62 Empty Re: NOTAS INTERESSANTES Seg 21 Nov - 10:18

KÜLL



Carro com R$ 9 milhões em multas é apreendido em SP
Modelo, um Peugeot Hoggar, registrava 1.833 pendências municipais

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Imagem: Divulgação

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19/11/2016 20:24 1 Comment



 Policiais militares do Comando de Policiamento de Trânsito da Capital (CPTran) que atuam na equipe de Busca e Apreensão do Departamento Estadual de Trânsito de São Paulo (Detran.SP) apreenderam no final da tarde da última sexta-feira (18) um Peugeot Hoggar com mais de R$ 9 milhões em débitos, entre multas e impostos.

A apreensão ocorreu durante fiscalização por volta das 17h30 na marginal Tietê, sentido rodovia Castelo Branco, nas proximidades da ponte da Casa Verde, na zona norte da capital.

O Peugeot Hoggar Escapade, de ano 2011 e modelo 2012, está registrado em Guarulhos. No total, o carro tem R$ 9.114.975,27 em pendências, sendo R$ 9.111.515,40 em multas de competência das prefeituras. São 1.833 multas municipais, a maioria delas referente a excesso de velocidade, avanço de semáforo, conversão proibida e circulação em faixa exclusiva de ônibus.

Com a apreensão, o veículo deve ser relacionado para leilão. O valor arrecadado será descontado do total de débitos, ficando o restante da dívida em nome do proprietário. 


 
 


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Peugeot Hoggar apreendido com mais de R$ 9 milhões em multas
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Peugeot Hoggar apreendido com mais de R$ 9 milhões em multas
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Peugeot Hoggar apreendido com mais de R$ 9 milhões em multas
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NOTAS INTERESSANTES - Página 62 Cesar-tizo
O "Guru dos Carros", César Tizo se juntou ao time este ano e está à frente dos portais AUTOO e MOTOO. É o expert em aconselhar a compra de automóveis
César Tizo |

929NOTAS INTERESSANTES - Página 62 Empty Re: NOTAS INTERESSANTES Ter 22 Nov - 18:13

KÜLL



NOTAS INTERESSANTES - Página 62 Marcopolo_paradiso1800dd15metros-750x400
Douglas de Souza Melo


MARCOPOLO: PRIMEIRO ÔNIBUS RODOVIÁRIO COM 15 M DE COMPRIMENTO

Juvenal Jorge
22/11/2016
Destaques, JJ, Notícias
8


A Marcopolo apresenta na 11ª FetransRio, feira de serviços e produtos voltados à mobilidade urbana, realizada entre os dias 23 e 25 de novembro, no RioCentro, na cidade do Rio de Janeiro, o primeiro ônibus rodoviário com 15 metros de comprimento desenvolvido para o mercado brasileiro. O modelo exposto, Marcopolo Paradiso 1800 Double Decker (DD, dois pisos), é produzido somente na configuração com chassi 8×2 e possui chassi Volvo.

Com um metro a mais no seu comprimento (os veículos convencionais têm 14 metros), o novo veículo oferece como diferenciador ampliar a capacidade de transporte para 60 passageiros, além de mais espaço no salão inferior e no bagageiro.

A nova versão foi desenvolvida para oferecer, no transporte de passageiros, padrão diferenciado de conforto, segurança e ergonomia, aliado à maior capacidade. Com a nova configuração é possível oferecer uma fileira de poltronas a mais no salão superior e ampliar o espaço do salão inferior do 1800 DD, o que acaba se transformando em benefícios e vantagens para o operador e também para o passageiro.

O ônibus tem design característico da Geração 7, com conjunto ótico com LEDs nas luzes de direção e de posição — que acende automaticamente durante o dia — ampliando a eficiência luminosa e a durabilidade e reduzem a necessidade de troca/manutenção. Também contribuem para maior segurança os sistemas de monitoramento e de auxílio de estacionamento, com sensores de distância.

Internamente, o principal destaque é o maior espaço do salão e a elevação do padrão de conforto e de segurança. O veículo possui poltronas semileito, com descansa-pernas, saídas USB, tomada de energia AC e calefação integrada, além de sistema de áudio e vídeo com CD Player, DVD c/ USB, monitores de 15,6” e TV digital instalada.

A iluminação do salão de passageiros é toda em LEDs, com luzes indiretas, que criam um ambiente de comodidade e sofisticação. Os LEDs estão presentes também nas luzes de leitura com acionamento por toque, que contam ainda com saídas individuais para ar-condicionado, plug para fone de ouvidos e controle de volume do som. Os amplificadores de áudio são individuais.

JJ



Sobre o Autor


NOTAS INTERESSANTES - Página 62 Juvenal%20Jorge-41

Juvenal Jorge
Editor Associado
Juvenal Jorge, ou JJ, como é chamado, é integrante do AE desde sua criação em 2008 e em 2016 passou a ser Editor Associado. É engenheiro automobilístico formado pela FEI, com mestrado em engenharia automobilística pela USP e pós-graduação em administração de negócios pela ESAN. Atuou como engenheiro e coordenador de projetos em várias empresas multinacionais. No AE é muito conhecido pelas matérias sobre aviões, que também são sua paixão, além de testes de veículos e edição de notícias diárias.

930NOTAS INTERESSANTES - Página 62 Empty Re: NOTAS INTERESSANTES Qui 24 Nov - 11:57

KÜLL



Volkswagen deve demitir 7 mil funcionários no Brasil e Argentina, segundo site

24/11/2016 11:30
1 comentário
1 Minutos de Leitura
NOTAS INTERESSANTES - Página 62 Vw-fabrica-parana-3
Segundo o site argentino 24Con, a Volkswagen deverá demitir em torno de 7 mil pessoas em suas operações no Brasil e Argentina. Os cortes são parte do plano global de redução de 30 mil postos de trabalho em nível global.
Só na Argentina, a Volkswagen tem 6 mil empregados nas plantas de Córdoba e General Pacheco. No Brasil, a montadora emprega cerca de 20 mil pessoas em quatro fábricas.
Por conta da crise, as vendas da Volkswagen despencaram na região, sem contar a paralisação das fábricas no Brasil por conta de uma disputa comercial com fornecedores do grupo Prevent. A produção da VW no Mercosul caiu de 650 mil para 450 mil previstos para este ano.
[Fonte: 24Con]

931NOTAS INTERESSANTES - Página 62 Empty Re: NOTAS INTERESSANTES Qui 24 Nov - 17:53

KÜLL



HYUNDAI AZERA 2017 É LANÇADO NA COREIA

No país, o modelo recebe o nome de Grandeur e tem quatro motorizações diferentes

por REDAÇÃO AUTOESPORTE

24/11/2016 15h58- atualizado às 15h58 em 24/11/2016


NOTAS INTERESSANTES - Página 62 Hyundai-grandeur-2017-2
Hyundai Grandeur 2017 (Foto: Divulgação)

Pouco depois de ter suas primeiras imagens divulgadas, o Hyundai Grandeur 2017 foi lançado na Coreia. Para quem não reconhece o nome, é porque o modelo só é chamado assim em sua terra natal; nos outros países, é o famoso Azera. Neste novo ano, o carro teve seu design atualizado e deve ser oferecido com quatro diferentes motorizações, dependendo do mercado.

Na Coreia, as opções serão: um motor 2.4 litros movido a gasolina, assim como um de 3.0 litros, além de um propulsor de quatro cilindros e 2.2 litros a diesel. Para as unidades que serão alugadas e aquelas que farão parte de uma frota, um segundo motor V6 3.0 litros movido a gasolina, denominado 3.0 LPi, também estará disponível.

Dentro da cabine, o modelo apresenta uma tela de sete polegadas compatível com Apple CarPlay e Android Auto, teto solar e carregamento sem fio para dispositivos como celulares e tablets. Além disso, o novo Grandeur tem diversos itens de segurança, como um alerta de atenção do motorista e um detector de pontos cegos. De acordo com a Hyundai, o veículo será oferecido em diferentes mercados ao redor do mundo, exceto Australia, Europa e América do Norte.
NOTAS INTERESSANTES - Página 62 Hyundai-grandeur-2017-movimento
Hyundai Grandeur 2017 (Foto: Divulgação)
NOTAS INTERESSANTES - Página 62 Hyundai-grandeur-2017-traseira
Hyundai Grandeur 2017 (Foto: Divulgação)

932NOTAS INTERESSANTES - Página 62 Empty Re: NOTAS INTERESSANTES Qui 24 Nov - 18:00

KÜLL



Karmann-Ghia tem falência decretada pela justiça

24/11/2016 14:13
19 comentários
2 Minutos de Leitura
NOTAS INTERESSANTES - Página 62 Volkswagen-karmann-ghia-3
Tradicional fabricante de veículos dos anos 60 e 70, a Karmann-Ghia teve a falência decretada pela justiça paulista. A empresa estava há seis meses com a linha de produção de peças parada por conta da crise que se instalou na companhia, motivada por uma disputa comercial entre o antigo dono e o atual.
Cerca de 300 empregados já estavam acampados na frente da fábrica há alguns meses a fim de evitar a retirada do maquinário para leilão, cujo objetivo era pagar os credores da Karmann-Ghia. Em 2008, os proprietários alemães da família Karmann saíram do negócio e vários donos passaram pela empresa até agora.
Atualmente, entre 60% e 70% da produção da Karmann-Ghia era destinada à Fiat, mas a crise fez os pedidos caírem e a situação econômica da empresa piorou bastante. Em 2003, o grupo IPL Industrial assumiu a montadora e prometeu retomar a produção de carros esportivos com design atualizado.
NOTAS INTERESSANTES - Página 62 Volkswagen_karmann-ghia_tc
A IPL fez até um concurso e uma campanha de marketing com esse objetivo, mas a ideia falhou. Os prêmios que somaram R$ 190 mil pareciam indicar que o projeto realmente sairia do papel, mas não foi assim que ocorreu. A Karmann-Ghia chegou a procurar parcerias no exterior para produção de veículos, mas não teve êxito.
Entre 1961 e 1974, a Karmann-Ghia produziu os carros esportivos Typ 34 e TC, este último uma evolução desenvolvida pela Volkswagen no Brasil. Após esse período, a empresa passou a fabricar trailers e a famosa Kombi Safari, um motor home bastante popular no Brasil. Em 1998, um acordo com a Land Rover iniciou a montagem em CKD do Defender até 2005. Enfim, um triste fim para um dos ícones da indústria automobilística brasileira.
[Fonte: Estadão]
Agradecimentos ao Cleidson Vinhas.

COMENTÁRIOS: Nota imensamente triste, primeiro, porque mostra como o setor está e continua combalido e no caso em questão, é o fim de uma empresa que fazia peças e máquinas-ferramenta para o setor com grau alto de sofisticação.

933NOTAS INTERESSANTES - Página 62 Empty Re: NOTAS INTERESSANTES Qui 24 Nov - 18:02

KÜLL



Reciclagem de carros cresce no Brasil

Com a regulamentação dos desmanches, consumidor terá acesso a peças de reúso com garantia de procedência

Por Abril Branded Content
access_time 24 nov 2016, 10h00
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NOTAS INTERESSANTES - Página 62 Imagem-renova-01
Até 85% das peças de um carro podem ser reaproveitadas para reposição. Outros 10% podem ser reciclados (Divulgação)

O que acontece com um carro quando ele chega ao fim de sua vida útil? Esqueça aquela ideia de ferro-velho cheio de carcaças enferrujadas. A reciclagem automotiva está ganhando espaço no Brasil e isso é uma boa notícia porque, dos 35 milhões de carros em circulação no país, estima-se que mais da metade já esteja próxima da aposentadoria.

A ideia de desmontar e reaproveitar as peças dos carros velhos não é nova, contudo a atividade foi regulamentada apenas em 2014, com a implementação da Lei do Desmanche no estado de São Paulo. De acordo com a legislação, todas as empresas de desmonte de carros têm que ser credenciadas no Detran e na Secretaria da Fazenda, e apenas os desmanches cadastrados podem vender peças de reúso para o consumidor final.

Em operação desde 2014, a Renova Ecopeças, empresa de reciclagem automotiva do Grupo Porto Seguro, é responsável pelo desmonte dos veículos irrecuperáveis que chegam à seguradora. O processo, que demora cerca de três horas, é dividido em sete etapas, que vão da análise completa da documentação do veículo até a descontaminação, destinação ambientalmente responsável dos resíduos potencialmente lesivos à natureza, separação das peças de acordo com seu estado e aplicação dos sistemas de rastreamento necessários para a revenda.

A intenção é garantir a procedência dos materiais que podem ser resgatados de uma operação de reciclagem. E eles são muitos. Dependendo do estado do carro, 85% das peças podem ser reaproveitadas para reposição. O preço chega a ser um quinto do valor de uma peça nova. Itens como plásticos, vidros, óleos, pneus e metais, que correspondem a cerca de 10% de um veículo, podem ainda ser reciclados, reduzindo a emissão de gases de efeito estufa e o consumo de recursos naturais para fabricação de produtos novos. Apenas 5% do carro, portanto, é descartado.

O processo adotado pela Renova é semelhante ao de países em que a reciclagem já é uma prática comum, como na Argentina, no Japão e nos Estados Unidos, onde 95% dos carros que saem de circulação são reciclados. Por enquanto, apenas 1,5% da frota brasileira passa por esse processo, mas há espaço para a atividade crescer.

A regulamentação da desmontagem e utilização das peças de reúso com garantia de procedência lícita já começou a interferir positivamente na economia. O mercado de seguros, por exemplo, homologou recentemente uma apólice mais barata que permite a utilização de peças provenientes de empresas de desmanche cadastradas no Detran conforme a legislação. Além do incentivo financeiro para o aproveitamento de peças de reúso, é uma oportunidade de inclusão securitária, uma vez que apenas 30% da frota do país é segurada. Por contribuir para o meio ambiente e para o bolso do consumidor, o descarte responsável é um processo em que todos saem ganhando.

A Renova Ecopeças demonstrou como acontece o desmanche de um carro no estande da QUATRO RODAS no Salão do Automóvel de 2016. Confira como foi o processo de desmonte ao vivo do Jeep Renegade que passou pelo Longa Duração:

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