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946NOTAS INTERESSANTES - Página 64 Empty Re: NOTAS INTERESSANTES Ter 29 Nov - 16:07

KÜLL



Fred escreveu:
Grilo escreveu:Honda e Toyota tem sem público fiel. Na Honda, pelo mesmo preço, pode-se escolher entre HR-V e Civic, o que acaba repartindo as vendas entre eles. No caso da Toyota, não tem outra opção. Aposto que se houvesse o CH-R, as vendas do Corolla teriam uma bela queda.
bem colocado!

Aí é que entramos no problema do INVESTIMENTO. A marca fala que não vai investir "neste momento" com a nova plataforma em nosso mercado, embora já se saiba que é nela que vai ser feito o próximo Corolla. Li em um ou outro site internacional (desculpem não colocar o link, pois não achei) que o próximo Yaris também usaria a tal plataforma TNGA, mas simplificada, como vai fazer a VW com a MQB-A0. Tem-se reclamado muito das tais cotas com mais 30% de IPI por conta do Inovar-Auto, o que eu acho justo, mas é fato que até onde eu sei, TODAS as marcas que fabricam aqui, ao importar, estão com sobras dos anos anteriores, pois subestimaram as quantidades para não cairem nos 30%. Há uma ideia sobre revalidar tais cotas para agora, mas não vi nada sobre proposta de fato e menos ainda algo sobre o governo concordar. Isso daria à Toyota a possibilidade de importar o C-HR já, mas como as cotas acabam ANO QUE VEM, acho que ela, como as outras, vai dar "uma de morta", esperando o fim das cotas e aí, é capaz nem investirem aqui para o C-HR, fazendo o investimento mínimo para o futuro Corolla e trazendo modelos complementares, como o C-HR, do México.

947NOTAS INTERESSANTES - Página 64 Empty Re: NOTAS INTERESSANTES Qua 30 Nov - 11:34

KÜLL



Rio Grande do Sul: Ford indenizará estado em R$ 216 milhões por fábrica não erguida
29/11/2016 22:0712 comentários2 Minutos de Leitura
ford-logo

Em 1999, a Ford tinha um projeto de construção de uma fábrica para produção do projeto chamado Amazon, que mais tarde se tornou o EcoSport. A planta deveria ser erguida em Guaíba e o projeto foi aprovado com um acordo entre a gestão estadual anterior, em 1998.

O acordo previa um financiamento de R$ 210 milhões do Banrisul, além de um terreno em Guaíba, região metropolitana de Porto Alegre, já em fase de terraplanagem. A Ford já tinha pago a primeira parcela do empréstimo, quando o novo governo do Rio Grande do Sul questionou a empresa sobre incentivos fiscais e já vislumbrava uma renegociação.

Então, a Ford decidiu abandonar o projeto gaúcho e partiu para a Bahia, onde fez um acordo com o governo local e instalou a fábrica em Camaçari, que foi inaugurada em 2001. A partir da decisão de sair do Rio Grande do Sul, o governo estadual entrou com uma ação na justiça por quebra de contrato.

Com um acordo judicial aceito por ambas as partes, a Ford indenizará o Rio Grande do Sul em R$ 216 milhões, pondo fim à batalha jurídica que começou no final dos anos 90. O pagamento será parcelado e deverá aliviar os custos com salários dos servidores públicos gaúchos.

[Fonte: Automotive Business]

COMENTÁRIOS: Me parece uma injustiça, pois quem "roeu a corda" foi o governo do Olívio Dutra, no melhor estilo petista de mudar a regra no meio do jogo. Depois, com atitudes como esta, querem investimentos.

948NOTAS INTERESSANTES - Página 64 Empty Re: NOTAS INTERESSANTES Qua 30 Nov - 11:36

KÜLL



Anfavea e usineiros pedem valorização do etanol e tecnologia Flex
30/11/2016 10:3610 comentários2 Minutos de Leitura
cana

Em um evento promovido pela UNICA (União Nacional da Indústria da Cana-de-Açúcar), o presidente da Anfavea Antônio Megale, defendeu a criação de uma política industrial consistente para o setor automotivo e também a valorização do etanol e da tecnologia Flex.

Na visão do executivo, o país pode adotar uma solução, em termos de combustíveis, “não muito adequada”. Megale pede privilégio ao etanol em detrimento de outras fontes energéticas, o que inclui o carro elétrico. Esse objetivo é reforçado pelas duas maiores empresas do setor sucroalcooleiro Raízen e Coopersucar.

A Raízen lembra que o país tem uma frota com 40% de veículos Flex e defende um regime tributário diferenciado para o etanol em relação à gasolina, além de clareza na participação do etanol na matriz energética nacional, desenvolvimento de novas tecnologias e regras para favorecer a competitividade em leilões de bioeletricidade feitos pelo governo.

Já a Coopersucar disse que o etanol é o combustível que permite mais atender a demanda por energia limpa mais rapidamente. Numa comparação com o carro elétrico, a empresa diz que o veículo movido por baterias precisaria de 20 anos para reduzir as emissões de poluentes de forma contundente, enquanto o etanol levaria até cinco anos para cumprir essa missão.

Além disso, a Coopersucar reforça que a introdução do carro elétrico tem desafios de distribuição e custo. Literalmente a empresa diz que o “Brasil não precisa de carro elétrico. Tem a sua alternativa, que é o etanol”. A gasolina deve pagar mais imposto para compensar os danos ambientais, de acordo com a companhia.

[Fonte: Globo Rural/Valor]

Agradecimentos ao Luciano Hoffnembach.

949NOTAS INTERESSANTES - Página 64 Empty Re: NOTAS INTERESSANTES Qua 30 Nov - 15:02

KÜLL



Drift Fight: o UFC para quem gosta de carro andando de lado



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NOTAS INTERESSANTES - Página 64 617b675096cba4899da24052d75d1d56?s=48&d=mm&r=gEduardo Bernasconi30 de novembro de 2016
NOTAS INTERESSANTES - Página 64 Fotos.Patryck-Sato.Power-Atomic041-1140x641
Trio no arregaço: Drift Fight
Texto Redação
Fotos Patryck Sato – Power Atomic
Balneário Camboriú (SC), recebeu a primeira edição do Drift Fight. Trata-se de uma competição diferente e dinâmica onde o público participa até na escolha do(s) vencedor(es). “A ideia é fazer um evento tipo UFC, onde os pilotos se enfrentam individualmente e em times”, comenta um dos organizadores. “E o público participa das decisões e votação para escolher os melhores”, finaliza.
NOTAS INTERESSANTES - Página 64 Fotos.Patryck-Sato.Power-Atomic028
Os combates que rolaram no Speedway Music Park (no kartódromo do complexo) foram divididos em três rounds: no primeiro, as batalhas em dupla têm o formato já conhecido nas competições de Drift em todo mundo, mas na segunda rodada, equipes de três pilotos precisam performar juntas, com os carros o mais perto possível um do outro, além da harmonia nas manobras e transições de um lado para outro. A terceira etapa é mais completa ainda: uma volta pelo circuito e finalização com o estacionamento em “vagas” separadas por cones.
NOTAS INTERESSANTES - Página 64 Fotos.Patryck-Sato.Power-Atomic014
No primeiro Drift Fight, o card estava chique, com pilotos conhecidos e que já participaram de competições no Brasil e alguns até em outros países: o Campeão Brasileiro Marcio Kabeça Vieira, Juba Nishimura (Campeão Paulista), Rodolpho Cunha (vice-campeão Sul Americano), Flávio Didi Seki, Sergio Hanazono, Luciano Menudo, Jonathan JJ, Erick Medici , André Valeria, Thiago Bortoto e Marco Mansur.
NOTAS INTERESSANTES - Página 64 Fotos.Patryck-Sato.Power-Atomic006
O vencedor do primeiro Round foi Juba Nishimura, seguido de André Valerio e Rodolpho Cunha. Flavio Didi Seki e Sergio Hanazono completaram o pódio.
NOTAS INTERESSANTES - Página 64 Fotos.Patryck-Sato.Power-Atomic045
Já para os pegas em trios, as melhores harmonia e performance ficaram para o time composto por Márcio Kabeça, Juba Nishimura e Sergio Hanazono. Segunda posição para Tiago Bortoto, André Valerio e Erick Medici. Em terceiro lugar, Luciano Menudo, Marco Mansur e Rodolpho Cunha.
NOTAS INTERESSANTES - Página 64 Fotos.Patryck-Sato.Power-Atomic042
No terceiro desafio, que inclui o estacionamento radical, a melhor ficou para o grupo de Tiago Bortoto, André Valerio e Erick Medici, com em 2° lugar equipe nº3 Luciano Menudo Marco Mansur e Rodolpho Cunha.
Além do Drift Fight, o evento teve ainda campeonato de som automotivo e apresentações de equipes de Wheeling e manobras radicais.
Acompanhe o nosso site e 2017 haverá mais Drift Fight em Santa Catarina e outros locais.
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COMENTÁRIOS: Taí uma coisa que eu gosto bastante, pois para fazer os carros "bailarem", os caras tem que ser MUITO BONS de volante.

950NOTAS INTERESSANTES - Página 64 Empty Re: NOTAS INTERESSANTES Qua 30 Nov - 18:28

Fred



KÜLL escreveu:Rio Grande do Sul: Ford indenizará estado em R$ 216 milhões por fábrica não erguida
29/11/2016 22:0712 comentários2 Minutos de Leitura
ford-logo

Em 1999, a Ford tinha um projeto de construção de uma fábrica para produção do projeto chamado Amazon, que mais tarde se tornou o EcoSport. A planta deveria ser erguida em Guaíba e o projeto foi aprovado com um acordo entre a gestão estadual anterior, em 1998.

O acordo previa um financiamento de R$ 210 milhões do Banrisul, além de um terreno em Guaíba, região metropolitana de Porto Alegre, já em fase de terraplanagem. A Ford já tinha pago a primeira parcela do empréstimo, quando o novo governo do Rio Grande do Sul questionou a empresa sobre incentivos fiscais e já vislumbrava uma renegociação.

Então, a Ford decidiu abandonar o projeto gaúcho e partiu para a Bahia, onde fez um acordo com o governo local e instalou a fábrica em Camaçari, que foi inaugurada em 2001. A partir da decisão de sair do Rio Grande do Sul, o governo estadual entrou com uma ação na justiça por quebra de contrato.

Com um acordo judicial aceito por ambas as partes, a Ford indenizará o Rio Grande do Sul em R$ 216 milhões, pondo fim à batalha jurídica que começou no final dos anos 90. O pagamento será parcelado e deverá aliviar os custos com salários dos servidores públicos gaúchos.

[Fonte: Automotive Business]

COMENTÁRIOS: Me parece uma injustiça, pois quem "roeu a corda" foi o governo do Olívio Dutra, no melhor estilo petista de mudar a regra no meio do jogo. Depois, com atitudes como esta, querem investimentos.

Não foi exatamente o que ocorreu. O governo da Bahia, amparado pelo governo federal ofereceu melhores condições à ford depois de feito o acordo com o RS. Neste caso não tem inocente. E agora a ford está devolvendo o restante do empréstimo.

951NOTAS INTERESSANTES - Página 64 Empty Re: NOTAS INTERESSANTES Qui 1 Dez - 18:12

KÜLL



Alemãs se unem para fazer carro elétrico vender muito em dez anos

NOTAS INTERESSANTES - Página 64 Entrada-de-recarregamento-de-um-carro-eletrico-1480543147453_v2_900x506[url=javascript()]NOTAS INTERESSANTES - Página 64 Pinit_fg_en_rect_red_28[/url]


Entrada de recarregamento dos carros elétricos passou a ser padronizada há pouco tempo imagem: Divulgação

     

NOTAS INTERESSANTES - Página 64 Fernando-calmon-t-1477981842144_v2_150x150


Alta Roda



Alta Roda

http://carros.uol.com.br/colunas/alta-roda/
Fernando Calmon, engenheiro, jornalista e consultor, dirigiu a revista Auto Esporte e apresentou diversos programas de TV. Escreve às terças-feiras.
Colunista do UOL

Audi, BMW, Daimler, VW, Porsche e Ford alemã acertam parceria global
Cinco grandes nomes alemães presentes na indústria automobilística mundial acabam de anunciar um acordo, que também inclui a Ford da Alemanha, para a criação de uma rede própria de abastecimento de carros elétricos, em estradas e autopistas europeias.
Audi, BMW, Daimler (Mercedes-Benz), Volkswagen, Porsche e a Ford europeia decidiram adotar a tecnologia CCS (Sistema de Carregamento Combinado, na sigla em inglês) de alta potência: até 350 kW. O acordo envolve todas as marcas dos grupos e é uma plataforma aberta para adesão de qualquer outro fabricante.
Empurrão importante, pois até pouco tempo não havia uniformidade nem no tipo de tomada padronizada de encaixe no veículo. Por outro lado, a iniciativa prevista para 2017 demonstra que a indústria deixou a inércia para trás e decidiu não esperar governos ou empresas de eletricidade para investir na infraestrutura. Mas convém certa cautela ao analisar a decisão, longe de resolver outros empecilhos.
Primeiro: apenas 400 pontos serão inaugurados em 2017 e até 2020 a rede será ampliada -- na Europa, para comparar, há cerca de 180 mil postos convencionais de abastecimento em ruas e estradas. Segundo: a recarga elétrica será ultrarrápida, mas não se anunciou qual o tempo gasto. Em três minutos, ou até menos, é possível restabelecer 100% da autonomia de um veículo comum; espera-se algo entre 10 e 15 minutos para 80% da autonomia nominal (os 20% restantes levariam um tempo 10 ou mais vezes maior).
Terceiro pormenor, ainda por esclarecer, é se as recargas desse tipo diminuirão bastante a vida útil das baterias. Há novas unidades de íons de lítio em desenvolvimento, até com autonomia ampliada. Porém, pelo que se sabe no momento, abastecimento ultrarrápido (semanal, por exemplo) doerá muito no bolso do proprietário em médio prazo.

NOTAS INTERESSANTES - Página 64 15759324-xlarge


E por aqui?


Por coincidência, a SAE Brasil (Sociedade de Engenheiros da Mobilidade) organizou em São Paulo o 6º Simpósio de Veículos Elétricos e Híbridos. Foram 17 palestras, nem todas pintando cenários róseos à frente. Entre os problemas, destaque para a grande desvalorização dos atuais carros elétricos no mercado de usados, justamente por não se saber qual é a verdadeira durabilidade da bateria de íons de lítio (com 80% de sua vida útil não gera mais potência para mover o veículo), sem falar na reciclagem, responsabilidade do fabricante do carro. Tesla, por exemplo, suspendeu o abastecimento gratuito de seus modelos nos EUA.
Estudo abrangente sobre o futuro desse mercado no mundo foi apresentado por Jomar Napoleão, da consultoria internacional LMC, representada aqui pela Carcon. A demanda por automóveis híbridos recarregáveis em tomadas (plug-in), ainda com motores a combustão, crescerá rapidamente até pelo menos 2026. Mas modelos elétricos exclusivos com baterias não terão como deslanchar antes de 2022.
Somando-se os dois segmentos, a previsão é de que dentro de 10 anos a eletrificação combinada ou isolada possa alcançar 26 milhões de unidades vendidas em um ano, ou 25% da comercialização mundial. A China estará à frente, claro, com 10 milhões de veículos, seguida pela Europa (7,8 milhões) e EUA (3,4 milhões). Em torno de 5 milhões estarão espalhadas pelo mundo como predominância bastante acentuada do Japão.
Para o Brasil, em especial, a consultoria não fez previsões. Tudo que depender de subsídio ou estímulo ao consumidor não aparece no radar.

Siga o colunista: Fernando Calmon no Facebook
@fernandocalmon no Twitter

Roda Viva


+ Salão do Automóvel de São Paulo, encerrado no último dia 20, não chegou a bater recorde de público. Apesar de instalações superiores ao anterior Parque Anhembi, atraiu 715.477 visitantes (ante os cerca de 750 mil da edição anterior). Possível reflexo da situação econômica, mas foi o Salão mais conectado, com 759 mil fãs no Facebook.
+ Motor Firefly de três cilindros, 1 litro e 77 cv (etanol) estreia agora no Mobi. A Fiat o colocou no meio da gama de seu subcompacto com preços entre R$ 39.870 e R$ 49.020. Também estreou o aplicativo que transforma o smartfone em central multimídia, porém caro demais. Motor se destaca antes de tudo pela suavidade. Baixo peso do modelo também ajuda.
+ Honda atendeu a apelos e oferece câmbio manual no novo Civic Sport. Motor 2.0 e transmissão de seis marchas traz saudades (engates e curso de alavanca ótimos), mas nível de vendas será baixo. No outro extremo, versão Touring com 1.5 turbo tem desempenho melhor, mas só na posição "S" do câmbio CVT anima o motorista.
+ Picape Amarok 2017 recebeu interior novo (com sistema de entretenimento mais moderno), além de mudanças na grade e parachoque dianteiros. Todas as versões receberam sistema de frenagem automática pós-colisão, que deveria ser recurso universal de segurança. Motor V6 ficou para 2017. Preços: de R$ 113.990 (cabine simples) a R$ 177.990 (cabine dupla).
+ Explicação: na coluna anterior, sobre 60 anos do primeiro carro nacional convencional (perua DKW-Vemag), o decreto que criou o Geia é de 16 de junho de 1956. Mas, a indústria foi pautada pelo decreto de 26 de fevereiro de 1957, mais completo e específico, exigindo mínimo de quatro passageiros (incluído o motorista). Havia total lógica nessa decisão.

952NOTAS INTERESSANTES - Página 64 Empty Re: NOTAS INTERESSANTES Sex 2 Dez - 11:50

KÜLL



BMW 7 Series begins Indonesian production to meet growing demand
NOTAS INTERESSANTES - Página 64 WAAACH5BAEAAAAALAAAAAABAAEAAAICRAEAOw==

Manufacturing / Production
HomeBMW7 SeriesNews





BMW 7 Series begins Indonesian production to meet growing demand product 2016-12-01 21:30:01
NOTAS INTERESSANTES - Página 64 Bmw-7-series-indonesia
NOTAS INTERESSANTES - Página 64 Logo

http://www.motor1.com/news/130068/bmw-7-series-indonesia-production/ BMW 7 Series Manufacturing / Production, indonesia
Dec 01, 2016 at 21:30

1

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2 
By: Chris Bruce, Editor

Indonesia is offering companies incentives to build more products there.

BMW is gunning for sales growth in Southeast Asia and is now beginning production of the 7 Series in Indonesia. "We are very positive about the future of Indonesia and therefore we also see an increased potential in the luxury market," Axel Pannes, managing director of BMW Group Asia, told Reuters.
Building the 7 Series in Indonesia for the local market means lower tariffs on selling the luxury sedans there. It also reduces the costs of needing to ship them in from abroad and gets the vehicles into showrooms faster.
BMW’s factory in Jakarta, Indonesia, is among its five partner plants where the company assembles imported parts kits and adds locally made components. According to Reuters, BMW has invested the equivalent of $15.5 million over the last five years to expand the factory there.
 
NOTAS INTERESSANTES - Página 64 Bmw-7-series-indonesia
 
BMW decision comes as the Indonesian government starts offering incentives for companies to build products in the country. "The aim is for them to produce here and therefore involve local suppliers," I Gusti Putu Suryawirawan, director-general for metal, machines, transport equipment, and electronics at the industry ministry, told Reuters.
The Bavarian brand’s decision is completely different from other automakers in that market. For example, Ford announced plans in January to leave both Indonesia and Japan because of “no reasonable path to profitability” in those countries. The Blue Oval had 44 dealers there that sold the Fiesta, Focus, EcoSport, Everest, and Ranger.
BMW has been expanding the 7 Series range this year. The new flagship is the M760Li xDrive (known as the M760i in the United States) with a 601-horsepower (448 kilowatt) 6.6-liter V12. There’s also the 740e plug-in hybrid with a 2.0-liter turbocharged four-cylinder and an electric motor with a total system output of 322 hp (240 kW). The new 750d packs a 3.0-liter inline-six diesel mill with four turbos that produces 394 hp (294 kW).
Source: Reuters

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KÜLL



NOTAS INTERESSANTES - Página 64 Foto-Legenda-01coluna-4916-Nova-Amarok.-
Divulgação VW

UM TAPA NO AMAROK

Roberto Nasser
02/12/2016
De Carro por Aí, Destaques, RN


Seis anos após seu surgimento, a picape Amarok Volkswagen passa pela primeira atualização instigada pelo mercado. Há 30 anos a antiga SR, construtora de cabines duplas, retirou as picapes da posição de veículo de trabalho, carro de entregas e lavradores, e conseguiu inseri-las na relação de itens de desejo, competindo com automóveis caros ou importados usados. Modesta, bem sucedida, criou nova faixa de compradores, os Macho Man, trocando automóveis confortáveis por picapes duras, ásperas, camionais, trepidantes por seus adaptados motores diesel de trator.  A abertura das importações não mudou o foco destes compradores, exigindo equipamentos e confortos, colocando-os na linha direta de disputa com automóveis de relevo. Leitor sabe, uma picape com o mesmo nível de equipamento custa acima das referências premium do mercado, como Mercedes C, Audi e BMW 3.

Para atrair clientela às rentáveis versões com maior conteúdo, a VW reviu aparência frontal da Amarok, mudando desenho de faróis auxiliares, grade e para-choque, aplicou rodas leves em tamanhos opcionais entre 16 e 20”.

Exceto placa de proteção para cárter do motor e caixa de marchas, mecânica se manteve intocada, liderada por motor diesel de 4 cilindros, 2,0 litros de cilindrada, potência variando por versão e aplicação: carros de trabalho, frotas, um turbocompressor e 140 cv; aplicações automobilísticas, não picapeanas, 180 cv obtidos por dupla de sopradores. Mecânica de bom comportamento, câmbio manual de seis marchas nas versões de menor preço, e automático de oito para as superiores. Em todas as versões com caixa automática a tração é permanente nas quatro rodas, e não há caixa para marcha reduzida: a primeira velocidade é extremamente curta para cumprir eventual demanda.  Nas com caixa manual a tração é selecionável (part-time) com reduzida.

No foco para clientes com ilógico ponto de vista de picapes como grandes carros de luxo e com enorme porta-malas, interior foi cuidado, em extensas mudanças. É automobilístico em confortos, e nas versões superiores, Highline, regulagens elétricas para os bancos frontais, materiais cuidados, de bom tato, e os oferecimentos atuais de conectividade, como sistema multimídia com espelhamento de celulares com as plataformas MirrorLink, Google Android Auto e Apple Carplay. Outros, comando da caixa automática sob o volante e introdução de sistema de frenagem automática pós-colisão.

Visão

Interior supera parte externa. Exceto derivados de automóveis, Volkswagen era jejuna em picapes até decidir-se pela Amarok. Seis anos após, conteve o orçamento, manteve as linhas criadas por lápis da década passada. Mudanças intentam melhorar seu desempenho no mercado — 5ª em vendas, abaixo de Chevrolet S10; Toyota Hilux; Ford Ranger e Mitsubishi Triton —, entretanto permitir-se-á destacar pelo grande argumento para o segundo semestre: motor V6 3-L,  para desempenho acima de todos as demais.

Quanto

VersãoR$
S cabine simples113.990
S cabine dupla126.990
SE130.990
Trendline148.990
Highline167.990
Highline Série Extreme177.990
 

Acordo Mercosul UE mudará mercado?




No quase anda marcando relacionamento de 18 anos entre União Europeia e Mercosul, este apresentou proposta densa para vários setores, incluindo o automobilístico. Pela oferta, o bloco econômico do sul reduziria impostos de importação à razão de 2,6% anuais, zerando-o em 15 anos.



Indústria automobilística não gostou, contrapôs oito anos na situação atual e cota de importação de 35 mil veículos/ano. Alega, precisa prazo para se organizar, e avisa: matrizes se desinteressarão de investir na área. Governo parece pouco sensível.



História antiga e de maus resultados. À abertura no governo Collor, propôs-se imposto em 20%, mas pressões internas elevaram a 35%. Sob o ponto de vista oficial, era proteção de mercado e empregos. Mas na prática incentivou manter carros, motores e transmissões antigos em produção e, sem competitividade com produtos externos, empacou o desenvolvimento e garroteou a produtividade. Criou uma barreira para proteger o atraso e a incompetência.



Proposta do Mercosul tem tudo para dar certo, embora vá enfrentar dificuldades pelo grupo europeu no campo da agricultura e da pecuária. Súbita eleição de Donald Trump e toda a insegurança de suas propostas, incluindo resumir o comércio internacional em nome de manter empregos nos EUA, pode dinamizar os negócios intercontinentais como. por exemplo, livre comércio com o México.



Definições concretas somente as eleições de 2017 na França e na Alemanha.

 

Carro elétrico é p’ra valer


Dúvidas a respeito de carros movidos por combustíveis fósseis não devem existir. Nada de receio do fim das reservas, como sempre alardeado, mas pela simplória razão de ser poluentes e contra o meio ambiente, incluindo a saúde dos votantes e contribuintes. Opções várias vêm sendo testadas, mas entendimento entre grandes fabricantes alemães, uma das líderes na aplicação destas tecnologias, mostra a eletricidade como o caminho mais provável.

Audi e Porsche, do grupo VW; BMW; Daimler; e Ford assinaram carta de intenções para trocar sinergias, conhecimentos — e economizar — com o criar rede de estações de recarga capaz de receber veículos de todas as marcas. Rede capilarizada dará autonomia aos elétricos permitindo recarga por todo o país — a Alemanha tem, a grosso modo, o tamanho do estado de São Paulo.

Outra novidade é a padronização de carga para até 350 kW e adoção do Sistema de Carga Combinado, CCS, utilizando um conector — tomada — compatível com as atuais marcas e regra para as próximas gerações. Com tecnologia em comum, além de reduzir custos para a rede inicial de 400 estações, provará a factibilização do elétrico.

História se repete na mesma Alemanha. Há 130 anos o automóvel deixou de ser coisa estranha e passou a ser visto como veículo confiável, todos sabem, quando dona Berta Benz tirou da estrebaria o sacolejante triciclo criado por seu marido e dirigiu 140 km pela Floresta Negra até a casa de sua mãe.

Negócio deve evoluir para uma joint venture, permitindo adesão de outros fabricantes e permear a estrutura para a Europa e a ideia para o mundo.

NOTAS INTERESSANTES - Página 64 Foto-Legenda-02-Coluna-4916-Recarga-Ve%C3%ADculosEl%C3%A9tricos
Rede de recarga como negócio paralelo e tomada-padrão

 

Roda-a-Roda


Recorde – Circuitos de autódromos tem sido usados por fábricas de automóveis para registrar tempos de volta — e recordes. Inglês Anglesey Coastal, no país de Gales, Grã-Bretanha, é um desses, vendo cair o recorde do McLaren P1 GTR.

Novo – Autor o Mono, monoposto carenado, autorizado a andar em ruas e estradas. Leve, 580 kg, performático ao combiná-lo com motor de 2,5 litros, 305 cv, câmbio sequencial seis marchas – é Fórmula 3 carenado, rodou em 1 segundo abaixo do McLaren.



Curiosidade – Briggs Automotive Company (BAC), fabricante, tem sócio brasileiro, publicitário Alexandre Gama, dono do único exemplar no Brasil. Há dois anos anunciou fabricá-lo — mas levou o capital para Grã-Bretanha.

NOTAS INTERESSANTES - Página 64 Foto-Legenda-03-coluna-4916-Mono
Mono superou McLaren em circuito inglês

Quebra galho – Descumprindo a promessa aos revendedores de oferecer versão automática para o Troller, Ford resumirá atrativos a séries especiais. Primeira é a Bold,em 180 unidades.

E? – Carroceria pintada em dois tons, com sempre presente cinza Londres Escuro, combinado com amarelo Dakkar, vermelho Arizona ou branco Diamante II. Dentro, revestimento mais escuro e o cinza Londres generosamente aplicado no painel de instrumentos, painéis de porta, console, alavanca de câmbio.

Menos – Caiu a previsão de carros importados em 2016. De 39 mil unidades, deverá arranhar 36 mil. Representam apenas 1,7% no mercado nacional.

Razões – Carros importados enfrentam três barreiras: preço do dólar, 35% de imposto de importação e adicional de 30 pontos sobre o IPI. Abeifa, associação de classe, pede ao governo a remoção dos questionáveis 30 pontos sobre o IPI criados na gestão do hoje policialmente questionado Fernando Pimentel.

Otimismo – Em entrevista à Autodata, Carlos Zarlenga presidente da GM, vê futuro com otimismo: crescimento de 12 a 15% em 2017, com início de decolagem ao primeiro trimestre. Superou previsão de Antônio Megale, presidente da Anfavea, associação dos fabricantes, entre 6 e 8%.

Investimento – Ao presidente Michel Temer Toyota anunciou investimentos de R$ 600 milhões na fábrica de Porto Feliz, SP. Boa notícia em meio a cenário econômico negativo, aporte permitirá produção de novos propulsores para o sucessor do atual Corolla, sedã a ser lançado nos próximos meses.

Depois – Novos motores não seguirão a tendência de downsizing, redução em tamanho e peso, nem iniciará o caminho do uso do turboalimentador para a marca no Brasil. Motor de 2.000 cm³ de cilindrada, 16 válvulas, construído em alumínio, inicia nova geração para o Corolla e futuros produtos. Primeiro Toyota nacional com injeção direta de combustíveis, apto a receber turboalimentador, e unidade de força para outros futuros produtos na América Latina.

Mais – Após conquistar o rótulo de Líder em Segurança como primeiro veículo nacional com nota máxima de proteção para adultos e crianças, Renegade viu seis de suas versões nos Top 10 em segurança. Levantamento feito pelo Cesvi/Brasil entre 293 versões de 58 modelos e 14 marcas, o jovem Jeep foi apontado como melhor nacional, com seis entre os 10 primeiros colocados.

Consequência – Resultado de bom projeto e seu reconhecimento pelo mercado pelas vendas, Agência AutoInforme aferiu, em novembro ficou em segundo lugar em desvalorização, com perda modesta de 6,4% em um ano de uso.

Fim – Juiz de São Bernardo do Campo, SP, decretou a falência da Karmann-Ghia. Antes pioneira alemã pioneira vinda com a indústria automobilística, passou de mão em mão. Última sequer pagou salários e energia.

Acerto – Representantes da Paccar — dos EUA, proprietária das marcas de caminhões Kenworth, Peterbilt e DAF — reuniram executivos da DAF, operando no Brasil e da fornecedora Randon Autopeças. Explicar filosofia, exigências, visões para enfrentar o crescimento da concorrência no mercado. No Brasil DAF produz caminhões desde 2013 em Ponta Grossa, PR.

Crença – Volkswagen Caminhões e Ônibus investirá 1,5B entre 2017 e 2021. Fará novos produtos e aplicará em conteúdo de digitalização, conectividade e,  campo prolífico, expansão internacional da marca. Recursos virão da própria operação, e foi a segunda boa notícia automobilística para o governo Temer.

Negócio –Aproveitando dívida líquida de 1/3 do patrimônio, Dana de autopeças adquiriu negócios de transmissão de força e fluidos da italiana Brevini. Comprou 80% das ações, com opção para as restantes. Rolou a dívida.

Futuro – Acredita fortalecer suas capacidades nos crescentes mercados de veículos híbridos, de fora de estrada, e para as grandes mudanças em estrutura industrial e de produto. Raul Germany, executivo-chefe da Dana no Brasil, entende, compra dará diferencial para expandir base de clientes regionais.

Mudança – Pirelli apresentou novos pneus para a temporada 2017 na Fórmula 1. Basicamente, mantiveram o aro de 13 polegadas e cresceram 25% na área de apoio com o solo. Dianteiros são 305/670 e traseiros 405/670.

Futuro – Valem para os três tipos, chuva, intermediário e piso seco. Equipes participaram intensamente dos testes, provendo mudanças necessárias nos monopostos. Um sofrimento, pois carros 2015 buscando se acertar para 2017.

Retífica RN – Coluna passada atrapalhou-se com nome do designer do renascer do Willys Interlagos no Brasil. É João Paulo Melo.

Fidel – Foi-se e é cantado como sonhador democrático, coerente, socialista preocupado com seu povo. De outro lado, ditador comunista preocupado em fazer fortuna pessoal em regime antidemocrático, rotulando 12.000 assassinatos dos eventuais opositores, incluindo companheiros de armas como Justiçamento, apropriador dos bons números de saúde e educação de Cuba como conquista de seu regime duro – e agora sem rumo.

Igual – Gente é igual automóvel. Depois da morte são louvados por qualidades não demonstradas em vida. Por isto não há cemitérios para os malvados.

GenteLapo Elkann, 39, inventador de modas, neto e herdeiro de Gianni Agnelli, ex-top da Fiat, preso. OOOO Criou história de autossequestro, família não acreditou, e polícia de Nova York localizou-o em festa. OOOO Diz a força policial, quantia seria para manter o clima. OOOO Que festa … OOOO FCA não comenta. OOOO

 

Revitalizando o Renegade


Para não perder o pique de vendas, manter a disputa no segmento dos SUVs, e a sequência de prêmios pela imprensa, Jeep incrementou o Renegade 2017, já nos revendedores. Novidade maior está nas versões mais vendidas, utilizando motores 1,8 litro de cilindrada, flex.

Realizou desenvolvimento sobre o propulsor, identificando a etapa como Evo flex, para torná-lo mais ágil, potente e econômico — na prática melhorar as sensações do motorista. Mudanças geraram 7 cv a mais, indo a 139 cv, mas o foco mais centrado da Jeep era dar melhores sensações ao condutor. Para isto privilegiou o funcionamento ao aplicar coletor de admissão variável — o percurso varia para maior ou menor distância dependendo da demanda comandada pelo acelerador; aplicou bomba de combustível inteligente, mudando a pressão de acordo com a exigência; e, epicurismo mecânico, aplicou óleos lubrificantes de menor atrito para motor e transmissão.

Resultado obtido, maiores maneabilidade e respostas em baixas rotações, menor necessidade de mudança de marchas — e até 10% na redução de consumo. Outros melhoramentos foram monitoramento indireto da pressão dos pneus — menor pressão aumenta o consumo —, indicador de troca de marchas, pneus ditos verdes, com menor atrito na rolagem com o solo, alternador inteligente — só gera energia sob demanda, reduzindo o auxílio do motor. Criou versão Limited assinalando o topo no segmento com motor 1,8 flex.

Na linha mantém a exclusividade do motor diesel 2-litros e caixa automática de nove marchas. O Renegade é o único dentre os utilitários esportivos não derivado de carro de passeio.

NOTAS INTERESSANTES - Página 64 Foto-Legenda-04-coluna-4916-Renegade
Renegade 1,8, revisto e melhorado, melhor dirigibilidade, menor consumo

RN

COMENTÁRIOS: É claro que o setor automobilístico, como todos os outros no país, precisam de mais para se tornarem competitivos, mas ao menos um acordo de peso, o país precisa URGENTEMENTE. A prática mostra, inclusive com os dados aqui, o quanto a importação significa praticamente nada no mercado brasileiro e isso, a gente sabe, é desculpa para investimentos pilantras, tipo valores altos, que na prática continua a significar carros ruins.

954NOTAS INTERESSANTES - Página 64 Empty Re: NOTAS INTERESSANTES Sex 2 Dez - 12:13

KÜLL



blogpontodeonibus 2 de dezembro de 2016 Brasil, Mercado, Notícia, Rodoviários
Novidades em ônibus: MAN anuncia investimentos de R$ 1,5 bilhão no Brasil até 2021

NOTAS INTERESSANTES - Página 64 Man-fabrica_man-latin_america-8
De acordo com a empresa, dinheiro será aplicado em quatro anos para informatização, modernização de linhas e produção de novo modelos de ônibus e caminhões
ADAMO BAZANI
A MAN Latin America, dona da marca Volkswagen Caminhões e Ônibus, anunciou nesta quinta-feira, 1º de dezembro de 2016, um novo ciclo de investimentos entre os anos de 2017 e 2021, no valor de R$ 1,5 bilhão.
Os recursos irão para a linha de caminhões e ônibus Volkswagen desenvolvida no Brasil e distribuída a mais de 30 países da América Latina, África e Oriente Médio.
Segundo a empresa, entre os planos com o dinheiro estão criar novos modelos de veículos pesados a países emergentes e oferecer aos clientes da marca inovações de digitalização e conectividade.
Apesar de os investimentos serem feitos no desenvolvimento da linha brasileira, o mercado externo, principalmente Latino Americano, está entre os focos. A MAN quer ampliar participação na região, onde sofre concorrência de outras gigantes do setor.
O anúncio foi feito nesta quinta-feira, pelo CEO da holding Volkswagen Truck & Bus, Andreas Renschler, e pelo presidente da MAN Latin America, Roberto Cortes, em Brasília, com a presença do presidente Michel Temer, do governador do Rio de Janeiro, Luiz Fernando Pezão e do ministro do Desenvolvimento Indústria e Comércio, Marcos Pereira.
O Diário do Transporte esteve no jantar da MAN, em São Paulo, oferecido à imprensa para anunciar os investimentos.
“Neste pacote, teremos muitas novidades em relação aos segmentos de ônibus. A MAN vai atuar no Brasil com produtos de faixas onde nunca atuou. Serão desenvolvidos novos ônibus de novas categorias onde não atuávamos ainda” – disse ao Diário do Transporte, vice-presidente de vendas, marketing e pós-vendas da MAN Latin America, Ricardo Alouche. Na segunda-feira, você confere aqui no site quais podem ser as novidades numa entrevista em vídeo.
Segundo a MAN, os recursos virão prioritariamente dos resultados da própria operação. A empresa diz que “confia na recuperação dos mercados latino-americanos.”
Em sua terceira visita ao Brasil como CEO da Volkswagen Truck & Bus, Andreas Renschler, disse em nota que os países chamados emergentes são estratégicos para o grupo.
“Mais uma vez, acreditamos na força da economia brasileira e na importância dos mercados emergentes em nossa estratégia de nos tornarmos líderes globais em caminhões e ônibus. Por isso ontem estive na fábrica de Resende conversando com nossos colaboradores, e hoje me juntei a Roberto Cortes numa visita a autoridades brasileiras na capital do país”
A marca Volkswagen Caminhões e Ônibus completa no Brasil 35 anos. Somente na planta de Resende, no Rio de Janeiro, são 20 anos. De acordo com Roberto Cortes, os investimentos só serão possíveis por causa de medidas de contenção de custos adotados neste período de crise.
“Nosso quinto anúncio consecutivo de investimentos coincide com duas importantes comemorações: os 35 anos da marca Volkswagen Caminhões e Ônibus e os 20 anos da fábrica de Resende, onde mantemos o inovador processo produtivo do Consórcio Modular com sete empresas parceiras. Só foi possível confirmar mais esse ciclo virtuoso graças às medidas de economia tomadas em conjunto com nossos colaboradores, sindicato, fornecedores e concessionários. Assim podemos enfrentar a crise e trabalhar pela recuperação do mercado”
CICLOS DE INVESTIMENTOS:
Desde 1994, foram quatro ciclo de investimentos realizados pela Volkswagen, sendo que o quinto terá início em janeiro de 2017. Em quase todos eles, os lançamentos de novos produtos
Ciclos de investimento da MAN Latin America
1994-1999: construção da fábrica de Resende, lançamento de novos produtos
2000-2005: desenvolvimento dos caminhões Delivery e Constellation
2006-2011: lançamento dos caminhões MAN e tecnologia de emissões Euro 5
2012-2016: desenvolvimento de novos produtos, investimentos em manufatura
2017-2021: novos produtos e serviços, expansão internacional da marca VWCO
A empresa em números
35 anos de operações mundiais
20 anos da planta de Resende
13 anos consecutivos de liderança no mercado brasileiro de caminhões
12 anos de operações no México
11 anos de operações e sinergias na África do Sul
Resende em números
1 milhão de metros quadrados de área total
148 mil metros quadrados de área construída
100 mil metros quadrados no parque de fornecedores
50 mil metros quadrados no centro logístico
HISTÓRIA – ALGUNS MARCOS NOS 35 ANOS:
NOTAS INTERESSANTES - Página 64 Man-histÔnibus da Volkswagen nos anos de 1990
De acordo com a MAN, em 35 anos foram produzidos mais de 870 mil caminhões e ônibus nas fábricas de São Bernardo do Campo (SP), São Paulo (SP) e Resende (RJ). A linha de produção de motores MAN D08 instalada na MWM em São Paulo se aproxima das 100 mil unidades.
Os primeiros modelos de caminhões foram o VW 11.130 e VW 13.130. O chassi 8.130 para micro-ônibus está entre os pioneiros para transporte coletivo.
A linha de produtos mais longeva e com maior volume é a dos caminhões Worker, com quase 430 mil unidades desde suas primeiras versões. Os produtos Constellation, lançados em 2006, já ultrapassam 200 mil veículos. A família de ônibus Volksbus acumula 137 mil chassis, e os caminhões leves Delivery se aproximam das 100 mil unidades.
Outro destaque salientado pela marca é o conceito modular na linha de montagem, pelo qual os fornecedores também atuam na planta de ônibus e caminhões.
A fábrica de Resende está celebrando duas décadas de sucesso, com mais de 730 mil veículos ali produzidos. Em sua inauguração, a fábrica estreou o inovador conceito de Consórcio Modular, sistema em que sete fornecedores dividem com a MAN Latin America a responsabilidade pela montagem tanto de caminhões quanto de chassis de ônibus. A empresa foi também a primeira da indústria automotiva a apostar e a atrair tecnologia de ponta para o Sul Fluminense, inaugurando o polo automotivo onde cinco grandes montadoras e dezenas de fornecedores já estão instalados.
“O grande desafio inicial foi fazer com que os parceiros acreditassem numa ideia revolucionária, que requeria uma participação ativa, investimentos e dedicação para a construção de um novo modelo de negócio e produção. Desde o início da nossa história, desenvolvemos produtos sob medida para atender a novos segmentos e nichos de mercado. Acompanhamos continuamente as necessidades dos nossos clientes, e o Consórcio Modular traz maior flexibilidade e eficiência a esse atendimento”, comenta Roberto Cortes.
Um novo caminhão ou chassi de ônibus pode sair pronto da linha de montagem a cada três minutos, após percorrer o percurso de produção. Esse ritmo é ditado pela demanda de mercado, ordem de pedidos dos clientes e escalonamento de veículos de alta e média complexidade feitos em uma mesma linha.
A empresa parceira Maxion entrega o chassi já numerado e com todos os seus subconjuntos prontos. A Meritor é responsável pela montagem do conjunto de suspensões e eixos, seguida pela Remon, que cuida das rodas e pneus. A Powertrain, joint-venture formada pela Cummins e pela MWM International, fornece motores, e monta conjuntos de transmissão e embreagem.
A Aethra fornece os estampados e monta as cabines, fazendo todo o processo de solda e acabamento em chapa. A Carese realiza os trabalhos de preparação de superfície e pintura. E finalmente a Continental instala seus componentes eletrônicos, revestimento interno e externo da cabine.
Além da fábrica de Resende, desde 2004 a montadora mantém uma linha de montagem no México, atualmente sediada na cidade de Querétaro e responsável pela produção dos caminhões e ônibus das marcas Volkswagen e MAN. Na África do Sul, um acordo comercial permite que a MAN Truck & Bus monte em sistema SKD os caminhões e ônibus Volkswagen com direção do lado direito – a marca está naquele país desde 2005, tendo iniciado operações em parceria com a Volkswagen Group South Africa.
Adamo Bazani, jornalista especializado em transportes

955NOTAS INTERESSANTES - Página 64 Empty Re: NOTAS INTERESSANTES Seg 5 Dez - 16:14

R8V

R8V
Administrador

Quando começou a onda do downsizing?

Agora que ele será "abandonado", qual será a tendência para os novos  motores?

956NOTAS INTERESSANTES - Página 64 Empty Re: NOTAS INTERESSANTES Seg 5 Dez - 17:39

Fred



Do ponto em que se está, o próximo passo são os elétricos sem dúvida

957NOTAS INTERESSANTES - Página 64 Empty Re: NOTAS INTERESSANTES Seg 5 Dez - 18:10

KÜLL



R8V escreveu:Quando começou a onda do downsizing?

Agora que ele será "abandonado", qual será a tendência para os novos  motores?

NOTAS INTERESSANTES - Página 64 ZDvcAAAAAElFTkSuQmCC
Conheça Per Gillbrand, pai do downsizing e do Saab Turbo
NOTAS INTERESSANTES - Página 64 WAAACH5BAEAAAAALAAAAAABAAEAAAICRAEAOw==

PrincipalNotícias




Conheça Per Gillbrand, pai do downsizing e do Saab Turboproduct2016-12-03 12:09:34
NOTAS INTERESSANTES - Página 64 Per-gillbrand
NOTAS INTERESSANTES - Página 64 Logo

http://br.motor1.com/news/130171/conheca-per-gillbrand-pai-do-downsizing-e-do-saab-turbo/ Geral, Celebridade / Entretenimento
Dez 03, 2016 em 12:09

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Por: Leo Fortunatti, Editor

Foi este engenheiro sueco que aplicou o turbo como opção para carros de uso diário. Essa é nossa homenagem a ele

O sueco Per Gillbrand tem mais influência na nova geração de motores do que você pensa. Este senhor sueco, que faleceu no dia 30 de novembro, passou a vida inteira no desenvolvimento de motores sobrealimentados com turbo, uma alternativa usada nos últimos tempos como arma em busca de eficiência energética. Gillbrand, sem saber, se tornou o pai do downsizing. Que muita gente hoje xinga, mas que é, de certo modo, uma forma de resistência dos motores a combustão em face das investidas cada vez mais fortes dos elétricos, como mostra até o caminhão Nikola One.
Nascido em 1934, Gillbrand se formou em Engenharia Mecânica pela Escola Técnica de Gotemburgo em 1955, começando a trabalhar na Volvo logo em seguida. Ele foi o responsável pelo desenvolvimento do famoso motor B18, de 4 cilindros, com durabilidade surpreendente. Em 1964, ele foi para a Saab, onde chegou para contribuir com sua experiência em motores de 4 tempos.
Gillbrand era defensor do uso do turbo em carros de uso diário. Com controle de pressão e de injeção/ignição, transformou a tecnologia, antes apenas usada para aumento de potência, como forma de dar mais eficiência aos automóveis. "Todos os motores tem bomba de óleo, bomba de água e bomba de combustível. Então por que não ter uma bomba de ar, um turbo?", dizia Gillbrand.
Com melhores respostas em baixas e médias rotações, ele colocou essa teoria em prática pela primeira vez em 1977, no Saab 99 Turbo. Antes de se aposentar, ele colaborou no projeto do motor de compressão variável da Saab, revelado em 2000.

Seja parte de algo grande

NOTAS INTERESSANTES - Página 64 Motor1_insider
NOTAS INTERESSANTES - Página 64 ZDvcAAAAAElFTkSuQmCC



Antes de sua morte, Gillbrand se especializou em motores em escala, mas incrivelmente funcionais.

NOTAS INTERESSANTES - Página 64 ZDvcAAAAAElFTkSuQmCC



Se você não o conhecia, essa é sua chance de lhe render suas homenagens. Como nós tentamos fazer aqui, registrando sua morte e enaltecendo seu legado para as futuras gerações. Obrigado por tudo, Per Gillbrand.
Fotos: divulgação


Per Gillbrand


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Foto por: Redação Brasil

958NOTAS INTERESSANTES - Página 64 Empty Re: NOTAS INTERESSANTES Ter 6 Dez - 17:54

KÜLL



Motor 3-cilindros é saída (quase) obrigatória para fazer carro econômico


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Carros brasileiros que já têm (ou terão) motor 3-cilindros
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Alta Roda



Alta Roda

http://carros.uol.com.br/colunas/alta-roda/
Fernando Calmon, engenheiro, jornalista e consultor, dirigiu a revista Auto Esporte e apresentou diversos programas de TV. Escreve às terças-feiras.
Fernando Calmon
Colunista do UOL

Fernando Calmon lista quem já se rendeu à tendência
A forte guinada dos fabricantes de veículos em direção aos motores de três cilindros é reflexo direto das exigências de diminuição de consumo de combustível do programa Inovar-Auto (2013-2017). Considera-se como certa nova rodada de metas de eficiência energética a partir de 2018.
Entre as quatro marcas veteranas do mercado apenas a Chevrolet (ainda) não optou por essa alternativa. Kia Picanto (importado) e Hyundai HB20 (nacional, mas com motor importado) foram os pioneiros em 2011 e 2012. Depois vieram Volkswagen -- up!, Fox, Gol, Voyage e Golf (turbo) --, Ford (Ka e Fiesta (turbo) --, Nissan -- March e Versa --, Peugeot-Citroën (208 e C3) e Fiat (Uno e Mobi).
Para os próximos anos já é certa a inclusão de Ford EcoSport e Renault Kwid à lista.

Renault adere à onda

Renault foi a mais recente a entrar na onda, oferecendo uma nova família de motores flex: 1 litro 3-cilindros e 1,6 litro 4-cilindros. O motor 1.0 é todo novo: tem bloco de alumínio e pesa 20 kg menos que o velho HiPower de quatro cilindros. Nada há em comum com o atual da Nissan, segundo a marca. Batizado de SCe (Smart Control efficiency), será aplicado em veículos brasileiros antes mesmo da França.
Traz soluções atuais, como duplo comando variável, quatro válvulas por cilindro e revestimento de baixo atrito em tuchos, pistões e polias do cabeçote. Para diminuir custo de manutenção, a correia dentada de distribuição foi substituída por corrente.
Potência e torque alcançam 79/82 cv e 10,2/10,5 kgfm (gasolina/etanol). O ganho em relação à unidade motriz anterior foi de apenas 2 cv. Torque não aumentou, embora apresente valores até 15% maiores em rotações baixas.
Consumo com gasolina de 14,1/14,2 km/l (estrada/cidade) do Sandero é o melhor na categoria dos hatches compactos, segundo o Programa de Etiquetagem do Inmetro. No entanto, ao usar etanol não se destaca: 9,5/8,1 km/l (estrada/cidade), também com combustível derivado do petróleo.
No sedã Logan os números de consumo são semelhantes, pois há diferença de apenas 8 kg no peso em ordem de marcha, de acordo com a ficha técnica do fabricante.
Direção assistida eletro-hidráulica, pneus “verdes” e gerenciamento de recuperação de energia ajudaram para que os dois compactos anabolizados ficassem até 19% mais econômicos. Um senão é manter o arcaico sistema de partida auxiliar com gasolina, quando há etanol no tanque em dias frios.

Funcionou na prática?

Em circuito de uma hora de duração, no entorno de Curitiba, o 3-cilindros, mesmo sem coxim hidráulico, mostrou nível de vibração um pouco menor que a média dos motores atuais nessa configuração. Porém, diminuição de ruído dependeria de material fonoabsorvente adicional.
Consumo foi o esperado, pelo computador de bordo. Comando do câmbio manual ficou bem melhor: finalmente, a Renault adotou o sistema por cabo.
Embora estivesse indisponível para avaliação inicial, houve grande melhora no motor de 1,6 litro de quatro cilindros e 16 válvulas, de origem Nissan. O ganho de peso foi ainda maior (30 kg), graças ao bloco de alumínio. Valores de potência subiram bastante: 115/118 cv (gasolina/etanol). Torque cresceu para bons 16 kgfm, estranhamente com ambos os combustíveis.
Consumo em relação à antiga unidade de oito válvulas melhorou até 21%, com ajuda do sistema desliga-liga o motor (possibilidade de inibir por botão no painel). Sandero vai de R$ 42.700 a 47.100 na configuração 1.0 (70% do mix previsto) e R$ 49.790 a 54.620 na 1.6 litro. No Logan, de R$ 46.300 a 48.200 (1.0; 30% do mix) e R$ 52.770 a 56.400 (1.6).

Roda Viva

+Segundo a fabricante de processadores Intel, os primeiros carros autônomos em circulação, por volta de 2021, exigirão nada menos de 4.000 gigabytes (GB) de fluxo de dados diariamente. Essa quantidade colossal para plena conectividade estará distribuída entre cinco fontes: GPS, radar, sonar, lidar e câmeras de vários tipos.
+Especialistas acreditam que essa quantidade de dados para tráfego pela internet móvel não é algo trivial. Até mesmo a quinta geração (5 G), já em teste em países avançados, seria insuficiente. No caso do Brasil, se o atual ritmo lento de expansão de redes móveis rápidas continuar, teríamos de esperar até 20 anos pela direção autônoma.
+Evolução mecânica do Cobalt é bem clara, tanto no tráfego de cidade como em estrada. Chevrolet optou por não apenas melhorar o consumo de combustível (agora nota A) do veteraníssimo motor de 1,8 litro. Torque de 17,7 kgfm (etanol), câmbio manual de seis marchas, diminuição de massa e melhora aerodinâmica o destacam entre sedãs compactos-médios.
+Cesvi (Centro de Experimentação e Segurança Viária, da MAPFRE) anunciou resultados de sua pesquisa em 90% dos veículos de passageiros à venda no país, em 2015. Centrou-se em itens de série quanto à segurança ativa, passiva e de proteção ao pedestre, além de assistência ao condutor. Focus, Renegade, Ranger, Civic, EcoSport e Golf ocuparam as primeiras posições.
+Seguro de automóveis por quilometragem rodada, hoje disponível para caminhões no Brasil, parece pouco atraente para automóveis, segundo Eduardo Dal Ri, vice-presidente da SulAmérica. No entanto, ele acredita que o amadurecimento do motorista poderá levar à criação de apólices mais em conta para quem aceitar aplicativos de monitoramento da forma de dirigir.

959NOTAS INTERESSANTES - Página 64 Empty Re: NOTAS INTERESSANTES Qua 7 Dez - 17:46

KÜLL



SUPERESPORTIVOS LIBANESES MILIONÁRIOS ESTÃO À VENDA EM DUBAI

Superesportivos Fenyer e Lykan da W Motors tinham preços originais que ultrapassavam a casa dos R$ 11 milhões

por REDAÇÃO AUTOESPORTE                                                                                                                                                                                                                                                   

07/12/2016 09h02


NOTAS INTERESSANTES - Página 64 Fenyr12
Fenyr SuperSport (Foto: Divulgação)

Dubai, a terra onde grandes extravagâncias são tão surpreendentes quanto a morte de Kenny no desenho South Park (Spoiler: ele morre em quase todos). Os ricaços da maior do cidade dos Emirados Árabes Unidos têm acesso a carros exclusivíssimos, como os modelos da montadora libanesa de supercarros, W Motors. Os esportivos Fenyr SuperSport e Lykan SuperSport podem ser adquiridos na concessionária Alain Class Motors por valores milionários.

O Lykan, primeiro automóvel produzido pela W Motors com produção limitada a sete exemplares (uma répilica estrelou no filme Velozes & Furiosos), vem equipado com um motor 3.7 biturdo de 780 cv de potência, 97 kgfm de torque e aceleração de 0 a 100 km/h de 2,8 segundos. O supercarro era originalmente vendido por US$ 3,4 milhões (R$ 11,5 milhões) e já [url=http://fabricante divulga primeiras imagens do interior do supercarro mais caro do mundo/]foi considerado o carro mais caro do mundo.[/url]

O irmão mais novo Fenyr SuperSport possui um motor 4.0 biturbo com 900 cv, 122 kgfm de torque e consegue ser ainda mais rápido, com zero a 100 km/h em 2,7 segundos. O preço original dessa máquina girava em torno dos US$ 3,5 milhões (perto de R$ 12 milhões).

NOTAS INTERESSANTES - Página 64 11-lykan
Lykan SuperSport (Foto: Divulgação)

COMENTÁRIOS: Ainda que se considere a óbvia diferença da quantidade de potentados existentes, ou ao menos a quantidade daqueles que topariam ser "vitrine" por aqui, é bom que lembremos que nos últimos anos vários projetos de supercarros brasileiros apareceram tipo o Bertin e Rosset e NENHUM deles vingou.

960NOTAS INTERESSANTES - Página 64 Empty Re: NOTAS INTERESSANTES Qui 8 Dez - 11:50

KÜLL



Pernambuco: independente da placa IPVA terá de ser pago em janeiro

07/12/2016 22:13
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NOTAS INTERESSANTES - Página 64 Recife
O Decreto Nº 43.866 alterou o prazo para recolhimento do IPVA no estado do Pernambuco. Agora, os proprietários de veículos deverão pagar o imposto no mês de janeiro, independente do final da placa.
Estes últimos dígitos de cada placa terão prazos de vencimento para pagamento com desconto – que agora é de 7% – ainda em janeiro, ficando a cota única sem desconto para o começo de fevereiro. O parcelamento será feito a partir de janeiro até março, em todos os casos.
Diferentemente de São Paulo, por exemplo, Pernambuco cobrava o IPVA de acordo com o final da placa, que assim podia ser pago no mês correspondente. Em 2015, por exemplo, o calendário de pagamento no estado começava em março. Com a mudança, essa cobrança passa a ser feita de forma semelhante à praticada em alguns estados, como São Paulo.

Confira abaixo as novas datas para pagamento do IPVA em Pernambuco:

NOTAS INTERESSANTES - Página 64 Ipva-gov-pe
[Fonte: Jornal do Commercio]

961NOTAS INTERESSANTES - Página 64 Empty Re: NOTAS INTERESSANTES Qui 8 Dez - 17:45

KÜLL



Detran-SP apreende Volkswagen Gol com mais de R$ 16 milhões em multas
NOTAS INTERESSANTES - Página 64 A175b7eee59c01c6f91d9853fdc5fdc3?s=38&d=mm&r=g   Por Redação  •  3 horas atrás
 
08
dez  
2016
NOTAS INTERESSANTES - Página 64 WhatsApp-Image-2016-12-08-at-12.09.13

 .sharebtn { background-image: url(http://carsale.uol.com.br2016.s3.amazonaws.com/wp-content/themes/edition/images/share.png); height: 58px; width: 53px; background-size: contain; background-repeat: no-repeat; }  

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Detran-SP apreende Volkswagen Gol com mais de R$ 16 milhões em multas

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Depois da apreensão de um Uno Mille com R$ 9 milhões em multas, os policiais militares do Comando de Policiamento de Trânsito da Capital (CPTran), que atuam na equipe de Busca e Apreensão do Departamento Estadual de Trânsito de São Paulo (Detran.SP) apreenderam na manhã desta quinta-feira (Cool um Volkswagen Gol com mais de 2 mil infrações, que superam os R$ 16 milhões em débitos, entre multas e impostos.
A apreensão ocorreu por volta das 10h durante fiscalização no cruzamento das avenidas Aricanduva e Ragueb Chohfi, na zona leste da capital paulista. É o quinto carro com grande número de multas e pendências milionárias apreendido pela fiscalização em um mês.
O Gol 1.0 prata, de ano/modelo 2007/2008, está registrado na capital. O veículo tem R$ 16.226.906,42 em pendências, sendo R$ 16.222.715,98 (99,97% do total) em multas de competência da prefeitura. São 2.118 multas municipais, a maioria delas referentes a rodízio, circulação em faixa exclusiva e excesso de velocidade.

NOTAS INTERESSANTES - Página 64 WhatsApp-Image-2016-12-08-at-12.09.13
Boa parte dos débitos ocorreu porque a pessoa jurídica proprietária do veículo não indicou o condutor que cometeu as infrações. Nesse caso, a legislação federal de trânsito prevê que uma multa com o valor multiplicado pelo número de vezes que aquela mesma infração se repetiu nos últimos 12 meses. Ou seja, se o veículo foi multado por avançar o sinal vermelho dez vezes no último ano, será aplicada um multa por não indicação de condutor no valor de R$ 2.934,70 – o valor original de R$ 293,47 multiplicado por dez.
Em um mês, outros quatro veículos com pendências milionárias foram apreendidos pela equipe de fiscalização do Detran.SP:

• GM Kadett Ipanema GL, ano 1996, registrado na capital, apreendido em 19/11 na avenida Radial Leste. Tem R$ 1.528.338,58 em pendências (multas, taxas e licenciamento), sendo R$ 1.527.619,99 em multas de competência das prefeituras. São 612 multas municipais, a maioria por desrespeito ao rodízio e circulação em faixa exclusiva.

• Fiat Uno Mille, ano 2007 e modelo 2008, registrado na capital, apreendido em 25/11 na avenida Senador Teotônio Vilela (zona sul da capital). Tem R$ 9.038.872,87 em pendências, sendo R$ 9.037.147,79 em multas de competência das prefeituras. São 1.614 multas municipais, a maioria delas referente a excesso de velocidade e avanço de semáforo.
• Peugeot Hoggar Escapade, ano 2011 e modelo 2012, registrado em Guarulhos, apreendido em 18/11 na marginal Tietê, sentido rodovia Castelo Branco, nas proximidades da ponte da Casa Verde, na zona norte da capital. O carro tem R$ 9.114.975,27 em pendências, sendo R$ 9.111.515,40 em multas de competência das prefeituras. São 1.833 multas municipais, a maioria delas referente a excesso de velocidade, avanço de semáforo, conversão proibida e circulação em faixa exclusiva.
 
• Fiat Fiorino, ano 2002, apreendido em 8/11 na ponte da Vila Guilherme, na marginal Tietê, zona norte da capital. Tem R$ 2,7 milhões em pendências. São 1.174 multas de competência das prefeituras. Maioria por excesso de velocidade, desrespeito ao rodízio municipal e desrespeito à faixa exclusiva de ônibus.
Juntos, os cinco veículos apreendidos totalizam R$ 38,6 milhões em multas, taxas e impostos e mais de 7.350 multas. Todos eles foram apreendidos por falta de licenciamento anual.
Foto: Detran.SP


COMENTÁRIOS: Brasileiro é fod@ e o duro que, dependendo de com quem a gente converse ainda ouve coisas do tipo "coitado, é carro para trabalho". E DAÍ? Ainda que tenhamos indústria da multa, e temos de muitas formas, tal quantidade de multas acumuladas para um carro é descaso mesmo do motorista.

962NOTAS INTERESSANTES - Página 64 Empty Re: NOTAS INTERESSANTES Qui 8 Dez - 23:40

Grilo

Grilo
Administrador

Parece que enfim estão fechando o cerco a esse pessoal.

Quanto as multas por não indicação de motorista, na prática, nunca vi ser cobrada assim!

http://www.autouniverso.com.br

963NOTAS INTERESSANTES - Página 64 Empty Re: NOTAS INTERESSANTES Sex 9 Dez - 12:00

KÜLL



Coluna 5016 – “De carro por aí” por Roberto Nasser

dezembro 8, 2016 - Colunas, De carro por aí, Destaques, Notícias - Tagged: Roberto Nasser - no comments

NOTAS INTERESSANTES - Página 64 Foto-Legenda-01-coluna-5016-Vitara--300x225
Creta, Vitara, New Tucson, J5 CVT, Captur, os novos SUV
Há quinze anos mercado sinaliza o futuro imediato: utilitários esportivos, com aparência ou capacidade de vencer dificuldades em mal asfalto ou na falta de estradas. O Ford EcoSport primeira geração trafegou sozinho, após seguido pelo Renault Duster. Agora, apesar da continuada queda geral de vendas, quase todos os fabricantes apostam nesta configuração para retomar vendas, participação de mercado, manter empregos, sorrir.
Coluna foca em cinco novidades:
Creta – Veja como surpresa na não menos surpreendente Hyundai. Nome se refere à marca coreana instalada industrialmente em Piracicaba, SP. Produto é inesperado quando se imaginava vê-la limitada a criar versões sobre plataforma de seu mono produto HB20.
Motorização quatro cilindros em linha, posição transversal, em 1,6 litro e 130 cv e 2,0 e 166 cv, transmissão mecânica e automática com seis velocidades. Meados de Janeiro, entre R$ 73 mil e R$ 99.500.
————————————————————————————————–Vitara – Coisas do mercado, era o maior da marca e, ao contrário da tendência mundial, em vez de crescer, reduziu-se. Exibe a atual filosofia da Suzuki, regime de peso para manter-se hábil a ser deslocada pela conhecida motorização de 1,6 L4, aspirada, 126 cv. Ou pelo novo motor da família, 1,4 turbo, gerando 146 cv.
Produto importado, pequena em porte no Brasil, ágil, sua representante SVB trabalhou com a rede de revendedores oferecendo possibilidade de personalização. Não apenas por acessórios, como também pela combinação de cores na carroceria – grade frontal, moldura do extrator de ar, aerofólio, retrovisores, materiais no interior, revestimento do painel, etccc.
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New Tucson – Herdeiro distante do Tucson, mantido em produção pela CAOA Hyundai, é outro veículo, com as atualizações e desenvolvimento. Emprega novo motor 1,6, injeção direta, turbo compressor. Faz 177 cv, 27 kg de torque, levados às rodas por transmissão de duas embreagens e 7 marchas. Inteiramente novo, construção por aços especiais aumenta rigidez da carroceria diminuindo transmissão de vibrações, cuidados internos, mais espaço aos passageiros, versões GL e GLS. Preços a partir de R$ 138 mil.
Credenciada Hyundai produz antigo e novo Tucson e o iX35.
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Captur – Versão brasileira, elegante, construída sobre plataforma do Logan, duas motorizações, 1,6 e 2,0, transmissões mecânica e automática com 4 velocidades, e preços competitivos, de R$ 80 mil a R$ 95 mil, o Renault Captur tem tudo para ser estrela de vendas. Agora, pelo sítio, por encomenda. Em fevereiro nas lojas.
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JAC T5 CVT Se você identifica carro chinês como o mais equipado e a menor preço, terá no T5 CVT o mais chinês dentre os chineses. É a nova bandeira da JAC no Brasil, com promessa de montagem na Bahia. É um SAV, utilitário esportivo sem as habilidades de andar em lugares fora de estrada, contendo equipamentos apenas usuais em veículos superiores, controle de cruzeiro, ar condicionado digital, kit multi media, tela de 20 cm, câmera de ré, ESP, transmissão automática, demanda de 75% das vendas no segmento, e menor preço para desenhar sua pretensão de mercado: mais por menos.
Rodou 600 mil km em testes no país para sintonia fina ante condições nacionais e porta transmissão continuamente variável com seis marchas virtuais e três programas Drive, Sport – elevando a faixa de rotações do motor para a troca de marchas -, ou pelo motorista. Emprega o motor comum à versão T5 mecânica: 4 cilindros em linha, 1,5 litro de deslocamento, 16 válvulas, comando variável na admissão. Flex, faz 125/127 cv de potência e 152/154 Nm, uns 15 m.kgf de torque a 4.000 rpm. Menor preço da categoria, provisórios R$ 69.990.
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Roda-a-Roda
Arteon – Volkswagen anunciou o substituto de seu sedã CC – antigo Passat CC. Será o Arteon, maior e mais aerodinâmico, factibilização do conceito mostrado no Salão de Genebra de 2015. Cidade suíça será a primeira a vê-lo em março próximo. Razão da troca, substituição pela plataforma MQB.
Mais – Sedã com apelo esportivo, seguindo nova moda de perfil em 2 e ½ volumes, tampa traseira inclui o vidro posterior. Gostas do CC ? VW no Brasil ainda tem unidades, significando margem para desconto.
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Jogo duro – Projeto de novo picape Peugeot, antecipado pela Coluna, a ser desenvolvido com a sócia chinesa Dongfeng, bifurcou-se. Primeiro caminho, picape jogo duro, rústico, para o mercado africano, com produção na Tunísia.
Conforto – Outro ramo será para produto ao gosto do mercado sul americano: enfeitado, imponente e poderoso. Linha de picapes da Dongfeng foi criada sobre Nissans. Brasil e Argentina disputam sediar a produção no Mercosul.
Razão – Nada de simpatia, mas a PSA desenvolve o mais atrevido plano de retomar mercado e, em sua história, dominou alguns mercados africanos. No Mercosul a presença de picapes de luxo não é apenas característica. É lucro.
Fidel – Com a morte de Fidel Castro sítio Autoblog resgata história interessante: o protesto do General/Presidente Ernesto Geisel contra a venda pela Argentina de sensível quantidade de veículos a Cuba, rompendo o acordo com os EUA de impor bloqueio econômico à ilha. Mandou Ford Falcon, Dodge 1500, Fiat 125, Renault 12, Citroëns Ami, caminhões, picapes e tratores.
Tecnologia – Troller recebeu prêmio de melhor produto pela Society of Plastics Engineers, SPE. Razão, no fabricar seus jipes deixou a tradicional laminação de compósito de fibra de vidro, adotando processo de compressão a quente.
Razão – Ford, dona da empresa, mudou o produto e adotou processo industrial à altura, reduzindo a feição artesanal. Garante resistência e, para alegria de usuários e revendedores, padroniza dimensões das peças.
Desenvolvimento – Mercedes aproveitou o IAA, maior salão de veículos comerciais, Alemanha, e anunciou ao mundo fazer pista de testes para caminhões no Brasil. Complementa o Centro de Desenvolvimento Tecnológico.
Como é – Área de 1,3M m2 – 54 alqueires paulistas ou 27 goianos –, 25 km de extensão, 18 pistas de asfalto, 7 de terra e concreto. Investimento de R$ 70M – fica na antiga fazenda de cana, em Iracemápolis, SP, fábrica dos automóveis -, pronta no 2º semestre.
Mercado – Philipp Schiemer, presidente da marca no Brasil, prestígio: vendas da Mercedes caíram 60%, despesas crescem junto com o prejuízo, conseguiu autorização da matriz para ampliar investimentos com a pista.
… II – Pista e Centro colocarão a Mercedes em posição de única marca de caminhões íntima da realidade das dificuldades viárias e seu entorno no Terceiro Mundo, apta a desenvolver soluções para estas desafiantes agruras.
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Negócio – Localiza disse ao Valor Econômico estar aberta a fusões e aquisições. Na prática é reação à evolução da locadora Movida, já a segunda do mercado. Terceira, a Unida deve abrir o capital. Pelo visto há exceções nas quedas nos negócio com automóveis. Localiza e Movida focam mesma operação: aluguel de novos e venda de semi novos comprados a preços irreais.
Início – BMW Motorrad, braço de motocicletas da marca alemã criou novo modelo para ser primeiro degrau em sua escala de preços no mercado nacional. É o F 700 GS, Big Trail, hábil ao uso diário e fora de estrada. R$ 40 mil.
Mais – Grosso modo é simplificação do modelo 800 GS com mudanças caracterizadores, como o menor volume, perceptível pelo banco mais baixo – 82 cm – relativamente ao modelo inspirador. Mecânica idêntica, motor bi cilíndrico, 8V, 798 cm3, 75 cv a 7300 rpm, injeção direta, câmbio de 6 marchas.
Mercado – Italiana Ducati, empresa Volkswagen, bateu recorde de crescimento em novembro: 5,1% do mercado. Na média em 2016 vendeu 100 unidades mensais. Vê como responsável lançamento modelo Xdiavel: em seis meses vendeu ¼ do volume da marca. Revista Duas Rodas elegeu-a Moto do Ano.
Preparo – Disposta às conquistas em provas de resistência, Porsche construiu versão do mítico 911 para ser referencia. É o GT RSR. Inteiramente novo em projeto, plataforma, baixo peso, motor entre eixos traseiro, seis cilindros opostos, 4,0 litros de cilindrada, 510 cv, caixa de magnésio, 6 velocidades.
Pacote – É continuidade ao desenvolvimento da geração de motores de seis cilindros com a novidade de não utilizar Turbo. Conteúdo para otimizar resultados e, como bons carros de corrida, servir de laboratório aos de produção. Banco preso ao chassi, e pedais ajustáveis. Estreia em Daytona, EUA, janeiro.
Fórmula 1 – A inesperada saída de Nico Rosberg após ter ganho o título da Fórmula 1 gera ociosas especulações sobre razões alheias. Certa, é a dificuldade da Mercedes para preencher o lugar em seu time. Além dos pilotos de teste Pascal Wehrlein, Esteban Ocon há candidatos assumidos, como brincou pelo Tweeter Max Werstapen, da Red Bull, e propostas não conhecidas.
Demora – Decisão será esportiva e empresarial. Afinal equipe é iniciativa muito cara, e a definição passará por competência ao volante e capacidade de convívio com o outro piloto, Lewis Hamilton. Tal situação exclui Fernando Alonso.
GenteLuis Carlos dos Santos, 31, baiano, Melhor Motorista do Mundo. OOOO Ganhou o mundial Scania Driver Competitions, promovido pela marca – e um caminhão Scania Streamline R 440 O km. OOOO. Fernando Siqueira, 72, jornalista, festa. OOOO Comemora 40 anos na especialidade com bem cuidada revista para marcar o feito. OOOO Ventos chineses se aproximam da presidência da Toyota. OOOO

Mais do melhor
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Após a boa surpresa do motor 1,0 3-cilindros, Volkswagen inovou apresentando versão turbo, dita TSI. O pequeno engenho saltou 62 % em torque e 28 % em potencia, produzindo respectivos 20 m-kgf e 105 cv.
VW aplicou-o no up! e sabiamente não agregou sigla de identificação esportiva como GT ou RS, mas acróstico com característica técnica: TSI, Turbocharged Stratifeid Injection, indicando o turbo e a injeção de combustível, diretamente na cabeça dos pistões. E o motor turbo passou a ser versão, a preço razoável, fazendo crescer vendas à aproximada metade do volume da produção. Não apenas a boa formulação comercial, mas os entusiasmantes resultados oferecidos pelo conjunto. O pequeno automóvel tornou-se performático e extremamente econômico.
Dirigi-lo é perceber a mudança conceitual. Até há pouco turbo indicava um adjutório de produção de potencia em elevadas rotações, com falhas incômodas nos giros inferiores, provocando vazios nas respostas ao motor.
Nos atuais TSI foco é aumentar o torque em baixas rotações, sem exigir mudanças no jeito de dirigir, faze-lo confortavelmente com menor necessidade de mudança de marcha e, se caso ou vontade, pedir insuspeita disposição do motor. Como disse a Coluna, TSI é um 1,0 que anda como 1,8 e bebe como 0,9.
Se no up! TSI a Volkswagen parecia ter atingido o nirvana mecânico, empresa deu passo à frente em extenso trabalho para elevar a potencia a 125 cv e o torque de 20,4 m-kgf. E o aplicou ao Golf gerando surpresa: com o pequeno TSI mantém-se esperto, indo de 0 a 100 km/h em menos de 10s e reduzido consumo.
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NOTAS INTERESSANTES - Página 64 Foto-Legenda-06-coluna-5016-Motor-TSI--150x150
NOTAS INTERESSANTES - Página 64 Foto-Legenda-05-coluna-5016-Projeto-pista-Mercedes--150x150NOTAS INTERESSANTES - Página 64 Foto-Legenda-04-coluna-5016-Traços-do-Arteon--150x150
NOTAS INTERESSANTES - Página 64 Foto-Legenda-03-coluna-5016-JAC-T5-CVT--150x150NOTAS INTERESSANTES - Página 64 Foto-Legenda-02-coluna-5016-New-Tucson--150x150

COMENTÁRIOS: Quando que eu comentei em outros sites sobre o investimento da Toyota, que de fato, NADA significava, pois estava previsto para se tornar realidade lá para 2019, para variar, me massacraram, fosse porque ao menos anunciaram "confiança" no Brasil. QUE CONFIANÇA, CARA PÁLIDA? Em 2.019 já teremos outro presidente, portanto, a "confiança", a mim parece apenas e tão somente uma carta de intenções que, no máximo, é um factóide para conseguir espaço na mídia. Confiança é o investimento da Mercedes que, por sinal, por ficar junto à fábrica de carros, me parece que tende a se tornar uma pista de testes para os produtos "civis" da marca também. Legal também ver um motorista brasileiro sendo eleito o melhor do mundo na categoria.

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