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NOTAS INTERESSANTES

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856NOTAS INTERESSANTES - Página 58 Empty Re: NOTAS INTERESSANTES Sex 9 Set - 11:52

KÜLL



Novidades: o que vem antes do Salão do Automóvel
09/09/2016

NOTAS INTERESSANTES - Página 58 De-Carro-por-Ai-2016

Evento sempre balizou ocasião para apresentações, mas neste ano indústrias correm para se antecipar


Mercado em queda instiga formas de provocar os consumidores. Vão desde os programas de fidelidade na compra, fórmulas de financiamento, reformatação dos veículos baixando preço, novidades em produto.

Realização do Salão do Automóvel sempre balizou ocasião para antecipar apresentação de modelias, e neste exercício, combinando mudanças de local para a mostra, e sua data de realização — 10 a 20 de novembro, para coincidir com o GP da Fórmula 1 —, indústrias correm para antecipar novidades.

Fiat exibirá novo Uno com novos motores 1,0 e 1,3 de três e quatro cilindros, base para os próximos anos. Mudou a frente do automóvel e incrementou o conteúdo para separá-lo do urbano Mobi. Em faze de pré-apresentação aos concessionários treinando argumentação para vendas, compara-o diretamente com o Chevrolet Onix, atualmente o mais vendido no país, mas prejudicado em eventual comparação entre motores.

O do Fiat, atualizado, inicia um caminho; o do GM, motor da década de 1970, já passou da época de encerrar o ciclo — como se diz no mercado, novo já é Placa Preta, expressão do ramo indicando ter mais de 30 anos. Comparação estática e dinâmica também é feita com o Ford Ka, de motor novo, mas de preço elevado e de menor conteúdo.

Mitsubishi, com nova picape L200 Triton Sport ao fim de setembro. Produto novo de chassis, motor e carroceria. Volkswagen, em processo de construção de fórmulas para conquistar vendas e deixar o incômodo terceiro lugar em vendas, avia novidades em esforço para reduzir preços pelo aplicar motores TSI, turbo e injeção direta, 1,0 e 1,4 litro. Setembro. Picape Amarok com frente reestilizada, motor V6 de 3,0 litros, diesel, 220 cv e 55 m.kgf de torque – será a mais poderosa do mercado, e conteúdo implementado, incluindo o assistente eletrônico para estacionar –, mas somente ao Salão.

Neste mês, entre 19 e 21, Ford exibirá retoques no Fusion. Fecha a dupla de efetivas novidades, ao lado da Triton, novidade da Jeep: o Compass, já descrito na Coluna. Maior e mais luxuoso ante o Renegade, com novidade na motorização. Além da versão superior, diesel 2,0, terá motor flexível de 2,0 litros, o Tigershark, também importado, atracado a transmissão mecânica ou automática. Sinaliza, tal opção deve chegar à picape Fiat Toro também no Salão do Automóvel. Quem compra estes veículos tem a pretensão de se achar — e aí a exigência de melhores respostas ao acelerador. Os 2 m.kgf adicionais em torque em muito auxiliam a complementação da imagem.

Roda a Roda

Coreanos – Porsche Cayenne, o utilitário esporte grande da marca alemã, sairá de fábrica com pneus coreanos, da Nexen Tire. Anuncia estabilidade inigualável. Marca está em marketing agressivo para conquistar fabricantes. Desconhecida no Brasil, última pesquisa de satisfação pela JD Powers mostrou-a em 4°. lugar.

Diferença – Ford iniciou vender o Mustang na Argentina. Automóvel bem formulado, mesclando conceitos mecânicos da Europa e EUA, está em consistente projeto de internacionalização. Custa US$ 95 mil. Aqui, operação local baixou a velocidade de planos e providências e o projeto Mustang está no fim da fila. Possivelmente daqui a dois anos, quando da primeira reestilização.

Situação – Hoje Ford local se dedica a equilibrar preços, lucros e participação no mercado. Tsunami de pessoas e jeitos. Trocou presidente, inverteu diretores, deu descontos para aumentar vendas.

Mais – Mercedes agregou o GLA, mais festivo da família, como novo produto em sua operação de montagem na fábrica de Iracemápolis, SP. Inova industrialmente ao permitir veículos com tração traseira, como o Classe C, e dianteira, caso do GLA, montados na mesma linha de produção. Ambos lideram nas vendas premium da marca.

Aniversário – Mercedes-Benz comemora 65 anos de produção na Argentina. Das instalações nas beiradas de Buenos Aires já saíram mais de meio milhão de veículos. De lá Brasil importa Sprinter e Vito.

Mais – Matriz Volkswagen comprou 1/6 das ações da norte-americana Navistar, dona da marca de caminhões International e da fábrica MWM de motores diesel existente no Brasil. Companhia passava por agruras com problemas de emissões de família de motores. Com a participação, VW fornecerá os motores – não se sabe se MAN ou Scania, marcas por ela controladas.

Duas rodas – Harley-Davidson plena em atrações nas famílias Sportster, Softail e CVO. Agregam atualizações em suspensão, controlador de velocidade, monitoramento da pressão dos pneus, luzes em LEDs. Mudanças determinadas pelos consumidores, ressalta Flávio Vilaça, gerente de marketing, produto e RP da empresa.

Dúvida – Juiz Renato Borelli da Justiça Federal em Brasília concedeu liminar sustando aplicação de multas a veículos transitando em estradas sem faróis acesos. Entendeu não haver a sinalização adequada, obrigatória por lei. Ministério das Cidades — onde, curiosamente, estão pendurados Contran e Denatran — avisa, recorrerá. Entende, a liminar não considera o bem coletivo e a segurança do trânsito. Será? Contribuinte desconfia das medidas ligadas ao trânsito, muitas com inafastável odor de dúvidas.

E? – Será para aumentar a segurança do trânsito ou apenas fomentar o faturamento oficial? País com passado em cintos de segurança sem obrigatoriedade de uso; de estojos de primeiros socorros de uso cancelado; de troca de extintores igualmente sustada após prazo final para compra; de nunca implantada inspeção de segurança veicular, não navega no mar da credibilidade. Ao contrário. Segurança é conceito incontroverso, mas honestidade do estado com o cidadão, também.

Brinde – Quem comprar seguros para automóveis BMW e Mini e motos BMW, leva presentinho. Nos automóveis, miniatura 1:18 do veículo segurado. Nas motos, R$ 400 para aquisição de roupas da marca. Seguro inclui vidros e faróis de xenônio ou LED, lanternas e retrovisores. É pouco.

Utilidade – Para lembrar: em caso de Perda Total de veículo, a seguradora é obrigada a devolver o saldo entre o valor pago e os dozeavos calculados entre a data do evento de perda e o fim do período segurado.

Elétrico – Aderindo a projeto da Universidade Federal de Santa Catarina, para viabilização de ônibus elétrico, fabricante de ônibus Marcopolo diz ter capacidade industrial para produzi-lo. Coletivo tem 37 lugares, ar condicionado, wi-fi, pontos USB e autonomia de 200 km com 4 cargas de 6 minutos. Financiamento pelo Ministério da Tecnologia e junção de conhecimentos por empresas interessadas em viabilizá-lo: Eletra, Marcopolo, chassis Mercedes-Benz e WEG.

Nobreza – Contrariando conceito de ver motores como coisas de ferro bruto, FPT está agregando materiais nobres em seus produtos. Aplica DLC – carbono quase tão duro quanto diamante, ligas de titânio e de silício molibdênio. Busca reduzir peso nas massas internas, ganhar melhor operação e durabilidade.

Cautela – Editora Escala com novo produto na praça: A História Carros. Nada das confiáveis edições sobre modelos nacionais e suas características, mas inexata história do automóvel em fatos e cronologia. Diz, primeiro carro de Henry Ford como sendo a vapor – era a gasolina; Karl Benz e Gottlieb Daimler decidiram juntar as companhias em 1926 — Daimler faleceu em 1900 —, por aí.

Negócio – Quem gosta de Fórmula 1 sabe, não é esporte, mas simplesmente negócio — grande. E o detentor dos poderes de fazer e desfazer, incluir e abduzir provas, é o inglês Bernie Ecclestone, 85, controlador da empresa CVC, dona dos direitos de organização e transmissão dos Grande Prêmios. Cifras e condições em desconhecida exatidão, mas crê-se, o norte-americano John Malone, controlador da Liberty Media, teria oferecido US$ 8,5 bilhões (uns R$ 26 bilhões) pelas ações – ou parte – delas, e o concurso de Ecclestone – por prazo inexato – para administrar e redesenhar as regras de participação na categoria.

História – Governo de Maurício Macri, na Argentina, vai restaurar o Cadillac conversível de 1955, presente da General Motors ao Tenente General Juan Domingo Peron num dos seus exercícios de Presidente da República. Automóvel integra a frota histórica do Museu da Casa Rosada – o palácio presidencial. Usado em festividades oficiais, em 60 anos rodou apenas 15 mil quilômetros. Frota inclui outro, de 1973. Macri não conseguiu ir à posse neles, daí a decisão de tê-los operacionais.

Experiência – Embaixador argentino no Brasil poderia consultar os mecânicos do Palácio do Planalto, mantenedores de seu Rolls-Royce 1953 Formal Cabriolet sempre em ótimas condições.

Data – 67ª edição do Pebble Beach Concours d’Élegance em 2017 já tem data: terceiro domingo de agosto, dia 20. Marcas homenageadas, Isotta Fraschini, Lincoln, em centenário, carros de sonho dos anos ’60. Antes, múltiplos exemplos de colecionismo, capazes de rotular o período como Semana Santa.

Gente – Paris Pavlou, australiano, 45, engenheiro mecânico e de manufatura, promoção. Novo presidente da GM para Argentina, Uruguai e Paraguai. Substitui Carlos Zarlenga, mandado à presidência da operação brasileira. Está na antiga corporação há 22 anos, os últimos na GM em São Paulo, na área de compras.

FONTE: http://bestcars.uol.com.br/bc/informe-se/colunas/de-carro-por-ai/novidades-o-que-vem-antes-do-salao-do-automovel/

857NOTAS INTERESSANTES - Página 58 Empty Re: NOTAS INTERESSANTES Sex 9 Set - 18:55

KÜLL



VW está parada no Brasil e sem previsão de voltar a produzir
CATEGORIAS: FABRICA-BRASIL , VOLKSWAGEN 0 COMENTÁRIOS
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A Volkswagen do Brasil está atualmente com todas as suas fábricas paradas, sem produzir veículos há mais de um mês, e não há também previsão de retorno ao ritmo normal.



A montadora alemã rompeu unilateralmente um contrato de fornecimento com o Grupo Prevent, dono da fabricante de bancos Keiper, e está em processo de retirada de ferramental de sua propriedade das fábricas da antiga fornecedora. Já foram retirados os materiais das fábricas de Mauá e Araçariguama.



A Keiper adquiriu, nos últimos anos, várias empresas fornecedoras de componentes da Volkswagen, e vinha tentando "recompor margens" com aumentos de preços de componentes, algo que não estava sendo aceito pela Volkswagen. Segundo a Keiper, havia uma defasagem de 20% nos preços dos componentes fornecidos à VW, que, por sua vez, respondia por 85% de seu faturamento.



A Volkswagen não aceitou o pleito de aumento de preços e optou por romper unilateralmente o contrato, o que já gerou 724 demissões nas unidades da Keiper, e que, segundo a empresa, podem chegar a 900 demitidos.



A Volkswagen informou por meio de nota que precisou acionar a Justiça para “para reaver os ferramentais de sua propriedade", e sustenta que a Keiper "descumpriu onze acordos comerciais estabelecidos com o Grupo Prevent desde março de 2015, quando tiveram início as interrupções de fornecimento que geraram perda de produção de cerca de 150 mil veículos em mais de 160 dias de paralisação nas fábricas da empresa”.

De acordo com a VW o processo de recuperação dos ferramentais continua em curso e a companhia trabalha para restabelecer o ritmo normal de produção, mas não há previsão de normalização no momento.

FONTE: http://www.car.blog.br/2016/09/vw-esta-parada-no-brasil-e-sem-previsao.html

858NOTAS INTERESSANTES - Página 58 Empty Re: NOTAS INTERESSANTES Sáb 10 Set - 12:06

R8V


Administrador

Caramba....

Mas a marca nao pode importar esses itens??

859NOTAS INTERESSANTES - Página 58 Empty Re: NOTAS INTERESSANTES Sáb 10 Set - 16:45

Fabiano

Fabiano

Um carro como Golf e seus concorrentes no Brasil, deveria custar entre 18-28 mil reais novo.

http://www.oticainova.com.br

860NOTAS INTERESSANTES - Página 58 Empty Re: NOTAS INTERESSANTES Sáb 10 Set - 22:35

Grilo

Grilo
Administrador

Bancos - não imaginava que a VW consumia quase toda a produção. Novamente, acho muito esquisito não terem sempre um segundo fabricante homologado para eventualidades como essa.

Placas - lamentável, novamente em cima da hora. O 208 tem placa iniciada em 'GC' e CrossUP já veio com placa 'GH' - duvido que a combinação atual dure mais que um ano.

http://www.autouniverso.com.br

861NOTAS INTERESSANTES - Página 58 Empty Re: NOTAS INTERESSANTES Ter 13 Set - 11:56

KÜLL



Mercedes-Benz vê risco de extinção do setor automotivo no Brasil
12/09/2016

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NOTAS INTERESSANTES - Página 58 Mercedes-benz-fabrica-caminhoes-700x466
Mea culpa. É o que a Mercedes-Benz está abertamente confessando em sua previsão nada otimista do setor automotivo e da economia brasileira atualmente. A montadora alemã – através de seu presidente Philipp Schiemer – vê que o atual modelo vigente no país pode, a longo prazo, levar à extinção da indústria local, mesmo reconhecendo o potencial do país.
A montadora percebeu que o modelo de negócio imposto pelo governo anterior, notadamente protecionista, fechou o mercado brasileiro, alimentando-o com incentivos. A ideia de intervir no setor privado foi válida quando estourou a crise econômica mundial, onde o Brasil se saiu muito bem, graças às comodities e a um certo equilíbrio das finanças públicas.
Mas o remédio de promover incentivos para que o mercado automotivo e outros setores da economia ficassem em alta foi prolongado demais, pois o governo acreditava que o modelo funcionaria em longo prazo, mas esqueceu-se de que uma hora a conta ficaria no vermelho. Com forte alta até 2011, o mercado automotivo era um reflexo de boom brasileiro.
O setor de caminhões, onde a Mercedes-Benz disputava diretamente com a Volkswagen, as vendas chegaram a 170.000 unidades em 2011 e o Brasil era o maior mercado do mundo para a fabricante germânica sediada no ABC paulista. Só a Mercedes respondia por 40.000 por ano naquela época. Hoje, o segmento está com 50.000 unidades.
Por conta disso, a Mercedes-Benz teve que reduzir a produção e o quadro, de 14 mil para 9,5 mil já com as recentes 1,4 mil demissões. O ato de dispensar toda a fábrica sem uma previsão de retorno dos empregados chamou a atenção do mercado. Afinal, nenhuma montadora fez isso em tempos recentes.
Para a Mercedes, oferecer R$ 100 mil para quem saísse, ficou mais barato que entrar numa briga, conforme ilustra Schiemer. A medida é um acordo e, para o executivo, acordos são bons. Mas, o chefe alemão espera que haja um acordo melhor com o novo governo.

NOTAS INTERESSANTES - Página 58 Mb-abc-700x399
Mea culpa
A Mercedes-Benz reconhece que também bebeu da mesma fonte de incentivos que está agora criticando. A montadora diz que só percebeu muito tempo depois que o negócio iria prejudicar o mercado como um todo, quando a crise deixou de ser momentânea e se transformou em longa e duradoura.
O Brasil está em um regime fechado, protecionista, na visão do executivo. O governo baixou juros sem fundamento e deu isenções tributárias para muitos setores. Os consumidores já tinham comprado geladeiras, TVs planas e automóveis, mas ficaram endividados. O crescimento só viria de investimentos em infraestrutura e aumento de produtividade, o que não aconteceu.
Para Schiemer, o governo deveria ter deixado o setor privado caminhar livremente sem incentivos, mas continuou a alimentar a atual gestão de negócio, que agora indica um cenário obscuro para o futuro, com a possível extinção do setor automotivo no país e igualmente de outros setores da indústria.
Hoje, o mundo está mais global. Ele dá o exemplo da Alemanha, que consegue exportar muito mesmo com o euro em alta, já que seus produtos possuem tecnologia de ponta e as empresas podem comprar peças e componentes de qualquer país.
No Brasil, importar insumos ficou mais difícil e caro. A burocracia e o dólar ajudam a dificultar a situação. A volatilidade da moeda americana também é apontada como um prejuízo para investimentos futuros. Não há como aplicar dinheiro no Brasil sem que haja confiança e garantia de estabilidade nos próximos anos.
O mesmo é em relação ao investidor no mercado de caminhões. As empresas não compram se não estiverem seguras do retorno adiante, mesmo com dinheiro em caixa. Dessa forma, o setor de caminhões reflete a atual situação econômica do país.
No caso das montadoras, sem importar componentes mais baratos, fica difícil ampliar as exportações. A saída? Um ajuste fiscal para começar e a reforma da previdência, que ajudarão a dar credibilidade ao país e trazer de volta a confiança do investidor.
Assim, é possível reduzir a inflação e as taxas de juros. Atualmente, ninguém vai comprar ônibus e caminhões com 14% de juros. Para a Mercedes-Benz, se o cenário não mudar, as consequências serão drásticas, pois nenhuma indústria conseguirá manter-se no Brasil.
A grande questão é se o Brasil quer seguir o caminho da Venezuela ou da modernidade. O país tem um enorme potencial, já demonstrado pelo crescimento expressivo no período pós-crise mundial. Schiemer diz que já existem conversas com o novo governo, que parece mais inclinado a resolver problemas do que a defender uma ideologia, como o anterior, bastante conservador.

[Fonte: Revista Veja]

862NOTAS INTERESSANTES - Página 58 Empty Re: NOTAS INTERESSANTES Ter 13 Set - 14:09

R8V

R8V
Administrador

Creio que agora entramos em uma correcao de rota.

863NOTAS INTERESSANTES - Página 58 Empty Re: NOTAS INTERESSANTES Ter 13 Set - 18:03

KÜLL



R8V escreveu:Creio que agora entramos em uma correcao de rota.

Mas vai ser longa, vai ser difícil e vai ser dura e o povão não quer nada disso.

864NOTAS INTERESSANTES - Página 58 Empty Re: NOTAS INTERESSANTES Ter 13 Set - 18:14

KÜLL



Enquanto isso, em São Paulo:

NOTAS INTERESSANTES - Página 58 IMG_9910
NOTAS INTERESSANTES - Página 58 IMG_9914
NOTAS INTERESSANTES - Página 58 IMG_9915

DODGE CHALLENGER HELLCAT. E está à venda. Quem se habilita?

http://www.webmotors.com.br/comprar/dodge/challenger/6-2-srt-hellcat-hemi-v8-supercharged-gasolina-2p-automatico/2-portas/2015/16693071

865NOTAS INTERESSANTES - Página 58 Empty Re: NOTAS INTERESSANTES Qua 14 Set - 11:43

KÜLL



Volkswagen volta a produzir 5ª feira em regime máximo
CATEGORIAS: FABRICA-BRASIL , VOLKSWAGEN 5 COMENTÁRIOS

A Volkswagen do Brasil anunciou que vai retomar a produção em suas três fábricas no Brasil a partir da próxima quinta-feira (15/09), com o retorno de funcionários de férias coletivas. As plantas da empresa, incluindo a da Audi, em São José dos Pinhais, estavam paradas desde agosto em decorrência de problemas com fornecedores.

NOTAS INTERESSANTES - Página 58 VW-golf-Highline-Flex-2016

O presidente da empresa no Brasil, David Powels, disse que a retomada de produção será em ritmo acelerado, com produção mensal superior a 50.000 unidades por mês - 42,8% superior ao volume normal da marca, de 35 mil veículos no país a cada mês.

NOTAS INTERESSANTES - Página 58 Audi-A3-Sedan-2016-Flex%2B%25282%2529

A produção acelerada ocorrerá em outubro e novembro, para repor os estoques consumidos durante a paralisação.

NOTAS INTERESSANTES - Página 58 Volkswagen-Up-TSI-2016%2B%252816%2529

A Volks rescindiu contrato com o Grupo Prevent, que vinha prejudicando a produção da marca no Brasil. Segundo o presidente da empresa, as paradas na produção fizeram a Volks perder mercado com a falta de modelos para oferecer aos consumidores.

NOTAS INTERESSANTES - Página 58 VW-Gol-2018

Agradecimentos ao Cícero S. pela dica.

COMENTÁRIOS: E aquelas mudanças que se especulavam para o Golf, tipo volta do DSG, alguém sabe de algo concreto?

866NOTAS INTERESSANTES - Página 58 Empty Re: NOTAS INTERESSANTES Qua 14 Set - 13:46

R8V

R8V
Administrador

Por isso que eu acho queo Up perdeu em vendas para o Mobi.

867NOTAS INTERESSANTES - Página 58 Empty Re: NOTAS INTERESSANTES Qua 14 Set - 23:06

Grilo

Grilo
Administrador

Alguma notícia sobre a origem dos bancos?

http://www.autouniverso.com.br

868NOTAS INTERESSANTES - Página 58 Empty Re: NOTAS INTERESSANTES Sex 16 Set - 10:49

KÜLL



Fernando Calmon |
BIOGRAFIA
ALTA RODA
Cliente ficou digital

96% dos brasileiros pesquisam na internet antes de comprar um carro

O Brasil se desindustrializou antes de enriquecer e passar a ser uma sociedade em que os setores de serviço e consumo respondem pela maior parte do Produto Interno Bruto (PIB), como ocorre nos países chamados centrais. Essa dura realidade foi apontada por alguns palestrantes do seminário sobre tendências da indústria automobilística, organizado pela revista Quatro Rodas, em São Paulo.

Uma crise de vendas como a que assola o setor atualmente torna o cenário ainda mais difícil por enfraquecer a cadeia de fornecedores. Basta ver o caso da Volkswagen, atingida por disputa litigiosa com um grupo de fornecedores sediado na Alemanha, cujas filiais aqui instaladas passaram a atrasar e depois suspender a entrega de bancos. A empresa deixou de produzir mais de 150 mil veículos desde o início de 2015 e os seus estoques estão tão baixos que fizeram diminuir sua participação de mercado. Só no fim deste mês a produção retomará e as fábricas trabalharão no máximo da capacidade até novembro, de acordo com David Powels, presidente da VW.

Parte dos problemas se deve à baixa produtividade do trabalho no País, explicada pelo baixo nível educacional, burocracia e leis superadas, entre outros motivos. Mas é improvável alguma marca arredar o pé do Brasil, que até recentemente era o quarto mercado mundial de veículos e deve voltar a essa posição em algum momento depois de 2020.

Até fabricantes de modelos mais caros com produção local (Audi, BMW, Land Rover e Mercedes-Benz, presentes ao seminário) acreditam no potencial de 5% das vendas totais para este segmento, hoje 2,5%. Deram exemplos do Chile, onde a participação é de 6%, e da China, 10%.

Stefan Ketter, presidente da FCA, criticou o grau de fechamento da economia brasileira. Para ele, as fronteiras devem ser abertas para o mundo a fim de que o País possa exportar mais. Isso, porém, não parece fácil, porque cada fabricante de veículos tem uma estratégia, sem contar os outros setores industriais e a taxa de câmbio. Dez anos atrás o Brasil chegou a exportar cerca de 30% de sua produção de veículos e em 2016 mal vai passar de 20%, apesar do câmbio favorável e do excedente deixado pelo mercado interno.

Ketter também chamou a atenção para o engajamento do comprador na era digital. Da população de 202 milhões de pessoas, 110 milhões se conectam à internet e somos o terceiro país que mais usa redes sociais no mundo. Citou que 96% dos clientes pesquisam na internet antes de comprar um carro. Segundo o Google, até dez fontes diferentes são usadas na fase de pesquisa, a maioria on-line, mas quatro são “off-line”: concessionárias, conversas com família e amigos, anúncios (televisão, jornal e revista) e testes com carros oferecidos pelas lojas.

Se a falta de confiança na economia está entre os maiores fatores que inibem a compra de um automóvel novo, há os fenômenos de infidelidade à marca e dúvida a que todos os fabricantes estão submetidos, em maior ou menor grau. De acordo com o executivo, 81% dos clientes ainda não haviam decidido o que comprar no momento de iniciar a pesquisa.

Sim, o cliente ficou digital, mas prever qual será sua escolha é um desafio.

RODA VIVA

FONTES da Coluna sinalizam um atraso no lançamento do Renault Kwid, provavelmente pelas modificações no projeto original. Ficou para até meados de 2017, mas estará no Salão de São Paulo, em novembro próximo, junto do SUV Captur. Este, em patamar de preço superior ao Duster, está no cronograma e com vendas previstas para início de março de 2017.

FIAT deve ceder à pressão da sua rede de concessionárias para lançar uma versão do Jeep Renegade mais barata com o logotipo da marca italiana e novo nome. Esta não era a intenção, mas com a virada dos consumidores na direção dos SUVs e crossovers compactos, além da baixa profunda nas vendas gerais do mercado brasileiro, o caminho está aberto.

CONVIVÊNCIA de duas versões do Chevrolet Onix, LT/LTZ/Activ (reestilizadas) e Joy (anterior, com atualização do motor e câmbio manual de seis marchas), está dando certo para manter a liderança. Diminuição de consumo de combustível, facilmente notada no uso diário, vem acompanhada da suavidade do motor 1-litro de 4 cilindros. Regulagem dos retrovisores externos na coluna dianteira continua a dever em ergonomia.

PROJETO PILOTO da Mercedes-Benz e da Bosch, em Stuttgart, Alemanha, transforma qualquer carro em “caçador de vagas”. Ideia já em testes é monitorar espaços para estacionar e, caso o motorista não precise daquela vaga, disponibilizar a informação por aplicativo para outros motoristas. Essa experiência colaborativa assemelha-se à do Waze, que se consolidou.

ADOÇÃO das novas placas de veículos do Mercosul no Brasil foi adiada, como se esperava. Tratava-se, claramente, de jogada política do governo federal anterior. Argentina e Uruguai, com frotas menores e mesmo idioma, até já se integraram. Colocar mais 55 milhões de veículos brasileiros (incluindo motocicletas) nessa malha tem alto custo e baixa prioridade.

869NOTAS INTERESSANTES - Página 58 Empty Re: NOTAS INTERESSANTES Sex 16 Set - 10:55

KÜLL



quinta-feira, 15 de setembro de 2016
DE CARRO POR AÍ.
Roberto Nasser*
O Alfa Giulia, mais perto do Brasil

Mostrado em junho.2015 – festa emocionante -, relançar da marca; do museu em Arese; o brioso sedã Alfa Romeo Giulia não está à venda no Brasil. Mas virá. Não há fabricante de automóvel premium, a desprezar cliente produzindo concorrentes Mercedes, BMW e Audi. Operação séria, faz adequações ao Brasil, evitando problemas com buracos das ruas e estradas, e acidez do gasalcool.

A FCA, copada árvore onde se abriga a Alfa, corre, submetendo unidade a time de especialistas em ajustes, sensível no acerto das partes entre as condições nacionais e os veículos – sua proposta ao Fiat Freemont foi aplicada no Dodge Journey feito nos EUA para mercado interno e de exportação. Conhece do produto, de porcas, parafusos, coxinização, amortecedores, batentes, buchas, barras estabilizadoras, reforços, fixações. Acima do processo, engenheiro de brilho mundial, um dos criadores das novas plataformas internacionais da marca, incluindo o Giulia; pai dos ajustes para vestir o Renegade como Jeep; e dar o impecável acerto de direção, suspensão e dirigibilidade do Toro, criando novo conceito. É o Claudio Demaria.

Membro do grupo relata o método para agilizar a fórmula: parte ligada ao combustível foi resolvida no projeto. Localmente, com testes físicos, quer sugestões de facticidade, com o muito aprendido para ajustar e amarrar o pacote Brasil – e a países em desenvolvimento -, especificando tais partes para inclusão na linha de montagem italiana, trazendo os Giulia já conformados e prontos para venda ao início de 2018.

Aos navegantes: ínvias as elucubrações interneticas sobre versão barata de com motor 2,7 litros Freemont, ou o 2.0 Tigerhawk – do Jeep Compass a ser lançado nos próximos dias, descrito na Coluna 3516. Seria tiro nos pneus. Renascer do Alfa resgata via histórica: performance diferenciada, agora com motores V6 2,9 bi turbo, 510 cv, ou L4 2,0 turbo, 300 cv.

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Volkswagen vai direto à fonte

Automóveis – e toda a malha da mobilidade, de bicicletas a Boeing 780 - são feitos por atividades internas e pela compra de peças a fornecedores externos. E fábricas não tem mais estoques, exceto coisas emergenciais. Partes são encomendadas a fornecedores pré testados e aferidos, chegando à linha de montagem na hora e na sequência de instalação nos veículos em produção. Processo prático por liberar a cliente de fazer partes fora de sua especialidade, por não gerir estoque e transporte interno, mas extremamente angustiante pela rigidez do acompanhamento da qualidade, da ordem e da chegada.

O fabricante da auto peças não produz todos os componentes do produto – às vezes nem o faz, ganha o contrato e barganha comprar com terceiro fornecedor -, daí alguns dos misteriosos defeitos.

Volkswagen e Fiat tiveram sérios prejuízos há pouco tempo quando novas empresas externas adquiriram fornecedores nacionais e, razões ou não, à parte, delongaram ou suspenderam entrega de componentes. Fiat, latinamente, compôs-se em conversa. VW, sem latinismos, foi para a Justiça.

Os adquirentes dos fornecedores mundiais com sede na Bosnia, parte da antiga Iugoslávia, antes controlada pela União Soviética, talvez pelo entusiasmo do capitalismo de pouca idade, para negociar preços tem interrompido o fornecimento, feito muito reduzir produção ou paralisar fábricas.

Volkswagen foi para a briga mundial. Encerrou o relacionamento e está indo, diretamente ou por anúncios em jornais, aos sub fornecedores dos fornecedores, avisando querer comprar partes diretamente. Quer se livrar do unificado controle externo. Partes afetadas são componentes externos da transmissão e bancos
.

Caterham olha para trás

Pouco conhecida, sem representante no Brasil, inglesa Caterham aplicou algum desenvolvimento à fórmula aviada por Sir Anthony Bruce Colin Chapman, o criador da Lotus e da base da receita, o Lotus Seven – 1957-1973. Segredo do pequeno roadster, a regra de Chapman – resistência é o último ponto antes da ruptura -, e daí a fórmula de seus produtos: baixo peso, elevada performance.

Revendedor, quando a Lotus iria descontinuá-lo, deflagrando onda mundial de copias domésticas, em 1973 a Caterham adquiriu direitos, manteve produção.

Em 2017 inicia comemorar 60 anos do icônico 7, ainda fiel à origem nestes tempos onde mão de obra artesanal, costuras feitas à mão, conceitos antigos, ainda tem lugar ante a atividade pasteurizada, sem emoção, o fazer automóveis sob regras de globalização, produtividade, ecologia e aerodinâmica.

Evoluiu andando para trás. Tomou como base os modelos de origem, aplicou-se a rever e influir no produto atual. Começou pelo motor – era Ford Anglia 1.100cm3, no Brasil fabricado fugazmente sob o nome de Ford Endura 1.300. Substituiu por Suzuki tricilindrco, 1.000, aspirado, 80 cv. Vale a Teoria de Chapman: pesa menos de 500 kg, O a 100 km/h em 6,5s e acaba a 200 km/h.

Na busca pela identidade visual com o modelo de origem, para lamas frontais mais estreitos; pneus mais finos; rodas em chapa, calotas cromadas, simplificou a relojoaria do painel por design de época, idem para volante e estofamento.

Fará apenas 60 unidades, já vendidas na apresentação no Goodwood Revival, circuito de Donnington Park, Inglaterra, semana passada.

Charme custa. Mais, muito mais. Em libras, 10 mil a mais ante preço do modelo básico, o 160, simplificado para se tornar edição especial. Na Inglaterra, 28 mil libras, aproximados R$ 123 mil. Não virá ao Brasil.

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Caterham, série nova volta ao passado

Lapo, herdeiro FCA, junta-se à Pagani

Marca italiana criada pelo argentino Horácio Pagani, um dos automóveis mais velozes, claros e exclusivos do mundo, recebeu aporte institucional importante: Lapo Elkan, irmão de John, presidente da FCA – Fiat Chrysler Automobile -, e um dos três herdeiros principais do negócio, personalizará os Pagani, começando pelo Huayra.

Criativo, controverso, personagem da moda, visto como brilhante em marketing e promoções – foi dele o projeto de lançamento do Fiat 500, na verdade o re lançamento da marca Fiat -, um dos seus negócios é a Garage Italia Customs, nada de simplória oficina de consertar automóveis, mas empresa de personalização de Ferrari, Maserati, Alfa Romeo e Abarth, marcas sob o guarda chuva FCA. A Pagani é a primeira extra FCA.

O argentino Horacio recebeu Lapo e equipe de Lapo em Milão, onde está a Pagani, disponibilizando um monocoque em fibra de carbono, a estrutura do automóvel, pintada superficialmente, para fotos e avaliações de volumetria, e início de propostas.

Personalização? O que faz o herdeiro de tanta fortuna num negócio aparentemente pequeno? Não é coisa restrita. Segundo explicou à agência noticiosa Ansa, o mundo da personalização é negócio de 93 bilhões de euros ao ano, e a empresa do mais novo dos Elkan se fixou na indústria do movimento – bicicletas, motos, automóveis, helicópteros, aviões. Ponto de união dos reconhecidos talentos de artesãos italianos e de fornecedores de gama elevado, como freios Brembo, pneus Pirelli, Sabelt e outros do mesmo nível para agregar excelência aos projetos.

É um passo para aquisição do negócio? Para entrada do trisneto do fundador da Fiat no ramo de veículos esportivos de sua predileção? Quem sabe?

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Lapo (E), Pagani, e o monocoque do Huayra

Roda-a-Roda

Ford – Imprensa insiste, Ford encerrou projeto de nova família de carros de entrada. Sendo, má notícia. Significa, o novo presidente da Companhia chegou para cortar custos, equilibrar números, fazer lucro. Bom como projeto de sobrevivência, ruim para a companhia, revendedores e mercado sem renovação de produtos nos próximos anos.
Virá – Fonte Toyota confirmou lançamento do Inova pela operação Argentina. Trata-se de van para sete lugares, construída sobre arquitetura mecânica de picape Hilux e SW4. Vizinha Toyota será nova base de produção e exportação de utilitários para a América Latina, antes cumprida pela Tailândia. Definição mudou o norte da TdA, e Brasil deixou de ser mercado definidor.
Novidade - Hyundai do Brasil - a coreana, de Piracicaba, SP, não a rio grandense do norte, em Anápolis, Go, anunciou novo produto, o Creta. Trata-se de utilitário esportivo com plataforma própria, de dimensões superiores ao HB20 aqui produzido, entretanto mecânica comum: motor 1,6 flex, transmissão automática.
Mais - Significado amplo, indica, em breve o sedã Elantra poderá aparecer na mesma linha de montagem, pois dividem plataforma. Creta no Salão do Automóvel, novembro. Mercado para SUVs dominará vendas.


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Creta, SUV Hyundai. Surpresa

Charme – Não tem a pretensão de disputar com Paris ou Frankfurt a alternatividade do maior salão de automóveis da Europa. Mas parece mirar sobre o da gélida Genebra, Suiça. É o SIAM Monaco, salão de automóveis, no charmoso balneário.
Razões – Proteção do Príncipe Albert, patrocínio da Michelin e empresas francesas. Quer misturar ecologia, inovações, tecnologia, e o charme da cidade e suas atrações – test-drives, por exemplo, a partir do porto Albert I, pelo Forum Grimaldi, Praça do Cassino, Espaço Fontevieille, praça do Palácio, …
E - Atrações de indústria e, possivelmente, carros do Museu de Mônaco entre antigos e de corridas. Pretende superar 100 mil visitantes. 16 a 19 fevereiro. Antigomobilista indo à Rétromobile em Paris, 8 a 12, pode esticar o programa. Mais? www.salonautomonaco.com. Pode não ser o rei dos shows, mas será o Salão do Princípe....
Líder – BMW lidera vendas de motos acima de 500 cm3 de cilindrada, marcando 18,77% das preferências. No período entregou 4.620 motos entre R 1200GS, GS Adventure; F 800 GS e Adventure; S 1000RR e 1000XR.
Mais – Anunciou montar novo modelo, a F 700 GS, enquadradando-a como Big Trail Premium ..., e a R$ 39.950. Diz oferecer mix de versatilidade no asfalto, conteúdo tecnológico, dirigibilidade em uso misto, e conquistar clientes com menor altura, pois o banco fica a 82 cm do solo, distância levemente inferior à da irmão de linha, a GS 800. Motor comum às duas, dois cilindros, 75 cv, torque de 77 Nm, transmissão seis velocidades, freios a disco com ABS nas duas rodas.
Outra – Mercado bom e rentável para motos maiores, outra montadora de motos, a Triumph, após versões da Tiger Explorer XR e XCx, apresenta a XCa, pacote superior em refinamento mecânico, eletrônica, acessórios. Tri cilíndrica,1.215 cm3, 139 cv e 12,3 Nm de torque. Preço refina: R$ 78.500,00
Ecologia – Grupo BMW – automóveis, motos, carros Mini e Rolls-Royce – foi novamente indicado como o grupo automotivo mais sustentável do mundo pelo índice Dow Jones. Boa láurea na comemoração dos 100 anos. Segredo está em envolver-se no processo e não apenas no tratamento de resíduos, policiando, por exemplo, as práticas de seus 1900 fornecedores.
Museu – Único dos 15 exemplares do mítico MB C 111, mais conhecido sonho esportivo dos anos 70/80, deixará a América do Sul. Estava cedido ao Museu Fangio, em Balcarce, Argentina, e voltará à Alemanha por razões desconhecidas.
PB – Coluna 3716 em nota sobre o Pebble Beach Concours d’Élegance, mais referencial evento antigomobilistico, informou ser próxima edição aos 20 de agosto. Por desnecessário não indicou ser em 2017. Atentos leitores cobraram.
Gente – José Luiz Vieira, engenheiro, jornalista, 84, atento. OOOO Fez parceria em sua revista Carga e Transporte com colegas Ivo Matos e Monise Radau. OOOO No setor há, acredite, 60 anos, JLV continuará editando seu blog sobre veículos e tecnologia, o TechTalk. OOOO Alex Pacheco, engenheiro, promoção. VP da Johnson Controls para Brasil e Cone Sul. OOOO Rodrigo Moreira, administrador será diretor geral aftermarket Brasil. OOOO Dentre negócios da empresa estão baterias Heliar. OOOO Fernando Miragaya, carioca, jornalista, crescimento. OOOO Coordenará sucursal RJ do paulistano Diário Comércio e Indústria. OOOO DCI dedicará duas páginas diárias aos fatos econômicos cariocas. OOOO Antes se aplicava a temas automobilísticos em O Globo. OOOO

870NOTAS INTERESSANTES - Página 58 Empty Re: NOTAS INTERESSANTES Sex 16 Set - 18:02

R8V

R8V
Administrador

Realmente, o consumidor nao e mais fiel as marcas- se bem que vejo Toyota, Honda, VW, GM e Ford mantem seu publico.

Adaptacao as condicoes brasileiras: nao vejo muito problema, eis que faz 26 anos que as importacoes foram abertas e as marcas sabem quais os ajustes que precisam ser feitos.

871NOTAS INTERESSANTES - Página 58 Empty Re: NOTAS INTERESSANTES Seg 19 Set - 12:14

Grilo

Grilo
Administrador

R8V escreveu:Realmente, o consumidor nao e mais fiel as marcas- se bem que vejo Toyota, Honda, VW, GM e Ford mantem seu publico.

Concordo, tenho a impressão que são essas as marcar que mais conseguem fidelizar.

http://www.autouniverso.com.br

872NOTAS INTERESSANTES - Página 58 Empty Re: NOTAS INTERESSANTES Qui 22 Set - 11:55

KÜLL



Brasil e Paraguai devem fechar acordo automotivo ainda neste ano22/09/2016 | Por: Dyogo Fagundes SHARE TWEET SHARE SHARE
Volkswagen exportação 2

O Ministério da Indústria, Comércio Exterior e Serviços (MDIC) do Brasil firmou nesta semana com o Paraguai um compromisso para avançar nas negociações que visam o fechamento de um acordo comercial no setor automotivo. Em reunião realizada em Brasília (DF), equipes do governo brasileiro e representantes paraguaios trataram detalhes e deram continuidade às negociações que vêm sendo discutidas desde o fim do ano passado. Atualmente, o país é um dos poucos vizinhos que não possui acordos com o Brasil nesta área.

Hyundai HB20 Exportação

A ação faz parte de um esforço do Brasil em tentar atrair novos mercados para a produção nacional, tendo em vista a crise vivida pelo setor internamente. Acordos semelhantes foram firmados recentemente com o Uruguai e o Peru, além do que já é mantido com a Argentina. Anualmente, o Paraguai exporta para o lado de cá da fronteira US$ 100 milhões em autopeças. No ranking de parcerias comerciais, o país ocupa a 24ª posição como destino das exportações brasileiras.

Fotos: divulgação

COMENTÁRIOS: PÉRA LÁ.... Acordo automotivo com o Paraguai? Então alguém me responda PARA QUÊ SERVE O MERCOSUL MESMO?

873NOTAS INTERESSANTES - Página 58 Empty Re: NOTAS INTERESSANTES Sex 23 Set - 11:41

KÜLL



sexta-feira, 23 de setembro de 2016


Roberto Nasser - De carro por aí


NOTAS INTERESSANTES - Página 58 0%2BROBERTO%2BNASSER
Coluna 3916 -23.09.2016 - edita@rnasser.com.br


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Arrumando a casa. Novos Uno 1,0 e 1,3
Não é novidade aos leitores da Coluna. Os novos Uno foram por ela descritos tanto nas modificações quanto na postura mercadológica, de portar novidades estéticas, de composição no conteúdo –chegando ao controle de tração -, marcados por novos motores, o GSM publicitariamente ditos Firefly.

Fiat tem problemas internos com leque de produtos sob o peso dos anos, supressão de alguns, e as vendas do Mobi, expectativo de ser o mais vendido da marca, sem sê-lo. O Uno, mais vendido e agora visualmente mais careta, inicia processo de renovação com alterações estéticas, incremento ao conteúdo, e novos motores.

Para entender, todas as marcas devem substituir motores em função das novas regras europeias e norte americanas de consumo e emissões. Sua mescla permeia ao Brasil e a globalização exibe padrão. Assim, os GSM são os Fire dos atuais dias, e sobre ele, com expansão de cilindrada, aposição de um turbo ou dois -, será unidade de força da maioria dos Fiat nacionais nas próximas duas décadas.

Uma olhada percebe liberdade conceitual. Desde as folgas mínimas internas nos motores concedendo utilizar óleo lubrificante 0W20, o uso de corrente sem manutenção acionando o comando de válvulas; sua capacidade de atrasá-lo em até 50 graus quando a velocidade está estabilizada; bombas de óleo e água funcionando sob demanda; alternador sem operar quando a bateria está carregada; sistema stop/start; bielas longas.

Vê-se, mudou o objetivo. Não se persegue potência mas torque, dado verdadeiramente influente em 90% do uso do automóvel.

Motores com bloco e cabeçote em alumínio e duas válvulas por cilindro para aumentar torque em baixas rotações e reduzir custo de produção. Família é modular, as peças internas – bielas, pistões, pinos, anéis, válvulas et coetera, são iguais, e o motor de quatro cilindros 1,3 é um três 1,0 com um terço a mais. Direção elétrica para economizar combustível. No conjunto, o motor 1,0 faz 10,4 ou 10,9 m.kgf de torque com gasácool ou álcool, maior dentre os 1.0 disponíveis no Brasil. Não buscando potencia, esta ficou entre 72 a 77 cv com os dois combustíveis.
1,3 gerando 13,7 a 14,2 m.kgf de torque e potencia de 101 a 107 cv.

Pesando pouco mais de uma tonelada, a fórmula promete bons resultados dinâmicos em capacidade de acelerar.

Preços entre R$ 42.970 e R$ 53.690 para o 1,3 com transmissão automatizada Dualogic. Considerando o Mobi inicial oferecido a R$ 29.900 ve-se, a Fiat criou espaço para separar os produtos por aplicação e conteúdo. O Mobi mantém o motor Fire em última geração de quatro cilindros, fim do ciclo.

Sem incentivos, mas com projetos
Nos últimos 50 anos de operação, a atividade de fazer veículos a cada crise juntava seus agentes e aplicava fórmula desequilibrada. Empregados e empregadores iam ao governo e pediam soluções para impedir demissões. Como a maioria dos governos não tem projetos, não utiliza a atividade alheia para alicerçar seu crescimento, resolvia de maneira prática: reduzia impostos. A opção satisfazia três partes e era confortável, pois jogava nas costas de um quarto participante, o contribuinte, sem consultá-lo sobre a redução da arrecadação em nome de favorecer um segmento – e desfavorecer os outros.

Nunca se saberá, efetivamente, a verdade da fórmula e dos números apresentados. Era mais elaborada quando de sua primeira edição, em 1965. Ao tempo, ao governo militar foi apresentada a primeira queda de vendas nos quase 10 anos de indústria nacional. Revendedores deram a sugestão, e governo complementou. Deu no Carro Econômico.

A fórmula se repetiu sem o componente de caráter popular, no governo Itamar Franco e os carros 1.0. Os Econômicos eram desequipados, pelados, desconto de 75% nos 25% do IVC, o imposto de então, e financiados em 90% pela Caixa Econômica Federal. Nos 1.0 IPI quase a Zero %. Ambos re engataram vendas.

As soluções mais recentes são superficiais, apenas reduzindo o IPI de algumas faixas de cilindrada do motor.

Agora, com queda monumental, a fórmula estressada não dá mais resultado. Phillip Schiemer, 52, presidente da Mercedes-Benz, o fabricante mais tradicional do país e quem anota 60% de queda de vendas 60% e as maiores dificuldades para reduzir o pessoal ocioso, foi o primeiro a dar o recado nas Páginas Amarelas da revista Veja: Subsídio é um modelo falido e com ele a indústria brasileira poderá sumir.

Empresas pensam em décadas, governos apenas na próxima eleição, a cada 2 anos. Empresas tem que vender e fazer lucros para pagar contas ao final do mês. Governo nem sempre paga as dívidas, emite precatórios, vende títulos, e rola as contas para os próximos. Indústrias são tocadas por executivos treinados por décadas. Ao interlocutor oficial não há exigências de preparo. Listados alguns recentes titulares do Ministério que mais troca de nome na Esplanada, serão lembrados como ativos apenas Luiz Fernando Furlan e Armando Monteiro. Os demais, sem conhecimento, vivência ou respeitabilidade, não se impuseram.

Antonio Megale, presidente da Anfavea, associação das montadoras, entrou na mesma trilha com objetividade de engenheiro: para ele indústria quer projeto para saber para onde e como vai o país. Stephen Ketter, brasileiro, apesar do nome, presidente da FCA, gerindo queda da liderança para terceiro lugar em vendas, autor da mais moderna das fábricas nacionais, endossa a tese.

Agora resta ao governo mostrar o caminho. Talvez ocorra. Marcos Pereita, bispo, ministro do Desenvolvimento, de quem os ajustes políticos caparam o comércio exterior, não foi aos EUA vender esperanças e projetos. Terá tempo para fazer o dever de casa.

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Surpresa, Picape Mercedes no Salão de Paris
Mercedes-Benz em corrida para mostrar no Salão de Paris, final do mês, picape a ser produzido na Argentina, sobre base do Nissan Navara- foi antecipado mundialmente pela Coluna.

Morfologia conhecida, chassi por longarinas e travessas, cabine dupla, tração nas 4 rodas, transmissão automática de 9 marchas e, para o mercado brasileiro, um dos bons clientes, motor diesel de sua produção.

Fase de definição, nome oscila entre GL-T Class e X-Class. Pelo insólito, produto surpreendeu quando anunciado, mas o conceito depurou e a MB dos EUA agora quer produzi-lo, onde picape é o carro mais vendido. Vendas demoram – agosto de 2017. Motores a gasolina, diesel, e versão híbrida, caminho natural destes tempos. Quer ter uma noção? Enfeite e equipe um Amarok.

Roda-a-Roda
Tecnologia – Ganhos tecnológicos em projeto, desenvolvimento e construção levam fabricantes de automóveis a se aproximar da tecnologia de impressão 3D. Difícil imaginar automóveis feitos com painéis produzidos por impressora chique, mas é o caso.

PSA – Após Ford e Opel entrar no negócio, fabricante de Peugeots e Citroëns fez acordo com a californiana Divergent 3D, desenvolvedora de processo para impressão de peças complexas. Busca-se construir veículos mais leves por processos reduzindo custos, poluição, consumo.

Lei - Promessa nunca efetivada pelo governo de Christina Kirchner, aprovar projeto da Câmara dos Deputados legalizando as pequenas fábricas de automóveis na Argentina, deve se tornar a lei de Autos Artesanales Argentinos. Permitirá patentear, construir, vender a mercados interno e exportar.

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ACIARA – Associação de Construtores Independente de Automóveis da República Argentina, é o nome da entidade, já acordou protocolo com o governo para circulação dos veículos após homologação.

Produto – Argentina tem talento no setor, obrigado a mágicas e firulas para sobreviver. Mais conhecido dos veículos, o Pur Sang, cópia de Bugatti type 35, incluindo mecânica e motor.

Gentileza – Associação participará ativamente da restauração do Cadillac ’55 conversível, ex Perón, desejo do Presidente Mauricio Macri em tê-lo no Museu da Casa Rosada. Macri é do ramo: construiu Peugeots.

Creta – Nome do utilitário esportivo, próximo da Hyundai do Brasil suscitou dúvidas. Porque não outro, identificado com o Brasil, como o faz na pequena República Dominicana, onde é chamado Cantus ?

Fica – Diz Cassio Pagliarini, diretor de marketing:“ O nome Creta já é aplicado nos mercados próximos ao Brasil e teve grande sucesso na Índia e Rússia, com vendas muito expressivas já no seu primeiro ano de vida. A nomenclatura ix25 é válida apenas para a China. Aqui no Brasil, o nome Creta foi testado sem rejeições pelos potenciais clientes e vai colaborar na construção da marca global do produto, mesmo que existam diferenças específicas de país para país. Naturalmente, eu acho a nossa versão a melhor delas!”

Mercado – Maior segmento no mercado nacional é o de SAVs, os Sport Activity Vehicles, detentores de aparência e valentia pela posição superior para dirigir e maior distância livre do solo. Usam motores de tamanho e potência contidos e tração apenas em duas rodas.

Padrão - No Creta Brasil, inicialmente, motor L4, 1,6 litro e 123 cv, 15,4 m.kgf de torque, transmissão mecânica e automática de 6 velocidades. Preço deve ser abaixo dos pouco críveis pedidos por Honda HR-V e Nissan Kicks.

Renascer – Chegando ao fim do problema e iniciando a solução para motores diesel leves acusados de emitir poluentes acima da lei. VW caminhões e ônibus, um dos 12 braços do império VW AG, fez festa de abertura do IAA, maior salão de transporte no mundo.

Evidência – Estava reclusa, quieta em divulgação, e o melhor sinal da volta é retomar oportuna tradição por ela aberta em recepcionar convidados e jornalistas de todo o mundo em avant première. Nome ajuda a imagem, foi Start up Night, tipo voltamos com tudo. Comando pelo brasileiro Roberto Cortes, apresentação do sistema Volksnet, de monitoramento, desenvolvido no Brasil, e do caminhão Constelation 25.420.

Fechou – Quem quiser entrar no negócio de vender e assistir Porsches, deve esperar. Stuttgart Veículos, uma das duas redes do país, completou plano de expansão com loja em Florianópolis, a sétima em seis cidades: S Paulo, Rio, Curitiba, Porto Alegre, Campinas, Recife. Stuttgart detém 25% da Porsche Brasil, representante nacional.

Marca – Porsche Brasil resolveu auditar todos os re-call da marca. Quantidade pequena, 139 veículos. Chamou os proprietários por telefone e convenceu-os aos reparos gratuitos. Moral da história, 100% de atendimento – média nacional é a metade.

Outro – Ministro das Cidades – onde se alojam os assuntos do trânsito -, e diretor do Denatran, anunciaram formação do Comitê Empresarial de Segurança Viária. Querem ouvir sugestões para implementar medidas capazes de deter a ascensão de acidentes e perdas no trânsito.

Faróis – Aproveitando a Semana Nacional do Trânsito Bosch destaca a importância do sistema de iluminação como item de segurança. Sugere sejam verificados periodicamente para garantir boa visibilidade aos condutores e não ofuscar visão de outros motoristas.

Moto Moras no Paraná ? Vais passar em Curitiba entre 7 a 9 de outubro ? Gosta de motos? Vá ao Brasil Motorcycle Show. Será no Espaço Renault, dentro do Parque Birigui. Boa parte das presentes no mercado, e atrações como personalizadores. Aproveite e visite o museu do automóvel nas proximidades.

Paulistanidades És antigomobilista? Votas na capital de S Paulo Duas chapas não tem passado recomendável quanto à atividade. Se o conceito pesa para ganhar seu voto, considere. Por cronologia.

Erundina - Quando o Ministério das Relações Exteriores colocou dois Itamaraty Executivos à venda, o Museu Nacional do Automóvel foi ao chefe de gabinete de Luiza Erundina, então Ministra da Administração, ponderar sobre a venda de automóveis raros, ligados à história do país, por quantia rala. Resposta foi de ser questão inexpressível – e que o Museu, privado, preocupado com patrimônio público, comprasse os automóveis.

Mais – Quando Prefeita da capital paulista foi inflexível em questão com o Veteran Car Club, levando-o a fechamento.

Matarazzo – Andrea, antes candidato e agora vice na chapa Marta Suplicy, era Secretário de Cultura em S Paulo, e o mesmo Museu denunciou vandalismo e sumiço do acervo tombado do Museu Paulista de Antiguidades Mecânicas, o Museu Lee em Caçapava, SP, sob sua jurisdição.

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… 2 - Em vez de fazer auditoria e apurar responsabilidades, como requerido, acertou-se com sua prima, a responsável pelo Museu, para doação à Prefeitura de Caçapava, apagando o passado, os danos, a lesão ao patrimônio cultural, pois os veículos estavam tombados por sua Secretaria.

Marta – Querendo o prédio para finalidade menor, Ministério dos Transportes conseguiu lacração do Museu Nacional do Automóvel, em Brasília. A então senadora foi nomeada Ministra da Cultura, e imediatamente a entidade solicitou audiência, buscando apoio para solver a questão diretamente com o Ministério dos Transportes. Nunca a Ministra teve interesse ou agenda, omitindo-se a salvar o Museu na Capital Federal. De falsas culturas e interesses sociais o país – e agora as prisões – estão cheios.

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Há sessenta anos Mercedes começava o diesel no Brasil
Última semana de setembro de 1956 a Mercedes-Benz fez profunda e pioneira marca na história da indústria automobilística brasileira. Superou o esquema consentido à época, a montagem de partes importadas – onde se incluía o motor - e apresentou o caminhão 312, com motor feito no Brasil. O evento dividia a história e indicava, o fabricante com origem na criação do automóvel dava o aval para o futuro da atividade no Brasil.

A empresa havia quebrado o estigma do sub desenvolvimento da América Latina –onde não se fabricavam motores sob a alegação técnica norte-americana de ser impossível garantir estabilidade dinâmica aos blocos vasados sob calor tropical. Em dezembro do ano anterior, através da Sofunge, depois adquirida, mesclando sonhos, utopias, as esperanças para o chegante governo JK, e o conhecimento de engenheiros alemães da Mercedes e brasileiros, havia fundido, usinado e dado como operacional o primeiro motor feito no Brasil.

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Era um seis cilindros em linha, diesel, em ferro fundido, produzindo pelas medidas de época 110 hp, com ignição por vela térmica e pré câmara de combustão – o pico de tecnologia para melhorar a queima do combustível e expelir menos fumaça preta.

Pioneiro L-312, apelidado Torpedo, Pescocinho, com referência ao motor projetado fora da cabine, transportava entre 5 e 6 toneladas de carga bruta, surgiu apoiado em campanha publicitária e pintada no para choques dianteiro a frase O que é bom já nasce diesel, alusão ao caminho que iniciava abrir – então apenas 2% da frota utilizava variadas marcas importadas e os montados localmente, Ford, Chevrolet, International, Studebaker, operava a gasolina,.

Do pioneiro L-312 Torpedo foram produzidos 6.054 unidades até 1958, quando substituído pelo 321, com cabine avançada. Até hoje a Mercedes-Benz produziu 1.450.000 caminhões no Brasil.

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