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NOTAS INTERESSANTES

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826NOTAS INTERESSANTES - Página 56 Empty Re: NOTAS INTERESSANTES Seg 22 Ago - 11:46

KÜLL



REPÚBLICA DO AUTOMÓVEL POR SERGIO QUINTANILHA22/08/2016
// Por: Sergio Quintanilha

Quem diria: a Hyundai já vende mais carros de passeio do que a Fiat no Brasil
Montadora italiana agora brilha mais com os veículos comerciais, que a mantêm na vice-liderança geral do ranking brasileiro


Hyundai HB20: inovador em seu segmento e bem construído, o coreano deixou lições importantes para as montadoras tradicionais.

Hyundai HB20: inovador em seu segmento e bem construído, o coreano deixou lições importantes para as montadoras tradicionais. ( foto: Divulgação)
Se há um ano alguém apostasse que a Hyundai venderia mais automóveis de passeio do que a Fiat no Brasil, certamente seria considerado maluco. Afinal, em julho de 2015, a montadora italiana acumulava quase 81 mil carros de vantagem sobre a coreana e estava nos calcanhares da líder Chevrolet, perdendo por ínfimas 772 unidades.

Mas aconteceu! O ranking de automóveis de passeio deste ano, com as vendas acumuladas até julho, apontam a Hyundai subindo para a terceira posição (atrás da Chevrolet e da Volkswagen) e a Fiat descendo para quarto.

A diferença é minúscula (apenas 179 carros), mas simbólica. Provavelmente a Fiat vai impor sua rede de concessionários e tradição para recuperar o terceiro lugar. O ranking momentâneo, porém, mostra como a crise mudou a correlação de forças na indústria automobilística. No ranking geral, somando os comerciais leves, a Fiat tem uma confortável segunda posição no ranking (mais de 60 mil carros à frente da Hyundai, que é a quarta).

Isso também revela que a Fiat que conhecemos é outra. Ou está começando a ser. Sua força agora está muito mais concentrada nos carros comerciais do que nos carros de passeio. Claro que, se formos considerar as versões de passeio das picapes Toro (todas) e Strada (algumas), a Fiat ultrapassa de longe a Hyundai – que, aliás, adiou para depois de 2020 o lançamento da picape Santa Cruz (similar à Toro). Mas quem determina a classificação dos veículos como de passeio ou comerciais são os próprios fabricantes – portanto, a análise é válida.

Vamos aos fatos. Entre os carros de passeio, a Fiat é líder de apenas duas categorias: Hatch Médio (Punto) e Station Wagon Médio (Weekend). A liderança do Punto é contestável, pois não tem porte para concorrer com Volkswagen Golf (verdadeiro líder da categoria), Ford Focus, Chevrolet Cruze Hatch, Peugeot 308 e Hyundai i30. O Punto, de fato, deveria aparecer como oitavo colocado da categoria Hatch Pequeno, atrás de Chevrolet Onix, Hyundai HB20, Renault Sandero, VW Fox, Nissan March, Ford Fiesta, Citroën C3 e Peugeot 208.

Quanto à perua Weekend, é líder legítima de sua categoria, mas esse segmento anda tão em baixa que todos os nove modelos à venda no Brasil somaram apenas 6,6 mil unidades. Isso afeta a posição da marca no ranking. E o subcompacto Mobi ainda não deslanchou nas vendas.

Quando olhamos as vendas dos carros comerciais a história é outra. A Fiat está forte como nunca. No ranking por marcas, ela dá um banho em toda a concorrência e acumula quase 35% do segmento. Sua diferença para a Volkswagen, vice-líder, já atinge 33,3 mil carros e vai aumentar.

Das quatro categorias, a Fiat lidera três: Picape Pequena (Strada, com 54%), Picape Grande (Toro, com 24%) e Furgão Pequeno (Fiorino/Doblò, com 84%). Na única categoria que não lidera (Furgão), a Fiat está em terceiro lugar com o Ducato, que tem quase 15% das vendas.

Para que volte a brilhar no ranking de automóveis de passeio como antigamente, a Fiat terá de caprichar na nova geração do Palio, prevista para 2018, com design baseado no novo Tipo italiano. É o carro de maior potencial da Fiat no Brasil. Mas não pode errar. Afinal, o sucesso da Hyundai é reflexo direto do ótimo produto que é o HB20 em todas as suas versões.

FONTE SITE REVISTA ISTO É DINHEIRO desta semana.

827NOTAS INTERESSANTES - Página 56 Empty Re: NOTAS INTERESSANTES Seg 22 Ago - 13:52

Fabiano



KÜLL escreveu:
Fabiano escreveu:Não é somente ai que os franceses tem má imagem, aqui carros da marca são tratados pelos mecânicos como lixo, deu para ver que Fiat é igualmente mau vista, e isso reflete nas vendas de novos e nos usados também.

Será que não tem também uma boa dose de nacionalismo?

Acredito muito nisso também....

http://www.oticainova.com.br

828NOTAS INTERESSANTES - Página 56 Empty Re: NOTAS INTERESSANTES Ter 23 Ago - 15:14

R8V


Administrador

Concordo com vcs.

Fiat: isso se deve ao fato que a marca se acomodou um pouco.

829NOTAS INTERESSANTES - Página 56 Empty Re: NOTAS INTERESSANTES Qua 24 Ago - 16:59

Fabiano

Fabiano

A Fiat aqui, em questão de opções e variantes, passa vergonha em relação ao Brasil...

http://www.oticainova.com.br

830NOTAS INTERESSANTES - Página 56 Empty Re: NOTAS INTERESSANTES Qua 24 Ago - 18:23

KÜLL



Nós quem cara pálida?COMENTE

Joel Leite 24/08/2016 15:44

NOTAS INTERESSANTES - Página 56 Semin%C3%A1rio-manufatura-automotiva

Participei na semana passada do Seminário Manufatura Automotiva, da AEA, a Associação de Engenharia Automotiva, onde se discutiu a falta de competitividade da indústria brasileira e a necessidade da construção da chamada Fábrica 4.0. O que é isso? É a fábrica conectada com outras fábricas do mesmo setor, trocando informações, experiências e compartilhando tecnologia. Tudo na linguagem digital e feito para produzir um carro que possa disputar o mercado dos países desenvolvidos.

Se a indústria brasileira não criar condições de exportar o excedente, vai sucumbir. O setor não vai aguentar muito tempo trabalhar com uma capacidade ociosa que hoje é de 52% para carros e comerciais leves e de 75% para veículos pesados.

Mas eu queria falar era da postura do representante do governo, que foi convidado para o Seminário.

Sobre a carga tributária ele foi enfático: disse que a carga tributária é proporcional ao endividamento do País; reduzi-la é prejudicar o déficit fiscal.

Mas discursou que “é preciso racionalizar a carga tributária”. O funcionário do Ministério de Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior disse mais:

“Nós precisamos inserir a indústria automobilística no desenvolvimento. Precisamos criar condições pra a exportar, mas algo permanente, independentemente do câmbio”.

Disse também que é preciso melhorar a infra estrutura (energia, logística, portos).

Sobre acordos comerciais, o representante do governo disse o seguinte:

“Precisamos exportar para países com mercado mais consolidados, atender as legislações locais precisamos avançar com isso”

Mas “nós” quem? Tudo isso não é tarefa do governo?

Esse discurso vem justamente de quem tem a obrigação de criar as condições para o desenvolvimento da indústria, para a solução dos problemas, enfim: de quem é responsável por estabelecer um projeto para o País.

Isso é comum nos discursos dos dirigentes políticos: o presidente, o governador, o prefeito discursam indignados numa situação de adversidade. Mas não é ele, o executivo, que tem o poder de dar encaminhamento para a solução dos problemas?

COMENTÁRIOS: Sobre a explanação do cara do governo, é fala estúpida, provavelmente de um aspone cretino que, como sempre, fala o óbvio sem, é claro e como sempre, sem assumir a responsabilidade de seu lado.

831NOTAS INTERESSANTES - Página 56 Empty Re: NOTAS INTERESSANTES Sex 26 Ago - 11:02

KÜLL



Em setembro o Jeep Compass
25/08/2016

De Carro por Aí - Nasser

Novo utilitário esporte nacional estreia com motores de 2,0 litros, flexível e a diesel, e opção de tração integral



Novo integrante da família Jeep, pouco superior em dimensões ao Renegade – terá uns 4,50 m de comprimento –, o Compass tem apresentação definida: em breves dias, pré-exibição a restrita relação de jornalistas especializados; logo após, treinamento nos revendedores; em seguida, lançamento. FCA, holding controladora de Chrysler, Fiat e Jeep, quer vendas em outubro, antes do Salão do Automóvel, novembro.

Jeep CompassPara sanar dúvidas curiosamente fomentadas por jornalistas especializados, Coluna repete o já aqui antecipado: designação do Projeto 551, classificado internamente como C-SUV, será Compass – e não Patriot ou outras opções, como vem-se comentando. No mesmo caminho de contradições, não será importado do México, mas produzido em Goiana, PE, na linha de fabricação do também Jeep Renegade e da Fiat Toro. Terá fabricação mundial e repõe modelo homônimo, segundo degrau na escala dos utilitários esportivos Jeep, em porte e preço logo acima do Renegade.

Apesar da similaridade com os colegas de linha, mecanicamente diferença principal estará nos motores. Sai o E-torq de 1,75 litro feito nas beiradas de Curitiba e, em seu lugar, um 2,0-litros — unidade antiga, proveniente de acordo entre Mitsubishi, Hyundai e Chrysler, por esta batizado Tiger Shark. Bloco e cabeçote em alumínio, 16 válvulas, sem cabeçote Multi Air, mas variadores de abertura para as válvulas de admissão. Com tal solução, potência ficará garroteada em torno de 160 cv para o uso de gasolina e pouco mais com álcool. Torque 19 a 20 m.kgf. Com transmissão manual de seis marchas, comporá o primeiro degrau na escada de produtos Jeep.

Haverá também opção a diesel, 2,0 litros, com esperado ganho em potência até agora não verificado, transmissão automática de nove marchas e tração nas 4 rodas. Será a versão de topo. Em mercado pobre como o nacional e adjacências, por sua conformação estética busca reconquistar o patamar de sonho de consumo como foi o Grand Cherokee.







Curiosidades em Pebble Beach

Visto como o mais refinado encontro de veículos antigos, o Pebble Beach Concours d’Élegance, no campo de golfe na praia do mesmo nome, península de Monterey, Califórnia, EUA, mesclou diferentes situações. Manteve o interesse; reduziu horário de acesso público para permitir o trabalho dos fotógrafos e cinegrafistas; concedeu espaço a 228 automóveis vindos de 16 países e de 30 estados norte-americanos; liderou a dita Semana Santa, sete dias intensos de folguedos antigomobilísticos, leilões, eventos — e cumpriu a agenda social destinando US$ 1,75 milhão a 80 entidades pias da vizinhança.

Expor em PB não é exercício de voluntariedade, mas objeto de convite, exigindo conhecimento e relacionamento, lobby bem sucedido, presença usual. Para ideia, nem o melhor acervo antigomobilístico do Cone inferior do Continente, do argentino Daniel Sieleck, três vezes premiado no evento, conseguiu ser o Best of the Show.

Surpresa

Lancia Astura Pinin Farina 1936
Lancia Astura Pinin Farina 1936
Richard Mattei, do Arizona, levou tal prêmio ao ser convidado, expor seu raro Lancia Astura Pinin Farina Cabriolet de 1936, e receber o disputadíssimo título de melhor dentre os presentes. Surpreso, gaguejou pelo nunca visto, ter ganho outros dois prêmios: o da classe na disputa pelo BOTS e o Gwenn Graham para o conversível mais elegante. O insólito da situação está no fato de ser sua primeira vez em PB. Disputa apertada ante concorrentes como Delahaye 165 Cabriolet de 1938 por Figoni & Falaschi e Stutz DV32 Conversível Victoria Le Baron.

Pré-guerra, o Lancia é do tempo de construção individualizada, cuidada, quase artesanal. Chassis rolante adquirido à pioneira e italiana marca, enviada a Pinin Farina – antes de justapor os nomes – para obter conversível, duas capotas. Na heráldica do Astura, Pininfarina – pós junção legal do nome – comprou-o para o museu da empresa, e o guitarrista Eric Clapton, ex-dono, o fez famoso com definição: “Deu-me os maiores prazeres fora do palco e da cama”.

Mais
Exige registro o 1º prêmio no BMW Centennial, nos festejos dos seus 100 anos. Lothar Scheuttler, de Maryland, aceitou convite e levou exemplar de 328 de 1937, hoje Clássico mundial — interessante, mas não interessantíssimo. Mas a maior curiosidade está na história entre dono e objeto.

Executivo aposentado, no grande vale da crise americana, para comprá-lo Oscar foi radical: hipotecou sua casa. Recebeu-o desmontado, em caixotes. E se aplicou vigorosa e pessoalmente a 80% dos trabalhos de restauração, incluindo todo o complexo e curváceo madeirame de estrutura da carroceria e à curvatura dos graciosos para-lamas, valendo-se de ferramentas limitadas na garagem da casa hipotecada.

Tomou seis anos nesta messe, invertendo a tradição em PB, onde no usual proprietários abonados escrevem imponentes valores em cártulas de cheques e pagam entre 4.000 e 5.000 horas/homem de trabalho para restauração norte-americana apta a chamar atenção de frequentadores e fotógrafos nas grandes mostras antigomobilistas, primeiro passo ao olimpo do Best of the Show na prainha.

Leilões, alguns, bem focados em tipos de veículos e compradores, mostraram novos patamares para carros esportivos. No leilão da RM, Jaguar D Type 1955 marcou pouco críveis US$ 21.780.000 e Shelby Cobra mudou de mãos por US$ 13.700.000, maior valor já pago por um automóvel feito nos EUA. Merece explicação. É de 1962, quando o delgado inglês AC acolheu o motor Ford V8 289 pol³, virando mito. E era a unidade pertencente a Mr. Cobra – Carroll Shelby, o autor da façanha e da marca. Teve-o durante toda a vida (1923-2012).

Comprador terá invejável combinação: uma obra de arte em três dimensões capaz de mobilidade, e DNA de história.



Tira, põe, ajusta: o negócio do sedã Citroën

Citroen C4 LoungeC4 Lounge, o bom sedã Citroën feito na Argentina, passou por revisão para reanimar o mercado. Reconhecido por harmônica relação entre conteúdo e preço, suprimiu versão de 2,0 litros e agregou itens de infodiversão, programas de computador, tela de 18 cm por toque e capacidade de espelhamento. Implementou qualidade do som e, aumentando conteúdo, as três versões receberam equipamentos eletrônicos pró-segurança, como controle eletrônico de estabilidade.

Mudança na mecânica e mercadológica, focando no atendimento das metas de consumo acordadas com o governo federal pelo programa Inovar-Auto. Daí adotar como motor o bom projeto BMW/PSA 1,6-litro turbo com potência de 173 cv, álcool, e 166 cv, gasolina. Disposto em torque, 24,5 m.kgf desde os 1.400 giros, consegue resultados agradáveis: de 0 aos 100 km/h arranca em 9,2 s e velocidade máxima de 215 km/h.

Para ter Etiqueta A, degrau mais elevado no programa de economia, empresa aplicou caixa de transmissão manual com seis marchas. Há epicurismo mecânico, como o óleo mais fluido na caixa de marchas – para reduzir atrito e gasto de energia para vencê-lo – e sensor de voltagem: quando a bateria está totalmente carregada, o alternador se desliga, reduzindo consumo em 1%. Preços nascem em R$ 70 mil para versão com caixa manual, decoração Origine. Tendance e Exclusive, acima, mais caras. Garantia de 3 anos, mão de obra para manutenção comprometida: R$ 1/dia.



Roda a Roda

Ford GT 01Sucesso – Ford dobrará para quatro anos produzir o novo GT. Projetou fazer 500 unidades, mas encomendas foram a 7.000. Carroceria e rodas em fibra de carbono limitam produção semiartesanal, como ocorre com Alfa Romeo 4C.

Erro – Calcular vendas em 500 unidades, ter 7.000 encomendas, ser forçada a dobrar o projeto industrial, é erro. Rentável, porém monumental engano. Ford não informou se os intelectuais do marketing do produto foram promovidos para baixo, e se os formuladores do conteúdo do GT para cima.

Antigo – Carro será colecionável e a caminho do rótulo de Clássico por seu projeto, características e construção.

Atualidade – Se gostas da inevitabilidade do desenvolvimento tecnológico, última novidade está em Pittsburg, EUA. Uber e Volvo assinaram acordo para garantir corridas ponto a ponto – em Volvo XC90 autônomo – com presença legal de motorista sentado em frente ao volante. Empresa quer 100 neste ano.

Problema – Volkswagen alemã reduziu horas de trabalho; dispensou colaboradores. Razão, início de problemas. Fornecedor de partes de câmbio e bancos atrasou/suspendeu entrega dos componentes. Empresa é a Prevent, da Bósnia, e já praticou isto no Brasil, forçando VW e Fiat e deter produção de veículos. VW foi para a Justiça aqui e lá.

Fase – Expõe fragilidade no sistema mundialmente adotado pelas fábricas, o Just-in-Time, criado pela Toyota, eliminando estoques. Autopeças chegam diretamente às linhas de produção pelos fornecedores. Sistema exige criar variável para evitar hipotético fornecedor da trava da rebimbela da parafuseta deter fábricas inteiras.

Caso – Na negociação alemã entrou até o ministro da Economia. Deter entrega e parar linhas de produção tem efeito dominó sobre demais fornecedores. Peça não entregue é imposto não recolhido e emprego não garantido.

Hyundai HB20 Turbo Comfort Style 01Pra fora – Buscando manter longe o fantasma do encolhimento de vendas – e de produção -, Hyundai foca mercado latino-americano: após Paraguai, envia o HB20 ao Uruguai. 300 unidades em 2016 e 600 próximo ano. No vizinho Oriental opera pelo distribuidor Fidocar. Lá é a sexta em vendas – menos de 1/3 do vendido pela líder VW. Julho, 127 unidades.

Organização – Em 2015 Toyota resolveu concentrar despesas e operações em sua pioneira sede, na antiga Estrada do Piraporinha, São Bernardo do Campo, SP, onde fabricou o jipe Bandeirante. Dia 22 inaugurou no espaço o Centro de Pesquisa Aplicada, para levar aos produtos resultados de estudos, desenvolvimento de partes e design aos veículos produzidos no Brasil. Restante do espaço produz partes para Brasil, Mercosul e EUA; tem fração da Mata Atlântica e terá centro de memória.

Evidência – Em 2013, média administração local torceu o nariz com indicação do norte-americano Steve St. Angelo CEO no Brasil, América Latina e Caribe. Mostrou a que veio e o tamanho de Q.I.: uniu empresa em mesmo endereço; melhorou a qualidade; implementou complementariedade de partes Brasil/Argentina; encostou uns protestantes; colocou outros no corredor; importou novo Vice-Presidente; deu gás na comunicação social; corrigiu tropeços no Etios.

Resultados – Apesar da crise no Brasil, mercado líder, reflexos na Argentina, quase dobrou a participação da marca em sua ampla área, de 5,3% para 10%. Está na frente regional do “5 Continents Drive”, iniciativa com produtos e engenheiros Toyota rodando com frota regional. Das conclusões, adequações às exigências de rodagem nestes mercados. No caso da América Latina e do Sul, incluiu o híbrido Prius, em estudos para montagem no Brasil.

Expansão – General Motors amplia presença na África. Lidera o mercado de caminhões e anunciou negócios no Quênia. Fórmula transversal, reatou ligações com japonesa Isuzu, dona da operação industrial. Investirá para dobrar capacidade produtiva de 22 unidades/dia.

De lado – Como passar por desníveis, quebra-molas irregulares, sem danificar a suspensão e o monobloco de seu veículo? Juliano Caretta, da amortecedores Monroe, recomenda não passar em diagonal, mas linha reta.

Piquet – Inconformado com o baixo rendimento de sua berlinette Alpine A108, aqui produzida pela Willys, tricampeão Nelson Piquet resolveu incrementá-la: fabricou novo chassis, aplicará mecânica forte.

Gente – Mudança na PSA. Jean Mouro e Rachid Marzuk no Comitê de Direção do Grupo PSA. Mouro responderá por Monozukuri – Desenvolvimento, Estilo, Produção, Logística e Compras, tudo no processo industrial. Marzuk, daí em diante: operações comerciais para novos e usados. / Igor Dumas promovido: Direção de Operações Comerciais Região Panamericana. Todos sob o luso Carlos Gomes, presidente Brasil e América Latina, membro do Comitê Executivo do Grupo. Mudanças indicam relevo para Caribe, Américas Latina e do Sul.

FONTE: http://bestcars.uol.com.br/bc/informe-se/colunas/de-carro-por-ai/em-setembro-o-jeep-compass/

832NOTAS INTERESSANTES - Página 56 Empty Re: NOTAS INTERESSANTES Sex 26 Ago - 11:37

KÜLL



Mercedes pagará R$ 100 mil para quem aderir PDV em São Bernardo do Campo
25 agosto 2016 / 5 Comentários

NOTAS INTERESSANTES - Página 56 Mig-13866-2-1024x590

Elaine Patricia Cruz
Da Agência Brasil


O Sindicato dos Metalúrgicos do ABC e a Mercedes-Benz assinaram hoje (24) um acordo para evitar demissões e também diminuir a quantidade de trabalhadores da empresa na fábrica de São Bernardo do Campos, na Grande São Paulo.


Pelo acordo, a empresa vai abrir um novo Programa de Demissão Voluntária (PDV), com a meta de atingir 1,4 mil trabalhadores. O PDV ficará aberto até o dia 31 de agosto e oferecerá um valor único de R$ 100 mil, independente do tempo de casa ou do setor de atuação.

Para o excedente de trabalhadores que não for atingido pelo PDV, será utilizado o mecanismo de layoff (a suspensão de contratos), garantindo estabilidade até dezembro de 2017.

Segundo o sindicato, o acordo suspende a demissão de mais de dois mil trabalhadores, conforme anunciado pela montadora no início do mês. A proposta foi aprovada na manhã de hoje durante assembléia dos trabalhadores.

“Durante todo o processo, a empresa argumentou a necessidade de acabar com o excedente de 2.670 metalúrgicos. A negociação não avançava, pois eles não aceitavam rever as demissões. Depois das mobilizações, conseguimos conversar. Insistimos que a proposta só seria viável se a empresa investisse num PDV realista, que levasse em conta o perfil dos companheiros que estão na fábrica. Hoje, 60% dos metalúrgicos têm até 12 anos de casa e os PDVs anteriores só eram interessantes para quem tinha mais tempo de trabalho”, disse Aroaldo Oliveira da Silva, vice-presidente do sindicato e trabalhador na Mercedes.

O sindicato informou que a fábrica da Mercedes em São Bernardo do Campo tem atualmente nove mil trabalhadores. Os metalúrgicos dessa fábrica estão de licença remunerada desde o dia 5 de agosto.

De acordo com a Mercedes, esse acordo, que prevê mais uma oportunidade de PDV, “é mais atrativo” que os outros, tendo “como principal vantagem o valor fixo de R$ 100 mil, independentemente do tempo de casa e da idade do colaborador”.

“Com esse novo PDV, com o período de adesão entre 24 e 31 de agosto, a Mercedes-Benz do Brasil tem como principal objetivo a redução de 1,4 mil colaboradores neste ano para que possa combater a ociosidade e, assim, manter suas operações, enquanto não ocorre a recuperação do mercado brasileiro. A empresa acumulou um excedente de mais de 2,5 mil pessoas nessa unidade”, acrescentou a empresa.

Foto | Mercedes-Benz/Divulgação

833NOTAS INTERESSANTES - Página 56 Empty Re: NOTAS INTERESSANTES Sex 26 Ago - 13:54

R8V

R8V
Administrador

C4 lounge merecia vender bem mais.

MB : que belo incentivo!

834NOTAS INTERESSANTES - Página 56 Empty Re: NOTAS INTERESSANTES Seg 29 Ago - 12:08

KÜLL



Michelin busca consolidação no Brasil com compra da Levorin
29/08/2016

NOTAS INTERESSANTES - Página 56 Levorin-700x388

Em busca da consolidação no mercado brasileiro, a Michelin adquiriu a fabricante brasileira de pneus Levorin, fundada em São Paulo no ano de 1943. O negócio foi fechado na semana passada, mas o CADE ainda precisa aprovar a aquisição.

Com faturamento de R$ 488 milhões em 2015, a Levorin tem duas fábricas no país, sendo uma em Guarulhos e outra em Manaus, empregando assim 2 mil funcionários. Especializada em pneus para motos e bicicletas, a marca também fortalecerá a presença da Michelin no mercado global de pneus para o segmento de duas rodas.

[Fonte: G1/Valor]

835NOTAS INTERESSANTES - Página 56 Empty Re: NOTAS INTERESSANTES Seg 29 Ago - 12:51

Fabiano

Fabiano

Levorin segundo me falam, são as melhores câmaras de pneus para bicicleta, como é seu portfólio no Brasil atualmente?

http://www.oticainova.com.br

836NOTAS INTERESSANTES - Página 56 Empty Re: NOTAS INTERESSANTES Qua 31 Ago - 16:51

KÜLL



Desafio da indústria de carros pós-Dilma é crescer de forma saudável
Comente
NOTAS INTERESSANTES - Página 56 Calmon-80x80

Fernando Calmon

Colunista do UOL31/08/201615h07
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NOTAS INTERESSANTES - Página 56 Hyundai-hb20-premium-16-at-1444182401538_956x500

Os 20 carros mais vendidos no 1º semestre de 201620 fotos



2 / 20
2) HYUNDAI HB20/HB20X, com 55.925 unidades emplacadas no primeiro semestre de 2016. Fonte: AutoInforme VEJA MAIS >Imagem: Murilo Góes/UOL
Será que os Jogos Olímpicos recém-encerrados se tornarão o fato que começa a consolidar a virada no pensamento dos consumidores? Afinal, a organização teve falhas, mas o balanço final foi positivo.
Na verdadeira corrida de obstáculos em que se transformou a recuperação de confiança, um dos últimos envolve o fim do processo de impedimento da presidente Dilma Rousseff, com o desfecho esperado.
Há quem afirme que ainda há uma boa distância entre o comprador se sentir mais seguro para gastar e efetivamente entrar numa loja para comprar um carro novo.
O melhor termômetro para avaliação é a venda diária. O mês fechado depende de dias úteis e de outras sazonalidades. No Rio de Janeiro, segundo maior mercado de veículos leves, os jogos desviaram a atenção de possíveis interessados, porém a média nacional se manteve pouco acima de 8.000 unidades por dia.

Até o final do ano, se a média diária chegar a 9.000 unidades, no último trimestre, haverá boa sinalização para 2017. Sem esquecer de que no próximo ano a base comparativa é baixíssima. Em 2015 e 2016 a queda acumulada terá se aproximado de 50%. 
Este tombo veio acompanhado de uma menor procura por crédito, que acabou por inflar indiretamente os índices de inadimplência herdados de financiamentos malfeitos no passado. Em outros termos a inadimplência "velha" será substituída aos poucos, na medida em que os contratos antigos chegarem ao fim.

Melhora só vem com ações

Uma dose de otimismo partiu de Octavio de Barros, economista-chefe do Bradesco, durante o recente seminário Planejamento Automotivo 2017, organizado pela Automotive Business.
"Confiança não é torcida. Há fatores que justificam seu aumento no próximo ano. O consumidor, que mesmo com carteira assinada estava se comportando como um desempregado, começa a mudar", afirmou. Pesquisa do banco, citada por Barros, aponta queda generalizada nos estoques de vários setores da economia brasileira. A produção deve reagir.
A recuperação dependerá de a baixa política diminuir seu grau de interferência nas decisões econômicas. Propostas de um governo interino só andam quando se torna legitimado. É o que se espera a partir de agora.
Espaço para respirar novos ares e implantar reformas econômicas mais do que necessárias, porém sempre adiadas, formam um quadro de possíveis transformações na direção de crescimento sustentável. Alternar tempos de euforia e de depressão já cansou, muito além da conta, todos os brasileiros.
Reduções temporárias de impostos criaram, agora se vê, mais problemas que soluções. No entanto, o setor automobilístico representa 5% do PIB brasileiro e responde por 10% de toda a arrecadação tributária do País nos três níveis de governo. Ainda assim, passa por vilão. Entre as muitas coisas que precisam de reformulação está aí um bom exemplo: a tributação do carro.
Executivos da indústria automobilística continuam a apostar na capacidade de reação do mercado a partir de 2017. Tão mais rápida quanto os sinais de mudanças se transformarem em algo concreto. 
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NOTAS INTERESSANTES - Página 56 Chevrolet-onix-lollapalooza-1399481460453_956x500

Os 15 carros mais vendidos em julho de 201615 fotos



1 / 15
1) CHEVROLET ONIX -- 11.594 unidades emplacadas em julho de 2016. Fonte: AutoInforme VEJA MAIS >Imagem: Murilo Góes/UOL

Roda Viva

+Desvalorização cambial, impostos altos e o tempo necessário para homologar o motor V8 no mercado brasileiro fizeram a Ford adiar a importação em pequena escala do Mustang. Essa coluna estima o que UOL Carros já havia antecipado: só no final de 2017, depois de ser apresentado o primeiro retoque de meia-vida do produto, estará apto a chegar por aqui.
+Jaguar F-Pace, inédito SUV de porte médio da marca inglesa, oferece três motores: V6 a gasolina (340 cv e 380 cv) e 4-cilindros a diesel (180 cv). Dirigibilidade está entre os pontos fortes e desempenho no fora-de-estrada tem origem Land Rover. Esta também emprestou alguns acabamentos internos, o que não é ideal na faixa de preço de R$ 309.700 a 416.400.
+Desempenho do motor turbo de 1.4 de 153 cv (etanol) destaca-se no novo Chevrolet Cruze. Seu torque de até 24,5 kgfm garante respostas imediatas e conforto em uso urbano. Único câmbio é o automático de seis marchas. Conectividade também impressiona, incluindo o serviço OnStar. Sistema desliga-liga o motor, de série, deveria ser anulável pelo motorista.
+BMW X4 torna-se o sexto modelo, incluindo o Mini Countryman, produzido nas instalações da fábrica do grupo alemão em Araquari (SC). O crossover tem a mesma estrutura do sedã Série 3 e a marca prevê vender 550 unidades por ano. Ao preço de R$ 299.950 é o veículo de série de maior valor a sair de uma linha de montagem localizada no País. No passado seria impensável.
+Disponível para Android e IOS, o aplicativo ALD Ecodrive reúne informações e o modo de dirigir do motorista em forma de jogo. Objetivo é monitorar trajetos diários, propondo um desafio para guiar de modo mais prudente, além de estimular a economia de combustível. Há uma pontuação depois de cada percurso, que pode ser comparada com a de outros participantes. 

837NOTAS INTERESSANTES - Página 56 Empty Re: NOTAS INTERESSANTES Qua 31 Ago - 16:53

KÜLL



Com Dilma, carro brasileiro enfim entrou no século 21; veja legado
Comentários 5
André Deliberato
Leonardo Felix

Do UOL, em São Paulo (SP)
31/08/201615h19


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  • Diogo Moreira/Frame/Estadão Conteúdo
    NOTAS INTERESSANTES - Página 56 24out2012---a-presidenta-dilma-roussef-visita-as-dependencias-do-27-salao-do-automovel-de-sao-paulo-que-acontece-no-pavilhao-de-exposicoes-do-anhembi-nesta-quarta-feira-24-1351095217902_615x470[url=javascript:void()]NOTAS INTERESSANTES - Página 56 Pinit_fg_en_rect_red_28[/url]
    Dilma Rousseff durante o Salão de São Paulo de 2012, ano em que surgiu o Inovar

Motores turbo, eficiência energética, downsizing... Essas expressões certamente não estariam em discussão no Brasil com a mesma intensidade de hoje se não fosse o programa Inovar-Auto, regime de fomento à indústria automotiva lançado durante o governo Dilma Rousseff.
Este é, certamente, o principal legado da presidente deposta nesta quarta-feira (31), conforme atestado por especialistas ouvidos por UOL Carros.
"Foi um marco na indústria brasileira, que já vinha sendo estudado antes da Dilma, é verdade. Mas foi ela quem colocou em prática", afirmou o engenheiro, jornalista e colunista de UOL Carros, Fernando Calmon.
"É o ato mais importante de seu governo em defesa do interesse da indústria nacional. E certamente um dos mais importantes de toda a história do setor", acrescentou o analista de mercado e blogueiro do UOL, Joel Leite.

Efeitos do Inovar

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Lançado em 2012, com prazo para valer até o fim do ano que vem nesta primeira fase, o programa chegou com objetivo de fazer os carros brasileiros enfim apresentarem índices de consumo e emissões de poluentes similares aos exigidos em mercados como Europa e Estados Unidos.
A evolução foi sensível nos últimos quatro anos: se em 2012 praticamente nenhum modelo à venda por aqui alcançava as metas de eficiência estabelecidas, hoje já temos automóveis movidos a combustão com índices de consumo próximos aos dos híbridos.
Seja com turbo, redução de capacidade cúbica ou cilindros ou mesmo rearranjos de engenharia a motores já existentes, o fato é que as fabricantes tiveram de se mexer para entregar veículos mais econômicos e ecologicamente corretos.

Brasil no radar do mundo

Outra consequência foi o estímulo à expansão da capacidade produtiva local. Segundo dados da Anfavea (associação dos fabricantes), de 2012 a 2018 serão investidos R$ 85 bilhões na indústria automotiva nacional, com inauguração de 10 fábricas e aumento da capacidade produtiva para 5 milhões de veículos ao ano.
UOL Carros contou quais são essas novas unidades fabris em 2014. Produzindo localmente por conta do InovarAuto, as empresas também ganharam autonomia para criar e lançar produtos cada vez mais globais -- chegamos ao ponto em que o Brasil recebeu prioridade para o lançamento mundial modelos como Nissan Kicks, Honda HR-V, Jeep Renegade e, mais recentemente, o outro que será feito no país, substituto do Compass.
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NOTAS INTERESSANTES - Página 56 Volkswagen-passat-tsi-20-bluemotion-1448453364889_615x470

Carros inteligentes que já estão nas ruas20 fotos

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Nova geração do Volkswagen Passat é o suprassumo tecnológico da marca alemã; piloto automático adaptativo inclui manobras de ultrapassagens e emite um alerta quando outro carro está passando pela faixa da esquerda VEJA MAIS >Imagem: Murilo Góes/UOL

Aperto aos importados

Se há um ponto a se criticar no InovarAuto foi a política de taxação aos carros importados, apelidado de "super-IPI". O acréscimo de 30% de imposto sobre automóveis vindos de fora -- com cotas progressivas de isenção conforme o grau de comprometimento da companhia em relação às metas do regime -- representou um enorme baque para empresas como Kia e JAC, dependentes da importação.
"Governo quis intervir demais e atrapalhou a livre concorrência", analisa Calmon.
Para o especialista, isso foi determinante no processo de aceleração da queda de mercado, bem como no fenômeno de aumento excessivo dos preços, tática usada pelas montadoras para garantir rentabilidade em detrimento do volume.
Joel Leite ponderou a medida: "A presidente privilegiou a indústria instalada no país e, ao mesmo tempo, deu chance dos importadores participarem do mercado, mesmo que limitados", argumentou,

Outros acertos

Entre outros avanços importantes do setor no Brasil sob o governo de Dilma Rousseff estão: o fim da tributação excessiva para modelos elétricos, híbridos ou movidos a célula de combustível (como hidrogênio); simplificação e barateamento da transferência de carros usados; e regulamentação do uso de reboques e semirreboques.
Também foi em sua gestão que entrou em vigor a presença obrigatória de airbags frontais e freios ABS em todos os automóveis zero-quilômetro, embora a pressão de fabricantes e sindicatos quase tenha provocado uma prorrogação de prazo. Para o futuro já está certa a obrigatoriedade do controle de estabilidade, prevista para 2022.
No âmbito de acordos bilaterais o Brasil fechou parcerias importantes com México e Uruguai, sendo este último o primeiro acordo de livre-comércio do setor no país.

Os vacilos

Entre 2011 e 2016 também houve deslizes provocados pelo governo federal -- por exemplo, o caso da saga dos extintores ABC, que deveriam ser obrigatórios no início de 2015 e, após diversas procrastinações, acabou virando item opcional.
Também fracassou a tentativa de criar o Siniav, um chip de rastreamento que se tornaria uma espécie de "RG" dos automóveis.
Para Calmon, faltou também agressividade para fechar acordos internacionais mais robustos. "Os avanços que tivemos nesse quesito foram muito pequenos e tímidos, longe do ideal. Já deveríamos ter criado um sistema de livre-comércio para o Mercosul", defendeu.
Ainda segundo o especialista, também faltou definir com antecedência as novas etapas do Inovar-Auto. "A indústria trabalha pensando daqui a 10, 20 anos", enfatizou.

Balanço final

Ponderando erros e acertos, é inegável que o governo Dilma Rousseff contribuiu para deixar a indústria automotiva nacional mais moderna, com automóveis mais seguros e tecnológicos. Foi sob sua gestão que, com alguns anos de atraso e correndo contra ele, o carro brasileiro enfim entrou no século 21.

838NOTAS INTERESSANTES - Página 56 Empty Re: NOTAS INTERESSANTES Qua 31 Ago - 18:33

R8V

R8V
Administrador

Bobagem!

A afastada contribuiu para que velharias tecnologicas se mantivessem, uma vez que usou de protecionismo ao inves de livre mercado- lembram do ipi adicional de 30/100 nos importados e as votas mexicanas?

De mais a mais, e o velho discurso do PT, que atribuiem a si, toda e qualquer melhoria feita por terceiros.
No periodo lulipetista, minha irma se casou, entao o PT deu o meu cunhado.

839NOTAS INTERESSANTES - Página 56 Empty Re: NOTAS INTERESSANTES Qui 1 Set - 13:42

Grilo

Grilo
Administrador

A UOL está fanática esses últimos dias!

http://www.autouniverso.com.br

840NOTAS INTERESSANTES - Página 56 Empty Re: NOTAS INTERESSANTES Qui 1 Set - 17:39

KÜLL



DONO DE KOMBI LAST EDITION GANHA PROCESSO CONTRA VW
Consumidor alegou propaganda enganosa e desvalorização da perua, já que montadora aumentou a produção do modelo de 600 para 1.200 unidades

por Diego Dias • 30/08/2016 às 18:03 • Atualizado em 30/08/2016 às 18:05

NOTAS INTERESSANTES - Página 56 Kombi-last-edition-1

O dono de uma Kombi Last Edition ganhou um processo contra a Volkswagen do Brasil. Ele alegou que houve veiculação de propaganda enganosa por parte da VW, já que em 2013 a marca anunciou que produziria 600 unidades da Kombi Last Edition, dobrando sua produção pouco tempo depois para 1.200 veículos — o que alegadamente teria desvalorizando o veículo comprado.

A 16ª Câmara Cível do Tribunal de Justiça de Minas Gerais (TJMG) condenou a Volkswagen a devolver o valor pago pelo veículo, devidamente corrigido, enquanto o comprador ficará com a obrigação de devolver a Kombi Last Edition à fabricante.

De acordo com os autos do processo, o consumidor comprou uma Kombi Last Editon 1.4 ano-modelo 2013/2014 motivado pela propaganda, que afirmava à época que seriam fabricadas apenas 600 unidades da perua. Com preço de R$ 85.000, ela se diferenciava das demais e custava o dobro por ser uma configuração destinada a colecionadores.

Só depois de adquirir o veículo, em novembro de 2013, foi que o homem teria descoberto que a Volkswagen tinha lançado um lote adicional com mais 600 unidades do modelo. Com isso, o proprietário alegou que houve propaganda enganosa e que o veículo se desvalorizou, entrando posteriormente com uma ação e pedindo a rescisão do contrato e a devolução do valor pago.

O processo foi acatado pela Comarca de Santo Antônio do Monte. A Volkswagen recorreu ao Tribunal de Justiça de Minas Gerais. A montadora alegou que o anúncio do aumento da produção ocorreu em setembro de 2013, ou seja, antes da aquisição do veículo pelo consumidor. Afirmou também que o preço da venda não estava condicionado ao número de unidades produzidas.

NOTAS INTERESSANTES - Página 56 Kombi-last-edition
Crédito: Divulgação

No julgamento do recurso, o desembargador Otávio de Abreu Portes, relator, constatou que não há nos autos evidência de que o consumidor tenha comprado a Kombi Last Edition ciente de que sua produção inicial (de 600 unidades) seria dobrada para 1.200 veículos.

Segundo o relator, a versão Last Edition foi fabricada para atender uma clientela específica, como colecionadores interessados em adquirir o último modelo que teria sua produção interrompida. Portes afirma que esse fato justifica a grande diferença entre o preço de mercado da versão tradicional em relação à Kombi Last Edition. “Com efeito, enquanto que pela versão tradicional o consumidor pagaria R$ 47.833, segundo a tabela FIPE então vigente, para aquisição da versão Last Edition haveria de se desembolsar aproximadamente R$ 85 mil.”

O relator complementou: “Certamente que referidas características do veículo, notadamente por se tratar supostamente de uma versão de despedida e limitada do utilitário clássico da Volkswagen, eram e foram determinantes para a sua aquisição.”

E aplica a lei da oferta e procura por um produto. “A consequente lei da procura determina em linhas gerais que, quanto mais disponível um bem, mais barato ele é. E quanto mais escasso, mais valorizado ele deverá ser.” Portes finaliza. “Evidente que o posterior aumento da produção inicial e limitada do produto reduziu drasticamente o caráter diferencial do bem”.

Contadada pela reportagem da QUATRO RODAS, a Volkswagen informou que foi notificada e respeitará a decisão da Justiça.

841NOTAS INTERESSANTES - Página 56 Empty Re: NOTAS INTERESSANTES Qui 1 Set - 18:32

KÜLL



Coluna “DE CARRO POR AÍ”. Roberto Nasser
1 01Etc/GMT+3 setembro 01Etc/GMT+3 2016 por fernandosiqueira
Novidades Turbo: Tiguan 1,4 e Golf 1,0

Volkswagen abre o leque de produtos buscando ampliar vendas e ascender no mercado, deixando a, para ela, insólita 3ª. posição. Terá três novas versões utilizando sua boa avalista, a fórmula TSI de motores pequenos, turbo e com injeção direta de combustível, líder de vendas na família up!: Golf 1,0; Tiguan 1,4; Golf Variant 1,4, todos Flex.

Caminho é o da redução de preços. Pequeno percentual no Golf, tanto pelo menor custo do motor, quanto pela reclassificação tributária recolhendo percentual menor em IPI e seu efeito cascata com a miríade de impostos calculados uns sobre os outros. O Golf TSI 1,0 recolherá 7% de IPI.

No caso do Tiguan espera-se redução maior ante a presumida contração em conteúdo, acessórios e equipamentos, incluindo a supressão da opção de tração nas rodas traseiras, reduzindo-o a 4×2. Deve manter os itens de segurança, como as 6 almofadas de ar; o sistema de arrancada em subidas; controles de tração e estabilidade; e, versão simples, estofamento em tecido.

Na parte tributária não haverá redução, pois veículos com motor 1,4 ou 2,0 pagam os mesmos 11% de IPI.

Preço final estimado em R$ 110.000. Conta fácil. Ambas as versões existem na Alemanha, de onde será importado -, e lá a 1,4 TSI custa 70% da 2,0 TSI.

Variant Golf, com o mesmo conjunto mecânico do Tiguan, motor 1,4 litro, 150 cv; 25,5 m.kgf de torque; transmissão automática de seis velocidades, ocupará, com exclusividade, o mercado de station wagon, camionetes, peruas, no país. A decisão do uso da transmissão automática dita Tiptronic ante à mecânica de dupla embreagem DSG com sete velocidades, tem base técnica-mercadológica – a VW não quer clientes com dores de cabeça, como ocorre com usuários de Fords com a problemática transmissão PowerShift.

A Variant manter-se- á importada do México e seu sucesso de vendas estará atrelado à trinca exclusividade; conteúdo; preço.

Início de vendas da nova trinca TSI fim de setembro.

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Golf Variant 1,4 TSI Flex. Sucesso dependerá do preço

RODA-A-RODA

Resultado de imagem para Fotos da Alfa Giulia picape

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Pode ? – X-Tomi, designer húngaro hábil em propostas inusitadas como picapes Audi e Rolls-Royce, estendeu-a ao Alfa Romeo Giulia em mecânica poderosa, 2,9 litros, bi turbo, 510 cv. Viabilizada faria sucesso na Austrália onde tais veículos, ditos UTE, tem mercado pós II Guerra.

Já vi – No Brasil não seria novidade para a marca. Início dos anos ’70, Alfredo Migani, revendedor carioca, mandou o mago petropolitano Renato Peixoto transformar sedãs FNM 2150, licença Alfa Romeo, em picapes para atender, onde estivessem, aos novos caminhões Fiat.

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Picape FNM 2150 Migani by Peixotinho

Multi – Louvado universalmente por sua versatilidade, Mercedes Unimog exibiu novas aplicações: versão ferroviária, capaz de tracionar até 1.000 t (!) em trabalhos de reparos em estradas de ferro, e plataforma com grua. Imbatíveis em preço e operação em tais serviços brutos realizados por locomotivas.

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Unimog ferroviário

Tecnologia – Nem cinco, nem seis, sete, oito ou nove marchas, como existem hoje, dependendo de produto, marca ou mercado. Honda melhorou tecnologia de duas embreagens e aumento do número de engrenagens no câmbio. Patenteou no Japão caixa com três conjuntos de embreagem e 11 marchas.

E ? – Meta não é induzir velocidade. Com tantas combinações levando o movimento do motor às rodas, terá ganhos de aceleração e consumo, podendo reduzir tamanho e peso do motor, sem comprometer rendimento.

Quam multis ? – Até quantas, indagariam pilotos de bigas na Roma antiga. Limite depende de custos ante caixas CVT de polias variáveis, e as automáticas.

Importância – Para lembrar, Suzuki de motos obteve resultado fantástico na década de ’70: 220 km/h com motor de baixíssima cilindrada. Segredo? conjunto e caixa com 16 (!) marchas.

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Novo Lincoln, ganhos gerais

Refinamento – Ford lançou novos Lincoln, topo em luxo, refinamentos mecânicos e conteúdo, aplicando vigor à qualidade. Resultado, última pesquisa de satisfação do consumidor o tem líder, com 87 pontos em 100. Subiu cinco relativamente à série anterior frente a Honda, Toyota e BMW.

Chegando – Fiat em derradeiras providências para apresentar Uno 2017 em setembro. Como a Coluna decupou, dois motores novos, de 3 e 4 cilindros; 1,0 e 1,3, ênfase no torque, maior conteúdo. Marca quer deslocá-lo da linha inferior do mercado, para urbano Mobi ocupar tal espaço.

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Novo Uno

Mais um – BMW iniciou dia 31 montagem nacional do modelo X4, misto de automóvel, crossover e SAC – Sports Activity Coupé, motor quatro cilindros, 2,0 litros, 245 cv. Volume previsto para 2016 inverso ao preço: 45 unidades, R$ 299.950. Quinto produto da marca fábrica de Araquari, SC.

Na veia – Toyota aplicou-se, montou pista de 9.600m2 a interessados testar seus produtos. Levou à Expointer, em Esteio, RS, até set.4, novas versões Flex de picape Hilux, SUV SW4, Corolla e Etios. Crê vender 100 unidades no evento.

Classinovidades – Harley-Davidson apresentou nos EUA novos motores. Mantém a arquitetura mecânica com dois cilindros em V a 45 graus e som; reduziu vibração primária em 75%; obteve melhores respostas; e as rotula como as HD mais confortáveis. Motores são os Milwakee-Eight 107 e 114. Eight indica sua oitava geração. H-D no Brasil não sabe quando virão.

Merchandising – Assumiu mídia corajosa: novela das 18h na Rede Globo. Colocou 7 motos na história, envolvendo oficinas H-D. Merchandising Global é caro. Tanto, após duas décadas, Kia saiu da novela das 21h.

Objetivo – Para vender, vale tudo, incluindo adaptar o produto para mercados com outras exigências. Caso da MAN Latin America exportando 10 chassis de ônibus para Moçambique. Mudanças ? Volante do lado direito, chassi e direção reforçados, maior capacidade de carga sobre os eixos para fazer diferença.

Avanço – Tratores, sempre vistos como máquinas brutas, surpreendem quando se informa terem grande aporte de tecnologia. Fabricante Valtra informa novas capacidades para seus modelos.

Tecnologia – Piloto automático evitando sair da trilha; monitoramento externo do trabalho, enviando mensagem de texto a celular se o equipamento sair fora das especificações do trabalho; mapeamento da produtividade; capacidade de transmitir dados a dispositivo móvel de agrônomos ou chefes de colheita.

Mais – CNH, marca Fiat, exibiu ponto superior no Farm Progress Show, EUA: trator autônomo, para trabalhar sem operador. Base mecânica são modelos Magnum, da Case IH, e T8 New Holland, marcas do grupo, e operação se faz por telemática e GPS via computador ou tablet, permitindo operação ultra precisa. Sem operador design mudou, dispensando a cabine.

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Conceito Case IH autônomo

Mais – Levorin, empresa familiar de pneus para motocicletas e bicicletas, com fábricas em Guarulhos, SP e Manaus, AM, adquirida pela Michelin. Forma de expansão e complementariedade de partes e sinergias em pneus para estes veículos, e rapidez de entrada no segmento de motos de alta performance. Negócio precisa aval do CADE.

Menos – Crise não é ruim para todos. Para quem capitalizado, hora de adquirir empresas menores, como no caso. A cada dia se reduzem as nacionais ligadas ao segmento de fornecedores no setor de transporte.

Igual – Heliar em 85º. aniversário coloca no mercado de reposição baterias idênticas às fornecidas às montadoras. Garante por 18 meses maior resistência à corrosão, forte corrente para arranque a frio. Tem cor preta, como nos O Km.

Festa – Fábrica de pneus e câmaras de ar para bicicletas, motos, carroças, gaúcha Rinaldi comemora 47 anos com exportações ao Mercosul e Europa, abertura do mercado norte-americano. Na parede os Certificados de Gestão de Qualidade ISO 9001:2008 e de Destruição Térmica ao destinar todos os seus resíduos a cimenteira para geração de energia.

Negócio – Atraído pelos negócios com veículos o poderoso portal Amazon ingressa no setor pelo óbvio www.amazonvehicles.com. Quer entrar na área de anúncios para vendas de veículos e partes, novos e antigos.

A jato – Audi realiza operação no Estacionamento VIP do Aeroporto de Congonhas: faz revisões pós venda – garantia e revisões previstas por quilometragem – durante viagem do cliente. Operação tocada pelo revendedor Eurobike, das 6 às 23h. A fim ? Agendamento: 0800 077 7000.

Já vi – Final anos ’90, Robson Romagnolli, vice diretor comercial da Audi foi co optado pela Fiat para empurrar as vendas dos automóveis Alfa Romeo. Uma das promoções para valorizar a propriedade da marca era estacionamento gracioso no mesmo aeroporto, e lavagem grátis. Outra, baixar em 30% os preços de peças e mão de obra para Alfas.

Expectativa – Revenda Plaza Honda em Brasília projeta, entre nacionais e importados, 200 lançamentos no exercício, e seu diretor João Batista entende, investir na promoção pode aquecer o mercado. No tema Honda inova em test- drive para o novo Civic em 10ª. geração: óculos de realidade virtual permitem ângulo de 360 graus para perceber características do produto.

Justiça – Dono de Kombi Last Edition ganhou processo contra a Volkswagen. Alegou ter comprado o carro, anunciado em série final de 600 unidades, mas desvalorizada pelo aumento de produção a 1.200. Justiça reconheceu o prejuízo: condenou VW a devolver o valor recebido mais correções, recebendo a Kombi de volta.

Gente – Antoine Gaston-Breton, francês, 40, promoção. OOOO Diretor de Marketing na Peugeot. OOOO Intimidade com a marca, onde está há 23 anos, e com a América do Sul: foi chefe de produto da Peugeot Argentina. OOOO Ocupa lugar deixado por Frederico Battaglia, promovido a Diretor Comercial. OOOO Peugeot desfruta curiosa situação no mercado: mantém-se, sem participar dos 24% de queda geral das vendas; os artífices de sua nova postura mercadológica já deixaram a empresa. OOOO Carlos Zarlenga, 42, financista, promovido. OOOO Novo presidente da GM no Brasil, substituindo Santiago Chamorro. OOOO Zarlenga era presidente da GM Argentina, suprindo saída da brasileira Isela Costatini, desafiada pelo governo Macri a tentar salvar a Aerolineas Argentinas. OOOO Acumulava o cargo com a chefia geral de finanças para a América do Sul. OOOO Chamorro deixa a GM na liderança de vendas e tema para trabalho universitário: jornalista especializado atrapalha vendas. OOOO Ele fez enorme contração no relacionamento entre GM e profissionais do ramo. OOOO

842NOTAS INTERESSANTES - Página 56 Empty Re: NOTAS INTERESSANTES Sex 2 Set - 15:59

R8V

R8V
Administrador

Kombi: sera que os 599 seguirao o mesmo caminho?

843NOTAS INTERESSANTES - Página 56 Empty Re: NOTAS INTERESSANTES Sex 2 Set - 17:17

Fabiano

Fabiano

R8V escreveu:Kombi: sera que os 599 seguirao o mesmo caminho?

Na verdade foram 1200....

http://www.oticainova.com.br

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