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NOTAS INTERESSANTES

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796NOTAS INTERESSANTES - Página 54 Empty Re: NOTAS INTERESSANTES Sex 5 Ago - 18:45

R8V


Administrador

Vw : duvido que ponha o filro aqui.

Economias miseraveis: infelizmente, e mais comum do que deveria.

797NOTAS INTERESSANTES - Página 54 Empty Re: NOTAS INTERESSANTES Sáb 6 Ago - 8:54

Fred



Muito bem apanhado

798NOTAS INTERESSANTES - Página 54 Empty Re: NOTAS INTERESSANTES Dom 7 Ago - 13:37

Fabiano



Do meu ponto de vista, nunca deveriam ter feito essa Dacialização....

http://www.oticainova.com.br

799NOTAS INTERESSANTES - Página 54 Empty Re: NOTAS INTERESSANTES Seg 8 Ago - 10:43

KÜLL



PureTech Turbo deve colocar eficiência energética da PSA em destaque no Brasil
07/08/2016

NOTAS INTERESSANTES - Página 54 Puretech-turbo-700x466
Recentemente a PSA decidiu que seus dois sedãs médios – Citroën C4 Lounge e Peugeot 408 – passariam a ter somente motor 1.6 THP Flex. A medida vem de encontro à meta de redução de consumo e emissão, proposta pelo Inovar-Auto.
Cada vez mais, carros brasileiros deverão utilizar-se de turbo e injeção direta de combustível para reduzir as emissões, ainda que utilizando a tecnologia Flex. Mas a PSA não tem apenas esse motor THP na manga, sendo já utilizado nos importados da DS, Peugeot e Citroën, bem como no crossover 2008 e no esportivo 208 GT.
O motor PureTech Turbo, que tem 1.2 litro e três cilindros, será a próxima cartada da PSA para reduzir ainda mais as emissões e tornar seus carros mais econômicos. O primeiro passo foi dado com a versão aspirada 1.2 (foto abaixo), que se destaca pelo baixo consumo, mesmo com etanol. Já no C3 e 208, o propulsor em breve terá a companhia da versão turbinada.
NOTAS INTERESSANTES - Página 54 Citroen-c3-12-puretech-impressões-NA-35-700x466
Se o 2.0 Flex foi alvo do mais eficiente e potente 1.6 THP, então o 1.6 Flex deverá ser a próxima vítima. Com até 122 cv no etanol, o propulsor ainda dá conta do recado para C3, Aircross, 208 e 2008. Mas em termos de eficiência energética, não faz mais do que os equivalentes de outras marcas e igualmente longe do ideal. Isso sem contarmos o 1.5 Flex em uso no Aircross, que deve seguir o mesmo caminho.
O PureTech Turbo já existe na Europa e China, entregando 110 ou 130 cv. A PSA diz que ele reduz as emissões em 18%, sendo 96 e 107 g/km de CO2 em média para compactos e médios. Só a versão de 110 cv oferece 20,8 kgfm, enquanto a mais potente chega bem perto da força do THP: 23,4 kgfm. O pequeno propulsor tem 95% do torque a partir de 1.500 rpm e a força toda aparece por volta de 2.000 rpm. A PSA revela que a autonomia fica acima de 1.000 km.
De acordo com a proposta dos modelos que utilizam o 1.6 Flex no Brasil, apenas a versão de 110 cv do PureTech Turbo já conseguiria entregar uma performance bem superior e com nível de consumo muito mais baixo que o apresentado atualmente. Como aqui a tecnologia Flex precisa estar a bordo, provavelmente a potência com etanol deve ficar entre 115 e 122 cv.
Aliado ao propulsor, uma caixa automática com seis velocidades, agora adaptada aos modelos compactos da plataforma PF1, que até agora usam câmbio de quatro marchas. Assim, de forma imediata, os modelos C3, Aircross, 208 e 2008 deverão ser beneficiados, assim como 308 atual e o futuro Cactus nacional.

COMENTÁRIOS: Em vista da chegada da versão aspirada, a evolução lógica é vinda da versão turbo. Depois, sendo hoje o motor importado, lembrando sempre das reclamações sobre a moeda americana, estando eventualmente cara, mas principalmente, instável, a nacionalização é o mais provável de ocorrer, inclusive do 1.6T, creio eu. A questão é que este motor, nos últimos anos, foi o único a ganhar mais vezes o título de motor do ano na Europa, atrás apenas do VW 1.4 TSi. Ganhou mais vezes do que o Ecoboost, inclusive. Sobre este motor, ao menos na versão turbo, ainda há algo a ser dito: ele é compartilhado na Europa com Renault, Nissan E TOYOTA. Não sei se na Europa cada marca produz o que usa ou as unidades são produzidas em fábrica única, assim aumentando a escala. Aqui, ele seria bem interessante, independente de onde seja produzido, lembrando que a Nissan já negou o uso do 2.0 no Kicks, mas falou de "um novo tricilíndrico". Tal 1.2T é usado por Logan, Sandero e Duster nas unidades vendidas na Europa Ocidental, fora que é o motor com mais versões no Clio.

800NOTAS INTERESSANTES - Página 54 Empty Re: NOTAS INTERESSANTES Seg 8 Ago - 11:18

KÜLL



Volkswagen deve manter fábricas paradas até setembro
08/08/2016


De acordo com sindicato dos trabalhadores de Taubaté/SP, a fábrica da Volkswagen deverá ficar parada até 5 de setembro. Essa é a data para retorno de metade dos funcionários, que ficarão em férias coletivas. A outra metade volta no dia 13 de setembro.

O principal motivo para a paralisação é a falta de peças estampadas, cujo fornecimento foi cortado pelo grupo Prevent, que está em disputa comercial com a Volkswagen desde 2015. A mesma situação é enfrentada na planta de São Bernardo do Campo/SP, que também deve retomar a produção somente em setembro.

A Vokswagen entrou na justiça contra o grupo Prevent para conseguir a retomada do fornecimento. A Fiat também enfrentou desabastecimento, mas conseguiu entrar em acordo com a empresa, que já comprou 11 fábricas no Brasil.

[Fonte: Estadão]

801NOTAS INTERESSANTES - Página 54 Empty Re: NOTAS INTERESSANTES Seg 8 Ago - 11:59

Grilo

Grilo
Administrador

Aposto na chegada do 1.2T já com o aguardado câmbio AT6. O atual 1.6T é importado da onde?

http://www.autouniverso.com.br

802NOTAS INTERESSANTES - Página 54 Empty Re: NOTAS INTERESSANTES Seg 8 Ago - 12:01

KÜLL



Grilo escreveu:Aposto na chegada do 1.2T já com o aguardado câmbio AT6. O atual 1.6T é importado da onde?

AO QUE EU SAIBA, da França.

803NOTAS INTERESSANTES - Página 54 Empty Re: NOTAS INTERESSANTES Ter 9 Ago - 11:44

KÜLL



VW rompe contrato com fornecedor e suspende produção
CATEGORIAS: FABRICA-BRASIL , VOLKSWAGEN 12 COMENTÁRIOS


A Volkswagen do Brasil anunciou a rescisão unilateral de contratos com as empresas do Grupo Prevent, as quais vinham interrompendo o fornecimento de peças em resposta a pedidos injustificados de aumento de preços, que resultaram em nova paralisação de produção nesta semana. Segundo a empresa, em decorrência das interrupções de fornecimento, já teve mais de 120 dias parados de produção em suas fábricas desde o o ano passado.

A Volkswagen do Brasil também entrará procedimento judicial para requerer os ferramentais de sua propriedade que se encontram em fábricas do grupo Prevent. Com a retomada desses equipamentos, será possível restabelecer a produção, atualmente interrompida em São Bernardo do Campo, Taubaté (SP) e São José dos Pinhais (PR).

Durante esse período, a Volkswagen antecipou para este mês as férias coletivas planejadas para outubro, promovendo recesso de três a quatro semanas para a maioria dos funcionários, até que a produção das peças necessárias à produção dos veículos seja retomada por novos fornecedores.

As fábricas da Volkswagen estão todas paradas neste momento. Em Taubaté (SP), a produção foi suspensa entre os dias 8 e 12 de agosto, sendo que a partir do dia 15 começam férias coletivas, com retorno em 5 de setembro.

A fábrica de São José dos Pinhais, que produz Golf, Audi A3, Audi Q3 e Fox, está parada desde 27 de julho, e deveria ter voltado a produção no dia 8, mas não ocorreu. Entre os dias 10 e 12 serão finalizados um lote de 120 modelos da Audi, mas a partir da próxima semana todos os funcionários entrarão em férias coletivas por 30 dias.

A fábrica da VW em São Bernardo do Campo, que produz Saveiro, Jetta e Gol, também está parada por falta de componentes, com início das férias coletivas de 5 mil trabalhadores prevista para começar em 16 de agosto.

A unidade de fabricação de motores em São Carlos (SP) também colocará 80% de seus trabalhadores em férias coletivas a partir de 16 de agosto.

Segundo a montadora, cerca de 100 mil carros deixaram de ser fabricados em decorrência das falhas de fornecimento das empresas do Grupo Prevent.

Fontes: Valor Estadão Folha

804NOTAS INTERESSANTES - Página 54 Empty Re: NOTAS INTERESSANTES Ter 9 Ago - 17:46

KÜLL



Mercedes-AMG GT bate em Ferrari e Porsche
Acidente aconteceu em Balneário Camboriú durante o Dream Route

por   Redação WM1   WM1 / Agosto 2016

NOTAS INTERESSANTES - Página 54 Untitled_1

O Dream Route, evento que começou na última quinta-feira (4), tenta ser uma forma de “Gumball 3000 brasileiro”. No quesito acidentes, ao menos, ele já consegue se aproximar do rali milionário europeu.
Na madrugada de sexta para sábado, quando o evento passava por Balneário Camboriú, Santa Catarina, o motorista de um Mercedes-AMG GT S perdeu o controle do esportivo na saída da balada TAJ e bateu em outros dois carros. Veja abaixo no vídeo que circula nas redes sociais o momento do acidente.



As vítimas foram nada mais que um Porsche 911 Turbo e uma Ferrari 458 Italia. São quase R$ 3,5 milhões de reais envolvidos na batida.

O Dream Route Winter 2016 começou em Curitiba, passando por Balneário Camboriú, encerrando na badalada praia de Jurerê Internacional, em Florianópolis.

COMENTÁRIOS: Se ver já é de doer o coração, imagina o bolso dos donos...

805NOTAS INTERESSANTES - Página 54 Empty Re: NOTAS INTERESSANTES Ter 9 Ago - 19:04

Fred



Seguro nem pensar...

806NOTAS INTERESSANTES - Página 54 Empty Re: NOTAS INTERESSANTES Qua 10 Ago - 11:38

KÜLL



Volkswagen interrompe produção de suas quatro fábricas
10 agosto 2016 / 7 Comentários

NOTAS INTERESSANTES - Página 54 Linha_producao_vw_taubate
Da Agência Brasil

A produção da Volkswagen do Brasil, uma das maiores montadoras de veículos do país, será interrompida temporariamente nas unidades de São José dos Pinhais, Taubaté, Anchieta e a fábrica de motores de São Carlos. Apesar do mercado mais retraído no setor, o motivo não é o desempenho das vendas, mas a falta de peças.


De acordo com nota da montadora, após uma sequência de falhas na entrega dos componentes por parte das fornecedoras Keiper, Fameq, Cavelagni e Mardel, do Grupo Prevent, a Volkswagen decidiu rescindir os contratos. Conforme o comunicado, mais de 100 mil veículos deixaram de ser produzidos em razão do desabastecimento.

Além de encerrar o acordo com o fornecedor, a Volkswagen entrou com recurso na Justiça para recuperar ferramentais que estão nas fábricas do Grupo Prevent. “A retomada das ferramentas de sua propriedade permitirá que a Volkswagen restabeleça seu ritmo normal de produção, possibilitando o funcionamento normal de toda a cadeia produtiva e a tranquilidade de seus empregados e da rede de concessionários”, acrescentou a nota

Diante da situação, a montadora antecipou as férias coletivas programadas para outubro. A previsão é que 11 mil de um total de 18 mil empregados permaneçam afastados por um período de três a quatro semanas. Esse é o prazo estimado para que a empresa comece a receber componentes de novos fornecedores.

Segundo o Sindicato dos Metalúrgicos do ABC, o aviso de férias que os funcionários estão recebendo indica que elas começarão no próximo dia 16. No começo deste mês, a Volkswagen fechou um acordo com os trabalhadores prevendo a estabilidade no emprego até 2021.

Por meio de nota, o Sindicato da categoria informou que o acordo evitou cerca de 3,6 mil demissões por excesso de empregados. No entanto, foi mantido o processo de abertura de Programa de Demissão Voluntária (PDV), utilização de instrumentos de flexibilidade, como layoff e Programa de Proteção ao Emprego (PPE), além de alterações em cláusulas econômicas.

Foto | Volkswagen/Divulgação

807NOTAS INTERESSANTES - Página 54 Empty Re: NOTAS INTERESSANTES Qua 10 Ago - 15:49

R8V

R8V
Administrador

Nada mais justo.

Crash: pensa num arrependimento heheheh

808NOTAS INTERESSANTES - Página 54 Empty Re: NOTAS INTERESSANTES Qua 10 Ago - 23:06

Grilo

Grilo
Administrador

VW - finalmente rescindiram o contrato! Pelo que andei lendo, o grupo Prevent praticamente monopolizou a produção de bancos.

http://www.autouniverso.com.br

809NOTAS INTERESSANTES - Página 54 Empty Re: NOTAS INTERESSANTES Qui 11 Ago - 18:07

KÜLL



Sistema Keyless da Volkswagen tem vulnerabilidade
CATEGORIAS: SEGURANÇA , VOLKSWAGEN 2 COMENTÁRIOS

As modernas tecnologias automotivas estão ficando cada vez mais baratas e acessíveis. É o caso dos sistemas de acesso aos veículos "keyless", os quais permitem ao proprietário entrar no carro com a chave no bolso, e acionar o motor por meio de um botão Start. Ocorre que esse tipo de tecnologia baseada em conectividade é vulnerável a acessos indevidos e não autorizados.

NOTAS INTERESSANTES - Página 54 VW-Golf-GTI-2017%2B%252865%2529

Isso ficou claro por meio de um estudo da Universidade de Birmingham, no Reino Unido, que constatou que uma vulnerabilidade no sistema Keyless da Volkswagen afeta mais de 100 milhões de veículos da marca produzidos desde 1995.

NOTAS INTERESSANTES - Página 54 Volkswagen-Golf-Highline-2015%2B(15)

Segundo o estudo britânico, os ladrões podem usar um transmissor razoavelmente acessível e disponível para interceptar o sinal sem fio a partir da chave do carro, armazená-lo, e em seguida, retransmitir o sinal para abrir o veículo. De acordo com a Wired (veja aqui), essa falha afeta produtos Volkswagen desde os fabricados há 20 anos atrás até modelos mais atuais, como os Golf 7, desde que equipados com o sistema Keyless.

É importante considerar, porém, que interceptar o sinal é mais difícil do que parece. Em primeiro lugar, o dispositivo de intercepção deve estar dentro de um raio de cerca de 30 metros do chaveiro quando o botão for pressionado. Posteriormente, o sinal deve ser descriptografado, por meio de uma chave de criptografia, para que o sinal original seja clonado. E obter essa chave de criptografia é algo difícil de ser obtida. A Volkswagen utiliza apenas uma faixa de chaves de criptografia em toda sua gama de produtos, incluindo a Audo e a Škoda.

Os pesquisadores da Universidade de Birmingham também anunciaram uma segunda vulnerabilidade, desta vez afetando veículos da Alfa Romeo, Mitsubishi, Nissan, e outros. Este hack explora sistemas mais antigos de criptografia que tem sido utilizado em veículos ao longo de décadas. Um sinal é interceptado usando equipamento semelhante ao usado para clonar o sinal dos modelos VW. E então ele pode ser retransmitido para abrir um veículo.

Ambas as vulnerabilidades serão totalmente reveladas no Simpósio de Segurança Usenix em Austin, Texas, esta semana. A Volkswagen e a NXP, fabricante de chips HiTag2 dos demais fabricantes, estão cientes do problema.

810NOTAS INTERESSANTES - Página 54 Empty Re: NOTAS INTERESSANTES Qui 11 Ago - 18:09

KÜLL



Brasil ainda não trata inspeção veicular da forma como deveria9

Fernando Calmon
Colunista do UOL
10/08/201615h24


A proximidade das eleições municipais em todo o país leva os candidatos a prefeito a apresentarem suas propostas para ao menos mitigar, entre outros problemas graves, o de poluição atmosférica nos grandes centros urbanos.

São Paulo, cidade mais populosa e com maior frota de veículos (cerca de 5,5 milhões, incluídas as motocicletas) no Brasil, conseguiu implantar entre 2008 e 2013 uma polêmica inspeção ambiental veicular (IAV). Houve mais erros do que acertos, porém nada justifica a falta de ação ao longo de quatro anos, além de simples encerramento do programa.

Recentemente, a capital paulista sediou o 13º Encontro de Alto Nível sobre Contaminação Atmosférica e os Desafios das Megacidades, organizado pela Aiesa (Associação Interamericana de Engenharia Sanitária e Ambiental).

Na contramão do mundo
Ao contrário da Cidade do México e de Santiago (Chile), a Região Metropolitana de São Paulo e seus 39 municípios não dispõem de ações diretas para controle de emissões de oxidantes fotoquímicos -- geradores de ozônio ao nível do solo -- e de material particulado fino (MP2,5).

Entre as recomendações apresentadas estão o avanço da legislação de emissões em veículos novos e o combate a fraudes de motoristas de caminhões e transportadoras. Estes anulam o sistema de reagente à base de ureia em motores a diesel modernos.

Em São Paulo, metrópole com maior tráfego de veículos pesados do país, o problema tende a se agravar, pois também a fiscalização em campo deve ser permanente.

Em cenário ideal, a sugestão da Aiesa é um programa de renovação de frota e inibir a circulação de veículos de alto potencial poluidor. A Cidade do México já estabeleceu restrições a automóveis, ônibus e caminhões de tecnologia antiga, apesar de inspeções ambientais sérias, obrigatórias e regulares existentes há décadas.

Hoje apenas o Estado do Rio de Janeiro continua a fazer vistoria, algo bem superficial, mal controlado e a preço fora de propósito. No fundo frustra quem é obrigado a pagar e desconfia de que o problema não está sendo resolvido.

Em São Paulo capital tentou-se fazer algo um pouco mais rigoroso. Começou de forma errada ao atingir carros novos com menos de três anos de uso. Sem incluir os outros municípios da região metropolitana, dependentes de acordo político passando pelo governo estadual, a eficácia da IAV fica comprometida.

Por isso, quem estiver à frente da prefeitura paulistana em 2017 terá de tentar logo uma solução para toda a região.

Lucio Sassi/RBS/Folhapress

Dona de maior frota de veículos pesados no país, São Paulo sofre sem fiscalização
Quais as soluções?
Há debates sobre IAV paga ou gratuita. Com pagamento se conseguiria algo mais sério do ponto de vista técnico, porém o eventual reembolso teria de vir diretamente dos 50% que cabem aos municípios no IPVA, pois se trata de imposto apenas sobre proprietários de veículos. Sem esta decisão transparente fica difícil defender a gratuidade.

Com exceção de motores a diesel, que exigem inspeção anual, os demais veículos leves poderiam ser checados depois de três anos de uso. Entre quatro e dez anos seriam verificados bienalmente e, acima disso, anualmente, como ocorre em outros países.

O correto seria utilizar rolos dinamométricos sob as rodas motrizes que simulem condições reais de uso, técnica consagrada no mundo.

Roda Viva
+Tudo indica que o mercado interno chegou ao fundo do poço, ou seja, não vai piorar mais. Nos sete primeiros meses deste ano o recuo chegou a quase 25% em relação a igual período de 2015. Até o final de 2016, a Anfavea (associação dos fabricantes) confia que os números negativos limitem-se a 19% e reação mesmo, só em 2017. Estoques totais baixaram de 39 para 37 dias em julho.

+Como já se esperava, Chevrolet Onix e Prisma Joy mantiveram as linhas antigas e ganharam alterações mecânicas já presentes na reformulação dos dois modelos recém-lançados. Passaram a ser versões de entrada, ganharam alguns equipamentos e o preço subiu para R$ 38.990 e 42.990, respectivamente. O primeiro deve representar 20% e o segundo 30% das vendas destes compactos.

+Etios pegou embalo graças ao novo painel, motores mais potentes e econômicos e opção, pela primeira vez, de câmbio automático. Quem compra, atualmente, modelos novos manteve o poder aquisitivo e a Toyota acredita que a versão de topo, Platinum, encontrará interessados. Fez retoques na parte frontal, incluiu novas rodas e cobra R$ 62.490 (hatch) e 65.990 (sedã).

+Nissan faz uma aposta diferente para carros elétricos com pilha a combustível. Utiliza etanol e um reformador a bordo para gerar hidrogênio e em seguida eletricidade. Dessa forma fica longe de tomadas e baterias de baixa autonomia. Protótipo mostrado no Rio de Janeiro tem alcance de 600 quilômetros e baixíssimo custo/km. Ainda não há previsão de mercado.

+Busca incessante por economia de combustível levou a GM a admitir, em um seminário técnico nos EUA, que pode desenvolver uma caixa automática, do tipo CVT, para modelos pequenos. Embora nem todos gostem de certa dormência ao não sentir as passagens de marchas, parece que o pragmatismo e as leis de eficiência energética acabaram por prevalecer.

811NOTAS INTERESSANTES - Página 54 Empty Re: NOTAS INTERESSANTES Qui 11 Ago - 18:21

KÜLL



Novo motor Fiat GSE: 109 cv no Uno de 1,3 litro
11/08/2016

NOTAS INTERESSANTES - Página 54 De-Carro-por-Ai-2016

Família com três e quatro cilindros estreia em breve com ênfase nas baixas rotações; Uno retocado é o primeiro a receber


FCA, por sua marca Fiat, corre nos últimos retoques na evolução do Uno, a versão GSE — sigla de Global Small Engine, nova geração mundial de motores de pequena cilindrada. Começa com duas versões: três cilindros, 1,0 litro e projetados 80 cv, com curva de melhor torque na categoria — grosso modo, torque move o carro nas cidades —, e quatro cilindros, 1,3 litro e a surpreendente potência de 109 cv (novo Chevrolet Onix com motor 1,4 gera 106 cv, e VW Gol 1,6 de oito válvulas, 104 cv. São 83,8 cv por litro de potência específica.

É pacote de renovação e, como ouvi, o Carlos Eugênio Dutra, diretor comercial, quebrou o cofrinho. Na prática, explica investimentos para agregar a maior quantidade de itens diferenciativos. Além da mudança na frente, perdendo os três furinhos na parte central, terá grade comportada, com elementos lembrando a colmeia dos antigos radiadores. Para-lamas, para-choques e grupo óptico também mudam. Dentro, alteração nas em cores, tecidos e possivelmente o painel do Grand Siena.

Parte operacional lidera. Além dos novos motores, intensa agregação de equipamentos eletrônicos para melhorar conforto, como controle elétrico de vidros para as quatro portas e central multimídia. E desempenho, onde lidera a direção elétrica para reduzir consumo; parada/partida automática, controle eletrônico de estabilidade, assistente de saída em rampa. Trará efeito positivo na transmissão automatizada Dualogic.

Na prática, a Fiat crê na expansão deste segmento e quer tornar seus produtos os de maior conteúdo e conforto, assim como em desempenho e economia. Em paralelo criar distância do Mobi, forçando-o a assumir a liderança de vendas na marca.

Motores à parte

Nesta fase da indústria automobilística, quando advogados, burocratas e ecologistas se uniram para reduzir níveis de consumo e emissões, há revolução tecnológica nos motores. Intensa utilização de alumínio, redução de peso nas peças, de atrito entre elas, otimização do ciclo energético. Na verdade do balcão, menos emissões, menos consumo, sem letargia.

A nova família GSE muda parâmetros, mas conviverá por uns três anos com os então revolucionários motores Fire dos anos 80. Pessoal da Fiat relata com orgulho técnico as conquistas feitas na primeira geração. O projeto, dizem, tem engenharia humana, entenda-se engenhosidade: praticamente começou do zero, sem ser evolução dos motores em produção.

Muitas mudanças. Alumínio no bloco, cabeçote e cárter; corrente de acionamento do eixo comando de válvulas, abandonando a correia dentada; virabrequim defasado; câmaras de combustão tidas como as melhores do mundo. Neste primeiro degrau a combinação cilindrada x potência x torque x rendimento do automóvel x economia x emissões tem os melhores resultados.

Parte de três cilindros/1,0, e adição de cilindro com idênticas medidas — e bielas, pistões, anéis, bronzinas comuns — cria o 1,3 contendo custos. Nesta direção despreza o uso de quatro válvulas por cilindro, o duplo comando e o Multi Air, revolucionária patente Fiat, atendo-se ao centenário arranjo de apenas duas válvulas por cilindro. Porém, com certeza, na próxima evolução, mais oito válvulas e 1,4 turbo.

L200 Triton Sport, nova picape Mitsubishi

Precedida por informações desencontradas (seria importada; apresentação no Salão do Automóvel), HPE, representante da Mitsubishi no Brasil, fez pré-divulgação do novo modelo. Vendas, entretanto, apenas em outubro.

Construída em Catalão, GO, totalmente nova, mudança em chassis, medidas — está mais curta e com menor distância entre eixos —, novo motor de 2,4 litros de alumínio, mantendo características como comando variável para válvulas. Três versões: HPE Top; HPE; GLS. Sob o ponto de vista de Reinaldo Muratori, diretor de engenharia e planejamento, é evolução da família anterior, mantida em produção, com muita aptidão fora de estrada. Novo motor produz 190 cv e importantes 43,8 m.kgf em torque.

Esteticamente é novo produto, com nova administração do espaço interno para habitabilidade e maior inclinação do encosto do banco traseiro, apesar da redução das dimensões. Dentro, equipamentos de segurança, assistentes de freio e estabilidade; sistema de partida em subidas e interessante adjutório para controlar derrapagens quando tracionando reboque.

Versão GLS usa caixa manual de seis marchas e o controle para engatar a tração das 4 rodas é feminina rodinha no console ligada a infinidade de fios, terminais, sensores, conexões. Saudades da lógica do Dr. Gurgel — João Augusto Conrado do Amaral Gurgel —, da fábrica com seu nome: peça que o carro não tem, não quebra. Nesta via os japoneses andam na contramão.

Em infodiversão, tela com 17,5 cm para controle de computador, som, navegação. Preços de R$ 132 mil a R$ 175 mil.

Demandada, a assessoria de relacionamento com a imprensa não informou quantas velocidades tem a transmissão automática. E por que as versão antiga Savana com transmissão manual custa mais ante nova versão GLS, igualmente manual?


Roda a Roda

Situação – Notícias sobre a possibilidade de venda do colosso Magneti Marelli à coreana Samsung fez ações da FCA saltar quase 10%. Partes não comentam, mas a de olhos puxados quer usar áreas de iluminação/técnica e entretenimento para aumentar presença mundial. A de olhos vivos, quitar os volumosos empréstimos com vencimento em 2019.

Disputa – Grupo Volkswagen superou grupo Toyota no primeiro semestre: vendeu 5,120 milhões de automóveis e comerciais leves contra 5 milhões. Disputa vinha acirrada, mas o Dieselgate — emissões superiores ao limite legal — diminuiu as vendas. Neste ano, entretanto, parece haver consciência do público de o problema não afetar características dos produtos e confiança na marca. Toyota teve problemas com fornecimento de autopeças, causados por terremoto.

Charme – Mais charmoso dos encontros de veículos antigos, o Pebble Beach Concours d’Élegance terá nova edição dia 21. Dentre atrações paralelas, BMW exporá veículos mais caracterizadores de seu século de atividades. Dentre BMW Isetta 300, dois exemplares de 328 pré-guerra, participantes de Mille Miglia e 24 Heures du Mans, o 3/15 DA2, primeiro dos automóveis BMW, e os Art Cars pintados por Alexander Calder e Jeff Koons.

NOTAS INTERESSANTES - Página 54 BMW-507-Elvis-Presley-340x226

Elvis – BMW aposta no 507 ex-Elvis Presley como maior atração ao seu pedaço de gramado. Esportivo de contadas unidades, foi comprado pelo Rei do Rock quando servia ao Exército na Alemanha após ter vencido prova no circuito francês de Linas-Monthléry, conduzido por Hans Stuck. Elvis comprou, trocou o tom Branco Pena por Vermelho Alfa; vendeu-o; e o 507 cumpriu período de corridas e sumiu. Agora, restaurado pela BMW, será atração maior de sua exposição junto aos antigos.

Retomada – Acreditando nos sinais de retomada econômica da área do Mercosul, José Luiz Gandini, nº 1 da operação Kia no Brasil, anunciou reiniciar produção do caminhão Bongo por sua filial Kia Motors de Uruguay. Medida antecipa em um mês planos iniciais, e coincide com inauguração de amplas e imponentes instalações para gestão e assistência da marca no vizinho país. Lá responde por 3% das vendas.

Aliás – Kia teve em julho o melhor mês de vendas com chegada do novo Sportage. Alegria de pobre dura pouco: cota de importação sem pagar 30 pontos percentuais sobre IPI é 400 carros/mês — inferior à demanda. Empresa solicitou tal redução ao Ministério do Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior, mas a pretensão não anda.

Não vem – Diretoria da FCA viu e gostou da projeção no desenho da picape Toro, para transformá-la em utilitário esporte. Apenas gostou. Para afastar palpitologia sobre tal lançamento, declara não o fará. Não concorreria com próximo lançamento, Jeep Compass, de dimensões e confortos superiores ao Renegade. Usa plataforma deste e da Toro.

Enfim – Gostas do Chevrolet Classic? Corra. O mais antigo GM em nosso mercado parou de ser importado da Argentina.

De volta – Mudanças na Ford e promoções aumentaram vendas em 18% em julho – 17.396 veículos. Na relação de concorrentes marcou 9,6% do mercado, e volta à quarta posição, mítica referência.

Razão – Empresa inverteu executivos, pinçou Antônio Baltar de caminhões para automóveis, mudou de presidente, e missão de Lyle Watters é resgatar lucratividade até o final do ano. Ford vem perdendo dinheiro na América Latina.

Promoção – Chery Brasil em campanha limpa-pátio: é a Trust Share, ação na matriz para comemorar 5 milhões de unidades. Dá desconto de R$ 6 mil para modelos Celer Hatch e Sedan. Vale até o fim do mês.

Situação – Apesar do crescente número de venda de carros novos, mercado dos EUA aumentou média de consumo. Coisa pouca, 1% entre junho e julho. Muita, entretanto, quando se vê o gasto médio: 11,3 km/litro. Apesar dos banheirões, dos motores grandes, das enormes picapes e SUVs, em economia superam nossa frota de quatro cilindros.

Portátil – Autoprotection Titanium, para limpar e cristalizar a pintura de veículos, ganhou versão com 300 ml, para ser carregado no porta luvas. Titânio na composição, permite cristalizá-la. Custa R$ 99; tubo para três aplicações.

Mudança – Tracbel, distribuidora Volvo em parte do Nordeste, assumiu Amazonas, Pará, Roraima e Amapá. Venderá portfólio Volvo para trabalho: caminhões, chassis para ônibus, equipamentos para construção, motores marítimos e industriais Volvo Penta. Representante anterior, Apavel centrará no Ceará, Maranhão e Piauí.

Apoio – Para melhorar assistência técnica, Cummins Brasil em acordo com DCCO, distribuidora para o Centro Oeste, implantou Centro de Treinamento em Goiânia. Quer levar conhecimento a mecânicos do interior.

Cobaias – Centro de Engenharia de Conforto da Escola Politécnica da Universidade de São Paulo, para a Boeing recruta voluntários para testes de conforto em voos. Avaliação estática, em réplica de cabine com 30 assentos, em câmara de pressão – um mock-up. Avaliação início de setembro. Interessado? E-mail para conforto@usp.br. Resultados servirão a companhias operando Boeings. Não é o caso da Latam, hoje detentora dos menores espaços interfileiras.

Gente – Gislaine Matano,41, academicamente lastreada, mudança. Nova gerente de marketing e comunicação da Triumph Motocicletas. / Carlos Tavares, engenheiro com MBA em marketing, novo diretor de peças DAF, Paccar e TRP, do grupo Paccar. Antes era diretor comercial e de engenharia da Lifan.

NOTAS INTERESSANTES - Página 54 SelecTrucks-340x226

SelecTrucks, Mercedes inova nos usados

Mercado estável e movimento anual de 300 mil unidades, instigaram Mercedes-Benz a implantar no Brasil a SelecTrucks. Negócio é de receber usados de qualquer marca ou ano na compra dos novos Mercedes, e revendê-los com cuidados adicionais, garantia de procedência, revisão, garantia de até um ano, pagamento em 12 meses. Um diferencial no mercado brasileiro, resume Roberto Leocini, VP da Mercedes.

Sistema existe na Alemanha e na África do Sul, e acelera no Brasil. Começou em Mauá, SP, maior mercado de caminhões usados, à média de um negócio/dia, dobrando em junho. Resultados levaram a instalar outra unidade do SelecTrucks em Betim, MG, e expandirá: próxima em Curitiba, PR.

Negócio se amplia: gera venda do 0Km; a venda do usado; e o momento econômico do país outro desdobramento: empresas formando frota de usados adquiridos no SelecTrucks.

Não é transação comum, com o proprietário de caminhão usado, levando-o ao concessionário Mercedes-Benz para ser avaliado, combinando como paga a diferença para o novo. Transação inicia da mesma forma: o interessado vai ao concessionário, e a mudança é que este não compra nem recebe o caminhão como entrada, mas contata o SelecTrucks, e este manda avaliar o caminhão por empresa especializada. Feito o negócio, o SelecTrucks paga ao concessionário, e o interessado ajusta a diferença.

Revisados, caminhões de todas as marcas são vendidas pelo SelecTrucks, e o novo modelo de negócio implementa renovação de frota; troca de usados por menos usados; e até renovação de frota por outra menos rodada.

Os serviços disponíveis nos Concessionários – atendimento de garantia; peças novas e remanufaturadas, contratos de manutenção, assistência de 24 horas, financiamentos pelo Banco Mercedes-Benz – são disponíveis aos clientes do SelecTruck. Saber mais: www.selectrucks.com.br.

812NOTAS INTERESSANTES - Página 54 Empty Re: NOTAS INTERESSANTES Sáb 13 Ago - 14:18

R8V

R8V
Administrador

Kia : assim que trouxer os carros pelo Mexico, a situacao da marca melhora.
Nissan : genial!!!!

Quanto a vulnerabilidade, nao sao apenas os modelos da Vw...

813NOTAS INTERESSANTES - Página 54 Empty Re: NOTAS INTERESSANTES Qua 17 Ago - 12:07

KÜLL



Nissan quer aumentar produção na Coreia do Sul para compensar iene alto após Brexit
17/08/2016

NOTAS INTERESSANTES - Página 54 Nissan-rogue-2016-2-700x466

Com a decisão de saída do Reino Unido da União Europeia, a moeda japonesa subiu 20%. Com o iene em alta, as exportações nipônicas ficaram ainda mais prejudicadas.

Pensando em compensar essa desvantagem cambial, a Nissan quer ampliar a produção de veículos na Coreia do Sul, onde possui uma operação através da Renault-Samsung.

Ainda assim, o won sul-coreano subiu 7,4% em comparação com o dólar após o Brexit. A ideia da Nissan é aumentar a produção na Renault-Samsung em 8.000 unidades ao ano.

Apesar de ter sido proibida de vender 125 mil carros na Coreia do Sul, a empresa acredita que sua filial possa dar conta do recado, especialmente para abastecer o mercado americano, onde o Nissan Rogue saltou 14% no primeiro semestre de 2016.

[Fonte: Auto News Europe]

COMENTÁRIOS: Primeiro, isso era algo absolutamente esperado. Segundo, PRODUZIR NA CORÉIA DO SUL, de onde a GM está saindo, ao menos como unidade exportadora, segundo ele, por conta do alto custo de produção lá, ou seja, para mim, outro sinal de que o problema é mesmo interno à GM e não do país em questão.

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