AutoUniverso
Gostaria de reagir a esta mensagem? Crie uma conta em poucos cliques ou inicie sessão para continuar.

Você não está conectado. Conecte-se ou registre-se

NOTAS INTERESSANTES

5 participantes

Ir à página : Anterior  1 ... 28 ... 52, 53, 54 ... 60 ... 67  Seguinte

Ir para baixo  Mensagem [Página 53 de 67]

781NOTAS INTERESSANTES - Página 53 Empty Re: NOTAS INTERESSANTES Seg 1 Ago - 11:34

KÜLL



FIAT ESTÁ TENDO QUE IMPORTAR ROLAMENTOS, POR FALTA DE PRODUÇÃO NACIONAL.

782NOTAS INTERESSANTES - Página 53 Empty Re: NOTAS INTERESSANTES Seg 1 Ago - 11:58

KÜLL



Ford está produzindo novo material bioplástico elaborado com fibras de agave

31/07/2016 13:05
Envie por email

Indique

Envie este conteúdo para o e-mail de um amigo!
Campos em destaque são obrigatórios ou contém valores inválidos.




  1. * Nome do destinatário:

  2. * E-mail do destinatário:

  3. * Seu nome:

  4. * Seu e-mail:





Planta é utilizada na fabricação de tequila
da Redação
A Ford está produzindo um novo material bioplástico elaborado com fibras de agave, planta utilizada na fabricação de tequila, a partir de um estudo realizado em parceria com a Jose Cuervo, fabricante da bebida. A união se explica a partir do enorme potencial de aplicação desse material no revestimento de cabos e porta-objetos de automóveis. Com ele, espera-se poder reduzir o peso dos veículos e, consequentemente, o consumo de combustível. A marca já utiliza outros materiais sustentáveis na sua produção, como espuma de soja, óleo de rícino, palha de trigo, celulose, fibra de coco e casca de arroz, por exemplo.

783NOTAS INTERESSANTES - Página 53 Empty Re: NOTAS INTERESSANTES Seg 1 Ago - 19:17

R8V


Administrador

KÜLL escreveu:FIAT ESTÁ TENDO QUE IMPORTAR ROLAMENTOS, POR FALTA DE PRODUÇÃO NACIONAL.
Desindustrializacao.....

784NOTAS INTERESSANTES - Página 53 Empty Re: NOTAS INTERESSANTES Ter 2 Ago - 9:55

KÜLL



R8V escreveu:
KÜLL escreveu:FIAT ESTÁ TENDO QUE IMPORTAR ROLAMENTOS, POR FALTA DE PRODUÇÃO NACIONAL.
Desindustrializacao.....


Agradeçam ao dólar a R$ 1,70 para segurar inflação, de um governo que, em vez disso, deveria estar cuidando DE SUAS CONTAS, para controlar tal índice.

785NOTAS INTERESSANTES - Página 53 Empty Re: NOTAS INTERESSANTES Ter 2 Ago - 9:56

KÜLL



Volkswagen: Sem peças estampadas, duas fábricas param no Brasil
01/08/2016

NOTAS INTERESSANTES - Página 53 Fabrica-volkswagen-taubate-700x466
Após paralisações por conta de falta de bancos, agora a Volkswagen para novamente, mas desta vez por falta de peças estampadas, fornecidas pela empresa pela Fameq, que agora faz parte do grupo Prevent, o mesmo que é dono da Keiper, que fornece assentos para a montadora.
O desabastecimento das linhas de montagem provocou a paralisação das fábricas paulistas de Taubaté e São Bernardo do Campo, gerando a dispensa total de 12 mil funcionários. Os funcionários ficarão em casa até esta segunda (1), caso a distribuição de componentes seja normalizada.
Vendida em julho para a Prevent, a Fameq estava em dificuldades financeiras e há uma semana fechou as portas, demitindo 180 funcionários. A Volkswagen diz que o fornecedor jamais teve problemas com a montadora em seus 40 anos de fornecimento de peças, mas “teve sua atuação completamente alterada após ser adquirida pelo grupo Prevent”.
Volkswagen e Prevent possuem uma disputa comercial, travada há mais de um ano e que gerou algumas paralisações nas plantas paulistas da montadora, além da unidade paranaense, que também enfrenta escassez de peças estampadas da Fameq. Como esta era exclusiva, a produção dos carros teve de ser paralisada, pois o último lote foi entregue em julho.
As paralisações iniciadas em março de 2015 já somam 100 dias, gerando um déficit na produção de 90 mil carros. De lá para cá a Prevent comprou 11 fábricas de seis empresas de autopeças em três estados, todas fornecedoras das montadoras, incluindo VW e Fiat. A Prevent – que tem sede em Wolfsburg – tem capital bósnio e um total de 51 plantas em 13 países.
O sindicato dos trabalhadores de São Paulo acusa a Prevent de compras empresas e demitir funcionários após a aquisição. A entidade já conseguiu um acordo na justiça do trabalho para o pagamento de dívidas trabalhistas da Fameq, após os empregados acamparem nas instalações da empresa para evitar a retirada de maquinário.
[Fonte: Estadão]

COMENTÁRIOS: É fato que não tem santo nessa história, mas a atitude da empresa está parecendo pressão abusiva por aumento, em vista do que ocorreu antes no caso dos bancos.

786NOTAS INTERESSANTES - Página 53 Empty Re: NOTAS INTERESSANTES Ter 2 Ago - 11:40

KÜLL



Ônibus híbrido recarrega nos pontos de parada
– Novo modelo da Volvo carrega totalmente a bateria em apenas seis minutos

NOTAS INTERESSANTES - Página 53 Volvo-onibus-h%C3%ADbrido
Foto: Maurilio Cheli/SMCS

Um ônibus híbrido da Volvo começou a circular no último dia 18 em Curitiba, em mais uma etapa do projeto de eletromobilidade da Volvo para o desenvolvimento de sistemas de transporte sustentável.

O ônibus, que vai rodar por de seis meses com capacidade para 91 passageiros, tem a tecnologia de tomada, que permite a recarga de bateria em pontos de embarque e desembarque de passageiros. Essas estações de carregamento são de alta potência e conseguem fazer a carga total da bateria em apenas seis minutos.

A bateria do motor elétrico também é carregada pela com a energia regenerada pelas frenagens do veículo, assim como acontece como os demais modelos híbridos: a energia gerada quando o motorista usa o freio ou quando ele tira o pé do acelerador é remetida par a bateria.

NOTAS INTERESSANTES - Página 53 Volvo-onibus-h%C3%ADbrido1

O projeto é resultado de uma parceria da montadora com Siemens, que desenvolveu as estações de carregamento rápido, o que vai aumentar o tempo de operação em modo elétrico.

Nessa configuração o ônibus reduz em até 75% o consumo de diesel pelo seu motor a combustão e com isso reduz também a emissão de poluentes.

O ônibus pode operar em modo 100% elétrico em áreas onde a poluição é mais prejudicial e usar o modo híbrido em partes do percurso

O novo veículo é a segunda geração de ônibus de baixas ou zero emissões de poluentes da Volvo. A primeira geração é a dos híbridos, já produzidos em escala no Brasil e a terceira é a do ônibus 100% elétrico, que está em testes na Europa.

O objetivo é avaliar e comprovar os ganhos ambientais e a viabilidade da tecnologia para os sistemas de transporte das cidades latino-americanas. Durante os seis meses de demonstração, o ônibus híbrido será comparado a outros dois ônibus com a mesma configuração e capacidade de passageiro: um híbrido comum e um movido a diesel. Os três vão circular na mesma linha e com as mesmas condições de intensidade de tráfego e passageiros e serão comparados em desempenho, consumo de combustível, redução de emissões e o custo operacional.

COMENTÁRIOS: SUPER INTERESSANTE!

787NOTAS INTERESSANTES - Página 53 Empty Re: NOTAS INTERESSANTES Ter 2 Ago - 11:50

Fabiano

Fabiano

Será que essa paralisação não seja uma adequação dos estoque/produção ao mercado atual? Assim como da Fiat?

http://www.oticainova.com.br

788NOTAS INTERESSANTES - Página 53 Empty Re: NOTAS INTERESSANTES Ter 2 Ago - 11:52

KÜLL



Fabiano escreveu:Será que essa paralisação não seja uma adequação dos estoque/produção ao mercado atual? Assim como da Fiat?

Não creio. Se deixaram a VW sem peças estampadas é sinal que a empresa PRECISA das peças, mas não as consegue. No caso dos bancos, a conversa foi que a empresa queria um reajuste e como as negociações estavam difíceis, ela simplesmente deixou de fornecer o item para colocar a VW contra a parede.

789NOTAS INTERESSANTES - Página 53 Empty Re: NOTAS INTERESSANTES Qua 3 Ago - 15:37

KÜLL



A segurança é opcional
Comente

Joel Leite
03/08/2016 14:48

Compartilhe
Imprimir Comunicar erro

NOTAS INTERESSANTES - Página 53 Esc-off
Os carros vendidos no Brasil serão obrigados ter o controle eletrônico de estabilidade, conforme determinação do Denatran, o Departamento Nacional de Trânsito.
Que bom!
Mas, por pressão das montadoras, o órgão que regulamenta o trânsito no Brasil, aceitou implantar a medida somente a partir de… 2020!
Que lástima!
Até lá, os compradores dos carros mais baratos estarão mais sujeitos a se envolver em acidentes, graves e fatais, por causa da ausência desse importante equipamento de segurança.
Mais uma vez a indústria não disponibiliza a tecnologias de segurança para a ampla massa: o consumidor de menor poder aquisitivo não é atendido pela evolução tecnológica, como aconteceu com o freio ABS e o airbag, que passaram a ser obrigatórios somente em 2015. Da mesma forma, o espelho retrovisor do lado direito (que passou a ser obrigatório somente a partir de 1988) não equipava os carros populares por uma questão de custo. Quem quisesse poderia colocar o equipamento no seu carro, mas pagava por fora, como um item “opcional”.
O controle de estabilidade, conhecido pela sigla em inglês ESC,
evita que o condutor perca o controle do carro em situações de risco. Sensores acionam o sistema para prevenir o acidente; ele impede que o carro perca o controle em situações como uma curva fechada, um desvio brusco ou quando você está correndo um risco de desgarrar da pista em piso molhado.
Está provado que o sistema evita acidentes fatais. Um levantamento feito nos EUA, pelo órgão federal que regulamenta o setor de transportes, revelou que o controle eletrônico de estabilidade foi o responsável por evitar oito em cada dez situações de capotamento.
Mas no Brasil o comprador de carro zero, principalmente o pequeno (que responde pela maior parte das vendas) não irá se beneficiar dessa tecnologia de segurança nos próximos quatro anos.
A indústria alega que precisa de um prazo para se adaptar às novas exigências, uma vez que a introdução de novas tecnologias pode não se adaptar a um projeto antigo. Pode ser, mas muitos fabricantes querem apenas adiar a exigência para se livrar do aumento de custo que o controle eletrônico de estabilidade acarretará.

COMENTÁRIOS: Ridículo, por ser mentira, em vista da imensa maioria dos produtos feitos aqui serem versões do que se faz lá fora, onde, exatamente como mostra o texto, tais itens são exigidos, portanto, "adaptação", é conversa.

790NOTAS INTERESSANTES - Página 53 Empty Re: NOTAS INTERESSANTES Qui 4 Ago - 11:40

KÜLL



Crise provoca fechamento de pelo menos 1.200 concessionárias, calcula Fenabrave
04/08/2016 | Por: Dyogo Fagundes

NOTAS INTERESSANTES - Página 53 JAC-Motors-774x515

Levantamento realizado pela Fenabrave (Federação Nacional da Distribuição de Veículos Automotores) aponta que aproximadamente 1.200 concessionárias fecharam as portas no Brasil por conta dos efeitos da crise econômica.

O dado leva em conta lojas fechadas desde o ano passado e chama atenção pela quantidade, levando em conta que o total de revendas autorizadas no país é de pouco mais de 8 mil. A maior parte dos fechamentos aconteceu em 2015, e felizmente têm diminuído ao longo de 2016.

NOTAS INTERESSANTES - Página 53 Kia-Loja-774x545

Das 1.200 lojas fechadas, a entidade estima que 80% correspondem a concessionárias de automóveis e veículos leves, sendo o restante de caminhões e ônibus. Tantas baixas foram responsáveis pelo fechamento de nada menos que 124 mil postos de trabalho. Perspectivas de melhoras são esperadas apenas para 2017, quando a economia finalmente deve apresentar sinais de retomada.

Fotos: Divulgação

791NOTAS INTERESSANTES - Página 53 Empty Re: NOTAS INTERESSANTES Qui 4 Ago - 14:25

R8V

R8V
Administrador

Nao pensei que eram tantas ccs  fechando....

792NOTAS INTERESSANTES - Página 53 Empty Re: NOTAS INTERESSANTES Qui 4 Ago - 17:43

KÜLL



Coluna 3216 – “De carro por aí” por Roberto Nasser
agosto 4, 2016 - Colunas, De carro por aí, Destaques, Notícias - no comments


http://revistatorque.com.br/wp/wp-content/uploads/2016/07/Caricatura-Roberto-Nasser-768x697.jpg
Renault volta a ser Renault e vai de SUV

Título resume aviso de Carlos Ghosn, brasileiro presidente da aliança Renault-Nissan – à qual juntará a Mitsubishi. Veio ao país e fez périplo familiar-executivo-institucional. Na prática, reverência à matriarca; inspeção nas adequações na fábrica Renault em São José dos Pinhais, Pr; e ida ao Rio de Janeiro para ser saudado como patrocinador dos Jogos Olímpicos.

Pulando a parte familiar onde o Kibe cru moído duas vezes, alfavaca em lugar da hortelã, temperado com Zatar e Canela, variação local da receita originária do norte do Líbano ocupa lugar de relevo; a obviedade das fugazes reverências pelo importante aporte ao evento mundial, mais importante, ao mercado nacional e compradores, Ghosn informou o foco da Renault: SUVs e SAV, com Duster; o coreano Koleos, e dois lançamentos, o Captur e o Kwid, sucessor do Clio.

Quem é Quem

Com este novo planejamento de produto, esperamos conquistar uma parte significativa do crescente segmento de SUVs, com três modelos de nossa família de SUVs a serem fabricados aqui, no Brasil. Nossa confiança neste mercado está novamente confirmada, declarou em pequena entrevista.

Os SUVs, sempre mal chamados de Jipinhos, são a demanda da vez, em grande ascensão nas vendas, e complementarmente ao anúncio, Ghosn desvendou o segredo do Captur: de produção nunca confirmada, vendas em seguida ao Kwid, previsto para início de 2017, mesmo prazo para o Koleos, topo de linha dos utilitários esportivos Renault.

Coreano, produto em nova versão, com novo traço de design Renault, e é feito na fábrica de onde saíam os carros Samsung, como o Fluence. De maior porte, 4,60m de comprimento, 2,70m entre eixos, deverá ter motor 2,5 litros e 175 cv.

O Captur é intermediário entre o Kwid e o Duster, entretanto de projeto, construção e conteúdo nitidamente mais refinados.
Quanto ao Kwid, já descrito pela Coluna, visa superar o Sandero como mais vendido, por sua conformação, pela colocação mercadológica como único SAV – utilitário esportivo sem opção de tração nas 4 rodas – no segmento, e pelo novo motor tri cilíndrico, visando ser o mais potente da cilindrada.
Em linguagem de balcão, é o fim do período de Dacialização, e a volta da marca Renault. Há anos a empresa, para se salvar da queda de vendas, optou produzir veículos de menor preço, no caso a linha Dacia. Começou com o Logan, derivou Sandero, Duster e Oroch.

No encontro Ghosn garantiu o fluxo de investimentos e disse inexistir novidades sobre gestão Nissan na Mitsubishi, de quem assumiu o controle ao adquirir 34% das ações. Aguarda auditoria interna e análise de órgãos governamentais sobre a aquisição e concentração.

Sprinter acelera na frente

Para manter a liderança no importante segmento de Vans, a Mercedes-Benz fez implementação estética, de conteúdo, meio de financiamento e de assistência técnica para o Sprinter. Mudanças na parte frontal, mantendo a identificação visual com a linha de automóveis as novas luzes frontais de posicionamento, ligam os faróis baixos. Em complementaridade à segurança, ligação faz ligar o farol de neblina do mesmo lado indicado pelo pisca.

Não é nova linha, mas mudança estética e de composição, assinalando metade do ciclo do modelo, com cronograma de mudanças quase em prazos de automóveis. Para ampliar mercado e usos, dando especial atenção aos novos utilizadores de pequenos negócios – pet shop, cabeleireiro, food trucks -, e à utilização em cidades por conta da limitação de circulação de veículos grandes, empresa fez uma miscela de habilidades e características, chegando a 40 versões. Pode mesclar potência – motor é básico -, rodado posterior simples ou duplo, variando em função das aplicações -, número de assentos, seu revestimento, teto alto, portas corrediças em ambos os lados.

Há uma preocupação de segurança e o conteúdo é bastante expressivo, agregando, além de freios de disco nas quatro rodas, itens de auxílio eletrônico, tração e estabilidade, e dentre tais cuidados realça o corretor de desvio de curso – o comportamento perceptível em zonas com vento ou em ultrapassagens ou cruzamento com veículos de maior massa.

Na transmissão, em nome da economia e seguindo normatização norte-americana para picapes e comerciais, a partida apenas é acionada se o pedal da embreagem estiver pressionado. Transmissão é mecânica, com seis velocidades e comando no painel. Novidade a se esperar é a automatização do câmbio, especial necessidade para uso em cidades.

Internamente há cuidados de tendência automobilística em comandos, boa ergonomia. Espaços para colocar itens pessoais. Garrafa d´água.

Na composição do veículo, três distâncias entre eixos aplicáveis aos usos como Van de transporte de passageiros, plataforma ou furgão.

Preços entre R$ 102 mil para chassis curto a R$ 190 mil para Van para 20 passageiros, e mudança na assistência técnica: revisões a cada 20 mil quilômetros com mão de obra graciosa.

Toyotas Hilux e SW4 agora Flex

Para abrir o leque de participação de sua marca no mercado de picapes e utilitários esportivos Toyota desenvolveu versão flex sobre motor 2,7 litros, L4, 16 válvulas, únicas bi combustíveis com transmissão automática de 6 velocidades. Mais, criou versão especial do SW4, curta em equipamentos, cinco lugares, câmbio mecânico, tração 4×2, para frotistas.

Motor tem é Dual VVT-I – aos não íntimos, mecanismo variador da abertura das válvulas de admissão e escapamento. Segundo a Toyota, o VVT-I, novos desenhos da câmara de combustão, redução de peso nos balancins e molas de válvulas permitiu economia de 7% ante versão anterior. Flexibilização do motor gera 159 cv gasálcool, 163 cv álcool, e torque comum de 25 m-kgf.



Quanto custa

Modelo Versão Preço sugerido R$

Hilux Flex 2017

SR A/T 4×2 Cabine Dupla 111.700
SRV A/T 4×2 Cabine Dupla 120.800
SRV A/T 4×4 Cabine Dupla 131.200
SW4 Flex 2017 SR A/T de 5 assentos 159.600
SR A/T de 7 assentos 164.900
————————————————————————————————-

Roda-a-Roda

Horizontalização – Daimler, controladora da marca Mercedes-Benz, anunciou fazer outra fábrica na Hungria, destinando US$ 1B à empreita. Nova planta adotará sistema flexível, adotado na brasileira de Iracemápolis, permitindo fazer carros com tração dianteira ou traseira.

Elétrico – Produto transporta 26t, autonomia de 200 km, e solução centenária: motores elétricos nas extremidades dos eixos de tração. Foco alternativo da empresa é a energia elétrica.

Caminho – Por sua marca Fuso, comemora 3ª geração do Canter E-cell, leve, autonomia menor, 100 km. Direcionamento para caminhões urbanos está no fato de 70% da população mundial estar nas cidades, demandando distribuição.

Acabou – Ford Austrália encerrou, após 54 anos, produção de seu picape Falcon. Empresa cessará atividade industrial no país. GM e Toyota também, e suprirão o mercado com importados.

Local – Chegaram à rede de revendedores os Land Rover Evoque montados em instalação da empresa em Itatiaia, RJ. Quatro versões de decoração e conteúdo, motorização L4, 2,0 turbo, 240 cv e transmissão automática ZF com nove velocidades. Baixa nacionalização e preço idêntico ao dos modelos importados.

Negócio – Bancos PSA e Santander, aliados na Europa no processo de salvação da montadora, estendem ação ao mercado brasileiro. Financiarão vendas fábrica a concessionárias Peugeot, Citroën e DS; a clientes; e seguros.

Preferências – Mania de estatística nos EUA chega a duas informações curiosas: mais furtados são Honda Accord e Civic, da década passada – porque alguém surrupia carros com tão baixo valor ? Mais multados, os proprietários de Lexus ES 300.

Graça – Nova campanha publicitária da Citroën faz graça ao enfatizar economia, custo de manutenção de R$ 1/dia e apresentar pequena moto quando, na verdade, os atributos se referem ao novo C3 com motor 1,2 PureTech. Ver o filme? Aqui: https://www.youtube.com/watch?v=r16R2-J8JWA

Limbo – Viação Itapemirim e outras empresas sob o comando do espírito-santense Camilo Cola entraram com pedido de recuperação judicial em juízo de Vitória, ES. Ex-maior empresa mundial como frota, a Itapemirim perdeu o viço, vem encolhendo e enfrentando problemas.

Aditivo – Sem maior atrativo para sua gasolina, ao contrário das concorrentes, Ipiranga aplicou aditivo capaz de reduzir atritos entre peças móveis, em tese permitindo maior durabilidade ao motor. Chama-a DT Clean.

Opções – Das aditivadas nova química a nivela à Grid Petrobrás. V Power Nitro+ da Shell/Raízen promove limpeza, impede formação de depósitos resultantes da combustão, não oferece tal proteção.

Mercado – Raízen, licenciada da marca Shell amplia presença no Triângulo Mineiro, aumentando a 20M litros capacidade de tancagem no terminal de Uberlândia. Também criou ponto para distribuir combustível aeronáutico no aeroporto local.

Óbvio – Supre omissão. Triângulo é dos maiores entroncamentos de transporte no país e concentra grandes distribuidoras de mercadorias.

Limpeza – Ford em campanha de peças e serviços com preços e atrativos promocionais buscando trazer clientes de semi novos à rede revendedora, e de frota com até 10 anos – há tempos cliente de oficinas particulares.

Mais – Venda de peças originais a preços reduzidos também se aplica às oficinas. Iniciativa parece ligada à mudança na presidência da empresa, em nome de estancar prejuízos.

Salão – Mais de 30 montadoras e importadoras confirmaram presença no Salão do Automóvel. Atração confirmada, o GT-R 2017 da Nissan, à venda no país em outubro em preço calculado em R$1M. Tracker revisto, Cruze hatch, Renaults Kwid, Captur, Koleos e outros atrativos.

Pré – GT-R foi pré apresentado nas festividades dos Jogos Olímpicos. Nova frente, nova grade, 582 cv pelo motor 3,8 litros V6, 24 válvulas, bi turbo. Ganho de 20 cv graças a regulagens e temporização da ignição a cada cilindro.-

Mais ? – Nova área, 90 mil m2, pretende superar número de visitantes cristalizado em torno de 750 mil. Crê-se, oferecer conforto como espaço e ar condicionado sirvam de atrativo maior.

Desperdício – Professor Eduardo Hadad, da Faculdade de Economia, Administração e Contabilidade da Universidade de São Paulo teve trabalho lembrado durante reunião do Comitê Técnico de Trânsito, Transporte e Mobilidade Urbana, no Ministério das Cidades.

Números – Estudo diz, Brasil perde R$ 15,2B/ano, quase 3% do PIB, com a morosidade do deslocamento casa/trabalho/casa por trabalhadores na capital paulista.

————————————————————————————————-

Fidelizar para ampliar clientela, o plano Toyota

Toyota e revendedores iniciaram projeto denominado Ciclo Toyota, um programa de fidelização, pelo qual o cliente interessado em Etios ou Corollas, adquire um destes modelos, com entrada de até 30% do valor, financiando o restante por período entre 12 e 36 meses, deixando uma parcela com valor máximo de 50%.

No contrato revendedores se comprometem a adquirir o veículo usado por até 85% do preço da Tabela Fipe para carros usados, e este valor quita a parcela final, com o troco servindo de entrada para o financiamento de modelo O Km, fechando o Ciclo Toyota. Pode, também, manter a posse do veículo financiando a prestação em vencimento, ou trocar por versão ou modelo mais caro.

Projeto não é original, mas a variante se diferencia de tentativas realizadas por marcas de veículos de maior preço, e fabricante e distribuidores tem mais chances de implantar o mecanismo comercial. Há, ainda, diferencial positivo, o preço do Etios. Revisto em características, implementado em confortos, como a melhor vedação acústica, de apelo ampliado pela nova versão Platinum, marcada por decoração, possibilidade de revestimento em couro e plástico, rodas leves em aro 15”.

No Ciclo Toyota, para aplicação dos 85% da tabela Fipe, o veículo deve ser submetido a regras contratuais, como fazer todas as revisões na rede autorizada, e ter rodado, no máximo, 15 mil km/ano.

Interessado ? www.toyota.com.br

COMENTÁRIOS: (grifos por minha conta) Para além do fim da "Dacialização", a Renault precisa mesmo é mostrar a que vem e isso se faria com o Mégane, seja apenas o sedan e/ou, preferencialmente, o hatch; talvez o Clio como compacto premium, para além do Sandero; motores novos e realmente modernos. Fora isso, sinceramente, acho pouco, inclusive o tal Kaptur, se realmente não contiver mais do que o modelo russo, que é apenas um Duster com outra carroceria.
Fábrica da Mercedes na Hungria a um custo de US$ 1 bilhão, ou seja é confirmação absoluta de que a fábrica daqui é apenas e tão somente um ralinho para a empresa escapar da supertributação do país.
Ford também encerrando ciclo de produção na Austrália, mercado maduro e de renda alta. Deveria ser um alerta gritando no ouvido das autoridades brasileiras porque estamos presos a carros de baixo custo e pouco exportáveis.
No caso do Evoque, já se divulgou que as versões a Diesel continuam importadas. Isso, de algum modo é atestado de qualidade ao produto montado aqui, pois gera base de comparação.

793NOTAS INTERESSANTES - Página 53 Empty Re: NOTAS INTERESSANTES Qui 4 Ago - 17:51

KÜLL



Toyota C-HR não é cotado para o Brasil
Segundo o presidente da Toyota para o país, modelo teria que contar com uma proposta diferente

NOTAS INTERESSANTES - Página 53 Toyota_c-hr_2017_1_28062016_2757_960_720
Imagem: Divulgação

NOTAS INTERESSANTES - Página 53 Cesar-tizo
CÉSAR TIZO
04/08/2016 10:20

Aproveitando o lançamento do facelift para o Toyota Etios Platinum e a chegada das versões flex de Hilux e SW4, o AUTOO teve a oportunidade de conversar com Koji Kondo, presidente da Toyota do Brasil, sobre o atual momento da marca por aqui e as novidades que podemos esperar em termos de produto.

Segundo Kondo, o Toyota C-HR, SUV compacto da marca já à venda na Europa, dificilmente será importado para o Brasil. “Estamos falando de um segmento com alto volume de vendas, logo a importação não pode ser considerada, o modelo teria que ter produção local”, explicou Kondo.

Quando perguntado sobre a uma eventual nacionalização do C-HR, o principal executivo da Toyota no país nos dá uma pista interessante. “O C-HR foca mais nas necessidades do público europeu, ele foi concebido para aquele mercado. No caso do Brasil, por exemplo, um modelo como um SUV compacto precisa oferecer porta-malas maior. Não seria o C-HR o modelo que usaríamos para a faixa dos SUVs compactos, mas sim um produto projetado para as necessidades do público brasileiro e da região”, declarou Kondo para o AUTOO.

Vale destacar que a Renault adotou uma estratégia semelhante para o Captur na Europa, que virou Kaptur na Rússia. Apesar do visual semelhante, o Kaptur oferece mais espaço interno e capacidade de carga no porta-malas. É o veículo criado para a Rússia, aliás, que vai ser fabricado no Brasil.

O AUTOO também aproveitou para questionar o presidente da Toyota do Brasil sobre modelos como a Fiat Toro e um eventual interesse da marca japonesa em oferecer algo semelhante. “Claro que nós avaliamos, inclusive globalmente, mas no momento não temos nada de concreto nessa linha. De qualquer forma, assim como um SUV compacto, seria um produto com um volume de vendas elevado, portanto de produção local”, finaliza Kondo.

FONTE: NOTAS INTERESSANTES - Página 53 Toyota-c-hr-nao-e-cotado-para-o-brasil

COMENTÁRIOS: Na Auto Esporte do mês tem uma reportagem com fotos de divulgação sobre o modelo, falando da necessidade de um modelo como este para a Toyota no segmento e que o C-HR seria este, devendo ser mostrado no Salão do Automóvel e chegar ao mercado "em 2.017", importado, mas sem confirmar de onde: Turquia ou México, muito provavelmente com o 2.0 do Toyota. O fato é que a marca está atrasada, aliás, atrasadíssima, no segmento e começar agora a desenvolver um produto significa perda de mercado ao longo do tempo, a mim parecendo esta conversa de porta malas apenas mais uma entre as muitas desculpas para não investir aqui.

794NOTAS INTERESSANTES - Página 53 Empty Re: NOTAS INTERESSANTES Sex 5 Ago - 11:50

KÜLL



Volkswagen aposta em filtros de partículas para reduzir emissão no TSI
04/08/2016

NOTAS INTERESSANTES - Página 53 Vw-motor-1.5-tsi-2017-1-700x496

Diante do Dieselgate, a Volkswagen não quer mais correr o risco de sofrer novas penalidades por conta de emissão de poluentes. Assim, já está providenciando alterações na linha 2017 de motores TSI.

Rumores já falavam que a empresa considerava tratar os motores a gasolina da mesma forma que os diesel, que utilizam filtros de partículas há muitos anos. Só a introdução desse material, permite reduzir em 90% a emissão num motor TSI, por exemplo.

A VW diz que após conseguir melhor performance com redução de consumo nos motores TSI, a próxima fase será torna-los mais limpos através da instalação “de fábrica” de filtros semelhantes aos usados nos motores TDI.

Agora, oficialmente a Volkswagen diz que a instalação começa em 2017 pelo Tiguan 1.4 TSI e pelo Audi Q5 2.0 TFSI. O objetivo é vender 7 milhões de carros com essa tecnologia em 2022. A empresa diz também que padrão Euro 6 é a que tem motores mais limpos, ganhando posição de destaque na certificação EQUA para gasolina e diesel Euro 6.

O padrão de testes de emissão do EQUA é semelhante ao que a PSA está fazendo na Europa. Para a Volks, a aprovação dos motores TSI nesse teste chegam para aliviar um pouco a tensão sobre os TDI, cuja avaliação dos processos de correção ainda está no começo. Catalisador mais eficiente e o sistema SCR serão padrão nos carros futuros.

Enquanto o TSI pe preparado para ser mais limpo e o TDI mais atual está livre do software malicioso, a Volkswagen continua tentando resolver outras questões relacionadas com o Dieselgate, especialmente ações judiciais de estados americanos, impedimento comercial na Coreia e ameaça de multa bilionária na Europa.

[Fonte: Top Speed]

COMENTÁRIOS: A questão é E AQUI?

795NOTAS INTERESSANTES - Página 53 Empty Re: NOTAS INTERESSANTES Sex 5 Ago - 15:14

KÜLL



Os “contadores de feijão” e as economias inaceitáveis
05/08/2016

NOTAS INTERESSANTES - Página 53 Editorial-696

Quando fabricantes colocam os custos em primeiro lugar, carros saem com cintos não retráteis, espelho plano e porta-malas às escuras


Não é novidade a pressão dentro da indústria para reduzir custos de processos e produtos. Há até uma bem-humorada expressão (bean counter em inglês, contador de feijão em português) alusiva a profissionais que passam seus dias atrás de minúsculas economias, que supostamente trariam benefícios expressivos na soma dos “feijões” poupados.
No caso da indústria automobilística, muitas vezes a “contagem de feijões” resulta em economias questionáveis, tanto pelo valor unitário diante do custo total do carro quanto pela inconveniência que trazem a quem o compra e dirige, mas que alguns fabricantes continuam a fazer. Reuni aqui algumas delas.
• Ajuste elétrico do facho dos faróis – Item de grande conveniência ao rodar com mais carga, quando a traseira se abaixa e o facho se ergue, com prejuízo à iluminação e risco de ofuscar outros motoristas. Obrigatório na Europa, já foi comum por aqui em carros médios e até pequenos, mas se tornou alvo fácil dos contadores de grãos. Hoje, é tão raro que causa surpresa encontrá-lo em um modelo nacional.

Como certas coisas não mudam enquanto a lei for omissa, continuam cintos que precisam ser ajustados a cada passageiro, o que pode levar a folga incorreta

• Alarme para faróis acesos – Em grande parte dos carros, ao desligar a ignição os faróis apagam-se. Nenhum problema se o fabricante prefere mantê-los acesos, mas se torna essencial soar um alarme para lembrar o motorista de desligá-los, sob risco de descarregar a bateria ao sair do carro sem atenção durante o dia. Mesmo assim, alguns carros não tinham esse alerta, como o Toyota Etios até 2014.
• Cintos de segurança não retráteis – A legislação requer cintos de três pontos nas laterais do banco traseiro, mas não o sistema de retração, que o mantém rente ao corpo sem necessidade de ajuste. Como certas coisas não mudam enquanto a lei for omissa, carros como o Fiat Palio Fire continuam a usar cintos que precisam ser ajustados a cada passageiro, o que pode levar ao uso com folga incorreta e, sem dúvida, desestimula a utilização. E o que dizer de instalar uma cadeira infantil presa por esse cinto? Um tormento.
NOTAS INTERESSANTES - Página 53 Cinto-IX35-340x226Se cinto central subabdominal é ruim em carro de entrada, o que dizer do caro Hyundai IX35?
• Cinto central de três pontos – Outra omissão legal que deixa fabricantes à vontade para abusar. Se cin to central subabdominal no banco traseiro de um Fiat Mobi ou Volkswagen Up já não é boa solução, o que dizer dessa economia em um Hyundai IX35 de mais de R$ 120 mil?
• Cinzeiro – É fato que cada vez menos pessoas fumam, razão para que tomadas de 12 volts tenham substituído acendedores de cigarro em quase todo automóvel. No entanto, o cinzeiro ou algo similar deveria permanecer. Sem ele, pequenos lixos (recibos de pedágio e estacionamento, papéis de bala, etc.) acabam espalhados pelos porta-objetos do carro, a menos que se pendure aquela horrorosa sacolinha à alavanca de transmissão.
• Computador de bordo – É compreensível sua falta em um carro do segmento de entrada, mas não em qualquer modelo de preço médio para cima. Que nos leia a Hyundai, pois seu IX35 — em qualquer versão — deixa de informar ao motorista algo tão trivial quanto o consumo médio.
• Desembaçador do vidro traseiro – Essencial caso não haja ar-condicionado, mas ainda opcional em modelos como Palio Fire e Mobi Easy. Sem ele, a visibilidade para trás em dia chuvoso logo se anula.
 • Encostos de cabeça no banco traseiro – Também opcionais no Palio Fire, acredite. A lei os exige desde o milênio passado (1999) para “novos projetos”, mas a Fiat se apoia no fato de produzir o modelo desde 1996, apesar das muitas mudanças de faróis e grade.
• Entrada USB – Depois que os CDs saíram de circulação, ouve-se música no carro por meio de conexão ao telefone (caso em que a tomada USB é conveniente para carregar a bateria) ou inserção de dispositivo como pendrive (quando a USB é essencial). No entanto, o VW Up com o navegador Maps & More não traz essa entrada.
• Espelho retrovisor convexo – A diferença de custo entre uma lente plana e uma convexa para o fabricante não deve passar de centavos, mas ainda há quem use (como no Ford Fiesta) o primeiro tipo no espelho esquerdo, o que limita drasticamente o campo visual.

Repetidores laterais das luzes de direção são item de segurança que pode prevenir acidentes, mas ainda tratados por várias marcas como acessórios

NOTAS INTERESSANTES - Página 53 Estepe-340x226Estepe de 15 pol em Peugeot 308 que usa pneus de 17 pol: economia que sai mais cara
• Estepe – O pneu temporário é uma tendência, assim como sistemas de vedação e compressores de ar (como no Fiat 500 Abarth) e pneus roda-vazio, que podem seguir viagem sem ar (comuns na BMW). Cada solução tem suas vantagens e limitações: a pior alternativa talvez seja o pneu comum de medi da diferente dos outros, como de 15 pol em carro que usa 16 ou 17 pol. O estepe continua limitado em velocidade e estabilidade, mas serve apenas para uso emergencial. Se um pneu precisar de substituição definitiva será preciso comprar outro — e o estepe terá pouco ou nenhum uso até expirar a validade de cinco anos da borracha.
• Faixa degradê no para-brisa – Em um país com tanto sol e calor a seção escura no vidro dianteiro é bem-vinda, mas muitos carros nacionais não a têm. A falta é mais comum em importados, pois mercados como o europeu gostam de encher o interior de raios solares (haja vista a predileção por tetos envidraçados).
Iluminação traseira na cabine e no porta-malas – Carros que estão longe de custar pouco, caso do Peugeot 2008 Griffe, deixam os passageiros de trás às escuras por só haver luz de cortesia na frente. Também inadmissível é o compartimento de bagagem sem uma simples lâmpada, como no Fiat Mobi.
• Limpador de para-brisa – Dois recursos são indispensáveis: temporizador (era opcional no VW Gol mais simples, não faz muito tempo) e função uma-varrida, em que um toque na alavanca passa as palhetas só uma vez (ainda não existe nos Renaults Logan e Sandero).
• Tampa do tanque de combustível – É inconveniente entregar a chave para o frentista, que em geral está com as mãos sujas (lida com combustíveis, lubrificantes, capôs, etc. o dia todo), além do risco de danos a um item caro (se deixar a chave cair, por exemplo). No exterior é comum o motorista fazer o abastecimento, mas isso não justifica que carros nacionais sejam assim, mesmo alguns de certo preço, como vários Citroëns e Peugeots. Comando interno da tampa ou, melhor ainda, seu destravamento junto às portas resolve.
Repetidores laterais das luzes de direção – São itens de segurança que podem prevenir acidentes em mudanças de faixa, mas ainda tratados por várias marcas como acessórios e reservados a modelos e versões superiores. Há carros que nascem com eles e os perdem por obra dos “contadores de feijão”. O pior é que em muitos casos, talvez pela previsão de repetidores no projeto, as luzes de direção dianteiras ficam na parte interna dos faróis e não podem ser vistas ao lado do carro, como acontece com luzes nas extremidades. Mais uma vez, na omissão da lei, as raposas fazem a festa no galinheiro.
Editorial anterior
Fotos do autor

FONTE BEST CARS

COMENTÁRIOS: (grifos por minha conta) Algo bem similar ao que eu penso. O último item veio de comentário meu enviado ao site:

Caro Eduardo,

Agradeço pela sugestão. Será estudada.

Um abraço,
Fabrício



Em 29 de julho de 2016 10:55, etkull@bol.com.br <etkull@bol.com.br> escreveu:
> Gostaria de sugerir, talvez como artigo, uma ocorrência para lá de frequente
> em nosso mercado e que muito me desagrada, que é a atitude das montadoras de
> montar carros, muitos em pacotes fechados, de modo a que, quando comparados
> a concorrentes do mesmo segmento, muito mais do que comparar os carros em
> si, acabamos comparando o que ganhamos ou perdemos ao escolher um ou outro.
> EXEMPLO: sem fazer qualquer outra comparação, nos quesitos consumo e
> desempenho, comparando o Cruze LT com o novo Honda Sport, quando em preços
> similares, um, automático, outro, mecânico com revestimento em couro; um,
> com multimídia, outro, com mais airbags, mas bancos em tecido. Na versão
> LTZ, o Cruze fica espremido entre os Civic EX e EXL, Naquele, agora,
> multimídia de 8 polegadas e sensores de estacionamento e nos japas, com
> multimídia de 7 polegadas (vá lá, menos significativo). Parece que as
> fábricas, em alguns itens, se esmeram em fazer os modelos de mesmo segmento
> não comparáveis. Um Punto completo acaba sendo mais caro do que um Fiesta
> Titanium, por exemplo, mas ainda falta o ESP no Fiat e este em configuração
> similar ao Ford, fica mais caro. Poucos modelos acabam sendo diretamente
> comparáveis em nosso mercado como, por exemplo, Focus e Golf, em termos de
> equipamentos oferecidos, ainda que como opcionais.
> Outro assunto que me incomoda é como as fábricas aqui, TODAS ELAS, acabam
> tratando itens de segurança como meros detalhes de estilo. EXEMPLO: os
> repetidores de seta nos espelhos do novo Civic, que não estão presentes na
> versão Sport. Acho que neste modelo isso pode ser considerado falha menos
> grave, mas em modelos que tem as setas de direção na parte interna dos
> faróis, como o VW up!, Fords Ka e Fiesta, Hondas Fit, City e HR-V, o item em
> questão só está presente em versões mais cara, aparecendo mais como item de
> estilo do que como item de segurança. Neste caso específico, acho tal
> atitude o fim da picada.
>
> EDUARDO TEIXEIRA KÜLL
> Ribeirão Preto - S.P.
>
>
>
>
> ________________________________
>
> De: "Fabrício Samahá - Best Cars" <fabricio.samaha@bestcars.com.br>
> Enviada: 2016/07/28 16:46:31
> Para: etkull@bol.com.br
> Assunto: Re: [Mensagem enviada ao Best Cars]
>
> Caro Eduardo,
>
> Como vai? Quanto tempo.
>
> O modelo corresponde ao 2016 europeu, que havia sido lançado pouco
> antes:
http://bestcars.uol.com.br/bc/informe-se/noticias/range-rover-evoque-2016-renovado-parte-de-r-210-mil/
>
> De fato não veio a edição especial referida.
>
>
> Um abraço,
> Fabrício Samahá
>
> Editor
> Best Cars
www.bestcars.com.br

796NOTAS INTERESSANTES - Página 53 Empty Re: NOTAS INTERESSANTES Sex 5 Ago - 18:45

R8V

R8V
Administrador

Vw : duvido que ponha o filro aqui.

Economias miseraveis: infelizmente, e mais comum do que deveria.

797NOTAS INTERESSANTES - Página 53 Empty Re: NOTAS INTERESSANTES Sáb 6 Ago - 8:54

Fred



Muito bem apanhado

798NOTAS INTERESSANTES - Página 53 Empty Re: NOTAS INTERESSANTES Dom 7 Ago - 13:37

Fabiano

Fabiano

Do meu ponto de vista, nunca deveriam ter feito essa Dacialização....

http://www.oticainova.com.br

Conteúdo patrocinado



Ir para o topo  Mensagem [Página 53 de 67]

Ir à página : Anterior  1 ... 28 ... 52, 53, 54 ... 60 ... 67  Seguinte

Permissões neste sub-fórum
Não podes responder a tópicos