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NOTAS INTERESSANTES

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751NOTAS INTERESSANTES - Página 51 Empty Re: NOTAS INTERESSANTES Ter 12 Jul - 17:08

KÜLL



Como seria um motor avançado movido só a álcool
12/07/2016
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Pudemos perceber a evolução dos motores ao longo da história. Temos carros a gasolina com taxa de compressão alta para este combustível que funcionam sem problemas. Chegamos aos carros flexíveis com taxa alta para gasolina e baixa para o etanol. Parece que todo o desenvolvimento foi focado no derivado do petróleo. 1) Por que o etanol na gasolina é anidro (seco) e o disponível para os consumidores é hidratado? É meramente uma questão de custo de produção? 2) Como seria um motor com toda a tecnologia disponível (turbo, injeção direta, etc.) feito para rodar somente com etanol? Teria uma autonomia muito superior? Imagino que essa taxa seria algo em torno de 15:1.
Lucio Flavio Motta de Souza – Belo Horizonte, MG

Para o álcool se tornar anidro (sem presença de água) há um alto custo e dificuldade de mantê-lo puro, uma vez que o álcool tem como propriedade absorver a umidade do ar. Esse é o principal motivo de não vermos álcool anidro nos postos de combustível. Sobre a segunda pergunta, como explicamos no artigo técnico sobre motores atuais e em consulta sobre detonação, um motor com taxa de compressão alta, ao usar combustível de baixa octanagem, tende a não trabalhar em avanço de ignição MBT (de melhor rendimento) e sim em BDL, condição limite para não ocorrer detonação. Ou seja, condição desfavorável para a gasolina em relação ao álcool.
Vale lembrar que a eletrônica e sua capacidade de controle, como avanço de ignição e variação do comando de válvulas, não foi a única responsável pelo desenvolvimento dos motores: toda a evolução na computação e nos modelos matemáticos fez com que engenheiros pudessem desenvolver motores cada vez mais refinados e eficientes.

NOTAS INTERESSANTES - Página 51 Combustao
Um motor só a álcool teria maior rendimento, mas é preciso considerar seus limites de resistência, como o dos anéis dos pistões

Com as modernas simulações de fluxo de gases, trocas térmicas e esforços mecânicos, economiza-se muito tempo e dinheiro na hora do desenvolvimento. Afinal, pode-se analisar o efeito de diversas soluções sem nem mesmo construir um protótipo, além de visualizar com detalhes as regiões de turbulência e a distribuição de esforços, por exemplo. Ou seja, chegaram-se a taxas mais altas não só pelo controle de detonação, mas também pela melhor distribuição da energia dentro dos cilindros e pelo maior enchimento volumétrico em condições de plena carga.
Infelizmente não há mais motores dedicados ao álcool em carros de produção. Vários outros países usam o combustível, mas em menor proporção (E85, que tem 15% de gasolina para auxiliar a partida a frio) e da mesma forma que nós, ou seja, em motores flexíveis para poder também rodar com gasolina. Um motor dedicado ao álcool com certeza teria maior rendimento, desempenho superior e menor consumo de combustível. Quanto a torque e potência, haveria ganho apenas nos motores de aspiração natural: com turbocompressor podem-se aumentar torque e potência usando álcool, mantendo os níveis de temperatura dentro da câmara e nos gases de escapamento alcançados com gasolina.



Não se pode esquecer que há também limites mecânicos, sobretudo nos anéis dos pistões. Embora o álcool mantenha as temperaturas mais baixas, anéis e canaletas dos pistões podem suportar até certa pressão para não atingir seu limite de fadiga e quebrar. Para fins didáticos e considerando aço e não alumínio, digamos que certo aço tenha uma resistência à tração de 420 MPa: se o esforço for maior que esse valor, ele se romperá. Contudo, se o esforço for cíclico entre 70 e 420 Mpa, haverá o processo de fadiga e pode-se calcular quantos ciclos a peça durará em função da força aplicada. Abaixo de 70 MPa estima-se uma vida útil infinita. No caso do alumínio não existe um valor infinito, mas valores baixos de tensão resultam em números de ciclos tão altos que sua vida útil será muito maior que a da peça em si.
É por isso que, até certo ponto, motores aspirados podem receber turbocompressor em preparadoras e suportar por tempo razoável o aumento de pressão sem fadiga desses componentes. Digamos que um motor original suporte, na condição de torque máximo, um esforço de 200 MPa e que com turbo o esforço passe a 400 MPa. O motor pode aguentar, mas sua vida útil será muito menor, uma vez que o cálculo de fadiga não é linear. E caso a tensão supere 420 MPa, a quebra será instantânea.
Com certeza teríamos rendimento melhor se pudéssemos empregar toda a tecnologia disponível em um motor apenas a álcool. Contudo, haveria enorme gasto de tempo e dinheiro da engenharia para otimizar o motor para um combustível que outros países não usam e que ainda causa certas controvérsias. Muitos defendem a vantagem do álcool de diminuir a emissão de gás carbônico (CO2) no planeta, uma vez que a cana-de-açúcar usa CO2 para crescer, e alegam que com suas emissões de poluentes como HC e NOx são bem menores. Por outro lado, há quem pregue — como o falecido engenheiro e fabricante de veículos João Gurgel — que terras devam ser usadas para plantar comida e não combustível.
Texto: Felipe Hoffmann – Foto: divulgação

752NOTAS INTERESSANTES - Página 51 Empty Re: NOTAS INTERESSANTES Qua 13 Jul - 14:18

R8V


Administrador

Nao seria o caso de usar aluminio?

753NOTAS INTERESSANTES - Página 51 Empty Re: NOTAS INTERESSANTES Qui 14 Jul - 18:17

KÜLL



Ranking: 10 maiores empresas automotivas no Brasil

O mercado automotivo brasileiro quando classificado pelos números de vendas traz a GM na primeira posição, seguida da Fiat e VW em terceiro. Entretanto, quando se classificam as empresas pela receita líquida de vendas (em R$), o quadro se altera, sendo que neste artigo relacionaremos as 10 maiores do setor.

A maior empresa do segmento automotivo no Brasil é o Grupo Fiat Chrysler, que tem faturamento líquido anual de R$ 20,8 bilhões de reais, ou US$ 5,3 bilhões de dólares.

A segunda colocação fica com a Volkswagen (sem a MAN), que tem faturamento líquido de vendas de R$ 17,9 bilhões de reais, ou US$ 4,6 bilhões de dólares.

A terceira colocação fica com a brasileira EMBRAER, com faturamento líquido de R$ 15,6 bilhões, ou U$ 4 bilhões.

A quarta colocação pertence à montadora japonesa Toyota, com receita líquida de vendas de R$ 13,8 bilhões.

A GM, líder de vendas, fica na quinta colocação, com R$ 9.4 bilhões de reais.

Ranking - 10 maiores grupos automotivos do Brasil - faturamento líquido:

Rank
Empresa
Vendas líquidas
R$ (milhões) US$ (milhões)
1 Fiat Chrysler R$ 20.794 $5.325
2 Volkswagen R$ 17.974 $4.603
3 Embraer R$ 15.644 $4.005
4 Toyota R$ 13.815 $3.538
5 GM R$ 11.269 $2.886
6 Mercedes-Benz R$ 9.477 $2.427
7 Honda Automóveis R$ 8.819 $2.258
8 Renault R$ 8.062 $2.064
9 Ford R$ 7.608 $1.948
10 Moto Honda R$ 6.972 $1.785
13 Mitsubishi Motors R$ 5.892 $1.511
14 Peugeot Citroen R$ 4.258 $1.090
15 MAN Latin America R$ 3.623 $929

Fonte: Exame - Melhores e Maiores 2016

754NOTAS INTERESSANTES - Página 51 Empty Re: NOTAS INTERESSANTES Sex 15 Jul - 11:46

KÜLL



Canela, RS, ganha o Museu dos Azambuja
14/07/2016

NOTAS INTERESSANTES - Página 51 De-Carro-por-Ai-2016

Proposta é exibir acervo próprio, alternando com estoque mantido em Passo Fundo no Museu do Transporte Nacional

 
NOTAS INTERESSANTES - Página 51 Museu-Canela-340x226
Conhecidos pela melhor coleção de automóveis nacionais, os irmãos Rogério e Róberson Azambuja, empresário e advogado, tomaram coragem e instalaram o Museu do Automóvel no limite entre as turísticas Gramado e Canela, no Rio Grande do Sul. Noticiou a Coluna em outubro de 2014, adquiriram o fechado Museu do Automóvel, Arte e Cultura, do também gaúcho Carlos Eduardo Warlich, ampliaram o espaço museal a 1.700 m² para exposição.
Proposta é exibir acervo próprio, alternando com estoque mantido em Passo Fundo no Museu do Transporte Nacional; fomentar o interesse e o turismo antigomobilístico; incrementando a realização de eventos com clubes de marca. O de Simca (www.simca.com.br), por exemplo, antecedendo a inauguração, intenta fazer, próximo ano, seu III Encontro Nacional junto com o novo Museu.
Vizinha Gramado tem a mais movimentada exposição de veículos antigos, pelo Hollywood Dreams, exposição majoritária em Cadillacs e conversíveis, além de motocicletas Harley-Davidson, atraindo cerca de 1.000 visitantes diários.
O foco dos Azambuja é efetivamente de história e cultura fomentados pelo museu. Seus iniciais 40 veículos são expostos em alas temáticas, alguns em Dioramas – entorno localizando o veículo em cenário de época, ou reproduzindo foto de época. O IBAP Democrata – um dos dois exemplares remanescentes dentre quatro produzidos – está à frente de grande reprodução de foto tomada na praia de Copacabana.
Na primeira exposição, a partir de 15 de julho, muitas marcas representando dos anos ’20 aos ‘80: clássico Marmon, Cadillac, Chevrolets Chevelle e Corvette, Buick, Pontiac, Rolls-Royce, Ferrari e nacionais Puma, Simca, Brasinca 4200GT, Karmann-Ghia, citado Democrata e quase tão raro Lafer LL. Há memorabilia exposta, bombas antigas de gasolina, projeção de filmes, mais de 600 miniaturas, além de espaço infantil e loja de souvenirs.
Se as prefeituras de Gramado, Canela e São Francisco do Sul se entrosarem poderão fomentar turismo específico pela exposição em Gramado, o novo Museu em Canela, e pelo Museu em São Francisco de Paula – a 70 km.
 

 

Espelhos retrovisores, coisa do passado?

NOTAS INTERESSANTES - Página 51 Nasser-340x226
O órgão japonês de trânsito autorizou, a partir de 2017, licenciamento e circulação de veículos sem espelhos retrovisores internos e externos. Decisão se baseia na efetividade de resultados do desenvolvimento de tecnologia, e na segurança operacional de câmeras e monitores de TV. Apesar de ser requerimento antigo dos designers — os espelhos são obstáculos à livre circulação do ar, aumentando consumo e emissões —, o argumento de maior peso foi incremento em segurança: a eliminação dos pontos cegos.
Outro, a eliminação da influência das situações de claro e escuro variando de acordo com a iluminação do dia. Sistemas experimentais haviam sido tentados, o incremento das câmeras de ré e laterais deram a base tecnológica, e a busca mundial pela redução de consumo e emissões auxiliaram na decisão, a espraiar-se mundialmente. A tecnologia já existe.
Não é moda, mas tendência, e fabricantes de equipamentos eletrônicos e de automóveis disputam tecnologias e prazos para aplicação. Primeira variação, em caminhões, câmeras iriam num mastro. Telas grandes, aplicadas próximas ao volante — ou como no caso de Mercedes e Audi, onde se aplicam os instrumentos virtuais.
 

Roda a Roda

NOTAS INTERESSANTES - Página 51 LaFerrari-Spider-02-340x227
Marketing – Reveladas primeiras imagens da Aperta, versão conversível La Ferrari. Produção limitada, preço elevado, grande lucro unitário. Não é ferramenta de deslocamento, apenas marketing sobre rodas. Mecânica idêntica ao GT: V12, 800 cv, mais motor elétrico de 163 cv. Quantidade não revelada; pré-vendida a colecionadores; US$ 3,7 milhões – o mais caro dos Ferraris.
Pra quê? – Brabus, preparadora alemã de veículos Mercedes-Benz tem nova versão, o utilitário esporte GLE 63 Brabus 850. Evolução sobre o anterior pico de desenvolvimento, com 700 cv, 97,8 m.kgf de torque, atinge 300 km/h. Ao 700 agregaram-se elementos de decoração em fibra de carbono e rodas em aro 23”. 850 cv é a potência, 148 m.kgf de torque, indo aos 100 km/h em 3,8 s – tempo para esportivos sérios. Tivesse etiqueta de preços, Stille, representante, marcaria R$ 2,7 milhões. Dúvida irrefreável, quem dispõe de tanta capacidade econômica, terá competência proporcional para conduzir?
Vizinhos – Maurício Macri, presidente da Argentina, foi à Alemanha fomentar parcerias com Volkswagen e Mercedes. Pré-anunciou novo produto VW – desmentido pela administração continental através da Coluna. Terá investimentos para revisão de linhas na picape Amarok; versão com motor diesel V6; e reformulação do Suran ou SpaceFox.
Sem dúvida – Coluna antecipou produção de picape Mercedes-Benz GLT compartindo chassis e parte rolante com Nissan e Renault, em Córdoba, na antiga e pioneira fábrica da IKA e seus Jeeps, picapes e Rurais, depois comprada pela Renault, agora com espaço cedido à sócia operação Nissan.
Teorias – Órgãos da imprensa nacional indicaram produção da picape Mercedes na Espanha e exportação ao Brasil, maior comprador sul-americano. Tese desacorçoada por perda de competitividade. Em 2018, e motor próprio.
Insólito – FCA, Fiat Chrysler Automobiles, mandou mensagem ao mundo: precisa da ajuda de hackers. Depois de ver a condução de um Cherokee assumida via notebook, chegou a vez de furtos de Jeeps pelo mesmo sistema. Pagará de US$ 150 a 1.500 por indicação de vulnerabilidade de seus sistemas.
Saída – Toyota já envia o Etios ao Peru, após Argentina, Paraguai e Uruguai. Quer compensar queda do mercado interno.
Ocasião – Quem deseja trocar de veículo, vento a favor. Para limpar pátios ante reduzir estoque, chegada dos modelos 2017, ou fazer recursos, revendas, fábricas e importadores oferecem descontos sensíveis sobre preços sugeridos.
Cautela – Confira ano de produção dos veículos – alguns ainda são 2015, flexibilizando negócios. Se você vai colocar usado no negócio, veja quem o aceita pela tabela Fipe.
Pesquise – Quase todas as marcas em promoção. Maior agressividade, Ford com sensíveis descontos; Subaru idem para modelos do ano passado; na Mitsubishi sedã Lancer 2.0 2016 a atrativos R$ 70 mil.
Utilidade – Anfavea, associação dos fabricantes de veículos, mostra face social: campanha para enfatizar segurança veicular. Julho, mês das férias, foca nas crianças para educar os pais a não utilizar o celular ao dirigir e a importância do uso dos cintos de segurança no banco traseiro.
Público – Em postos de combustível nas estradas paulistas, com profissionais caracterizados como patrulheiros, convidam as crianças a assistir vídeo educativo e ganhar um kit de Patrulheiro Mirim, incluindo talão de multas.
Varejo – Grupo PSA – Peugeot-Citroën, em recuperação econômica, entrará no mercado de Pós-Vendas Multi Marcas, fornecendo peças, 9.000 itens para diversas marcas. Oficinas em 13 países, 1 milhão de clientes.
NOTAS INTERESSANTES - Página 51 90-VW-Fusca
Registro – 11 de julho marcou 20 anos do fim da produção do VW Fusca. Renascido para se integrar ao plano do então presidente Itamar Franco em criar carros baratos para fomentar mercado, teve períodos distintos no país.
Como foi – Montagem de 1950 a 1956 pela Brasmotor, então representante exclusiva; 1953 a 1958 pela Volkswagen em modestas instalações no bairro do Ipiranga; 1959 a 1986 e 1993 a 1996, fabricação pela VW na fábrica de São Bernardo. No total, crê-se em 3,3 milhões de unidades nos três endereços e nas três séries.
Atração – Ferrari 365 GT 2+2, carroceria Pininfarina, primeiro civilizado para público extracorridas, atração no leilão Russo and Steele, nas festas da “semana santa antigomobilística”, os eventos de Pebble Beach, California,18 a 20 agosto.
Quase – Atração adicional ao automóvel contendo direção hidráulica, suspensão autoajustável, motor V12, 4,4 litros, 320 cv, três carburadores duplos Weber, é proximidade com o agente 007: foi de Albert Broccoli, diretor da franquia, e apesar da direção à esquerda, tem licença inglesa, ARB 007.
Retífica RN – Coluna passada falou da exportação do BMW X1 catarinense aos EUA. Digitação errada: 10 mil unidades.
Quase – ZF de caixas de marchas fará no Brasil mecanismo automatizador para transmissão manual Ecomid 9 marchas. Atende à crescente demanda por transmissões automáticas a menor custo e facilidade de manutenção.
Invenção – Engenheiros da Cummins Brasil, fábrica de motores diesel, criaram sala de testes de polias. Reduz tempo de avaliação de 12 peças / 50 dias para 16 peças / 25 dias.
Gente – Marcos De Bari, 53, fotógrafo de automóveis da revista 4 Rodas, passou. Queda do equipamento de iluminação no estúdio onde fazia fotos. / Marcio Stefani, jornalista, adequação. Novo editor de AutoData, com a saída dos outros sócios fundadores, seu irmão S. Stéfani e Vicente Alessi. / José Roberto Generoso, academicamente preparado, novo Secretário de Transporte e Mobilidade Urbana, Ministério das Cidades. / Domingos Boragina, diretor comercial da Peugeot, mudança. Diretor de Desenvolvimento de Rede da PSA. Tem experiência. Fazia isto na rede Citroën. Trabalho duplo. Depurar rede e atrair interessados é o desafio do cenário. Frederico Bataglia, diretor de marketing na Peugeot, novo titular comercial da marca.
 

Mercedes fará centro de vans e picapes na Argentina

NOTAS INTERESSANTES - Página 51 Nasser-2-1-340x226
Macri (esq.) e Volker Mornhinweg, presidente da MB Vans
Fábrica alemã informou a Maurício Macri, presidente da Argentina, grandes planos para operar nesse país o Centro de Competência Regional, 9º em atividade no mundo e primeiro na América do Sul. Considera a capacidade do mercado continental, e quer fazer desenvolvimento, produção e distribuição. Mercedes já produziu na Argentina mais de 280 mil Sprinter; desde julho de 2015 iniciou fazer o versátil Vito; e Volker Mornhinweg, presidente da Mercedes-Benz Vans informou, em 2018 a operação incluirá picape da marca.
Operação será liderada por Roland Zey, executivo, ex-diretor de vendas, implantador da operação Sprinter na Argentina, depois presidente da Mercedes local. Transferido à Alemanha para planificar e desenvolver o negócio de vans, retorna à Argentina como Diretor Gerente do Centro, e missão específica de superintender desenvolvimento, ampliar mercados e garantir serviços de pós-venda para América do Sul, Latina, Caribe, reportando-se diretamente à divisão na Alemanha. Joachin Maier continua presidente e encarregado de caminhões e ônibus.
A operação Mercedes na Argentina foi a primeira da empresa fora do país de origem, e sua ligação com o país é densa, incluindo a presidência ter sido exercida pelo ídolo Juan Manuel Fangio, pentacampeão mundial, e manter-se como principal patrocinadora do Museu montado pelo automobilista em Balcarce, sua terra natal.

755NOTAS INTERESSANTES - Página 51 Empty Re: NOTAS INTERESSANTES Sex 15 Jul - 17:37

R8V

R8V
Administrador

Outro investiment perdido....

Museu em Canela: vou certo!!!

756NOTAS INTERESSANTES - Página 51 Empty Re: NOTAS INTERESSANTES Sex 15 Jul - 18:09

KÜLL



QUAL INVESTIMENTO PERDIDO?

Quando do Inovar-Auto, a Argentina chiou e, como disse, os próprios produtores de partes e peças de lá admitiram que não tinham escala nem a tecnologia para que se enquadrassem como fornecedores para as montadoras aqui instaladas. Lembro bem que se chegou ao ridículo de sugerir (eles) que O BNDES EMPRESTASSE DINHEIRO ÀS INDÚSTRIAS DE LÁ para as adequações, o que eu acho um absurdo completo, pois se tem interesse em participar de nosso mercado, eles que achem fontes de financiamento LÁ. No fim, NENHUMA empresa de lá participa do programa, como fornecedora cadastrada no Inovar. AO MENOS QUE EU SAIBA. E nessas que eu retomo a minha picuínha com o que se fez e se faz lá: se admitiram não ter capacidade financeira nem técnica para se capacitarem ao programa daqui, LEMBRANDO QUE QUANDO TÍNHAMOS O DÓLAR LÁ EMBAIXO, A PARTICIPAÇÃO HERMANA NO FORNECIMENTO AQUI ERA, COMO SEMPRE, BAIXÍSSIMA, tanto que queriam QUE O GOVERNO BRASILEIRO FINANCIASSE AS EMPRESAS ARGENTINAS, como é possível que, "de repente", se capacitaram a fornecer partes e peças para modelos mundiais, tipo Focus, Ranger, Hilux/SW4, Cruze? Eis aí o meu argumento para sustentar a minha suspeita de triangulação de peças usadas lá.

757NOTAS INTERESSANTES - Página 51 Empty Re: NOTAS INTERESSANTES Sáb 16 Jul - 0:58

Grilo

Grilo
Administrador

Lamentável!

http://www.autouniverso.com.br

758NOTAS INTERESSANTES - Página 51 Empty Re: NOTAS INTERESSANTES Sáb 16 Jul - 15:07

R8V

R8V
Administrador

Me referia ao fato de que a MB poderia fabricar as vans e picapes aqui, e nao na Argentina.

759NOTAS INTERESSANTES - Página 51 Empty Re: NOTAS INTERESSANTES Seg 18 Jul - 17:56

KÜLL



Dunlop investe R$ 487 milhões para construir nova fábrica no Brasil
18/07/2016 | Por: Leo Fortunatti

NOTAS INTERESSANTES - Página 51 F%C3%A1brica-Dunlop

Foi anunciado hoje pela Sumitomo Rubber do Brasil, proprietária da Dunlop, o investimento de R$ 487 milhões em uma nova fábrica de pneus de caminhões e em melhorias na planta de Fazenda Rio Grande (PR), que é responsável pelos pneus de automóveis de passeio.

Os investimentos estão divididos em três segmentos, com R$ 104 mi para a construção da infra-estrutura da nova planta, que se junta a atual e terá inicio de construção em 2017, R$ 208 mi para a compra dos equipamentos e R$ 175 mi na expansão da expansão da já existente. A estimativa é a geração de
novos 160 empregos diretos até 2020, se juntando aos atuais 1.200.

NOTAS INTERESSANTES - Página 51 Dunlop-620x442

A Dunlop justifica o investimento com o crescimento do mercado de pneus para reposição no país. Para a linha de carga, existe um estudo de crescimento de 2% por ano com a nova fábrica. Para a linha de passeio, a planta inaugurada em 2013 atingiu sua capacidade máxima de 15.000 pneus por dia em 2015. Isso é resultado do crescimento de 62% no ano e 10% de participação do mercado, além do fornecimento para linhas de montagem, como Toyota, Volkswagen e FCA. Até 2019, a ampliação resultará em uma capacidade de 18.000 unidades diárias.

“A decisão pela expansão e aporte reforça definitivamente nossa presença no mercado brasileiro. Ampliar o negócio propicia o abastecimento com a produção local e evita a variação de preço com a flutuação cambial e seus riscos inerentes à importação de produtos”, diz Shizuma Kubota, presidente da empresa no Brasil. Hoje, 90% dos pneus vendidos pela Dunlop são de fabricação nacional.

Fotos: divulgação

760NOTAS INTERESSANTES - Página 51 Empty Re: NOTAS INTERESSANTES Ter 19 Jul - 13:44

R8V

R8V
Administrador

Realmente, a marca esta crescendo.

761NOTAS INTERESSANTES - Página 51 Empty Re: NOTAS INTERESSANTES Qua 20 Jul - 23:34

Grilo

Grilo
Administrador

Virei fã da Dunlop!

http://www.autouniverso.com.br

762NOTAS INTERESSANTES - Página 51 Empty Re: NOTAS INTERESSANTES Sex 22 Jul - 10:18

KÜLL



quinta-feira, 21 de julho de 2016
DE CARRO POR AÍ.
Por Roberto Nasser*
Caro Kicks

Nissan mostrou seu próximo produto, o Kicks. Segue o rito usual no processo: apresentação à imprensa, mídia sem custos; pausa para divulgação entre leitores; após, anúncios pagos e promoções. Até março será importado. Aí, quando iniciar ser produzido na fábrica de Resende, RJ, será o primeiro Nissan atualizado. March e Versa, atualmente lá feitos existiam há tempos. Por atualizado projeto inclui demandas de estilo, habitabilidade, uso de materiais para reduzir peso e aumento da rigidez estrutural, itens de segurança.

Vendas começam com o início dos Jogos Olímpicos – a Nissan é patrocinadora. Larga com veículos feitos no México – e estreando vendas no Brasil. Depois permeia ao mundo.

Lembrando
Foi exibido como conceito no Salão do Automóvel, S Paulo, 2014 e ali descrito como SAV – Sport Activity Vehicle. Termo, criado pela BMW, descreve veículos com habilidades superiores às de um automóvel, cara de pretensa disposição, entretanto sem tração total. Agora, entretanto, a Nissan mudou, dizendo-o crossover – misto de automóvel e station wagon. Rodar de automóvel, dimensionamento para enfrentar os desníveis e defeitos no piso urbano. Nesta miríade de siglas, fico com o acróstico criado pela Ford para seu projeto Amazon – o EcoSport. A companhia disse-o LUAV – Light Urban Adventure Vehicle – veículo leve para aventuras urbanas. É-me mais descritivo.

Entre um termo e outro, mesclando morfologias, a Nissan se apresenta como criadora dos Crossover, assim tipificando Qashaqui, Muraro, X-Trail e Juke. O Kicks será o primeiro degrau nesta escala.

Por alto
Marca se assina por um V frontal. Coisa inexplicável – adquirentes do March pintam-no de preto e o carro melhora ... Mais, tenta criar caminho próprio e particulizador num tempo de imposição pelos computadores de soluções ideais a todos os fabricantes, daí a similitude de linhas e a falta de personalidade de marcas. O Kicks consegue se diferenciar, com soluções mais rebuscadas ante um dos queridinhos do mercado e concorrente Honda HR-V, em especial pelo teto flutuante criada pelos vidros de grande área. Produto foi tratado como bloco único, daí ligações visuais entre elementos da frente à traseira e o realce pelas rodas em liga leve, aro 17” e para choques pintados em preto fosco.

Mais atual dos produtos à venda no Brasil, além do estilo marcante, porta câmera 360 graus e Detector de Objetos em movimento, por quatro câmeras integradas. O interior tentativamente funcional e terminação em alto padrão intenta oferecer o melhor espaço da categoria, apesar da linha descendente do teto, lembrando o Land Rover Evoque, e a pretensão de sugerir a performance de um cupê. Painel evidencia tela colorida com 18 cm ao centro.

Dinamicamente utiliza o conceito de Mobilidade Inteligente, recursos de engenharia, manufatura e tecnologia focando equilíbrio entre performance e consumo, em paralelo aumento de segurança. Na prática, menor peso, aerodinâmica, motor moderno, 1,6 litro, 114 cv – embora em fim de vida e com substituição programada -, transmissão CVT eletrônica. Agrega adjutórios como o Controle Dinâmico de Chassis; de Curvas; de Freio Motor, influindo na suspensão, freios e estabilidade. Estabilizador Ativo da Carroceria. O foco é proteger quem forma o conteúdo e dar boas sensações ao dirigir. Pacote moderno e atualmente único no segmento no Brasil.

Operacionalmente tem 200 mm de altura livre do solo – idêntica à da Kombi -, e capacidade de transposição de trechos alagados em 45 cm – parece, na fase de adequação ao país mediram algumas pequenas enchentes urbanas.

Em resumo
Atrevido em linhas, marcante, espaço interno bem administrado, bom tamanho urbano – 4,30m, econômico, nível A pelo Inmetro. Ótimo conteúdo de tecnologia e segurança.

Tem peso politico na Nissan – é produzido no México, mas de início apenas vendido no Brasil. Decisão impositiva mostra, a ordem de Carlos Ghosn, presidente mundial de Nissan-Mitsubishi-Renault para a Nissan ter com 5% do mercado é para valer. Hoje mal cisca em 3%. Daí a solução tipo barriga-de-aluguel com o México. Visa disputar com Honda HR-V e Jeep Renegade, líderes, vendendo em torno de respectivos 6 mil e 5 mil unidades mensais. Nissan disse poder dispor de 3 mil exemplares ao mês, volume pouco superior ao obtido por Ford EcoSport e Renault Duster.

Inicialmente versão SL, topo de linha, a R$ 90 mil. Cara. Concorrente assemelhado, o HR-V, como todos os Honda com preço inexplicavelmente elevado, tem dimensões assemelhadas, câmbio para quem não gosta de dirigir, o sistema CVT de polias deslizantes, porém motor maior, 1,8 e 140 cv.

NOTAS INTERESSANTES - Página 51 Foto%2BLegenda%2B01%2Bcoluna%2B3016%2B-%2BNissan_Kicksjpg

O City da Toyota

Fabricante japonesa administra os passos industriais para lançar, em dois anos, modelo intermediário entre o Etios sedã e o Corolla. Quer ocupar o espaço, como faz a Honda com o City, entre o Fit e o Civic. Sem nome definido, pode seguir tendência da marca em aproveitar denominação de outro produto, como faz no Brasil chamando Altis a versão de pico do Corolla. Lá fora é outro automóvel. Nesta lógica o produto pode se chamar Yaris.

Produto será baseado na plataforma do Etios sedan, adequada para receber carroceria mais comprida e mais larga, e empregará a arquitetura mecânica liderada por motor 4 cilindros, 1,5, 16V e 103 cv. Produto assemelhado é o Vios, inspirador de linhas.

NOTAS INTERESSANTES - Página 51 Foto%2BLegenda%2B02%2Bcoluna%2B3016%2B-%2BToyota

Novo  sedã Toyota ficará entre o Etios e o Corolla

Roda-a-Roda

Piração? - Atualmente os dois automóveis mais potentes em produção nos EUA são o Charger e o Challenger Hellcat, com briosos 707 hp – 717  cv – sobre plataforma já antiga, exigindo muita engenharia para torná-los dirigíveis.
Mais - Notícia mais recente, próxima geração terá plataforma do Alfa Giulia, recém desenvolvida e com tração traseira, motor V6, 3,0 e 512 cv. A FCA quer internacionalizá-la. Pela qualidade dinâmica novos Dodge terão potência elevada – uns dizem 750 hp – 760 cv -, outros 777. E tração total.
Negócio – Ferrari anunciou a acionistas bons números de atividade paralela, parques temáticos. Tem operação em Maranello e Abu-Dhabi; constrói em Barcelona; fez sociedade para implantar na China. Será negócio de franchise.
Caminho – Na trilha para atender às imposições legais de redução de consumo e emissões, fabricantes usam metais mais leves, ligas, e a Ford lidera caminho ao aplicar alumínio militar em seu produto mais vendido, o picape F150.
Mais – Jeep prepara nova geração do Wrangler com mesma fórmula, e GM adotará processo no seu topo de linha, o Cadillac CT6, seu primeiro a mesclar materiais. Será produzido nos EUA e na China. Plataforma com quase 2/3 em alumínio reduz peso em 100 kg. Fornecedor é canadense Novellis, líder mundial em laminação e reciclagem de alumínio.
Alemão – Audi R8 Spyder V10 teve pré venda iniciada na Europa e aqui chegará até o final do ano. 5,2 litros, atmosférico, faz 540 cv e 55 m.kgf de torque. Acelera aos 100 km/h em 3,6s e atinge acima de 310 km/h.
Especial - Construção quase artesanal, plataforma mescla alumínio, e plástico reforçado com fibra de carbono; câmbio S-Tronic de duas embreagens, 7 marchas, tração nas 4 rodas. Tens R$ 1 milhão? É o preço projetado.
Motores – Expansão de mercado a veículos de grife, performance e preço induziu Porsche aplicar US$ 88M em nova fábrica de motores em Zuffenhausen, Alemanha. Apta a 200 unidades/dia faz V8 4,0, twin turbo, 550 hp. Também 4,0 diesel, 422 cv, para si e para o Audi SQ7.
Situação – Dentro da atual quadra econômica de contração de mercado, solução para chamar atenções do consumidor é fazer séries especiais – veículos com agregações de equipamentos e acessórios. Da Hyundai, Ocean nos HB 20.
O que – Em 6.000 unidades, câmera de ré; grade frontal lembrando os Lexus; rodas diamantadas, bancos em couro. Trato vale para Hatch 1,0 e 1,6, e sedã 1,6. De quase R$ 50 mil a quase R$ 65 mil. Hyundai é marca coreana, mas produtos parecem japoneses da marca Takaro...
Prêmio – Desenho do picape Toro mereceu premiação internacional pelo Red Dot Design Award, um dos mais abrangentes e referenciais na especialidade. Recebeu-o pela equipe Peter Fassbender, diretor de design da FCA América Latina. Conformação estética, grupo óptico frontal, parecença com automóveis e porta traseira bi partida calçaram as diferenciações para a láurea.
Recorde – Paganani Logística empresa goiana com 16 caminhões de potência acima de 350 cv adotou filtros Fleetgard/Cummins. Surpreendeu-se obtendo 80 mil km de vida útil ante previsão do fabricante de máximos 60 mil km. Período esticado não é desídia confortável. Indicação de saturação por visor.
Atrás – O Pebble Beach Concours d’Élegance, visto como pico dos eventos de automóveis antigos, ampliou agenda: terá encontro, palestras e debates com pilotos famosos. No caso, os condutores dos míticos Ford GT 40.
Agenda – PB se ampliou nos últimos anos, incluindo pequeno salão de automóveis; test-drives com lançamentos; feira de automobilia. Mas a presença dos pilotos parece inspirada no feito há tempos pelo Amelia Island Concours d’Élegance, seu concorrente na Flórida.
Oportunidade – À venda espólio do colecionador Célio Ciari, médico em Jundiaí, SP, pioneiro no reunir Brasincas e Uirapurus. Dos raros brasileiros produzidos em circa sete dezenas, há versões conversível e SS. Ocasião única. Brasinca/Uirapuru, junto com os Willys Executivo, são formalmente os únicos Clássicos Brasileiros. O resto é papo. Thiago, 019.999.661.696, zap.

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Brasincas/Uirapurus à venda em unidades

Gente – Oswaldo Barros, 82, alfista, passou. OOOO Ícone e referência da em Alfa Romeo, dedicado exclusivamente há décadas, conhecia a teoria da prática. OOOO Assistia, preparava, competia, auxiliava com conhecimento enciclopédico em motores 2000/2150/2300. OOOO Por tudo, grande perda. OOOO Lyle Wallers, 51, novo presidente Ford America do Sul. OOOO Financista, vem para botar ordem e drenar e prejuízo de US$ 3M/dia. OOOO Steven Armstrong, que passou três anos na função, sem se integrar ao país, transferido. OOOO Em dezembro Coluna 4915    antecipou troca.

O mítico Jeep faz 75 anos

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Jeep Wrangler decorado com seu antecessor, de 1941.

Dia 14 marcou o início da carreira de um dos mais míticos veículos do mundo, o Jeep. Em 1941, a Willys-Overland recebeu o primeiro pedido do governo dos EUA para produzi-lo, preparando-se para entrar na II Guerra Mundial.

Produto ímpar, projeto de Karl Probst, projetista contratado pela Bantam, pequena fábrica, então fechada, filial de marca inglesa, em apenas 18 horas. Olhou o que havia no mercado, pensou em modificações, reuniu componentes. Segundo passo, construiu-o do zero ao produto final em 44 dias! No capítulo, o governo dos EUA preocupou-se com a encomenda à Bantam, então fechada, única a cumprir o edital do Exército, abriu excepcionalidade à Willys e à Ford. Ao final, depurando o projeto, valeu o Willys MB, dividido com a Ford, o GPW. Dentre 637.000 Jeeps, Bantam BRC construiu imaginadas 2.000 unidades.

Outros marcos
Jeep criou o primeiro utilitário esportivo, a Rural; idem para o primeiro picape maleável com tração nas 4 rodas. Historicamente veículo definiu o surgimento das indústrias automobilísticas no Brasil e na Argentina; e pai e mãe de assemelhados mundo a fora. Do francês Hotchkiss ao indiano Mahindra e ao japonês Mitsubishi. Integra o acervo do MoMA, museu de arte moderna em Nova Iorque como exemplo de desenho limpo e funcional.

FCA, Fiat Chrysler Automobiles, atual dona da marca, homenageia a data produzindo unidade do seu produto Wrangler, tentando identidade ao mítico antecessor, apondo-lhe itens empregados no uso durante a II Guerra Mundial.

Pintado na cor Olive Drab, rodas em 16 polegadas com desenho lembrando as originais, pneus militares, releitura em retrovisores e estofamento, ganchos no para choque em forma de trilho, emblemas militares. Será utilizado mundialmente para o aniversário e, após, irá ao Museu do Jeep.

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* Roberto Nasser, edita@rnasser.com.br, é advogado especializado em indústria automobilística, atua em Brasília (DF) onde redige há ininterruptos 42 anos a coluna De Carro por Aí. Na Capital Federal dirige o Museu do Automóvel, dedicado à preservação da história da indústria automobilística brasileira.

763NOTAS INTERESSANTES - Página 51 Empty Re: NOTAS INTERESSANTES Sex 22 Jul - 11:35

KÜLL



GM perde R$ 3,6 milhões de reais por dia na América do Sul


A montadora norte-americana General Motors anunciou seus resultados financeiros para o segundo trimestre de 2016 registrando lucro em todas as suas opções globais, exceto na América do Sul, única região onde a empresa perde dinheiro.

O prejuízo da GM na América do Sul no segundo trimestre de 2016 foi de US$ 100 milhões de dólares. Esse número equivale a uma perda de R$ 330 milhões de reais, cerca R$ 3,6 milhões de reais por dia na América do Sul.

Em âmbito global, porém, os resultados foram positivos, com a marca apontando lucro líquido global de US $ 2,87 bilhões no período, um avanço sobre os US $ 1,12 bilhões trimestre anterior.

O resultado global da GM superou as expectativas dos analistas de Wall Street, e levaram a uma evolução dos preços das ações da empresa em Nova York de 1,7%.

Com informações: Detroit Free Press

FONTE: http://www.car.blog.br/2016/07/gm-perde-r-36-milhoes-de-reais-por-dia.html

COMENTÁRIOS: Apesar da crise, ainda acho que boa parte desta situação é culpa do tamanho e complexidade da operação, cara desde sempre mundo afora.

764NOTAS INTERESSANTES - Página 51 Empty Re: NOTAS INTERESSANTES Sex 22 Jul - 13:40

Grilo

Grilo
Administrador

Nunca conseguem enxugar a ineficiência da operação e logo vão querer mais ajuda financeira.

http://www.autouniverso.com.br

765NOTAS INTERESSANTES - Página 51 Empty Re: NOTAS INTERESSANTES Sex 22 Jul - 14:14

R8V

R8V
Administrador

GM tera que vender algumas marcas ou sera adquirida por um grupo chines.

Dificilmente tera nova ajuda.

766NOTAS INTERESSANTES - Página 51 Empty Re: NOTAS INTERESSANTES Sex 22 Jul - 23:17

Grilo

Grilo
Administrador

R8V escreveu:GM tera que vender algumas marcas ou sera adquirida por um grupo chines.

Dificilmente tera nova ajuda.

Vão continuar sugando as marcas menores até a falência, descarta-las e continuar se lamentando atrás de novos incentivos. Tem sido assim a décadas.

http://www.autouniverso.com.br

767NOTAS INTERESSANTES - Página 51 Empty Re: NOTAS INTERESSANTES Dom 24 Jul - 13:20

Fabiano

Fabiano

Se, receberem ajuda de novo, teremos ai a "New new GM"....

http://www.oticainova.com.br

768NOTAS INTERESSANTES - Página 51 Empty Re: NOTAS INTERESSANTES Ter 26 Jul - 12:07

KÜLL



Após fase Dacia, Renault do Brasil quer “gourmetizar” com Koleos e Kaptur
26/07/2016 | Por: Daniel Messeder

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O Clio nacional nasceu em 1999 como primeiro Renault produzido no Brasil. Tinha acabamento refinado para um 1.0 e inovou como o primeiro “popular” a vir de série com airbags frontais. Só que o consumidor não aceitou pagar mais e logo a Renault aprendeu como tocava a banda por aqui: tudo pelo preço baixo! Logo os airbags do hatch se tornaram opcionais e ele mesmo, o Clio, nunca mais viu uma nova geração local. Enquanto na Europa o modelo foi evoluindo e se sofisticando, por aqui ficamos com o Sandero – projeto de baixo custo desenvolvido pela subsidiária Romena Dacia.

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Não que  a estratégia da Renault tenha sido equivocada: o Sandero vende muito bem, obrigado, e sua versão sedã Logan ainda tem uma das melhores relações custo-espaço do mercado. Só que agora a Renault do Brasil quer voltar a ser Renault – e não mais Dacia. Para isso, prepara a chegada de dois SUVs que podem mudar sua trajetória no mercado nacional: o luxuoso Koleos, recém-lançado na Europa, e o Kaptur, modelo de porte médio a ser montado sobre a plataforma do Duster (outro Dacia), mas com muito mais design e refinamento.

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Em termos de equipamentos, o Koleos tem como destaques o sistema de frenagem automática de emergência, alerta de saída de faixa e assistente de partida em rampa, além dos já comuns controles de estabilidade e tração, seis airbags e distribuição eletrônica de frenagem. Por dentro, seu diferencial é a central multimídia de 8,7 polegadas que mai parece um iPad de pé no painel, como já havíamos visto no novo Mégane – outro modelo que a “Daciarização” da Renault brasileira nos deixou sem. Os motores a gasolina podem ser um 2.0 de 145 cv ou 2.5 de 170 cv.

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Começando pelo Koleos, a Renault já definiu sua venda no Brasil para o início de 2017, com apresentação prévia no Salão do Automóvel em novembro. O SUV mede 4,67 metros de comprimento e tem 2,70 m de distância entre-eixos, o que significa que ele tem o porte de um Hyundai Santa Fe, por exemplo. O porta-malas leva 600 litros na versão para cinco ocupantes (há também uma de sete lugares) e a altura livre do solo é de bons 21 cm. Tração 4×4 é de série nas versões mais caras.

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Só que isso tudo não será nada barato: o preço estimado para o Koleos no Brasil é de R$ 150 mil.

Passando ao Kaptur, a ideia é tê-lo como topo de linha da gama nacional. Aproveitará a plataforma e o motor 2.0 do Duster, mas com câmbio automático CVT (emprestado do Fluence) e acabamento interno caprichado, com painel de espuma injetada e uma respeitável lista de equipamentos. Preços deverão variar de R$ 80 mil a R$ 90 mil, para brigar contra Honda HR-V, Jeep Renegade e Nissan Kicks.

NOTAS INTERESSANTES - Página 51 Renault-Kaptur-4-620x438

A questão principal é a seguinte: após anos apostando em uma linha de baixo custo, será que a Renault tem imagem suficiente para voltar a vender carros mais caros? A julgar pela performance (pífia) do Fluence nas vendas, não será nada fácil…

NOTAS INTERESSANTES - Página 51 Renault-Kaptur-3-620x441

Fotos: Divulgação

FONTE: http://carplace.uol.com.br/apos-fase-dacia-renault-do-brasil-quer-gourmetizar-com-koleos-e-kaptur/

COMENTÁRIOS: Para mim, a chance da Renault quebrar a cara, mais do que grande, É ENORME, pois a marca tem se contentado por muito tempo, tempo demais para o meu gosto, em ser uma marca de carros baratos, meio vagabundos mesmo. Não que esteja desqualificando seus carros, mas o fato é que seus carros são baratos e parecem baratos. Basta ver o quanto tempo durou o Clio antigo aqui e que Sandero/Logan, embora tenham melhorado neste geração, apenas e tão somente melhoraram em relação a geração anterior, mas ficaram num nicho deles, difícil de colocar em comparação com outros modelos de outras marcas. Ganham pela relação de metro quadrado/real, só isso. Vejam que as coreanas, não tanto tempo atrás sinônimo de carro barato, subiram o sarrafo em termos de qualidade, dada e percebida, e claro, preço, mas isso ocorreu em toda a linha. A Renault está repetindo a velha estratégia de VW e Chevrolet, e dela mesma com o Mégane RS, de mostrar (diz que vai trazer, né?) um carro topo, com alta qualidade, equipamentos, etc. e aí, tentar colar a aura do que este carros topo tem, com seus modelos baratos e sem tecnologia. Vai ser muito, mas muito mesmo, dífícil a marca perder a pecha de produtora de carros baratos. ELA ESCOLHEU SER ASSIM e, de fato, não se percebe (ao menos ainda) que pretenda mudar de patamar, então, fica difícil...

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