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NOTAS INTERESSANTES

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736NOTAS INTERESSANTES - Página 50 Empty Re: NOTAS INTERESSANTES Qui 30 Jun - 19:02

R8V


Administrador

Fiquei surpreso com o fato dos chineses terem seguro caro, pois nao sao carros visados nem caros de reparar.

737NOTAS INTERESSANTES - Página 50 Empty Re: NOTAS INTERESSANTES Sex 1 Jul - 7:41

Fred



Fiquei surpreso em não ver o Golf.

738NOTAS INTERESSANTES - Página 50 Empty Re: NOTAS INTERESSANTES Sex 1 Jul - 11:46

KÜLL



Ford desiste do Powershift e adotará câmbio automático
CATEGORIAS: CAMBIO-AUTOMATIZADO , CARROS PROBLEMATICOS , FIESTA , FOCUS


A montadora norte-americana de automóveis Ford assumiu que os problemas que afetam sua caixa de transmissão automatizada de dupla embreagem Powershift de seis marchas são crônicos, e planeja sua substituição por uma unidade convencional.

NOTAS INTERESSANTES - Página 50 Ford-Powershift%2B%25282%2529

A transmissão Powershift adotada nos modelos Ford Fiesta, Focus e Ka (em alguns mercados) é construída pela Getrag Ford Transmissions, uma joint venture da Ford com a Getrag, que é uma fornecedora alemã de transmissões. Segundo a Ford, a transmissão PowerShift melhora a eficiência do powertrain em 10% quando comparado a uma transmissão automática convencional.

NOTAS INTERESSANTES - Página 50 Fiesta-Powershift

A transmissão de dupla embreagem Powweshift é uma unidade de seis velocidades com uma embreagem agindo na primeira, terceira e quinta engrenagens, e outra para segunda, quarta e sexta marcha.

NOTAS INTERESSANTES - Página 50 Ford-Powershift%2B%25281%2529

A caixa de velocidades PowerShift foi desenvolvida inicialmente entre Ford, Getrag e Luk e foi introduzida pela primeira vez na Europa, uma versão com atuação hidráulica. No entanto, a nova caixa de velocidades PowerShift usada no Ford Fiesta e Ford Focus utiliza embreagens secas e atuadores por motores elétricos.

NOTAS INTERESSANTES - Página 50 Ford-Fiesta-2017-financiamento%2B%252813%2529

Desde que o Powershift de embreagens secas chegou ao mercado tem sido alvo de críticas quando à sua aspereza nas arrancadas, e trocas de marchas não muito suaves. No Brasil a caixa tem sido alvo de reclamações de usuários (há uma petição pública de proprietários), e de Procons. A Ford vem fazendo atualizações, e até anunciou um recall no começo de 2016, mas as reclamações não cessam.

NOTAS INTERESSANTES - Página 50 Ford-Fiesta-2017-financiamento%2B%252819%2529

Agora, com as notícias (cuja nota reproduzimos abaixo) de que a Ford vai substituir o câmbio Powershift por uma caixa automática convencional, inclusive no Brasil, infere-se que a montadora desistiu de solucionar seus problemas.

NOTAS INTERESSANTES - Página 50 Ford-desiste-poweshift

Com informações: [Revista Auto Esporte]

739NOTAS INTERESSANTES - Página 50 Empty Re: NOTAS INTERESSANTES Sex 1 Jul - 11:59

KÜLL



Bom, bonito, o novo Kia Sportage
01/07/2016
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De Carro por Ai - Nasser

Mudou tudo no utilitário esporte sul-coreano; Saab foi-se de vez; Vespa quer voltar de novo ao Brasil



Quarta edição, sucesso de vendas crescente, projeto premiado, Kia Sportage inicia ser vendido no Brasil e, com esperanças de José Luiz Gandini, importador, de retomar a posição de mais vendido da marca.

Kia Sportage 03Mudou tudo, incluindo desenho atualizado e conteúdo. Terá sido o último Sportage sob o lápis de Peter Schreyer, festejado designer, presidente da Kia. Deve se aposentar em dois anos e próxima geração surgirá em 2021. Embute muita dedicação para se tornar referência, linhas agradáveis, grade e frontal inconfundíveis, incorporando detalhes marcantes em outros produtos, como os frisos em relevo no capô, lembrando esportivos Mercedes, e o perfil do defletor traseiro, assemelhado ao do Porsche Macan.

Fugiu do desenho ensandecido em planos e cortes, tão a gosto de coreanos, e tem harmonia de formas. Tanta, venceu prêmios de desenho, como o Red Dot e o IF. Cresceu 4 cm em comprimento, 3 cm em altura, manteve a largura de 185 cm e esticou entre-eixos em 3 cm, indo a 267 cm. Arquitetura interior oferece mais espaço para passageiros e carga. Nova construção aderiu à moda tecnológica de aço leve e resistente para áreas de maior esforço, aumentando em 33% sua aplicação, atingindo pontuação máxima em entidades de segurança nos EUA: cinco estrelas no NHTSA e máxima no IIHS.

Conteúdo enriquecido em conforto e segurança, as duas versões compostas para o Brasil tentam cercar os compradores. Entrada, mais simples, sem passar vergonha por não portar revestimento em couro, 10 regulagens elétricas nos bancos frontais, é bastante palatável. Recomendável não fosse a omissão do controle eletrônico para estabilidade e das aletas sob o volante para o comando manual das marchas.

Motorização única, 2,0 litros, 16 válvulas. Com álcool, torque de 20,2 m.kgf e 167 cv; gasolina, 156 cv e 18,8 m.kgf. Transmissão automática, seis marchas, tração dianteira. Preços, LX a R$ 110 mil, EX a R$ 135 mil.






Saab vai-se

Saab 92No pós-Guerra, engenheiros aeronáuticos da sueca Saab – a dos caças Grippen – projetaram pequeno automóvel. Leve, resistente, aerodinâmico, motor três-cilindros, dois tempos. Marcou-se mundialmente por vencer ralis contra concorrentes mais fortes.

Em 1989 focando no negócio principal, equipamentos de defesa, passou à General Motors 50% das ações e o controle, gerando o óbvio: se a rede de supermercados compra a ótima doceria do bairro, cai a qualidade, vai-se o charme, negócio fecha. Perdem todos. Ao comprador falta refinamento, sobra grosseria.

GM entrou em crise após tentar assumir a Fiat, e passou a Saab à Spyker, marca exumada para fazer carros esportivos. Muita lenha sueca para o caminhãozinho holandês, negócio se inviabilizou.

Foi vendida ao grupo chinês NEV, de carros elétricos, e logo a carroceria do Saab 9-3 movida por eletricidade era o modelo NEVS – S de Suécia. Operação complicou em caixa, fluxo, recursos, desde 2012 entre a recuperação judicial e a falência e, ante planos de se transferir para a China, a holding Saab proibiu o uso da marca e da logo. Os NEVS não serão Saabs.

Referencial qualidade é pouco conhecida no Brasil. Em 1956, à implantação da indústria automobilística nacional, numa bravata, a UDN, partido de oposição ao governo JK, para inviabilizar o projeto, criou oportunidade de importação de veículos. Entre os neo-importadores a companhia T Janer trouxe Saabs. Mais famoso, o do arquiteto Oscar Niemeyer, para rodar em Brasília e viagens, ante seu pavor a aviões. Início dos anos ’90, representante em São Paulo vendeu dúzia de unidades e saiu do negócio. Saab agora é história.

Em veículos Suécia resumiu-se aos caminhões e produtos industriais Volvo. Outras, Scania é Volkswagen, e Volvo automóveis, chinesa.



Vespa quer voltar — de novo

VespaMotoneta, ou termo da moda scooter, italiana Vespa quer voltar à produção no Brasil. Novo representante, a Asset Beclley Investments Management, visa construir parque industrial e abastecer Brasil, Mercosul e América Latina e em cinco anos conquistar 10% do mercado de motos com marcas Vespa e Piaggio.

Pretensões elevadas, repetir participação mundial, liderança europeia (15,2%) e 21,4% entre scooters. Lidera nos EUA com 20%.

É a quarta vez. Chegou ao início da motorização nacional, de 1958 a 1964, pela carioca Panambra. Década após, 1974 a 1983, no modelo de montagem na Zona Franca de Manaus, pela empresa Barra Forte. Fechou. Voltou em 1985 mudando desenho operacional, societário, pela Motovespa, juntando matriz italiana Piaggio, 45%; Caloi, 45%; e B. Forte, 10%. Em 1985 e 1986 em superficial montagem e, daí produção e nacionalização de 90%. Dado inimaginável, superou a líder Honda CG 125. Pouca duração, em 1987 Caloi deixou a sociedade, e crise de administração encerrou-a em 1990.

Quatro anos após a ágil Brandani, de Ribeirão Preto, SP, importou modelo 150 da Índia. Cessou em 2000. Outros quatro anos de ausência, Piaggio e Vespa com outro importador em 2004. Fechou.

Agora, novo empreendedor contratou para implantá-la Longino Morawski, responsável pela sedimentação da Harley-Davidson, e ex-Toyota.



Roda a Roda

Range Rover Sport V6 SuperchargedFumaça – Incalculadas mudanças e prejuízos econômicos para a decisão de o Reino Unido deixar a União Europeia. Na indústria automobilística inglesa, para patrões e empregados, situação medeia entre o receio e o pavor.

Base – A grande ilha baseia grande número de fabricantes estrangeiros exportando sensível parte de sua produção. Segundo maior fabricante de automóveis ingleses é a japonesa Nissan.

Custos – Sair da UE significa o estabelecer de barreiras administrativas e tributárias para importar e para exportar – ou seja, aumento de preço nos produtos, com inevitável queda em demanda – e risco aos empregos.

Aqui – De lá Brasil importa Mini, Rolls-Royce e Jaguar Land Rover. BMW informou que situação não afetará o preço do Mini. RR é inexpressivo no panorama: 4 unidades em 2015, nenhuma em 2016. Jaguar e Land Rover entendem cedo para projeções.

Outro lado – Enquanto muitos perderão, cálculos dizem, Bernie Ecclestone, diretor comercial da Fórmula 1, ganhará muito. Empresa sediada na Inglaterra, faturamento externo estimado em US$ 2 bilhões, valorizou 10% ande queda de valor da Libra. O Brexit deu ao polêmico e processado Ecclestone mais de inesperados US$ 200 milhões.

Negócio – Volkswagen alemã traçou projeto de indenização aos compradores nos EUA de 482.000 veículos diesel TDI com emissões acima do teto legal, o Dieselgate. Pagará entre US$ 1 mil e US$ 7 mil, dependendo do carro e caso. Em recall impossível comprará os carros. No total, US$ 15 bilhões para encerrar ações no âmbito civil, indenizar proprietários, multas e dedicar a pesquisas.

Razão – História contada pela publicação AutoData diz de estudo da Escola de Guerra Econômica, do Ministério da Defesa francês, apontando o Dieselgate como iniciativa tática dos EUA contra os fabricantes europeus de veículos e a aproximação da Volkswagen à liderança mundial.

Pontos – Relaciona a divulgação da história à véspera do Salão de Frankfurt; a hábil condução para o lado da falha dos alemães sobre o diesel, preferido na Europa, desprezado nos EUA; as multas maiores para Toyota e VW relativamente às aplicadas contra a GM.

Resumo – Capítulo da disputa de condições nas quase secretas negociações para o Tratado Transatlântico. Tal Cavalo de Troia regerá relações empresariais em todos os campos de atuação. Críticos dizem, Washington entra com as regras, os europeus com a submissão. Sendo, o Dieselgate quebra a canela dos industriais europeus de automóveis.

Renault Koleos 01Mais um – Renault Brasil importará o utilitário esporte Koleos. Quer reduzir a ociosidade de sua licença de importação para 4.800 unidades ao ano. Grande aos padrões nacionais, 4,67 m de comprimento. Será apresentado na França próxima semana, e versão importada marcar-se-á pelo refinamento na decoração, motorização 2,5-litros e 175 cv, transmissão CVT, tração total. Dúvida maior na Renault é como chamá-lo: Koleô, em pronúncia francesa; Kôleos ou Kolêos? Nome grego, expressão de medicina, nada tem a ver com o produto: é bainha.

SUVs – Em um ano Renault terá três utilitários em seu portfólio: Captur, Duster e Koleos. Outra novidade será o pequeno hatch Kwid, a ser apresentado no Salão do Automóvel em São Paulo, novembro, substituindo o Clio.

Primeiro – Dentre novas marcas de picapes médias no Mercosul, Renault arrancou primeiro: mostrou Alaskan na Colômbia. Será produzida na fábrica Renault em Córdoba, Argentina – de onde, há 60 anos, saíam picapes Willys.

Setorial – Argentina firma-se como produtora de picapes. Hoje Toyota Hilux, Ford Ranger e VW Amarok. Fará, como a Coluna também antecipou, base comum para picapes Renault Alaskan e Nissan NP 300 Navara (Frontier) na fábrica de Córdoba. E estenderá o fornecimento à Mercedes-Benz no modelo GLT, além de Peugeot.

Vem mesmo – Presidente da holding PSA, Carlos Gomes, confirmou picape Peugeot para 1 tonelada no Mercosul. Frédéric Chapuis, diretor de veículos comerciais da marca, à frente do projeto. Local não anunciado.

Mais – VW Amarok ganhará motor V6, 3,0 litros, diesel. Vendas em 2017.

Questão – Argentinos dizem, seu presidente Maurício Macri ouvirá dia 5, na matriz VW na Alemanha, durante visita, investimentos para novo produto na fábrica onde hoje fazem Amarok e Spacefox – lá dita Suran. Porta-voz de David Powels, presidente da VW América Latina, desconhece.

Chery QQParou – Chinesa Chery parou linha de produção em Jacareí, SP, até novembro. Muito estoque, poucas vendas. Dará férias coletivas, licença remunerada e lay-off – inatividade com pagamento reduzido. Processo produtivo interrompido não impedirá lançamento do novo QQ nacional em julho. Formou estoque.

Por cima – Ford aplicou motor de três cilindros, 1,0 litro, à versão Titanium, topo do Fiesta. Pico da tecnologia para a cilindrada: turbo, injeção direta, duplo comando variável, pressão variável pela bomba de óleo, dois sistemas de refrigeração e resfriamento dos pistões por jato de óleo.

Mais – Faz 125 cv, torque de 17,3 m.kgf e, diz a Ford, o mais econômico do país. Transmissão é a polêmica automatizada antes chamada Powershift. Lançamento não é fato isolado, opção e evento na linha Fiesta, mas integra processo de recuperação de vendas, com mudança de gestão interna – gerente comercial de caminhões venderá automóveis e vice-versa. Versão custa R$ 72 mil.

Charme – Mercedes incluiu o modelo nacional Classe C dentre os vendáveis a pessoas com deficiência. Com direito a isenção de IPI custará R$ 134.144.

Curiosidade – Na lista, o GLA, iniciando produção paulistana. Primeiros a dirigi-lo não foram jornalistas especializados, mas motoristas com deficiência. A público será apresentado em julho.

Clima – José Luiz Gandini, presidente da Kia e da Abeifa, associação dos importadores de veículos, crendo em novos ventos econômicos perlustrou sofás em Brasília. Argumenta, cota de 4.800 ao ano isenta dos 30 pontos percentuais sobre o IPI de veículos importados, é irreal no país e no setor.

Elegância – Sugere cota seja a média das importações dos 3 últimos anos pré-imposição dos 30% sobre imposto. Não toca no assunto de os ex-ministros do Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior, Fernando Pimentel e Mauro Borges, condutores da legislação, serem indiciados em processos sobre facilidades legais. Ministro Henrique Meirelles, da Fazenda, ouviu com interesse.

Acordo – Brasil e Argentina renovaram acordo automotivo até 2020. Regras tortas mantidas para a isenção alfandegária: cada US$ 1 exportado ao Brasil, a Argentina poderá importar US$ 1,5 em produtos brasileiros.

Subestabelecimento – A partir do dia 8, Resolução do Contran torna obrigatório uso de farol baixo durante o dia, em estradas, como item sinalizador de presença. Obrigou, mas não explicou. Vários carros novos têm luz diurna com lâmpadas led. Moral da história, concederam aos policiais rodoviários o poder de exegese, a interpretação legal: tais luzes e sua específica e mundial função substituem os faróis ou geram multa?

Gente – Lulla Gancia, 92, elegante, passou. Melhor qualificação para a senhora ativa, fina por origem e educação, mulher do Piero Gancia (1922-2010), piloto e representante da marca Alfa Romeo, renovador do automobilismo brasileiro. Lulla foi a responsável pela alteração positiva do Kartódromo de Interlagos; correu com seu motorista na 1.000 Quilômetros de Brasília em 1966, 5º. lugar na geral – brilhou na apresentação do protótipo Simca Ventania junto com a atriz Normal Bengell, autódromo do Rio. / Vladimir Mello, comunicólogo, gerente de relacionamento da BMW no Brasil, promoção. Entra na folha de pagamento da matriz. Do México assistirá instalação de fábrica, e comandará área no Caribe e América Latina. Frisson no segmento: bom emprego procura titular.

740NOTAS INTERESSANTES - Página 50 Empty Re: NOTAS INTERESSANTES Sex 1 Jul - 12:04

Fred



O autor da matéria não foi muito certeiro quanto às reclamações. Os "problemas" que ele citou são, na verdade, característicos do modelo. Quem faz um test-drive e decide comprar não pode reclamar disso. Pode reclamar de trepidações, desgaste prematuro ou travamento.
Acho um retrocesso trocar o powershift por um AT hidráulico.

741NOTAS INTERESSANTES - Página 50 Empty Re: NOTAS INTERESSANTES Sex 1 Jul - 14:58

R8V

R8V
Administrador

O unico automatizado que nao vi dar problemas foi o do Smaty.

Sportage: precisava de mais motor...

742NOTAS INTERESSANTES - Página 50 Empty Re: NOTAS INTERESSANTES Dom 3 Jul - 11:58

Fabiano

Fabiano

Eu nunca dirigi um Automatizado, mas para mim, ainda penso que a Ford agiu certo, pois volta para uma solução que sabe que funciona, as vezes a tecnologia acaba nos traindo....

http://www.oticainova.com.br

743NOTAS INTERESSANTES - Página 50 Empty Re: NOTAS INTERESSANTES Seg 4 Jul - 0:19

Grilo

Grilo
Administrador

Ford - boa atitude, o Powershift se queimou tanto que não tem mais volta.

Seguro - penso o mesmo, não consigo ver motivo para os chineses serem tão caros.

http://www.autouniverso.com.br

744NOTAS INTERESSANTES - Página 50 Empty Re: NOTAS INTERESSANTES Qua 6 Jul - 11:21

KÜLL



Desligue o preconceito: motor 1.0 turbo é solução que veio para ficar13

Fernando Calmon
Colunista do UOL

05/07/201620h02

A combinação de turbocompressor e motor de 1 litro é uma tendência e, tudo indica, vai se expandir.

Na realidade, não chega a ser uma novidade pois o Gol, em 2001, tinha uma versão com esse arranjo que desenvolvia 112 cv, mais voltada para desempenho do que economia de combustível.

Preço dos novos modelos gera discussão, mas até esse ponto tem realce curioso.

Quem joga forte

Em julho do ano passado, a Volkswagen lançou o up! de 1 litro, três-cilindros, turbo e injeção direta (etanol/gasolina) para buscar desempenho e, ao mesmo tempo, menor consumo.

Hyundai deu sua resposta em abril último com o HB20. Seu tricilíndrico turbo também é flex e a potência de 105 cv iguala-se à do up!, mas perde em torque. Ao adotar a injeção no duto (na Coreia do Sul a injeção é direta na câmara de combustão), teve de manter a partida auxiliar a gasolina em dias frios.

Solução harmoniosa entre desempenho e consumo acaba de estrear no Fiesta. Motor EcoBoost de três cilindros alcança 125 cv e 17,3 kgfm.

Motores turbo 3-cilindros devem aparecer em breve no Golf e, provavelmente, também no Focus. O caminho está aberto.

Como é o Fiesta Ecoboost

Em relação ao motor aspirado 4-cilindros de 1,6 L (que continua em linha), ao utilizar gasolina, a potência é igual, mas o Fiesta EcoBoost ganha não apenas 1,5 kgfm de torque. Sua curva de torque máximo começa bem antes, às 1.400 rpm, e continua constante até 4.000 rpm. Na prática, é mais rápido em todas as situações.

Duas características impressionantes são silêncio na marcha-lenta e baixo nível de vibrações. O compacto da Ford supera nesses quesitos os três-cilindros no mercado, embora ao se acelerar a fundo seja fácil de notar a sonoridade típica. A fábrica indica aceleração de 0 a 100 km/h em 9,6 s. Sua desvantagem é ter apenas versão a gasolina. O motor vem da Polônia e a Ford, por ora, não pretende aumentar a oferta para outros modelos.

No consumo de combustível, como esperado, destaca-se em relação ao motor de 1,6 litro. De acordo com o fabricante, faz 10,2 km/l em cidade e 15,3 km/l na estrada. Único câmbio é o automatizado de duas embreagens e seis marchas, comum nessa faixa de mercado, mas um pouco mais lento nas trocas do que outros do mesmo tipo.

Preço maior, IPI menor

O Ecoboost só está disponível na nova versão superequipada Titanium Plus. Um ponto de discussão é o preço.

O Fiesta 2017, nesta versão de topo e motor de 1,6 L, custa R$ 70.690. Inclui equipamentos como chave com sensor de presença, bancos de couro, rodas de 16 polegadas, acendimento automático dos faróis, espelho retrovisor eletrocrômico, sensor de chuva, e ar-condicionado digital.

O EcoBoost vai a R$ 71.990 ou cerca de R$ 1.300 a mais. No entanto, se beneficia de 4 pontos percentuais a menos de IPI, em relação ao 1,6 L flex, por se tratar de motor de 1 litro.

Parte pequena dessa vantagem tributária se perderia, pois o motor vem do exterior, porém o governo reduziu a taxa de importação, em março último, por ser caso de "inexistência de capacidade de produção nacional equivalente".

Assim, mesmo ao considerar aumento de custo de um motor turbo, o preço está dentro dos parâmetros de outros de mesmo nível tecnológico e, em parte, pode ser compensando pela economia de combustível. Estima-se que 10% dos compradores do Fiesta optem pelo EcoBoost.


Roda Viva

+ Toyota investiu no Etios para melhorar seu aspecto interno. Mostrador central agora tem ótima visibilidade e até se diferencia pelo ponteiro do conta-giros deixar uma sombra ao se movimentar. Hatch compacto continua a oferecer motores de 1,3 e 1,5 L. Estreante câmbio automático de quatro marchas vai muito bem, até na versão de menor cilindrada.

+ Etios sedã ficou melhor, pois motores disponíveis (iguais aos do hatch) estão mais potentes, têm torque superior e consumo médio menor. Porta-malas está entre os maiores do segmento. Estilo pode não agradar tanto, mas suspensões são ponto alto. Pequeno diâmetro de giro facilita manobras de retorno e estacionamento.

+ Sempre é bom lembrar-se de ligar o ar-condicionado no modo frio, mesmo em temperaturas baixas de inverno. Esse cuidado evita ressecamento das mangueiras e ajuda na lubrificação do compressor. Causa algum desconforto, mas bastam 10 minutos de funcionamento de quinze em quinze dias. Termostato não precisa estar na posição de menor temperatura.

745NOTAS INTERESSANTES - Página 50 Empty Re: NOTAS INTERESSANTES Qua 6 Jul - 17:46

R8V

R8V
Administrador

Etios 1.3 at deve ser quase que carro de catalogo.

746NOTAS INTERESSANTES - Página 50 Empty Re: NOTAS INTERESSANTES Sex 8 Jul - 8:40

Fred



[size=30]Estudante do MIT desenvolve transmissão híbrida sem embreagem (vídeo)[/size]

07/07/2016

NOTAS INTERESSANTES - Página 50 Dan-dorsch-transmiss%C3%A3o-h%C3%ADbrida-1-700x318
Dan Dorsch é um estudante do MIT e está chamando atenção do mundo automotivo por ter desenvolvido uma transmissão híbrida sem embreagem. Ao contrário do sistema tradicional, a caixa de marchas do americano de 26 anos utiliza dois motores elétricos em paralelo, um em cada eixo.
Dessa forma, cada motor elétrico ajusta uma função do câmbio de duplo eixo híbrido, sendo um maior para funcionar como impulsor e outro menor para prover uma relação de câmbio. A parte complexa é o gerenciamento eletrônico do funcionamento dos dois elétricos, equalizando seu trabalho e evitando que o câmbio perca eficiência nas trocas.
NOTAS INTERESSANTES - Página 50 Dan-dorsch-transmiss%C3%A3o-h%C3%ADbrida-2-700x653
Assim, além de produzir mudanças de marcha sem perda, garante um funcionamento praticamente linear ao câmbio, unindo duas características conhecidas das caixas de dupla embreagem e continuamente variável (CVT).
A transmissão de Dorsch permite não só a performance do DCT, mas a eficiência energética do CVT, unindo o melhor de dois mundos. Com isso, este novo tipo de transmissão, elimina a perda de energia por fricção dos discos de embreagem.
Outra vantagem é que o tamanho da caixa é menor, assim como seu peso. Dan diz que já trabalha com um fabricante de esportivos e sua invenção já lhe rendeu US$ 15 mil e o prêmio Lemelson do MIT.
https://www.youtube.com/watch?v=FU_bqSzp08k

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747NOTAS INTERESSANTES - Página 50 Empty Re: NOTAS INTERESSANTES Sex 8 Jul - 14:14

R8V

R8V
Administrador

Genial!!!!

748NOTAS INTERESSANTES - Página 50 Empty Re: NOTAS INTERESSANTES Sex 8 Jul - 16:51

KÜLL



Coluna “De carro por aí” por Roberto Nasser

  • Novidades Automotivas

- 8 de julho de 2016






NOTAS INTERESSANTES - Página 50 1464943817_A-ROBERTO-NASSER
Fotos: Divulgação
Lexus RX, o luxo dos SUV Toyota
Será pouco visto no Brasil, onde esta marca de luxo tem contida rede de revendedores, e é preferida por quem respeita e admira a qualidade em todas as suas aplicações. Inicia ser importada pela Toyota, administradora da operação Lexus no Brasil. Curioso e interessante, o SUV RX criou o segmento e é o mais vendido no mercado norte-americano. Lá os clientes descobriram a qualidade e a sobriedade construtiva, fazendo a indústria local segui-lo.
Para entender, é um amplo utilitário esportivo – 4,70 m, cerca de 2,80m entre eixos -, espaço interno para pessoas e bagagens. Tratamento decorativo sóbrio, couro, aplicações elegantes, nada forçado ou ocioso. Tudo tem lugar e função estética ou operacional. Nos EUA concorre com modelos pelas luxuosas Cadillac ou Lincoln. Aqui, com BMW X5, Audi Q7, Mercedes G.
Estilisticamente suas linhas e cortes são susto explicável. Como criar identidade numa época de carros desenhados por computadores buscando eficiência aerodinâmica, sem ficar parecido com os demais? Como não entrar numa roubada, situação atual de algumas marcas sem conseguir uma assinatura visual ?
É atrevido em seu cortes de planos, nas linhas laterais, na grade frontal corajosa, conseguindo agradar a clientes com idade superior à de Land Rover. Conseguiu fazer escola e impõe-se. Fosse coreano, seria execrado, imagina-lo-iam parente do estilisticamente desgovernado Ssangyong. Sendo Lexus tem nível próprio.
Harmonia
O projeto de formulação inclui vanguarda de manufatura para agradar às demandas dos clientes. Na prática, cuidados como a pintura capaz de evitar pequenos arranhões, menores folgas entre as peças, ajustes mais precisos, perceptíveis na sensação física de conforto pela habitabilidade, pela rodagem macia, refinamentos nos órgãos mecânicos e sua suavidade operacional. Motor, V6, 3,5 litros, 305 cv de potência a elevadas 6.300 rpm, 38 m.kgf de torque. Tem sistema de variação de tempo de abertura nas 24 válvulas, e engenheiros da Lexus forçaram o conceito até compatibilizá-lo com o ciclo Atkinson. A diferença é realizar quase todo o ciclo de compressão com as válvulas de admissão abertas. Dizem os expertos, dá suavidade operacional, obtém melhor aproveitamento térmico e, consequentemente, menor consumo. Até agora tal ciclo era aplicável apenas aos carros híbridos, como há no Brasil o Ford Fusion Hybrid, pois a dificuldade está nas rotações baixas e marcha lenta. Aparentemente o Lexus RX abre caminho tecnológico.
Transmissão automática com 8 velocidades, tração nas 4 rodas exposta em tela exibindo a dosagem de torque aplicada em cada roda. Suspensão Mc Pherson frontal, multi braços na traseira, rodar suave, transmissão com mudanças sem se fazer lembrar, e latinidade de comportamentos. Da dona de casa querendo fazer economia com a posição ECO, à insandecida buscando colocar a cavalaria a suar com o programa o S+, endurecendo a suspensão, re regulando os freios, dando pressão reativa aos amortecedores, fazendo o motor desenvolver potência máxima, dando mais precisão à direção, re mapeando o acelerador para respostas mais rápidas. Contato ao solo com imponentes rodas de aro 20” e pneus 235×55, limite mínimo de convivência com buracos nacionais.
Controles por ampla tela com mais de 30 cm e instrumentos digitais, mudando funções por mouse no console. Enfim, pacote adequado à missão de oferecer conforto, habilidades e visual – e personalidade em suas linhas marcantes.
Duas versões. RX 350 a R$ 337.350 e RX 350 F-Sport, R$ 352.950.
És tímido? De pouca paciência? Compre um Renault Duster branco. Com o Lexus RX sempre induzirá a explicações no condomínio, no clube, no serviço.
NOTAS INTERESSANTES - Página 50 Foto-Legenda-01-coluna-2816-Lexus-RX350




40 anos, 15 milhões de Fiat brasileiros
Operando industrialmente no Brasil desde 1976, Fiat comemora 40 anos com muitas conquistas. Maior, ter fendido a, acredite, proibição de instalação de novas fábricas de automóveis no Brasil. Outra, igualmente imponente, ter obtido maior produção sob o mesmo teto. E, idem, realizado a mineirização entre fornecedores, levando-os para Minas Gerais, industrializando o estado.
Outras conquistas, no campo dos produtos, importante foi inovar com o motor em posição transversal; as menores folgas entre partes móveis; de relevo, criar no Brasil, picape leve sobre plataforma de automóvel, caso do atual picape Strada. Idem para versões Adventure, também copiadas por outras montadoras, e o bloqueio seletivo da transmissão, o sistema Locker – deveria chamar-se 4×1 … – ainda exclusividade da marca.
Mais
Operação buscando o ideal ecológico, programas sociais para melhorar condições de vida e futuro no entorno da fábrica, e conquistas mercadológicas:
primeira marca nacional a apresentar tampa traseira em vidro – Mobi; idem para duas portas traseiras em picape – Toro; disponibilizar Stop&Start; primeiro picape cabine estendida, 3 ou 4 portas; sistema Blue&Me de comunicação e entretenimento; capacidade de queimar 4 combustíveis – o Tetrafuel; air bags laterais – Marea, 1999; primeiro auto re-call, rodas leves do Uno 1,5; idem para air bag – Tipo 1996; computador de bordo – Prêmio, 1995; primeiro popular com ar condicionado de fábrica – Mille 1994; turbo de série, Uno Turbo 1994; democratização das 16 válvulas – Tempra, 1993; primeiro 1,0 nacional; pioneirismo no álcool combustível, 147 – 1979.
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Luz diurna vale como farol baixo
Denatran, Departamento Nacional de Trânsito, acatou protestos da sociedade e baixou entendimento sobre a Lei 13.290, tornando obrigatório uso das luzes da farol baixo nas estradas. Órgão entendeu, os sistemas de iluminação diurno, ditos DLR, por focos LED, equipamento de automóveis mais recentes, devem ser considerados como atendendo à Lei.
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Roda-a-Roda
Panamera – Sedã esportivo Porsche Panamera chegará em novembro bastante renovado – motores, transmissões, conteúdo e aparência. Plataforma mantida e aperfeiçoada. Frente se identifica com novo 911.
Opções – Tração integral, transmissão de 8 marchas e duas embreagens, dois motores: V6, 2,9 litros, 440 cv, na versão S, e V8, 4,0 litros, turbo, 550 cv. Segue a Mercedes, aplicando os turbos no V do motor. Suspensão a ar, painel assemelhado a smartphone, botões e comandos substituídos por toque em tela de 30 cm. Versões para o Brasil indefinidas em conteúdo e preços.
Hiper – Aston Martin e Red Bull se uniram em projeto de automóvel topo de linha, rival do Bugatti Chiron e seus 1.500 cv. Projeto AM-RB 001 é para 2018, em 99 unidades. Destas, 25 para competição. Preço imaginado acima de E 3M.
Endosso – Na formulação, ícones do setor: Adrian Newey chefe da equipe Red Bull de Fórmula 1, David King, VP da Aston, e Marek Reichman, designer chefe.
Negócio – Motorização Mercedes V12 – marca tem 5% do negócio.
Detalhes – Cada item será estudado sob o ponto de vista funcional; ser o carro mais estável; relação peso/potência 1:1 = 900 cv de potência e 900 kg de peso; velocidade final hoje objetivada, 320 km/h. Plotado Chiron faz 420 km/h.
Caminhos – Há diferença básica entre os produtos: o Bugatti é desenvolvido por engenheiros da Volkswagen. O AM-RB por construtores de Fórmula 1.
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Verdade – Para fugir das dúvidas lançadas sobre a indústria automobilística sobre o consumo – GM, Nissan e Mitsubishi foram surpreendidas com dados otimistamente falsos – PSA fez acordo com duas ONGs e a auditoria do internacionalmente respeitado Bureau Veritas.
Auditoria – Veículos das marcas Citroën e Peugeot serão aplicados nas condições definidas por normas de consumo – lotação, altitude, cidade, subúrbios, estrada, e os resultados aferidos, comparados com os dados oficiais.
De volta – Kia definiu voltar a montar o caminhãozinho Bongo em sua linha industrial no Uruguai. Interrompera a operação para compatibilizar estoque e consumo. Em setembro nas revendas da marca.
Mercado – Para viabilizar operações na fábrica catarinense recém inaugurada, BMW geriu exportar 1.000 unidades de seu modelo X1 aos EUA.
Novo – Salão de Paris, setembro, nova geração do Ford Fiesta. Maior, mais largo, distância entre eixos aumentada. Previsão de produção, setembro 2017.
Projeto – Nomeando Steve St Angelo CEO – executivo maior – para América Central, do Sul e Caribe, Toyota abriu o leque a suprir mercados com produtos Mercosul: exportará argentinos picapes Hi-Lux e utilitários SW4. Prevê aumentar atividade industrial em 30%, compensando queda de compras do mercado brasileiro, maior cliente.
Idem – Por idêntica razão Nissan nacional passou a enviar automóveis March e Versa 1,6 ao Paraguai, Bolívia, Chile, Peru e Uruguai. Após, Argentina.
Ocasião – Dentro da mudança interna para drenar pesadas perdas na América Latina e limpar pátio para a próxima linha 2017, Ford instiga vendas: Focus Fastback e Hatch, descontos respectivos de R$ 9.900 e R$ 8.500; Fusion, R$ 10.000; EcoSport R$ 5.700.
Civic – 10ª série, iniciando nova geração do Honda Civic chegará aos revendedores ao final de agosto. Mais comprido e largo, cara agressiva abusando de linhas e ângulos, motor 1,5 litro, 4 cilindros, 16 v, variador para abertura de válvulas, turbo alimentador. Versão de topo. Abaixo, o atual motor 2,0 atmosférico.
Fora – Reduzir cilindrada, volume e peso dos motores, compensando com aumento de potência por turbo e tecnologia é o caminho dos fabricantes – e definidor de atualização. Nocivo na história é, exceto Volkswagen, os demais são importados.
Mercado – Mercado de importados O Km deu meia-trava na queda: as 18 marcas filiadas à Abeifa venderam 2.788 unidades em junho, 3,4% acima de maio. Mas comparando primeiros semestres 2016 x 2015, baixou 45,4%.
Usados – Mercado de usados cresce, e anúncios no sítio Webmotors mais: entre janeiro e maio, 70% relativamente a idêntico período em 2015.
Novos – De O km situação idêntica, indicando ter atingido o fundo do poço e iniciado recuperação. Primeiro semestre foi menor 26,3% ante igual período em 2015, mas em relação a maio, houve modesto e esperançoso crescimento de 2,6%.
Atraso – Como referência numérica, a teoria econômica do governo Dilma devastou números. A produção regrediu aos volumes de 2004 e as montadoras funcionam com menos da metade da capacidade industrial.
Diesel – MWM, fabricante independente no Mercosul fornecerá motores à XCMG, líder no mercado chinês em máquinas para o segmento industrial. Diesel, Série 10 – 4.10 TCA, 100 cv de potência para escavadeira feita pela XCMG em Pouso Alegre, MG. Não informou volume, prazo ou valor do contrato.
Mais – Volvo entrou no mercado de geração de energia por sua divisão Penta, de motores marítimos e industriais, produzindo em Curitiba motores diesel de seis cilindros e 13 litros. Brasil tem hoje déficit energético de 50 TWh. Tem financiamento Finame, e Volvo quer exportá-los a Equador, Bolívia e Paraguai.
Social – Rumo, concessionária de ferrovias, criou programa Todo Dia é Dia de Árvore, organizando plantio em municípios cruzados por suas linhas em RS, SC, MT, MS e SP. Integra sustentabilidade e recuperação de áreas degradadas.
Invenção – Neste mês patente de vulcanização da borracha comemora 172 anos. Inventor por acaso o norte americano Charles Goodyear misturou enxofre com borracha, abrindo caminho. Fábrica e marca nada tem a ver com o inventor. Uso do sobrenome é homenagem.
Tema – Outro filminho Shell da série Um carro não conta só km, conta histórias. Neste, a relação entre o fotógrafo de aventuras Daniel Cotelessa e seu picape Mitsubishi. Mescla lubrificantes para motor Helix com produção de conteúdo relevante aos consumidores, diz Leila Prati, diretora de desenvolvimento da petroleira.
Antigos – Portal e.commerce  www.arsenalcar.com.br, atacadista de partes para veículos em produção e descontinuados, tem-nas para nacionais antigos: Kombi, Fusca, Opala, Chevette, Corcel, Escort … Sítio não exibe área exclusiva para colecionáveis, mas basta procurar por marca. Preços razoáveis.
Mais – Criou o SOS Peças, inédito e gracioso. Pelo 0800.277.3625, consumidor liga, informa peça demandada, e a Arsenalcar busca-a pelo país. Generosa? Sabida: vendas a carros descontinuados são 19% do faturamento.
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Presente – Maurício Marx, herdeiro e executivo da paixão antigomobilística através de seu Universo Marx, aceitou terminar longa restauração do Karmann-Ghia do compositor/cantor Paulinho da Viola. Conversível no. 150, raro pelas 177 unidades aqui produzidas, Marx tem horizonte: 11 de novembro. Dia seguinte, comemorando 74 anos, Paulinho quer andar de KG.
Exercício – Dito Paulinho é tenaz. Já tentou restaurações anteriores e numa delas descobriu-se apenas mero fato midiático. Agora, parece, vai. O KG esteve parado por 34 anos; tem boa estrutura; e demandados chaves duplicatas originais, manual do proprietário, cópia da Nota Fiscal.
História – Detran/SP informa ter registrados 84 exemplares de Romi-Isetta, pequeno automóvel produzido em imaginadas 3.000 unidades entre 30 de junho de 1956 e 1º dezembro de 1961. Não alcançava a legislação de incentivo do GEIA, e por isto inviabilizado pelo maior custo de produção.
Gente – José Rezende, o Mahar, jornalista, homenagem póstuma. OOOO Nome do Troféu Clássico do Mês aos encontros do Puma Clube do Rio de Janeiro. OOOO

749NOTAS INTERESSANTES - Página 50 Empty Re: NOTAS INTERESSANTES Sex 8 Jul - 18:37

KÜLL



Pneu: Michelin promete 15% a mais de durabilidade com novo Pilot Sport 4
8 julho 2016

NOTAS INTERESSANTES - Página 50 MICHELIN_PILOT_SPORT_4_3

Marlos Ney Vidal (*)
De Mogi Guaçu (SP)

Maior durabilidade, melhor aderência pisos molhados, melhor frenagem em solo seco e molhado são algumas das qualidades prometidas pela Michelin para o pneu Pilot Sport 4. Nossa reportagem acompanhou alguns testes do novo pneu esportivo da marca.

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Em testes de frenagem com piso molhado, o lançamento da Michelin obteve, em média, uma distância de frenagem 6,76 metros menor que a média das passagens de um carro equipado com pneu concorrente.

Segundo a Michelin, as inovações do pneumático vêm da experiência da Michelin em competições automobilísticas, onde as últimas tecnologias são colocadas à prova, a fim de serem transferidas para uso comercial. O fabricante afirma que o Pilot Sport 4 tem escultura inspirada nos pneus utilizados na Fórmula E.

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O Pilot Sport 4 conta com a tecnologia “Elasto Sport” e que de acordo com a Michelin à presença de borracha sintética na composição do pneu proporciona excelente aderência, durabilidade e eficiência energética. Ainda segundo o fabricante, é a última evolução de mistura com sílica nos pneus, que oferece uma melhora significativa e simultânea dessas três performances.

A nova geração de sílica faz com que o Pilot Sport 4 tenha boa performance em piso molhado melhorando sua aderência. Outros fatores como o perfil e o desenho da escultura da banda de rodagem, que favorecem a expulsão do excesso de água da pista, diminui a distância de frenagem e aumenta a aderência em curvas em solo molhado, além de proporcionar maior durabilidade.

Na pista nossa reportagem deu algumas voltas para avaliar o Pilot Sport 4. Demos algumas voltas, intercaladas, com o lançamento da Michelin e em outras com o carro equipado com pneu da concorrência. O Pilot Sport 4 passa mais segurança ao condutor, forçamos algumas situações em piso molhado com o lançamento e o carro não saiu de sua trajetória. Já em situação semelhante com pneu da concorrência, o carro deu algumas escapadas perdendo aderência.

Para os amantes de uma condução mais esportiva a tecnologia “Dynamic Response” diminui o tempo de resposta do pneu e proporciona maior precisão na condução. O responsável pelo feito é a maior quantidade de borracha em contato com o solo, por meio da escultura inspirada nos pneus da Fórmula E, e à nova e exclusiva lona têxtil híbrida feita em aramida e nylon.

O desenho do pneu foi pensado para facilitar a vida do consumidor. O fabricante desenvolveu até mesmo um saliente protetor de roda para evitar danos e arranhões em manobras de estacionamento. O flanco do pneu conta com a tecnologia “Premium Design” que simula o efeito da textura aveludada.

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O Pilot Sport 4 passou por testes realizados pelos institutos independentes alemães TÜV SÜD e Dekra, com pneus da mesma dimensão (225/45 ZR17 e 225/40 ZR18) de gamas comercializadas no mercado sul-americano, dos principais concorrentes da categoria.

Em testes do TÜV SÜD o pneu teve aderência 8% maior em curvas em solo molhado e freia até dois metros antes em piso molhado que os concorrentes analisados. Já em piso seco o pneu freia até um metro antes.

Já nos testes do instituto Dekra o Pilot Sport 4 dura em média 15% a mais que os concorrentes. Levando em consideração a média anual de sete mil quilômetros anuais.

(*) O jornalista viajou a convite da Michelin do Brasil.

Fotos | Michelin/Divulgação


COMENTÁRIOS: Nada sobre ser nacional ou importado, mas imagino a primeira, em vista da Pirelli estar fabricando aqui sua nova linha, com medidas até 20 polegadas.


750NOTAS INTERESSANTES - Página 50 Empty Re: NOTAS INTERESSANTES Sáb 9 Jul - 12:38

R8V

R8V
Administrador

A durabilidade do pilot 3 era criticada, mesmo em se tratando de um pneu esportivo.

751NOTAS INTERESSANTES - Página 50 Empty Re: NOTAS INTERESSANTES Ter 12 Jul - 17:08

KÜLL



Como seria um motor avançado movido só a álcool
12/07/2016
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Pudemos perceber a evolução dos motores ao longo da história. Temos carros a gasolina com taxa de compressão alta para este combustível que funcionam sem problemas. Chegamos aos carros flexíveis com taxa alta para gasolina e baixa para o etanol. Parece que todo o desenvolvimento foi focado no derivado do petróleo. 1) Por que o etanol na gasolina é anidro (seco) e o disponível para os consumidores é hidratado? É meramente uma questão de custo de produção? 2) Como seria um motor com toda a tecnologia disponível (turbo, injeção direta, etc.) feito para rodar somente com etanol? Teria uma autonomia muito superior? Imagino que essa taxa seria algo em torno de 15:1.
Lucio Flavio Motta de Souza – Belo Horizonte, MG

Para o álcool se tornar anidro (sem presença de água) há um alto custo e dificuldade de mantê-lo puro, uma vez que o álcool tem como propriedade absorver a umidade do ar. Esse é o principal motivo de não vermos álcool anidro nos postos de combustível. Sobre a segunda pergunta, como explicamos no artigo técnico sobre motores atuais e em consulta sobre detonação, um motor com taxa de compressão alta, ao usar combustível de baixa octanagem, tende a não trabalhar em avanço de ignição MBT (de melhor rendimento) e sim em BDL, condição limite para não ocorrer detonação. Ou seja, condição desfavorável para a gasolina em relação ao álcool.
Vale lembrar que a eletrônica e sua capacidade de controle, como avanço de ignição e variação do comando de válvulas, não foi a única responsável pelo desenvolvimento dos motores: toda a evolução na computação e nos modelos matemáticos fez com que engenheiros pudessem desenvolver motores cada vez mais refinados e eficientes.

NOTAS INTERESSANTES - Página 50 Combustao
Um motor só a álcool teria maior rendimento, mas é preciso considerar seus limites de resistência, como o dos anéis dos pistões

Com as modernas simulações de fluxo de gases, trocas térmicas e esforços mecânicos, economiza-se muito tempo e dinheiro na hora do desenvolvimento. Afinal, pode-se analisar o efeito de diversas soluções sem nem mesmo construir um protótipo, além de visualizar com detalhes as regiões de turbulência e a distribuição de esforços, por exemplo. Ou seja, chegaram-se a taxas mais altas não só pelo controle de detonação, mas também pela melhor distribuição da energia dentro dos cilindros e pelo maior enchimento volumétrico em condições de plena carga.
Infelizmente não há mais motores dedicados ao álcool em carros de produção. Vários outros países usam o combustível, mas em menor proporção (E85, que tem 15% de gasolina para auxiliar a partida a frio) e da mesma forma que nós, ou seja, em motores flexíveis para poder também rodar com gasolina. Um motor dedicado ao álcool com certeza teria maior rendimento, desempenho superior e menor consumo de combustível. Quanto a torque e potência, haveria ganho apenas nos motores de aspiração natural: com turbocompressor podem-se aumentar torque e potência usando álcool, mantendo os níveis de temperatura dentro da câmara e nos gases de escapamento alcançados com gasolina.



Não se pode esquecer que há também limites mecânicos, sobretudo nos anéis dos pistões. Embora o álcool mantenha as temperaturas mais baixas, anéis e canaletas dos pistões podem suportar até certa pressão para não atingir seu limite de fadiga e quebrar. Para fins didáticos e considerando aço e não alumínio, digamos que certo aço tenha uma resistência à tração de 420 MPa: se o esforço for maior que esse valor, ele se romperá. Contudo, se o esforço for cíclico entre 70 e 420 Mpa, haverá o processo de fadiga e pode-se calcular quantos ciclos a peça durará em função da força aplicada. Abaixo de 70 MPa estima-se uma vida útil infinita. No caso do alumínio não existe um valor infinito, mas valores baixos de tensão resultam em números de ciclos tão altos que sua vida útil será muito maior que a da peça em si.
É por isso que, até certo ponto, motores aspirados podem receber turbocompressor em preparadoras e suportar por tempo razoável o aumento de pressão sem fadiga desses componentes. Digamos que um motor original suporte, na condição de torque máximo, um esforço de 200 MPa e que com turbo o esforço passe a 400 MPa. O motor pode aguentar, mas sua vida útil será muito menor, uma vez que o cálculo de fadiga não é linear. E caso a tensão supere 420 MPa, a quebra será instantânea.
Com certeza teríamos rendimento melhor se pudéssemos empregar toda a tecnologia disponível em um motor apenas a álcool. Contudo, haveria enorme gasto de tempo e dinheiro da engenharia para otimizar o motor para um combustível que outros países não usam e que ainda causa certas controvérsias. Muitos defendem a vantagem do álcool de diminuir a emissão de gás carbônico (CO2) no planeta, uma vez que a cana-de-açúcar usa CO2 para crescer, e alegam que com suas emissões de poluentes como HC e NOx são bem menores. Por outro lado, há quem pregue — como o falecido engenheiro e fabricante de veículos João Gurgel — que terras devam ser usadas para plantar comida e não combustível.
Texto: Felipe Hoffmann – Foto: divulgação

752NOTAS INTERESSANTES - Página 50 Empty Re: NOTAS INTERESSANTES Qua 13 Jul - 14:18

R8V

R8V
Administrador

Nao seria o caso de usar aluminio?

753NOTAS INTERESSANTES - Página 50 Empty Re: NOTAS INTERESSANTES Qui 14 Jul - 18:17

KÜLL



Ranking: 10 maiores empresas automotivas no Brasil

O mercado automotivo brasileiro quando classificado pelos números de vendas traz a GM na primeira posição, seguida da Fiat e VW em terceiro. Entretanto, quando se classificam as empresas pela receita líquida de vendas (em R$), o quadro se altera, sendo que neste artigo relacionaremos as 10 maiores do setor.

A maior empresa do segmento automotivo no Brasil é o Grupo Fiat Chrysler, que tem faturamento líquido anual de R$ 20,8 bilhões de reais, ou US$ 5,3 bilhões de dólares.

A segunda colocação fica com a Volkswagen (sem a MAN), que tem faturamento líquido de vendas de R$ 17,9 bilhões de reais, ou US$ 4,6 bilhões de dólares.

A terceira colocação fica com a brasileira EMBRAER, com faturamento líquido de R$ 15,6 bilhões, ou U$ 4 bilhões.

A quarta colocação pertence à montadora japonesa Toyota, com receita líquida de vendas de R$ 13,8 bilhões.

A GM, líder de vendas, fica na quinta colocação, com R$ 9.4 bilhões de reais.

Ranking - 10 maiores grupos automotivos do Brasil - faturamento líquido:

Rank
Empresa
Vendas líquidas
R$ (milhões) US$ (milhões)
1 Fiat Chrysler R$ 20.794 $5.325
2 Volkswagen R$ 17.974 $4.603
3 Embraer R$ 15.644 $4.005
4 Toyota R$ 13.815 $3.538
5 GM R$ 11.269 $2.886
6 Mercedes-Benz R$ 9.477 $2.427
7 Honda Automóveis R$ 8.819 $2.258
8 Renault R$ 8.062 $2.064
9 Ford R$ 7.608 $1.948
10 Moto Honda R$ 6.972 $1.785
13 Mitsubishi Motors R$ 5.892 $1.511
14 Peugeot Citroen R$ 4.258 $1.090
15 MAN Latin America R$ 3.623 $929

Fonte: Exame - Melhores e Maiores 2016

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