AutoUniverso
Gostaria de reagir a esta mensagem? Crie uma conta em poucos cliques ou inicie sessão para continuar.

Você não está conectado. Conecte-se ou registre-se

NOTAS INTERESSANTES

5 participantes

Ir à página : Anterior  1 ... 14 ... 25, 26, 27 ... 46 ... 67  Seguinte

Ir para baixo  Mensagem [Página 26 de 67]

376NOTAS INTERESSANTES - Página 26 Empty Re: NOTAS INTERESSANTES Qua 4 Nov - 23:38

Grilo


Administrador

Coitadas... já nos fornecem ótimos carros e ainda tem prejuízo...

http://www.autouniverso.com.br

377NOTAS INTERESSANTES - Página 26 Empty Re: NOTAS INTERESSANTES Qui 5 Nov - 12:11

KÜLL



Colômbia: GM vai investir US$ 100 milhões para exportar ao Brasil

  • América Latina
  • GM
  • Montadoras/Fábricas


05/11/2015
NOTAS INTERESSANTES - Página 26 Chevrolet-cobalt-colombia-1-700x4373-700x437
De acordo com a Reuters, a GM vai investir US$ 100 milhões nas operações da Colmotores, na Colômbia. O dinheiro faz parte de um novo plano de quatro anos para elevar a exportação de veículos da unidade local para o Brasil, totalizando em torno de 2 mil unidades entre 2017 e 2018.
Após o recente acordo automotivo de livre comércio estabelecido com a Colômbia, o Brasil deverá exportar até 50 mil veículos para este destino anualmente. A GM é a maior montadora do país andino, tendo 25% de participação no mercado. A empresa também pretende manter a exportação para o Equador.
Agradecimentos ao Sérgio Quintela.

378NOTAS INTERESSANTES - Página 26 Empty Re: NOTAS INTERESSANTES Qui 5 Nov - 12:12

KÜLL



[url=http://www.automotivebusiness.com.br/colunista/2/Fernando Calmon]NOTAS INTERESSANTES - Página 26 Fernandocalmon[/url]
[url=http://www.automotivebusiness.com.br/colunista/2/Fernando Calmon]Fernando Calmon[/url] |
[url=http://www.automotivebusiness.com.br/colunista/biografia/2/Fernando Calmon]BIOGRAFIA[/url]
[url=http://www.automotivebusiness.com.br/artigos/175/ALTA RODA]ALTA RODA[/url]

Japão faz suas apostas

Salão do Automóvel de Tóquio traz o futuro com hidrogênio


Tradicional discrição japonesa no 44º Salão de Automóvel de Tóquio – aberto ao público até o próximo dia 8 – foi trocada por atitudes mais ousadas dos fabricantes locais e uma aposta no hidrogênio como alternativa às baterias dos carros elétricos. Na verdade, o governo do país incentiva fortemente essa tecnologia cuja principal vantagem é tempo de abastecimento (três a cinco minutos, contra horas de uma bateria), mas a infraestrutura, além de muito cara, precisa ser construída a partir do zero.

O Japão acredita muito também na direção autônoma. Estima-se que será o primeiro país a regulamentar seu uso em 2020, contando com a alta disciplina típica dessa sociedade. Assim, uma das atrações da exposição é o elétrico conceitual autônomo Nissan IDS, caracterizado pela versatilidade e um sistema de volante revolucionário com manche retrátil para se adequar aos desejos do motorista.

A Toyota pretende entregar 700 unidades do Mirai no mercado doméstico este ano, primeiro carro elétrico com pilha a hidrogênio vendido em série, e no salão apresentou uma evolução, FCV Plus, que no futuro permitirá ao próprio veículo gerar eletricidade com ajuda de fonte externa de hidrogênio. A quarta geração do híbrido Prius, bastante diferente da atual do estilo ao chassi, estará à venda no Japão em um mês. A marca já não esconde que poderá fabricá-lo em pequena escala no Brasil, com motor flex, como reflexo dos estímulos fiscais anunciados agora pelo governo federal.

Outro carro bem interessante da Toyota, o crossover conceitual compacto C-HR, tem linhas praticamente definitivas. Trata-se de um híbrido, mas em versão convencional reúne boas chances de produção aqui, principalmente por ser concorrente direto do Honda HR-V.

Por sua vez, a Honda apresentou o sedã médio-grande Clarity, elétrico também com pilha a hidrogênio (autonomia recorde de 700 quilômetros), pouco maior que o Mirai, disponível a partir do início de 2016. Mesmo com altos subsídios do governo, seu preço será o dobro de um Accord. Entre as tecnologias de segurança a fábrica mostrou um sistema capaz de desviar o carro de um pedestre distraído, quando não for o caso de precisar frear automaticamente para evitar o atropelamento.

Em evento à parte para jornalistas, a Honda demonstrou a forma evoluída de um carro autônomo no seu campo de provas de Tochigi. Em um circuito demarcado de cerca de 500 m com curvas de diferentes raios, um Accord adaptado se autoguiou com maestria, acelerando e freando fortemente, além de fazer tangências corretas. Cumpriu a tarefa sem o menor erro, ajudado por antenas em volta do circuito e mapa de bordo de altíssima precisão. Pormenor: o aspecto externo do carro não foi alterado, o que serviu para demonstrar o alto limite de interação com a via.

A participação de marcas ocidentais na exposição é modesta, apenas 13 europeias de cinco conglomerados. A Mercedes-Benz entrou no clima com seu conceito Vision Tokyo, espécie de perua de grandes dimensões, cujo interior foi pensado em função do melhor aproveitamento do tempo livre dos ocupantes, quando os carros se autoguiarem em um futuro não tão distante em estradas adaptadas para este fim.

RODA VIVA

MERGULHO de um milhão de veículos vendidos a menos este ano, em relação a 2014, ajuda a aumentar as agruras que o Governo Federal enfrenta para fechar as contas públicas. Somente em impostos diretos, perda de arrecadação é de R$ 16 bilhões. Montante corresponde a 50% do valor total da CPMF, caso esse imposto retrógrado passe a vigorar em 2016.

FÁBRICA inteiramente nova e pronta, mas sem produção. Esta situação inédita na história da indústria automobilística brasileira acontece nas instalações da Honda, em Itirapina (SP). A marca japonesa freou o quanto podia o cronograma, mas a situação de mercado, que continuará em declínio em 2016, forçou a decisão. Talvez no fim de 2016 produção comece com o Fit.

PEUGEOT 308 2016 é o reflexo da situação do mercado, mas também das limitações financeiras da marca francesa. O hatch médio-compacto recebeu leves retoques de estilo e um câmbio automático mais moderno que funciona particularmente bem com o motor 1,6 turboflex de 173 cv. Recebeu equipamentos a preços subsidiados, que vão de R$ 69.990 a 82.990.

APESAR de fabricantes japoneses, como Honda e Toyota, apostarem nas pilhas a hidrogênio para eletricidade a bordo em automóveis elétricos, ainda há incerteza quanto à durabilidade, além dos desafios já conhecidos. O ângulo cauteloso foi passado por Thomas Lukaszewiczm, da Ford alemã, em seminário, em São Paulo. Mercedes-Benz é parceira da Ford nessas pesquisas.

AERODINÂMICA impôs certas limitações ao desenho dos carros durante muito tempo. Hoje, porém, esse conflito acabou e um automóvel aerodinamicamente apurado pode ser até mais bonito do que outro em que o fator fluxo de ar externo foi menos considerado. Afirmação a esta coluna de Edward Welburn, vice-presidente global de estilo da GM, em Detroit.

____________________________________________________
fernando@calmon.jor.br e www.facebook.com/fernando.calmon2

379NOTAS INTERESSANTES - Página 26 Empty Re: NOTAS INTERESSANTES Qui 5 Nov - 17:13

Fabiano

Fabiano

Sobre carros limpos, nada como criar soluções ao petróleo, sem substituir a demanda por algum produto para move-los....

http://www.oticainova.com.br

380NOTAS INTERESSANTES - Página 26 Empty Re: NOTAS INTERESSANTES Qui 5 Nov - 17:59

KÜLL



TOYOTA DESCARTA C-HR NACIONAL, MAS CONFIRMA NOVOS MOTORES PARA O ETIOS

Crossover ficaria pouco competitivo no Brasil, mas linha de compactos receberá novos motores feitos na fábrica de Porto Feliz (SP)

por JULIO CABRAL, DE MENDOZA (ARGENTINA)





 
05/11/2015 17h23- atualizado às 17h25 em 05/11/2015

NOTAS INTERESSANTES - Página 26 Toyota-c-hr-no-salao-de-toquio
Toyota C-HR no Salão de Tóquio (Foto: Newspress)

O Toyota C-HR só vai estrear em versão final no Salão de Genebra (Suíça), em março do ano que vem, mas já desperta a sede dos jornalistas e consumidores brasileiros. A ansiedade, porém, está longe de terminar. O carro chegou a ser cogitado para o mercado brasileiro, mas foi descartado. "Eu amo o C-HR e até analisamos a possibilidade, mas com todos os impostos e custos no Brasil, seria caro", afirmou Steve St Angelo, CEO da Toyota para América Latina e Caribe.
E quanto a produção nacional? "No momento, não. Ainda há os impostos nas peças e o posicionamento da produção no país ainda é caro neste momento, o que colocam algemas nos fabricantes. Nesse caso, fica difícil competir com o México e outros lugares". Os planos do C-HR nacional chegaram a ser previstos, confirmou o executivo. O consolo é que o modelo poderia vir importado do país da América do Norte.
Mesmo assim, a linha de nacionais terá novidades. A marca trabalha para expandir a capacidade da fábrica de Sorocaba (SP), o que pode possibilitar a produção de um terceiro modelo nacional, além dos Etios hatch e sedã e Corolla. Segundo fontes ouvidas durante o lançamento da nova Hilux em Mendoza, Argentina, o mais provável é um carro de passeio. O Vios chegou a ser flagrado no Brasil, mas ainda não está certo qual será o veículo, que pode ser um sedã. Certamente não será o Prius, cuja produção nacional foi descartada - a nova geração desembarca no primeiro semestre de 2016 no Brasil como importada.
O que já foi confirmado oficialmente é o pacote de mudanças pelo qual passará o Etios. O modelo tem um facelift a caminho, que vai mexer em grade, faróis e traseira. Mas nada muito profundo, sem revolucionar o compacto. Contudo, antes disso virão novos motores nacionais. Sairão os atuais 1.3 e 1.5, que serão substituídos por outros motores aspirados com potência e torque superiores, ambos produzidos na nova fábrica de Porto Feliz, também no interior de São Paulo.
A possibilidade de usar um único motor está descartada. “São dois novos motores, mas da mesma familia”, afirma Steve St Angelo. A nova fábrica começa a operar ainda no primeiro trimestre, então podemos esperar por retoques mecânicos no Etios para o primeiro semestre ou início do segundo.

COMENTÁRIOS: Péssimas notícias, para variar. Isso significa, entre outras coisas, NADA DE PRIUS, que usa a mesma plataforma. Sobre a importação, sinceramente, se assim o for, tomara que quebrem a cara, pois como sempre, me parece que a questão não é o custo necessariamente, embora se a empresa adotou a estratégia das quatro grandes, de "comprar" o projeto da matriz, realmente, fica caro, mas ainda assim, me parece que compensa.

381NOTAS INTERESSANTES - Página 26 Empty Re: NOTAS INTERESSANTES Qui 5 Nov - 19:42

Fabiano

Fabiano

Parece que esta todo mundo jogando na defesa ultimamente....

http://www.oticainova.com.br

382NOTAS INTERESSANTES - Página 26 Empty Re: NOTAS INTERESSANTES Sex 6 Nov - 0:11

Grilo

Grilo
Administrador

Totalmente desnecessária essa mudança de motores no Etios... Poderiam muito bem dar uma boa renovada nele, com direito a câmbio AT.

Novo produto com mesma plataforma do Etios, só pode ser o Yaris/Vios...

http://www.autouniverso.com.br

383NOTAS INTERESSANTES - Página 26 Empty Re: NOTAS INTERESSANTES Sex 6 Nov - 11:59

KÜLL



Produção de veículos do Brasil sobe 17,4% em outubro ante setembro
Comente


NOTAS INTERESSANTES - Página 26 Reuters
06/11/201511h42


SÃO PAULO (Reuters) - As montadoras de veículos do Brasil tiveram alta de 17,4 por cento na produção de outubro ante setembro, a 205 mil unidades, segundo dados divulgados nesta sexta-feira pela associação que representa o setor, Anfavea.

Na comparação com outubro do ano passado, a produção do mês passado recuou 30,1 por cento, acumulando uma queda de 21,1 por cento desde janeiro, a 2,11 milhões de veículos.



(Por Alberto Alerigi Jr.)

384NOTAS INTERESSANTES - Página 26 Empty Re: NOTAS INTERESSANTES Sex 6 Nov - 12:00

KÜLL



Novo Toyota SW4 vem na sequência de Hilux

NOTAS INTERESSANTES - Página 26 De-Carro-por-Ai-Nasser-743x107

Utilitário esporte muda de geração na Argentina e será lançado já em dezembro, com o novo motor de 2,8 litros da picape


NOTAS INTERESSANTES - Página 26 Toyota-Fortuner-01-356x237

Eis aí (em versão tailandesa Fortuner) o novo Toyota Hilux SW4 a ser lançado em dezembro próximo, seguindo-se à picape Hilux apresentada nesta semana. Mudança geral. Nove centímetros maior ante o último modelo ainda encontrável nos revendedores; grade lembrando a do Corolla e, como marca de individualização, súbita ascensão à altura do falso quebra-vento das portas traseiras. Atrás, defletor e antena de rádio inspirada em BMW.
Versões de composição, com cinco e sete lugares; novo motor diesel 2,8-litros, turbo com geometria variável, potência de 177 cv e torque de 42,8 m.kgf para a caixa de marchas manual de seis marchas e 45,8 m.kgf para a automática, também com seis marchas. Versões 4×2 e 4×4, esta acionada por botão.

Arredondando a conta, o Peugeot 308 2ª edição

Goste ou não, a segunda edição do Peugeot 308 é ótima solução para o momento vivido pela Peugeot. Momento da marca exige equilíbrio e criatividade, pois se por um lado havia a necessidade de revitalizar o 308, por outros havia a crise na matriz, no mercado argentino, nas vendas no Brasil, e por trás a chegada do nacional VW Golf, sempre objetivo de comparação eleito pela Peugeot.
Marca francesa utilizou regra da classe média universal: quem não tem grana, tem que ter charme. Daí, sem orçamento para produzir o novo 308, implementou o modelo antigo para mantê-lo em produção, à espera de boas notícias. Neste período de contemporização, mudanças para atingir os sentidos do motorista: nova frente, interior cuidado, mais equipamentos de segurança, mudanças mecânicas para melhorar comportamento da suspensão. Na versão turbo a transmissão foi alongada.
Peugeot manteve a filosofia definida ano passado a partir de pesquisas: que o consumidor enxerga a marca como elegante, refinada, sofisticada. Assim, removeu as versões baratas e peladas, focou em ampliar o conteúdo, mesmo nas versões de base. Hoje são apenas três: Allure, com motores 1,6 e 2,0-litros aspirados, e Griffe THP, com motor 1,6 turbo. A fórmula é bem montada, sedimenta e justifica o critério de refinamento na marca, mas faz-se presente a falta no volante de direção dos comandos de marcha para a transmissão automática.

NOTAS INTERESSANTES - Página 26 Teste-do-Leitor-super-banner

Alfa atrasa lançamentos

NOTAS INTERESSANTES - Página 26 Alfa-Romeo-Giulia-Quadrifoglio-01-356x237
Bom sítio Automotive News Europe ouviu fornecedores, especialistas, e anunciou adiamento pela Alfa Romeo para as vendas dos modelos Giulia (ao lado). Quadrifoglio, versão forte, atraso de seis meses, postergando vendas antes planejadas para fim de 2015 para meados de 2016. Utilitário esporte, nove meses, de segundo trimestre de 2016 para começo de 2017. Outros modelos com base no Giulia, previstos para março próximo, ficam para o fim de 2016.
Na prática, reflexo das informações de Sergio Marcchione, CEO da FCA, sobre revisão de perspectivas da rapidez de expansão da marca Alfa em função da queda do mercado chinês, prometendo crescimento máximo de 5% neste ano.
Marca se dedica para, em mês ou dois, ajustar novos objetivos.

Roda a Roda

Razão – Na venda em curso para 10% das ações da Ferrari na Bolsa de Nova York, prova do mundo dos negócios ser descompromissado com o coração e/ou emoções. Vendedora é a Ferrari NV, Naamloze Vennootschap, descritivo para empresa de acionistas e que podem ser negociadas em bolsa de valores.
Muda – Na prática internacional, nossa equivalente S.A., sociedade anônima. Curiosidade está no fato de NV ser de registro holandês, bem distante da Itália, Modena, Maranello, base emocional e sanguínea da Ferrari. Esta, agora, é apenas um emblema. Novo nome é New Business Netherlands NV.
Curiosidade – Ações da Ferrari — quero dizer, New Business Netherlands — cotadas pouco acima de US$ 50. BMW, o dobro: US$ 101.
Negócio – Desdobramento das trapalhadas das emissões dos motores diesel Volkswagen nos EUA, valor de revenda dos automóveis da marca com tais propulsores caiu 16% desde 18 de setembro, quando anunciado o problema.Volkswagen of America tomou medida lógica: indenizará revendedores para os usados em estoque, recebidos a preço maior.
Mais – Estuda comprar os carros estocados há mais de 60 dias, e fórmula com os revendedores. Enquanto não há luz neste túnel, estes estão proibidos de vender os diesel 0-km, mas os aceitam como entrada em outros VW.
Cuidado – Há que proteger os mantenedores do negócio de automóveis, os revendedores e os compradores. Daí ser previsível VW a estes emitir cartão bônus ou cheque como manifestação de boa vontade, do tipo desculpas e compensação monetária pelo inconveniente.
NOTAS INTERESSANTES - Página 26 Datsun-GO-Cross-03-356x237
Datsun – Pertencente à Nissan, marca de entrada Datsun expôs no Salão de Tóquio o Go-Cross, um utilitário esporte. Quer, em dois anos, chegar aos mercados de países em desenvolvimento, Rússia, Índia, Indonésia e África do Sul. Preço, muito inferior aos concorrentes, menos de 10.000 Euros.
Brasil – Aqui, por enquanto não. Renault e Nissan, aliadas, devem crescer mais.
Óbvio – Governo Federal reduziu o imposto de importação sobre carros elétricos recarregáveis na parede. De 35% a pouco mais de 2%. Razão aritmética: importação, tão pequena, não causa crise de abastecimento nem eventual apagão — já protegido pela redução das atividades comerciais e industriais.
Onda – BMW aproveitou e reduziu preço de seu modelo i3: R$ 169.950 em versão Rex e R$ 30 mil mais pela equipada versão Red Full. Automóvel urbano usa motor de motocicleta para tocar gerador e carregar bateria de íons de lítio.
Tempo – Bom portal Car and Driver publicou foto do picape VW Saveiro com frente mascarando modificações, a ser implementadas pela marca como refresco à família Gol/Voyage/Saveiro na derradeira fornada antes da próxima geração, em desenvolvimento. Mudança frontal adota a assinatura estética internacional. Internamente aumento de itens de informação/diversão.
Conjuntura – Honda freou inauguração da fábrica em Itirapina, SP. Entraria em produção em dezembro, para anuais 120 mil Fit e derivados City e HR-V.
Tranca – Aplicados investimentos previstos, pronta, passou cadeado no portão, à espera de reação do mercado. Se em 2016 vendas caírem ou mantiverem níveis deste ano, ficará fechada. Não precisa maior capacidade industrial.
Cenário – Com a administração pública inerte, sem planos ou promessas, o movimento do país se reduz. Atualmente a indústria automobilística trabalha com horizonte cinza e distante. Prevê início de retomada apenas em 2017. Muita frustração em Itirapina. Cidade e região esperavam e investiram em treinamento para 2.500 empregos diretos. Agora, só para seguranças.
Refresco – Nissan dotou a picape Frontier de mais tecnologia e segurança, central multimídia, câmera de ré. Bem completa a partir da versão de entrada, nas superiores mais equipamentos e firulas, como comandos de som no volante e rodas de 18 pol. Motor diesel, quatro cilindros, injeção direta e turbo, 190 cv, tração nas quatro rodas engatável até 80 km/h, transmissão manual de seis marchas ou automática com cinco. Preço inicia em R$ 113.990. Negócio da Nissan é mostrar-se comparativa e mais barata frente à nova Toyota Hilux.
Diesel – Caminha a possibilidade do uso de motores diesel em veículos de passeio. Aprove Diesel, organização sem fins lucrativos contando com o talento de engenheiros especializados, faz andar a proposta.
Caminho – Grupo de parlamentares ouviu especialistas, e melhor sinalização veio da Anfavea, associação dos fabricantes de veículos. Não é mais contra; montou grupo de estudos; e argumenta necessidade de prazo para início da permissão, para se estruturar industrialmente — fazer os motores diesel no Brasil.
Novidade – Das expostas na 20ª. Fenatran, mais universal é da Alcoa: caminhão com partes e chassis em alumínio, capaz de reduzir uma tonelada em peso — e aumentá-la em carga. Chama-se Super Truck e é proposta factível nestes dias de produtividade.
Negócio – Duplicação e melhoras na BR 050, ligação de Brasília a São Paulo. Concessionária obteve R$ 1,6 bilhão em empréstimo junto ao BNDES, BDMG e Caixa Econômica: duplicará o trecho faltante, entre o trevo de Cristalina, GO, à chegada a SP, na localidade mineira de Delta, e melhorias.
Coisa boa – Concessão de estradas é coisa boa. Para a concessionária. Para o público, outra visão: pagou pela implantação, pagará pedágio — caro, muito caro, pelo uso — e seus impostos subsidiarão financiamentos para as obras que deveriam ser feitas com a arrecadação.
Punição – Segundo Juizado Especial Cível de Brasília condenou a CAOA Hyundai a devolver valor correspondente a 30% do valor pago por um Hyundai Veloster. Cliente argumentou que o automóvel não tinha a potência anunciada pelo fabricante, mas substancialmente menor, como denunciou a imprensa.
TAC-Zotye – Informação da Zotye Motors, compradora da TAC, produtora do jipe Stark, sobre lançar modelo com motor flexível e transmissão automatizada, de produção local. Fiat se inclui fora do negócio: informa, não venderá seus conjuntos a terceiros.
Momento – Revista GQ traz matéria sobre Sérgio Habib, importador dos JAC. Conta o freio em seus planos após o governo federal criar o programa Inovar-Auto, incentivando novas fábricas de veículos — com mínima nacionalização — e aumentar o IPI dos importados em 30 pontos percentuais. Habib continua sendo o maior revendedor de automóveis no país, com mais de cem pontos de venda — metade Citroën —, mas o obstáculo federal e a crise do país levaram-no a reduzir operações e custos.
NOTAS INTERESSANTES - Página 26 Bicicleta-eletrica-356x239
Magrela – Bicicleta elétrica de criação nacional pela Vela Bikes chega ao mercado com características interessantes: 350 watts de potência, autonomia de 30 km, permite retirar a bateria, tem entrada USB para recarga do celular. Velocidade de até 25 km/h, vendas pela internet (www.velabikes.com.br). Preço, R$ 4.390.
Registro – Em 1º. de novembro Coluna registrou 48 anos de publicação ininterrupta desde 1967. Viu e comentou muito em produtos e tecnologias, poderosos chegantes depois saídos pela trilha do esquecimento. Amizades, decepções, inimizades. Tem sido um bom posto de observação de costumes.
Negócio – FPT Industrial fez acordo com Mercury Marine para adequar seu motor FPT de 6,7 litros, diesel, com injeção mecânica, a embarcações entre 30 e 50 pés — aproximados 9 a 15 m para balsas de passageiros —, táxi aquáticos, usos governamentais. Cliente manda, e assim será chamado Mercury Diesel.
Varejo – Pirelli padronizou sua rede de revenda de pneus a público. Uniu Pneuac, Abouchar e Campneus sob esta denominação. Negócio incluirá venda por internet e terá como CEO Maurício Canineo, ex-número 1 da marca em Venezuela e Colômbia. Inicia com 124 lojas.
Gente – Raul Randon, industrial, Empreendedor da Década pelo Prêmio LIDE de empreendedorismo. Randon criou empresa de implementos de transporte com seu nome, e pelo caminho já produziu caminhões, maçãs, vinhos e queijos. Tem o toque do perfeccionismo. Prêmio merecido.

TSI 1,0 do VW Up é o Motor do Ano até 2.,0

NOTAS INTERESSANTES - Página 26 Carro-do-Ano-Jose-Loureiro-356x237
Em meio à celeuma mundial sobre emissões acima do nível legal por motores diesel alemães, o motor do Up TSI, feito no Brasil, foi eleito pelos jurados da revista Autoesporte como o Motor do Ano e levou o prêmio em duas categorias: até 1,0 litro e até 2,0 litros. Engenho de futuro, com boas soluções tecnológicas, durável, baixas emissões e baixo consumo, mudou a cara do produto, oferecendo grandezas até então inconciliáveis, o rendimento e o consumo, desempenho e durabilidade.
Ao apresentá-lo ao mercado, a VW disse ser “muito mais que turbo”. E ao lançamento à rede de revendedores, utilizou frase desta Coluna sobre seu desempenho: “1,0, anda como um 1,8, bebe como um 0,9″. Uma boa descrição. O pequeno motor, de projeto e construção racionais para obter menos peso e mais rendimento, com a aplicação do turbo e injeção direta, quatro válvulas por cilindro, consegue em 999 cm³ de cilindrada gerar em seu primeiro estágio 105 cv de potência e 16,8 m.kgf de torque, resultados de motores de cilindrada muito maior.
O prêmio busca reconhecer o talento de desenvolvimento de fábrica nacional, e no caso da VW, o motor turbo utiliza conceito e muitos componentes do motor EA-211 de três cilindros. Aplicar o turbo exibiu modificações seriadas para obter bons resultados, e estes superaram o projeto inicial. O prêmio de Autoesporte bem demonstra o reconhecimento de sua superioridade. Concorrentes na listagem considerada pelo júri eram os motores diesel FCA 2,0 aplicado no Jeep Renegade e V6 de 3,0 litros da Audi. Da cilindrada, o três-cilindros de Nissan March e Versa.
A aplicação dos conceitos e do turbo no pequeno motor mudou o ponto de vista sobre a utilização deste adjutório. Antes olhado como capaz de oferecer aumento de potência, tratado apenas como equipamento para veículos caros e com aptidão esportiva, sua aplicação no Up TSI oferece resultados a partir de surpreendente ganho em dirigibilidade e prazer de conduzir, dando ao pequeno automóvel resultados de aceleração e recuperação de velocidade como se equipado por motor de grande cilindrada, embora apresentando consumo espartano. É o menor motor turbo e o único com injeção direta e turbo em produção no país.
Foto: José Loureiro (direita), engenheiro da Volkswagen, recebe o prêmio de César Bérgamo, da Editora Globo (foto de Rafael Jota)

385NOTAS INTERESSANTES - Página 26 Empty Re: NOTAS INTERESSANTES Sex 6 Nov - 18:59

R8V

R8V
Administrador

Toyota pisando no freio?

1.0 Tsi : justo.

386NOTAS INTERESSANTES - Página 26 Empty Re: NOTAS INTERESSANTES Seg 9 Nov - 12:10

KÜLL



R8V escreveu:Toyota pisando no freio?

1.0 Tsi : justo.

E ela alguma vez tirou o pé do freio? A tal fábrica de motores em Porto Feliz que, entre outros, faria o 2.0 do Corolla, até agora, NADA. Só agora falam de fazer motores dos Etios lá e mesmo assim, me parecem ser apenas os mesmos com alguma melhoria. Nada de motores mais modernos, tipo com coletores variáveis e/ou turbo.

387NOTAS INTERESSANTES - Página 26 Empty Re: NOTAS INTERESSANTES Seg 9 Nov - 18:11

KÜLL



OBRIGATORIEDADE DO CONTROLE DE ESTABILIDADE NO BRASIL SERÁ DECIDIDA ATÉ DEZEMBRO

Indústria quer prazo de até sete anos para adotar o sistema de segurança; Denatran quer reduzir espera para cinco anos

por GIULIA PAGLIARINI

09/11/2015 16h04

NOTAS INTERESSANTES - Página 26 Modulo-controle-estabilidade
Hardware do controle de estabilidade dentro de um carro (Foto: Divulgação/Bosch)

A obrigatoriedade do controle de estabilidade (ESC) para veículos vendidos no Brasil será decidida até dezembro, de acordo com informações cedidas à Autoesporte pelo Denatran (Departamento Nacional de Trânsito). O sistema, que auxilia na correção da trajetória do carro em casos de manobras de emergência, é considerado por especialistas como a maior inovação em segurança automotiva depois do cinto de segurança.

Segundo Juliana Lopes, coordenadora geral interina de infraestrutura de trânsito do Denatran, a proposta da nova regulamentação foi feita ao Contran (Conselho Nacional de Trânsito) em agosto de 2014. Desde então, ela passou pela Câmara Temática de Assuntos Veiculares, que realiza debates entre partes do governo e entidades da sociedade, como as montadoras. Atualmente, o maior entrave da discussão é o prazo pedido pela indústria para se adaptar ao sistema, o que pode levar sete anos. Para o Denatran, o período razoável é de três anos para novos projetos e cinco anos para os já existentes. "A gente argumenta que não é preciso ajustar todo o projeto do veículo, apenas adequar o atual", diz Juliana.
A obrigatoriedade do ESC poderá ser decidida já na próxima reunião do Contran, no dia 17 de novembro. Caso algum dos ministérios integrantes do conselho faça observações, a resolução será adiada para dezembro. Os ministérios do Contran são: Ciência e Tecnologia, Educação, Defesa, Meio Ambiente, Transportes, Cidades, Saúde, Justiça e Desenvolvimento, Indústria Comercio Exterior.
Prazos de adequação
O principal assunto a ser debatido na reunião é o tempo necessário para que a indústria atenda à obrigatoriedade do ESC. Caso um veículo seja equipado com freios ABS e direção elétrica, por exemplo, a facilidade de instalação do dispositivo é maior. Vale lembrar que ABS e airbag duplo já são itens obrigatórios para modelos vendidos no Brasil desde 2014.
"Nossa primeira proposta de prazo foi de três anos. Essa proposta foi para a Câmara Temática e a AEA (Associação Brasileira de Engenharia Automotiva) sugeriu cinco anos para novos projetos e sete anos para os projetos de carros que já estão homologados atualmente", afirmou Lopes.


NOTAS INTERESSANTES - Página 26 4526169

A Anfavea (Associação Nacional dos Fabricantes de Veículos Automotores), que representa as montadoras, teria concordado com o prazo sugerido pela AEA. Contatada, a associação afirmou, no entanto, que sugere o prazo de cinco anos para veículos já existentes no mercado e de sete anos para projetos novos.
De acordo com especialistas da Bosch contatados por Autoesporte, a engenharia para adaptação dos projetos pode ser realizada em um prazo mais curto. "É um trabalho de desenvolvimento que precisa ser feito e que a gente estima que dure de um ano a um ano e meio com as montadoras. A dificuldade de implementar o ESC pode variar. Se existe determinado veículo que na Europa tem ESC e aqui não tem, a implementação se torna mais simples, por exemplo". A Bosch produz controles de estabilidade no Brasil desde 2014 em sua fábrica em Campinas (São Paulo).
A Anfavea discorda da estimativa. "Todos os nossos veículos já têm ABS, mas nós não compartilhamos dessa simplicidade que foi relatada. Há todo um trabalho de engenharia e de rebalanceamento da parte elétrica e de freios. O que é simples para quem está longe da nossa engenharia não é verdade dentro da nossa responsabilidade com o consumidor final", disse Luiz Moan, presidente da associação de fabricantes em entrevista à Autoesporte.
NOTAS INTERESSANTES - Página 26 Esc-off
Botão que indica desligamento do ESC no Jeep Renegade (Foto: Chrysler)

Custos e homologação
De acordo com o Denatran, o controle de estabilidade nos carros teria sua homologação associada aos freios. Ou seja, o mesmo teste realizado para validar o funcionamento do sitema passaria a contar com uma norma específica para o ESC. Ainda de acordo com o órgão, um estudo realizado em 2007 apontou um valor inferior a US$ 100, ou R$ 377 na cotação atual, para a aplicação do item em um carro.
A proposta de obrigatoriedade do ESC é direcionada apenas para automóveis, de acordo com o Denatran. Segundo o órgão, o estudo inicial englobava outras categorias de veículos que foram separadas para não estagnar o projeto e, hoje, a parte que contempla veículos pesados está sendo estudada pela Câmara Temática de Assuntos Veiculares.

COMENTÁRIOS: Ou seja, como sempre, as montadoras querem tirar o seu da reta e/ou repassar, como sempre, tudo para as costas do consumidor que, por elas, as montadoras, continua a ser tratado como menos importante, menos caro em termos de vida, quando comparado a um europeu, americano ou asiático.

388NOTAS INTERESSANTES - Página 26 Empty Re: NOTAS INTERESSANTES Seg 9 Nov - 18:38

R8V

R8V
Administrador

Ainda assim, uma boa noticia.

O triste nao e nem o tempo ou o repasse do valor, e sim o fato de que isso tem que vir por lei e nao por exigencia do consumidor.

389NOTAS INTERESSANTES - Página 26 Empty Re: NOTAS INTERESSANTES Ter 10 Nov - 14:06

Grilo

Grilo
Administrador

2 anos seria um prazo bem razoável!

http://www.autouniverso.com.br

390NOTAS INTERESSANTES - Página 26 Empty Re: NOTAS INTERESSANTES Ter 10 Nov - 17:40

KÜLL



R8V escreveu:Ainda assim, uma boa noticia.

O triste nao e nem o tempo ou o repasse do valor, e sim o fato de que isso tem que vir por lei e nao por exigencia do consumidor.

Infelizmente, tem anos que a gente fala aqui que consumidor brasileiro prefere uma roda de liga leve do que airbag, p.e., portanto, falta de pressão por parte do comprador AQUI, infelizmente, não é novidade. O que eu achei absurda é a desculpa das montadoras que teriam que adaptar fiações, etc. A maioria dos carros brasileiros, se não são modelos europeus e/ou asiáticos, são derivados de plataformas de lá (Gol/PQ25, Ka/Fiesta, etc.), portanto de plataformas que lá fora tem constroles de tração e estabilidade, portanto, desenvolver fiação é aquela tremenda desculpa que não cola mais mesmo. Quer dizer que aqui, a corrente elétrica se comporta de forma diferente do que no resto do mundo, ao ponto de ser necessário desenvolver uma fiação "tropical"? Não dá para "chupar" a fiação de modelos de fora e colocá-las em carros daqui? Repito, É DESCULPA, e das mais esfarrapadas.

391NOTAS INTERESSANTES - Página 26 Empty Re: NOTAS INTERESSANTES Qua 11 Nov - 11:36

KÜLL



DUCATI FRITA PNEU EM CIMA DE IPHONE 6S NOVINHO

Burnout foi promovido pelo canal TechRax, especialista em torturar aparelhos eletrônicos

por REDAÇÃO AUTOESPORTE

 


11/11/2015 08h53

NOTAS INTERESSANTES - Página 26 Fritada

Ducati 916 faz "fritada" de pneu em cima do pobre iPhone 6S (Foto: Reprodução)
A fragilidade do iPhone intriga até os mais automaníacos. Mas será que o iPhone 6s evoluiu também neste aspecto? O canal norte-americano TechRax é especializado em submeter o aparelho a tudo, desde ferver os iPhones até a passar com cortadores de grama sobre eles. Até os gadgets mais recentes passaram por provações semelhantes, que o diga o pobre Apple Watch. Agora, o canal decidiu fazer um burnout com uma moto Ducati sobre o pobre smartphone.

A clássica moto esportiva 916 foi produzida de 1994 a 1998 e ainda dá um caldo e tanto. O motor bicilíndrico de 115 cv a levava próximo dos 260 km/h e cumpria a arrancada até os 100 km/h em menos de 3,5 segundos. De posse destes dados, dá para imaginar o quanto o calor não fritou o pobre aparelho, mantido fixo por uma armação.
NOTAS INTERESSANTES - Página 26 Ducatipost
Ducati 916 era uma das melhores superesportivas dos anos 90 (Foto: Reprodução)
Claro que o iPhone não curtiu muito a experiência. Confira o resultado do teste no vídeo logo abaixo. E pense duas vezes se vale a pena fazer isso com o seu smartphone.

392NOTAS INTERESSANTES - Página 26 Empty Re: NOTAS INTERESSANTES Qua 11 Nov - 18:42

KÜLL



Futuro rival do HR-V, Toyota C-HR de produção terá motor 1.2 turbo
11/11/2015 | Por: Dyogo Fagundes







NOTAS INTERESSANTES - Página 26 2015_toyota_c-hr_chr_2_concept_06-620x388
O lançamento da versão de produção do inédito Toyota C-HR se aproxima e detalhes a respeito do modelo já começam a surgir. Com apresentação pública marcada para março do ano que vem, durante o Salão de Genebra, o crossover chegará ao mercado alinhado com a proposta de motores pequenos e turbinados. Conforme explica a imprensa da Europa, o SUV terá como principal opção de propulsor um bloco 1.2 turbo semelhante ao usado pelo Auris (versão hatchback do Corolla) no Velho Continente.
NOTAS INTERESSANTES - Página 26 2015_toyota_c-hr_chr_2_concept_05-620x362
No Auris, o motor rende 115 cavalos de potência e 18,8 kgfm de torque máximo, podendo vir associado a um câmbio automático do tipo CVT ou manual de seis marchas. A efeito de comparação, o principal rival do C-HR, o Honda HR-V, é vendido na Europa com motores 1.5 i-VTEC a gasolina de 130 cv e 1.6 i-DTEC diesel de 120 cavalos. Outro concorrente de peso, o Nissan Juke tem conjunto mecânico praticamente igual: motor 1.2 turbo de 115 cv e 19,3 kgfm de torque, com iguais opções de câmbio.
NOTAS INTERESSANTES - Página 26 2015_toyota_c-hr_chr_2_concept_02-620x337

Toyota C-HR no Brasil

Feito na medida para brigar com os atuais queridinhos do mercado (leia-se Honda HR-V e Jeep Renegade), o C-HR é aguardado com bastante expectativa no Brasil. Seria o modelo ideal para complementar o portfólio disponível por aqui, mas a Toyota ainda não confirma o lançamento da novidade.

COMENTÁRIOS: E a gente, ó....

393NOTAS INTERESSANTES - Página 26 Empty Re: NOTAS INTERESSANTES Qua 11 Nov - 18:47

KÜLL



Fenatran 2015 - Festa estranha

11/11/2015 16:00 - Foto: Luiz Humberto Monteiro Pereira/Carta Z Notícias
Envie por email

Indique

Envie este conteúdo para o e-mail de um amigo!
Campos em destaque são obrigatórios ou contém valores inválidos.




  1. * Nome do destinatário:

  2. * E-mail do destinatário:

  3. * Seu nome:

  4. * Seu e-mail:





NOTAS INTERESSANTES - Página 26 14472646547721
Volvo e Daf são os únicos fabricantes de veículos na Fenatran 2015, onde os implementadores investem na leveza
por Luiz Humberto Monteiro Pereira
Auto Press
Outubro de 2013. A 19ª edição da Fenatran, o salão bienal internacional do transporte rodoviário de carga, aconteceu no Pavilhão de Exposições do Anhembi, na capital paulista. Marcas consagradas do setor, como Volvo,VW/MAN, Mercedes-Benz, Scania, Iveco, Ford, Fiat, Hyundai e Renault, se juntaram a duas novatas no mercado nacional – a chinesa MetroSchacman e a holandesa Daf – para comemorar resultados e mostrar seus planos de crescimento no Brasil. Dois anos depois, na 20ª edição da Fenatran, de 9 a 13 de novembro, a Volvo e a Daf são os únicos fabricantes de veículos presentes. E ninguém tem muito o que comemorar. Esse ano, o mercado nacional de caminhões atravessa uma retração sem precedentes, da ordem de 40% em relação ao ano anterior – em alguns segmentos, como o dos pesados, a queda nas vendas beira os 60%. A ausência da maioria dos fabricantes de veículos no evento deu uma inusitada visibilidade aos implementadores, tradicionalmente ofuscados na Fenatran pelos vistosos estandes das marcas de caminhões, furgões e picapes.

NOTAS INTERESSANTES - Página 26 Tm101115-02
Apesar da crise, a Volvo justificou sua presença na Fenatran pela disposição de reafirmar que continua a acreditar no Brasil. Em vez de ficar reclamando, resolveu aproveitar a oportunidade concedida pelos concorrentes ausentes e tratar o evento como seu “salão de vendas”. Montou um megaestande com 4 mil metros quadrados, o maior da história da Fenatran, e colocou boa parte de sua equipe de vendas de plantão em todos os dias do evento, normalmente visitado por frotistas de todo o Brasil e também da América Latina. Lá, a marca sueca expôs 13 modelos das linhas FH, FMX, FM e VM, todos já conhecidos no mercado nacional. Sua única “estreia” foi um novo equipamento em um modelo já existente – um FH 6X4 com eixo suspensor. O veículo possui uma tecnologia que desengata e levanta o segundo eixo de tração, recomendável para transportadores com operações que têm trajetos com pouca ou nenhuma carga. A solução proporciona menor consumo de combustível e de pneus.

NOTAS INTERESSANTES - Página 26 Tm101115-03
Já a Daf aproveitou a Fenatran 2015 para lançar seu segundo caminhão “made in Brazil”. O pesado CF85, que já estava no estande da marca em 2013, fará companhia ao extrapesado XF105 nas concessionárias nacionais. Outra novidade da marca holandesa no evento foi o anúncio da decisão de passar a produzir no Brasil, na unidade industrial paranaense em Ponta Grossa, os motores MX que movem os modelos XF e CF. Como ainda está em fase de implantação no Brasil, a Daf não chegou a perder mercado com a crise, embora a expansão das vendas tenha sido mais tímida do que o imaginado na Fenatran de 2013. Mas a empresa mantém a intenção de ter 5% do mercado nacional de caminhões pesados em 2016.

NOTAS INTERESSANTES - Página 26 Tm101115-04
Entre os implementadores, os maiores estandes da Fenatran 2015 são os da gaúcha Randon e da paranaense Noma. Na Randon, a novidade são os semirreboques e graneleiros que utilizam a tecnologia Ecoplate 2, com patente requerida pela Randon. Trata-se de um compósito que combina placas metálicas e PVC para produzir implementos mais leves e duráveis. Na Noma, as novidades eram os implementos da Linha Florestal, destinados ao transporte de madeira, e a Linha Silo Rodoviário Alumínio, para o transporte de produtos granulados, como cimento, areia, cinza e cal.

NOTAS INTERESSANTES - Página 26 Tm101115-05
A utilização de materiais mais leves, para gerar economia de combustível, é uma tendência onipresente entre os implementadores nacionais. E é bem fácil perceber o porque no estande da Alcoa. A multinacional norte-americana reuniu suas novidades para o setor em um protótipo de caminhão com diversos componentes em alumínio, inclusive um chassis completo em longarinas. Produzido pela Metalsa, o chassis de caminhão em alumínio é 336 kg mais leve que o tradicional em aço. Segundo a Alcan, a utilização de componentes em alumínio, em um caminhão extrapesado, pode render uma redução total de 1.135 kg em relação a um modelo de igual porte e capacidade, com os mesmos componentes em ferro. Implementos automotivos feitos com o metal de baixa densidade extraído da bauxita pesam em média 40% menos que os equivalentes em ferro ou madeira.

NOTAS INTERESSANTES - Página 26 Tm101115-06
Mas nem só de expor produtos e serviços vive um salão automotivo que se preze. É preciso também servir como fórum para debates sobre as tendências e os problemas do setor. No caso da Fenatran 2015, uma das palestras mais instigantes foi sobre os chamados “chips paraguaios”, que anulam a tecnologia SCR dos motores a diesel Euro 5. A tecnologia de pós-tratamento de gases SCR é composta por um catalisador, que recebe os gases expelidos pelo motor. A estes, é adicionada uma solução à base de ureia e água desmineralizada, denominada Arla 32, que provoca uma reação química dentro do catalisador. Os “chips paraguaios” são alterações nos motores que permitem que veículos a diesel com sistema de redução de emissões SCR rodem sem utilizar a adição de Arla 32 – quem comete a adulteração acredita que é mais vantajoso dispensar o uso do aditivo. “No Brasil, o consumo de Arla 32 está 32% abaixo do que seria esperado em relação aos modelos Euro 5 com tecnologia antiemissões SCR que rodam no território nacional”, explica Elcio Luiz Farah, da Afeevas – Associação dos Fabricantes de Equipamentos para Controle de Emissões Veiculares da América do Sul. Esse “deficit” nacional nas vendas do Arla 32 permite concluir que quase 1/3 dos caminhões Euro 5 que circulam no Brasil contam com dispositivos para burlar as leis ambientais nacionais – o que é considerado um crime ambiental, passível de multa e apreensão do veículo.

Conteúdo patrocinado



Ir para o topo  Mensagem [Página 26 de 67]

Ir à página : Anterior  1 ... 14 ... 25, 26, 27 ... 46 ... 67  Seguinte

Permissões neste sub-fórum
Não podes responder a tópicos