AutoUniverso
Gostaria de reagir a esta mensagem? Crie uma conta em poucos cliques ou inicie sessão para continuar.

Você não está conectado. Conecte-se ou registre-se

NOTAS INTERESSANTES

5 participantes

Ir à página : Anterior  1 ... 24 ... 45, 46, 47 ... 56 ... 67  Seguinte

Ir para baixo  Mensagem [Página 46 de 67]

676NOTAS INTERESSANTES - Página 46 Empty Re: NOTAS INTERESSANTES Dom 22 maio - 16:27

R8V


Administrador

Um jeito desesperado para aumentar receita....

677NOTAS INTERESSANTES - Página 46 Empty Re: NOTAS INTERESSANTES Seg 23 maio - 11:07

KÜLL



Android Auto terá Waze, integração com o carro e funcionará em smartphones
by Henrique Rodriguez — 19 de maio de 2016

NOTAS INTERESSANTES - Página 46 2016-05-18_17-22-28
Hoje, quando alguém está em dúvida sobre qual caminho fazer, ela saca o smartphone, liga o Waze e, em instantes, descobre como chegar mais rápido ao destino. Mas o aplicativo ainda não está bem integrado ao carro, onde ele mais tem utilidade. Pode estar num aparelho preso no para-brisa, na tela da central multimídia de quem tem paciência para usar espelhamento ou, caso você tenha um March ou Versa SL, rodando na central Android dele e consumindo a internet do celular. A boa notícia é que, em breve, o Waze também estará no Android Auto.

Antes de mais nada, uma rápida história: 
Meados de 2013: Google compra o Waze.
2014: Google lança o Android Auto e páááááá!
(\____/)
( ͡ NOTAS INTERESSANTES - Página 46 26ab͜ ʖ͡NOTAS INTERESSANTES - Página 46 26ab
\ ☞ \ ☞
Ele não tem Waze, apenas o Google Maps.
É questão de tempo. Nesta quarta-feira (18), durante o durante o Google I/O, conferência para programadores realizada em Mountain View, nos Estados Unidos, a gigante da internet anunciou novos produtos novidades para os atuais. Entre eles, o Android Auto, plataforma que integra funções e aplicativos do smartphone à central multimídia de automóveis por conexão USB.
NOTAS INTERESSANTES - Página 46 Segunda-geracao-mylink-1280x551
Android Auto no MyLink 2 do Chevrolet Cobalt
Nesta atualização (programada para o Android N) será possível conectar o aparelho ao carro por WiFi e ativar funções falando “Ok Google”. Dentro de poucos meses você também poderá ter o Waze como navegador padrão do Android Auto do seu carro, da mesma forma que troca o Play Music pelo Deezer ou Spotify. Mesmo que hoje o Google Maps tenha total integração com as informações de tráfego do Waze, este é inegavelmente mais completo, com alerta de velocidade e radares, e muito mais interativo com o usuário. O próprio Google assumiu que está é a funcionalidade mais requisitada pelos usuários do Android Auto. E esta nem é a novidade mais empolgante…
NOTAS INTERESSANTES - Página 46 Zj63b2vzsd1hbluzuonb
Na visão do Google, o próximo passo do Android Auto será a integração total com os automóveis. Para demonstrar isso, pegaram um Maserati Ghibli e substituíram a parte central do painel por uma grande tela em posição vertical, muito parecida com a dos Tesla. Esta tela não só mostra informações de rota, música que está sendo reproduzida, notificações do WhatsApp, do email e de chamadas perdidas, como de praxe, como também controla funções do carro. No vídeo abaixo é possível ver o rapaz do The Verge controlando o ar-condicionado por ali, e isso é novo.

E tem mais. Perceba que o quadro de instrumentos foi substituído por uma tela de LCD que também está integrada ao Android Auto. Ali mostra-se a velocidade, posição do câmbio e nível de combustível, mas também as notificações da interface multimídia do veículo. Aparentemente, falta apenas integrar totalmente a interface do veículo (computador de bordo e configurações do carro) ao Android para que isto realmente se torne funcional.
NOTAS INTERESSANTES - Página 46 Android-auto-standalone
Considerando que o Android Auto só funciona no Brasil há um mês, é bastante provável que você esteja no mesmo barco que eu: não tem carro com central multimídia com Android Auto. Nossos problemas acabaram! Em vez de recorrer ao AutoMate, em breve poderemos utilizar o Android Auto no nosso smartphone. Que ficará lá mesmo, preso no para-brisa.

COMENTÁRIOS: Segundo a Auto Esporte, que me foi entregue apenas hoje, tal sistema já está disponível para VW, Nissan e mais uma ou duas marcas.

678NOTAS INTERESSANTES - Página 46 Empty Re: NOTAS INTERESSANTES Seg 23 maio - 11:11

KÜLL



Volkswagen e Fiat voltam a produzir após retomada de fornecimento de bancos
19/05/2016
NOTAS INTERESSANTES - Página 46 Fábrica-VW-700x494




A fornecedora de bancos Keiper anunciou que retomou as entregas de assentos para as montadoras Fiat e Volkswagen, cujas fábricas estavam com a produção paralisada por conta da falta dos produtos na linha de montagem, o que já estava afetando outros fornecedores.
A Keiper utilizou as empresas Tower e Mardel para entregar os assentos para a Fiat, que não informou quantos carros deixaram de ser fabricados, mas estima em R$ 30 milhões a perda de arrecadação de impostos.
Já a Volkswagen deixou de fabricar 2.000 carros nos dois dias e meio de paralisação por falta de bancos da Keiper, que havia sido obrigada pela justiça a retomar as entregas sob pena de multa diária de R$ 500.000.
No entanto, a VW informa que apenas um volume ínfimo foi enviado para as linhas de montagem e que o atraso na produção e também na entrega de outros componentes, ainda afeta toda a cadeia produtiva da empresa.
[Fonte: G1/Gazeta de Taubaté]

679NOTAS INTERESSANTES - Página 46 Empty Re: NOTAS INTERESSANTES Qua 25 maio - 12:50

KÜLL



Pneus run flat para BMW e Mercedes serão nacionalizados
  Categorias: BMW , fabrica-brasil , Mercedes-Benz   1 Comentário

.post-header-line-1 { padding: 0 0 15px 0; }






A Pirelli anunciou que tem pronta a nacionalização de pneus especificação run flat para modelos da BMW e Mercedes-Benz fabricados no Brasil.


NOTAS INTERESSANTES - Página 46 Mercedes-Benz-C180%2B%252841%2529

Os run flat, adotados por BMW e Mercedes-Benz, são unidades que permitem que o carro continue a circular, em velocidade reduzida, mesmo que o pneu esteja furado. Com isso, é possível chegar à borracharia mais próxima para efetuar a troca. Assim, como os pneus não precisam de substituição quando furados, os modelos que adotam run flat não contam com estepe.

NOTAS INTERESSANTES - Página 46 BMW%2B320i%2BActive%2BFlex%2BBrasil%2B(5)

Segundo a Pirelli, os pneus run flat para BMW e Mercedes-Benz têm especificações diferenciadas, mas ambos serão fabricados na unidade da marca em Feira de Santana, no Estado da Bahia.

NOTAS INTERESSANTES - Página 46 Mercedes-Benz-Classe-A+(6)

Outra novidade da Pirelli para o segmento de pneus premium será a criação de postos de atendimento exclusivos para esses veículos de luxo. Até o fim de 2016 haverá ao menos seis dessas unidades espalhadas no Brasil.

COMENTÁRIOS: Ótima notícia. E do meu ponto de vista, evidencia ainda mais a sacanagem que ocorre com os carros feitos na Argentina. Uma das coisas mais estranhas para mim, no estilo "rabo abanando o cachorro" é o quanto nos interessam as notícias do que ocorre no setor na Argentina e como o contrário é absolutamente verdadeiro quando as notas são sobre o que ocorre aqui.

680NOTAS INTERESSANTES - Página 46 Empty Re: NOTAS INTERESSANTES Qua 25 maio - 12:57

KÜLL



Brasil não sabe tamanho da própria frota, e estrutura sofre com isso
Comente
NOTAS INTERESSANTES - Página 46 Calmon-80x80

Fernando Calmon

Colunista do UOL25/05/201610h41
Leia todos os artigos
2

Ouvir texto

0:00
Imprimir Comunicar erro

  • Luis Cleber/Estadão Conteúdo
    NOTAS INTERESSANTES - Página 46 2nov2015---motoristas-enfrentam-neblina-e-trafego-intenso-na-subida-do-litoral-para-a-capital-paulista-na-altura-do-km-33-da-rodovia-dos-imigrantes-em-sao-bernardo-do-campo-sp-por-volta-das-14h50-1446488731262_615x470[url=javascript:void()]NOTAS INTERESSANTES - Página 46 Pinit_fg_en_rect_red_28[/url]
    Como planejar o desenvolvimento da malha rodoviária sem saber quantos carros estão, de fato, circulando? Falta de informação é péssima para um país "rodoviarista"

No momento em que o Brasil se volta, finalmente, a investir em parcerias público-privadas para desatar o nó de uma infraestrutura de altíssima deficiência, cabe analisar alguns aspectos. Nada menos do que 80% das estradas brasileiras (cerca de 1,3 milhão de quilômetros no total) não são pavimentadas. Essa proporção só se encontra em países muito pobres.
Trata-se de referência bastante desfavorável para uma nação que tem a quarta a maior superfície terrestre contínua do planeta (quinta, com Alasca incluído como área descontínua dos Estados Unidos), a quinta população, um PIB que o coloca como sétima maior economia (tendência de cair) e um mercado interno de veículos que já foi o quarto do mundo (hoje em sétimo e em queda).
Nada justifica uma rede asfaltada tão ridiculamente baixa dentro do conceito "rodoviarista" de transporte de bens. Cerca de 60% das cargas viajam por caminhão e esse percentual não é muito acima de alguns países europeus e mesmo dos EUA.

Só mais recentemente se abriu a possibilidade de, além de conservação do piso, as concessionárias duplicarem as pistas e mesmo construir novas vias.

Quantos carros são?

Outra realidade é a incapacidade do Contran (Conselho Nacional de Trânsito) de controlar a frota real circulante. Se esse número fosse pelo menos próximo da realidade os interessados em infraestrutura estariam em condições de estimar o crescimento do tráfego ao longo do tempo, pois os contratos estabelecem, em geral, 30 ou mais anos de concessão.
Essa falha de planejamento ocorre por exigências exageradas para que motoristas deem baixa no veículo ao fim de sua vida. Então são abandonados nas ruas (há multa de R$ 16.000 na cidade de São Paulo, mas provavelmente ninguém a pagou até hoje), em galpões, deixados ao relento no campo ou mesmo jogados em rios e represas.
Saber, porém, quantos modelos e de que marca e tipo ainda circulam são tarefas essenciais para produção de componentes de reposição. Por isso, tanto o Sindipeças (sindicato dos fabricantes de peças) quanto a Anfavea (associação nacional dos fabricantes) publicam estudos particulares há mais de 10 anos.
Em 2015, a primeira entidade estimou a frota brasileira (sem contar motocicletas) em 42.587.250 unidades. A segunda chegou a números bem próximos, algo como 35% abaixo do total divulgado pelo Contran.
Dados oficiais refletem apenas emplacamentos originais (via Renavam) e um número quase irrelevante de baixas espontâneas de registros: apenas 1,8 milhão de unidades entre 1990 e 2015. A maioria, certamente, de seguradoras com PT (perda total) em acidentes.
Agora uma terceira fonte também estuda a frota. A filial brasileira da consultoria Jato desenvolveu processo para cálculo de veículos em circulação dividindo o mercado em 15 segmentos e analisando, caso a caso, cada um deles. Estabeleceu curvas específicas de descarte de produtos por impossibilidade mecânica de rodar ou consertar, roubos (com desmanches) e PT.
A empresa estima, em 2014, 38.564.843 veículos, uns 9% abaixo das referências Sindipeças e Anfavea.
Em razão dos maus resultados de vendas desde 2015 é provável que a frota brasileira real diminua, pois entrariam no mercado menos carros e veículos pesados do que os que deixam de circular. As futuras concessionárias de estradas que fiquem de olhos abertos. 
Ampliar

NOTAS INTERESSANTES - Página 46 Volkswagen-gol-comfortline-1456439062653_956x500

Os 15 carros mais vendidos do Brasil em abril de 201615 fotos

3 / 15
3) VOLKSWAGEN GOL, com 6.003 unidades emplacadas em abril de 2016. Fonte: Autoinforme VEJA MAIS >Imagem: Murilo Góes/UOL

Roda Viva

+Nissan deu boa arrumada de meio ciclo de vida no Sentra 2017. Frente modernizada e adição de itens de conforto e conveniência já na versão de entrada somam-se a comando elétrico no banco de motorista e alto-falantes Bose. Agora deixou de existir câmbio manual: todos têm o CVT (continuamente variável). Melhorou economia de combustível e a 120 km/h motor sussurra a 2.000 rpm.
+Quando se exige mais do acelerador, mesmo na posição "L" do CVT, resposta é um pouco lenta: rotação de torque máximo (20 kgfm) fica apenas 300 rpm abaixo da de potência máxima (140 cv, pouco para um 2-litros aspirado). Turbo seria ideal. Os preços aumentaram 7%, justificados por mais equipamentos, e são competitivos: R$ 79.990 a R$ 95.990.
+Sofisticação e equipamentos exclusivos estão no novo BMW 740 Li M Sport, sedã de alta gama e referencial da marca alemã. Pretende vender até 100 unidades/ano ao preço único de R$ 709.950. Nível de conforto para o passageiro do lado direito do banco traseiro é ímpar. Alguns itens, de tão avançados, exigem homologação específica no Brasil e não vêm agora.
+Voyage 2017 não arrancou tão bem como o Gol em vendas. Mas a repaginada na parte frontal e o novo painel interno (laterais continuam iguais e também a parte traseira do sedã compacto) podem lhe dar mais fôlego. Impressiona bem o desempenho do motor 1.0 3-cilindros. No uso em cidade o deixa bem próximo ao 4-cilindros e com vantagem em economia.
+Obstáculos no asfalto para sinalizar vias, como os temidos tachões ou "tartarugas", e mesmo inocentes "sonorizadores", estão proibidos por resolução do Contran desde 2009. Porém, ainda se podem ver várias ruas e estradas em desacordo com a lei. Afora os danos em pneus e suspensões dos veículos, essas protuberâncias são muitas vezes causas de acidentes e danos no asfalto.

681NOTAS INTERESSANTES - Página 46 Empty Re: NOTAS INTERESSANTES Qui 26 maio - 13:06

Fabiano

Fabiano

Aqui eles sabem exatamente a quantidade de veículos rodando, um carro emplacado é um carro apto a rodar, sem placas, fora do sistema, e sabem exatamente quantos habitantes existem no pais, e onde estes carros estão exatamente emplacados, estatística é tudo....

http://www.oticainova.com.br

682NOTAS INTERESSANTES - Página 46 Empty Re: NOTAS INTERESSANTES Sex 27 maio - 18:13

KÜLL



De Carro por Aí

NOTAS INTERESSANTES - Página 46 Foto-Legenda-01-coluna-2216-BMW-Series-7-Foto--750x400
Divulgação BMW


BMW SÉRIE 7, IMPONENTE, CARO, QUASE AUTÔNOMO

Roberto Nasser
27/05/2016
De Carro por Aí, Destaques, RN
2


Marca alemã completou a linha de sedãs com o degrau superior, a sexta geração da Série 7 (foto de abertura). Grande em seus 5,23 m de comprimento e 3,21 m entre eixos, é confortável, dotado de amplo pacote de segurança, confortos, e infodivertimento. Conteúdo rico, incluindo bancos como poltronas individuais, reclináveis, com opção de massagens, exercícios programados, auditados, e apoio de pés. Um comando destacável, tablet de 17,5 cm, alojado entre bancos traseiros, permite acionar o sistema multimídia através de gestos com as mãos, som Bowers & Wilkins, tela de 25 cm. Refrigerador no porta-malas, acessível por tampa entre encostos. Usuário descansado, sentado à poltrona traseira, olhando para cima, se romântico encantar-se-á com o falso céu no teto de vidro, com 15 mil pontos de luz a sugerir o firmamento limpo, mesmo em noite de borrascas e tempestades.

Mecânica rica, refinada por materiais leves, e aplicação de compósito de fibra de carbono na estrutura. BMW trará ao Brasil o topo do topo, versão 750 Li M Sport. Marca-a motor V-8, 4,4 litros, biturbo, 450 cv de potência, 66,3 m·kgf de torque. Anteriormente série 50 se caracterizava pelos motores V-12. Câmbio Steptronic de 8 marchas. Apesar dos 1.800 kg é esperto como exige quem anda no banco traseiro e pagou os R$ 710 mil anotados na etiqueta. Vai aos 100 km/h em 4,7 s e a 250 km/h cortados eletronicamente. Rodas M Sport, em liga leve e aro 20”.

Cores, quatro metálicas — preto Safira, branco Mineral, cinza Cingapura, preto Carbon. Revestimento em couro Nappa Branco, Preto e Café, nova moda.

No mais, as atualidades do momento, iluminação do chão ante aproximação, mudança de cor nas luzes internas, assinatura luminosa nos faróis com LEDs adaptativos, e nas luzes traseiras. Tecnologias podem ser interpretadas de maneira diferente. A uns, o futuro, mas, por exemplo, uma novidade agradaria apenas parcialmente a antigo diretor da GM, o Imperador de São Caetano. Não colocava a mão em maçanetas para abrir ou fechar o automóvel. Exigia um segurança para fazê-lo. Quilômetros acima da má educação do ex-executivo, no Série 7 permite-se o entra e sai do carro sem tocar nas maçanetas, pois sensores determinam a abertura e fechamento das portas e do compartimento de bagagens. Pouco, entretanto, para atender aos faniquitos do aposentado: não há equipamento para retirar e colocar o paletó; carregar sua pasta; e entendê-lo por olhares, pois não conversava com subalternos…

Tecnologia está mais para evolução que para revolução. Provam-no as aletas internas das grades riniformes frontais, num abre e fecha de acordo com o ganho de velocidade, em nome de melhorar a penetração aerodinâmica e reduzir consumo. Mesma tecnologia, com ajuste termo-mecânico ou manual, empregada nos carros americanos de luxo, ao final dos anos ’20, quando Packards, Cadillacs e Lincolns abriam ou fechavam as aletas evitando o ar gelado do inverno impedisse o motor atingir a temperatura operacional.

Há muito, muito mais, como as câmeras lendo o chão e conectadas ao GPS traçam e preparam o deslocamento, e enorme carga de facilidades eletrônica permitindo vê-lo como último degrau antes de se tornar autônomo — como, com certeza, será seu sucessor.

Enfim, camarada, se interessado, seu motorista terá muito a aprender sobre as capacidades e as habilidades do novo BM7.

Nissan Sentra, tapa acertado


É, como a Coluna descreveu há  14 dias, uma intervenção renovadora durante a vida útil da sétima geração. Efetivamente melhorou-o a partir do óbvio, a visão frontal. A Nissan trouxe-o à identidade familiar, ligando-o aos sedãs mais caros da marca, Maxima e Altima. Mudança em grade e faróis o rejuvenesceram e deram rumo na vida.

Mecânica continua liderada pelo motor frontal, transversal, quatro cilindros, 16 válvulas, com abertura variável, injeção indireta, 2,0 morno para os dias atuais: potência de 140 cv, torque de 20 m·kgf. Tração dianteira advinda de caixa com polias variáveis, sistema amplamente conhecido como CVT. Grosseiramente é câmbio automático ao dispensar atuação do motorista, e o sistema funciona como se o motor fosse um gerador independente, sem correspondência entre ruídos e aceleração. O sistema não absorve energia, nem consome mais, ou perde rendimento, e foi modernizado reduzindo 30% do atrito e 13 kg em peso ante a geração anterior. Entretanto dirigi-lo não oferece emoção, calor ou estamina. Como disse jornalista nordestino ao test drive, é como dançar forró com a mãe.

Há sensível percepção do investimento da Nissan para preencher o terceiro degrau da casa dos sedãs japoneses, melhorando seu conteúdo. Comparado aos líderes Corolla e Civic, às vezes em ordem inversa, oferece mais equipamentos por menor preço. Define isto desde a primeira versão, da qual suprimiu o câmbio manual, oferecendo o CVT. E reafirma com preocupação de segurança, como controle de estabilidade e tração. Construtivamente permite conforto aos passageiros do banco traseiro e um rodar confortável pelo entre eixos superior na classe. Diz a marca, o dimensionamento e o ajuste de suspensão Mc Pherson frontal e eixo torcional traseiro, direção e freios foram desenvolvidos localmente para as condições brasileiras.

O motor flex entrou no caminho natural de refugar o tanquinho de gasolina e adota o sistema Flex Start Bosch aquecendo o álcool antes da partida.

NOTAS INTERESSANTES - Página 46 Foto-Legenda-02-coluna-2216-Nissan-Sentra

Nissan Sentra: rico em conteúdo, correto, hígido (Divulgação Nissan)
 

Roda-a-Roda

 
Caixa – Tesla, rápido e surpreendente carro elétrico, colocará ações no mercado. Diluirá o poder de Elon Musk, o sul-africano criador do sistema de pagamentos PayPal, executivo-chefe e principal acionista, mas pretende caixa para arrancar produção de seu modelo 3.
Caminho – Empresa quebra paradigmas, fazendo carros com estilo, refinamento e autonomia. O recém-apresentado 3 anda 340 km com uma carga, tem enorme fila de encomendas sinalizadas, e a captação de recursos é para viabilizar produção ampla. Dele quer fazer 500 mil unidades em 2018.
Ampliação – Busca outros mercados. Reforma loja na Avenida Europa, caminho de marcas de prestígio na capital paulista, para vendê-los aqui.
NOTAS INTERESSANTES - Página 46 Foto-Legenda-03-coluna-2216-Tesla-modelo-3
Tesla, modelo 3 (Divulgação Tesla)
Saco … – Depois do Dieselgate, escândalo envolvendo emissões de poluentes em níveis superiores à margem legal, outros fabricantes estão sendo acusados de falsear dados relativos a consumo. Mitsubishi foi o primeiro e a queda do valor de suas ações permitiu à Nissan adquirir-lhe 34%. E esta enfrenta a mesma acusação.
…de Gatos – GM suspendeu vendas de seus SUVs mais vendidos – em todos a etiqueta de consumo indica duas milhas (3,2 km) a mais por galão de gasolina, (3,78 litros). Não mexerá nos motores ou sua eletrônica: trocará o selo…
Criação – Estudo pela Safe Kid Worldwide e a General Motors Foundation concluiu, tendendo à obviedade e balizando o futuro: adolescentes criados com  limites impostos pelos pais, dirigem com mais responsabilidade e se envolvem menos em acidentes. Como exemplo, os educados a beber com responsabilidade são 1/10 no volume de acidentes.
Telhado – Alguns órgãos de imprensa apostam no convívio no mercado do Renault Clio, em paralelo ao Kwid, SAV Renault a ser lançado ao fim do ano. Produzido na Colômbia, seria fornecido ao Brasil.
Palavra – Bruno Hohmann, diretor de vendas da Renault, contesta a teoria por não haver espaço para convívio entre produto muito antigo e outro muito moderno no mesmo segmento e faixa de preços. O Clio continuará, mas no mercado colombiano, onde produz, por exemplo, a Grand Tour, station Mégane.
Atualização – Outro francês, o Citroën C3 será notícia nos próximos dias, ao iniciar comercialização com novo motor 1,2 tricilíndrico, o PureTech. Deverá disputar a liderança dentre os mais econômicos.
Apresentação – 20 de junho, mas por logística de transporte alguns concessionários podem recebê-lo antes. Charmoso, bem equipado, o C3 PureTech terá preço a partir de R$ 46.500 – uns R$ 1.500 sobre o anterior.
Quebra? – Instigada pela então chegante Volkswagen, a Wilhelm Karmann GmbH, simplesmente Karmann, veio para o Brasil e adotou o nome de seu produto mais conhecido, o Karmann-Ghia. Iria fornecê-lo à VW e, em paralelo, vender serviços de desenvolvimento, partes, fornecer itens e serviços para a indústria automobilística.
Situação – Está na Via Anchieta, ligação do litoral ao planalto paulista, parte alta para evitar enchentes não cuidadas, e do muito feito há trailers, jipes Land Rover Defender montados por encomenda da Ford, e a mítica emenda esticando o Willys Itamaraty, como única limusine feita por fábrica no Brasil.
– O fim melancólico da matriz em 2009, incorporada pela Volkswagen em sua arrancada de crescimento, influenciou filial local. Vendida, passou por quatro donos em 10 anos, e o atual se bate com dívidas antigas e retração da produção de veículos novos.
– Tem pedido de falência em curso, salários em atraso, fábrica parada, ocupada pelos funcionários – e esperança de ser vendida. É a história à venda.
Crise – Um automóvel reúne umas 5.000 peças. Tê-las com preço, qualidade, especificações, é exercício constante. Pelos novos processos industriais fabricantes de automóveis não as estocam, recebendo-as na linha de montagem, à hora de agregá-las para fazer o veículo. Logística complicada, sujeita a muitas variáveis.
Custo – Atraso na entrega da hipotética e desprezível rebimbela da parafuseta é capaz de frear a linha de produção, causando enorme prejuízo. Caso dos bancos, não entregues para discutir aumento de preços.
Relacionamento – Ocorreu com Volkswagen e Fiat semana passada.          Fornecedoras compradas pelo grupo Prevent, suspenderam entregas, solicitou novo adiantamento de pagamento. Matriz da VW achou desaforo e foi à Justiça.
Mal parado – Despacho determinou o fornecimento sob pena de multa diária de R$ 500 mil. Voltaram entregas às duas marcas, mas relação azedou, criando oportunidade para novos fornecedores.
Indo atrás – Ante o gráfico econômico de crescimento constante no Nordeste, Stuttgart Sportcar, distribuidora Porsche, abriu revenda em Recife, PE, à av. Imbiribeira.
Exceção – Marca ausente do muro das lamentações automobilísticas. No tríduo maldito da economia nacional, os três últimos anos, nada a reclamar: no primeiro quadrimestre de 2014 vendeu 219 unidades. Ano seguinte, período idêntico, 208. Nesse exercício, 236. Crise para ricos é marolinha, diz aquele novo rico de amigos generosos.
Negócio – Respiro de alívio na Mercedes: pelo quarto ano seguido venceu licitação federal no fornecer chassis de ônibus para transporte escolar. Até agora marca já colocou 3.500 ônibus no programa “Caminho da Escola”.
Aviso – Moradores da milenar Vetralla, encarrapitada nas montanhas, 14 mil habitantes, na região do Lazio, Itália, para chamar a atenção da Prefeitura local ante buracos na principal via da cidade, ameaça à vida de motociclistas, ciclistas, motoristas: pintaram figura assemelhada a longo pênis para indicá-los.
Oficial – Prefeito Sandrino Aquilani exibiu a estreiteza mental habitual às autoridades mal formadas: viu nas pinturas forma de intimidação, mandando a Polícia identificar os autores. Disse, buracos não são municipais, mas estaduais. Lá, como cá, governos municipais não discrepam. Erram.
NOTAS INTERESSANTES - Página 46 Foto-Legenda-04-coluna-2216-Vetralla-
Sinalização inovadora colocou Viterbo no mapa mundial (tusciaweb)
Menos – Ford informou à imprensa comemorar neste mês 97 anos de produção no país. Enganou-se. À data, em 1919, apenas definiu-se a vinda ao Brasil, efetivada ao final de 1920. Brindar a decisão, OK. Mas festejar fabricação, apenas no trimestre final. E, assim mesmo, 96 anos.
Alfa – Mais charmosa corrida do mundo, a Mille Miglia Storica, em estradas italianas entre Brescia-Roma-Brescia, fez trinca de Alfas na vitória. Brescianos Andreas Vesco e Guerini, com 1750 GS Zagato de 1931; Luca e Elena Patron Scaramuzzi, com 2000 CC OM 665 Superba Sports, 1926; e Giordano Mozzi e Stefania Biacca em 6C 1500 Gran Sport de 1933.
História – Competição reedita a famosa corrida, mas agora é midiático rallye de velocidade, admitindo participantes com veículos idênticos aos então competidores, até o ano de 1957. Alfa resolveu seguir a Mercedes-Benz no investimento institucional. Ano passado patrocinou-a, e fez parada extra no futuro museu da marca, em Arese.
Registro – Neste reuniu a maior tropa do evento: 47 Alfas. No geral, participantes dos cinco continentes, incluindo 19 argentinos. Daqui, nenhum. Aliás, brasileiros apenas na edição de 1999: Feldman e Nasser integrando o Team Mercedes.
NOTAS INTERESSANTES - Página 46 Foto-Legenda-05-coluna-2216-Mille-Miglia
Belo 1750 Zagato, vencedor da Mille Miglia Storica
 


Jeep, um caminho especial na história do automóvel

Histórias de automóveis são mais ou menos confluentes: ideias em torno de um objetivo, gerando produtos assemelhados. Com o utilitário leve com tração total para aplicações gerais, GP, pronunciado como Jeep, foi diferente. Partiu de concorrência pública pelo Exército dos EUA. 135 convidados, nenhum se interessou pelos prazos impossíveis – meia dúzia de dias para projeto grosseiro e 49 para protótipo funcional. Para noção, hoje isto é desafio para um ano de prazo. Instigaram Carl Probst, ex-engenheiro-chefe da American Bantam, então fechada fábrica de carrinhos ingleses. Probst declinou. Não tinha meios mínimos, secretaria, equipe. Mas por razão nunca esclarecida, prazo vencendo, aceitou, fez o desenho de factibilidade e apresentou-o. Foi o único. O Exército arrepiou ante a possibilidade: como entregar a empresa fechada, encomenda de tal responsabilidade? O desenho vazou para a Willys-Overland.
Probst fez o óbvio: aproveitar o disponível no mercado – eixo traseiro e freios de automóvel Studebaker; caixa de marchas do Bantam; caixa redutora de trator; molas, direção de alguma coisa em produção. Em 48 dias tinha-o pronto, rodou na madrugada e cumpriu o prazo – nem a Willys nem a subempreitada Ford conseguiram. Não tinha o peso mínimo do edital, foi sendo submetido a testes, e enquanto se analisava a mudança técnica, os concorrentes apareceram, calcados no projeto Bantam. Ao final padronizou-se o veículo, pela Ford identificado como GPW – General Purpose Willys. O nome colou.
A partir da segunda fornada padronizaram-nos. O motor agora chamado Go Devil, era um ancião, dos Willys Whippet da década de ’20… Mas era disponível e tracionou formidável ferramenta de guerra a quem se credita parte da vitória dos Aliados. Comercialmente o Jeep criou vertente de produtos, hoje vistos em Renegade e Wrangler, e dele o primeiro utilitário esportivo, os netos da antiga Rural Willys, a ampla família Cherokee. E foi a primeira marca que se decidiu instalar para produzir – e não apenas montar – veículos no Brasil. Medida de importância, o produto dá nome à  marca
NOTAS INTERESSANTES - Página 46 Foto-Legenda-06-coluna-2216-Jeep
Jeep – um novo caminho começou aqui.

683NOTAS INTERESSANTES - Página 46 Empty Re: NOTAS INTERESSANTES Sáb 28 maio - 11:57

R8V

R8V
Administrador

Sentra: pena que apenas a SL possui airbag de cortina.

Tesla 3: eu adorei!

Cvt: perfeita definicao.

Jeep: pena o Renegade ter um " ar" de Uno.

684NOTAS INTERESSANTES - Página 46 Empty Re: NOTAS INTERESSANTES Seg 30 maio - 14:42

KÜLL



NOVA PLACA PARA CARROS DO MERCOSUL ENTRARÁ EM VIGOR ATÉ FIM DE 2020

Modelos novos começam a receber o novo emplacamento já em 2017

por REDAÇÃO AUTOESPORTE

28/05/2016 13h46- atualizado às 13h59 em 28/05/2016

NOTAS INTERESSANTES - Página 46 Placa-futuro
Modelo Placa Mercosul (Foto: Divulgação )

O Diário Oficial da União divulgou nesta sexta-feira (27) a data para o início do uso do novo sistema de emplacamento de carros para o Mercosul. O Conselho Nacional de Trânsito (Contran) definiu como 31 de dezembro de 2020 a data limite para que todos os carros do país estejam circulando com a nova placa. Carros novos, em transferência de município ou que precisem mudar de placa começam a receber o novo padrão já a partir de janeiro de 2017.

No novo sistema, segundo o Denatran, a placa será formada sempre por quatro letras e três números dispostos de forma aleatória. “A placa terá fundo branco, sete caracteres alfanuméricos e uma tarja azul. A tarja contará com o emblema do Mercosul, nome do país e a bandeira. A patente aprovada terá as mesmas dimensões de largura e altura da atual placa utilizada no Brasil”, diz o departamento. As cores das letras e dos números servirão para caracterizar os tipos de veículos: preta para veículos de passeio, vermelha para comerciais, prateado para colecionadores, verde para unidades em testes, azul para oficiais e dourado para diplomáticos.
A nova placa também será utilizada por veículos da Argentina, Paraguai, Uruguai e Venezuela. Ainda para auxiliar a identificação, os cinco países optaram por criar o chamado Sistema de Interconsulta Regional, um banco de dados que reúne informações sobre o proprietário, a identificação de matrícula e dados do veículo, como configuração, ano de fabricação, número do chassi e possível histórico de roubos e furtos.
Definido em 2014, a nova norma de placas tinha prazo inicial de implementação em janeiro de 2016, mas foi adiado pelo Contran em abril de 2015 em função de ajustes técnicos.
NOTAS INTERESSANTES - Página 46 Placa-mercosul-1
NOTAS INTERESSANTES - Página 46 Placa-mercosul-2

685NOTAS INTERESSANTES - Página 46 Empty Re: NOTAS INTERESSANTES Seg 30 maio - 16:18

Fabiano

Fabiano

Bem bacana, gostei...

http://www.oticainova.com.br

686NOTAS INTERESSANTES - Página 46 Empty Re: NOTAS INTERESSANTES Ter 31 maio - 23:46

Grilo

Grilo
Administrador

O ideal era que fosse de acrílico no lugar de alumínio, mas já é um grande avanço.

http://www.autouniverso.com.br

687NOTAS INTERESSANTES - Página 46 Empty Re: NOTAS INTERESSANTES Qua 1 Jun - 15:37

KÜLL



Volkswagen: Brasil registra pior resultado da montadora em todo o mundo
01/06/2016
NOTAS INTERESSANTES - Página 46 Volkswagen-jetta-2015-oficiais-1-1-700x466
Volkswagen divulgou seu balanço financeiro global e entre as filiais que mais deram prejuízo à montadora alemã, o Brasil ficou em primeiro. Aqui, as vendas da VW caíram 37,6% no primeiro trimestre de 2016 com 63.703 unidades contra 102 mil de 2015.
Esse volume foi o pior resultado dentre as filiais da empresa. O Brasil já foi o terceiro maior mercado da VW, mas hoje está em sétimo e logo pode cair para oitavo, já que a Itália vendeu 313 carros a menos e está subindo nas vendas da empresa. A economia frágil e incertezas políticas contribuíram para o baixo desempenho da VWB.
Além disso, a Volkswagen frisa que o aumento dos juros e a redução de crédito para financiamento de veículos também ajudaram a derrubar as vendas da marca. Com recessão “profunda”, o grupo germânico apontou que somente os modelos A3 Sedan e Jetta tiveram aumento nas vendas. Hoje, além da China e Alemanha, a VW tem no Reino Unido, EUA, França e Espanha seus maiores mercados.
[Fonte: Estadão]
Agradecimentos ao Francesco Rey Mauro.

688NOTAS INTERESSANTES - Página 46 Empty Re: NOTAS INTERESSANTES Qua 1 Jun - 15:39

KÜLL



Cruze mostra grande salto do carro brasileiro em tecnologia... e preço
Comente
NOTAS INTERESSANTES - Página 46 Calmon-80x80

Fernando Calmon

Colunista do UOL01/06/201613h36
Leia todos os artigos


Ouvir texto

0:00
Imprimir Comunicar erro

  • Murilo Góes/UOL
    NOTAS INTERESSANTES - Página 46 Chevrolet-cruze-ltz-2017-1464798190487_615x470[url=javascript:void()]NOTAS INTERESSANTES - Página 46 Pinit_fg_en_rect_red_28[/url]
    Segunda geração da família de modelos médios vem da Argentina só com motor turbo e itens de carros de luxo para encarar novidades da concorrência

Segunda geração do Chevrolet Cruze sedã começa a ser vendida no final de junho, a partir de R$ 89.990, com fabricação agora na Argentina e alinhada ao modelo homônimo produzido os EUA, dos quais quatro milhões de unidades já foram produzidas desde 2008.
Sua derivação hatch (que chega ao Brasil no segundo semestre) chama-se Astra na Europa e foi eleita Carro do Ano em 2016.
O salto tecnológico inclui carroceria de maiores dimensões – 6,2 cm mais comprida, 0,9 cm mais alta e entre-eixos 1,5 cm maior –, com rigidez aumentada em 25% e, ao mesmo tempo, 106 kg mais leve sem aplicação de alumínio em alta escala.
Coeficiente aerodinâmico (Cx) de 0,30 melhorou 15%: até a terceira luz de freio no teto recebeu atenção especial. Um dos pontos de maior destaque, motor turboflex -- único disponível -- de 1,4 litro, alcança 153 cv a 5.200 rpm e 24,5 kgfm a 2.000 rpm (etanol), além de dispor de sistema desliga-liga suave e preciso.

Murilo Góes/UOL
NOTAS INTERESSANTES - Página 46 Chevrolet-cruze-ltz-2017-1464798188274_300x420[url=javascript:void()]NOTAS INTERESSANTES - Página 46 Pinit_fg_en_rect_red_28[/url]
Carregador de celulares por indução (sem fio) é um dos mimos mais modernos
NOTAS INTERESSANTES - Página 46 X Recheio de primeira

Internamente, melhorou bastante o painel sem fugir da tradição do habitáculo dianteiro duplo que estreou no Corvette, em 1953, e mantido como conceito. Surpreende não haver plásticos macios. A marca preferiu investir na costura francesa (duplo pesponte) dos bancos de couro e laterais de portas.
Também estão aprimorados a central multimídia MyLink de segunda geração, com tela capacitiva de 8 polegadas, e o mostrador de 4 polegadas no centro do quadro de instrumentos. Entre as informações úteis estão pressão dos pneus e, em porcentagem, a vida útil restante do óleo do motor.
O sistema de concierge OnStar, de segunda geração, continua de série. Há possibilidade de carregamento de celulares por indução (sem fio), restrito ao sistema Android. No pacote de tecnologia destacam-se o assistente de permanência na faixa, alertas de colisão frontal (não freia de forma autônoma) e de ponto cego, sistema de estacionamento automático e farol alto inteligente.
Perfeito casamento do motor de torque elevado com o câmbio automático convencional de seis marchas, direção precisa e suspensões muito bem acertadas estão entre as boas qualidades do Cruze.
Bateria, por exemplo, foi deslocada para a parte traseira a fim de melhor distribuir o peso entre os eixos dianteiro e traseiro. Interessante o reposicionamento dos espelhos retrovisores para melhora do campo visual, especialmente favorável no uso urbano.
A fábrica informa aceleração de 0 a 100 km/h em 8,5 s e nota A em consumo pelo padrão Inmetro: 11,2 km/l e 14,0 km/l, respectivamente em cidade e estrada, quando abastecido com gasolina; e 7,6 km/l e 9,6 km/l (idem, com etanol). Isso o projeta na melhor colocação entre sedãs médios vendidos no Brasil. 
Murilo Góes/UOL
NOTAS INTERESSANTES - Página 46 Chevrolet-cruze-ltz-2017-1464798185956_615x300[url=javascript:void()]NOTAS INTERESSANTES - Página 46 Pinit_fg_en_rect_red_28[/url]
Motor 1.4 turboflex, de 153 cv e 24,5 kgfm, dispõe de injeção direta e sistema start-stop
NOTAS INTERESSANTES - Página 46 X

Quanto vale?

Questão delicada é a dos preços -- versão de topo sai por R$ 107.450, que precisa ser avaliada dentro do cenário inflacionário de 10% no ano passado, em primeiro lugar. Depois de quase uma década de reajuste abaixo do IPCA, a festa acabou.
Desvalorização cambial trouxe impacto nos custos. Seria até maior, se o modelo não viesse da Argentina. Novos itens, antes inexistentes ou opcionais, são a forma de atrair compradores de maior poder aquisitivo.
A diferença de valor percebido sobre o ano-modelo 2016, segundo cálculos da GM, vai de R$ 5.000 na versão LT até R$ 14.000 na LTZ.
Siga o colunista no Twitter: @fernandocalmon.

OnStar é herança do Cruze 1; assista e relembre



  • Sim
    Não
    reprodução automática
    próximo vídeo em 5s
    rever
    compartilhe
    vídeos relacionados







    • 0:00


    • 2:06
    • 360p

      • 1080p
      • 720p
      • 360p




    Visitar anunciante
    Publicidade •

    Este vídeo está indisponível no momento


    [url=https://twitter.com/share?url=http%3A%2F%2Ftvuol.uol.com.br%2Fvideo%2Fcom-onstar-gm-fica-de-olho-no-seu-carro-assista-04024D183164DCB15326&text=Com OnStar, GM fica de olho no seu carro; assista][/url]



Roda Viva

+Ford antecipou características do motor 1.0 EcoBoost (agora, sim, com injeção direta e turbocompressor) que estreia no Fiesta em junho. Importado da Romênia, o 3-cilindros renderá 125 cv e 20,4 kgfm de torque, dados imbatíveis nesta cilindrada. De início apenas a gasolina, será instalado na versão de topo com câmbio automatizado de dupla embreagem 6-marchas.
+Gol 2-portas acaba de receber o mesmo rejuvenescimento interno do restante da linha, que elevou as vendas do modelo. Mercado de duas portas no Brasil hoje é pequeno. No caso do compacto da Volkswagen, varia entre 5% e 10%, dependendo da compra de frotistas. Mas há vantagens: no preço de R$ 33.620 (menos 9,5% em relação ao 4-portas) e no peso (menos 28 kg).
+Peugeot 208 comprovou, na prática, ser mesmo imbatível em consumo de combustível no uso rodoviário, graças ao motor tricilíndrico de 1,2 litro (aspereza um pouco além da esperada). Supera facilmente 17 km/l, a 100 km/h, com gasolina. Em cidade também leva vantagem, mesmo sendo um compacto completo (versão Allure). Desempenho bem próximo ao de um 1.5.
+Leitor desta coluna, motociclista, lembra que tachões e sonorizadores ainda existentes, apesar de proibidos por lei, são grande risco para motos e scooters. Necessário ficar bem atento, pois uma queda pode ser fatal. Reclama, ainda, de ciclovias que cruzam ruas e avenidas: tinta logo se desgasta e a superfície fica extremamente escorregadia quando molhada.
+Serviços expressos de funilaria, conhecidos como lanternagem, estão aos poucos se ampliando. Começou em garagem do shopping Eldorado, de São Paulo. ChipsAway, de Pittsburgh (EUA), desenvolveu a técnica de reparo rápido de riscos e pequenos amassados em lataria e para-choque. Franqueada oferece dois anos de garantia, mas o dano requer avaliação prévia.

689NOTAS INTERESSANTES - Página 46 Empty Re: NOTAS INTERESSANTES Qui 2 Jun - 11:45

KÜLL



Veículo percorre 400 km com apenas 1 litro de etanol
Estudantes do Paraná vão apresentar a novidade na Fenasucro

  • 20/5/2016 14:27

    • ACidade ON

    • Juliana Rangel



[url=https://www.facebook.com/sharer/sharer.php?u=http%3A%2F%2Fwww.acidadeon.com%2Fribeiraopreto%2Flazerecultura%2Fgiro%2FNOT%2C2%2C2%2C1172668%2CVeiculo%2Bpercorre%2B400%2Bkm%2Bcom%2Bapenas%2B1%2Blitro%2Bde%2Betanol.aspx&t=Ve%C3%ADculo percorre 400 km com apenas 1 litro de etanol - ACidade ON - Ribeir%C3%A3o Preto - Informa%C3%A7%C3%A3o IN, voc%C3%AA ON.][/url][url=https://twitter.com/intent/tweet?via=acidadeon&url=undefined&text=Ve%C3%ADculo percorre 400 km com apenas 1 litro de etanol - ACidade ON - Ribeir%C3%A3o Preto - Informa%C3%A7%C3%A3o IN, voc%C3%AA ON.][/url]0[url=javascript:self.print();][/url]







NOTAS INTERESSANTES - Página 46 F8ea463a-68c8-4c25-87b8-9fe13cc8588c
Veículo super econômico foi desenvolvido por estudantes da Universidade Tecnológica Federal do Paraná (UTFPR); veja mais fotos na galeria

Salvação
Imagine ter um veículo que faz 400 km com 1 litro de etanol. Essa é a proposta da pesquisa de um grupo de estudantes da Universidade Tecnológica Federal do Paraná (UTFPR), que resultou em um protótipo enviado até para os Estados Unidos. A novidade estará presente na Fenasucro & Agrocana, que ocorre de 23 a 26 de agosto em Sertãozinho.
Salvação 2
O protótipo da equipe Pato à Jato tem estrutura de fibra de carbono e apenas 37 quilos. O motor é adaptado de roçadeiras e cortadores de grama, mas os alunos já iniciaram um estudo para a construção de um modelo próprio, que deverá ficar pronto dentro de dois anos.
Salvação 3
Ainda é muito cedo para se falar em um veículo com potência e economia dessas proporções. Porém, o Brasil vem avançando na pesquisa de materiais utilizados na construção do carro - a fibra de carbono, que saiu mais barata, é tão resistente quanto as comercializadas no mercado internacional. A pesquisa foi desenvolvida pelo Exército Brasileiro em parceria com a Petrobras.

FONTE: http://www.acidadeon.com/ribeiraopreto/lazerecultura/giro/NOT,2,2,1172668,Veiculo+percorre+400+km+com+apenas+1+litro+de+etanol.aspx

690NOTAS INTERESSANTES - Página 46 Empty Re: NOTAS INTERESSANTES Qui 2 Jun - 12:04

KÜLL



Volkswagen do Brasil tem pior resultado de vendas do grupo no mundo em 2016
02/06/2016 | Por: Dyogo Fagundes

         


NOTAS INTERESSANTES - Página 46 Novo-Gol-duas-portas-Trendline-9-670x497
Balanço comercial divulgado nesta semana pela Volkswagen confirma que a divisão brasileira da empresa registrou o pior resultado global entre as filiais. De acordo com o levantamento, a companhia vendeu 37,6% a menos no Brasil no primeiro trimestre deste ano e amargou o pior desempenho de todo o grupo. Foram vendidos no período apenas  63.703 veículos, enquanto na mesma época do ano passado foram entregues mais de 102 mil unidades.
NOTAS INTERESSANTES - Página 46 Up-Run-3-670x478
Diante do resultado, o Brasil perde significativa participação nos resultados gerais da empresa. Até pouco tempo, por exemplo, o país era o terceiro maior mercado global da marca. Hoje é apenas o sétimo e o corre sério risco de cair para oitavo com a ascensão da Itália. As primeiras colocações estão com China, Alemanha, Reino Unido, Estados Unidos, França e Espanha. A marca avalia que o mercado nacional retrocedeu uma década, para os níveis de 2006.
NOTAS INTERESSANTES - Página 46 Jetta-tsi-audi-a3-tsi-br-62-620x437
Basicamente, a Volks vende hoje apenas um terço do que vendia em 2011, quando emplacou mais de 166 mil unidades igualmente no primeiro trimestre. Entre outras explicações para a baixa, a marca elenca o aprofundamento da crise econômica, as incertezas políticas e o aumento dos juros. Na contagem geral, apenas dois modelos fecharam o trimestre com vendas em alta: o Audi A3 e o Jetta.
Fonte: VW Group – Fotos: Divulgação/CARPLACE

691NOTAS INTERESSANTES - Página 46 Empty Re: NOTAS INTERESSANTES Qui 2 Jun - 12:14

R8V

R8V
Administrador

Vw : tb, dependiam basicamente do Gol.

208 1.2 de fato, tem tudo para ser mega economico na estrada.

692NOTAS INTERESSANTES - Página 46 Empty Re: NOTAS INTERESSANTES Qui 2 Jun - 12:29

Grilo

Grilo
Administrador

VW - faz falta na linha SUV, seja aquele subcompacto baseado no UP (que continuo insisitndo, tinha tudo para ser um sucesso), seja a nova geração do Tiguan. Isso sem falar no Golf com preço fora de realidade e o Gol/Fox já fazendo hora extra.

http://www.autouniverso.com.br

693NOTAS INTERESSANTES - Página 46 Empty Re: NOTAS INTERESSANTES Sex 3 Jun - 12:04

KÜLL



quinta-feira, 2 de junho de 2016


DE CARRO POR AÍ.
Por Roberto Nasser*


O BOM E VELHO ARAXÁ.


País forma tradição com o Encontro Nacional de Veículos Antigos, sempre identificado com a cidade de Araxá, MG. 22ª edição mostrou-o no caminho certo, apesar da economia em descenso e suas más consequências. Se presenças foram menores, houve adensamento de qualidade dentre os veículos mais expressivos. Na prática gerou esforço para depurar, filtrar os eleitos aos prêmios principais. No topo da pirâmide da importância ficou o Lincoln V12 Conversível, de 1936. Pertencente ao colecionador mineiro Rúbio Fernal, é única unidade no Brasil, e rara no mundo, como motor grande, egresso da Recessão do fim da década de ’20. Levou o prêmio Roberto Lee, para o melhor automóvel no evento.

Outra característica foi a distribuição de mais de um prêmio a alguns participantes. Caso de Ailton Gracia, engenheiro com oficina por hobby para recuperar antigos de sua propriedade e de amigos. No caso levou um par de Pumas GT 1967 – 125 construídos - com motor Vemag, idênticos em todos os detalhes. Idem, dupla de Jaguars 130 de 1952 e 1953; da coleção de Mercedes liderada por Nelson R Gouvea; de proprietários de Romi Isettas. A Coleção JORM, o colecionador José Luiz Gandini, o mesmo Rúbio Fernal foram outros pluri premiados.

Das curiosidades, Nash 1951 com carroceria Statesman não montada no Brasil e chamando atenção por artefato externo, como uma turbina, tocada com a passagem de ar, refrigerando o interior do automóvel. Alentada coleção de Porsches, de 356 aos últimos modelos, pelo colecionador Sérgio Magalhães, e raridades como Cord e Graham-Paige, marcas há algum tempo não vistas. E ativo grupo com Alfa Romeo. De JK a Alfa 2300, incluindo bateria de GTVs, Sprint Veloce, Spyder, e únicas Alfetta e 33.

Organizadores insistem em realizar leilão. Fazem bem, apesar da baixa liquidez - pouco mais de 20% dos veículos foi vendida, compreensível pela falta de tradição dos participantes, tanto para pedir quanto em lances titubeantes.

Neste ano a Mercedes-Benz assumiu a cota de patrocínio anteriormente detida por mais de década pela Fiat. Induziu presença da marca, incluindo exemplar de seu Patent Wagen da série iniciada em 1886 – não é réplica, mas continuidade de produção -, fez test-drives, expôs veículos novos, e analisa a continuidade do apoio ao encontro de Araxá. Marca é dos principais patrocinadores do mais refinado evento do ramo nos EUA, o Pebble Beach Concours d’Élegance, abrindo a programação em famoso e disputado jantar tipo Who’s Who. ‘Tás no jantar da Mercedes? És VVip – very, very important people. Não estás? Serás, no máximo, apenas milionário... Tem base e experiência para assumir a identificação com o movimento antigomobilista. E praticantes em casa: o CEO mundial da área de automóveis Mercedes, Dieter Zetsche e o da América Latina, Philipp Schiemer, são possuidores de MB 280 SL, os pequenos conversíveis da década de ’60, com teto elevado, apelidados mundialmente Pagoda.

Curiosidade, o prêmio extra denominado Pressão: grupamento feminino da família Gouvêa levou Ford Thunderbird ’56 e Lambreta da época, pintados em rosa – cores de época. Pressão feminina criou o prêmio. Outra, um barn find, verbete especializado para designar achados de galpão. No caso, os irmãos Marx levaram raro sobrevivente Lancia Astura 1938, carroceria especial por Batista Farina, há décadas localizado e guardado no galpão do pioneiro antigomobilista Angelo Bonomi, passado há alguns anos. Tão impactante, foi dispensado de passar rodando para receber o prêmio, mudando a regra do evento. Quando pronto, rotula o especialista Rex Parker, será dos 5 mais importantes antigos no Brasil.

Grupamento de esportivos italianos – De Tomaso, Ferraris, Lamborghini – e insólitos, como um De Lorean.

Especialmente benvindos, Og Pozolli e Pacifico Mascarenhas, pioneiros no criar e sedimentar o antigomobilismo. Composição do Pacifico tornou-se o hino oficial do VCC MG. Igualmente festejado Leo Steinbruch, que com seu irmão Fabio reuniram sólida coleção de antigos. Leo andava recluso desde o súbito passamento de Fábio.

Nacionais, poucos, incluindo a bateria de Romis, e premiados Alfa B indicada pelo Alfa Romeo Club; os Puma Vemag; Lumimari Malzoni do brasiliense Renato Malcotti; Puma GTB 1977 com Flávio Cardoso; Ford Landau 1969 de Ricardo Kamil, e tão primoroso quanto raro Simca Jangada 1965 do paulistano Antônio Guedes, solitário representante da marca. Grande ausente, apesar de ter sido a mais vendida ao início dos anos ’60, e com grande leque de produtos, não havia um só Aero-Willys para relembrar a história. Apenas duas Rural.

E?
Em resumo, valeu a pena e deu mais um passo evolutivo. Mesmo não se pode dizer do item referente à re eleição para a presidência da Federação Brasileira de Veículos Antigos. Sem cumprir o prometido programa de gestão, marcada por viagens e alegorias festivas inadequadas, contatos oficiais ociosos e sem resultados práticos. A omissão executiva na FBVA está minando a credibilidade do movimento antigomobilista nacional. Na prática, custa muito e nada entrega. Mas talvez seja isto que o movimento dos automóveis antigos deseje.

NOTAS INTERESSANTES - Página 46 Foto%2BLegenda%2B01%2Bcoluna%2B2316%2B-%2BArax%25C3%25A1
Portentoso cenário, o Grande Hotel em Araxá.


NOTAS INTERESSANTES - Página 46 Foto%2BLegenda%2B02%2Bcoluna%2B2316%2B-%2BLINCOLN
Imponente e raro Lincoln V12 conversível de 1936, o melhor.


NOTAS INTERESSANTES - Página 46 Foto%2BLegenda%2B03%2Bcoluna%2B2316%2B-%2BSimca%2BJangada
Raro e impecável Simca Jangada.


Motores. Prêmio aos melhores


Iniciativa inglesa, o International Engine of The Year, é júri mundial de jornalistas especializados – no Brasil inclui o editor da Coluna. Lista os motores recém lançados, ou os de performance, os promotores de vendas, os abridores de novos caminhos. Em suma, detentores de qualidades para alcançar o precioso carimbo promocional de melhor do ano.
Votos são depurados em etapas, nas diversas categorias, tanto por cilindrada quanto por qualidade ecológica, e ainda o Motor Internacional do Ano. Resultado foi apresentado dia 1.

Quem são
Ferrari passou o rodo com seu novo motor 3,9 V8, twin-turbo, 670 cv aplicado ao 488.  Um desafio com foco ecológico para substituir o 4,5 aspirado. Ganhou como New Engine; Performance Engine; Motor entre 3.0 e 4.0; e o prêmio máximo, o International Engine of The Year 2016. Melhor sob aspecto ecológico, premiou a plataforma da Tesla, marca independente dos EUA. Grande argumento de sua ida ao mercado para vender ações e viabilizar a produção de 500 mil veículos de seu modelo 3 em 2018.

Aqui
Dentre os sagrados como melhores, o Ford 998 cm3, três cilindros, turbo, anunciado para equipar Fiestas em julho – e EcoSport após, foi indicado para a categoria Sub 1.0. No caminho de futuras aplicações no Brasil, o 1,2 tricilíndrico turbo PSA, próxima novidade em Peugeot 208 e Citroën C3 no Brasil.

Quem é Quem
Novo Motor
Ferrari 3,9 Twin Turbo V8
Motor Ecológico
Tesla Full Electric powertrain
Motor – Performance
Ferrari 3,9 Twin Turbo V8
Sub 1 litro
Ford 998 cm3 3 cilindros Ecoboost
1,0 – 1,4 litro
Peugeot 1,2 3 cilindros Turbo
1,5 – 1,8 litro
BMW 1,5 3 cilindros elétrico/gas
1,8 – 2,0 litros
AMG 2 litros turbo
2,0 – 2,5 litros
Audi 2,5 turbo
2,5 – 3,0 litros
Porsche 3,0 6 cilindros
3,0 – 4,0 litros
Ferrari 3,9 Twin Turbo V8
+ 4,0 litros
Ferrari 6,3 V12
International Engine of The Year 2016
Ferrari 3,9 Twin Turbo V8 
          
NOTAS INTERESSANTES - Página 46 Foto%2BLegenda%2B04%2Bcoluna%2B2316%2B-%2BFerrari%2B3%252C9%2Bdois%2Bturbos%2B%2Bmotor%2Bdo%2Bano
Ferrari 3,9 dois turbos, 670 cv, Motor do Ano


Roda-a-Roda


Re-callToyota, Mazda, Nissan, Subaru, Mitsubishi, Fiat, Chrysler, Ferrari, Daimler (Mercedes), BMW chamam mínimos 12M de veículos nos EUA para substituir almofadas de ar da japonesa Takata. Defeito pode estar no produto químico para disparar enchimento. Entre o pode e o estar, devasta a marca.
Consequência – Takata procura, desesperadamente, sócio, investidor, especulador, comprador, qualquer entrada de dólares para enfrentar os elevados custos de reposição. Não tem caixa para honrar a substituição.
Alfa – O início de produção e vendas da Alfa Giulia anima admiradores brasileiros da marca. Mas, tudo indica, demorará a chegar por aqui. Lélio Ramos, ex diretor comercial da Fiat – e co responsável pela liderança da marca 13 anos – assumiu diretoria para importados.
Tempo – Focará aumentar participação de vendas de Maserati, Abarth e Alfa Romeo. Primeiros, mais fáceis. Há revendedor Maserati e os Abarth são produtos Fiat, utilizando mesma rede de distribuição.
Horizonte – Este é o ponto mais difícil da operação. Virá, diz sem definir prazo e enigmaticamente, resumiu Há planos – mas não há projeto. Ou seja, demora.
Diplomático – Como Coluna informou, Toyota apresentará novo Prius híbrido em Brasília. Insólito, fa-lo-á na Embaixada Japonesa, enclave interessante.
Freio – Com ambicioso projeto de substituir cinco produtos antigos por dois novos, e correndo em paralelo um pequeno SAV, codinome Junior, ou Jipinho, como tratado no popular, administração da FCA deu-lhe meia-trava.
Questão – Problema não é pisar no freio, mas a intensidade frenante. Se errar a pressão pode ir à parada total – de difícil arrancar posterior. Aconteceu com projeto Volkswagen, o Taigun, adiado – e agora de impossível resgate.
Negócio – Mercedes-Benz do Brasil foi a Cuba ajustar venda de 199 sedãs C e E. Negócio demorado pela burocracia da Ilha, tentando equilibrar a chegada ao capitalismo. Marca tem outro bom negócio lá: vende conjuntos de motores diesel e caixas de câmbio reformados para substituir os dos carros norte americanos, maioria no trânsito, usados desde a década de ’50.
Salão – Lifan quebrou o Porquinho, sensibilizou direção chinesa, e irá ao Salão do Automóvel, 10 a 20 novembro. Fábrica no Uruguai continua fechada.
Tempo – Grupo Gandini deu um tempo nos processos de dinamização da implantação da marca Geely no Brasil. Mercado em queda, dólar a R$ 3,60, mantém-se representante, vendendo estoque remanescente, garantindo assistência técnica e garantia. Aguardará o futuro.
Continua? – Governo federal cancelou o termo de adesão da representação local da JAC ao programa Inovar Auto. Governo diz, falta de cumprimento. JAC informa, é projeto antigo, já desistido, e pediu mudanças e aguarda deferimento. Alega, terá o sino-baiano J5 aqui montados em 9 meses.
Ecologia – Ford desenvolve plásticos e espumas sustentáveis para aplicar em seus veículos. Curiosa é a matéria prima utilizada para tais futuros bancos, capôs e peças automotivas: dióxido de carbono das emissões poluentes capturado na atmosfera. Tecnologia reduzirá poluição atmosférica já instalada, e, na base, o uso de petróleo para a produção de tais itens. Coisa formidável, quem diria, ar poluído seria insumo – e grátis.
Anúncio – Amortecedores Monroe festejam 100 Anos e ilustram anúncio com Ford Modelo T, sugerindo-o usuário das peças. Errou ou engana. Os T, feitos entre 1908 e 1927, não usaram amortecedores. Agências de propaganda, e empresas ao aprovar anúncios deveriam se preocupar com história – sua história.
NovelaHaja Coração, novela da TV Globo, 19h30, tem atores Malvino Salvador, Mariana Ximenes e Cléo Pires envolvidos com automobilismo. Fazenda em Mogi das Cruzes, SP, para cenas fora de estrada com ASX RS, e de velocidade no excelente autódromo Velo Citá com Lancer Evolution e RS, todos preparados dentro da fábrica da Mitsubishi, em Catalão.
Grupo – Chegando ao Brasil após renascimento nos EUA motocicletas Indian quer agregar proprietários no IMRG, o Indian Motorcycle Riders Group, para interação, socialização, informações, passeios. Começa onde há concessionários da marca, MG, SP, RJ e SC. Tens e estás afim? Aqui: www.imrg.com.br
Temporada – Mitsubishi Lancer Cup, categoria com estes automóveis terá abertura dia 11, com provas no autódromo Velo Citá, em Mogi Guaçu, Interlagos, SP, fechando em Goiânia, Go aos 15 outubro. Autódromo de Brasília, quase retomando acabar pista, ficará fora.
Equilíbrio – A Cup tem modelo interessante. Todos os carros são da Mitsubishi, preparados pela Ralliart, sua área de corridas. Baseiam-se no Lancer Evolution, 340 cv, câmbio sequencial de competição.
Conforto - Piloto aluga o carro, logística e assistência antes, durante a após corrida. Quer dizer, coloca macacão, sapatilhas e capacete, preenche o cheque, baixa o pau na máquina e vai-se. Deixa carro e preocupações para trás.
Faixas - Tem três categorias por idade: Light, a pilotos jovens; RS, até 45 anos e RS Master, aos pós garotões. Mais? lancercup@hpeautos.com.br e [url=tel:%2819%29 3019-1000](19) 3019-1000[/url].

Conteúdo patrocinado



Ir para o topo  Mensagem [Página 46 de 67]

Ir à página : Anterior  1 ... 24 ... 45, 46, 47 ... 56 ... 67  Seguinte

Permissões neste sub-fórum
Não podes responder a tópicos