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NOTAS INTERESSANTES

5 participantes

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646NOTAS INTERESSANTES - Página 44 Empty Re: NOTAS INTERESSANTES Seg 9 maio - 12:09

KÜLL



MotorZine

InMetro divulga tabela do Programa Brasileiro de Etiquetagem Veicular de 2016

09/05/2016 11:08
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Híbrido Toyota Prius foi o modelo mais econômico avaliado
da Redação
O InMetro divulgou sua tabela do Programa Brasileiro de Etiquetagem Veicular de 2016. O híbrido Toyota Prius foi o modelo mais econômico avaliado, com 18 km/l em ciclo misto e 1,15 MJ/km de consumo energético. Em segundo lugar aparece o novo Peugeot 208 com motor 1.2 de três cilindros, com médias combinadas de 11,2 km/l com etanol e 15,9 km/ com gasolina, e 1,32 MJ/ km. Ele está empatado com o Ford Fusion Hybrid, que também marcou 15,9 km/l de gasolina em ciclo combinado e 1,32 MJ/km de consumo energético.

647NOTAS INTERESSANTES - Página 44 Empty Re: NOTAS INTERESSANTES Qua 11 maio - 11:49

KÜLL



VÍDEO: Frentista joga combustível em assaltante que pega fogo ao atirar



COMENTÁRIOS: Ainda que possa desagradar alguns, BEM FEITO.

648NOTAS INTERESSANTES - Página 44 Empty Re: NOTAS INTERESSANTES Qua 11 maio - 11:54

KÜLL



GM esclarece informação sobre Centro de Design no Brasil
10/05/2016
NOTAS INTERESSANTES - Página 44 Gm-virtual-700x297
Recentemente recebemos uma informação, de fonte que pediu anonimato, sobre o Centro de Design da General Motors do Brasil. O relatório dizia que esse departamento da Chevrolet seria desativado, sendo que parte do quadro haveria de ser enviado aos EUA e Alemanha, enquanto o restante demitido.
NOTAS INTERESSANTES - Página 44 Carlos-barba-700x480
A informação também comentava que o chefe de design da Chevrolet, Carlos Barba, havia sido desligado do quadro da empresa. Diante disso, pedimos à assessoria de imprensa da GMB uma posição sobre o assunto, que segue abaixo na íntegra:
“O chefe de Design da GM América do Sul, Carlos Barba, acaba de anunciar sua aposentadoria, após mais de 30 anos dedicados à organização. Com isso, Mark Leavy assume a liderança de operações do Centro de Design do Brasil.A GM é uma empresa global e estimula a oportunidade de intercâmbio de profissionais entre suas operações como parte do desenvolvimento de carreira. Dentro deste processo, temos profissionais de várias áreas alocados em posições estratégicas nas unidades da companhia na América do Sul, Estados Unidos, Europa e Ásia. Assim como abrigamos no Brasil profissionais oriundos de operações da GM em outros mercados.”



COMENTÁRIOS: Vamos combinar que se for para continuar a gerar coisas do tipo Ágile, um carro com desenho duvidoso do meu ponto de vista, baseado em uma plataforma velhíssima, já vai tarde. O eventual fechamento de tal centro, é claro, seria uma pena, pois tira do país tanto decisões diretas sobre modelos, atuais e futuros, como abre uma lacuna no mercado de trabalho para profissionais da área, mas no fim, mostra bem a "desimportância" do Brasil nestes tempos.

649NOTAS INTERESSANTES - Página 44 Empty Re: NOTAS INTERESSANTES Qua 11 maio - 11:56

KÜLL



VÍDEO: Ônibus fura bloqueio do MST em pedágio de Laranjeiras do Sul/PR!



COMENTÁRIOS: Atitude temerária, mas ....

650NOTAS INTERESSANTES - Página 44 Empty Re: NOTAS INTERESSANTES Qua 11 maio - 12:01

KÜLL




Próxima geração do Honda Brio será global, adianta executivo
11/05/2016 | Por: Dyogo Fagundes


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honda brio

Principal executivo da Honda na Índia, Yoichiro Ueno confirmou nesta semana em entrevista concedida ao portal Autocar Professional que na próxima geração o compacto Brio deixará de ser exclusivo de mercados da Ásia. De acordo com o chefão, a segunda linhagem do modelo terá alcance global e não deve demorar mais que dois anos para ser apresentada. O projeto está sendo tocado na Tailândia, em colaboração com a matriz do Japão e a filial da própria Índia.

honda brio

Detalhes ainda são limitados, mas tudo indica que uma das grandes preocupações da Honda é com a questão da segurança – indicativo de que o modelo poderá ser vendido em mercados mais exigentes nesse aspecto. Estão previstos o lançamento do hatchback (codinome 2UA) e da variação sedã que hoje recebe o nome de Amaze (2UB). O primeiro começará a ser vendido na Índia em faveiro de 2018, enquanto o segundo estreará por volta de junho.

honda brio

Hoje o Brio é restrito a países do sudeste asiático e África do Sul, sendo produzido apenas na Tailândia e na Índia. Dependendo do mercado, é equipado com motores 1.5 i-DTEC diesel e 1.2 i-VTEC gasolina de 90 cavalos.


COMENTÁRIOS: O Gol da Honda? Te cuida, VW....

651NOTAS INTERESSANTES - Página 44 Empty Re: NOTAS INTERESSANTES Qua 11 maio - 16:35

Grilo

Grilo
Administrador

GM - é triste, mas não achei ruim o fechamento. Pelo contrário, os produtos gerados aqui foram terríveis.

Ônibus - muito bom!

Brio - se tiver o visual acertado, tal como feito com o HB20, poderemos ver mais uma revolução do mercado.

http://www.autouniverso.com.br

652NOTAS INTERESSANTES - Página 44 Empty Re: NOTAS INTERESSANTES Qua 11 maio - 17:31

KÜLL



Mitsubishi poderá ser adquirida pela Nissan
11/05/2016
NOTAS INTERESSANTES - Página 44 Mitsubishi-outlander-sport-2016-eua-2-1-700x465
A Nissan está em fase final de negociações para adquirir a Mitsubishi Motors. Pelo menos é o que informa a imprensa japonesa. De acordo com fontes, a Nissan poderá adquirir uma participação de 30% ou 34% sobre a Mitsubishi, pelo valor de 200 bilhões de ienes (o que equivale a US$ 1,84 bilhões ou R$ 6,32 bilhões).
No final de abril, a Mitsubishi admitiu ter manipulado os testes de emissões de poluentes em pelo menos 625 mil veículos, sendo alguns deles modelos da Nissan (ambas as marcas fazem parte de uma joint-venture, a NMKV, para a produção de minicarros). Além disso, na última semana, a fabricante disse que outros nove modelos, incluindo utilitários-esportivos, podem estar envolvidos no escândalo.
Após essa descoberta, as ações da Mitsubishi caíram quase que pela metade, abrindo as portas para uma aquisição. Ainda não há outros detalhes a respeito das negociações, mas ao que tudo indica a marca deverá realizar uma reunião de emergência nesta quinta-feira (12) para decidir sobre o acordo proposto.
Além da joint-venture NMKV, a Nissan e a Mitsubishi tinham planos para construir veículos elétricos e sedãs baseados em modelos da Renault, que foram por água abaixo após a descoberta das fraudes de emissões.
[Fonte: Bloomberg]

COMENTÁRIOS: Como em outras oportunidades, por um valor desses, essa seria uma oportunidade para algum empresário brasileiro comprar uma participação e usar a expertise da japa para criar uma montadora nacional MESMO.

653NOTAS INTERESSANTES - Página 44 Empty Re: NOTAS INTERESSANTES Qua 11 maio - 18:29

Grilo

Grilo
Administrador

Mitsubishi, Suzuki e Subaru tentem a ser engolidas por grandes grupos.

http://www.autouniverso.com.br

654NOTAS INTERESSANTES - Página 44 Empty Re: NOTAS INTERESSANTES Qua 11 maio - 18:54

Fabiano

Fabiano

Sobre o ônibus, fiquei pensando estes dias, esses animais, estão só enchendo o saco, porque estão esperando tanto pra fazer o mesmo Brasil afora?

http://www.oticainova.com.br

655NOTAS INTERESSANTES - Página 44 Empty Re: NOTAS INTERESSANTES Qui 12 maio - 10:28

KÜLL



Fabiano escreveu:Sobre o ônibus, fiquei pensando estes dias, esses animais, estão só enchendo o saco, porque estão esperando tanto pra fazer o mesmo Brasil afora?

Do meu ponto de vista, estão ladrando para ver se o pessoal fica com medo.

656NOTAS INTERESSANTES - Página 44 Empty Re: NOTAS INTERESSANTES Qui 12 maio - 11:42

KÜLL



Nissan compra 34% das ações da Mitsubishi
12/05/2016
NOTAS INTERESSANTES - Página 44 Nissan-mitsubishi-700x388
Como já estava sendo especulado, agora o negócio foi de fato oficializado. A Nissan adquiriu 34% das ações da Mitsubishi Motors. Com isso, a rival nipônica ligada à Renault passa a ter o controle acionário da marca dos três diamantes.
O acordo prevê o pagamento de 237 bilhões de ienes pelo percentual da Mitsubishi e agora a sinergia entre as duas empresas deverá ser ampliada. Ambas já cooperavam em alguns segmentos, especialmente no de kei cars.
A partir do dia 25 de maio, a Nissan poderá designar quatro membros seus para o conselho de administração da Mitsubishi Motors. Dessa forma, a nova controladora poderá inclusive obter a presidência da montadora.
Agora, Nissan e Mitsubishi devem compartilhar plataformas, fábricas, tecnologias e intercâmbio em vários mercados. Ainda não sabemos que impacto isso terá no Brasil. Aqui, a representante da marca é o Grupo HPE, que monta alguns modelos em Catalão/GO.
No mesmo segmento, a Nissan faz a Frontier em São José dos Pinhais/PR, mas sua produção deverá ser transferida para a Argentina, de onde sairão também as equivalentes de Renault e Mercedes. Lá fora, a Mitsubishi está em dificuldades para fazer os sucessores de Lancer e Galant, apostando tudo o que tem em crossovers e utilitários esportivos.
A marca ainda é observada com cuidado nos EUA, onde rumores de sua saída ganharam força após a retirada da Suzuki daquele mercado. Como já era conhecido, a Renault-Nissan compartilharia um sucessor para o segmento do Lancer. Agora é aguardar as novidades que poderão surgir dessa nova união.

657NOTAS INTERESSANTES - Página 44 Empty Re: NOTAS INTERESSANTES Qui 12 maio - 11:49

KÜLL



Oficial: Nissan assume controle da Mitsubishi por US$ 2,17 bi
Publicado em 12-05-16 às 11h09 por Car and DriverCOMENTE!

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Negócio acontece semanas após a revelação de que a Mitsubishi fraudava seus testes de consumo






NOTAS INTERESSANTES - Página 44 Mitsubishi_logo_on_the_wet_car_1
Foto: Divulgação
O que era apenas boato virou realidade em menos de 24 horas. A Nissan confirma a compra de 34% das ações da Mitsubishi por US$ 2,17 bilhões. Com isso, a empresa sediada em Yokohama passa a ter o controle majoritário da Mitsubishi – à frente do grupo Mitsubishi Heavy Industries, que possui 20%.
O negócio ocorre em tempos difíceis para a Mit. Há apenas algumas semanas a marca confirmou que frauda testes de consumo dos seus carros desde 1991. A revelação – e a criação de uma comissão independente para investigar e punir os responsáveis – fez com que as ações da empresa despencassem 50% em apenas alguns dias. De acordo com Carlos Ghosn, CEO da Renault-Nissan, a aliança de capital ajudará a Mitsubishi a recuperar a confiança dos consumidores.
CASO ANTIGO
Mitsubishi e Nissan são velhas conhecidas. Desde 2010 as duas marcas atuam juntas no desenvolvimento de veículos compactos para o mercado japonês. Agora, a expectativa é que aconteça um intercâmbio para o desenvolvimento de carros elétricos, picapes e veículos autônomos. O negócio será assinado até o final do mês e a transição será efetiva até outubro.

COMENTÁRIOS: Ainda me parece um valor irrisório pelo tamanho da empresa.

658NOTAS INTERESSANTES - Página 44 Empty Re: NOTAS INTERESSANTES Qui 12 maio - 11:52

KÜLL



[url=http://www.automotivebusiness.com.br/colunista/2/Fernando Calmon]NOTAS INTERESSANTES - Página 44 Fernandocalmon[/url]
[url=http://www.automotivebusiness.com.br/colunista/2/Fernando Calmon]Fernando Calmon[/url] |
[url=http://www.automotivebusiness.com.br/colunista/biografia/2/Fernando Calmon]BIOGRAFIA[/url]
[url=http://www.automotivebusiness.com.br/artigos/175/ALTA RODA]ALTA RODA[/url]

Picapes médias em evolução

GM lança versões 2017 de S10 e Trailblazer


Mercado pode ser pequeno, mas continua avançando em grande parte pelas vendas em cidades de portes médio e pequeno, em especial as participantes do agronegócio. Em 2015 picapes médias representavam 4,5% do total de picapes comercializadas e, no primeiro trimestre de 2016, subiram para 5,9%. Tendem a se expandir com a oferta de modelos, atualizações de linhas e conteúdo.

É o caso da S10 2017, com a qual a GM espera retomar a liderança, perdida para a Hilux, até o fim do ano, sem esquecer do avanço da novata Fiat Toro. Renovação frontal, incluindo luzes diurnas de LED nas versões mais caras, melhorou o visual da picape Chevrolet, embora sem mudanças na traseira, salvo a relocalização da câmera de ré. O interior recebeu novos materiais de acabamento, tela multimídia de oito pol. com a segunda geração do sistema de conectividade, afora sensores de chuva e de acendimento dos faróis. Agora há alertas para mudança de faixa e de proximidade do veículo à frente, neste caso com três ajustes de distância e nível sonoro.

Mecanicamente, além da estreia da direção eletroassistida, o motor flex de quatro cilindros passou para 2,5 litros, 206 cv e torque de 27,3 kgfm (etanol). O diesel manteve 200 cv e maior torque do segmento: 51 kgfm com caixa de câmbio automática; diminui para 44,9 kgfm com câmbio manual. Ambas têm seis marchas. O peso em ordem de marcha foi reduzido em até 35 kg. Melhorias aerodinâmicas (12%), redução de ruído de vento (8%), recalibragem de molas e novos coxins foram sentidas numa primeira avaliação, em asfalto e terra, da nova versão de topo cabine dupla High Country, 4x4, automática, com reduzida verdadeira.

A GM manteve os preços do ano-modelo anterior que vão de R$ 97.890 a R$ 167.490, fora opcionais, em 13 configurações possíveis. Em termos de itens de segurança passiva e ativa a S10 ainda fica bem trás da recém-reestilizada Ranger. Faz falta, em particular pelo tamanho, peso e preço do veículo, o controle eletrônico de estabilidade de série em todas as versões. Mas a histórica posição de 20 anos de liderança entre as picapes médias certamente ajuda a manter clientes fiéis, o que já não é muito fácil nos dias de hoje.

Simultaneamente a GM lançou a Trailblazer 2017, em versão única para sete passageiros, e com a mesma base motriz anterior: V-6 a gasolina, 3,6 litros, 279 cv e diesel, 200 cv (igual ao da S10). A fábrica informa 50 novos itens no seu SUV médio-grande, redução de massa de 13 kg e melhoria no consumo de combustível de até 3,4%. Apesar de todas as mudanças e componentes adicionais, anunciou redução de até R$ 4.000, que corrige a precificação exagerada anterior. O V-6 custa R$ 159.990 e o Diesel, R$ 189.990. Em relação à líder Toyota SW4 a diferença chega a quase R$ 70.000.

Trailblazer, apesar de ser um veículo de peso pesado (até 2.161 kg em ordem de marcha), tem boa vocação estradeira, após avaliação da Coluna entre Brotas e Ribeirão Preto, no interior de São Paulo, em especial com o motor V-6. Destaque para a direção eletroassistida que compensa a inclinação natural da via e pode até reduzir trepidações em desbalanceamento moderado das rodas.

RODA VIVA

ABRIL voltou a registrar maus resultados para as vendas internas de veículos. Em relação ao mesmo mês de 2015 a queda foi de 26% e, ao considerar o quadrimestre, houve recuo de 28%. Isso pode indicar que, finalmente, o fundo do poço está chegando, pois a média diária de comercialização de março e abril deste ano (em torno de 7.000 unidades) praticamente se manteve.

APESAR de números desanimadores, Anfavea ainda não reviu projeções de vendas, produção e exportação para 2016. Entidade prevê queda de apenas 7% no principal indicador do mercado interno. Estoques totais caíram de 48 dias em março para 46 dias em abril, ainda longe da normalidade de até 35 dias ao considerar mais de 1.000 modelos e versões de 35 marcas.

VOLKSWAGEN mudará nos próximos meses seu plano de manutenção periódica que estabelece prazo semestral para troca de óleo em todos os modelos. Vai se igualar aos demais fabricantes ao preconizar apenas uma visita anual às concessionárias ou a cada 10.000 quilômetros rodados (esse intervalo já foi de 15.000). Na Europa é comum trocas a cada dois anos.

JAC T5 destaca-se por seu estilo atual, vem bem equipado (tela multimídia de oito pol.) e espaço atrás assim como porta-malas rivalizam com o HR-V. Direção eletroassistida tem atuação excessiva em estrada e adequada em cidade. Câmbio manual 6-marchas é algo ruidoso nos engates. Acabamento melhorou bastante, apesar de algumas marcas aparentes de solda.

NADA contra atualização dos valores de multas (estavam realmente defasados) e de aumentar penalidade para gravíssima no caso de uso e “manuseio” do celular. Se o telefone estiver fixado no painel ou para-brisa e usado como navegador (o que é permitido) se exigirá bom-senso de quem fiscaliza? Parece, também, ilegal a correção automática de multas pelo IPCA.

659NOTAS INTERESSANTES - Página 44 Empty Re: NOTAS INTERESSANTES Qui 12 maio - 23:22

R8V

R8V
Administrador

Como anda a Subaru?

Nissan:boa aquisicao!

Pq na Europe trocam o oleo a cada dois anos ?

660NOTAS INTERESSANTES - Página 44 Empty Re: NOTAS INTERESSANTES Sex 13 maio - 7:51

Fred



Imagino que seja uma série de fatores: maior respeito ao meio ambiente, menor ganancia das concessionárias (ou maior respeito ao consumidor) e menor exigência térmica (difícil passar dos 35ºC por lá).

661NOTAS INTERESSANTES - Página 44 Empty Re: NOTAS INTERESSANTES Sex 13 maio - 12:12

KÜLL



Carro brasileiro já é o mais avançado do mundo. Acha loucura? Veja exemplos
Comentários 115

Eugênio Augusto Brito e Leonardo Felix
Do UOL, em São Paulo (SP)
27/01/201611h52


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O brasileiro ainda paga caro para ter um carro zero-quilômetro na garagem, mas uma coisa é fato: com maior concorrência e metas do Inovar-Auto (programa de incentivo a inovações do setor automotivo, que exige tecnologia aplicada como contrapartida), nosso país está cada vez mais alinhado às tendências globais. Veja a linha da Ford, por exemplo: todos os modelos vendidos aqui também são oferecidos em Europa e Estados Unidos.
Chegamos, inclusive, ao ponto de ter novidades antes da estreia no exterior: é o caso do Honda HR-V, "best-seller" no segmento em 2015 e que chegou às nossas lojas antes de ser mostrado a americanos e europeus; o motor 1.0 turbo que roda no Volkswagen up! agora está sendo exportado para a Europa; e o país foi o primeiro a ter modelos nas lojas com centrais multimídia que espelham celulares e sistemas Apple e Android -- só agora americanos começam a encontrar isso em seus carros.
Para atestar que o reclamado "abismo" tecnológico já não existe mais, UOL Carros reuniu cinco itens de ponta usados por modelos fabricados localmente para montar o "carro brasileiro ideal", nem um pouco pé-de-boi. Agora é lutar para pagar menos. Confira a lista:

O carro brasileiro ideal tem:

Murilo Góes/UOL
NOTAS INTERESSANTES - Página 44 Audi-a3-sedan-14-flex-ambiente-1447275586237_615x300

[url=javascript:void()]NOTAS INTERESSANTES - Página 44 Pinit_fg_en_rect_red_28[/url]

1

Plataforma MQB da Volkswagen

Inaugurada em produção nacional pelo Audi A3 Sedan e prestes a ser incorporada ao Golf, ambos feitos em São José dos Pinhais (PR), a plataforma MQB foi a grande sacada do grupo Volkswagen nos últimos anos: devido à sua modularidade, permite entregar modelos dos mais diversos tamanhos, de um hatch médio a um SUV grande, mantendo padrão semelhante de desempenho e segurança.



2

Motor turboflex da BMW

Volkswagen, Peugeot-Citroën, Volkswagen/Audi e Mercedes-Benz pegaram carona numa tecnologia inaugurada pela BMW em 2014, com o Série 3 montado em Araquari (SC). O turboflex, solução exclusiva para o Brasil, alia a grande especificidade de nosso mercado, os propulsores bicombustível, ao turbo, forma mais indicada de se encontrar o compromisso certo entre potência e eficiência energética.
Murilo Góes/UOL
NOTAS INTERESSANTES - Página 44 Jeep-renegade-longitude-flex-at-1427381342149_615x300

[url=javascript:void()]NOTAS INTERESSANTES - Página 44 Pinit_fg_en_rect_red_28[/url]

3

Câmbio de nove marchas da ZF

Nenhum veículo de produção no mundo conta com transmissão mais avançada que a automática de nove marchas, por enquanto. Fora a Mercedes para uso próprio, a ZF fornece a caixa para o Jeep Renegade fabricado em Goiana (PE), que debutou no país usando esse câmbio nas versões turbodiesel. Ele também estará presente na picape Fiat Toro, a ser lançada após o carnaval, e no segundo Jeep nacional (previsto para 2017, como substituto do Compass). A Land Rover é outra a equipar tal sistema no Range Rover Evoque e no Discovery Sport, que serão montados em Itatiaia (RJ) a partir de 2017.
Divulgação
NOTAS INTERESSANTES - Página 44 Volkswagen-golf-14-tsi-nacional-1453499415631_615x300

[url=javascript:void()]NOTAS INTERESSANTES - Página 44 Pinit_fg_en_rect_red_28[/url]

4

Itens de segurança do Volkswagen Golf

Sete airbags; controle de estabilidade e tração; bloqueio eletrônico de diferencial; frenagem automática pós-colisão; sensores de estacionamento traseiro e dianteiro; faróis de neblina com luz de conversão estática. Tudo isso virá de série em todas as versões do Golf brasileiro. Não há atualmente um carro de marca generalista produzido aqui com tantas assistências de segurança embutidas.
Divulgação
NOTAS INTERESSANTES - Página 44 Nova-central-multimidia-de-nissan-march-e-versa-1453902425252_615x300

[url=javascript:void()]NOTAS INTERESSANTES - Página 44 Pinit_fg_en_rect_red_28[/url]

5

Central multimídia da Nissan

A nova ordem em conectividade é espelhar celulares. Ninguém encontrou até agora uma fórmula tão eficiente para prestar este serviço quanto a Nissan brasileira. O novo sistema que equipa desde o fim de 2015 March e Versa, feitos em Resende (RJ), encontrou o equilíbrio perfeito entre intuitividade e riqueza de recursos, estando um smartphone espelhado ou não. Volkswagen Fox e Hyundai HB20 são outros modelos locais que contam com a tecnologia.
COMENTÁRIO: Médio, né. Carro MONTADO NO BRASIL, mas com altíssimo índice de partes e peças importadas.

662NOTAS INTERESSANTES - Página 44 Empty Re: NOTAS INTERESSANTES Sex 13 maio - 12:15

KÜLL



Novos Fiats: dois igual a cinco
13/05/2016
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NOTAS INTERESSANTES - Página 44 De-Carro-por-Ai-Nasser

Marca corre no desenvolver hatch e sedã para substituir Palio, Siena, Grand Siena, Punto e Linea com novo motor três-cilindros


Fiat corre para ter novidades afinadas com o mercado, vender mais, fazer lucros, retomar liderança no mercado nacional – exceção a confundir executivos de marcas fora do país e alegrar condutores da Fiat.
NOTAS INTERESSANTES - Página 44 Fiat-Palio-560x373
Quer mudar produtos. Desfruta da picape Toro, líder de vendas no segmento; recém apresentou o Mobi para segmento urbano, os SPM – sem porta-malas; corre no desenvolver hatch e sedã para substituir Palio, Siena, Grand Siena, Punto e Linea. Base será plataforma dita 326 – antiga, original do Palio. Novo motor três-cilindros GSE de 1,3 litro e 12 válvulas, 105 cv, primeiro desdobramento do 1,0, em final de acertos de testes, para substituir o veterano 1,4.
São os projetos X6H — de hatch — e X6S de sedã. Hatch será brasileiro e sedã argentino, preferências dos mercados. Distância entre eixos no sedã será de 2,65 m, maior que a do Grand Siena e a do Linea. Três-cilindros é nova família, não aviada a tempo em versão 1,0-litro para o Mobi. Acima do 1,3, os E-Torq 1,6 e 1,8 de quatro cilindros. A FCA aplicará US$ 500 milhões no ampliar a capacidade de produção fábrica de Ferreyra, Córdoba. Projetos para vendas no próximo ano.
Tem mais, o Junior
A quem insiste não perceber o vivo processo de americanização administrativa da Fiat, evidências. O processo é consequente aos bons resultados da gestão dos novos mandões, o presidente John Elkan, herdeiro Agnelli, nascido e criado nos EUA, e o CEO Sergio Marchionne, ítalo-canadense, com base de formação norte-americana.
Internacionalizando-se com a assunção da Chrysler, adotaram o modelo de gestão e trouxeram-no à FCA, onde se inclui a Fiat. Latinidade é consentida, mas é exceção. É marcha à ré histórica. Há menos de dois milênios os romanos estenderam limites, costumes a boa parte do mundo.
Um dos novos desdobramentos dos projetos H6H e H6S foi ordem recente: fazer novo produto, um jipinho. Será pequeno, com feição aventureira, para conviver como opção e eventualmente substituir, em ânimo e aparência, os rentáveis Weekend Adventure e Idea.
Fonte com vivência próxima aos neo-mandões informa, a ordem para a América do Sul apenas padroniza as determinações para o mercado norte-americano. Lá, picapes, utilitários e SUVs representam 60% das vendas: fez FCA alterar a cara operacional da Chrysler. Por exemplo, cortará o sedã 200, menor da Chrysler, e no espaço industrial terá novo tipo de picape Ram, possivelmente menor. Idem, criar espaços em fábricas de automóveis para variáveis menores e maiores sobre plataforma Cherokee. A de maior porte exumará o nome Wagoneer. Terá o novo jipe Wrangler com elevada dosagem de alumínio, e testa picape sobre ele desenvolvido.
Linha a ser seguida no Brasil aproveitará o talento da engenharia de Betim: criar produtos novos sobre plataformas antigas. No caso, do Palio/Grand Siena surgirá o Junior, como dito em americanês, ou jipinho, como aqui rotulado, reduzido investimento para a nova carroceria e adaptar uso de diferentes opções de tração – normal 4×2 e opcional 4×4.
Oportunidade há. Mercado é carente por tal morfologia, cresceu 2.000% em 10 anos, mesmo com a atual crise. Tem rentáveis produtos: Jeep Renegade, Honda HR-V, Ford Ecosport, Renault Duster. E tê-los-á menores: Nissan Kicks, Honda WR-V.
Não há prazo para o a novidade ainda sem rótulo oficial. X6H e X6S aparecerão no Salão do Automóvel. Do sabido, desenvolvimento não atrapalha o Projeto 551, adaptação da plataforma Renegade para fazer Jeep maior, a substituir atuais Compass e Patriot. Nome a Coluna antecipou: Compass.
Projeto é tratado internamente como Jipinho. E apesar de baseado em plataforma Fiat e desenvolvido pelo pessoal da área Fiat, será o menor dos Jeeps. Não é exercício de futurologia. Corre-se com o negócio. O padrão norte-americano de gestão descobriu como a latinidade da Fiat em Betim é capaz, rápida e barata para criar produtos.



A hora da Esculhambaçom
Há uns anos fui convidado a jantar com o então mandão maior da Ford, o Jacques Nasser – parte dos Nasser da florida Zahle, Líbano, emigrou para a Austrália, e o Jac, brilhante, veio aos EUA. Detroit, casa cheia, o festejado Chef recebeu o cliente poderoso e convidados com reverência, na cozinha. Outro jornalista, o baiano Paulinho Brandão, expert em música, leva discos com música brasileira aos jantares onde vai no exterior. Faz o som do ambiente, divulga o país e, ao final, presenteia ao anfitrião – é um sedutor.
Tudo bem, Chef se desdobrando para agradar — havia, então, em Detroit duas autoridades maiores, os presidentes da GM e da Ford —, jantar rolando, serviço com caras, bocas, mesuras e rapapés, um casal desce a escada e a senhora, simpática, sorridente, objetiva, em função da música indaga em português correto se há algum brasileiro à mesa. Festividades, amenidades, era casada com o diretor de produção do Ford mais importante como volume e lucros, a picape F-150. Reverência ao patrão, conversinhas, ele contou haver trabalhado no Brasil onde conhecera a atual mulher. Fora promovido e voltara para o importante posto junto à direção.
Perguntei-lhe, se pudesse resumir, qual a coisa de maior saudade do Brasil. O engenheiro foi objetivo: Esculhambaçom. E aos esperando ouvir caipirinha, sol, ganhar em dólar gastar em reais, ter vários empregados, explicou: há um duende escondido em cada reunião no Brasil. Apresenta-se o projeto pensando nos prazos e passos como nos EUA, e de repente alguém tem uma solução, conhece alguém, sabe de alguma coisa inteiramente fora de propósito, mas aplicável. E as coisas funcionam. Sem explicação, mas funcionam. E justificou: aqui são tantas regras, métodos, padrões, que saem, mas demoram.
Por que esta estória? Porque Fiat e Jeep funcionarão no Brasil enquanto a latina esculhambaçom for a regra. Se vier a se enquadrar e buscar o parágrafo único do artigo x do regulamento y, da sub regra anexa, será apenas uma filial norte-americana nos trópicos. E será lenta e lesa — totalmente diversa do cenário conhecido.

Uma Hilux Peugeot

NOTAS INTERESSANTES - Página 44 Picape-Peugeot-340x226
Consequência de acordo operacional entre Toyota e Peugeot, já com os primeiros veículos lançados na Europa, grupo PSA anunciou voltar ao segmento de picapes médias na América do Sul. Aqui já esteve com Peugeot 504, diesel, importada da Argentina ao início da década de 90.
Retorno, anunciou como furo a revista francesa Automoto (ilustração), ocorreria por picape argentina construída pela Toyota e com personalização da marca francesa. Há coerência: Peugeot precisa, mandatoriamente, crescer no Continente; definição existe; Toyota argentina tem capacidade industrial; método cumpre objetivos de somar sinergias, reduzir custos para desenvolver e prazo para tê-la no mercado. Na prática seria o bom produto japonês com mudança de grade frontal, grupo óptico – uma característica Peugeot – e interior mais afrancesado. Publicação francesa exumou o nome Hoggar, da pequena picape sobre o modelo 207 – apesar da boa formulação e estabilidade capital, nunca se justificou em vendas.
Decisão sedimenta vizinho país como maior produtor de picapes médias. Fazem Ford Ranger e Toyota Hilux e farão, como a Coluna antecipou, mono produto com variações Nissan, Renault e Mercedes. Marcus Brier, diretor de assuntos corporativos da Peugeot, confirma a decisão, partida do topo da empresa na França. Mas alerta, não há substância quanto a formas e prazos. Do lado, Erick Boccia, porta-voz, informa, a Toyota brasileira não tem conhecimento, e não está apta a comentar declarações dadas por outro fabricante.

Roda a Roda

Tá limpo – Duas empresas externas de investigação, Jones Day nos EUA e Gleiss Lutz na Alemanha, nada encontraram comprometendo executivos superiores na Volkswagen relacionando seu conhecimento ou ações no caso dos motores diesel emitindo poluentes acima do teto legal.
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Ação – VW reage no campo do problema, os carros. Enfatiza carros mais econômicos e menos poluentes, como o T-Prime GTE, elétrico poderoso em seus 375 cv.
Prejuízo – Comprando à Mitsubishi Kei Cars – os pequenos, motor de 660 cm³, Nissan pediu os parâmetros de aferição de consumo. A Mitsubishi descobriu, há 25 anos alguns jovens engenheiros mudaram a base de medição para indicar menos gastos. Ou seja, enorme prejuízo.
Compra – Nissan fez proposta de compra de ações da Mitsubishi. Com aporte de equivalentes R$ 7,5 bilhões, assumiu 34% da empresa – e seu comando. Aliança Renault-Nissan controla a Autovaz, maior das russas, e tem parte da Daimler, fazendo um troca-troca de sinergias.
Mais – Negócio deve manter família e o Banco Mitsubishi; foi realizado na sede da Nissan em efeito demonstração de poder; anunciado pelo presidente Carlos Ghosn como do tipo ganha-ganha, exceto para o CEO e Presidente da Mitsubishi Osamu Masuko, a deixar a empresa. Não será surpresa se a indenização devida pela Mitsubishi à Nissan – e cobrada – tenha motivado o negócio, e virado parcela na conta da compra.
Local – Chevrolet apresentou na Argentina o Cruze de segunda geração, seu carro mundial. Festa contou com Mary Barra, CEO da corporação. Sorriu muito – e não falou de investimentos. Coluna já o descreveu: motor 1,4-litro, todo em alumínio, injeção direta, turbocompressor. Faz 153 cv – supera o VW da mesma cilindrada, aplicado em Golf, Jetta e Audi A3. Versão sedã em junho. Hatch no Salão do Automóvel.
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Lançamentos – Kicks não será o primeiro lançamento da Nissan, mas o Sentra (foto). E logo, dia 20. Inicia segundo ciclo do modelo, com mudança frontal, tentando corrigir engano da marca – grades variadas, sem uma assinatura familiar. No caso, agora assemelhada aos sedãs superiores, Altima e Maxima. Atrás, novos para-choque e grupo óptico. No rolante mantém motor 2,0, transmissões manual e CVT e o engano de aplicar rodas com 17 pol — buracos nacionais têm apetite pantagruélico pelos pneus de perfil baixo. Deve manter a política comercial: mirar nos líderes e oferecer preço menor.
Toyota – Seis de junho apresentará o Prius, seu elétrico, e o mais vendido no incentivado mercado norte-americano. Não será o Prime, recém-lançado nos EUA, elétrico de carregar apenas na parede. Versão daqui é híbrida, com motorzinho auxiliar a gasolina. Ocasião pode permitir anúncio de feitura local.
Relevo – Nele terá Mark Hogan, ex-presidente da GM Brasil, e hoje o único norte-americano no board japonês da Toyota, com missão adicional de acertar a marca na América do Sul. Já arrumou a casa e o Etios.
Jeito – Anúncios enfatizando produto e características alavancaram vendas do Citroën Aircross em 83% em abril. Consequência feliz, aumento de produção para atender à demanda.
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Promoção – Perdendo clientes, participação e posições no ranking de vendas — talvez pelo desmesurado salto em preços aplicados a seus automóveis —, Ford tenta incrementar vendas no segmento de picapes. Implementou conteúdo da Ranger, enfatiza aplicar sete bolsas infláveis — concorrente Chevrolet S10 porta apenas duas —, controle eletrônico de estabilidade, cabine dupla. Motor Duratec de 2,5 litros, com álcool 173 cv. Preços de R$ 99.500 para XLS, bem utilizável; R$ 109.500 XLT, revestimento em couro e estribos cromados. Acima, Limited, R$ 118.500, itens automobilísticos, como alarme de mudança de faixa e controlador da distância à frente.
Mudança – 2016 poderá marcar mudanças no gráfico de vendas e presença no mercado doméstico para automóveis O Km. Resultados janeiro/abril alteraram quadro nas marcas começadas pela letra F. Fiat, após 13 anos, perdeu a liderança para a GM. Ford, há quase duas décadas na quarta posição, viu-se ultrapassada pelos olhos puxados. Hyundai ascendeu ao lugar, seguida por Toyota. Foi-se à sexta posição.
Ocasião – Volkswagen abre ótima oportunidade a jovens talentos em design. Tema Blue Racing propõe desenvolvimento e aplicação dos códigos da marca em carro de competição. Aos vencedores, estágio de um ano na área de Design. Área boa. Muitos dos premiados continuaram carreira na VW ou no exterior. Um deles, Marco Antonio Pavone, foi à matriz alemã e lá desenhou o festejado Up. Mais, www.vw.com.br/pt/institucional/design.
Registro – 13 de maio, Dia do Automóvel. Nada a ver com o fim da escravatura, mas com a inauguração da estrada Pé da Serra-Petrópolis, emendando o Rio de Janeiro à estância serrana. Construção particular, por placas de concreto, pelos sócios do Automóvel Club.
Cadastro – Associados do grupo www.simca.com.br há anos organizam cadastro para apurar sobreviventes dentre os aproximados 66 mil veículos produzidos como Simca e desdobramentos Chrysler Regente, Esplanada e GTX. Registram 551 unidades. Ainda há muitos automóveis com proprietários distantes do movimento colecionista.
Willys – Idem, grupo de colecionadores interessados no sedã Aero-Willys, em arrancada para unir proprietários do modelo, de maior produção, em torno de 99 mil unidades, extremamente resistente e, por isto, possivelmente maior acervo remanescente. Conhece algum para informar aos grupos? Simca acima e Willys em www.willysoverland.com.br.
Araxá – Único evento de automóveis antigos insistindo em realizar leilão e criar tradição, o Encontro de Araxá manterá iniciativa e liderança do leiloeiro Paulo Leite, o Paulão. Entretanto, para o cunho e o aval antigomobilista contratou Maurício Marx, segunda geração da família envolvida com os antigos. Marx quer dar cunho profissional e segurança aos negócios, assumindo cuidar da veracidade de conteúdo e histórico dos veículos; conferência de documentos, aptos a pronta transferência, ao final do bater do martelo, sem atrasos ou dificuldades.
Gente – Luciano Resner, engenheiro especializado em Manufatura, ex diretor de desenvolvimento GM América do Sul, e então diretor de Qualidade na Chery, promoção. Vice Presidente Operacional.

663NOTAS INTERESSANTES - Página 44 Empty Re: NOTAS INTERESSANTES Sex 13 maio - 12:33

Fabiano

Fabiano

R8V escreveu:.....Pq na Europe trocam o oleo a cada dois anos ?

Normal é rodar 15 mil km por ano, e o óleo é para 30 mil km, por este motivo devem estabelecer esse prazo, eu sinceramente acho o prazo longo demais, mas....

http://www.oticainova.com.br

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