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NOTAS INTERESSANTES

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361NOTAS INTERESSANTES - Página 25 Empty Re: NOTAS INTERESSANTES Ter 27 Out - 18:01

KÜLL



Aceleramos o novo Astra

Modelo apresentado em Frankfurt não tem planos de renascer no Brasil

Texto: Motoring | Foto: Motoring 27/10/2015

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NOTAS INTERESSANTES - Página 25 Borda-imagen-headline2

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A identificação Astra foi parte da formação da Holden – a Chevrolet em solo australiano – durante grande período dos últimos 30 anos, e a versão derivada do Opel também na maior parte dos últimos 20 anos. Porém, nunca este pequeno carro europeu foi mais importante do que o de cinco portas que acaba de ser lançado. Deverá tornar-se o sustentáculo da marca na categoria ultracompetitiva de hatches. Com base em nossa primeira experiência ele será.

Existe um modelo novo muito importante vindo da Opel e não estamos falando da substituição do Commodore. Trata-se da próxima geração do Astra, que fez a sua estreia mundial no Salão do Automóvel de Frankfurt.

A grandeza da sua missão não pode ser subestimada. O Astra deve assumir a posição do Cruze Sport6 como carro-chefe da empresa na categoria dos hatchbacks, lutando contra as preferências pelo Toyota Corolla, Mazda3 e Volkswagen Golf – os dois primeiros, infelizmente, ausentes do mercado brasileiro.
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Assim, enquanto a substituição do Commodore será baseada no Opel Insignia e atrai a maioria das manchetes, é o Astra que certamente irá fazer o trabalho pesado quando se trata de vendas – isso no mercado australiano, já que aqui no Brasil o Astra já ‘pendurou as chuteiras’ para dar lugar ao Cruze Sport6.

Baseado em nosso primeiro test-drive do novo Astra K – como os alemães o apelidaram –, penso que tem uma chance de estabelecer-se com sucesso. Testamos as duas variações de motor turbo com injeção direta de gasolina – o 1,4 litro de 155 cv/25 kgf.m e o 1,6 litro de 200 cv/30,6 kgf.m –, mas somente o manual de seis velocidades e não os automáticos que deverão ser muito mais populares.
Analisamos todos os detalhes, as expectativas iniciais da Holden e o malabarismo que a empresa deve desempenhar da mesma forma que ocorre com o Astra, de fabricação britânica, e o Cruze, fabricado, aqui, na Austrália.

A marca tem ficado bem calada sobre o nível de especificação que o novo Astra vai receber quando chegar na Austrália, mas o ponto alto é que o novo carro é mais leve, mais potente, mais econômico e mais high-tech que o seu antecessor. Algumas destas evoluídas ferramentas não obteremos, como por exemplo a tecnologia Onstar (presente no Brasil já na família Cruze) –, a Holden ainda não confirmou. Esperamos que esta falta de confirmação seja um sinal positivo.

Mas, mesmo assim há uma abundância de outras coisas, incluindo uma longa lista de itens de segurança que devem estar a caminho incluindo "Lane Keep Assist" - Assistência à Manutenção na Faixa de Rodagem, alerta de colisão dianteira e alerta de ponto cego. Mas vamos nos concentrar na condução do carro...

O 1.4 é uma estreia mundial e tem como especificações – construção toda em alumínio, comando da válvula de admissão e de escape variável – para sugerir que deve ser um produto admirável. Mas ele não é completamente de acordo com o anunciado. Há uma ressonância e vibração que interferem em rotações mais altas que não são esmagadoras, mas evidentes. Também não faz todo o caminho até o limite de segurança à 6.500 rpm antes de executar o movimento.

Contudo, o item mais significante é a transmissão, que está definida para estrada de alta velocidade, andando a passos lentos a 1.900 rpm em marcha superior a 100 km/h. Isso só torna o motor letárgico.

Por comparação, o 1.6 respondeu de maneira vigorosa e positiva. Ele vibrava em 2.200 rpm a 100 km/h, comprovando o grau da consciência econômica de combustível do 1.4. O 1.6 também perdeu na ressonância e vibração do 1.4, embora provavelmente fosse um pouco mais alto de maneira geral.

O 1.6 também chegou equipado com um botão esportivo que torna a aceleração mais agressiva e a assistência elétrica de direção mais pesada. Ambos os recursos são melhorias da configuração convencional e perfeitamente razoável para a condução cotidiana.

Rodando sobre pneus Michelin Primacy de 17 polegadas, ligeiramente menos agressivos, o 1.4 definitivamente apresentou uma condução mais gentil e mais maleável. Para a maioria era preferível o mais estável e nitidamente mais esportivo 1.6, com pneus Bridgestone Potenzas de 18 polegadas, que produziu maior resistência ao impacto em colisões. Ambos os carros mostraram impressionante habilidade ao lidar com deterioração em um movimento rápido.

A peça central da nossa unidade eslovaca foi um subir e descer uma colina, subida que atraía a constante atenção de motociclistas locais, condutores de automóveis turbinados, assim como, os habituais caminhões, carros e ciclistas.
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O Astra se comportou bem no que não é realmente o seu habitat natural. O chassi de tração dianteira apresentou limites razoáveis de aderência antes de romper a extremidade flexível. A direção foi admiravelmente precisa e ágil. Com suas configurações mais suaves, o 1.4 queria se soltar mais rápido e deslanchar.

A caixa de câmbio manual em ambos os carros mostrou-se estar à altura do desafio em mudanças rápidas e aceleradas, enquanto a embreagem proporcionava um engajamento amplo e flexível.
Aliados, motor e chassi mais fortes, renderam definitivamente ao 1.6 a condição mais agradável para dirigir de modo esportivo.

O interior dispensa toda essa atenção, que só precisa de um emblema Holden no volante para que maioria de nós possamos dar ao novo Astra o polegar para cima. A qualidade entra pelo teto em termos de apresentação e materiais. Talvez não seja o bastante para os padrões do Golf, mas certamente está à frente do Mazda3.

Há uma simplicidade elegante em toda extensão do painel e lógica em relação aos controles. Mas enquanto a quantidade de botões foi drasticamente reduzida em comparação ao ‘veterano’, o tamanho da impressão que identifica a função de cada um está muito reduzida. A touch-screen localizada na parte superior do painel central é funcional e simples de usar, com gráficos precisos e de funcionamento contínuo mesmo quando em movimento (como o Mazda 3).
A combinação de couros costurados e plásticos preto piano são bem mesclados nos carros de teste.

A Opel está produzindo uma canção e uma dança sobre os novos assentos. Eles nos pareceram excelentes, embora talvez tenha faltado à base um pouco de apoio em curvas severas.

O espaço é excelente em toda a cabine. Apesar de ser menor do que o do seu antecessor, o Astra tem bastante altura livre e espaço para os joelhos dos passageiros do banco traseiro, embora aos carros que testamos faltassem algumas características esperadas como apoio rebatível de braços e saídas traseiras para ar-condicionado.

O porta-malas manteve o tamanho do antecessor, 370 litros, o que é ‘OK’ em vez de saliente. Dobrando o assento traseiro para baixo ele se expande para 1210 litros, o que é ligeiramente menor em relação ao modelo anterior. Sob o assoalho está localizado o espaço para o pneu sobressalente.

De modo geral, o novo Astra deixou uma experiência impressionante no primeiro teste. Poderia ter sido melhor, mas não de forma que não possa ser retificado com um pouco de ajustes favoráveis atendendo às condições da Austrália.
Consulte preços de carros novos e usados na Tabela Fipe e WebMotors.

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Motoring
O Motoring é responsável pelo conteúdo editorial do Carsales, principal site de classificados online de veículos na Ásia e Oceania. Eles testando um carro que tem chances de ser vendido no Brasil, você ficará sabendo todas as informações aqui na WebMotors


COMENTÁRIOS: Nada contra a notícia, mas o subtítulo é a própria anti notícia.

362NOTAS INTERESSANTES - Página 25 Empty Re: NOTAS INTERESSANTES Ter 27 Out - 18:04

R8V


Administrador

Enquanto isso, por aqui temos.... Qual o hatch medio da GM mesmo? 

Bocejos...

363NOTAS INTERESSANTES - Página 25 Empty Re: NOTAS INTERESSANTES Ter 27 Out - 18:07

KÜLL



R8V escreveu:Enquanto isso, por aqui temos.... Qual o hatch medio da GM mesmo? 

Bocejos...

O que se sabe é que o Cruze terá a versão hatch. Até onde eu sei, as únicas fotos da versão em testes, até agora, foram as das 4 Rodas uns meses atrás, com o modelo rodando aqui no Brasil, junto com o sedan.

364NOTAS INTERESSANTES - Página 25 Empty Re: NOTAS INTERESSANTES Ter 27 Out - 18:11

R8V

R8V
Administrador

Sim sim, o que quis dizer e que o Astra tem mais pedigree.

365NOTAS INTERESSANTES - Página 25 Empty Re: NOTAS INTERESSANTES Ter 27 Out - 18:31

KÜLL



Ford Escort XR-3 1985 é encontrado 0KM abandonado


Categorias: classicos , Escort , Escort-XR3 34 Comentários



O colecionador de automóveis antigos Reginaldo de Campinas publicou em seu site (clique aqui para acessá-lo) sua nova descoberta: um Ford Escort XR-3 1985, com apenas 955 quilômetros rodados - carro 0KM, plásticos originais nos bancos e carpetes, e parado desde que seu proprietário morreu, em 1985.


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Segundo o site, o carro foi adquirido janeiro de 1985, mas o proprietário original faleceu em um acidente no Pantanal, e o irmão não deixou que o carro fosse vendido. 30 anos depois o irmão morreu e o empresário de Campinas comprou o carro e o lavou, revelando estar em estado inacreditavelmente novo - talvez este seja o Escort XR-3 da primeira série mais novo que exista.

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As imagens exigem com precisão as linhas esportivas do hatch esportivo da Ford - que permeou, junto com o VW Gol GT 1.8 - os corações e mentes dos jovens dos anos 80 de 90.

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O Ford Escort XR-3 adotava um motor quatro cilindros CHT 1.6, movido exclusivamente à álcool, que, com a ajuda de um carburador duplo Weber 40, atingia 82,9 cavalos @ 5.600 RPM e torque máximo de 12,8 Kgfm @ 4.000 RPM.

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Esse motor estava associado a uma transmissão manual de cinco marchas, e o conjunto conseguia acelerar o hatch de 934 Kg de 0 a 100 Km/h em 14,34 segundos, para atingir uma velocidade máxima de 165 Km/h, segundo teste da Revista Quatro Rodas.

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O consumo de etanol, em cidade, era de 8.02 Km/l, enquanto em estrada, vazio, atingia 11.69 Km/l - nada mal para um esportivo.

Estética chamativa - interior luxuoso

O que mais chamava a atenção no XR-3, porém, era sua estética ostensiva, com quatro faróis de neblina na dianteira, uma série de adereços aerodinâmicos - incluindo um enorme aerofólio traseiro em borracha, e rodas de liga-leve de 14 polegadas montadas em pneus de perfil baixo.

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Completava o visual o teto solar de acionamento manual, que abria na função basculante, ou entrava dentro do teto.

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O interior não deixava por menos, e era uma combinação de luxo, requinte, esportividade e tecnologia.

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A esportividade estava nos bancos esportivos, volante de diâmetro reduzido e nos adereços vermelhos na decoração, mas o luxo chamava a atenção nos revestimentos aveludados, o painel completo, com ar-condicionado e itens vistos somente em carros importados, como vidros e travas elétricas.

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O Escort XR-3 era reconhecido também pelo ronco do escapamento, abafado, e específico do modelo.

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Conclusão

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Um Escort XR-3 como esse exemplar do empresário de Campinas, de fato, não tem preço. Quem tem não vende, mas pelo menos libera fotos na Internet e, em breve, um vídeo em seu canal do Youtube (clique aqui para acessá-lo), para que possamos apreciá-lo.

Fonte e fotos: Reginaldo de Campinas Mais fotos - clique aqui

366NOTAS INTERESSANTES - Página 25 Empty Re: NOTAS INTERESSANTES Ter 27 Out - 18:33

KÜLL



Brasil volta a ser o "país do futuro" para fabricantes de carro
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NOTAS INTERESSANTES - Página 25 Calmon-80x80

Fernando Calmon

Colunista do UOL 27/10/201517h55
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  • Murilo Góes/UOL
    NOTAS INTERESSANTES - Página 25 Polo-automotivo-jeep-goiana-pe-1430332468197_615x470
    Executivos preveem que período difícil vivido pelo setor automotivo deve perdurar em 2016, mas sustentam investimentos visando o médio e o longo prazo

Frases como essas não costumam partir de altos dirigentes da indústria automobilística sobre o cenário desolador atual: "O Brasil precisa de um plano, como uma empresa. Não temos um plano"; "A crise está ligada fundamentalmente à questão política, uma doença degenerativa, uma cirrose, que corrói a economia"; "Brasil precisa de um ajuste ético e político. Enquanto isso não acontecer, a economia e o mercado automotivo não voltarão a crescer."
Até parece orquestração, mas não foi. No Congresso AutoData Perspectivas 2016, semana passada, em São Paulo (SP), parece que todos reverberaram, ao mesmo tempo, o clima de mal-estar com os rumos de curto e médio prazo do país desde o final do ano passado. Na realidade, as fabricantes do setor muitas vezes "apanham" caladas, mostram-se sempre na defensiva, quer as críticas sejam pertinentes ou impertinentes, justas ou exageradas. Essa nova postura só agora brotou publicamente, em tom de desabafo.
A explicação óbvia vem daquela frase imortal do jornalista Joelmir Beting. Ele dizia que o órgão mais sensível do ser humano é o bolso. Ninguém ignora que a indústria automobilística ganhou muito dinheiro com o crescimento quase explosivo das vendas internas entre 2004 e 2013, alimentadas por demanda reprimida (1999 a 2003), crédito fácil e descontrolado, aumento do poder aquisitivo dos compradores e estímulos fiscais em momentos difíceis. Geraram-se lucros remetidos às matrizes.
O cenário de hoje, exatamente o oposto, atacou o bolso. Os prejuízos começaram já no ano passado e no momento as matrizes estão socorrendo as filiais com empréstimos até para fechar as contas no fim do mês. Afinal, salários na indústria acima da inflação e preços dos carros corrigidos por percentual inferior não dão liga. Essa fase acabou e aumentos reais pioram tudo.
Nenhum acionista gosta de saber que perde dinheiro onde antes ganhava, e que está agora "devolvendo" parte do que havia embolsado. São da regra econômica os ciclos bons e ruins, mas importa a tendência apontar para cima.
Também se ouviram vozes ainda mais pessimistas. O início da tímida recuperação poderia ficar para 2017 e não começar no último trimestre de 2016. Parece haver um desconhecido porão no fundo do poço. Somando-se veículos leves e pesados, as vendas talvez não cheguem a 2,1 milhões de unidades em 2016, ou 16% menos que os prováveis 2,5 milhões deste ano.
No rumo contrário, o instituto Ipsos Brasil disse ter detectado em pesquisa que, nos últimos meses, cresceu a intenção de compra de carros novos pelos consumidores. Infelizmente, isso não foi confirmado pelos bancos. A associação das instituições vinculadas aos fabricantes (ANEF) reafirmou a procura menor por financiamentos, independentemente da maior seletividade na aprovação de cadastros de interessados.
Em meio a interpretações e previsões de alguma forma divergentes, pelo menos há um consenso positivo. Nenhum fabricante admitiu cancelar investimentos. Eles estão mantidos, certamente a um ritmo menor, mas a ameaça de desinvestimento, como já ocorrida no passado, parece descartada. Voltar à condição de país do futuro é algo bem desconfortável, mas é o consolo que restou.
Divulgação
NOTAS INTERESSANTES - Página 25 Range-rover-evoque-e-discovery-sport-posam-na-area-de-treinamento-da-fabrica-da-jaguar-land-rover-em-itatiaia-rj-1443738502750_615x300[url=javascript:void()]NOTAS INTERESSANTES - Página 25 Pinit_fg_en_rect_red_28[/url]
Range Rover Evoque é modelo mais recente a ser anunciado como futuro nacional
NOTAS INTERESSANTES - Página 25 X

Roda Viva


  • Embora a Fiat-Chrysler não tenha decidido sobre a produção -- mesmo em regime de montagem de componentes importados (CKD) -- do seu novo sedã médio-compacto Tipo na fábrica de Goiana (PE), as chances de isso ocorrer aumentaram. O carro existe, recuperou o nome Tipo, dos anos 1990, em alguns mercados, mas nem mesmo isso se confirmaria aqui por problemas do passado.

  • Exemplo correto de uso de vidros escurecidos no novo monovolume C4 Picasso (segunda geração): da coluna central para trás. Nas janelas dianteiras eles são apenas esverdeados para garantir visibilidade correta. No Brasil a regulamentação do Contran é exatamente essa, mas quase ninguém respeita. Inexiste fiscalização, sendo portanto mais uma lei que "não pegou".

  • Focus Fastback vem alcançando resultados superiores de vendas em relação às gerações anteriores do mesmo sedã, não apenas por esforço de marketing da Ford. Sua dirigibilidade ficou melhor, direção mais precisa e suspensão traseira independente multibraço, com barra estabilizadora, é referência no segmento. Espaço para pernas atrás poderia ser melhor.

  • Governo Federal criou incentivos fiscais para veículos puramente elétricos ou híbridos recarregáveis em tomadas, como em outros países. Desculpa anterior era risco de apagão elétrico, mas a procura por esses veículos é tão baixa que soava ridículo. Tarifa de importação cai de 35% para zero (elétricos e hidrogênio), ou para patamar entre 0% e 7% (hbiridos), dependendo de sua eficiência.

  • Segundo o Observatório Nacional de Segurança Viária, ao analisar dados oficiais, mais de 15% dos mortos no trânsito são idosos (60 anos ou mais), apesar dessa faixa etária corresponder a cerca de 11% da população. Pedestres representam a maior parte das vítimas. Ou seja, motoristas precisam ficar ainda mais atentos às limitações da terceira idade.

367NOTAS INTERESSANTES - Página 25 Empty Re: NOTAS INTERESSANTES Ter 27 Out - 18:39

KÜLL



[url=http://www.noticiasautomotivas.com.br/hyundai-revela-novos-motor-1-6-gdi-e-cambio-de-oito-marchas/][color=#ee5656]Hyundai revela novos motor 1.6 GDi e câmbio de oito marchas[/color][/url]
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[*]■[url=http://www.noticiasautomotivas.com.br/categoria/marcas/hyundai/][color=#ee5656]Hyundai[/color][/url]
[*]■[url=http://www.noticiasautomotivas.com.br/categoria/lancamentos/][color=#ee5656]Lançamentos[/color][/url]
[/list]

27/10/2015
[url=http://www.noticiasautomotivas.com.br/images/img/f/hyundai-novo-motor-1.6-gdi-1.jpg][img(700px,466px)]http://www.noticiasautomotivas.com.br/images/img/f/hyundai-novo-motor-1.6-gdi-1-700x466.jpg[/img][/url]
Durante um evento realizado hoje (terça-feira, 27) na Coreia do Sul, a Hyundai anunciou um novo motor 1.6 litro GDi, desenvolvido sob medida para os próximos modelos híbridos, o que inclui o rival da fabricante para o Toyota Prius. Além disso, a marca apresentou uma nova transmissão automática de oito velocidades.
O novo propulsor da Hyundai é um quatro cilindros a gasolina, naturalmente aspirado, capaz de desenvolver 105 cavalos de potência e 15 kgfm de torque. Trata-se do primeiro bloco da empresa com o ciclo Atkinson, tecnologia de recirculação de gases de escape (EGR) e curso longo, proporcionando uma eficiência térmica de 40%, a exemplo do 1.8 VVT-i que equipa o Prius.
[url=http://www.noticiasautomotivas.com.br/images/img/f/hyundai-novo-cambio-automatico-8-marchas.jpg][img(700px,466px)]http://www.noticiasautomotivas.com.br/images/img/f/hyundai-novo-cambio-automatico-8-marchas-700x466.jpg[/img][/url]
Além disso, o motor 1.6 GDi da Hyundai apresenta fluxo de óleo simplificado pela válvula de controle de óleo de admissão (OCV), integrado ao comando de válvulas variável (CVVT). O bloco de cilindros passa a aquecer rapidamente, gerando menos atrito no motor.
Já o câmbio automático de oito marchas oferece uma melhora geral de 7,3% em relação a atual caixa automática de seis marchas da Hyundai. A nova transmissão promete ainda melhor desempenho, maior economia de combustível e menores ruído, vibração e aspereza. O câmbio é ainda 3,5 kg mais leve. A novidade deve equipar modelos com tração dianteira e motores Lambda, Theta turbo GDi e a família R.

368NOTAS INTERESSANTES - Página 25 Empty Re: NOTAS INTERESSANTES Qua 28 Out - 11:05

Fabiano

Fabiano

Como sempre, eternamente o país do futuro....

http://www.oticainova.com.br

369NOTAS INTERESSANTES - Página 25 Empty Re: NOTAS INTERESSANTES Qua 28 Out - 17:25

R8V

R8V
Administrador

Pais do futuro.... Frase dita desde os anos ...50?

XR3: a mae de uma amiga tinha um, as vezes pegava carona c elas...na hora que vi as fotos, lembrei disso.

370NOTAS INTERESSANTES - Página 25 Empty Re: NOTAS INTERESSANTES Qui 29 Out - 11:59

KÜLL



Scania: Novo modelo de caminhão é flagrado no Brasil

  • Scania
  • Segredos-Flagras
  • Veículos Comerciais


29/10/2015
NOTAS INTERESSANTES - Página 25 Scania-780-1-700x541
A Scania está testando uma nova geração de caminhões no Brasil. O novo modelo foi flagrado rodando com camuflagem pesada em uma das unidades vistas, enquanto outro – com cabine Highline – servia de mula para avaliação de motor.
NOTAS INTERESSANTES - Página 25 Scania-780-2-700x537
Comenta-se que a Scania estaria preparando um modelo mais potente nesta nova geração, capaz de superar o Volvo FH16 de 750 cv. A aposta é que o propulsor da marca do Grupo VW atinja 780 cv contra os 730 cv. Há muito tempo que Scania e Volvo disputam para ver quem oferece o caminhão mais potente do mundo.
[Fonte: Mídia Truck Brasil]
Agradecimentos ao r2apjc.

371NOTAS INTERESSANTES - Página 25 Empty Re: NOTAS INTERESSANTES Qui 29 Out - 17:34

Fabiano

Fabiano

Meu tio aqui dirige um Scania, e atualmente o dele foi para a oficina com problemas no BlueEarth, e ja com mais de 400 mil km, vão trocar ele por um novo, e segundo ele, é o melhor caminhão da atualidade, e nessas 6 semanas para a chegada do novo, ele dirige um Mercedes que parece ser um bem chato de se acostumar, apesar de ser novo.

http://www.oticainova.com.br

372NOTAS INTERESSANTES - Página 25 Empty Re: NOTAS INTERESSANTES Qui 29 Out - 18:18

KÜLL



VW Up! TSi 2 portas conceitual será mostrado este mês


Categorias: Volkswagen-up-TSI-Turbo 2 Comentários


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A Volkswagen apresentará uma versão conceitual do up! TSI desenvolvida especificamente para a 7ª edição do Bubble Gun Treffen (BGT7), evento que reúne aficionados pelos modelos do Grupo Volkswagen e que ocorrerá entre 30 de outubro e 02 de novembro, em Águas de Lindóia, SP. O conceito será revelado às 13 horas deste sábado, dia 31. É a segunda vez que a Volkswagen desenvolve um veículo para o evento.


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O up! conceitual deste ano é um TSI com carroceria de duas portas. Um veículo pensado para o público do Bubble Gun, mas ainda um carro artesanal.

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Entre os destaques da novidade está a pintura. Trata-se de uma tonalidade inédita, fosca e sem verniz. Teto, difusor traseiro, capa de espelhos e defletor acompanham a cor chumbo das rodas de 18 polegadas, que na verdade são um protótipo baseado no conjunto oferecido no CC. Completa o visual a película que remete a fibra de carbono na tampa traseira e no brasão do para-choque dianteiro. E tem muito mais novidades.

Desempenho e eficiência

Com exceção da suspensão, mecanicamente o conceito que será apresentado é idêntico ao up! TSI. Com três cilindros e 999 cm³ de cilindrada, o motor TSI é Total Flex, capaz de rodar com gasolina, etanol ou a mistura dos dois combustíveis em qualquer proporção. Sua potência máxima é de 101 cv (74 kW) a 5.000 rpm, quando abastecido com gasolina, e de 105 cv (77 kW) à mesma rotação, com etanol. O torque máximo é de excelentes 16,8 m.kgf, com gasolina ou etanol, disponíveis já a partir de apenas 1.500 rpm. O valor é próximo do entregue por motores maiores.

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O up! TSI leva apenas 9,1 segundos de 0 a 100 km/h e atinge 184 km/h de velocidade máxima, ambos com etanol (E100). Com gasolina (E22) no tanque, o up! TSI acelera de 0 a 100 km/h em 9,3 segundos, com velocidade máxima de 182 km/h.

O Bubble Gun Treffen

A Volkswagen participa oficialmente do evento desde 2013 e, para esta sétima edição, irá expor também o modelo Golf GTE.

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Realizado no Brasil anualmente desde 2009, o Bubble Gun Treffen foi criado por admiradores de modelos do Grupo Volkswagen equipados com motor refrigerado a ar e água em um único evento. O nome “Bubble Gun”, ou “Arma de bolhas” é uma alusão a água e ar, que precisam se misturar para criar bolhas – a mesma água e ar utilizados nos sistemas de refrigeração dos motores Volkswagen.

Desde 2011 o Bubble Gun Treffen ocorre em Águas de Lindoia. A proposta é reunir modelos raros e especiais, originais ou customizados – a exemplo do que ocorre em eventos similares na Europa.

Serviço - 7º Bubble Gun Treffen
Data: 30 de outubro a 02 de novembro
Local: Praça Adhemar de Barros – Rua São Paulo, 600, Águas de Lindóia, São Paulo
Entrada franca

Programação:

Sexta-Feira (30/out)
08h - Abertura do Evento e da praça para exposição dos veículos.
18h - Encerramento.

Sábado (31/out)
09h - Abertura do Evento e da praça de exposição dos veículos.
13h - Apresentação do conceito da Volkswagen do Brasil
18h - Encerramento.

Domingo (01/nov)
09h - Abertura da praça para exposição dos veículos.
16h - Premiação do Show'n'Shine.
19h - Encerramento.

Segunda-Feira (02/nov)
09h - Abertura da praça para exposição dos veículos.
15h - Encerramento.

373NOTAS INTERESSANTES - Página 25 Empty Re: NOTAS INTERESSANTES Ter 3 Nov - 18:00

KÜLL



30/10/2015

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Fábrica de automóveis em seu Estado? Fale com a Zotye

Chinesa quer comprar TAC e estuda mudar fábrica


Negócio pequeno, apalavrado, com vigor em 2016, a compra da TAC, fábrica do jipe Stark, pela chinesa Zotye, pode gerar desdobramentos maiores. A compradora quer manter o bom jipe, mas pretende ações mais amplas e para isso considera e estuda propostas de mudança da operação atual, na cearense Sobral, para outro Estado com maior pacote de vantagens, incentivos e benefícios. Neimar Braga, ainda executivo maior da TAC, confirma o negócio, informa do aumento de produção para quatro unidades mensais. Não comenta valores e diz ser período de gestão compartilhada e de “due diligence” – análise criteriosa da operação, antecedente à gestão pelo comprador. Com tudo certo, ocorrerá em 1º de janeiro de 2016, início do exercício fiscal.

Por valor não divulgado pelas partes, a Zotye Brasil (pronunciam Zoytê) adquiriu a TAC para aproveitar a oportunidade, o fato de ter produto ímpar, dar velocidade ao seu projeto local. Aqui chegou em 2014, e no Salão do Automóvel anunciou planos de importação seguida de produção local de pequeno utilitário T200 e automóvel Z100 com vendas anunciadas para maio 2016.

Produtos, explica Luiz Eduardo Barbosa, executivo da Zotye em Brasília, em homologação federal, e o projeto de implantação industrial em Linhares (ES), está bem encaminhado, porém moroso. Com a TAC exige-se passos mais rápidos.

Nesse caminho, além de oferecer as informações do novo desenho empresarial ao governo do Espírito Santo, também o fez ao de Mato Grosso, onde o governador Pedro Taques se interessa por receber a indústria, em adquirir o jipe para serviços oficiais, região de ampla demanda por este tipo de produto – o Estado pode ser a conexão com a América do Sul e Central.

Nada fechado com relação a novo local, empresa está aberta a propostas.

Mais

A sinergia entre as duas marcas permitirá elevar volumes de produção a 10 unidades/mês em janeiro; lançar a linha Stark 2016; picape; versões com motor otto em versão Flex e transmissão automatizada de fornecedor nacional; importação e início de montagem dos produtos chineses. Atrativo à rede de revendedores.

Por registrar, o Brasil se distancia cada vez mais da postura de ter pelo menos uma marca nacional. No ranking dos maiores países em produção e vendas de veículos, o único sem tê-la. Últimas tentativas inviabilizaram-se: Gurgel, única com motor próprio, fechou; Troller, projeto nacional, foi comprada pela Ford. Remanescente TAC agora é chinesa.

NOTAS INTERESSANTES - Página 25 ColunaNasser30102015_TAC_Stark
Jipe Stark, agora Zotye

EM NOVEMBRO, O GOLF NACIONAL

Volkswagen aperta os parafusos finais para lançar o Golf nacional ainda em novembro. Processo demorou, tornou-se paralelo ao do Audi A3 Sedan, com a mesma plataforma e produzido na mesma linha.

Informações desencontradas variam desde dificuldades para acertar agenda de executivos estrangeiros, providências internas e, até, findar o estoque das unidades importadas do México.

Automóvel não será igual às versões em circulação, alemãs ou mexicanas, em especial na suspensão traseira, substituída, simplificada. Saiu o eixo traseiro multilink e em seu lugar, solução barata, sistema assemelhado aos utilizados nos Gol, eixo de torção chamado eufemisticamente de interindependente.

No primoroso motor 1.4 TSI, duplo comando, 16 válvulas, injeção direta, turbo, um ganho: retrabalhado para operar como flex, a potência a álcool será de 150 cv – atuais 140 cv na versão a gasálcool. A transmissão não será DSG, automatizada com duas embreagens, mas efetivamente hidráulica. O susto tomado pela Ford e seus clientes e os problemas da transmissão PowerShift fizeram optar pelo sistema mais antigo, com seis velocidades, entretanto menos problemático em países com piso irregular.

BORGWARD RENASCE. AGORA XING-LING

Segunda maior marca alemã de automóveis ao início dos anos 1960, a criativa e brilhante Borgward voltará ao mercado.

Há uma década seu neto Christian investe e aplica-se no renascer. Ano passado, ameaçou – mas frustrou a apresentação no Salão de Paris, como a Coluna relatou. Voltou em grande estilo em idêntica mostra em Frankfurt, e com novo desenho de negócio factibilizando a produção.

Vendeu todas as ações da nova Borgward à chinesa de caminhões Foton – tem operação no Brasil –, e a nova controladora absorveu tudo, inclusive a equipe, experiente em produto, planejamento, estratégia, comunicação, veteranos contratados à Daimler, GM, Saab, Mitsubishi.

Para o primeiro produto tomaram o caminho mundial do Sport Utility Vehicle, SUV, moda da década, e apesar da mesmice no segmento – confortos, tração permanente nas quatro rodas, eletrônica –, diz diferenciar-se por linhas com traços lembrando aeronáutica, e elevado conteúdo de infodiversão, incluindo tela de toque com 30 cm.

Produção será iniciada em 2016, destinada ao mercado doméstico, o maior do mundo e, posteriormente, Europa e Estados Unidos. Diz o grupo gestor da marca, apesar do refinamento terá preço competitivo com Audi Q5.

Origem

A Borgward foi das marcas mais carismáticas na história. Seu fundador, Carl Borgward, engenheiro, fazia de tudo. Do desenho da mecânica ao estilo, condução da fábrica, mercado...

Fez coisas marcantes, como ser o primeiro automóvel alemão lançado após a II Guerra Mundial; o primeiro com a definição de espaços em três volumes, ditos Ponton; nos anos 1950 a mágica dos Isabella sedan 2 portas e Coupé; a elevada potência específica dos motores (em 1957 seu 1.5 fazia 75 hp, idêntica medida do VW Passat quase 20 anos após); e um projeto de internacionalização, focando produção durante o inverno europeu – quando as vendas caem – para os países abaixo do Equador.

O fim, inexplicado pela lógica, somou queda nas exportações com noticiário informando dificuldades financeiras, provocando corrida de credores e nunca esclarecida posição da cidade de Bremen, onde instalada, e sócia da empresa, em destituir Borgward da gestão, substituindo-o por uma comissão. Este desenho todo mundo entende, e a empresa foi fechada. Feito o balanço, os haveres em muito superavam os débitos. As instalações industriais hoje pertencem à Daimler.

Registro do óbvio, o brilho de Borgward e seu comportamento autocrático não lhe permitiram criar uma rede de sustentação e proteção, e esta ausência se somou aos fatores ou ações contra sua empresa. Ou seja, amigos são acervo.

Como registro, junto ao último Isabella produzido, os operários colocaram uma placa: “Você é muito superior a este mundo”. Referiam-se ao produto e ao “patron”.

NOTAS INTERESSANTES - Página 25 ColunaNasser30102015_Borgward
Tradição e novidade. O Isabella (e) e o novo Borgward SUV BQ7

RODA-A-RODA

Líder – Fim do terceiro trimestre do ano, Toyota retomou a liderança mundial em vendas. Volkswagen antecedeu, perdendo pelo atual quadro institucional traçado pela emissão de seus motores diesel. Diferença pouca. Toyota 7,498 milhões e VW aproximadamente 50 mil unidades menos, 7,43 milhões. GM atrás, 7,2 milhões.

No ar – Previsões impossíveis. Toyota sofre com problemas de recall; GM idem e ainda com queda de vendas na China; VW caiu muito menos ante o projetado como danos pelo Dieselgate, o escândalo das emissões.

Dieselgate – Com as complicações geradas pelas emissões dos motores diesel VW, e no desvario mundial de ameaças e ações contra a fabricante, a PSA Peugeot Citroën prepara dossiê para exibir comportamento de seus motores. Receia medidas midiáticas criminalizando os diesel, independentemente de marca ou origem. Burocrata atemorizado ou midiático pode custar muito caro.

Futuro – Toyota divulgou diretrizes para os próximos anos: fábricas 40% mais baratas, 25% menores; redução de custos operacionais; maior autonomia nas operações regionais; mais pesquisa em motores alternativos.

Carro – Em produtos, design mais eficiente e emocional, centro de gravidade mais baixo, melhor sensação de condução, direcionamento para uso de turbo, injeção direta e diesel. Quer deixar a fama de carros confiáveis porém sem graça.

Caminho – Em meio ao processo de catarse onde mergulhou para se reinventar, solucionar o problema com as emissões de diesel, e retocar os arranhões em sua imagem, Volkswagen foi ao mercado. Contratou Thomas Sedran, 51, ex-presidente da concorrente Opel, como líder de estratégia. Foi responsável pela virada da Opel, quase fechando em razão de prejuízos.

Mais – Junto recrutou Christine Hohmann-Dennhardt, chefe do jurídico e “compliance” da Daimler – é o limite de comportamento entre o lucro e a ética social. Negociações de hora em diante não envolverão apenas clientes e países, mas líderes de outras marcas.

Materialização – Mexicanos irmãos Iker e Guillermo Echeverria concretizaram o sonho: desenvolveram o VUHL 05 – na origem Vehicles of Ultra-Lightweight and High Performance. Numeral homenageia pai.

Razão – Projeto segue a lógica do inglês Colin Chapman em seus Lotus: pouco peso. Assim, plataforma em alumínio em chapa, tubos, e colmeias, juntos por adesivos aeronáuticos, pesa apenas 78 kg. Pronto, vazio, 655 kg.

Força – Projeto racional, sem firulas do tipo construir motor próprio, mas aproveitar máquina disponível. No caso, motor Ford EcoBoost, 2.000 cm3 de cilindrada, 280 cv de potência. Posição entre eixos traseiro, transmissão de seis velocidades. A relação peso-potência permite acelerar 0 a 100 km/h em 3,7s e final em 245 km/h.

Produção – Não são estreantes. Iker ganhou prêmio em design e ambos têm empresa fornecedora destes trabalhos para fábricas estadunidenses. Fábrica, processo industrial, fornecedores e assistência técnica montados em plataforma de software FileMaker e gestão empresarial ERP. As 1.500 peças de fornecedores mundiais têm número para permitir gestão. FileMaker empresa Apple.

Griffe – Strasse, empresa paulistana de veículos personalizados, ampliou mercado. Agora, além dos Mercedes-Benz com aplicação de kit da preparadora Brabus, incorporou serviços da também alemã Oettinger a VW Golf.

Golf – Por R$ 9.900 aumenta a potência em 20 cv, e em troca reduz 0.3 segundos na aceleração da imobilidade aos 100 km/h. Por adicionais R$ 26.900, rodas Oettinger e pneus 235/35/19. Carro 0 Km, versão Comfortline, básica, com alguns equipamentos, a partir de R$ 85.900.

Novo ciclo – Honda e Nissan levaram jornalistas brasileiros ao Salão de Tóquio. Caso Honda, anunciar nova geração de motores no Brasil: 1,5 litro, quatro cilindros, comandos variáveis, injeção direta, turbo, projetados 180 cv versão álcool. Demais, 1.0 três cilindros; 2.0 com quatro. No novo Civic, 2016.

Outra – Nissan pretendia atenções para seu modelo interativo, com tecnologia avançada para se tornar factível. Mas a cereja do bolo aos mais especializados foi o Mazda RX-Vision. Fora do mercado nacional, assinala o retorno dos motores rotativos. Mazda os produziu até 2012 e com o esportivo de distribuição masculina – motor frontal, tração traseira – sinaliza voltar. É o mais lógico dos motores endotérmicos.

Uber – Senador brasiliense José Antonio Reguffe relatará projeto sobre o Uber como variedade de transporte. Pelo perfil liberal deve ter opinião favorável ao consumidor – ou seja, à nova opção.

Investimento – Levantamento anual pelas agências AutoInforme e a Molicar listam três Fiat como de menor depreciação: Strada na categoria de picape pequena; 500 entre os hatch premium; e Weekend como camioneta.

Maior – Fechadas as contas das vendas de veículos 0 Km em todos os 25 países de América do Sul e Central, apesar da queda de comercialização de 21% no Brasil, mantemos liderança numérica: 1,37 milhão de vendas. Somados, os outros 24 países indicam no mesmo período 970 mil unidades.

Negócio – A fim de caminhão Scania? Avie-se. Preço aumentou 3% em outubro, e outros 7% em novembro. Aumentos têm sido mensais em todos os nacionais para repassar inflação e preços dos componentes pagos em dólar.

Gente – Confusão na prorrogação de incentivos fiscais regionais, envolvendo Ford, Mitsubishi e Caoa surpreende o setor. OOOO Participação da fórmula pela antiga família real não estranha por sua aura de perfeição, onisciência e o gravitar acima do bem e do mal. OOOO Pessoalmente não imagino o Eduardo Souza Ramos, de sua MMC, envolvido com subornos e afins. OOOO Não é de seu perfil de esportista, ex-representante olímpico, ganhar fora das regras. E quem o conhece, sabe e aplaude a condução de sua vida e negócios. OOOO

374NOTAS INTERESSANTES - Página 25 Empty Re: NOTAS INTERESSANTES Ter 3 Nov - 18:51

Fabiano

Fabiano

Só eu achei esse negocio um negocio da China????

http://www.oticainova.com.br

375NOTAS INTERESSANTES - Página 25 Empty Re: NOTAS INTERESSANTES Qua 4 Nov - 11:52

KÜLL



GM, Ford e Fiat operam no prejuízo na América do Sul - 2015

Categorias: Chevrolet , Fiat-Chrysler , Ford , Mercado 8 Comentários


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As subsidiárias da América do Sul das montadoras de automóveis General Motors, Ford, Fiat e MAN (divisão de caminhões da Volkswagen) operam no prejuízo em 2015.


NOTAS INTERESSANTES - Página 25 Novo-GM-Onix-2014-automatico+(4)

No caso da GM, as perdas são de US$ 575 milhões de dólares - aumento de 113% sobre os US$ 269 milhões de perdas no mesmo período de 2014.

NOTAS INTERESSANTES - Página 25 Novo-Ford-Ka-2015+(4)
O prejuízo da Ford na América do Sul em 2015 é de US$ 537 milhões - menor, porém, que os US$ 975 milhões que a norte-americana perdeu em 2014.

NOTAS INTERESSANTES - Página 25 Novo-Fiat-Palio-Fire-2014+(5)

Até a Fiat, que é líder de vendas no Brasil, apresentou prejuízo de 116 milhões de Euros em 2015, revertendo o lucro de 169 milhões de euros em 2014. O resultado negativo da Fiat decorre de queda de 32,3% nas vendas e pressões de baixa nos preços em função do aumento da competição - o que anulou os ganhos com o lançamento do Renegade.

No caso da MAN, que fabrica os caminhões da Volkswagen, saiu de um lucro de 76 milhões de Euros em 2014, para um prejuízo de 45 milhões de Euros em 2015.

Os resultados negativos refletem o cenário de retração de mais de 30% nas vendas e custos com ajustes de produção.

Essas quatro subsidiárias são as únicas que publicam resultados financeiros separados para a América do Sul.

Fonte: Valor Econômico

COMENTÁRIOS: Gozado... esqueceram de falar dos mais de VINTE E SETE BILHÕES DE DÓLARES QUE TAIS MONTADORAS MANDARAM PARA AS MATRIZES NOS ÚLTIMOS ANOS.



Última edição por KÜLL em Qui 5 Nov - 11:57, editado 1 vez(es)

376NOTAS INTERESSANTES - Página 25 Empty Re: NOTAS INTERESSANTES Qua 4 Nov - 23:38

Grilo

Grilo
Administrador

Coitadas... já nos fornecem ótimos carros e ainda tem prejuízo...

http://www.autouniverso.com.br

377NOTAS INTERESSANTES - Página 25 Empty Re: NOTAS INTERESSANTES Qui 5 Nov - 12:11

KÜLL



Colômbia: GM vai investir US$ 100 milhões para exportar ao Brasil

  • América Latina
  • GM
  • Montadoras/Fábricas


05/11/2015
NOTAS INTERESSANTES - Página 25 Chevrolet-cobalt-colombia-1-700x4373-700x437
De acordo com a Reuters, a GM vai investir US$ 100 milhões nas operações da Colmotores, na Colômbia. O dinheiro faz parte de um novo plano de quatro anos para elevar a exportação de veículos da unidade local para o Brasil, totalizando em torno de 2 mil unidades entre 2017 e 2018.
Após o recente acordo automotivo de livre comércio estabelecido com a Colômbia, o Brasil deverá exportar até 50 mil veículos para este destino anualmente. A GM é a maior montadora do país andino, tendo 25% de participação no mercado. A empresa também pretende manter a exportação para o Equador.
Agradecimentos ao Sérgio Quintela.

378NOTAS INTERESSANTES - Página 25 Empty Re: NOTAS INTERESSANTES Qui 5 Nov - 12:12

KÜLL



[url=http://www.automotivebusiness.com.br/colunista/2/Fernando Calmon]NOTAS INTERESSANTES - Página 25 Fernandocalmon[/url]
[url=http://www.automotivebusiness.com.br/colunista/2/Fernando Calmon]Fernando Calmon[/url] |
[url=http://www.automotivebusiness.com.br/colunista/biografia/2/Fernando Calmon]BIOGRAFIA[/url]
[url=http://www.automotivebusiness.com.br/artigos/175/ALTA RODA]ALTA RODA[/url]

Japão faz suas apostas

Salão do Automóvel de Tóquio traz o futuro com hidrogênio


Tradicional discrição japonesa no 44º Salão de Automóvel de Tóquio – aberto ao público até o próximo dia 8 – foi trocada por atitudes mais ousadas dos fabricantes locais e uma aposta no hidrogênio como alternativa às baterias dos carros elétricos. Na verdade, o governo do país incentiva fortemente essa tecnologia cuja principal vantagem é tempo de abastecimento (três a cinco minutos, contra horas de uma bateria), mas a infraestrutura, além de muito cara, precisa ser construída a partir do zero.

O Japão acredita muito também na direção autônoma. Estima-se que será o primeiro país a regulamentar seu uso em 2020, contando com a alta disciplina típica dessa sociedade. Assim, uma das atrações da exposição é o elétrico conceitual autônomo Nissan IDS, caracterizado pela versatilidade e um sistema de volante revolucionário com manche retrátil para se adequar aos desejos do motorista.

A Toyota pretende entregar 700 unidades do Mirai no mercado doméstico este ano, primeiro carro elétrico com pilha a hidrogênio vendido em série, e no salão apresentou uma evolução, FCV Plus, que no futuro permitirá ao próprio veículo gerar eletricidade com ajuda de fonte externa de hidrogênio. A quarta geração do híbrido Prius, bastante diferente da atual do estilo ao chassi, estará à venda no Japão em um mês. A marca já não esconde que poderá fabricá-lo em pequena escala no Brasil, com motor flex, como reflexo dos estímulos fiscais anunciados agora pelo governo federal.

Outro carro bem interessante da Toyota, o crossover conceitual compacto C-HR, tem linhas praticamente definitivas. Trata-se de um híbrido, mas em versão convencional reúne boas chances de produção aqui, principalmente por ser concorrente direto do Honda HR-V.

Por sua vez, a Honda apresentou o sedã médio-grande Clarity, elétrico também com pilha a hidrogênio (autonomia recorde de 700 quilômetros), pouco maior que o Mirai, disponível a partir do início de 2016. Mesmo com altos subsídios do governo, seu preço será o dobro de um Accord. Entre as tecnologias de segurança a fábrica mostrou um sistema capaz de desviar o carro de um pedestre distraído, quando não for o caso de precisar frear automaticamente para evitar o atropelamento.

Em evento à parte para jornalistas, a Honda demonstrou a forma evoluída de um carro autônomo no seu campo de provas de Tochigi. Em um circuito demarcado de cerca de 500 m com curvas de diferentes raios, um Accord adaptado se autoguiou com maestria, acelerando e freando fortemente, além de fazer tangências corretas. Cumpriu a tarefa sem o menor erro, ajudado por antenas em volta do circuito e mapa de bordo de altíssima precisão. Pormenor: o aspecto externo do carro não foi alterado, o que serviu para demonstrar o alto limite de interação com a via.

A participação de marcas ocidentais na exposição é modesta, apenas 13 europeias de cinco conglomerados. A Mercedes-Benz entrou no clima com seu conceito Vision Tokyo, espécie de perua de grandes dimensões, cujo interior foi pensado em função do melhor aproveitamento do tempo livre dos ocupantes, quando os carros se autoguiarem em um futuro não tão distante em estradas adaptadas para este fim.

RODA VIVA

MERGULHO de um milhão de veículos vendidos a menos este ano, em relação a 2014, ajuda a aumentar as agruras que o Governo Federal enfrenta para fechar as contas públicas. Somente em impostos diretos, perda de arrecadação é de R$ 16 bilhões. Montante corresponde a 50% do valor total da CPMF, caso esse imposto retrógrado passe a vigorar em 2016.

FÁBRICA inteiramente nova e pronta, mas sem produção. Esta situação inédita na história da indústria automobilística brasileira acontece nas instalações da Honda, em Itirapina (SP). A marca japonesa freou o quanto podia o cronograma, mas a situação de mercado, que continuará em declínio em 2016, forçou a decisão. Talvez no fim de 2016 produção comece com o Fit.

PEUGEOT 308 2016 é o reflexo da situação do mercado, mas também das limitações financeiras da marca francesa. O hatch médio-compacto recebeu leves retoques de estilo e um câmbio automático mais moderno que funciona particularmente bem com o motor 1,6 turboflex de 173 cv. Recebeu equipamentos a preços subsidiados, que vão de R$ 69.990 a 82.990.

APESAR de fabricantes japoneses, como Honda e Toyota, apostarem nas pilhas a hidrogênio para eletricidade a bordo em automóveis elétricos, ainda há incerteza quanto à durabilidade, além dos desafios já conhecidos. O ângulo cauteloso foi passado por Thomas Lukaszewiczm, da Ford alemã, em seminário, em São Paulo. Mercedes-Benz é parceira da Ford nessas pesquisas.

AERODINÂMICA impôs certas limitações ao desenho dos carros durante muito tempo. Hoje, porém, esse conflito acabou e um automóvel aerodinamicamente apurado pode ser até mais bonito do que outro em que o fator fluxo de ar externo foi menos considerado. Afirmação a esta coluna de Edward Welburn, vice-presidente global de estilo da GM, em Detroit.

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fernando@calmon.jor.br e www.facebook.com/fernando.calmon2

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