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NOTAS INTERESSANTES

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286NOTAS INTERESSANTES - Página 20 Empty Re: NOTAS INTERESSANTES Qui 17 Set - 18:34

KÜLL




Tecnologia que prevê acidentes já é estudada em carros mais baratos
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Fernando Calmon
Colunista do UOL 15/09/201517h24
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Paul Sancya/AP

Sistema autônomo e semiautônomo começa a ser testado em modelos mais simples


Eletrônica de bordo voltada à segurança preditiva -- capaz de prever um possível acidente -- foi o ponto de partida para pesquisas que darão vida aos veículos de direção autônoma a partir de 2020. Embora muitas questões precisem ainda ser resolvidas, inclusive de legislação de trânsito e responsabilidade civil, alguns recursos já estão disponíveis e tendem a ser oferecidos não apenas em veículos premium ou de topo de gama, mas também em carros mais baratos/acessíveis.

Um exemplo é o controle ativo inteligente de velocidade de cruzeiro (i-ACC, na sigla em inglês) com capacidade de prever e reagir automaticamente no caso de outro carro ameaçar sair da sua faixa de repente, manobra conhecida popularmente como "fechada". Quando isso ocorre, em uma rodovia, pode causar acidentes graves em cadeia, envolvendo vários veículos e colocando vidas em jogo.

A Honda anunciou que ainda este ano colocará na versão europeia do CR-V o primeiro dispositivo desse tipo. Utiliza câmera e radar para analisar o tráfego à frente, como em outros ACCs. O recurso adicional de segurança vem de um algoritmo desenvolvido em situações reais de trânsito por estradas de toda a Europa para prever o que acontece nas faixas de circulação em torno.

Vidente? Não, tecnológico

O i-ACC age cinco segundos antes da efetiva invasão de faixa e aciona levemente os freios por precaução, além de avisar ao motorista por meio de um ícone no quadro de instrumentos. Se a ameaça se tornar verdadeira e o motorista demorar a reagir, os freios são aplicados para valer, de forma automática, até se restabelecer a distância de segurança prevista no controlador ativo de cruzeiro.

A calibração foi desenvolvida para atuar sem sobressaltos e reduzir praticamente a zero os riscos de colisão, algo essencial no projeto de direção autônoma ou semiautônoma que a maioria, senão todos os fabricantes, pretende oferecer.


UOL Carros: veículos autônomos - 6 vídeos








Caminhão do Futuro da Mercedes anda sem ação do motorista
UOL Carros foi passageiro do carro autônomo da Volvo
Brasil também tem projeto de carro autônomo: Carina
Ford desenvolve Fusion híbrido que anda sozinho
Audi RS7 autônomo acelera pesado na pista
USP e Scania desenvolvem caminhão que anda sem motorista
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Câmeras 3D

Outro caminho foi explorado pela Bosch em colaboração com a Land Rover: desenvolveu-se uma câmera de vídeo estéreo, conjugada a um sistema de frenagem emergencial, que dispensa o uso de radar ou a combinação deste com sensor de vídeo. Lentes sensíveis à luz e tecnologia tridimensional permitem cobrir um campo de visão horizontal de 50° e até 50 metros à frente, a fim de evitar acidentes em ambiente urbano.

Graças à captação de imagens em 3D, o cálculo para acionar os freios emergencialmente é mais preciso, independe de outros sensores e também pode identificar pedestres, em uma evolução posterior, para evitar atropelamentos. Outro avanço está nas dimensões compactas inéditas: a distância entre os eixos ópticos das duas lentes é de apenas 12 cm. As unidades de controle de dados e processamento de imagens estão integradas em um único bloco que cabe no interior do espelho retrovisor central, sem afetar o campo de visão do motorista.

A compacta câmera de vídeo estéreo, antes só disponível em automóveis grandes e caros, ficou mais acessível e integra a lista de opcionais do sucessor do Freelander 2, o Discovery Sport, menor dos SUVs da marca inglesa. Este é um dos modelos que serão fabricados no Brasil, em Itatiaia (RJ).

Siga o colunista: twitter.com/fernandocalmon



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Calmon também visita esta semana o Salão de Frankfurt 2015; veja os21 fotos
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Presidente da BMW, Harald Krueger, cai e desmaia durante apresentação no Salão de Frankfurt 2015; segundo o site britânico Financial Times, executivo sofreu uma tontura súbita e precisou ser retirado do pavilhão com ajuda de dois assessores; após ser rapidamente atendido por médicos, sua situação se estabilizou e, num breve comunicado, BMW informou que ele passa bem; por conta do imprevisto, coletiva da marca foi cancelada Leia mais Uli Deck/EFE

Roda Viva
■ Aumento dos estoques totais de veículos de 50 dias (julho) para 52 dias (agosto) continua a preocupar. Enquanto a produção caiu 17% em um ano, o nível de emprego das fabricantes reduziu 10%, ou seja, ociosidade elevada. Outros 17 mil empregos se esvaíram, com 347 concessionárias parando de faturar (balanço líquido entre aberturas e fechamentos).
■ Fiat decidiu que nova picape média (Toro) será lançada apenas no início de 2016. Provável causa: flacidez do mercado. Será o primeiro modelo a transportar 1.000 kg em estrutura monobloco e suspensão traseira independente para conforto de marcha superior. Fotos vazadas mostram tampa da caçamba bipartida (menor peso) de abertura vertical.
■ Sandero R.S. 2.0 resgata o esquecido e verdadeiro conceito de esportivo. Aumento de potência (150 cv) foi simbólico, mas altura de suspensão mais baixa e firme, câmbio de seis marchas com relações curtas, volante de menor diâmetro, defletor avantajado de teto e rodas de 17 polegadas compensam. Acelerar 0 a 100 km/h em 8 s convence. Preço razoável: de R$ 58.880 a R$ 59.880.
■ Início de produção da nova fábrica Kia no México, no primeiro semestre de 2016, proporciona rara conjugação dos astros em termos de lançamentos. Afinal, apresentar o hatch compacto Kia Rio nos dias que precedem ou sucedem as Olimpíadas do Rio é quase certeza. Modelo tem linhas arrojadas e tudo a ver com o segmento mais importante do mercado.
■ Confirmado o que este espaço previu na edição 806, de 15 de outubro de 2014: Salão do Automóvel de São Paulo muda-se do complexo do Anhembi para o São Paulo Expo (antigo Centro de Exposições Imigrantes, ampliado, climatizado e com o maior estacionamento coberto do país). Investimento é de R$ 300 milhões, conforme antecipado. Data do evento passa para 10 a 20 de novembro de 2016.

287NOTAS INTERESSANTES - Página 20 Empty Re: NOTAS INTERESSANTES Qui 17 Set - 23:26

Grilo


Administrador

Não vejo a hora de arrancar os extintores/suportes. Só atrapalham!

http://www.autouniverso.com.br

288NOTAS INTERESSANTES - Página 20 Empty Re: NOTAS INTERESSANTES Sex 18 Set - 17:26

R8V


Administrador

E nao faz sentido.

289NOTAS INTERESSANTES - Página 20 Empty Re: NOTAS INTERESSANTES Sex 18 Set - 18:17

KÜLL



Salão de Frankfurt: quem mais se destacou








Alguns atrações chegarão ao Brasil, como BMW X1 e a cara nova da Ranger; outros só homeopaticamente, como Bentley Bentayga e Jaguar F-Pace



Algumas das maiores atrações do Salão de Frankfurt, aberto de 17 a 27 de setembro, foram listadas pela coluna anterior. Das maiores referências como lançamento de produtos, tendências e modas, a mostra alemã exibiu muitas novidades. Algumas chegarão ao Brasil: novo BMW X1, o segundo ciclo de vida do sedã Série 3, a revitalização do Ford Ecosport, cara nova da picape Ranger. Outras, importadas homeopaticamente como os utilitários esporte Bentley Bentayga e Jaguar F-Pace e o Toyota Prius, o híbrido mais vendido.

Bentayga, que está na lista curiosa de denominações inexplicáveis, por si só combina com o produto: são insólitos. Bentleys eram Rolls-Royces com leve dose de esportividade. Quebra da empresa inglesa dividiu-as, e desde então RR é BMW, e Bentley, Volkswagen. Segue a desorientação do mercado, com utilitários esporte cada vez mais impositivos, performáticos, volumosos e caros. No Bentayga há facilidade, pois a controladora VW tem partes para compô-lo, como a plataforma comum a VW Touareg e Audi Q7 e o motor em W de 12 cilindros, a ser aplicado em outros produtos do grupo — hoje o maior fabricante de motores com 12 cilindros.








Elegante, tem cara de utilitário esporte, disposição e formulação mecânica apta a enfrentar dificuldades proporcionais ao glamour, refinamento decorativo, preço para filtrar compradores. É grande: 5,14 m de comprimento, 2 m de largura, 1,74 m de altura e 2.422 kg. Pneus opcionais com rodas de 22 polegadas, muito refinamento interno, couro e madeiras nobres, mantendo o DNA de finor. Motor W12, 6,0 litros, dois turbo, injeção direta, 608 cv, torque de caminhão — 91,8 m.kgf. Caixa de câmbio automática, oito marchas, 0 a 100 km/h como esportivo sério (4,1 segundos), velocidade final de 301 km/h. Suspensão pneumática, muita eletrônica para conforto e som de 1.950 W e 18 alto-falantes.

A Ranger preparou-se para exibição ante o comprador norte americano — maior consumidor mundial da especialidade. A versão Wildtrack, pináculo da linha, tem combinação de tração nas quatro rodas, liderança em conectividade, direção com assistência elétrica, parada/partida automática do motor, e promete cortar consumo em 17%. Nova grade, faróis, painel frontal e bancos. Sem confirmação de ida aos EUA, antecipa o segundo ciclo do produto para o Mercosul. Ranger é produzida na Argentina.

Outro a aparecer em solo brasileiro é o novo Toyota Prius. Híbrido mais vendido no mundo, agora sobre plataforma TNGA — Toyota New Global Architecture. Permite ancorar a mecânica em pontos mais baixos, aumentou a resistência torcional, suspensão traseira multibraço, centro de gravidade mais baixo. No visual manteve o padrão triangular, baixando o teto em 20 mm e dando ênfase ao grupo óptico para ganho aerodinâmico. No pacote, redução de peso nos componentes e aprimoramento mecânico entre o motor 1,8 a gasolina e o elétrico para — diz — grande redução de consumo. Não é para emoções, mas para ser amigo do meio ambiente. Produção local? Veja nota abaixo.








Entre o curioso e o interessante, o mais novo Mini em sua versátil carreira. A perua Clubman cresceu em tudo: comprimento, largura — e portas, agora seis! Quatro para passageiros e a tampa traseira, dividida em duas pequenas portas. Motor de três cilindros, 1,5 litro, turbo e apenas 134 cv. Mais? Versão S, motor 2,0-litros, turbo, injeção direta, 189 cv.

Mercedes exibiu o conceito IAA, desenvolvido em 10 meses por base digital. Dinamicamente, a partir de 80 km/h altera ângulo do defletor frontal e faz uma extensão em toda a curva do painel traseiro, aumentando a área de contato com o ar e reduzindo a resistência aerodinâmica. O conceito planta soluções para modelos futuros. No Salão comentava-se, o interior regerá a próxima geração Classe E.







Pelo Salão

• Presidente da BMW Harald Kruege, 49, tomou e deu sustos: caiu na entrevista de imprensa. Pensaram ser barbeiragem da mão de obra árabe no acabamento do piso. Não era. O executivo tonteou e caiu. Excesso de trabalho mais emoção da primeira aparição publica como CEO. Afastamento por alguns dias.

• Se fila for medida de sucesso, Alfa Romeo Giulia ganhou disparado: enorme sequência de jornalistas para acessar o novo veículo, marcando a volta da marca. Mostrou versões com bancos estruturados e tampa do porta-malas em fibra de carbono. E anúncio comparativo: cumpriu a parte norte do circuito alemão de Nürburgring em 7 min 39 s — 9 s menos que BMW M4. Deu o parâmetro de preços: 95 mil Euros, acima do M4 e igual a Mercedes-AMG C63. Não haverá Alfa para pobres.

• Picape Ranger inicia ser importada para a Europa, mas será produzida na Argentina até final do ano. Ford não quer deixar a nova Toyota Hilux abrir maior distância em vendas. Wildtrack será a versão de topo.

• Hyundai criou departamento de desenvolvimento esportivo, para preparar carros para corridas e desenvolver versões comerciais. Chama-se N, para ser associada a Nürburgring, velho circuito alemão agora em moda.

• Peugeot Citroën terá carro elétrico com o sócio chinês Dongfeng.

• Frankfurt marcou definição na menor das alemãs: linha Porsche 911 daqui para a frente começa com motor turbo.

• Primeiro Bentley Bentayga tem destino: presente para a Rainha Elizabeth II — ex-usuária de Range Rover.



Sandero R.S. 2.0 mistura hatch com esportividade

Não é apenas um Sandero com adesivos, como no usual se indicam veículos com pretensa alma esportiva. Ao contrário, é um bom trabalho de engenharia comercial o criar versão com rendimento superior para ser referência na marca, e fazê-lo com preço suportável.

Versão é a Renault Sandero R.S. 2.0. Grosseiramente pode-se resumi-lo como o hatch Sandero, líder de vendas da marca, com motor do Duster, 2,0 litros de cilindrada e 150 cv com álcool. Entretanto é mais, muito mais. O R.S. indica ações da Renault Sport, empresa separada da marca líder francesa para desenvolver carros esportivos. Já fez verdadeiros canhões sobre rodas, como o mítico Clio com motor V6 3,0 traseiro entre eixos.








Pacote completo de engenharia, com câmbio de seis marchas e escalonamento de modo que a 120 km/h gire a 3.000 rpm em sexta. Vai de 0 a 100 km/h em 8 segundos e crava 202 km/h como velocidade final. Pacote mecânico incluiu freios a disco nas quatro rodas, menor distância ao solo, amortecedores mais reativos. Em resumo, o desenvolvimento de conjunto, usualmente descartado nos carros esportivados com adesivos.

Custa R$ 58.880. Se o interessado pretender rodas com aro 17 pol e pneus 205/45 deve pagar mais R$ 1 mil — não aconselho. Os pneus têm visual bonito, porém com 9 cm de altura são incompatíveis com os buracos brasileiros. Externamente, além dos adesivos… novo para choque frontal, luzes diurnas em leds, defletores dianteiro e traseiro operacionais. Dentro, novo grafismo para a instrumentação, uso de vermelho para dar atmosfera esportiva.

Sintonizada com a realidade nacional, onde se busca ambiência de Rolls-Royce a preço de Uno, há uma lâmpada espia indicando momento ideal da troca de marchas — no caso, a baixas 2.000 rpm — para favorecer a economia de combustível. Mesma postura com os bancos. Abas com a finalidade de dar contato e firmar o eixo do motorista nas curvas, tipo anular o efeito G, mas são macios. Afinal, há cinquenta anos, quem sentava num banquinho duro e fazia milagres com Berlinette e motor Renault 1.000 era o Bird Clemente. Comprador de hoje é muito menos espartano.

Concorrentes do Renault Sandero R.S.: o Fiat Punto TJet, mais performático e mais refinado no interior, a R$ 65.330, e o Suzuki Swift Sport, entre R$ 73 mil e 85 mil. O R.S. abre um caminho no país, o de produtos afinados por mão de obra especializada em rendimento esportivo.



Roda a Roda

Efeito – Primeiro resultado da situação econômica do país e do futuro nublado: Toyota freou projeto de montar o Prius por processo CKD em nas instalações em São Bernardo do Campo, SP.

Ocasião – Toyota marcou lançar novas picapes Hilux: início de novembro.

Direto – Citroën lançou campanha objetiva para motivar vendas de seus bons produtos: comprador leva o carro e mais duas passagens para Nova York. Vale até 31 de outubro, apela para o insólito, e aproveita a redução de preços praticados pelas companhias aéreas para instigar viagens aos EUA, hoje em queda por conta de dólar elevado, temores e tremores quanto ao futuro.

Mais – Acredita maior demanda pelo C4 Lounge. Para turbinar vendas em setembro, entrada e saldo sem juros ou a menor percentual. Aposta, plano com entrada de 50% e 48 vezes de R$ 789 terá muito sucesso.

Positivo – Graças à nova linha do segmento mais vendido, a Classe C, vendas de automóveis importados Mercedes baterão recorde neste ano, circa 17 mil unidades, superando 2014 em 30%. Em descompensação, as de caminhões, base do faturamento, cairão 40%.

Visão – Philipp Schiemer, presidente da Mercedes-Benz no Brasil, único no setor a se manifestar sobre economia, projeta: se as demais agências, Fitch e Moody’s, acompanharem a Standard & Poor’s rebaixando o Brasil a nível de não investimento, nossa economia só deve se recuperar em 2018.

Coerência – Finalmente a prefeitura de São Paulo isentou do medieval rodízio imposto aos contribuintes os poucos carros elétricos da cidade. Limita circulação em nome das emissões de poluentes e outros apelos ecológicos. Apenas mascara a ineficiência oficial. Autoriza venda de automóveis para receber impostos, mas não os aplica em estrutura viária.

Mostra – Apesar de os 3.000 veículos elétricos na frota brasileira serem percentual desprezível na frota dos com motores por ciclo Otto e Diesel, e do desinteresse oficial, há esforço de conscientização a seu uso. Entre 24 e 26 de setembro, no Center Norte, São Paulo, SP, 11º. Salão Latino Americano dos Veículos Elétricos, reunindo de patinete a ônibus, forma de discutir a matéria e buscar envolvimento e políticas públicas.

Prática – Audi declarou-se chocada com o sofrimento dos refugiados na Europa e acelerou para ajudá-los. Aplicará 1 milhão de Euros para auxiliá-los nas cidades onde opera, na Alemanha, Bélgica e Eslováquia. Recursos irão para entidades comprometidas em solucionar o problema.

Mais uma – Moto BMW S 1000 R, uma roadster, nono produto da marca em Manaus, AM, baixou preço: R$ 53.900. Quatro cilindros em linha, 160 cv a 11.000 rpm e bom pacote de eletrônica veicular.

Ocasião – Triumph promove vendas: até 30 de setembro série Tiger, a mais vendida da marca, preços reduzidos em torno de 15%. Speed Triple a R$ 38 mil e Sport R$ 39 mil. Toda a linha com cortes e facilidades. Corre atrás do projeto de vender 4.500 unidades neste ano, mas até agosto vendera 2.531.

Caminho – Pedro Piquet, 17, bicampeão em Fórmula 3 Brasil. Estrela ascendente com o DNA da família. Porfolio é aval: venceu a temporada com duas provas de antecedência; teve 10 vitórias neste ano, nove seguidas.

História – Na França, Renault fez festa para comemorar os 60 anos de fundação da mítica Alpine a grande marca esportiva francesa do pós-guerra. Juntou veículos, pilotos, engenheiros, gente com o sangue da pequena marca.

Estória – No texto perpassa pelo Brasil citando Willys Interlagos, Alpine A108 de base e projeto, mas esqueceu dois pontos importantes: fomos o único mercado onde os A108 venciam provas de velocidade — na Europa eram ralis — e do Bird Clemente, imbatível vencedor com o modelo, autor de teoria de condução derrapando com o automóvel. Nem o sempre grande Juan Manual Fangio, então pentacampeão mundial, conseguiu igualá-lo em Interlagos.

Gente – Mary Barra, engenheira, 53, presidente da corporação GM, Mulher Mais Poderosa do mundo, Segundo o ranking da revista Fortune. O enfrentar problemas e custos com as falhas de ignição dos carros GM, custando muitas vidas e muitos milhões, auxiliou definir. / Cledorvino Belini, presidente da FCA América Latina, premiado. Jubileu de Ouro da Administração, nos 50 anos da atividade. Belini é administrador pela paulistana Mackenzie; pós-graduado em finanças por mestrado na USP; MBA pela Fundação Dom Cabral, em Minas. E levou a Fiat à insólita e exclusiva liderança mundial no Continente, líder no Brasil há 13 anos. Fosse na Itália, seria santificado.

290NOTAS INTERESSANTES - Página 20 Empty Re: NOTAS INTERESSANTES Dom 20 Set - 15:17

R8V

R8V
Administrador

Ja olheio Sandero RS,ficou muito muito muito bala!!!

291NOTAS INTERESSANTES - Página 20 Empty Re: NOTAS INTERESSANTES Seg 21 Set - 11:45

KÜLL



Vendas caem e setor de importados não vê perspectiva

Setor emplacou pouco mais de 40 mil carros e chega a 30,3% de recuo em relação a 2014

Texto: Agência AutoInforme | Foto: Divulgação 21/09/2015

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Os dirigentes das 28 marcas associadas à Abeifa (associação das importadoras e fabricantes de veículos) estão pessimistas em relação a queda de vendas dos veículos importados. De janeiro a agosto foram emplacados 42.647 carros, queda de 30,3% em comparação ao mesmo período de 2014, um índice pior do que as vendas totais (-21,4%).



No comparativo entre agosto de 2015 e agosto de 2014, a queda foi de 39,2% e, com relação a julho de 2015, houve retração de 15,9%.



Considerando os veículos produzidos no Brasil pelas associadas que iniciaram produção local, entre janeiro e agosto foram vendidas 22.813 unidades. Somando os carros importados e os produzidos no país nos oito primeiros meses de 2015, as marcas registraram crescimento de 4,4%, comparado com o mesmo período do ano passado.



“Lembramos que não há motivo para considerar esse crescimento como um sinal de reação. Como a produção local de algumas de nossas associadas começou a ser incluída nas estatísticas em 2015, a comparação com 2014 fica distorcida”, ressalta Marcel Visconde, presidente da entidade.



Para a Abeifa, o fraco desempenho das associadas em 2015 ocorre pela constante queda da confiança do consumidor e pela oscilação do câmbio nos últimos meses. “O ano de 2015 tem sido um dos mais difíceis para o nosso segmento e o que mais nos preocupa é a falta de sinais de que o ambiente macro-econômico vá melhorar no médio prazo”, complementa Marcel Visconde.



“Em 2014, havíamos registrado queda de 16,9% na venda dos veículos importados nos primeiros oito meses do ano, no comparativo com 2013. A queda de 30% na venda dos importados em 2015, no comparativo com 2014, é extremamente preocupante e leva os importadores a rever suas estruturas e investimentos”, alerta o líder setorial.



No comparativo entre agosto de 2015 e agosto de 2014, a queda foi de 39,2% e, com relação a julho de 2015, houve retração de 15,9%.



Considerando os veículos produzidos no Brasil pelas associadas que iniciaram produção local, entre janeiro e agosto foram vendidas 22.813 unidades. Somando os carros importados e os produzidos no país nos oito primeiros meses de 2015, as marcas registraram crescimento de 4,4%, comparado com o mesmo período do ano passado.



“Lembramos que não há motivo para considerar esse crescimento como um sinal de reação. Como a produção local de algumas de nossas associadas começou a ser incluída nas estatísticas em 2015, a comparação com 2014 fica distorcida”, ressalta Marcel Visconde, presidente da entidade.



Para a Abeifa, o fraco desempenho das associadas em 2015 ocorre pela constante queda da confiança do consumidor e pela oscilação do câmbio nos últimos meses. “O ano de 2015 tem sido um dos mais difíceis para o nosso segmento e o que mais nos preocupa é a falta de sinais de que o ambiente macro-econômico vá melhorar no médio prazo”, complementa Marcel Visconde.



“Em 2014, havíamos registrado queda de 16,9% na venda dos veículos importados nos primeiros oito meses do ano, no comparativo com 2013. A queda de 30% na venda dos importados em 2015, no comparativo com 2014, é extremamente preocupante e leva os importadores a rever suas estruturas e investimentos”, alerta o líder setorial.

292NOTAS INTERESSANTES - Página 20 Empty Re: NOTAS INTERESSANTES Seg 21 Set - 22:36

R8V

R8V
Administrador

Creio que logo melhore, ou alguem acredita que ela fique ate o final do ano?

293NOTAS INTERESSANTES - Página 20 Empty Re: NOTAS INTERESSANTES Sex 25 Set - 18:24

KÜLL



Dieselgate, o escândalo na Volkswagen







Dedo do destino instou a EPA a retestar os motores a diesel dos produtos VW, que se adaptavam a testes para poluir menos



Há poucos dias Martin Winterkorn, CEO da holding Volkswagen, deveria estar tomando providências paralelas à sua posse como membro do Conselho Diretor da marca e à renovação de seu contrato até 2018.

Engenheiro, meticuloso, preciso, teria escolhido ao camiseiro e alfaiate em visita ao último andar do prédio de tijolos, sede da empresa em Wolfsburg, Alemanha, com vista para o Rio Aller, a trama do algodão egípcio para a camisa branca, tomado a última medida para o terno em lã fria 150 mesclada com seda, cortado como jaquetão em variação de azul escuro, marca registrada do conservadorismo alemão; e, rasgo de liberalidade, ligado a Thomas Schmall, mais novo diretor, ido do Brasil, para saber o nome da designer brasileira autora das discretas abotoaduras compondo seu visual.

O discurso estava pronto, com possível opinião final de Michael Lange, seu homem de relações com a imprensa internacional e com idêntica passagem pelos olhos de Mario Guerreiro, português poliglota, antecessor de Lange e hoje VP nos EUA, um dos mercados mais visados pela Volkswagen. Conciso, deveria falar linguagem mundial, onde a empresa atua com seus 660 mil funcionários.

Evitaria, com habilidade, abrasão com Ferdinand Pïech. Ex-ocupante de seu lugar, ex-membro, ex-presidente do Conselho, de onde saiu, há três meses, de maneira surpreendente, ao perder a votação no pequeno colegiado, contra a chegada de Winterkorn.

Quem
Pïech, talvez o presidente mais realizador na Volkswagen, traçou o marketing performático da Audi, criou o modelo Quattro, comandou a aquisição de marcas, a construção do Autostadt, é figura de relevo. Aos 78 é um da meia dúzia de acionistas da Porsche SE, a controladora da Volkswagen e 11 marcas associadas. E tem ações, muitas, da Volkswagen.

O sobrenome o ancora no panorama industrial do automóvel na Alemanha. Ele é filho de Anton, o advogado casado com a filha do Professor Porsche. Foi quem deu base legal e feição jurídica ao pequeno escritório hoje desdobrado em tantos e lucrativos negócios. Pïech, neto do primeiro dos Porsches, é o patriarca da família e acrescenta ao seu curriculum ter salvo a VW de quebra que parecia iminente.

Agastar-se com ele nubla o futuro.

Mas não haverá discursos, nem posse para Winterkorn. Ele renunciou ao cargo executivo. É hoje o ex-quase. A razão da renúncia coloca uma pedra negra no fim de seu caminho, em especial pelo momento mundial. Winterkorn foi abatido no penúltimo degrau de sua até então bem sucedida carreira.









Negócios
Problema ultrapassa os gramados da Volkswagen e seu burgo. Institucionalmente a Alemanha, base dos negócios, está em grande fase. Entesourada, dá exemplo, traça regra econômica, é voz poderosa. Tem preocupação ecológica e se orgulha de praticar e cobrar ações neste sentido.

A Volkswagen tem bom projeto e bem o administra: ser líder mundial em 2018, e tudo indicava, aconteceria neste ano, quando ultrapassou a líder Toyota. Pïech desenvolveu ações — e até um automóvel — para mostrar-se líder em redução de consumo e emissões. Reconhecida cultora da sustentabilidade, dá exemplo mundial por construir usinas hidro-elétricas no Brasil para reduzir sua demanda energética.

Entretanto, curiosamente, o dedo do destino — ou algum outro dedo poderoso — instou a EPA, Environmental Protection Agency, órgão norte-americano de regras ecológicas, a retestar os motores a diesel dos produtos Volkswagen vendidos nos EUA. Constatou, tais engenhos reconheciam o protocolo de avaliação, mudando de regulagem para se enquadrar nos parâmetros. Fora, poluíam. Em exame, não.

Caminhada
Anunciada a descoberta, a VW mundial não discutiu nem tergiversou: fez um mea culpa no mercado dos EUA e outro comunicado ao mundo pedindo desculpas, destinou metade de sua previsão de lucros em 2015 — 6,5 bilhões de Euros para correções e compensações —, suspendeu a venda de carros a diesel nos EUA, autorizou recall para correções de impossível fazer em curto prazo — trocar 11 milhões de chips de injeção, e tal quantidade não é disponível, sequer foi fabricada.

Apesar do imediatismo da resposta, não esvaziou a questão: suas ações caíram 20% em valor e o Conselho Supervisor declarou sua desconfiança sobre Winterkorn. De autoridade ao aguardo da renovação do contrato, restou-lhe dizer-se surpreendido, sem nada saber, assumir a falha, renunciar.

Mas o negócio saiu do caminho automobilístico, entrou no ecológico e no político. O mundo do diesel como combustível foi atingido. Estudos e especialistas apareceram e demandas questionam o uso do diesel — não dos motores diesel VW —, com alegações técnicas assemelhadas: em suas emissões, na prática a teoria é outra.

Entidades do meio ambiente de todo o mundo querem aferições em seus países. No varejo, outras marcas, ante a oportunidade de aproveitar vendas eventualmente decrescentes para a marca alemã, instigam governos a protestar e auditar VWs. E existirão multas mundiais. Nos EUA fala-se em US$ 18 bilhões. No Brasil o único diesel VW é da picape Amarok e não se sabe se o Ministério do Meio Ambiente mandará reaferi-lo.

Vendas diminuirão? Tempo dirá. Este é o segmento final. Afinal, a base do conceito mundial de Volkswagen é de carro resistente, confiável, durável, com liquidez para revenda, e estas qualidades continuarão existindo ao motorista do Volkswagen, do Porsche, do Seat, do Sköda, com ou sem motor diesel.

No Brasil isto ocorreu pioneiramente há duas décadas, na interface para a mudança entre o carburador e a injeção. A Fiat aplicava carburador apto a gastar e poluir menos, controlando-o por certa Econo-Box. Depois de aferido e homologado, descobriu-se: ao perceber a sequência do protocolo, alterava a regulagem e enquadrava o motor no parâmetro legal. Na operação normal, poluía. A Fiat, após muito discutir, assinou um TAC, termo de ajustamento de conduta, fez compensação ao meio ambiente. E as vendas não caíram.

Nas mudanças o novo CEO para a VW AG, a holding, será possivelmente Matthias Müller, 59, presidente da Porsche. CEO da marca VW Herbert Diess, recém-vindo da BMW, deve ser barrado pelo conservadorismo alemão. Não parece, mas a grande e internacional VW é uma empresa familiar.

O Prof. Dr. Martin Winterkorn vai para casa, viajar, abrir negócio próprio, diferente do ramo — um ex-presidente da Daimler tem hoje pequena cervejaria na Baviera —, ou talvez lhe sugiram usar seu talento para viabilizar a maior questão europeia de hoje: receber e acomodar os milhões de sírios deixando seu país e buscando sobreviver na Europa.

Qualquer seja a opção, levará uma dúvida: o que futucou a EPA a auditar os motores diesel VW foi o dedo verde da preocupação ecológica… ou não?



A atual cara do mercado

Bom portal Auto Data ouviu observação de Rafael Barros, presidente do Sindicato dos Metalúrgicos do ABC: vendas de automóveis não caíram, mudaram o foco. E levantou números de venda e mercado nos oito primeiros meses do ano para conferir. Sindicalista estava numericamente certo: queda de vendas em veículos não foi de 20,4%, como sugerem quantitativos absolutos indicados pelos fabricantes e seus distribuidores, mas apenas 2,2%.

Raciocínio seguinte: o setor não se limita às vendas dos carros novos, mas inclui usados. No conceito aritmético, em 2014 as vendas de novos e usados estiveram estáveis. Em 2015, caiu a dos novos, mas a procura pelos usados cresceu. Assim, comparando os números totais das vendas de novos + usados, a diferença é mínima.

Razão para a mudança de comportamento é, imagina-se, disparada de preços para os carros do primeiro degrau do mercado dos novos, os antes abaixo de R$ 30 mil, agora inexistentes, exceto Palio Fire e importados chineses, tipo Chery QQ e Geely J2.

Fabricantes fomentaram preços, mudaram o mercado, aumentando a distância entre o consumidor e o bem. E plantaram a cizânia no setor com vendas muito sólidas às locadoras de veículos. Estas consomem 12,5% das vendas de veículos leves. Comprados a preços inacreditavelmente baixos, tais veículos têm uso mínimo, não esquentam a vaga de garagem, e logo são vendidos como seminovos, concorrentes dos 0-Km ao se apresentar com baixa quilometragem, preço e financiamento. Sugerem observadores, maior parte do lucro da operação está em vender o seminovo por preço superior ao pago nos 0-Km.

Sem alcançar o 0-Km, a solução é chegar-se ao usado. Surge aí outra característica evidente: há como indutor o perceptível ganho de qualidade na construção dos veículos, sua maior capacidade de oferecer uso sem grandes problemas, e até as garantias muito aumentadas nos recentes anos. Na prática, significa comprar um veículo melhor equipado, possivelmente com motor mais forte relativamente aos carros 1,0-litro dos primeiros degraus na escala dos carros novos, ainda na garantia.

Outro fator a turbinar o comportamento é a elevação do nível de exigência do cliente do carro de entrada. 0-Km mais caro e menos equipado deu lugar a usado completo. Carro popular, diz com síntese o Ministro Afif Domingos, agora é o carro usado.

Teoria não é nova, mas curioso não ter tido movimentos dos fabricantes para corrigir o curso do mercado. Há tempos, lembra Márcio Stefani, um dos esteios do Auto Data, Herbert Demel, o então presidente da Volkswagen no Brasil, recebeu a determinação de produzir o Polo no Brasil. Demel tentou convencer a matriz do fato de o Polo, embora sendo de alcance popular na Europa, não o seria para o comprador brasileiro. Sem êxito. Tomou coragem, e com algum aval não explícito, mandou desenvolver o Fox — última aventura da independência da VW do Brasil, única das filiais da controladora alemã com produtos próprios, Brasília, SP2, Gol, Fox…. — para ser o carro popular da VW.

Como fica
Se impossível produzir carros usados, fabricantes devem focar na equação conteúdo x preço, para reconquistar a clientela, antes da piora da situação. A constatação mingua eventuais pedidos e pressões para renúncias fiscais em favor da venda dos 0-Km. É um objetivo novo e desafiante.



Roda a Roda

Dubai boys – Focando em clientes com capacidade e gosto por diferenças, Cadillac deixou para apresentar seu novo crossover XT5 no Dubai Motor Show, em novembro. Foca começar ante à maior faixa de renda e compradores de Audi Q5, BMW X5 e Mercedes M, agora GLE.

Independência – Posição arejada diz-se consequência da mudança da sede da empresa, do centenário endereço em Detroit para Nova York. Decorado pela Public School, etiqueta de moda, foco do XT5 é aproveitar a onda migratória dos sedãs para os crossovers e utilitários esporte.

Avant garde – Quanto tempo leva moda estrangeira a impregnar-se no Brasil? Estofamento claro em carro escuro é moda há 25 anos nos EUA, e aqui somente agora começa a ser aceita. Entretanto, temos recorde no tema substituir sedã por utilitário esporte. Mal começa no exterior, já adotada aqui.

Caminho – O carro oficial da Presidente Dilma é o Ford Edge. Talvez siga o então comandante Chávez, da Venezuela, cujo automóvel de representação não era execrado produto dos EUA, sólido Mercedes, mas rústico Toyota Hilux SW4.

Civic 2016 – Honda EUA apresentou o novo Civic: 3,5 cm maior entre eixos, maior porta-malas, mais baixo e com ganho em aerodinâmica, suspensão traseira multibraço. Usa nova plataforma mundial.

Aqui – Grandes ganhos em conteúdo para manter crescimento, e deu-lhe trato para ocupar o teto da categoria. Versões de entrada com motor 2,0-litros e superiores novo 1,5 turbo. Câmbio manual de seis marchas, automático e CVT. Diz, nova plataforma permite melhor sensação de condução, em rolagem e silêncio no habitáculo.

E? – Lá, neste ano. Aqui, segundo semestre de 2016 e não confirma se características chegarão ao produto nacional.

Opção – Ford montou teste charmoso. Quem o fizer com o novo Focus Fastback concorrerá a viagem com acompanhante para percorrer pista no Principado de Mônaco e na Atlantic Ocean, Noruega. Inscrições até 28 de outubro. Mais: www.ford.com.br/fastbackdrive.

Próximo – Ford Ecosport com motor Sigma de 1,6 litro e 130 cv e câmbio de dupla embreagem Powershift, para ser o mais barato na faixa de exigências, antecipado pela Coluna, tem data para lançamento: primeira semana de outubro.

Mais – Principal diferença, a transmissão, é alvo de interesse do Procon de Minas Gerais, subordinado ao Ministério Público. Quer saber o porquê de seus constantes problemas nos novos Fiestas: faz barulhos, trava marchas e outros inconvenientes, e a fábrica tenta reparar. Aparentemente não atingiu a causa. MP quer entrar no negócio para organizar responsabilidades.

Acordo – Matriz GM nos EUA fez acordo com a Justiça para encerrar questões e ações com relação a danos, prejuízos e indenizações de ferimentos e 124 mortes causadas pela irresponsabilidade criativa de simplificar interruptor de ignição de carros da marca. Pagará US$ 900 milhões para encerrar a questão.

Caminho – Ociosa reação dos motoristas de táxi contra os outros, usuários de plataformas eletrônicas como o Uber. Briga contra avanço tecnológico é perdida, e virão com ou sem assembleias estaduais querendo bloquear a concorrência. Barrar a tecnologia é briga desde a industrialização inglesa, e o ludismo, a oposição à evidência, perde há dois séculos.

Registro – Da internet: sabe qual a cidade brasileira sem táxis? Uberlândia…

Gente – Carlos Galant, engenheiro, criador do Clube Simca em Porto Alegre, passou. Leva extenso conhecimento pela marca. Ausência sentida pela generosidade com que transmitia seus saberes aos simcófilos.

294NOTAS INTERESSANTES - Página 20 Empty Re: NOTAS INTERESSANTES Sex 25 Set - 22:39

R8V

R8V
Administrador

Quero ver como que esse escandalo vai se refletir nas vendas da marca.

Descartaram a hipotese de sabotagem?

295NOTAS INTERESSANTES - Página 20 Empty Re: NOTAS INTERESSANTES Dom 27 Set - 17:36

Fabiano

Fabiano

R8V escreveu:Quero ver como que esse escandalo vai se refletir nas vendas da marca.

Descartaram a hipotese de sabotagem?

Não foi sabotagem, um dos cabeças do grupo foi a publico e afirmou que eles cometeram o erro e pediram desculpa, segundo a reportagem aqui apontou, os consumidores até acharam incompatível a manobra, mas que por motivos de emissões, não abririam mão dos produtos da marca, e segundo um especialista entrevistado, nada deve muda nas vendas, a dor de cotovelo é apenas com instituições fiscalizadoras/controladoras....

http://www.oticainova.com.br

296NOTAS INTERESSANTES - Página 20 Empty Re: NOTAS INTERESSANTES Seg 28 Set - 14:35

R8V

R8V
Administrador

E a Damler Benz? Esta envolvida? Pergunto por causa do Smart.

Olha, eu deixaria de comprar um carro de uma marca que estuvesse envolvida em algo assim.

297NOTAS INTERESSANTES - Página 20 Empty Re: NOTAS INTERESSANTES Ter 29 Set - 12:14

KÜLL



Hyundai anuncia novo motor 1.4 T-GDi com 140 cv

■Coréia
■Hyundai
■Tecnologia


29/09/2015

NOTAS INTERESSANTES - Página 20 Kappa-14-tgdi

A Hyundai está lançando um novo motor, o 1.4 T-GDi. O propulsor de quatro cilindros em alumínio tem injeção direta de combustível e turbocompressor, entregando 140 cv e 24,6 kgfm.

Pertencente à família de motores Kappa, o novo propulsor 1.4 T-GDi é 14 kg mais leve que o antigo Gamma 1.4 aspirado. Com isso, a Hyundai espera reduzir mais o consumo de combustível e a emissão de poluentes, oferecendo em troca uma performance digna de motor 2.0. Ainda não se sabe em qual modelo irá estrear.

[Fonte: The Korean Car Blog]

COMENTÁRIOS: Vergonha, Fiat... E GM também, ao menos no Brasil.

298NOTAS INTERESSANTES - Página 20 Empty Re: NOTAS INTERESSANTES Ter 29 Set - 18:22

KÜLL




Exportações da GM do Brasil devem crescer mais de 70% este ano
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29/09/201513h54


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SÃO PAULO (Reuters) - A General Motors espera ter crescimento de mais de 70 por cento na exportações de veículos montados do Brasil este ano, impulsionado pela desvalorização do real que tornou os produtos da companhia mais competitivos, afirmou nesta terça-feira o presidente da montadora para o país, Santiago Chamorro.

Com desvalorização do real ante o dólar acima de 50 por cento até agora, a GM espera exportar 60 mil veículos produzidos no Brasil este ano, ante 35 mil no em 2014, disse o executivo durante evento do setor promovido pela revista Quatro Rodas.

Segundo Chamorro, a maior parte dos crescimento nas vendas externas está sendo direcionado ao México e à África do Sul. Ele comentou que para 2016, a expectativa inicial é de manter o volume exportado este ano.

Apesar do desempenho nas vendas externas, o executivo comentou que a forte valorização da moeda norte-americana contra o real tem pesado no curto prazo sobre os custos do setor por conta de componentes que ainda precisa importar e impacto de custos em matérias-primas.

Perguntado sobre eventuais aumentos nos preços do aço fornecido por siderúrgicas, Chamorro afirmou que a GM está revendo todos os contratos com fornecedores para deixá-los de acordo com o "patamar do mercado interno que estamos vendo". De janeiro a agosto, as vendas de veículos novos no Brasil acumularam queda de 21 por cento.

"A melhor forma de proteger volumes (de vendas) é fazer sacrifícios no curto prazo (...) Aproveitar a conjuntura (do dólar) e ter negociação que não acompanha a situação do mercado é uma conversa difícil", disse Chamorro.

Mais cedo, o presidente da associação de montadoras, Anfavea, Luiz Moan, afirmou que a entidade deve rever nos próximos dias sua projeção de queda nas vendas no mercado interno em 2015 para 23 a 24 por cento ante expectativa atual de recuo de 20,6 por cento.

Perguntado sobre excedentes de força de trabalho no Brasil diante da queda do consumo, Chamorro afirmou que a GM tem usado "todas as ferramentas" possíveis para ajustar-se ao nível de demanda do país e evitar demissões, mas que se o mercado continuar enfraquecendo nos próximos meses, a empresa terá que "reavaliar seus números".

A companhia suspendeu durante toda esta semana a produção em fábricas em São Caetano do Sul e Mogi das Cruzes, em São Paulo.


(Por Alberto Alerigi Jr.)

299NOTAS INTERESSANTES - Página 20 Empty Re: NOTAS INTERESSANTES Qua 30 Set - 11:43

KÜLL




Peugeot: Concessionárias do Espírito Santo fecham as portas

■Mercado
■Peugeot


30/09/2015



O Espírito Santo não possui mais concessionárias da Peugeot. As três lojas que faziam parte de um mesmo grupo fecharam as portas no estado. O motivo é a reestruturação da marca francesa no Brasil, que obrigou a redução da rede de lojas no país.

Algumas concessionárias serão fechadas e outras novas abertas. No caso do Espírito Santo, de acordo com a Peugeot, uma nova empresa entrará no negócio até o final do ano. As lojas fechadas ficam em Vitória, Vila Velha e Cachoeiro do Itapemirim.

A partir de outubro, uma oficina estará atendendo os carros da Peugeot em um concessionário Citroën na cidade de Serra. Nessa mesma localidade, uma nova loja Peugeot será aberta pelo mesmo grupo que vende Citroën e Hyundai na região.

Em março de 2016, retorna à Vitória a loja da Peugeot. A unificação de algumas lojas já está sendo executada, tendo show rooms diferenciados, porém, com a mesma oficina e assistência. A rede Peugeot tinha 120 lojas e o número agora está em 80, mas vai voltar a crescer com 10 novas concessionárias até o final do ano. Esse é o esforço da marca para mudar sua imagem no Brasil.

[Fonte: G1]

Agradecimentos ao Douglas Vervloet.


COMENTÁRIOS: Aqui em Ribeirão Preto, a concessionária Orleans foi comprada pelo pessoal da Independance, mas nada foi dito se o acordo envolve as outras concessionárias Peugeot (Bauru e Franca). Fora a divulgação da compra, mais nada foi divulgado, tipo se a concessionária vai mudar de endereço, etc.

300NOTAS INTERESSANTES - Página 20 Empty Re: NOTAS INTERESSANTES Qua 30 Set - 13:07

Fabiano

Fabiano

Parece que a onda começou a causar os primeiros estragos reais....

http://www.oticainova.com.br

301NOTAS INTERESSANTES - Página 20 Empty Re: NOTAS INTERESSANTES Qua 30 Set - 16:28

Grilo

Grilo
Administrador

A rede Peugeot precisava de uma reforma drástica, tinha muita loja com atendimento terrível. Melhor não ter do que ter pontos que fazem serviço de baixa qualidade e que acabam manchando a imagem da marca.

De toda forma, continuam prometendo o novo padrão de concessionárias para Dezembro, mas até agora, nenhuma das que frequento iniciou as reformas.

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302NOTAS INTERESSANTES - Página 20 Empty Re: NOTAS INTERESSANTES Qui 1 Out - 12:14

KÜLL



ANÁLISE








29/09/2015
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Fernando Calmon |

BIOGRAFIA


ALTA RODA



Em clima de crise e em busca de produtividade


Congresso SAE Brasil debate possíveis saídas para a engenharia nacional



Clima econômico (e da indústria automobilística em particular), além do desânimo com os rumos políticos do País cobraram seu preço no 24º Congresso SAE Brasil de Tecnologia da Mobilidade. A exposição de fabricantes e fornecedores do setor encolheu, porém, 9 mil visitantes ao longo dos três dias comprovam o interesse dos temas debatidos.

Produtividade foi bastante discutida e tem muito a avançar no Brasil, apesar de a recente desvalorização cambial ter dado pequeno alívio à baixa competitividade da indústria interna e externamente. Entre as novidades apresentadas destaque para o sistema avançado de injeção de combustível indireta (que ainda está em 60% dos motores atuais de ciclo Otto no mundo) apresentado pela Bosch. São dois injetores por cilindro e pode ser nacionalizado a preço competitivo. Potencialmente reduz consumo de etanol e gasolina em até 12% em motores aqui produzidos.

Nos corredores do congresso o assunto mais comentado foi o grave erro cometido pela Volkswagen envolvendo os motores a diesel vendidos no mercado americano. O problema, revelado por um pesquisador de uma universidade dos EUA, desnudou desconfianças pré-existentes em relação aos métodos de aferição de emissões veiculares. A empresa admitiu que houve fraude, inclusive nos países europeus, onde a penetração desse tipo de motor atinge, na média, cerca de 50% dos veículos leves.

O presidente executivo do Grupo VW, Martin Winterkorn, se viu obrigado a renunciar e a empresa admitiu que 11 milhões de unidades, em um balanço inicial, terão que ser convocados para troca da central de gerenciamento dos motores. O prejuízo potencial é de US$ 18 bilhões, segundo estimativas de especialistas.

Essa coluna sempre teve posição crítica em relação ao uso de diesel em automóveis por se mostrar uma escolha errada, desnecessária e cara em qualquer lugar do mundo. Por que caminhões e carros deveriam usar o mesmo combustível, se os motores de ciclo Otto dão conta do recado em veículos leves, sem as terríveis complicações sobejamente conhecidas sobre emissões de óxido de nitrogênio (NOx)? Motores diesel consomem menos combustível e, portanto, emitem menos CO2. Mas a que custo?

Há cinco anos ninguém acreditava que um motor a gasolina pudesse emitir menos de 100 g/km de CO2. Pois o VW Golf 1.0 TSI (mesmo motor do up! TSI brasileiro, porém com 10 cv a mais) já está à venda na Europa e emite apenas 99 g/km. Marcas japonesas há mais de 30 anos vislumbraram o atoleiro que os motores a diesel para veículos leves iriam sofrer em razão do NOx. Toyota optou pelo híbrido a gasolina com ajuda de um pequeno motor elétrico.

Sobre fraude, lembrar que em 1995, no “patropi abençoado por Deus”, a atual líder do mercado nacional também se enrascou. Recebeu multa simbólica equivalente a US$ 10 por cada um dos 300 mil carros produzidos em três anos em desacordo com a legislação de emissões da época. E a vida continuou.

Hoje, o cenário está sombrio para o grupo alemão, que terminou o primeiro semestre deste ano como maior fabricante mundial de automóveis e comerciais leves. Mas as três grandes marcas americanas e duas das maiores japonesas, tiveram prejuízos monumentais em casos de acidentes fatais e recalls não executados. E sobreviveram. A VW admitiu a culpa de imediato (castigo talvez amenizado), mas é cedo para saber dos desdobramentos.

RODA VIVA

FIAT confirma que sua primeira picape média de quatro portas se chamará mesmo Toro (soa parecido a “touro” e leve referência a Torino, cidade-sede da marca italiana). Empresa identifica o modelo como SUP (Picape Utilitário Esporte, em tradução livre para português). Arquitetura deriva do Jeep Renegade, mas, além da carroceria, tudo é novo do eixo dianteiro para trás.

NADA de dormir sobre louros. Hyundai HB20, ano-modelo 2016, recebeu retoques em grade e para-choque dianteiros, luzes diurnas de LED, ar-condicionado digital e nova central multimídia. Agora, câmbios manual e automático têm seis marchas, bem melhor que antes. Novos amortecedores eliminaram ruídos de nascença. Preços vão de R$ 38.995 a R$ 63.535.

ALEMÃES que se cuidem com ataque inglês. Jaguar XE desafia Série 3, Classe C e A4 sem poupar munição: tração traseira, mais de 75% da estrutura em alumínio, suspensões muito eficientes, linhas arrojadas, bom espaço interno e porta-malas razoável (455 litros). Além do 4 cil./240 cv, um V-6 (compressor), 340 cv/46 kgfm, 0 a 100 km/h em 5,1 s. De R$ 169.900 a R$ 299.900.

GOLF VARIANT é, de fato, uma station de virar a cabeça ao passar. Pena que esse segmento tenha sido quase totalmente “engolido” pelos crossovers e SUVs. Agora com arquitetura MQB, 109 kg a menos de peso que a anterior Jetta Variant, tem um motor 1,4 turbo que encanta pelo torque de 25,5 kgfm entre 1.500 e 3.500 rpm. Porta-malas enorme: 605 litros.

SERVIÇO remoto OnStar chega no Chevrolet Cruze com mais de 20 funções específicas para o mercado brasileiro, em patamar bem superior ao existente por aqui. Conectividade é garantida por chip de celular dedicado e será gratuito nos primeiros 12 meses. Ainda sem definição valores de anuidades, mas seguradoras também gostam desses serviços.

____________________________________________________
fernando@calmon.jor.br e www.facebook.com/fernando.calmon2

303NOTAS INTERESSANTES - Página 20 Empty Re: NOTAS INTERESSANTES Qui 1 Out - 12:16

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ANÁLISE








30/09/2015
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Joel Leite |

BIOGRAFIA


AUTOINFORME



Disputa pelo quinto lugar


Hyundai lidera briga no “segundo pelotão”, Renault perde para a Toyota



Com os quatro primeiros lugares consolidados no mercado brasileiro, a principal disputa entre as marcas fica pelo quinto lugar – ou a liderança entre as montadoras que chegaram ao Brasil depois dos quatro líderes. As primeiras posições são ocupadas Fiat, General Motors, Volkswagen e Ford, nesta ordem, que se mantêm como as preferidas do consumidor mesmo depois de 25 anos da abertura do mercado.

Outras quatro montadoras brigam pela liderança do segundo pelotão, um lugar que era da Renault desde que começou a atuar no Brasil, mas que está perdendo para a Hyundai este ano. Em 2014 a Renault ficou na frente da coreana por apenas 18 carros: vendeu 237.168 unidades, contra 237.150 da concorrente.

Neste ano a Hyundai está na frente da francesa e só em setembro vendeu mais de mil carros a mais que a concorrente, com 8,3% de participação contra 7,3% da Renault. A francesa também perdeu para a Toyota em setembro, pois a japonesa obteve 7,6% até a segunda-feira, 29, faltando um dia portanto para o encerramento do mês.

A Renault aposta no sucesso da picape Oroch, lançada esta semana e que deve só acrescentar nas vendas da marca, uma vez que não substitui nenhum carro: é a primeira picape da marca e a primeira a ser produzida sobre a plataforma de um utilitário esportivo, o Duster.

Com 7,2% de participação em setembro, a Honda também se qualifica para disputar a liderança entre as novas. Afinal, ainda faltam três meses para encerrar o ano e as boas vendas do utilitário esportivo HRV podem fazer uma reviravolta no mercado.

Cada ponto percentual de participação no mercado brasileiro equivale hoje a cerca de 900 unidades, volume que distancia a melhor (Hyundai) e a pior (Honda) colocadas na luta pela liderança das novas.

A disputa pela liderança das novas

• 5º Hyundai – 8,3%
• 6º Toyota – 7,6%
• 7º Renault – 7,3%
• 8º Honda – 7,2%

Este artigo foi publicado originalmente na Agência Autoinforme
joelleite@autoinforme.com.br

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