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NOTAS INTERESSANTES

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121NOTAS INTERESSANTES - Página 9 Empty Re: NOTAS INTERESSANTES Ter 9 Jun - 11:50

KÜLL



Grilo escreveu:
KÜLL escreveu:

Aqui – PSA Peugeot Citroën aplicará US$ 70 milhões para nacionalizar componentes. De transmissões automáticas — não produzidas no continente — a prosaicas rodas de alumínio, hoje compradas na China, ante a declarada e surpreendente incapacidade das fábricas nacionais em produzi-las.

Podemos esperar que seja o AT de 6 marchas?

Vrum - uma pena, um dos poucos que sabiam criticar de verdade.

SOBRE CÂMBIO, acho que já não existe o menor clima de mercado para algo com menos de 5 marchas, que já seria considerado pouco. Curioso dizerem que a PSA fará o câmbio, quando os atuais de 4 e 6 marchas são comprados da Aisin. Por fim, fazer tais itens lá, tanto por conta da atual situação econômica, quanto pela declarada incapacidade (incompetência do parque produtivo?), de novo, me parece o uso do país para continuar a triangular partes e peças.

SOBRE O VRUM, metade da graça do programa já tinha acabado para mim por conta da saída do Boris Feldman (me parece que ele mudou para a Alemanha). Agora, sobre o programa, tomara que volte.

122NOTAS INTERESSANTES - Página 9 Empty Re: NOTAS INTERESSANTES Ter 9 Jun - 11:57

Fred



Mas de que adianta se a plataforma que sustenta 90% dos produtos da PSA não comporta caixas maiores que a BVA? Pelo que sabemos uma caixa com mais marchas que a BVA está em desenvolvimento na França, mas não se espera nada antes de 1 ano.

123NOTAS INTERESSANTES - Página 9 Empty Re: NOTAS INTERESSANTES Ter 9 Jun - 12:16

KÜLL




Hyundai Creta: revelado primeiro teaser do futuro rival do HR-V
09/06/2015 | Por: Dyogo Fagundes




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Hyundai Creta

Anunciado pela Hyundai na semana passada, o crossover compacto Creta acaba de ganhar o primeiro teaser oficial. Considerado uma resposta direta da gigante sul-coreana a rivais de sucesso como Honda HR-V, Ford EcoSport, Renault Duster e Jeep Renegade, o modelo terá alcance global e será apresentado na Índia ainda neste ano. Informações detalhadas ainda são limitadas, mas conforme antecipado pelo sketch as linhas gerais coincidem diretamente com o traços do ix25, hoje comercializado apenas na China.

Hyundai Creta

Baseado na plataforma da nova geração do i20 (a mesma que também sustenta o HB20 brasileiro), o Creta terá 4,27 metros de comprimento, 1,78 m de de largura e 1,63 m de altura, com distância entre os eixos de 2,59 metros. A oferta de motores vai variar de acordo com cada mercado e na China, onde já é vendido, o modelo tem sob o capô um propulsor 2.0 a gasolina, com opção de câmbio manual ou automático de seis marchas. Tração integral não será oferecida.

Hyundai ix25 2015
Atualmente, o ix25 é vendido apenas na China


FONTE: http://carplace.uol.com.br/hyundai-creta-revelado-primeiro-teaser-do-futuro-rival-do-hr-v/

COMENTÁRIOS: E AQUI?

124NOTAS INTERESSANTES - Página 9 Empty Re: NOTAS INTERESSANTES Ter 9 Jun - 13:24

Fabiano

Fabiano

Por este motivo, deveriam ter se focado numa caixa CVT para colocar no lugar dos modelos da PSA.

http://www.oticainova.com.br

125NOTAS INTERESSANTES - Página 9 Empty Re: NOTAS INTERESSANTES Qui 11 Jun - 18:20

KÜLL




Falta coragem política para fazer inspeção veicular engrenar
3



Fernando Calmon
Colunista do UOL10/06/201513h17
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Apu Gomes/Folhapress

Apesar de lei prever serviço em todo o país desde 97, somente algumas iniciativas isoladas, quase todas com falhas e distorções, foram tiradas do papel


O dia Mundial do Meio Ambiente, celebrado na última sexta-feira (5), teve relativamente pouca repercussão no Brasil. Está certo que os ambientalistas exageram na argumentação e acabam, por vezes, limitando a capacidade de empolgar. Em um país com seríssimas deficiências de saneamento básico, pode parecer excesso de zelo cuidar da limpeza do ar e da "saúde" mecânica e de segurança dos veículos em circulação. Mas não é. No primeiro caso, o cálculo de mortes decorrentes é feito de forma indireta e, de certa forma, discutível; no segundo, o descalabro visto todos os dias salta aos olhos: entre 100 e 140 mortos, dependendo da contabilidade (morte imediata ou por consequência), e seis vezes mais de feridos.

Desde 1997 a Inspeção Técnica Veicular (ITV) está prevista em lei para o Brasil todo. Na prática, porém, quase nada se fez, apesar de algumas tentativas. Perdeu-se muito tempo em discussões sobre se o processo deveria ser federal ou estadual. Venceu a opção estadual, porque o país tem diferentes realidades. Por falta de regulamentação, deu espaço para um arremedo de vistoria (não se pode chamar de inspeção) no Estado de Rio de Janeiro, que na realidade é imposto disfarçado, e a uma controversa inspeção ambiental na cidade de São Paulo, que focava mais em carros novos do que antigos – estes poluem dez vezes mais.

A inspeção de emissões acabou suspensa pela prefeitura paulistana em 2012 e, pelo jeito, não voltará tão cedo. Ideal mesmo seria racionalizar os custos e criar uma ITV com o cronograma correto: começar com veículos a partir do quarto ano de uso, com frequência bienal até o décimo ano e anual para aqueles com mais de uma década de vida útil. Caminhões, ônibus, outros veículos a diesel e motocicletas deveriam ser inspecionados todos os anos, no mínimo a partir do segundo ano de uso.

Marcos Bezerra/Futura Press

Prefeito de São Paulo, Fernando Haddad, cobra do governador do Estado, Geraldo Alckmin, que inspeção passe a ser estadual, ou pelo menos que contemple toda a Região Metropolitana da capital; em meio a impasse, serviço está totalmente inativo desde 2013

Jogo de empurra-empurra

O grande problema em São Paulo é político, para variar. Claramente o governo estadual resiste a qualquer tipo de inspeção porque teme perder votos dos eleitores motorizados. A prefeitura, por sua vez, alega a "mobilidade" da poluição ao defender a inspeção ambiental em toda a região metropolitana, não apenas na capital. O projeto municipal acertou na frequência do serviço, porém tem falhas evidentes e, no fundo, mostra viés populista.

Sem resolver esse impasse, nada haverá a comemorar nos próximos dias mundiais do meio ambiente, em particular na cidade brasileira que detém a maior frota real de veículos (seis milhões, incluídas as motos). Olímpio Álvares Jr., engenheiro e consultor da L"Avis Eco-Service, defende essa posição e vai adiante em recente artigo de sua autoria.

"Não se respeitam as leis municipal e estadual de controle ambiental em razão de mudanças climáticas; faltam ônibus a diesel com filtros de particulados ou sua substituição prevista em lei (algo inviável da forma como se legislou); pouco se fala sobre incentivo ao teletrabalho, a fim de racionalizar os deslocamentos; ou se discutem novas fórmulas de pedágio urbano como alternativa ao rodízio por final de placa", protesta.

Ele lembra ainda que, dentro de um automóvel, motorista e ocupantes podem estar sujeitos a cargas maiores de poluentes até em relação aos pedestres, em especial nos congestionados corredores de trânsito.

Siga o colunista: twitter.com/fernandocalmon



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Os carros mais beberrões de 201540 fotos
1 / 40



Fiat 500 MultiAir 1.4 16V flex: 6,9/8,3 km/l (cidade/estrada) com etanol; 10/12,1 km/l (cidade/estrada) com gasolina. Fiat 500 Abarth 1.4 turbo: 9,5/10,9 km/l (cidade/estrada) com gasolina. Os carros reunidos neste álbum receberam a nota E (pior possível) do Conpet no Programa de Etiquetagem Brasileira para consumo/emissões em sua categoria específica, em janeiro de 2015. Leia mais Murilo Góes/UOL

Roda Viva
■Anfavea surpreendeu e resolveu assumir números de vendas ao final de 2015 bem piores do que havia previsto antes: agora espera uma queda de quase 21% em relação a 2014. Fenabrave, associação das concessionárias, já sinalizava esse patamar de redução. Produção deve cair 18% e só não está pior porque talvez tenha 1% de aumento em unidades exportadas.

■ Maio foi realmente fraquíssimo para a comercialização do setor. Mesmo com o corte severo de produção e 18% dos empregados sem ter o que fazer, viu os estoques caírem apenas um dia (de 52, em abril para 51, em maio), 46% acima do que seria considerado normal. Duas revisões para baixo em apenas cinco meses não costuma ocorrer na entidade dos fabricantes.

■Carros de menor preço estão sofrendo proporcionalmente mais esse duro revés de mercado: marcha à ré equivale a voltar aos números de 2008 a se confirmarem as previsões. Modelos com motor de 1 litro de cilindrada representam até agora 35,5% do total vendido. Na média de 2014 tinham alcançado 36,1%.
■ Fiat 500 Abarth tem procura restrita porque o apelo pela esportividade está em declínio por aqui. Preço tampouco ajuda. Porém, retirando a raspada em lombadas e valetas, mesmo com o cuidado possível, o carro vai além do ótimo desempenho do motor turbo em sua forma pura. Suspensões não são duras demais e até o quadro de instrumentos mudou para muito melhor.

■Funcionou bem a campanha da Agência de Transporte do Estado de São Paulo em favor do uso dos cintos de segurança. Antes 53% dos passageiros negligenciavam esse item no banco traseiro (foco desta iniciativa) e o índice caiu para 48%, ou seja, bem relevante. Repercutiu de forma indireta até nos motoristas: 14% não usavam os cintos e a pesquisa apontou queda para 13%.

126NOTAS INTERESSANTES - Página 9 Empty Re: NOTAS INTERESSANTES Sex 12 Jun - 12:07

Fabiano

Fabiano

Na Alemanha o TÜV é a cada dois anos, e para carros a partir de 2 anos de vida, pergunta que fica é, custa tanto assim copiar o que funciona?
Porem um dos grandes problemas no meu ver, seria a quantidade de carros reprovados e falta de capacidade real de compra de carros novos por parte dos consumidores finais.

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127NOTAS INTERESSANTES - Página 9 Empty Re: NOTAS INTERESSANTES Sex 12 Jun - 12:14

KÜLL



Qual a próxima fusão: com a FCA ou sem ela?


Publicado em 11/jun/2015 em De Carro por Aí








Com competição e queda de rentabilidade, Marcchione só vê
sobrevivência de grupos com vendas anuais acima de 10 milhões



A Fiat Chrysler Automobiles (FCA) continua sendo o eixo para tentativas uniões entre fábricas de veículos. Sergio Marchionne, CEO, o ítalo canadense autor da corajosa investida de sobrevivência sobre a Chrysler, somou as duas companhias e projeta vender sete milhões de unidades em 2018. Aposta na expansão mundial da marca Jeep, no ressurgir da Maserati e da Alfa Romeo. Tal volume colocará a FCA em 6º. lugar mundial de vendas.

Em 2009 Marchionne vaticinava: a disparada na competição pelo mercado, a insustentabilidade dos custos de desenvolvimento e a queda de rentabilidade apenas permitiriam a sobrevivência de grupos com vendas anuais de 5 milhões. Tempo passou e hoje projeta que tal volume para o nível de equilíbrio tenha dobrado. Na prática repete, décadas após, movimento no mercado norte-americano e no europeu — fusão de marcas em nome da sobrevivência.

Para união ou fusão, somar 10 milhões de unidades anuais descarta atuais líderes Toyota, Volkswagen, General Motors, Ford, Hyundai-Kia, Renault-Nissan. Maior entre as menores, Peugeot e Citroën (PSA), em fase de arrumação entre gerir prejuízos, quedas no mercado e o convívio do impensável: empresa familiar sócia do estado francês e da chinesa Dongfeng.

Indiana Tata, insondável, é de produtos antagônicos: os Tatas para início de motorização e os Land Rovers e Jaguars, destinados a Sahibs e Bwanas. Na primeira página da agenda da FCA estão Honda e Suzuki. Entretanto, fusões entre ocidentais com orientais têm a separá-las a pantanosa área do desencontro de filosofias. Assim os contatos de proatividade são mantidos, mas não excluem outros como Mercedes-Benz e BMW. Negócios com a Volkswagen, objeto de muita mídia há dois anos, fora do campo prático: seu nº. 1 se demitiu, sacudiu a empresa, e substituto formal apenas em outubro.

Outro caminho já sugerido pela FCA é associar-se para fornecer a parte automobilística aos magos da eletrônica Apple e Google — querendo entrar no mercado de automóveis — e à Tesla, maior dos produtores de elétricos.

Enfim, se nos últimos anos o mercado mundial passou por grandes mudanças — perda da liderança norte-americana para a Toyota, encolhimento da GM, absorção da Chrysler, pânico na PSA —, a globalização e a competitividade prometem novas e rápidas mudanças. No funil da economia entram muitos, saem poucos — e isto significa, a FCA não é a única noiva da temporada.







Mercado parado, mas com novidades

Para o Brasil, o ano de 2015 é o ano do Trem Fantasma: cada curva um susto. Índices antieconômicos em crescimento e a mais absoluta falta de consciência, direção e ideia consistente do governo para mostrar iniciativa de corrigir as trapalhadas lulopetistas do governo Dilma 1. O poder pelo poder, exercitado sem educação, cultura ou conhecimento, custa caro aos pagantes.

Mercado de veículos novos anda igual. Vende mais apenas em utilitários esporte e veículos premium, os de elevado preço e consequente status. Nos outros, queda.

A indústria, no oposto ao governo, investe e cria novidades, mesmo pequenas, em aparente contrassenso. Mas é esta a diferença entre a iniciativa privada, pagando contas e impostos, e os governos, em lado oposto, apenas recolhendo e reclamando. À base do lamento a economia do medo e da tristeza não reage. Só o fará com novidades e atrativos para vender e rodar a roda da economia — como instiga a indústria do automóvel.



Mitsubishi
Nesta semana, novidades em três marcas. Mitsubishi tropicalizando o Lancer montado/produzido em Catalão, GO, aplicando vivência e competência da marca para elevá-lo do solo a 17 cm e fazer reacerto de suspensão. Diz Robert Rittscher, brasileiro, presidente da Mitsubishi, “para quem busca mais conforto, mantendo qualidade, segurança e ótimo custo-benefício”.

Acertos melhorarão convivência com o meio ambiente nacional e, no visual. Rico em confortos, motor de 2,0 litros e 160 cv, câmbio automático CVT ou manual, suspensão independente nas quatro rodas. A partir de R$ 69 mil.



Peugeot
O 208 segue a nova postura da marca no Brasil, produtos refinados e bom conteúdo. Três versões em gradação, até a Griffe, com seis bolsas infláveis. Mantém diferenciais: teto panorâmico, painel com instrumentação elevada, volante de pequeno raio, e enorme agradabilidade para a condução. Quilômetros à frente de sua turma.

Pesquisa com proprietários indicou as mudanças em conforto, segurança e tecnologia, e a revisão no 208 marca o fim da primeira fase do corajoso reposicionamento da marca, comandada por Miguel Figari, chileno, diretor geral. Com 208 e o 2008 quer firmar os pilares de sua recuperação em vendas.

Motores de 1,45 litro/93 cv e 1,6 litro/122 cv, esta com opcional de caixa automática antiga, com quatro marchas. Começa em R$ 46 mil.



Honda
Como problema, Honda enfrenta o sonho de todos no setor: vender acima das previsões. Lançou o HR-V — baseado na lucrativa plataforma do Fit, também base do City. Colheu acima do previsto: há dois meses suas vendas superam a soma dos principais concorrentes. O HR-V é o Fiat Strada no segmento. Para fazê-lo ocupou parte da produção de Fit e City, e o monta em Campana, na Argentina, fábrica para motocicletas.

Pós-êxito, cria atrativos aos demais produtos. Começou pelo Fit. Ampliou conteúdo, mudou o painel nas versões superiores, aplicou itens de conforto: chave canivete, volante com controle de som às versões iniciais, coluna de direção ajustável em curso. Motor comum às quatro versões, 1,5 litro, 116 cv, câmbios manual e CVT. Começa em R$ 51.600.



Roda a Roda

Martelo – Volkswagen, Audi, o italiano Ministério do Desenvolvimento Econômico e a agência de desenvolvimento Invitalia acordaram produzir o utilitário esportivo Urus na fábrica Lamborghini em Sant’Agata Bolognese, tema da última coluna. Fixarão na Itália os empregos a ser exportados para Bratislava, na Eslováquia.

Futuro – Com o Urus a Audi, controladora da Lambo, quer sair das atuais 2,6 mil unidades/ano entre os esportivos Huracán e Aventator e dele fazer 3.000 u/a.

Conta – De bases pouco conhecidas, o governo italiano e o estado da Emilia Romana criaram facilidades tributárias, a Invitalia financiou, mas cobraram, além dos 300 empregos para a linha industrial, outros e um centro de pesquisa e desenvolvimento no local. Pós-duplicação, fábrica criará 500 empregos, em custo unitário bem inferior aos 330.000 Euros inicialmente projetados.

Fórmula – Produção do Urus padronizará plataformas entre VW, Audi e Porsche e, em especial com Bentley, marca refinada do grupo VW, em seu Bentayga (que nome…) a surgir neste ano. O Urus é para 2018, marcando-se pela tradição Lamborghini — estilo chocante, rendimento performático.

Mudanças – Tabuladas vendas de automóveis e comerciais leves no Uruguai em 2014, surpresas por origem. 53% asiáticos (28% chineses, 14% indianos, 11% sul-coreanos), Brasil 21%, 11% do México, 7% franceses, 4% argentinos, e 4% resto do mundo. Excepcionalidade ou nova verdade?

Míni-Uno – Nome não será este, mas promessa e objetivo miram nesta direção: rodam em testes finais exemplares do Projeto X1H, espécie de Uno encurtado, para ser o carro de entrada da Fiat. Lançamento ao final do ano.

Enfim – Motor de três cilindros, 1,0 litro e previstos 80 cv, como no concorrente VW Up. Início 2016.

Dúvida – Versão TSI do Up com motor 1,0-litro e turbocompressor, a ser lançado em julho, é anunciado pela imprensa como produzindo 105 cv. Na Alemanha, mesmo motor faz 115 cv e é nova opção para o Golf.

Variedade – Fácil ser bisada aqui com seus 20 m.kgf de torque, até pelo menor preço e enquadramento tributário em alíquota inferior. O motor é nacional.

Contração – Anfavea, associação dos fabricantes de veículos, reviu expectativa de queda no setor para 2015: 20,6% no licenciamento e 17,8% na produção. Setor mais afetado, o de caminhões, menos 40%.

Período – Em maio FCA manteve a liderança, com 39.158 unidades vendidas, 19,1% do mercado. Destes, 2.793 Jeeps Renegade, 1,4% do mercado.

Explicação – Jeep diz não ser hora de comparação com o Honda HR-V, lançado em conjunto, vendendo igual a Ford Ecosport e Renault Duster juntos. Pondera que o HR-V está na linha de produção do Fit, enquanto o Renegade é inteiramente novo e a aceleração industrial a partir do zero é mais lenta.

Questão – Há outro ponto: a Jeep projetava versões diesel em torno de 10%, mas demanda é muito superior à disponibilidade de componentes.

Fórmula – Trabalho pela J.D. Power, agência de pesquisa no universo do automóvel, no tema satisfação no processo de vendas manteve a Toyota como líder. Seguindo-a, Hyundai. Após, Hyundai Caoa.

Questões – Instiga o fundo do espelho, as motivadoras à desistência: atraso nas entregas; falta de veículos para teste; pressão da equipe de vendas; informações falsas; más instalações. Indicação de terceiros supera publicidade ou localização. Fidelidade à marca vale apenas em 21% dos negócios.

TV – SBT cobrirá espaço aberto pelo fim do programa Vrum pelo Acelerados. Apresentação de Rubens Barrichello, Cassio Corte e Gerson Campos.

Incubadeira – Inter, nova categoria do automobilismo, formará pilotos saídos do kart ou categorias regionais, para carreira na Fórmula 3 Brasil, Europeia, Renault, Mazda, UFF2000 ou Indy Lights. Funciona como Seat & Drive.

Fórmula – Pré-seleção curricular de 10 pilotos; pagamento de 10 x R$ 1.149, palestras, reuniões com pilotos, aulas de marketing, vendas, relações públicas e com a imprensa, mecânica, e fazer uma prova com veículo da Incubadora. Mais: www.formulainter.com.br.

Gente – Abelardo Pinto, executivo, 32 anos de indústria automobilística, deixou diretoria comercial Peugeot. Mudou de lado. Diretor comercial do Group1 Automotive. Empresa norte-americana com 24 concessionárias no Brasil. / Mariana Adensohn, diretora de RH da Caoa, reconhecimento. Entre as mais admiradas entre os RHs nacionais. Integra a mudança aplicada por Antônio Maciel Neto, novo presidente da empresa. / João Pimentel, engenheiro, 35 anos de Ford, novo diretor de caminhões. Pedreira. Seis lançamentos a fazer em 2015, abrir caminho em mercado em crise.



Mercedes segue o mercado: agora é flexível

Abastecimento com gasolina ou álcool é a nova opção da Mercedes-Benz para seus carros de entrada no mercado: A 200, B 200, CLA 200 e GLA 200, numericamente os mais vendidos. A tecnologia de consumir os dois combustíveis foi desenvolvida na Alemanha, e o uso de turbo nos motores e o sistema de injeção direta do combustível em muito facilitaram a nova opção, exclusiva para o Brasil.

Marcas de potência e torque se mantiveram inalteradas, válidas para o uso de álcool puro ou para qualquer proporção de mistura entre os dois combustíveis. O motor de quatro cilindros e 1,6 litro oferece potencia de 156 cv e torque de 25,5 m.kgf, plano entre 1.250 e 4.000 rpm. Dado importante: como os motores se mantêm inalterados, não houve supressão de sistemas, como ocorre em algumas marcas. Assim, mantém funções como parada/partida automática — para economizar combustível e reduzir emissões — e os diversos parâmetros de regulagem em função da escolha dos diferentes modos de condução. No parâmetro de igualdade a Mercedes manteve o intervalo entre as revisões — primeira com 10 mil quilômetros ou um ano de uso.

O esforço para o desenvolvimento da tecnologia exclusiva ao mercado brasileiro se integra ao grande programa mundial de preocupação deste fabricante com o meio ambiente, através da redução de consumo e emissões, e é o primeiro passo de adequação dos modelos Mercedes a serem produzidos na fábrica de Iracemápolis, SP.

128NOTAS INTERESSANTES - Página 9 Empty Re: NOTAS INTERESSANTES Sex 12 Jun - 23:13

Grilo

Grilo
Administrador

Acho que uma do trio de japonesas (Mitsubishi, Subaru ou Suzuki) fariam bem a FCA.

http://www.autouniverso.com.br

129NOTAS INTERESSANTES - Página 9 Empty Re: NOTAS INTERESSANTES Seg 15 Jun - 11:58

KÜLL



Grupo VW será dividido em quatro holdings independentes
Categorias: Audi , GrupoVW , Mercado , Porsche , Seat , Volkswagen


A estrutura corporativa do Grupo Volkswagen será reorganizada em um sistema descentralizado, com holdings independentes que controlarão as 12 marcas do grupo, disse um jornal alemão, citando fontes da empresa.

Ex-CEO da BMW, Herbert Diess, será o presidente da holding que incluirá VW, Skoda e Seat. Essa holding terá como principal objetivo reduzir os custos associados às fábricas alemãs da marca núcleo VW.

As marcas Audi, Lamborghini e Ducati vão formar outra holding liderada pelo atual CEO da Audi, Rupert Stadler. Porsche, Bentley e Bugatti serão agrupadas em uma única unidade, que será presidida pelo atual chefe da Porsche, Matthias Mueller. E, finalmente, a VW Commercial formará a quarta divisão com Scania e MAN, cujo presidente será o ex-chefe de caminhões da Daimler, Andreas Renschler.

A reorganização irá implodir a organização estabelecida pelo antigo chairman da empresa, Ferdinand Piech, que tinha como pressuposto dar mais autonomia às marcas individuais, para maximizar a concorrência entre elas. Segundo analistas, esse tipo de organização deixou o Grupo VW difícil de controlar, e lento às mudanças de mercado. O grupo tem 600 mil funcionários em todo o mundo e 119 fábricas.

A nova estrutura foi projetada para melhorar a eficiência e tornar a tomada de decisão mais rápida. Cada grupo de negócios irá decidir quais os modelos que vende, e em quais mercados. Cada CEO de cada holding terá uma cadeira no Conselho de Administração do Grupo VW.

A holding que será formada por VW, Skoda e SEAT será um conglomerado que vende 7,6 milhões de veículos por ano com receitas combinadas de € 119,2 bilhões de Euros, e lucro de € 3,2 bilhões, com margem operacional de 2,7%.

Fonte: Automotive News

130NOTAS INTERESSANTES - Página 9 Empty Re: NOTAS INTERESSANTES Seg 15 Jun - 13:33

Fabiano

Fabiano

Impressionante os números, e se avaliarmos o que fatura e o que lucra, essa margem de lucro é um tanto baixa, deixa realmente pouca margem para tomadas de decisões erradas....

http://www.oticainova.com.br

131NOTAS INTERESSANTES - Página 9 Empty Re: NOTAS INTERESSANTES Seg 15 Jun - 18:26

KÜLL



Chevrolet suspende totalmente a produção no Brasil
Categorias: Chevrolet , Chevrolet-Onix , Chevrolet-S-10 , Prisma


A General Motors do Brasil suspendeu a produção de todos os seus modelos no Brasil. No momento todas as suas linhas de produção estão paradas. A fábrica de Gravataí (RS), que produz o Onix e o Prisma, está com a produção suspensa desde a semana passada (detalhes aqui).


Hoje, a empresa interrompeu totalmente a produção de sua unidade em São José dos Campos, que fabrica a pick-up média S-10 e o SUV Trailblazer. Os 1.700 trabalhadores da linha de produção foram colocados em férias coletivas.

Essa unidade já conta com outros 778 colaboradores em "lay-off", situação em que ficam em casa e seus salários são pagos pelo Fundo de Ampara do Trabalhador (FAT).

Além de Gravataí (RS) e São José dos Campos (SP), a montadora mantém uma fábrica em São Caetano do Sul (SP), que produz o Cruze. Essa unidade está com a produção parada desde o começo do mês de junho.

A interrupção da produção de suas fábricas no Brasil é um ajuste para adequação da oferta à demanda, que caiu drasticamente com a deterioração das condições da economia brasileira em 2015.

132NOTAS INTERESSANTES - Página 9 Empty Re: NOTAS INTERESSANTES Seg 15 Jun - 18:30

R8V

R8V
Administrador

Pois e.... 35 anos atras o ula parou a fabrica para fazer greve, agora a dona gilma conseguiu a facanha atraves da sua genialidade economica.

133NOTAS INTERESSANTES - Página 9 Empty Re: NOTAS INTERESSANTES Seg 15 Jun - 18:31

KÜLL




Futuro nacional, Mercedes GLA começa a ser produzido na Índia
15/06/2015 | Por: Julio Cesar


Lançado na Índia em setembro do ano passado, o Mercedes GLA começa a ser produzido no país emergente. De acordo com a marca alemã, o SUV é montado em regime CKD na fábrica de Chakan, Pune. O preço inicial é de 31.31 laks (R$ 152 mil) para o GLA 200 CDI Style.

Este é o primeiro produto baseado na plataforma MFA totalmente montado na Índia. Medindo 4,41 metros de comprimento e 2,699 m de distância entre-eixos, o GLA possui 421 litros de capacidade no porta-malas.

Por enquanto, serão montadas localmente as versões diesel do GLA equipadas com motor 2.2 litros de 135 cv e 30,6 kgfm de torque. O câmbio é automático de 7 velocidades (dupla embreagem) com tração dianteira – o sistema AWD 4MATIC ainda não é oferecido.

Brasil

Com produção prevista no Brasil para 2016 em Iracemápolis, interior de São Paulo, o SUV caçula da Mercedes é equipado com o motor 1.6 turbo em versão flex, desenvolvida especificamente para o mercado brasileiro. Nas versões superiores vem com o 2.0 turbo de 211 cv e 35,7 kgfm de torque.

Fonte: Indianautosblog


FONTE CARPLACE

134NOTAS INTERESSANTES - Página 9 Empty Re: NOTAS INTERESSANTES Ter 16 Jun - 12:03

KÜLL




Anúncio de concessionária propõe Onix por 1 real na compra de um Camaro

■Chevrolet
■Cupês
■Esportivos
■Hatches
■Mercado


16/06/2015

NOTAS INTERESSANTES - Página 9 Camaro-onix

Uma concessionária Chevrolet em Natal/RN está anunciando uma promoção inusitada em jornais locais. A campanha fala que na compra de um Camaro, o cliente paga mais R$ 1 e leva um Onix LS.

Não é a primeira vez que esse tipo de promoção é anunciado em jornais por concessionários de veículos. O chamariz é uma estratégia das lojas para atrair clientes não só para a campanha, mas para que visite a loja e possivelmente se faça novos negócios.






[Fonte: Exclusivos no Brasil]

135NOTAS INTERESSANTES - Página 9 Empty Re: NOTAS INTERESSANTES Ter 16 Jun - 14:07

Fabiano

Fabiano

Hahahahahhaha, sem comentários....

http://www.oticainova.com.br

136NOTAS INTERESSANTES - Página 9 Empty Re: NOTAS INTERESSANTES Ter 16 Jun - 15:01

R8V

R8V
Administrador

Compre um OMega CD e leve um Chevette L;compre um Santana GLS e leve um FUsca....- promocoes de outrora.

137NOTAS INTERESSANTES - Página 9 Empty Re: NOTAS INTERESSANTES Qua 17 Jun - 12:10

KÜLL



Alumínio: Solda por fricção promete tornar produção mais barata

■Montadoras/Fábricas
■Tecnologia


17/06/2015

O processo de solda por fricção e mistura mecânica já existe na indústria mundial do alumínio, mas uma nova técnica promete torna-la mais rápida e barata, atingindo níveis aceitáveis para os fabricantes de automóveis.

O novo processo é 10 vezes mais rápido e torna uma porta de alumínio, por exemplo, 62% mais leve e 25% mais barata do que uma equivalente feita de modo tradicional. A técnica de solda por fricção e mistura mecânica foi aperfeiçoada ao ponto de unir chapas de alumínio de diferentes espessuras.

Assim, uma peça de automóvel em alumínio pode ser bem mais leve que a atual e igualmente segura. O processo não só é mais rápido, como também barato e de qualidade similar ao método atual.

A solda por fricção parece uma mistura de furadeira com máquina de costura, tendo um pino que gira entre duas folhas de alumínio. O atrito aquece e mistura as partes das duas chapas, unificando sem derrete-las. Esse processo no alumínio para componentes externos dos automóveis é necessário, pois as chapas têm de ser duplas, uma para dar forma e outra resistência.

[Fonte: Inovação Tecnológica]

Agradecimentos ao Orlando Coltrini pela dica.

138NOTAS INTERESSANTES - Página 9 Empty Re: NOTAS INTERESSANTES Qua 17 Jun - 12:12

KÜLL



Mazda promete Skyactiv com taxa de compressão de 18:1 e 50% a mais de economia

■Mazda
■Tecnologia


16/06/2015

NOTAS INTERESSANTES - Página 9 Mazda-SKYACTIV-D1

Os motores Skyactiv já são conhecidos por sua elevada taxa de compressão de 14:1 e por serem muito econômicos e limpos. Sem recorrer ao turbocompressor, mas com uso intensivo da injeção direta, a Mazda tem obtido bons resultados sem necessitar de híbridos, por exemplo.

No entanto, a Mazda precisa reduzir ainda mais o consumo e a emissão de CO2. Para isso, anunciou que a terceira geração do Skyactiv terá taxa de compressão de 18:1 com gasolina comum. Mas para chegar a isso, a fabricante japonês vai usar uma nova tecnologia, a HCCI.

Já falamos anteriormente da HCCI, que em resumo é a detonação do combustível por compressão, assim como ocorre no ciclo diesel e sem uso de velas de ignição. Tudo funcionará com gasolina e através de injeção direta, o Skyactiv III promete economia de carro diesel com emissão de híbrido.

O objetivo é atingir 50 g/km de CO2, comparável aos híbridos plug-in mais eficientes. A Mazda pretende usar o calor dos gases de escape para melhorar a eficiência energética, o que talvez signifique usar um turbocompressor. As câmaras de combustão serão redesenhadas para maximizar a explosão.

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