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NOTAS INTERESSANTES

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106NOTAS INTERESSANTES - Página 8 Empty Re: NOTAS INTERESSANTES Qui 28 maio - 17:27

Fabiano



Entidade querendo reverter a decisão da montadora, oras, não defendendo a GM, mas porque eles não vão atras do Governo para reativar o mercado o quanto antes, em vez de fazer uma empresa ter mais e mais despesas com quadro de colaboradores ociosos?

http://www.oticainova.com.br

107NOTAS INTERESSANTES - Página 8 Empty Re: NOTAS INTERESSANTES Qui 28 maio - 17:51

KÜLL



Fabiano escreveu:Entidade querendo reverter a decisão da montadora, oras, não defendendo a GM, mas porque eles não vão atras do Governo para reativar o mercado o quanto antes, em vez de fazer uma empresa ter mais e mais despesas com quadro de colaboradores ociosos?

Lembre que para esse pessoal, empresário sempre é ladrão, sempre DEVE ESTAR escondendo alguma coisa e com este pensamento torto, qualquer aperto NA EMPRESA, é justificável. Pede para o sindicato enviar alguém deles para ver a contabilidade da empresa; SE TIVER, não vão mandar por qualquer motivo. Já estive do lado negociador da empresa aqui na cidade sempre é assim: o pessoal do sindicato sempre tem argumentos para ferrar a empresa, mesmo que você tenha como mostrar que não é bem assim. Já tive de escutar que minhas contas eram maquiadas para enganar o pessoal do sindicato.

108NOTAS INTERESSANTES - Página 8 Empty Re: NOTAS INTERESSANTES Qui 28 maio - 17:57

KÜLL



28/05/2015 - 17h03

NOTÍCIAS  >  INDÚSTRIA  
 

Audi inaugura Centro de Treinamento e Competência Tecnológica em SP

Novo espaço treinará os mais de 500 funcionários da rede de autorizadas


da Redação



     
 
   
 
Divulgação Novo Centro de Treinamento e Competência Tecnológica da Audi   Novo Centro de Treinamento e Competência Tecnológica da Audi


A Audi inaugurou nesta quinta (28) em São Paulo seu novo Centro de Treinamento e Competência Tecnológica, que substitui a unidade de Jundiaí, no interior do Estado.


Até o próximo ano, serão investidos R$ 10 milhões para finalizar a nova estrutura e implantar os programas de treinamento. Com um prédio de mais de 4.000 m², o espaço inclui oficinas, salas de aulas, escritório e um showroom que será o padrão para as concessionárias da marca. Hoje a Audi tem 41 autorizadas, com a previsão de fechar 2015 com 50.

No centro será feito o atendimento de todos os treinamentos de vendas e pós-vendas para os funcionários dos concessionários, que têm mais de 500 funcionários.

O espaço comportará até cinco treinamentos simultâneos, o que vai dobrar a capacidade de participantes, chegando a 1.800 funcionários treinados anualmente. As aulas serão ministradas por instrutores certificados pela Audi AG da Alemanha.

No antigo centro de treinamento, o espaço era compartilhado com o Centro de Distribuição de Peças da marca, em uma área de aproximadamente 500 m², com capacidade máxima de treinamento de 900 funcionários por ano.


















Diversos ambientes e novo padrão para concessionários

Agora o Centro de Distribuição de Peças ganhou um espaço de 1.800 m² graças à instalação de mezaninos, o que ampliará a capacidade de estocagem em 15% em relação a 2014.

No novo centro de treinamento, será possível realizar eventos corporativos para a rede de concessionários. Além disso, haverá uma oficina para manutenção de veículos de frota.

Também funcionará nesse novo prédio o TSC Latam (Technical Support Center Latin America), que terá uma equipe inicial de cinco engenheiros para oferecer suporte técnico para os mercados da América Latina – 29 países.

O TSC Latam será o representante oficial do departamento de serviços técnicos de Ingolstadt, sede da Audi na Alemanha, e realiza serviços técnicos investigativos, suporte e monitoramento de qualidade para as importadoras e subsidiárias da marca na América Latina.

O novo centro fica na avenida Salim Antônio Curiati, 160, Jurubatuba, zona sul de São Paulo.

FONTE: http://carpress.uol.com.br/noticias/item/997-audi-inaugura-centro-de-treinamento-e-competencia-tecnologica-em-sp

COMENTÁRIOS: Instalação espetacular.

109NOTAS INTERESSANTES - Página 8 Empty Re: NOTAS INTERESSANTES Qui 28 maio - 18:03

KÜLL



Sedã esportivo, o Mercedes-AMG C63 S


Publicado em 28/mai/2015 em De Carro por Aí


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De Carro por Aí



Motor V8 biturbo de 510 cv transforma o luxuoso quatro-portas em
veículo com desempenho e dinâmica de esportivos sérios



Pode-se dizer, o Mercedes-AMG C63 S é o melhor dos mundos ao combinar características aparentemente inconciliáveis e distantes: habilidades receptivas de sedã em três volumes e a determinação dinâmica de esportivos sérios.

Mercedes-AMG C 63 S 01Para entender, decupando, Mercedes fabrica a casca básica de sua família Classe C, o degrau inicial de quem gosta de tração traseira; AMG, empresa associada, desenvolvedora da mecânica forte e performática, por uso de porcas, parafusos e metais corretos, mais enorme parafernália eletrônica; 63 indica o motor V8 de 4,0 litros e 510 cv, com dois turbos alojados no vale entre os cabeçotes. O S aponta a versão superior (sem a letra são 470 cv, mas não é oferecido no Brasil).

Na prática, um sedã e suas habilidades com o rendimento de esportivo: 0 a 100 km/h em 4 segundos e velocidade final cortada a 290 km/h. É o novo motor de topo da Mercedes, criado a partir de uma folha — ou uma tela — em branco para conter cilindrada, reduzir peso, consumo, emissões e obter elevada potência. O 63 indicado vem daí, com rendimento assemelhado ao antigo motor V8 aspirado com 6,2 litros, a que a marca chamava de 6.3.

Como é
Muito alumínio, pirotecnia em aços nobres, puros, mesclados, estampados a frio ou a quente, dependendo do local de aplicação, e muita eletrônica para tornar condução segura a pessoas comuns. Amplos detalhes: injeção piezelétrica forma a mistura ar-combustível e injeção por aspersão; segundo radiador na caixa de roda para resfriar o calor gerado pela produção de tantos cavalos de força.

Muitos itens mais, entretanto o gestor de capital apto a desembolsar uns R$ 536 mil — equivalendo a US$ 210 mil pelo mercediano dólar cotado a R$ 2,60 — não terá paciência para listar todos os detalhes, ou medir o retorno performático ao investimento. Quererá estar no Mercedes, apto a igualar ou superar suas demandas em acelerar, curvar, frear. E sentir a ambiência, como o som do motor, dependendo do modo de transmissão. Na parte conforto, coxins dinâmicos para o motor, novidade vinda do esportivo AMG-GT. Eles mudam a rigidez dependendo das condições de rodagem e do estilo de condução. Gostará disto e de ter sob controle o motor com assinatura autoral do engenheiro montador.

Mercedes-AMG C 63 S 03Presa ao motor, caixa de câmbio esportiva Speedshift, com sete marchas. Permite quatro modos de condução — Comfort, Sport, Sport+ e Race —, definindo o momento da troca das marchas, se o motorista está a fim de transporte confortável ou se vai pedir brio à cavalada. Nos modos Sport+ e Race é mais rápida nas trocas. Na parte inferior, outra mudança é a regulagem da suspensão rica em alumínio em três níveis.

Os modos de câmbio definem não só o momento de troca das marchas, mas as características de dirigibilidade do veículo. O conjunto ainda bonifica os adeptos da arrancada na luz verde — ou sair da cabine de pedágio. Nesta hora, chamado à função Race Start, por si só aumenta as rotações da marcha-lenta à espera do motorista aliviar o pé esquerdo do pedal do freio e apertar o acelerador com vontade, praticando arrancada para louvar-se e impressionar olhos e ouvidos alheios.

Pé esquerdo no freio? Sim, apesar da opinião contrária de alguns instrutores de autoescolas, certo é usá-lo para frear e o direito para acelerar.

Na complementação do pacote, freios de competição, amortecedores com ingerência eletrônica e bloqueio no diferencial, impedindo o patinar das rodas de aro 19 polegadas. Pneus diferem: 245/35 frontais e 265/35 atrás. Versão superior da família C se identifica por caixas de rodas, aplicação de bitolas maiores, capô em alumínio, em desenho para sugerir dinamismo. Dentro, cuidados como couro natural. Enfim, um pacote amplo em conteúdo e apto a conferir dupla personalidade.







Mais Golf, agora a Variant

Volkswagen estudou vendas e mercado, descobrindo-se como única não participante do segmento de utilitários esporte e que-tais — salvo pelo Tiguan, de faixa de preço bem superior à dos nacionais. E constatado ter dormido no ponto, sem investir em produto com tal morfologia, ora tão demandada no Brasil, resolveu capitalizar para si como a única marca oferecendo uma station, uma camioneta, perua no dizer paulista.

Volkswagen Golf VariantA disponibilidade da fábrica mexicana de Pueblo, onde faz o Golf a nós exportado, juntou o apetite à vontade de comer. Motor 1,4 do Golf, em alumínio, 140 cv, injeção direta de gasolina, 16 válvulas, comandos variáveis e turboalimentador. Tem formidável torque de 25,5 m.kgf a partir de 1.500 rpm. Câmbio DSG com duas embreagens, sete marchas.

Peso não atrapalha? O raciocínio lógico do sobrepeso da carroceria de station relativamente à do hatch procede, mas os dados físicos discrepam. Pesa mais 119 kg, entretanto permite acelerar de 0 a 100 km/h em 9,5 segundos — contra 8,5 s para o Golf. Velocidade final levemente reduzida: reais 205 km/h (Golf, mais 7 km/h). É agradável, muito, de conduzi-la, harmônico à proposta de veículo familiar.

No pacote segurança, sete bolsas infláveis e controles de tração e estabilidade, e na parte conforto, ar-condicionado com difusor traseiro, sensores de estacionamento à frente e atrás, tela multimídia sensível ao toque, assistente de partida em rampa. Duas versões e meia dúzia de subversões. Preços abrem em R$ 87.490 da básica Comfortline com os equipamentos listados. Primeiro nível de opções, pacote Elegance, a R$ 4.500. Se a fim de incremento, conta acelera: sistema de entretenimento, R$ 3.390; teto solar, R$ 5.300.

VW entende vender neste ano entre 2.000 e 2.500 unidades — parece razoável pela enorme rede de revendedores, significa entre 3 e 4 unidades/revenda ao mês, nada impossível pela construção, composição e exclusividade. O termômetro de aceitação indicará sua produção ou não no Brasil, complementando a linha industrial do Golf a ser produzido no segundo semestre em São José dos Pinhais, PR.



Renault Kwid 01 Fiat Aegea 02



Novidades, o Kwid e o Aegea

Renault e Fiat — de fora do país — mostraram na Índia os futuros produtos nacionais. Renault, o Kwid (quid em latim, significa o que), substituto do cansado Clio. Será o produto de entrada na marca para o hemisfério sul: menos de 4 m de comprimento e a boa novidade da troca de motores por gerações atualizadas, incluindo novo engenho 1,0-litro de três cilindros e turbo.

Novidade Fiat é o sempre comentado substituto do Linea. No caso, utiliza a mesma plataforma do Jeep Renegade e próximo picape e é tratado como Aegea — nome latino designador do mar entre a Grécia e a Turquia, o Egeu. Foi apresentado para produção na Turquia e vendas em novembro. Família terá station e hatch — utilitário esporte, não. Quem cumpre esta função é o Fiat 500X, similar do Renegade. Pelo fato de tal plataforma ser construída em Pernambuco, sopra a possibilidade de sua produção no país.



Roda a Roda

Defeito – Departamento de Justiça dos EUA definiu, houve crime e maus procedimentos de recall por ex-empregados na GM com relação aos defeitos nos cilindros de ignição, responsáveis por desligar os veículos da marca e anular equipamentos de segurança.

Caminho – GM, instada, havia criado fundo para indenizações, projetando terem sido 13 mortos. Investigações mostraram foram, até agora, 104. Empresa deve fazer um acordo de indenização global superior ao US$ 1,2 bilhão pago pela Toyota pelo defeito de súbita aceleração de seus produtos.

Piscou – Sete anos de pressão pelo órgão estadunidense de segurança viária, o NHTSA, e a Takata Corp, fabricante de bolsas de ar, reconheceu, ao menos 34 milhões destes equipamentos contêm defeito de fábrica. Takata negava responsabilidade. Questão lembrava os Toyotas acelerando por conta própria: havia o evento, mas desconheciam-se as causas. Mas começa com monumental recall.

Recomeço – Dia 24 Alfa Romeo anunciará seus planos para o futuro, incluindo novos produtos e volta à tração traseira. Na festa de 105 anos da marca, para mostrar o projeto como iniciativa séria, reabrirá o Museu em Arese, fechado e criticado ante a notícia da venda do acervo para fazer recursos.

Patamar – Novo produto, em protótipo chamado Giulia, será sedã concorrente com Mercedes Classe C, BMW Série 3, novo Jaguar XE e Audi A4. Com este alemão quer identificar-se, aprimorando produto, linha de produção e mão de obra.

Festa – Chinesa Lifan comemora dois anos de vendas do utilitário esporte X60, montado no Uruguai. Faz balanço e pela venda de quase 8 mil unidades, crê ter-se tornado referência como carro chinês; consequência de mudança comportamental no país, com o fim da fidelidade às marcas.

Surpresa – A visita de Li Kegiang, Primeiro Ministro da China ao Brasil, foi o Parto da Montanha. Pelos rumores e tremores esperavam-se enormes surpresas, capazes de captar investimentos hoje impossíveis ao país.

Transporte – Aguardava-se assinatura para construir linha férrea ligando Atlântico ao Pacífico — não acontecida. Idem, nova fábrica de caminhões em Pouso Alegre, MG; ações para a liberação do empréstimo baiano para a chinesa JAC; e anúncio de atividade industrial conjunta entre chinesas Chery e Lifan.

Produto – Prática resumiu-se à criação de Polo Industrial em Jacareí, SP, onde está a Chery, 25 empresas instaladas, US$ 700 milhões em investimentos. Doze produtoras de autopeças, cinco afiliadas, duas sistemistas.

Martelo – Volkswagen decidiu: o Up com motor 1,0 turbo chamar-se-á 1.0 TSI — nada de GT, RS ou TS como imaginado. Segundo semestre e com jeito de ser a coisa mais divertida do mercado.

Festão – Mercedes promoveu festa dinâmica no belo e correto autódromo Velo Cittá, em Mogi Guaçu, SP. Levou família AMG, fez seriadas apresentações à imprensa, vendedores dos concessionários, e arrematou com um Ladies Day mesclando apresentação dos produtos e aula de direção. Público feminino, maior componente decisório, foi chamado para entender os muitos algo mais dos AMG.

Oportunidade – Na arrancada capitaneada pela Anfavea, a associação dos fabricantes de automóveis, buscando seduzir os 240 mil detentores de carta de crédito em consórcio, a materializar a conta, Mercedes oferece caminhões a preço de fábrica até 15 de junho, assim como usados.

Caminho – Nissan, mais recente das fábricas locais, aderiu cautelosamente: descontos entre R$ 500 e R$ 1.000 ao cliente trocando a carta de crédito por March, Versa, Sentra ou picape. Deixou a dúvida: R$ 500 ou R$ 1.000 fazem cliente decidir? Outras marcas não oferecem mais? Tais quantias em relação ao preço de um picape não é uma merreca?

Promoção – Mitsubishi instiga nova campanha “Pajero. One million views. One car”. Até 18 de junho internautas deverão postar fotos pelo Instagram respondendo à questão: o que você gostaria de ver da janela do seu Pajero? Autor da melhor foto poderá focar outras: Mitsubishi cederá Pajero para viagem à Cordilheira dos Andes e deserto argentino.

Ford Modelo THistória – 25 de maio finalizou produção do automóvel mais importante do mundo, o Ford Modelo T. Em 1927 Henry Ford e seu filho Edsel conduziram a unidade 15-milhões para fora da fábrica — a produção continuou até acabar o estoque de peças para cada umas montadoras espalhadas mundo afora.

Fórmula – Era desengonçado em sua peculiar transmissão, duas marchas trocadas pelos pedais; ignição atrapalhada por comutador, vibradores e bobinas, mas motorizou o homem e a América. Vendia, sozinho, até 1925, dois terços da produção estadunidense. Preço decrescia pela economia de escala, e chegou a US$ 290 — uns atuais US$ 15 mil.

Em torno – Motorizou a América, criou gerações de compradores e o mercado de venda dos usados — era melhor vender o carro de pneus carecas e comprar um novo —, fazendo daí monumental disponibilidade para carros de corridas.

Tempo – O pesado bloco em ferro — primeiro fundido com cilindros incorporados — deslocava quase 3.000 cm³ e produzia 20 cv a 1.400 rpm. Criou o fordismo como filosofia de construção, implantou a linha de montagem, e bateu recorde nunca igualado no monumental processo vertical da Ford. Em quatro dias o minério de ferro extraído das minas da companhia se transformava em automóvel funcionando, colocado em prancha ferroviária — e faturado à rede! Tipo da pedra ao dólar em 96 horas.

Gente – Cledorvino Belini, 65, paulistano, presidente da Fiat Chrysler Automobiles (FCA) América Latina, prêmio. Executivo de Valor, o melhor gestor no setor de veículos e peças. Escolha do jornal Valor Econômico. / Antonino Labate, italiano, executivo, mudança. À hora de se aposentar após 30 anos em Fiat e Abarth, mudou para a Ducati. Tomará conta de operação Brasil. Ducati, de motos, é marca Volkswagen.


FONTE: http://bestcars.uol.com.br/bc/informe-se/colunas/de-carro-por-ai/seda-esportivo-o-mercedes-amg-c63-s/

110NOTAS INTERESSANTES - Página 8 Empty Re: NOTAS INTERESSANTES Sex 29 maio - 10:14

Fabiano

Fabiano

Show mesmo este centro da Audi.

Ja sobre maquiar números para sindicato, só uma coisa a fazer, "hahahahahahahahhahaha", me pergunto, pra que, e porque, uma empresa deste porte e nível se preocuparia com um bando de analfabeto funcional em finanças para maquiar suas contas, os problemas começam quando eles não aceitam manobras fiscais e corporativas, previstas na legislação, só rindo mesmo....

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111NOTAS INTERESSANTES - Página 8 Empty Re: NOTAS INTERESSANTES Sex 29 maio - 18:07

KÜLL



Rodas e pneus: quando maior nem sempre é melhor


Publicado em 29/mai/2015 em Editorial








Exageros em diâmetro de rodas e largura de pneus causam
inconvenientes, mas continuam a ser cometidos pelos fabricantes



Está à vista nas ruas: as rodas estão crescendo, e os pneus, ficando mais largos. Se há 20 anos nenhum carro nacional usava rodas de mais de 15 polegadas ou pneus acima de 195 mm de seção, incluindo modelos potentes e pesados como Chevrolet Omega, Vectra GSi e Fiat Tempra Turbo (ou mesmo o posterior Marea Turbo), hoje esses números são vistos em pequenos com motor de 1,0 litro, como o VW Fox e o Ford Ka SEL. Modelos médios de 1,8 ou 2,0 litros já têm praticamente um padrão nas 17 pol, com 215 ou 225 mm, e em utilitários esporte é ainda pior, a exemplo do Jeep Renegade, um compacto que oferece opção de rodas 18.

Para o consumidor menos informado em questões técnicas, o crescimento de rodas e pneus pode parecer vantajoso. Afinal, o carro fica mais bonito — sobretudo hoje, em que o grande volume de chapas das carrocerias faz as rodas parecerem pequenas, exigindo diâmetros cada vez maiores para a harmonia estética. Além disso, pneus largos favorecem a estabilidade, alega-se.




Com pneus mais largos, desempenho e consumo de combustível são prejudicados e a aquaplanagem tende a se manifestar mais cedo



Benefícios existem, mas considerar também as desvantagens é algo que fabricantes (e importadores) e consumidores devem fazer. Sim, é uma questão para ambos os lados do balcão: os primeiros, porque lhes cabe configurar os automóveis conforme os padrões da boa engenharia, e os últimos, porque sua opção de compra baliza diretamente as decisões de quem fabrica ou vende. Afinal, a isca deve agradar ao peixe e não ao pescador.

Pneus mais largos aumentam a área de contato com o solo, o que realmente favorece as capacidades de fazer curvas e de frenagem. Esses ganhos só aparecem nos limites de aderência dos pneus: não há vantagem nas frenagens comuns do dia a dia, tampouco em curvas ou manobras enquanto a velocidade ficar abaixo daquela que levaria pneus mais estreitos a desgarrar.

De resto, apenas desvantagens. Com maior área de contato, tanto o desempenho quanto o consumo de combustível são prejudicados. A maior largura também afeta a aerodinâmica, o que acrescenta perdas àqueles dois parâmetros — basta ver que o Cx divulgado costuma ser um para a versão básica do modelo e outro pior para aquela com pneus mais largos. Em piso molhado, a aquaplanagem tende a se manifestar em velocidade mais baixa que com pneus estreitos. E o custo de reposição é, em regra, mais alto.











Ângulo de deriva

Com as rodas de grande diâmetro, algumas questões são diferentes. Seu maior benefício é mesmo visual, mas elas também visam a melhorar o comportamento em curvas de forma indireta. É que o procedimento mais comum (seja pelo fabricante, seja pelo proprietário ao modificar seu carro) não é aumentar todo o conjunto, mas adotar rodas maiores com pneus de perfil mais baixo, de modo que o diâmetro total fique próximo ao do conjunto original.

Esses pneus têm como objetivo diminuir o chamado ângulo de deriva, formado entre a trajetória que eles apontam e aquela que realmente percorrem em uma curva veloz. Com perfil mais baixo, o pneu flexiona-se menos e tende a seguir mais de perto o traçado previsto, deixando o carro mais estável e a direção mais precisa.

Parece ótimo, não? E seria, se não houvesse desvantagens. A primeira delas envolve, outra vez, desempenho e consumo: mesmo que a largura dos pneus seja mantida (é comum que se aproveite tal mudança para ampliá-la), o conjunto com roda maior torna-se mais pesado, o que aumenta a inércia para acelerar e frear. Assim, o carro fica mais lento para ganhar velocidade — exigindo mais potência para cumprir a tarefa no mesmo tempo de antes, o que explica o consumo — e também para reduzi-la pelos freios, que passam a ser mais solicitados.




Em utilitários esporte, aderir a medidas de 18 pol significa com frequência superar R$ 1.000 na troca de cada pneu, ou seja, R$ 4.000 por um jogo



Mas não para por aí. Quando se reduz a altura das laterais dos pneus em, digamos, 25 milímetros (como ao adotar rodas maiores em 2 pol mantendo o diâmetro total), tem-se uma capacidade bem menor de absorver as irregularidades e impactos do piso. Os efeitos começam em maiores solicitações à suspensão, passam por prejuízo ao conforto dos ocupantes e chegam ao risco bem mais alto de danificar rodas e/ou pneus em impactos severos, como buracos. De resto, o aumento de peso torna a troca de pneu furado cada vez mais difícil.

E o custo? Um pneu típico de carro médio de anos atrás, 195/60 R 15, custa hoje cerca de R$ 300 para reposição com marcas renomadas. Um automóvel similar dentro das tendências atuais usaria um 225/45 R 17, que sai na faixa de R$ 450 ou 50% a mais. No caso de utilitários esporte, aderir a medidas de 18 pol significa com frequência superar R$ 1.000 na troca de cada pneu, ou seja, R$ 4.000 por um jogo.

Embora os ganhos não pareçam compensar as desvantagens, os fabricantes continuam a adotar rodas maiores e pneus mais largos, e a maioria dos compradores, a preferi-los. Basta observar como o tamanho das rodas é destacado na publicidade. Há casos de modelos em que a definição da engenharia sobre as medidas ideais — que consideram potência, peso e proposta de uso do carro, entre outros fatores — parece ser seguida por anos, mas a concorrência vai caminhando na direção do exagero.

Um belo dia, o automóvel antes fiel aos preceitos técnicos surge com rodas maiores e pneus de perfil mais baixo para atender aos apelos do mercado e, por extensão, do departamento de marketing. É como se maior fosse sempre melhor, premissa que nesse caso merece uma série de ressalvas.

112NOTAS INTERESSANTES - Página 8 Empty Re: NOTAS INTERESSANTES Sex 29 maio - 22:45

R8V

R8V
Administrador

Sindicatos seriam mais uteis se atuassem em prol de seus associados.

Pneus: ufa, nao sou apenas eu que penso isso!

113NOTAS INTERESSANTES - Página 8 Empty Re: NOTAS INTERESSANTES Qua 3 Jun - 11:58

KÜLL




Corolla 2015 básico custa o mesmo que um Fusca de 50 anos atrás
18


Fernando Calmon
Fernando Calmon
Colunista do UOL02/06/201520h23
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Fusca 1200, carro mais barato dos anos 1960, custava o equivalente a 83 salários-mínimos, praticamente o mesmo que se paga por um Corolla básico nos dias de hoje
Fusca 1200, carro mais barato dos anos 1960, custava o equivalente a 83 salários-mínimos, praticamente o mesmo que se paga por um Corolla básico nos dias de hoje


Nos últimos anos a frota brasileira de veículos, além de aumentar pela grande expansão do mercado, passou por rejuvenescimento. Mas essa tendência começou a ser revertida em 2014, quando as vendas caíram 9%, incluídos veículos pesados.

Segundo estudo do Sindipeças, a idade média de toda a frota circulante de 41,5 milhões de unidades (não confundir com números irreais do Denatran) passou de oito anos e seis meses em 2013 para oito anos e oito meses em 2014. Em 2007, por exemplo, os veículos em circulação tinham, em média, nove anos e dois meses.

Em um país que não implantou um programa nacional de inspeção técnica veicular, uma frota mais nova ajuda, em termos de segurança, pois teoricamente compensa, em parte, as falhas por falta de manutenção regular. A taxa de motorização do Brasil também parou de subir como antes: desde 2004 o número de habitantes por veículo vinha melhorando, entre 0,2 e 0,5 indivíduo por carro, anualmente.

No entanto, o índice de 5 habitantes/veículo de 2013 passou para 4,9 em 2014, indicando praticamente estagnação. Mesmo em países como Argentina e México, esse índice fica em torno de 3,5 habitantes/veículo, o que comprova que ainda estão bem à frente em termos de população motorizada. Em termos globais, estima-se que o planeta tenha, hoje, cerca de 6 habitantes/veículo. Nos EUA, esse indicador é de apenas 1,2 habitante/veículo.

Nelson Antoine/Frame/Estadão Conteúdo

Frota de carros no Brasil ficou mais velha em 2014 em relação à idade de 2013

Queda continua

Com o forte recuo da comercialização de veículos novos em 2015 -- estimada entre 13% e 19% --, o Brasil, além de continuar a ter sua frota envelhecendo, vai dar marcha à ré em termos de população motorizada. Assim, mesmo com índice de natalidade em baixa, mas ainda positiva (o país terá cerca de 205 milhões de habitantes no final deste ano), nossa taxa de motorização deve piorar. Projeções feitas anos atrás indicavam que em 2015 se alcançariam 4 habitantes/veículo, mas o cenário aponta que o Brasil sofrerá retrocesso para pouco mais de 5 habitantes/veículo.

O número de brasileiros com carro evoluiu extraordinariamente nos últimos 50 anos, quando existia apenas um veículo para cerca de 20 pessoas. E isso se deu pela combinação de aumento de poder aquisitivo e diminuição dos preços. Aliás, sempre que se reabre a discussão ao comparar preços no Brasil e no exterior, levanta-se argumento de que o carro lá fora é barato porque o comprador precisa de menor número de salários mensais para adquiri-lo. Isso é óbvio e se aplica a qualquer produto, sem influenciar na formação de preço porque qualquer bem tem um custo a ser coberto pela venda. Em comparação extrema, um automóvel teria que ser vendido por um quinto do seu preço em um país pobre da África, por exemplo.

No entanto, há outra comparação que pode ser feita: em 1965, um Fusca 1200, automóvel mais barato à época, custava o equivalente a 83 salários-mínimos. Nos últimos 20 anos houve recuperação salarial importante, mas os preços caíram muito mais em razão do crescimento da escala de produção e da concorrência. Hoje, com o valor de um Fusca de 50 anos atrás, seria possível comprar quase um Corolla básico, por exemplo, cujo preço de tabela é pouco maior que 83 salários-mínimos.

Siga o colunista: twitter.com/fernandocalmon



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Veja os 15 carros mais vendidos de maio15 fotos
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1. FIAT PALIO/PALIO FIRE, com 10.470 unidades vendidas em maio/2015. Fonte: AutoInforme Leia mais Murilo Góes/UOL

RODA VIVA

General Motors promete resolver, dentro um ano, a incompatibilidade entre sistemas operacionais para automóveis dos gigantes da telemática. Sua estratégia de integração total (inclusive Waze) com telefones inteligentes, pelo MyLink, permitirá comunicação com Car Play, da Apple e Android Auto, do Google. De início, para modelos americanos e europeus.



Alguém ainda tem dúvida sobre o avanço dos motores de 1 litro de cilindrada e três cilindros? Na linha Fox 2016, lançada esta semana, motores de quatro cilindros de 1.000 cc foram substituídos pelo três-cilindros (82 cv com etanol). No novo Gol, no início de 2016, também será assim e ainda no substituto do Mille, no próximo ano, a ser produzido em Betim (MG).



Mercedes-Benz seguiu a estratégia da BMW de antecipar motores turboflex para os atuais importados Classes A e B, além do GLA e do CLA. Motor de 1,6 litro entrega 156 cv e 25,5 kgfm, gasolina ou etanol, para melhorar o consumo relativo do combustível renovável. Sistema start-stop (de desligar/religar rapidamente o motor em paradas rápidas) funciona com etanol (nos BMW, não).



Mais opções de motores estão disponíveis no Audi Q3 2016: além do 1.4 turbo de 150 cv (será flex quando a versão nacional for lançada, dentro de um ano), são duas escolhas no 2.0 turbo: 180 cv e 220 cv. No total, são cinco versões de acabamento. Há retoques nos para-choques, novos faróis de xenônio e lanternas traseiras com LEDs.



A partir de outubro de 2016 (dessa vez não deve ter adiamento...) todos os pneus à venda no Brasil deverão ser etiquetados. Haverá anotações de eficiência energética para menor consumo de combustível, aderência em piso molhado e ruído de passagem. Fabricantes de pneus, porém, adicionam critérios próprios que chegam a 60, informa a Goodyear.

114NOTAS INTERESSANTES - Página 8 Empty Re: NOTAS INTERESSANTES Qua 3 Jun - 12:08

KÜLL




Hyundai: novo SUV compacto rival do HR-V vai se chamar Creta
03/06/2015 | Por: Dyogo Fagundes | Comments


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Hyundai ix25 2015
Hyundai ix25, hoje vendido somente na China

Apesar de manter o ar de mistério e guardar o segredo a sete chaves, a Hyundai começa aos poucos a revelar detalhes a respeito de seu futuro SUV compacto global. Criado para enfrentar modelos já bem estabelecidos como Honda HR-V, Ford EcoSport, Renault Duster e Jeep Renegade, o crossover será apresentado ainda neste ano e terá a Índia como primeiro mercado. O batismo, definido oficialmente como Creta, faz referência a maior e mais populosa ilha da Grécia que no passado ligava o comércio entre nações da Ásia, África e Europa.

Hyundai ix25 2015

Posicionado abaixo da nova geração do Tucson, o Creta terá alcance global e representará a Hyundai em um dos segmentos que mais crescem no mercado. “Será um modelo global e influente para a marca em um nicho comprovadamente em ascensão e de vendas rápidas, o que possibilitará a chegada da empresa a muitos mais consumidores de mercados já estabelecidos e emergentes de todas as regiões”, disse um porta-voz.

Hyundai Tucson
Novo Tucson ficará acima do futuro Creta

As especulações ainda são muitas e duas correntes principais se destacam. A primeira dá conta de que o Creta será um modelo inteiramente inédito e desenvolvido com base na nova geração do hatchback i20. A outra, porém, aposta que o modelo será uma versão rebatizada do ix25, que hoje é comercializado exclusivamente na China. Mais informações em breve


FONTE: http://carplace.uol.com.br/hyundai-novo-suv-compacto-rival-do-hr-v-vai-se-chamar-creta/

COMENTÁRIOS: Tá, mas e aqui?

115NOTAS INTERESSANTES - Página 8 Empty Re: NOTAS INTERESSANTES Seg 8 Jun - 12:14

KÜLL




Anfavea piora projeções e prevê queda de 17,6% na produção de veículos em 2015
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Reuters
08/06/201511h59



SÃO PAULO (Reuters) - A Associação Nacional dos Fabricantes de Veículos Automotores (Anfavea) previu nesta segunda-feira queda de 17,6 por cento na produção de veículos no Brasil em 2015, piorando expectativa anterior divulgada em abril de queda de 10 por cento.

Para as vendas de carros, comerciais leves, caminhões e ônibus, a indústria prevê agora baixa de 20,6 por cento em 2015, frente a uma projeção anterior de queda de 13,2 por cento.



(Por Aluisio Alves)

116NOTAS INTERESSANTES - Página 8 Empty Re: NOTAS INTERESSANTES Seg 8 Jun - 12:16

KÜLL



Quanto vale um emprego?


Publicado em 8/jun/2015 em De Carro por Aí


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De Carro por Aí



Ou, quanto o Estado deve investir para garantir empregos?



Esta é a questão principal, e curiosa, envolvendo dois grupos de discussão: a fábrica de veículos esportivos Lamborghini, nascida e estabelecida na Itália, agora controlada pela Volkswagen AG através da Audi, e o governo italiano. Este, através de seu Ministério do Desenvolvimento Econômico, provocou reuniões e questões com os dirigentes alemães da empresa italiana em torno da decisão anunciada, adicionar produto da moda na pequena relação de seus superesportivos: fará o Urus, utilitário esporte (mostrado na foto em versão conceitual de 2012), para lançá-lo no próximo ano.

UrusQuestão é, a corporação VW não quer construir o Urus ou criar 300 empregos nas instalações italianas da Lamborghini em Sant’Agata Bolognese, mas em Bratislava, Eslováquia, onde tem operação industrial especializada nestes veículos e produz Audi Q7, Porsche Cayenne e Volkswagen Tousreg. Bratislava já montou Skodas e Tatras antes da queda do Muro de Berlim e após, comprada pela Volkswagen, lá produziu Passats, até mudar vocação para utilitários esporte.

O governo italiano, participando das consequências das dificuldades econômicas e incômodos índices de desemprego, não quer enfrentar o desgaste de explicar ao eleitorado por que a empresa nascida na Itália perderá empregos para a Eslováquia, motivando a iniciativa das reuniões e a proposta. A discussão gira em investir — ainda se estuda a fórmula — 100 milhões de Euros, metade do valor calculado para implantar o novo produto. O projeto, ambicioso, vê no Urus a esperança de ser o mais vendido dos Lambos, colocando 3.000 unidades/ano, para preço estimado em nada poucos 250.000 Euros. Investimento significa 333.333 Euros por emprego.

A decisão deve ocorrer neste mês.








Revisto, o Audi Q3, na versão a ser feita no Brasil

Audi Q3 03Produto bem aceito, passa por reformulação estética e mecânica iniciando o segundo ciclo da atual geração. É o Audi Q3, agora com motor de 1,4 litro, apenas com tração dianteira, e de 2,0 litros com tração total de acionamento por demanda. Novo ciclo marca-se por atualização estética — para-choques, grade, grupo óptico — e dos motores TFSI, com injeção direta de combustível e turbo: o 1,4 tem potência elevada a 150 cv, o de 2,0 litros oferece 180 e 220 cv.

Além das alterações estéticas marcando o novo ano-modelo, pacote de equipamentos em contida listagem para conter custos. Assim, bancos em couro sintético — leia-se plástico —, sem câmera para manobras, apenas sensores, e ar-condicionado automático limitado às versões Ambiente. Configurações e preços sinalizam como serão as versões nacionais, cuja produção ocorrerá em 2016. Versões de entrada deverão ter preço menor, pois o motor será produzido no Brasil.



Polêmico diesel no Mitsubishi Outlander

Uso de diesel como combustível em veículos leves era limitado por portaria do antigo Departamento Nacional de Combustíveis. Definia, o veículo deveria ter morfologia de jipe, tração nas quatro rodas, caixa redutora e medidas de ataque às irregularidades do solo, assim como altura livre.

Mitsubishi OutlanderIsso restringia o uso a veículos com morfologia e aplicativo de serviços, até que a Mercedes-Benz convenceu o Denatran, Departamento Nacional de Trânsito, de que transmissão monitorada eletronicamente cumpria a função da marcha reduzida. E o Denatran generalizou, simplificou as exigências, passando aos fabricantes a autorregulamentação, permitindo ampla interpretação.

O Mitsubishi Outlander está na situação da generosidade do entendimento. Não é jipe, não é utilitário esporte, mas sim um crossover e vem equipado com motorização a diesel. Crossover é mistura de utilitário esporte com sedã, distante das aplicações de serviços sempre ligados aos diesels — andar em estradas ruins, ou sem elas, subir a grimpa, descer à vala, e voltar.

É opção da nova linha 2016: 2,3 litros de deslocamento, turbo com geometria variável, quatro cilindros, 165 cv, 36,7 m.kgf. Preocupação com estilo, tratamento sonoro de automóvel, três fileiras de bancos, largo pacote de itens de segurança, aprovação em segurança. Com ele, quatro versões: três a gasálcool (2,0 de 160 cv, GT V6 3,0 de 240 cv e a mesma com Full Technology Pack) e a nova diesel.



Quer ser piloto? Melhorar sua condução?

A Escola de Pilotagem Interlagos, mais antiga em operação no país, fará evento múltiplo e especial para atender a demandas ligadas ao automobilismo de competição. Desde Curso Básico de Pilotagem para interessados em aderir ao meio, pois aprovação permite adquirir a Carteira de Piloto Oficial da CBA; Avaliação, destinado a pilotos fora de atividade, buscando renovar a licença de piloto ou reciclar-se; Treinos, para ex-alunos ou pilotos, consistindo em alugar um carro da temporada de Marcas e Pilotos para 60 voltas no circuito. Há, ainda, curso rápido aos desejosos em aprimorar a condução, sem interesse em ser piloto de competição, com aulas práticas e teóricas palestra. E, finalmente, aulas de kart, para interessados a partir dos oito anos.

Programa completo, três dias intensos, e disponibilidade de Vistoriador da CBA para exame final aos interessados em obter carteira de piloto. Os eventos ocorrerão no Autódromo de Piracicaba, no fim de semana de 24, 25 e 26 de julho. Saber mais: e-mail e site.



Roda a roda

Ford Ka SELFesta – Ford Ka cravou 100.000 unidades vendidas em menos de um ano, 78 mil hatches e 22 mil sedãs Ka+. Empresa atribui resultados à combinação de estilo, conteúdo, espaço interno, eficiência dos motores 1,0 e 1,5 e preço.

Corrida – Mercedes-Benz aplicou-se na nacionalização de seu supercaminhão Actros 2546 e 2646. Antes apenas montado em Juiz de Fora, MG, conseguiu atingir o índice de nacionalização e passar pela porta da esperança. No caso, ser financiado pelo Finame PSI do BNDES.

Férias – Queda do mercado provocou Fiat, Volkswagen, Mercedes e General Motors a dar férias a trabalhadores para deter a produção e impedir a formação de estoques. É a saída para não acumular pátios de veículos não vendidos. De janeiro a abril deste ano as fábricas de veículos cortaram 4,6 mil postos de trabalho.

Da vez – Depois de Mercedes-Benz e Renault, Ford anunciou investir mais US$ 220 milhões na Argentina. Duas primeiras para fazer picapes com base comum e deslocar a produção de Logan e Sandero do Brasil para a Argentina. Ford ampliará nacionalização de conteúdo para Focus e Ranger, lá produzidos.

Aqui – PSA Peugeot Citroën aplicará US$ 70 milhões para nacionalizar componentes. De transmissões automáticas — não produzidas no continente — a prosaicas rodas de alumínio, hoje compradas na China, ante a declarada e surpreendente incapacidade das fábricas nacionais em produzi-las.

Recall – Termo não limitado às chamadas de fabricantes para corrigir defeitos em produtos, mas também para lembranças. Em pesquisa o Datafolha indica como das propagandas preferidas a simulando batalha ou duelo entre o Renault Duster e um Monster Truck.

O quê? – Dirigindo o Duster, simpática anciã, a Dona Terezinha, pronuncia alguma coisa que a agência criadora, a Neogama, diz ser: “Você é folgado, hein?”. Os telespectadores pouco percebem a locução. Um escreveu à Coluna, que consultou a Renault para traduzir. Mesmo sem entender, lembram-se do anúncio.

Nano – 6º. Simpósio SAE Brasil de novos materiais e nanotecnologia, dia 9 no IPT, Instituto de Pesquisa Tecnológica, em São Paulo. Discutirá exigência de novos materiais, nanotecnologia, redução de peso nos veículos.

Escolha – 300 mecânicos ouvidos pelo Sindirepa — de oficinas — escolheram o Mobil como Melhor Óleo, superando Ipiranga e Castrol. Marca no Brasil é da Cosan, nacional, sócia da Shell.

Imprensa – O Vrum, referência como programa sobre automóveis em TV, foi encerrado. Os Diários Associados em Minas Gerais, onde era gerado, nunca se dedicou a explorar o potencial publicitário e o projeto se esvaiu.

Relógio – Canadense Jeffrey Macesin é o primeiro motorista multado por utilizar o novo relógio multifunção da Apple. Não digitava mensagem, mais recente das irresponsabilidades automobilísticas, mas selecionava músicas no controle ao volante. Polícia canadense não quis saber de moda ou de tecnologia: pespegou-lhe multa equivalente a R$ 400 e mais quatro pontos na carteira.

Pressão – Nos bochichos pós-saída de Ferdinand Pïech do comando da Volkswagen AG, permitindo especulações sobre a ida da Audi para a Fórmula 1, turbinadas pelo fim do contrato da Red Bull de energéticos com a Renault, mais gás na estória. A Red Bull diz que, se não for com a Audi, sairá da Fórmula 1, insatisfeita com o rendimento dos motores Renault.

Gente – Marco Antônio Lage, diretor de Comunicação Corporativa e Sustentabilidade na Fiat Chrysler Automobiles (FCA) América Latina, reconhecimento. Mais Top Mega Brasil em comunicação corporativa. / Outro Marco, Aurélio Rangel, 45, engenheiro mecânico pela FEI, doutorado, mudança. Deixou a Cummins Diesel e foi dirigir a concorrente FPT. A FPT quer aumentar a carteira de empresas compradoras de seu amplo portfólio de motores.

117NOTAS INTERESSANTES - Página 8 Empty Re: NOTAS INTERESSANTES Seg 8 Jun - 16:37

Fabiano

Fabiano

Isso, para um pais quebrado, não que estejamos por cima da carne seca, mas a Argentina esta péssima, falando com alguns empresários nas reuniões do CDL daqui da cidade, e que tem amigos trabalhando em empresas grandes na Argentina, dizem que a situação do povo lá esta a beira da insanidade....

http://www.oticainova.com.br

118NOTAS INTERESSANTES - Página 8 Empty Re: NOTAS INTERESSANTES Seg 8 Jun - 17:42

R8V

R8V
Administrador

Vrum acabou? Que droga...

119NOTAS INTERESSANTES - Página 8 Empty Re: NOTAS INTERESSANTES Seg 8 Jun - 18:01

KÜLL



R8V escreveu:Vrum acabou? Que droga...


Dizem que o programa pode ir para a Record, mas com outro nome.

120NOTAS INTERESSANTES - Página 8 Empty Re: NOTAS INTERESSANTES Seg 8 Jun - 22:05

Grilo

Grilo
Administrador

KÜLL escreveu:

Aqui – PSA Peugeot Citroën aplicará US$ 70 milhões para nacionalizar componentes. De transmissões automáticas — não produzidas no continente — a prosaicas rodas de alumínio, hoje compradas na China, ante a declarada e surpreendente incapacidade das fábricas nacionais em produzi-las.

Podemos esperar que seja o AT de 6 marchas?

Vrum - uma pena, um dos poucos que sabiam criticar de verdade.

http://www.autouniverso.com.br

121NOTAS INTERESSANTES - Página 8 Empty Re: NOTAS INTERESSANTES Ter 9 Jun - 11:50

KÜLL



Grilo escreveu:
KÜLL escreveu:

Aqui – PSA Peugeot Citroën aplicará US$ 70 milhões para nacionalizar componentes. De transmissões automáticas — não produzidas no continente — a prosaicas rodas de alumínio, hoje compradas na China, ante a declarada e surpreendente incapacidade das fábricas nacionais em produzi-las.

Podemos esperar que seja o AT de 6 marchas?

Vrum - uma pena, um dos poucos que sabiam criticar de verdade.

SOBRE CÂMBIO, acho que já não existe o menor clima de mercado para algo com menos de 5 marchas, que já seria considerado pouco. Curioso dizerem que a PSA fará o câmbio, quando os atuais de 4 e 6 marchas são comprados da Aisin. Por fim, fazer tais itens lá, tanto por conta da atual situação econômica, quanto pela declarada incapacidade (incompetência do parque produtivo?), de novo, me parece o uso do país para continuar a triangular partes e peças.

SOBRE O VRUM, metade da graça do programa já tinha acabado para mim por conta da saída do Boris Feldman (me parece que ele mudou para a Alemanha). Agora, sobre o programa, tomara que volte.

122NOTAS INTERESSANTES - Página 8 Empty Re: NOTAS INTERESSANTES Ter 9 Jun - 11:57

Fred



Mas de que adianta se a plataforma que sustenta 90% dos produtos da PSA não comporta caixas maiores que a BVA? Pelo que sabemos uma caixa com mais marchas que a BVA está em desenvolvimento na França, mas não se espera nada antes de 1 ano.

123NOTAS INTERESSANTES - Página 8 Empty Re: NOTAS INTERESSANTES Ter 9 Jun - 12:16

KÜLL




Hyundai Creta: revelado primeiro teaser do futuro rival do HR-V
09/06/2015 | Por: Dyogo Fagundes




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Hyundai Creta

Anunciado pela Hyundai na semana passada, o crossover compacto Creta acaba de ganhar o primeiro teaser oficial. Considerado uma resposta direta da gigante sul-coreana a rivais de sucesso como Honda HR-V, Ford EcoSport, Renault Duster e Jeep Renegade, o modelo terá alcance global e será apresentado na Índia ainda neste ano. Informações detalhadas ainda são limitadas, mas conforme antecipado pelo sketch as linhas gerais coincidem diretamente com o traços do ix25, hoje comercializado apenas na China.

Hyundai Creta

Baseado na plataforma da nova geração do i20 (a mesma que também sustenta o HB20 brasileiro), o Creta terá 4,27 metros de comprimento, 1,78 m de de largura e 1,63 m de altura, com distância entre os eixos de 2,59 metros. A oferta de motores vai variar de acordo com cada mercado e na China, onde já é vendido, o modelo tem sob o capô um propulsor 2.0 a gasolina, com opção de câmbio manual ou automático de seis marchas. Tração integral não será oferecida.

Hyundai ix25 2015
Atualmente, o ix25 é vendido apenas na China


FONTE: http://carplace.uol.com.br/hyundai-creta-revelado-primeiro-teaser-do-futuro-rival-do-hr-v/

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