NOTAS INTERESSANTES

HOMEM DE FERRO 3 "LANÇA" AUDI R8 V10 PLUS NO BRASIL

Pré-estreia do filme marca avant première do superesportivo no país; modelo chega no segundo semestre entre R$ 725 mil e R$ 1 milhão


por LUIZA TENENTE






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26/04/2013 11h04- atualizado às 11h32 em 26/04/2013



Audi aproveita pré-estreia de Homem de Ferro 3 para mostrar R8 V10 Plus, que chega no segundo semestre (Foto: Audi)Homem de Ferro 3 chega hoje aos cinemas brasileiros. Mas a Audi aproveitou a pré-estreia do filme esta semana para antecipar outra novidade: o Audi R8 Coupé V10 Plus. O modelo é um dos carros usados pelo protagonista do longa, Tony Stark (interpretado por Robert Downey Jr) e tem lançamento marcado para o segundo semestre no Brasil. O superesportivo ainda não tem preço estipulado. Mas a certeza é de que custe entre R$ 725 mil (valor do R8 cupê atualmente) e R$ 1 milhão (valor do R8 GT).
Os mais curiosos podem observar o modelo ao vivo, antes que ele chegue às lojas. Por 21 dias, ele estará exposto no Shopping Iguatemi, na capital paulista. É uma pena que ainda não seja permitido dar umas voltinhas: o carro traz um motor 5.2 TFSI V10, de 550 cv de potência e curva de torque de no máximo 55 kgfm. A mecânica permite ao motorista ir de 0 a 100 km/h em apenas 3,5 segundos. Para atingir 200 km/h, bastam 7,8 segundos. A propulsão encerra-se somente ao alcançar 317 km/h.

Audi R8 V10 Plus (Foto: Audi ) Quanto ao design, as linhas fortes desenham o R8 e evidenciam o posicionamento diferente das quatro argolas da marca, agora sobre o capô. Consequentemente, a ponta frontal parece mais baixa e próxima à estrada. O design de detalhes do Plus também muda: faixas de luzes diurnas contornam as lentes dos faróis baixos flutuantes. Outra novidade é um sistema de luz giratória estática, que é ativada automaticamente em velocidades de até 70 km/h, para intensificar a iluminação do caminho. Lanternas traseiras e luzes de freio e de ré usam tecnologia de LED.
No interior, destacam-se o volante esportivo multifuncional em couro, com shift paddles (borboletas) e bancos esportivos. Detalhes em preto brilhante, com aplicações de alumínio, são diferenciais. A Audi ressalta o espaço para bagagens: 100 litros sob o capô e outros 90 litros atrás dos assentos. Isso é suficiente para armazenar dois sacos de golfe, de acordo com a marca.

Audi R8 V10 Plus (Foto: Audi )


R8 LMS

Nos dois primeiros dias do evento de lançamento do “Homens de Ferro 3”, também foi exibido o modelo R8 LMS. É um carro de corrida, com motor V10 de 560 cv de potência. Ele não está disponível para visitas curiosas no shopping. Mas, no filme, aparece na versão e-tron (elétrica), quando o herói, Tony Stark, veste sua armadura hi-tech.

Autopeças: México deve passar a Alemanha e preocupa o Brasil
Comentários 2


Joel Leite
25/04/2013 09:55

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– País poderá se tornar o quarto produtor mundial até 2018
– Exportações para o Brasil aumentaram 87% em dois anos
Com os novos investimentos no setor automobilístico, o México pode avançar para o quarto lugar mundial como produtor de autopeças e ultrapassar a Alemanha em um período de cinco anos.
O país vai faturar 100 milhões de dólares – 25% a mais do que hoje, segundo Oscar Albin, presidente da Indústria Nacional de Autopeças do México. No entanto, segundo ele, isso só deve acontecer se o mercado interno se fortalecer para atender a demanda do país.
Hoje o ranking de produtores mundiais de autopeças é liderado pela China, seguida pelo Japão, Estados Unidos e Alemanha. Em 2012, o México superou a Coreia do Sul como fabricante de peças e foi do sexto para o quinto lugar, com um volume recorde de 75 milhões de dólares.
Quem está preocupado com a ascensão do México no setor é Paulo Butori, presidente do Sindipeças, entidade que congrega os fabricantes no Brasil. O dirigente informou que o Brasil ampliou em 87% a compra de peças mexicanas nos últimos dois anos, situação que preocupa a indústria nacional.
As exportações de peças mexicanas para o Brasil aumentaram de US$ 287 milhões em 2010 para US$ 381 milhões em 2011 e US$ 537 milhões em 2012. No ano passado, os governos dos dois países reavaliaram o acordo automotivo e fixaram cotas para o intercâmbio de veículos. Mas o entendimento excluiu as peças.
Segundo Paulo Butori, a indústria instalada no Brasil leva desvantagem em dois lados. Primeiro, em relação ao câmbio, que tem favorecido as importações, e depois (ao contrário de dez ou 15 anos atrás, quando o parque de componentes mexicano “era fraquinho”) o setor vive hoje os efeitos de investimentos realizados com apoio de fabricantes de veículos dos Estados Unidos, disse Butori.

Efeitos da falta de investimento...

O Mexico tem os EUA como padrinho.
O Brasil tem a Argentina como encosto.

Fred escreveu:O Mexico tem os EUA como padrinho.
O Brasil tem a Argentina como encosto.

Acho que não teria como colocar isso de melhor maneira....

Volkswagen anuncia transmissão DSG com 10 marchas para Golf, Passat, A6 e Cayenne Hybrid

26/04/2013
Por: Ricardo de Oliveira |
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O mercado de transmissões automáticas está em alta. Várias tecnologias estão sendo utilizadas ao mesmo tempo e a sensação do momento, a caixa de dupla embreagem, já está presente desde a faixa dos 80 cv até acima de 600 cv. Como a ênfase geral é reduzir consumo para atender as novas metas de emissões, as montadoras decidiram, entre outras coisas, aumentar o número de marchas.
A GM e Ford se uniram, a ZF fornece para várias montadoras sua caixa 8HP90 e até a tradicional Hyundai quer mais marchas em seus carros, por exemplo. A Volkswagen também quer entrar nesse filão (aliás, já usa as oito marchas da ZF) com a DSG de 10 marchas.
Durante um simpósio de engenharia, a Volkswagen anunciou que está desenvolvendo uma caixa automatizada de dupla embreagem com 10 marchas. Essa nova DSG deverá ser utilizada em motores TSI e TDI. A meta da empresa é baixar o consumo médio da gama em até 15% em 2020.
Além da DSG de 10 marchas, a Volkswagen revelou que está trabalhando em um novo motor diesel bastante eficiente. Ele fornece 136 cv por litro. A montadora não revelou mais detalhes sobre o motor. Por último, os Audi A3 e-tron e Porsche Panamera E-Hybrid deverão ser seguidos por versões plug-in do Golf, Passat, Audi A6 e Porsche Cayenne.

Cada vez que vejo alguem lançando cambios com mais de 7 marchas, mais estupidez vejo nisso tudo, e menos chances do CVT virar popular como ele realmente deveria.

Acho que o CVT tem limitações quanto ao torque que é capaz de lidar. Motores maiores exigem resistências que os materiais atuais não suportam.Além disso a manutenção dos CVTs é mais problemática. Aqui no Brasil o pessoal em geral não da bola pra isso, mas na Europa a manutenção cara estigmatiza um carro e as vendas caem.
Nos cambios de mais marchas (acima de 6) as marchas não são todas usadas em todas situações. por exemplo, em uma aceleração lenta deve usar 1,3,5,7...

Como ja tinha comentado no passado, esta na hora de resolverem essa questão do torque nos CVT, mas enfim, ta parecendo guerra isso, quem vai ter carro com mais marchas....

CVT tem manutenção problemática? Como assim?

Certamente não ajuda o fato de pouquíssimos carros utilizarem o sistema, aí eventual manutenção permanecerá mais cara que o do automático convencional- que era taxado de problemático e de manutenção cara até relativamente pouco tempo atrás.

Tinha lido que, 9 marchas seria "o limite" em termos de eficiência- não sei se procede.

Acho que o problema do maior numero de marchas não é pela eficiencia, mas pelo tamanho. Caixa de dupla embreagem tem uma configuração diferente (metade das engrenagens ficam em um eixo e a outra metade em um outro eixo), o que talvez resolva o problema do tamanho.
A questão da manutenção problemática eu credito ao fato de ser um sistema mais complexo e menos conhecido.

Renault pode importar o esportivo Mégane RS, de 265 cv
Comentários 49


Claudio Luís de Souza
Do UOL, em São Paulo (SP)
29/04/201320h28

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• Divulgação
  Mégane RS tem carroceria cupê de duas portas, como manda o verdadeiro figurino esporte
  

A Renault deve trazer para o Brasil ainda neste ano o Mégane RS, cupê esportivo de 265 cavalos assinado pela divisão Sport da marca francesa. Um informante alertou UOL Carros sobre a chegada de dois exemplares do modelo ao porto de Paranaguá (PR), um amarelo, outro preto. Dali, presume-se, os carros seguiram para a sede nacional da Renault, em São José dos Pinhais, ao lado de Curitiba, capital paranaense.

Na Renault, o silêncio sobre o Mégane RS ainda é total, mas UOL Carros conseguiu apurar extra-oficialmente que a importação do esportivo está em fase de estudos. Não há grandes obstáculos para que ela ocorra em breve -- afinal, trata-se de um carro de nicho, que não depende de alto volume de vendas, e por isso pode custar caro.

Mas quanto? Bem, o Mégane RS vale 30.750 euros na França (há uma versão denominada RS Luxe, por 34.350 euros). A conversão bruta para nossa moeda resulta em cerca de R$ 83 mil. Portanto, é carro para (bem) mais de R$ 100 mil. O primeiro e único modelo da divisão Sport lançado pela Renault no Brasil é o Fluence GT, que entrega 180 cavalos de potência e sai por R$ 82 mil.

No Brasil, o Fluence substituiu o Mégane sedã em 2011 e a perua Mégane Grand Tour saiu de linha em 2012. Na Europa, há uma geração totalmente nova do modelo, com carrocerias hatchback, station, cupê e cabrio. A versão GT do Mégane cupê é a mais próxima do RS, e custa 29.600 euros. Como se vê, não é um carro barato nem mesmo em seu mercado natal (a França).

O motor do Mégane RS é um 2 litros, 4-cilindros, a gasolina, sobrealimentado com turbo e dotado de sistema star/stop, que, além de entregar os 265 cv citados acima, gera 36,7 kgfm de torque. A velocidade final é de 254 km/h, e a arrancada de 0 a 100 km/h acontece em 6 segundos cravados, de acordo com a fabricante. O câmbio é manual de seis velocidades.




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A Renault deve trazer para o Brasil ainda neste ano o Mégane RS, cupê esportivo turbinado de 265 cavalos assinado pela divisão Sport; o modelo custa 30.750 euros na França DivulgaçãoCONTEÚDO
O pacote de equipamentos do esportivo é bom, mas não é o de um carro de luxo. Na França, a configuração traz de série airbags de cortina (além dos tradicionais), controle eletrônico de estabilidade (ESP), ar-condicionado de duas zonas, sensores de ré, de luz e de chuva, retrovisores rebatíveis por comando elétrico, volante revestido em couro, costuras em vermelho no interior, luzes de posição com LEDs, rodas de liga de 18 polegadas etc. O carro mede 4,3 metros, e sua altura é de 1,42 metro.

Apesar de mais barato, o Mégane GT tem mais itens (inclui luzes de neblina e bancos dianteiros aquecidos); a diferença de preço está no motor turbinado do RS, com mais que o dobro de potência.

Caso se confirme a importação do Mégane RS, a Renault do Brasil passa a experimentar a aceitação do mercado para a criação de uma imagem mais sofisticada (ou seja, "menos Dacia") para pelo menos uma fração de sua gama. Carros como o cupê esportivo, o Fluence GT e o SUV urbano Captur fariam parte dela. O grosso das vendas, no entanto, continuaria vindo de Sandero, Logan e Duster. Todos com DNA romeno.

MotorZine
Renault dá detalhes sobre novo Megane


30/04/2013 15:27 - Fotos: Divulgação
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Versões serão apresentadas em setembro no Salão de Frankfurt, na Alemanha


por Marcelo Nogueira
MotorDream

A Renault deu mais detalhes sobre o novo Megane, que será apresentado no Salão de Frankfurt, em setembro. O modelo traz no design a nova ‘cara’ da fabricante francesa, com o distintivo em forma de losango maior e a grade ‘correndo’ para os lados até chegar aos faróis.

O novo Megane será oferecido nas versões duas portas cupê, que vai gerar um Renaultsport, e quatro portas. A linha de motores não foi anunciada, mas é de se esperar que venha com um novo 0.9 tCe a gasolina de três cilindros, para rivalizar com o motor EcoBoost de 1.0 litros do Ford Focus.

Há rumores de que o novo Megane também irá receber um tCe a gasolina de 1.2 litros. A Renault não deu informações sobre preços do novo modelo, que deve chegar ao mercado europeu no início de 2014.


COMENTÁRIOS: Dá para entender isso? Só se for, como sempre, para aqui virar despejo de carros que não mais interessam em outros países.

Mas convenhamos Eduardo, esse Megane Sport é absurdo de lindo, assim como a projeção do novo Megane.
Não querendo depor contra seu ponto de vista que acho correto sim, de fabricar aqui se quiser vender aqui, mas eles poderiam sem problemas desovar carros super interesantes como esse Megane e outros carros Esportivos desta forma.

Tá, mas a questão é que por décadas fomos o ferro velho das montadoras: quando um modelo ficava ultrapassado ou não fazia sucesso lá fora, era desovada aqui a sua linha de montagem. Desculpas, tipo falta de escala (que temos), impossibilidade de utilizar equipamentos tipo injeção eletrônica, ABS, etc. (que temos, fabricados aqui), a tal falta de lucro, faz tempo desmentida pela consulta aos balanços das matrizes, etc. Portanto, POR QUE FICAMOS DE FORA DOS LANÇAMENTOS MUNDIAS, INCLUSIVE COM FABRICAÇÃO AQUI?

Não sei se isso se iniciou a muito tempo, mas o fato de opinarmos em outros sites/blogs talvez tenha aos poucos desencadeado essa mesma colocação, pois ja deve fazer mais de um ano que vejo aumentando a indignação dos leitores por este tipo de colocação, o de ficarmos sempre e eternamente atrazados em relação ao resto do mundo.

A história da VW, com qualquer produto mais moderno, não necessariamente o Golf, mas ele como símbolo, ficou nojenta, pois falou-se tanto que depois de 9 anos de prejuízos aqui até se cogitou o fechamento de fábricas, mas "esqueceram" de comentar que aquilo foi, fora a crise, que existia, o fim da Autolat(r)ina, a diminuição para menos da metade da fábrica Anchieta, inclusive com demissões, que acarretam custos trabalhistas, fora os investimentos em novos modelos, portanto, não foi apenas e tão somente "o mercado" que ficou ruim, existiram problemas internos à montadora bem sérios. Agora, no México, com oito anos consecutivos de prejuízo, nada se fala, inclusive do Golf. Para mim fica a impressão que a montadora espera por qualquer hecatombe econômica ou que o governo daqui abra as pernas para não investir em modelos, seja o Golf ou não, para trazê-los do México, que pelo critério usado na situação brasileira, também deveria ser objeto de estudo para diminuição ou até mesmo fechamento de linhas de produção.

A Ford era outra que cogitava sair do País,não o fez pois o Fiesta Roccan (lançado em 2002)teve boas vendas.