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NOTAS INTERESSANTES

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R8V
Grilo
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601NOTAS INTERESSANTES - Página 41 Empty Re: NOTAS INTERESSANTES Qui 18 Abr - 11:22

R8V


Administrador

É esse o SUV/crossover que a Nissan tem que trazer!

Seria legal que o Karmann Guia voltasse,aproveitando a onde retrô.

602NOTAS INTERESSANTES - Página 41 Empty Re: NOTAS INTERESSANTES Qua 24 Abr - 10:04

KÜLL



Metalúrgicos da GM no Rio Grande do Sul aprovam greve
Comente



NOTAS INTERESSANTES - Página 41 Reuters
24/04/201309h24




  • terr


Comunicar erroImprimir

NOTAS INTERESSANTES - Página 41 Selo-hp
SÃO PAULO, 24 Abr (Reuters) - Metalúrgicos do primeiro e terceiro turnos da fábrica da General Motors em Gravataí (RS) aprovaram decreto de greve por tempo indeterminado cobrando reajuste salarial de 12 por cento, informaram representantes sindicais nesta quarta-feira.
A fábrica emprega 4.500 trabalhadores e produz os modelos Celta, além dos recém lançados Onix e Prima, a um ritmo de 1.200 automóveis por dia, informou o diretor do Sindicato dos Metalúrgicos de Gravataí, Valcir Ascari.
A expectativa é de que os trabalhadores do segundo turno da fábrica também aprovem o decreto da greve durante assembleia marcada para as 14h desta quarta-feira.
Segundo o sindicato, o índice de 12 por cento inclui reajuste real de cerca de 5 por cento. A GM ofereceu reajuste salarial de 8,29 por cento. Em 2012, os trabalhadores promoveram greve de um dia na unidade que foi encerrada com acordo de reajuste de 7,5 por cento.
Representantes da GM não puderam ser contatados de imediato para comentar o assunto.
A greve foi decretada após seis reuniões do sindicato com executivos da montadora desde março, disse Ascari.
Além do reajuste, os trabalhadores pedem redução na jornada de trabalho para 40 horas semanais. Segundo a entidade, a GM ofereceu a possibilidade de diminuir a jornada atual de 42 horas por semana para 41,5 horas a partir de 1o de maio e para 41 horas a partir de janeiro do próximo ano.
A fábrica da GM em Gravataí é responsável por cerca de 50 por cento da produção total de veículos da montadora no Brasil, segundo o sindicato. "Mesmo assim, os trabalhadores gaúchos possuem o piso salarial 70 por cento menor que os atuantes em São José dos Campos e São Caetano do Sul, em São Paulo", afirmou a entidade em comunicado à imprensa.
(Por Alberto Alerigi Jr., reportagem adicional Asher Levine)

603NOTAS INTERESSANTES - Página 41 Empty Re: NOTAS INTERESSANTES Qua 24 Abr - 10:36

Fabiano



Se com todos estes entraves atingimos 1 milhão de carros antes do mesmo periodo do ano passado, imagina se o Brasil fosse um pais em franco crescimento.

http://www.oticainova.com.br

604NOTAS INTERESSANTES - Página 41 Empty Re: NOTAS INTERESSANTES Qua 24 Abr - 11:04

KÜLL



Segredo: 308 e 408 terão câmbio de 6 marchas


Publicado em 24-04-13 às 10h32 por Nicolas TavaresCOMENTE!


0
Hatch e sedã contarão com câmbio automático de 6 marchas na linha 2014, que chega em setembro







<a class="addthis_button_tweet at300b" addthis:title="Segredo: 308 e 408 terão câmbio de 6 marchas" addthis:url="http://caranddriverbrasil.uol.com.br/segredos/segredo-308-e-408-terao-cambio-de-6-marchas/4873">Tweet<a style="display: inline-block;" class="addthis_counter addthis_pill_style" href="http://caranddriverbrasil.uol.com.br/segredos/segredo-308-e-408-terao-cambio-de-6-marchas/4873#" addthis:title="Segredo: 308 e 408 terão câmbio de 6 marchas" addthis:url="http://caranddriverbrasil.uol.com.br/segredos/segredo-308-e-408-terao-cambio-de-6-marchas/4873">



NOTAS INTERESSANTES - Página 41 Peugeot_transmissao_seis_marchas
Por Lucas Litvay// Fotos: Divulgação
Um dos pontos fracos da dupla Peugeot 308/408 finalmente será eliminado. A marca francesa vai aposentar o câmbio automático de 4 marchas na linha 2014 de ambos os modelos. A atual caixa vai ser substituída por outra de seis, a mesma que equipa o crossover 3008. Além de aumentar o consumo de combustível, o câmbio com menos marchas apresenta frequentes trancos entre as trocas, prejudicando o conforto. Será a principal novidade da linha, que chega às lojas em setembro.
NOTAS INTERESSANTES - Página 41 Peugeot_308_3


Leia mais


  • Veja fotos do Peugeot 208 T16 Pikes Peak
  • Novo Peugeot 308 será revelado em setembro
  • Como anda o novo Peugeot 208 1.5
Durante o lançamento do 308, a Peugeot explicou que o conjunto de transmissão foi revisado para melhorar seu desempenho e que o percentual de clientes interessados no câmbio automático fica em torno de 35%. Com o novo câmbio de seis marchas, certamente o consumo de combustível ficará menor e os carros ficarão mais confortáveis de dirigir. Atualmente, o 308 2.0, na configuração Allure sai por R$ 60.990, enquanto o modelo Feline 2.0 custa R$ 66.990. Já o sedã 408 com o câmbio de quatro marchas tem preços a partir de R$ 61.490, na versão Allure, até R$ 70.690 pedidos pela configuração Griffe.

NOTAS INTERESSANTES - Página 41 Peugeot_408_2

605NOTAS INTERESSANTES - Página 41 Empty Re: NOTAS INTERESSANTES Qua 24 Abr - 11:06

Fabiano

Fabiano

Talvez este seja o sopro que os dois modelos precisavam, mas eu ainda não admito que o 308 não tenha opção de farois elipticos com xenon.

http://www.oticainova.com.br

606NOTAS INTERESSANTES - Página 41 Empty Re: NOTAS INTERESSANTES Qua 24 Abr - 17:16

KÜLL



Para queimar estoque, C4 Pallas GLX custará menos de R$ 50 mil em maio


24 de abril de 2013 Capa, Citroën, Segredos 8 Comments
NOTAS INTERESSANTES - Página 41 Citroenc4pallasLançado no Brasil em 2007 o Citroën C4 Pallas já está morto. E a Citroën fará um “queimão” para acabar com o estoque das unidades 12/13 do modelo que ainda estão estocadas. A campanha será agressiva e a versão GLX manual sairá por R$ 49.900, tudo isso graças ao enorme bônus concedido pelo fabricante aos seus concessionários.

As revendas chamam de super promoção e além dos preços mais baixos os carros poderão ser financiados com taxa 0,99 com 30% de entrada, mas, somente a partir de maio. Confiram como devem ser os preços praticados pelas revendas para todas as versões.

  • C4 Pallas 12/13 GLX Manual R$ 49.990
  • C4 Pallas 12/13 GLX Automático R$ 53.990
  • C4 Pallas 12/13 Exclusive Automático R$ 58.990
  • C4 Pallas 12/13 Exclusive Automático com Xênon + sensor de estacionamento dianteiro R$ 61.490
E assim o C4 Pallas se despedirá do mercado para dar lugar ao C4 L que já é produzido na cidade El Palomar na Argentina. Sua apresentação oficial será no salão do automóvel argentino em junho e as vendas no Brasil devem começar já no mês de julho.
Foto | Citroën/Divulgação
Autor: Marlos Ney Vidal

607NOTAS INTERESSANTES - Página 41 Empty Re: NOTAS INTERESSANTES Qua 24 Abr - 20:03

Grilo

Grilo
Administrador

Isso significa que os 308/408 vão manter o motor 2.0 ou esses serão substituídos de vez pelo 1.6 THP?

Quanto ao Pallas, esses valores são tentadores, principalmente para a versão mais completa, que inclui xenon, banco elétrico, 6 airbags, ESP, etc;

http://www.autouniverso.com.br

608NOTAS INTERESSANTES - Página 41 Empty Re: NOTAS INTERESSANTES Qui 25 Abr - 11:47

KÜLL



Como trabalhar para uma fábrica de automóveis?

Uma das perguntas que mais recebemos no BlogAuto, é como trabalhar para uma fábrica de automóveis, então atendendo preparamos uma lista com as principais


Por Fabiano Mazzeo 25/04/2013 · Comments (0)




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NOTAS INTERESSANTES - Página 41 Linha-de-produção-da-BMW-643x429Como trabalhar para uma fábrica de automóveis?

Uma das perguntas que mais recebemos no BlogAuto, é como trabalhar na montadora tal, ou sou da cidade tal e queria trabalhar na fábrica tal, então atendendo aos pedidos preparamos uma lista com as principais da marcas instaladas no Brasil e como proceder para conseguir sua vaga.
A JAC do Brasil está completando dois anos de sucesso no País. Venha comemorar conosco fazendo um test-drive nos modelos da nossa linha.


  • Como trabalhar na Agrale?
A Agrale tem fábrica na cidade de Caxias do Sul, no estado do Rio Grande do Sul, e além do contato para se candidatar a uma vaga, eles disponibilizam as vagas em aberto nas mais diversas áreas da empresa. O site para encontrar sua vaga está aqui.

  • Como trabalhar na BMW?
A BMW tem o escritório nacional de vendas e de serviços financeiros localizados em São Paulo. Em 2014 o Grupo BMW irá inaugurar uma nova fábrica em Araquari, próximo a Joinville, no Estado de Santa Catarina. Para se candidatar a uma vaga ou consultar a vagas em aberto, clique aqui.

  • Como trabalhar na Chery?
A Chery do brasil vai inaugurar uma unidade industrial na cidade de Jacareí, além disso possui um escritório administrativo na cidade de Salto, ambos no interior do estado de São Paulo, na capital paulista existe mais um escritório. Para se candidatar ou consultar as vagas disponíveis clique aqui.

  • Como trabalhar na Chevrolet?
A General Motors tem três complexos industriais que produzem veículosChevrolet em São Caetano do Sul e em São José dos Campos, ambos em São Paulo, além de Gravataí, no Rio Grande do Sul. Conta ainda com unidades em Mogi das Cruzes (produção de componentes estampados e peças), Sorocaba (Centro Logístico) e o Campo de Provas de Indaiatuba, todas em São Paulo, além de uma nova fábrica de motores em Joinville, no estado de Santa Catarina. Para se cadastrar clique aqui.

  • Como trabalhar na Citroën?
A Citroën faz parte do grupo PSA que inclui também a Peugeot e possui fábrica na cidade de Porto Real no estado do Rio de Janeiro, além de escritórios nas cidades do Barueri e São Paulo, no estado de São Paulo, além do Rio de Janeiro. Para enviar seus curriculum clique aqui.

  • Como trabalhar na Fiat?
A líder em vendas do Brasil, a Fiat possui apenas a unidade industrial na cidade de Betim, na região metropolitana de Belo horizonte, no estado de Minas Gerais. Para se candidatar a uma vaga clique aqui.

  • Como trabalhar na Ford?
A Ford possui complexos industriais na cidade de Camaçari, na Bahia, São Bernardo do Campo e Taubaté, no interior do estado de São Paulo, onde também se localiza o seu campo de provas, na cidade de Tatuí. Para se candidatar a uma vaga, assim como consultar as vagas disponíveis clique aqui.

NOTAS INTERESSANTES - Página 41 Honda-Fit-na-linha-de-produção-em-Sumaré-SP-643x429Honda Fit na linha de produção em Sumaré (SP)

  • Como trabalhar na Honda?
Hoje, na Moto Honda da Amazônia LTDA, em Manaus, no estado do Amazonas, são produzidos motocicletas. Além disse existem a Honda Automóveis do Brasil (HAB), na cidade de Sumaré, no interior do estado de São Paulo, e a Honda Serviços Financeiros (HSF) na capital paulista. Para se candidatar a uma vaga clique aqui.

  • Como trabalhar na Hyundai?
A fábrica da Hyundai recentemente inaugurada em Piracicaba, no interior do estado de São Paulo. Para entrar em contato com o departamento de Recursos Humanos clique aqui.

  • Como trabalhar na JAC?
Com uma fábrica que deverá ser inaugurada na cidade de Camaçari, no interior do estado da Bahia, em 2014, o contato para trabalhar pode ser encontrado aqui.

  • Como trabalhar na Mitsubishi?
A unidade industrial da Mitsubishi fica localizada na cidade de Catalão, no interior do estado de Goiás, além disso, existe o centro administrativo na capital do estado de São Paulo, para se candidatar a uma vaga clique aqui.

  • Como trabalhar na Nissan?
A Nissan do Brasil, vai inaugurar uma nova unidade industrial na cidade de Resende, no interior do estado do Rio de Janeiro. A sede administrativa fica na capital do mesmo estado. Para se candidatar a uma vaga clique aqui.

  • Como trabalhar na Peugeot?
A Peugeot faz parte do grupo PSA que inclui também a Citroën e possui fábrica na cidade de Porto Real no estado do Rio de Janeiro, além de escritórios nas cidades do Barueri e São Paulo, no estado de São Paulo, além do Rio de Janeiro. Para enviar seus curriculum clique aqui.

NOTAS INTERESSANTES - Página 41 Linha-de-produção-do-Renault-Duster-643x429Linha de produção do Renault Duster

  • Como trabalhar na Renault?
Com uma fábrica da Renault na cidade de São José do Pinhais, na região metropolitana de Curitiba, no estado do Paraná, que passou recentemente por uma grande ampliação de sua capacidade. Para entrar em contato com o departamento de Recursos Humanos clique aqui.

  • Como trabalhar na Suzuki?
A Suzuki começou a recentemente produzir no Brasil o Jimny, na unidade industrial de Catalão, no interior do estado de Goiás, para se candidatar a uma vaga clique aqui.

  • Como trabalhar na Toyota?
A Toyota tem fábrica nas cidades de São Bernardo do Campo, Indaiatuba e Sorocaba, todas no interior do estado de São Paulo, para consultar as vagas e mandar seu curriculum clique aqui.

NOTAS INTERESSANTES - Página 41 Linha-de-produção-da-Volkswagen-Kombi-643x429Linha de produção da Volkswagen Kombi

  • Como trabalhar na Volkswagen?
A Volkswagen possui quatro fábricas no Brasil, sendo três no interior do estado de São Paulo, em São Bernardo do Campo, São Carlos e Taubaté e uma em São José dos Pinhais na região metropolitana de Curitiba, no estado do Paraná. Para cadastrar seu curriculum clique aqui.
Esperamos poder ajudar a você encontrar seu emprego, se encontrar qualquer erro ou sugestão, faça seu comentário. Agora se conseguir um emprego conte para nós comemorarmos juntos.


Veja Mais: http://www.blogauto.com.br/como-trabalhar-fabrica-automoveis/#ixzz2RUEApJvB
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609NOTAS INTERESSANTES - Página 41 Empty Re: NOTAS INTERESSANTES Qui 25 Abr - 11:48

KÜLL



Grilo escreveu:Isso significa que os 308/408 vão manter o motor 2.0 ou esses serão substituídos de vez pelo 1.6 THP?

Quanto ao Pallas, esses valores são tentadores, principalmente para a versão mais completa, que inclui xenon, banco elétrico, 6 airbags, ESP, etc;

Pelo que eu entendi, é a substituição do câmbio de 4 marchas pelo de 6 nos modelos 2.0, sendo que o THP já usa o mesmo.

610NOTAS INTERESSANTES - Página 41 Empty Re: NOTAS INTERESSANTES Qui 25 Abr - 11:52

KÜLL



De carro por aí: novidades da semana


<table border="0" cellSpacing="0" cellPadding="10" width="100%">

<tr>
<td bgColor="#ffffff">NOTAS INTERESSANTES - Página 41 Autoanalise114 foto de EDITA

Nova
Saveiro, Novo Fiesta Hatch, o conceito Mercedes GLA e o Spazio brasileiro
premiado na
Argentina</td></tr></table>
Atualizado em linhas e eletricidade, o novo Saveiro

Chegou a vez do Saveiro no processo de atualização estética e tecnológica
aplicados pela VW a esta família. Iniciando pelo Gol e logo seguida, as mudanças
são em estética, ganhos industriais, e nova rede elétrica, permitindo aplicar
confortos e equipamentos de segurança, e Bluetooth, computador de bordo, espelho
externo direito que baixa a cada engate da marcha a ré, permitindo ver o meio
fio.

O visual se alinha aos demais produtos, está mais elegante, menos pesado que
a série anterior. Não é um Voyage ou Parati cortados após a Coluna B, mas
apresenta componentes personalizados, como o para choques frontal, capô, para
lamas e grade específicos para esta versão, realçando a aparência de robustez.
Mecânica conhecida, motor dianteiro, transversal, 1.6 comando simples, 8V,
Totalflex, na cilindrada o menos potente à venda no país, em fim de vida
industrial. Transmissão conhecida, cinco velocidades, tração dianteira.



Versões



A VW reconhece a verdade do mercado de picapes: pouco trabalho, muito lazer.
Assim a única versão apresentada em cabine simples é a Básica, para
trabalho. Pode ser melhorada em aparência, harmonização de cor de carroceria,
maçanetas, com opcional pacote Trend. Versões superiores,
Trooper – nome já utilizado pela japonesa Isuzu – e Cross, tem
cabine estendida e refinamentos em conforto. Apenas estas possuem equipamentos
de segurança, como almofadas de ar e ABS nos freios. Dado interessante, é o
primeiro picape utilizando tecido com fios desenvolvidos a partir de garrafas
PET.

Construtivamente o Saveiro melhorou com aplicação de aço em diversas
espessuras e especial atenção à resistência e rigidez estrutural.



Outros dados



Suspensão traseira com amortecedores mudados de posição e caixa interna dos
para lamas com espaço para receber um pallet - iniciativa do picape
Peugeot.

De preços, mudanças minudenciais – coisa pouca. De R$ 33.500 a R$ 48.500.


Dos mistérios cabalísticos de usos e costumes automobilísticos no Brasil,
está a diferença de preços entre a versão mais básica e a mais luxuosa – sempre
em torno de 50%, independentemente de marca, tipo ou lógica aritmética.



O novo Fiesta hatch, agora paulista de São Bernardo




A Ford interrompeu importações do Fiesta hatch mexicano e passando a
produzi-lo em São Bernardo do Campo, SP, mais antiga das usinas paulistas de
automóveis.

O hatch muito se diferencia do conceito de carro nacional no limite
do equilíbrio do uso de acessórios populares. Agora é Premium.
Carroceria em quatro portas e com motorizações regendo a incorporação de
acessórios, confortos, itens de segurança. Máquinas quase atualizadas – para
sê-lo faltam injeção direta e turbo. Mas portam bloco, cárter, cabeçote em
alumínio; variador de abertura de válvulas no 1.6, e declaração de respeito ao
consumidor: suprime o tanquinho de gasolina para partida em motores operando com
álcool – (creio, se engenheiro brasileiro for procurar emprego no exterior,
e colocar no curriculum ter participado de flexibilização de motores utilizando
o maldito depósito, não conseguirá a vaga. Suas associações de classe deveriam
protestar contra o uso deste traste antitecnológico.)


O pacote inclui pintura brilhante, aparentando profundidade, boa sonorização,
integração entre sistemas, conforto e segurança – as versões de menor preço tem
dois airbags e ABS. A mais completa, sete almofadas de ar.



Motores



Como a Coluna antecipou em 2012, o inesperado motor 1.5, duplo
comando em 16V, produz 111/107 cv com etanol e gasálcool. O 1.6, de idêntica
configuração, tem comandos para abertura variável das válvulas, faz 130 /125 cv.
Está na Classe A em consumo, emprega transmissão Power Shift, 6 V, duas
embreagens. A versão mais cara tem controle de estabilidade e Hill
Holder
- para partida em rampa, chave programável MyKey.

Diz a Ford, o estilo é o Kinetic, sugerindo movimento através de planos,
cortes, e marca-se pela grade frontal. O projeto conta com jeitosa mão de
designers locais, mas as cores nada referem a nosso colorido país: Azul
Califórnia, Vermelhos Arizona e Vermont, Branco Ártico, Preto Bristol, Prata
Dublin.



Preços



Abrem em R$ 39 mil para o 1.5 S, completo em confortos e o mínimo de
segurança com ABS e dois airbags. Depois, versão SE a R$ 42.500. 1.6 SE
agrega controle eletrônico de estabilidade, de tração, Hill holder,
comando de voz, rodas em alumínio. Transmissão de 5 velocidades, R$ 45.500.
Power Shift 6 V, R$ 49.000. Titanium, topo de linha, completa,
R$ 55 mil.

Ou, reafirmando a Tabela Brasil, quase 50% mais que a versão
inicial.

Informação industrial, a geração anterior do Fiesta continua em produção em
Camaçari, BA., e utiliza motores da série anterior Rocam. A versão sedan
do novo Fiesta continuará trazida do México.



Roda-a-Roda



Novidade – Salão de Shangai, em curso, mostra incalculadas
novidades pela centena de fabricantes de automóveis na China. Da JAC, associada
localmente e construindo fábrica na Bahia, cinco lançamentos
e três conceitos.

Pretensão – Medida da pretensão da JAC é o lançamento de
motor diesel. Atualizado, informação não cita origem, desloca 1.5 litro e,
valente, produz 177 cv. Irá ao mundo, não ao Brasil. Aqui o produto será o J2.
Dentre as novidades, o J4 substituto do pequeno sedã J3 Turin.

Presença – O que pode vir à produção local é o Mercedes GLA.
G indica produtos com habilidades extra-asfalto. No caso,
pequeno utilitário esportivo sobre a base do novo Classe A, aqui ora vendido em
versão hatch.

Provável – Um dos maiores mercados do mundo, em expansão,
marca forte, sedimentada, sólida rede revendedora, o Brasil terá o
sedan Classe A, o CLA, como a Coluna antecipou mundialmente.
Tais condições acicatarão decidir entre o possível e o provável, e fazer a
família sobre a plataforma comum. O GLA tem motorização mais forte, 2.0, 211 cv,
injeção direta, turbo.

Sim – Parcela nesta conta é o projeto do renovado mandato do
presidente da Mercedes mundial, fazer a marca vender mais, resgatando a
liderança de vendas de carros Premium entre as alemãs. O Classe A lidera o
segmento neste ano. A mesmos clientes concorrente BMW fará utilitário esportivo
em Santa Catarina.


Gente fina – Para comemorar 100 anos, a Maserati fez projeto
de longo prazo com a marca de moda e também italiana Ermenegildo Zegna. Inicia
em versão especial ao centenário, com tecidos sugeridos e produzidos no
Lanifício Zegna. Em 2016 a Zegna fornecerá design, produção de tecidos
e decoração interna.

Porque – Não é novidade a junção de etiquetas de classe com
automóveis, mas a enzima para a reação italiana foi o acordo entre a coreana
Hyundai e a francesa Hermés para idêntica colaboração no sedã Equus.

Sim – Citroën confirmou o substituto do C4 no Salão de
Buenos Aires, junho. Mas esclarece, o Loundge, nome para o mercado
brasileiro, não é o C4L, modelo chinês, como especulado. Há peculiaridades.

Curinga – Para não fazer a quarta nomeação em três anos de
presidente da General Motors do Brasil, Jaime Ardilla, CEO para a América do
Sul, deu jeito simples: avocou a gestão da empresa.

Carreira – Ardilla é um dos agentes salvadores da quase
quebra da matriz. Vultosas exportações de numerário auxiliaram a sobrevivência,
e a região que comanda produz ótimos lucros relativamente ao investimento.

No ponto – Como negócio, a GMB finalmente atualizou a linha
de produtos, porém sem resultados em 2012 em vendas e participação de mercado em
relação a Fiat e VW, líderes. Como carreira, se ampliar lucros e mercado, estará
na rampa de lançamento a lugar no board da Corporação.

Balcão – No que interessa ao mercado, para vender a GM
lançar-se-á em variadas formas de varejo para vender. Promoções, séries
especiais ...

Etanol – Governo baixou outro pacote de incentivo à produção
de etanol. A sociedade pagará pela redução de impostos e pelos financiamentos
incentivados, mas dificilmente verá o preço baixar. O pacote busca reduzir o
consumo de gasolina, que não produzimos bastante para o consumo. A marcha a ré
tecnológica e o aumento da frota causaram exponencial gasto em importação. Daí
também aumentar a adição de álcool à gasolina para 25% - para fomentar o consumo
de álcool e reduzir o de gasolina.

?Porque o etanol não é consumido ? No
compatibilizar combustíveis tão diferentes, os motores flex gastam mais em
gasolina e em álcool. Não seria melhor impor, como nos EUA e na Europa,
médias para reduzir consumo?
No projeto oficial, o Inovar Auto as
metas de economia apenas recuperam a longo prazo o aumento pelos flex. Gastam
mais à vista, demoram para zerar a prazo.

Sociologia – É apenas outra edição do exercício nacional de
remendar os remendos em lugar de arranjar um cobertor novo e competente.

União – Uma corrente tem a força de seu elo mais fraco.
Sabedoria antiga, no Mercosul mede o poder do grupo, concluindo pela necessidade
de fortalecer os estados membros com menor atividade industrial, Uruguai e
Paraguai.

Ação – Projeto de Adensamento e Complementação Automotiva,
executado pela Agência Brasileira de Desenvolvimento Industrial, ABDI,
cofinanciado pelo Fundo para a Convergência Estrutural e Fortalecimento
Institucional do Mercosul, (Focem Auto), visa aprimorar operações e
competitividade entre pequenos e médios fornecedores de autopeças.

Oriental – Patrícia Vicentini, diretora, lembra, o trabalho
se iniciou em 2010 e há compromisso das empresas. Ideia é, em 24 meses, ter a
ponta do continente integrada e competitiva, reduzindo pobreza, melhorando
empregos, formando e capacitando profissionais. De empresas, 44 daqui, 26
argentinas, 10 paraguaias, 9 do Uruguai.

Desdobramento – Em seu patrocínio ao Flamengo, a Peugeot
decorou um sedã para servir ao presidente do time, Eduardo Bandeira de Mello.


Curiosidades – No tema, automóvel não é mercosulino 408, mas
francês 508; o acordo é com o Flamengo, mas a empresa é fluminense, de Porto
Real, RJ.

Produção – Cores do time: exterior preto; fosco nas rodas e,
num orifício, borda vermelho brilhante. Interior preto e vermelho, emblemas no
teto e laterais.

Decisão – Pensou-se fazê-lo vermelho. Mas aí, com os
emblemas externos pareceria carro de over comandante do Corpo de
Bombeiros.

De volta – Japonesa Dunlop volta ao Brasil. Não a Campinas,
onde operou e é homenageada por sua mais extensa avenida. Vai-se à Fazenda Rio
Grande, PR, e produzirá a partir de outubro pneus para automóveis, SUVs e Vans.
Rede com 50 lojas, será instalada ainda neste ano. Está na hora de rever o
batismo.

Personalidade – Maior empresa brasileira de acessórios, a
Keko reviu estribos e santantônio para picapes. Novo perfil, encaixes perfeitos,
ponteiras na cor do veículo. Para o arco de proteção, sobre capas em plástico em
36 cores. A picapes médios – Ford Ranger, Nissan Frontier, Chevrolet S 10, VW
Amarok, Mitsubishi.

Passeio – Espírito esportivo, diversão e camaradagem no
III Encontro Internacional de Fords A, reunindo colecionadores
argentinos, uruguaios, chilenos, paraguaios, colombianos. No Brasil é liderado
pelo Clube do Fordinho.

Ir - Os Fords Modelo A, produzidos entre 1928 e 1932, sairão
de S Paulo a Curitiba, Pr. Lá, com adesão paranaense, mirarão os cromados
radiadores para Foz do Iguaçu. A fim? Não precisa ser sócio, apenas ter Ford A e
espírito. Com Nelson Fidelis – cinefoto@importecnica.com.br

Ecologia – O Smart será o primeiro elétrico vendido na
China. Feito na França, parte elétrica alemã, é bem vindo pelo governo por conta
do trânsito exigindo veículos menores, apesar do deslumbramento de consumo com
os grandões, e pela falta de emissões, presente a um país desgovernado em
poluição.

Fiat Spazio é antigo premiado na Argentina

Ao inovar no mercado brasileiro com o Fiat 147, motor transversal, estepe ao
seu lado, ótima relação entre tamanho e espaço interno, a Fiat apresentou-se ao
Brasil.

Em versões e modelos, em 1982 chegou ao Spazio, criação nacional e primeira
mudança de estilo. Um 147 de luxo, frente mudada, e espessas lanternas traseiras
para sugerir maior volume, atrativa diferença com o 147, fazendo ponte até a
chegada do vitorioso Uno em 1984. Aí saiu de produção após 13.678 unidades,
passando a solução estilística ao 147, mantido até 1987.

O desenho foi levado para a Argentina e lá, onde o Uno não foi produzido,
manteve-se em linha até 1994.


Seria apenas referência distante, mas recebeu reconhecimento formal de
importância histórica ao ser escolhido por júris popular e especializado como o
vencedor do IV Auto Argentino, a exposição de antigos no vizinho país
que, como o pioneiro nacional Carro do Brasil, faz encontro exclusivo
de veículos que contam a história do país. No caso, unidade 1994, perfeita, não
restaurada, com 59 mil km rodados e, à data, com 19 anos, 3 meses e 7 dias de
produção.



End. eletrônico: edita@rnasser.com.br

611NOTAS INTERESSANTES - Página 41 Empty Re: NOTAS INTERESSANTES Qui 25 Abr - 11:55

KÜLL



O segundo fracasso do etanol

24/04/2013
Por: Ricardo de Oliveira |
116 comentários
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NOTAS INTERESSANTES - Página 41 O-segundo-fracasso-do-etanol-1-620x399
Esta semana o governo anunciou mais um pacotão de incentivos à produção do etanol que abastece os nossos beberrões veículos flex e os sobreviventes da era Pró-Álcool (a maioria dos anos 1980). Na prática o combustível vegetal não terá mais a incidência de PIS/Cofins que corresponde a exatos R$ 0,12 por litro. Outra medida anunciada é uma linha generosa de crédito de R$ 2 bilhões para estocagem de etanol e modernização do maquinário, com prazo de financiamento de 12 meses para pagar com juros de 7,7% ao ano (bem generoso). O objetivo é regular o estoque e manter os preços mais estáveis ao longo do ano, segundo o governo. A partir de novembro vem a entressafra e os preços disparam, o que nós confirmamos todo ano.
É curioso notar que não é a primeira vez que o governo oferece “ajuda” aos produtores de etanol que sempre abandonam a produção para exportar açúcar e atender o mercado externo que paga melhor e em dólar. Na mesma linha, há uma forte propaganda da Petrobras pelo incentivo ao uso do álcool como fonte sustentável de combustível, com menor poluição, maior eficiência, melhor queima de combustível etc. E nem estou falando de carro flex 1.0 que faz 7 Km por litro. Esse é só o começo…
A Única, que fala em nome dos usineiros ainda concluiu que as medidas não são suficientes e que só nos últimos cinco anos 40 usinas fecharam as portas. Curioso é notar que se há tanta demanda por açúcar, etanol e todos os derivados da cana, inclusive o bagaço que é reaproveitável de muitas maneiras, eles alegam que as usinas estão em dificuldade. E se há no Brasil seis milhões de veículos flex que cresce num ritmo acelerado, porque há dificuldade e falta de demanda? É no mínimo estranho.
Injusto não é oferecer ajuda ao usineiro, ainda que ele não precise. O governo incentiva quem quer. A questão é exigir dos produtores o repasse desse desconto nas bombas, algo que o governo não faz e não se compromete com a redução dos preços ao consumidor. E não se trata de reduzir em R$ 0,12, mas sim de repassar o seu custo menor de produção, afinal o financiamento vai cair, a produção vai subir, teremos estoque regulador e como é que fica para nós, reféns do carro flex?


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O álcool é fruto de um jogo de interesses que só prejudica quem aposta no veículo flex ou a álcool. Sem exigir nada em troca, a nova onda de incentivo deve facilitar a vida de quem produz mas dificilmente terá impacto no preço na bomba.

Há exatos 10 anos eu tinha um Del Rey GL com seu eficiente motor 1.6 a álcool que rendia seus 10Km/l em uso urbano. O etanol (na época chamado de álcool) custava R$ 0,50 o litro. Hoje o mesmo litro custa em média R$ 2,03 em São Paulo, o quádruplo do preço.
O veículo flexível não pode só ter a vantagem de ser “sustentável”, pois sustentável também é economizar dinheiro. Todo o repasse de incentivos e linhas de créditos devem ser igualmente repassados ao consumidor ou faremos tal qual a redução tributária da cesta básica: o empresário ganha mais porém o consumidor continua pagando caro. Hoje em dia, majoritariamente os consumidores preferem a gasolina ao álcool que além de caro, também rende 30% menos e na ponta do lápis já não compensa faz tempo.
Também por conta disso o consumo da gasolina cresceu consideravelmente e embora sejamos autossuficientes na extração de petróleo, não temos como refiná-lo e passamos de 700 milhões de litros de gasolina importados em 2009 para 3,8 bilhões de litros importados em 2012. Tudo isso mostra um verdadeiro tiro no pé do governo, que faz propaganda do carro flex, incentiva o uso do etanol, fala em autosuficiencia, mas não investe em novas refinarias, não faz reforma tributária (corta CIDE aqui, tira PIS/COFINS ali..), e não tem a menor estratégia para dar suporte ao crescimento do mercado automotivo.
A solução é a reforma tributária. E a transparência. Transparente como o álcool, que devia ser cristalino e barato mas serve apenas para encharcar o sorriso, a falta de bom senso e alimentar leniência do poder público.
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Os militares e o Pro-Álcool

Há 33 anos o Brasil entrava definitivamente na era do etanol. A Fiat foi a primeira a lançar um modelo a álcool, o 147, no final de 1978, embora outros carros já tivessem sido produzidos e testados como o Dodge 1800. A partir de 1980 o álcool chegou a muitos carros brasileiros, notadamente a linha Corcel, Chevette, Fiat 147 e de forma menos eficiente na linha Volkswagen a ar. A ideia era do governo militar que em 1975 começou a trabalhar no programa após a crise do petróleo de 1973. Uma boa ideia diga-se de passagem, que o Brasil de agora faz questão de esconder como se fosse coisa recente.
Substituir a matriz energética não renovável, o petróleo, por uma fonte renovável, barata e farta no Brasil era uma ideia incrível e deveria ter vingado. Hoje poderíamos ter majoritariamente carros abastecidos com álcool barato o que reduziria a poluição nas cidades, mas sabemos também forte lobby em favor da gasolina, sobretudo em tempos Pré-Sal e uma suposta fartura de petróleo cuja cadeia é mais complexa e supostamente gera mais empregos alem de matéria prima para tudo que consumimos.
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Nós conhecemos as idas e vindas do programa de substituição da gasolina, até mesmo a crise de 1986 quando 90% dos carros produzidos eram “a álcool”. Nessa época o preço da gasolina caiu de US$ 40 para em média US$ 12, tirando a vantagem do barato etanol. Em tempos de inflação galopante o governo nada fez e deixou flutuar o preço da gasolina para baixo e ainda por cima houve falta de disponibilidade do combustível nas bombas.
O governo Sarney não fez nada, a gasolina baixou de preço e o álcool ficou virtualmente mais caro. Então todo mundo deixou de comprar carro a álcool. Somado aos incômodos da operação que incluía o botãozinho de injeção de gasolina para partida, a necessidade de esquentar o motor em marcha lenta e alguns problemas mecânicos, muita gente abandonou o álcool. Meu avô por exemplo vendeu o carro a álcool da época, uma Belina, e voltou a usar seu Gol 1980 a gasolina. Minha mãe tinha um Chevette 1985 com 5 marchas a álcool e entrou em desespero. Compramos um Passat a gasolina.
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Nos anos 1990 o álcool ficou esquecido embora fosse sempre barato e poucos carros eram vendidos nessa configuração, tamanho o descrédito no combustível derivado da cana. Ainda assim, a partir de 1992 alguns carros saíam de fábrica a álcool abastecendo os motores AP (Volkswagen e Ford em muitos modelos da Autolatina), 1.8 e 2.0 da GM (Monza que eram o sucesso dos anos 1980 voltaram assim como Kadett e Omega), e alguns Fiat. Com sistema de afogador automático, o incômodo mecânico estava minimizado mas isso não fez o álcool voltar a ocupar o espaço que tinha antes.
Cruzamos o século XXI e o álcool voltou ao topo das paradas com o veículo Flex, tecnologia criada nos EUA para misturar a queima da gasolina com o álcool em 85% (E85), e aprimorada aqui no Brasil, sobretudo no marketing onde dizem que o carro flex foi desenvolvido aqui (a frota deles tem 6,8 milhões de carros flex e nós temos 6 milhões). Nós sempre usamos 20 a 25% de mistura à gasolina (e por isso ela também é pouco eficiente). Estranho muito o fato dos carros flexíveis terem um baixo rendimento ao passo que a tecnologia dos motores avançou muito. Mas essa é outra história.
Marcos Camargo Jr. é jornalista, pós graduado em Comunicação Corporativa e Social Media, colecionador de clássicos nacionais e escreve sobre carros antigos para diversos sites, revistas e programas de TV

612NOTAS INTERESSANTES - Página 41 Empty Re: NOTAS INTERESSANTES Qui 25 Abr - 11:57

KÜLL



Volkswagen critica falta de competitividade do Brasil

24/04/2013
Por: Ricardo de Oliveira |
64 comentários
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NOTAS INTERESSANTES - Página 41 Fábrica-da-Volkswagen-em-Taubaté-SP7
A Volkswagen está criticando a falta de competitividade do Brasil, que prejudica vários setores da indústria, especialmente o automotivo. Para a montadora alemã, resta apenas a dependência do mercado nacional. No entanto, reconhece que o país tem enorme potencial de consumo, já que 40% da população não possui renda para ter um automóvel. O segmento de populares cresceu 11,6% atualmente, mas por causa dos novos consumidores, deverá chegar a 19,8% nos próximos anos.
Comparado com a China, segundo a empresa, o Brasil aplica 19% do PIB em investimentos, enquanto os asiáticos utilizam 51% de seu PIB. Para melhoria da produtividade, os chineses aplicam 48% do total de investimentos, segundo a VW. A montadora germânica anunciou que o plano de investimentos de R$ 8,7 bilhões até 2016 continua firme. Desse montante, 2/3 serão usados para lançamento de novos produtos e 1/3 para investimentos na ampliação da capacidade produtiva.
[Fonte: Estadão]

613NOTAS INTERESSANTES - Página 41 Empty Re: NOTAS INTERESSANTES Qui 25 Abr - 12:07

KÜLL



Concordo com a VW, EM TERMOS. Enquanto o mercado era fechado, ninguém reclamava da falta de competitividade, mas depois do mercado aberto, as "4 Grandes" por diversas vezes conseguiram proteções para "se preparar", mas no geral, o efeito foi pífio. Reclamava-se da Lei de Informática, que acabou, reclamava-se da falta de escala (SOMOS O QUARTO MAIOR MERCADO DO MUNDO), etc., etc. Acho o novo regime automotivo pilantra, pois em vez de DIMINUIR IMPOSTOS, aumentou, ou seja, é mais uma proteção à ineficiência. No caso da VW, ela sempre afirma sobre a competitividade mexicana, mas convenientemente esquece de dizer que tem tido prejuízo por lá, como nos EUA, POR OITO ANOS SEGUIDOS. Quando tal aconteceu aqui, falou-se de fechamento de fábricas, redução drástica de investimentos, etc. E agora, por que não se fala disso por lá. Não nego os nossos problemas, mas é bom lembrar que mesmo com seus carros defasados, a absoluta falta de tecnologia nos motores e produzindo/vendendo no mercado interno algo 30% menos do que na Alemanha, por dois anos seguidos demos lucros iguais aos da matriz, ou seja, produz-se carros atrasados com altíssimos lucros, sim senhor. Não sei por que, mas o México, mesmo com as montanhas de dinheiro despejadas lá pela empresa, continua no vermelho. Aqui, fala-se em investimentos bilionários, mas o que a gente vê mesmo é o "elefante parindo um rato", mas dando lucro. Então, mesmo que no geral seja verdade a afirmação da empresa, pelos seus resultados, tem algo de errado em quem fala.

614NOTAS INTERESSANTES - Página 41 Empty Re: NOTAS INTERESSANTES Qui 25 Abr - 12:17

Fabiano

Fabiano

A VW que arrume as malas e volte para a Alemanha, aqui é Brasil e por mais que tenhamos problemas ou ela se adequa ou vá embora.

http://www.oticainova.com.br

615NOTAS INTERESSANTES - Página 41 Empty Re: NOTAS INTERESSANTES Qui 25 Abr - 15:46

R8V

R8V
Administrador

As 4 sempre reclamam, poucas vezes com razão.

Do etanol: análise irretocável! O governo que ama tanta as estatais, porque não cria uma do etanol? Acho que só assim para termos uma distribuição confiável do combustível.

Se bem que, até isso ocorrer, o carro elétrico já terá se tornado viável.

616NOTAS INTERESSANTES - Página 41 Empty Re: NOTAS INTERESSANTES Sex 26 Abr - 11:42

KÜLL



HOMEM DE FERRO 3 "LANÇA" AUDI R8 V10 PLUS NO BRASIL

Pré-estreia do filme marca avant première do superesportivo no país; modelo chega no segundo semestre entre R$ 725 mil e R$ 1 milhão


por LUIZA TENENTE






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26/04/2013 11h04- atualizado às 11h32 em 26/04/2013



NOTAS INTERESSANTES - Página 41 Audi_940Audi aproveita pré-estreia de Homem de Ferro 3 para mostrar R8 V10 Plus, que chega no segundo semestre (Foto: Audi)Homem de Ferro 3 chega hoje aos cinemas brasileiros. Mas a Audi aproveitou a pré-estreia do filme esta semana para antecipar outra novidade: o Audi R8 Coupé V10 Plus. O modelo é um dos carros usados pelo protagonista do longa, Tony Stark (interpretado por Robert Downey Jr) e tem lançamento marcado para o segundo semestre no Brasil. O superesportivo ainda não tem preço estipulado. Mas a certeza é de que custe entre R$ 725 mil (valor do R8 cupê atualmente) e R$ 1 milhão (valor do R8 GT).
Os mais curiosos podem observar o modelo ao vivo, antes que ele chegue às lojas. Por 21 dias, ele estará exposto no Shopping Iguatemi, na capital paulista. É uma pena que ainda não seja permitido dar umas voltinhas: o carro traz um motor 5.2 TFSI V10, de 550 cv de potência e curva de torque de no máximo 55 kgfm. A mecânica permite ao motorista ir de 0 a 100 km/h em apenas 3,5 segundos. Para atingir 200 km/h, bastam 7,8 segundos. A propulsão encerra-se somente ao alcançar 317 km/h.

NOTAS INTERESSANTES - Página 41 2_1Audi R8 V10 Plus (Foto: Audi ) Quanto ao design, as linhas fortes desenham o R8 e evidenciam o posicionamento diferente das quatro argolas da marca, agora sobre o capô. Consequentemente, a ponta frontal parece mais baixa e próxima à estrada. O design de detalhes do Plus também muda: faixas de luzes diurnas contornam as lentes dos faróis baixos flutuantes. Outra novidade é um sistema de luz giratória estática, que é ativada automaticamente em velocidades de até 70 km/h, para intensificar a iluminação do caminho. Lanternas traseiras e luzes de freio e de ré usam tecnologia de LED.
No interior, destacam-se o volante esportivo multifuncional em couro, com shift paddles (borboletas) e bancos esportivos. Detalhes em preto brilhante, com aplicações de alumínio, são diferenciais. A Audi ressalta o espaço para bagagens: 100 litros sob o capô e outros 90 litros atrás dos assentos. Isso é suficiente para armazenar dois sacos de golfe, de acordo com a marca.

NOTAS INTERESSANTES - Página 41 1_1Audi R8 V10 Plus (Foto: Audi )


R8 LMS

Nos dois primeiros dias do evento de lançamento do “Homens de Ferro 3”, também foi exibido o modelo R8 LMS. É um carro de corrida, com motor V10 de 560 cv de potência. Ele não está disponível para visitas curiosas no shopping. Mas, no filme, aparece na versão e-tron (elétrica), quando o herói, Tony Stark, veste sua armadura hi-tech.

617NOTAS INTERESSANTES - Página 41 Empty Re: NOTAS INTERESSANTES Sex 26 Abr - 11:51

KÜLL



Autopeças: México deve passar a Alemanha e preocupa o Brasil
Comentários 2



Joel Leite
25/04/2013 09:55




  • terr


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– País poderá se tornar o quarto produtor mundial até 2018
– Exportações para o Brasil aumentaram 87% em dois anos
Com os novos investimentos no setor automobilístico, o México pode avançar para o quarto lugar mundial como produtor de autopeças e ultrapassar a Alemanha em um período de cinco anos.
O país vai faturar 100 milhões de dólares – 25% a mais do que hoje, segundo Oscar Albin, presidente da Indústria Nacional de Autopeças do México. No entanto, segundo ele, isso só deve acontecer se o mercado interno se fortalecer para atender a demanda do país.
Hoje o ranking de produtores mundiais de autopeças é liderado pela China, seguida pelo Japão, Estados Unidos e Alemanha. Em 2012, o México superou a Coreia do Sul como fabricante de peças e foi do sexto para o quinto lugar, com um volume recorde de 75 milhões de dólares.
Quem está preocupado com a ascensão do México no setor é Paulo Butori, presidente do Sindipeças, entidade que congrega os fabricantes no Brasil. O dirigente informou que o Brasil ampliou em 87% a compra de peças mexicanas nos últimos dois anos, situação que preocupa a indústria nacional.
As exportações de peças mexicanas para o Brasil aumentaram de US$ 287 milhões em 2010 para US$ 381 milhões em 2011 e US$ 537 milhões em 2012. No ano passado, os governos dos dois países reavaliaram o acordo automotivo e fixaram cotas para o intercâmbio de veículos. Mas o entendimento excluiu as peças.
Segundo Paulo Butori, a indústria instalada no Brasil leva desvantagem em dois lados. Primeiro, em relação ao câmbio, que tem favorecido as importações, e depois (ao contrário de dez ou 15 anos atrás, quando o parque de componentes mexicano “era fraquinho”) o setor vive hoje os efeitos de investimentos realizados com apoio de fabricantes de veículos dos Estados Unidos, disse Butori.

618NOTAS INTERESSANTES - Página 41 Empty Re: NOTAS INTERESSANTES Sex 26 Abr - 16:13

R8V

R8V
Administrador

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