Mercedes poderá fabricar compacto no Brasil

Mercedes-Benz escolhe Iracemápolis (SP) para nova fábrica no Brasil
01/10/2013Por: Julio Cesar149242Nenhum comentáriohttp%3A%2F%2Fcarplace.virgula.uol.com.br%2Fmercedes-benz-anuncia-iracemapolis-sp-como-local-da-nova-fabrica-no-brasil%2FMercedes-Benz+escolhe+Iracem%C3%A1polis+%28SP%29+para+nova+f%C3%A1brica+no+Brasil+2013-10-01+14%3A20%3A08Julio+Cesarhttp%3A%2F%2Fcarplace.virgula.uol.com.br%2F%3Fp%3D149242

Nesta terça-feira (01), a Mercedes-Benz fará o anúncio oficial de sua nova fábrica no Brasil. O local escolhido foi o município de Iracemápolis (SP), que venceu a disputa com Joinville (SC).

Mesmo abrindo mão dos incentivos oferecidos pelo estado de Santa Catarina, a montadora optou pelo estado de São Paulo, principalmente pela melhor infra-estrutura, facilidade de escoamento da produção e proximidade dos maiores mercados consumidores.

No Salão de Frankfurt, o presidente da Mercedes-Benz no País, Philipp Schiemer, já havia confirmado que a futura fábrica brasileira produzirá um SUV compacto e um sedã – os modelos GLA e CLA, respectivamente, ambos com base na nova plataforma de compactos da montadora (que também serve ao Classe A). Recentemente a marca também afirmou que deverá produzir o modelo Classe C por aqui, porém, ainda não há nada concreto sobre este assunto.

E a fábrica estará pronta quando?

Mercedes-Benz investe R$ 510 milhões para fazer Classe C e GLA em São Paulo
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Do UOL, em São Paulo (SP)
01/10/201314h25 > Atualizada 01/10/201315h28

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Atual Mercedes Classe C custa a partir de R$ 118.300 no Brasil (versão C180 CGI); nova geração, que será feita no em Iracemápolis (SP), deve crescer em tamanho para não atrapalhar o CLA, sedã compacto que é o verdadeiro rival do Audi A3 Sedan, outro carro que será brasileiro Leia mais Murilo Góes/UOL

Confirmado: a Mercedes-Benz ergue em Iracemápolis (SP) sua nova fábrica de carros e utilitários leves, com início de operação previsto para 2016. A Daimler, controladora da marca, fez o anúncio oficial nesta terça-feira (1), por meio de comunicado. O investimento total será de 170 milhões de euros (cerca de R$ 510 milhões). Espera-se que a fábrica no interior paulista entregue cerca de 20 mil unidades/ano. Os modelos a serem produzidos são o Classe C, campeão de vendas da marca no Brasil, e o SUV compacto GLA.
Representantes da Mercedes estiveram em Brasília (DF) para assinar, juntamente com a presidente Dilma Rousseff, os termos do contrato para a instalação da fábrica. Nesta tarde, será a vez de o governador paulista, Geraldo Alckmin, receber os executivos. Dilma ganhou de Andreas Renschler, chefão de produção da Mercedes, uma miniatura do sedã CLA -- que não será feito em Iracemápolis, ao menos por ora (o México será seu primeiro endereço).

Segundo o comunicado da Daimler, a expectativa é de que a unidade gere cerca de 1.000 empregos diretos, além de 3.000 entre os fornecedores. "O Brasil é um importante mercado do futuro", diz Renschler na nota da Daimler. "Com a produção local, aceitamos o desafio e encaramos os competidores".

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  Andreas Renschler, da Mercedes, e a presidente Dilma Rousseff com uma miniatura do CLA
  

Não são palavras ao vento. A Mercedes anuncia sua fábrica local meses depois de a arquirrival BMW escolher Araquari (SC) para erguer uma inédita fábrica no Brasil, e a outra "inimiga" alemã, a Audi, anunciar que fará o A3 Sedan e o SUV compacto Q3 no Paraná, aproveitando as instalações da Volkswagen.

O CEO da Mercedes no Brasil, Philipp Schiemer, lembra que a Mercedes passa a ser a única fabricante de veículos "que atua em todos os segmentos da mobilidade no Brasil, com carros, caminhões, ônibus e vans". Ele também ressaltou a proximidade entre as unidades de São Paulo e Minas Gerais como um benefício logístico para a companhia. Em Juiz de Fora (MG), a Mercedes já fabricou o antigo Classe A (o novo ficou de fora nos planos futuros) e o cupê CLC, fora de linha.

Iracemápolis fica a cerca de 150 km da capital paulista, relativamente perto de centros de empresas automotivas como Limeira e Campinas. A cidade tem apenas 22 mil habitantes, é a 168ª colocada no índice municipal de desenvolvimento humano (medido pela ONU) e atualmente pé gerida por um prefeito do PT.

A fábrica da Mercedes é a 12ª de carros e utilitários leves instalada, ou a ser instalada, no Estado de São Paulo.

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  Mercedes-Benz Classe C: Brasil deve fabricar logo de cara a nova geração do sedã
  

OS CARROS
Os modelos que a Mercedes fará no Brasil são, por ora, "virtuais". O Classe C nacional será o da próxima geração, que, segundo fontes da Mercedes, crescerá em tamanho -- justamente para não atrapalhar o CLA, sedã compacto que é o verdadeiro rival do A3 Sedan (contra o Classe C, a Audi tem o A4). Resta saber se crescerá também em preço: atualmente, a gama C parte de R$ 118.300 (C 180 CGI).

Esse preço fez com que o sedã atraísse antigos donos de sedãs médios, como Toyota Corolla e Honda Civic, cujas configurações mais completas podem esbarrar nos R$ 90 mil. Até o final de agosto, 3.168 unidades do Classe C foram emplacadas no Brasil, de acordo com dados da Fenabrave.
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Entre as opções de motores a gasolina estão o 1.6 de 158 cv (GLA 200) e o 2.0 de 214 cv (GLA 250), sempre com turbo e injeção direta Leia mais Murilo Góes/UOL

O GLA foi apresentado como carro de produção no Salão de Frankfurt, em setembro, e suas vendas na Europa ainda nem começaram. Não seria surpresa se, ao surgir no Brasil como ano-modelo 2017, ele já viesse com um primeiro facelift leve sobre o que se viu no evento alemão. Modelos feitos sobre a mesma plataforma, como o já citado CLA e o novo Classe A, são candidatos naturais à fabricação local num futuro ainda indefinido.

NO SEU BOLSO
Os benefícios de erguer uma fábrica no Brasil são óbvios -- para as montadoras. A unidade local aumentará gradualmente o índice de nacionalização dos carros, o que gera os benefícios fiscais previstos no Inovar-Auto, regime automotivo implementado em 2012. Além disso, as empresas ganham o direito de aumentar suas cotas de importação, evitando filas de espera e até cobrança de ágio nas concessionárias.

Para o consumidor não deve haver alterações significativas no mais importante: o preço final dos carros. Pelo menos no início das operações, a amortização do investimento e o alto índice de peças importadas impedirá essa boa notícia. Mas certamente os serviços de pós-venda, como revisões e consertos na rede autorizada, além do prêmio de seguro, poderão ter preços reduzidos.

CLASSE C SERÁ PRIMEIRO MERCEDES NACIONAL
Montadora investirá R$ 500 milhões em nova fábrica no interior de São Paulo; Além do sedã, marca também produzirá o SUV GLA no Brasil
por REDAÇÃO AUTOESPORTE



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01/10/2013 14h44- atualizado às 15h48 em 01/10/2013

Andreas Renschler, membro do conselho responsável por produção e compras da Mercedes-Benz Automóveis e a presidente do Brasil, Dilma Rousseff (Foto: Mercedes-benz)
O CEO mundial da Mercedes-Benz, Andreas Renschler, e o presidente da montadora no Brasil, Philipp Schiemer, anunciaram oficialmente hoje (1) que a nova fábrica da marca no país será erguida no município de Iracemópolis, na região de Limeira, no interior de São Paulo. Os dois executivos estiveram em audiência nesta manhã com a presidente Dilma Rousseff, no Palácio do Planalto, e ainda se reunirão nesta tarde com o governador Geraldo Alckmin, no Palácio dos Bandeirantes.
A nova fábrica receberá um investimento inicial de R$ 500 milhões, com capacidade para produzir até 20 mil unidades por ano. As operações devem começar em 2016. A princípio, ele abrigará a produção da nova geração sedã Classe C, que está prevista para ser apresentada em março de 2014. Depois, será a vez de nacionalizar crossover GLA, revelado recentemente no Salão de Frankfurt. Segundo Andreas Renschler, a nova fábrica poderá criar até 1.000 empregos diretos na região.
Mercedes Classe C 180 (Foto: Divulgação)
Após a nacionalização de alguns modelos da Mercedes e também os de outras montadoras de luxo, como Audi e BMW, o presidente da fabricante alemã no Brasil, Philipp Schiemer, diz prever um crescimento expressivo, a "médio prazo", do mercado de luxo por aqui. Ele estima que o mercado saltará de 30 mil unidades ao ano para algo como 100 mil unidades.
"Com a nova geração da Classe C e o GLA, faremos a nacionalização de dois produtos altamente atraentes com a qualidade superior da Mercedes, para a qual vemos grande potencial no segmento de veículos premium brasileiro”, declarou Andreas Renschler, membro do Board responsável por Produção e Compras da Mercedes-Benz Automóveis e Mercedes-Benz Vans.
Mercedes-Benz GLA (Foto: Newspress)
Futuros nacionais

Previsto para estrear no próximo Salão de Detroit, que acontece em janeiro de 2014 nos Estados Unidos, o novo Classe C, que será produzido em São Paulo, deverá ser mais comprido e luxuoso. Isso porque a marca alemã quer distanciar o modelo do CLA, agora sedã de entrada no portfólio da montadora.
Atualmente, o Classe C ocupa a terceira posição entre os sedãs grandes mais vendidos no ano, de acordo com a associação de revendedores Fenabrave. Os preços variam entre R$ 121.900 a R$ 189.900. A versão de entrada, C 180 Turbo, é equipada com um motor 1.6 turbo de 156 cv de potência, enquanto o modelo topo de llinha traz um bloco 1.8 turbo de 204 cv de potência.
O utilitário GLA também deverá manter a receita de motor apimentado. Os propulsores que equiparão a versão nacional ainda não foram confirmados, mas, na Argentina, o veículo trará duas opções de motores: um bloco 1.6 turbo de 156 cv e 2.0 turbo de 211 cv de potência. Construído sobre a mesma plataforma do hatch Classe A, o veículo aposta em um visual robusto, esbanjando 4,41 m de comprimento, 1,80 m de largura, 1,49 m de altura.


 COMENTÁRIOS: Continuo não entendendo a lógica de fazer dois produtos com bases diferentes, quando o mais indicado seria fazer o CLA, que usa a mesma base, motores, etc. do GLA. Outra, só 2.016... Quanta demora.

Fábrica da Mercedes-Benz fará 20.000 carros por ano

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Eduardo, será que isso seria uma forma deles terem como ampliar rapidamente a base de produção para outros modelos? Quão facil seria isso em termos industriais???

Fabiano escreveu:Eduardo, será que isso seria uma forma deles terem como ampliar rapidamente a base de produção para outros modelos? Quão facil seria isso em termos industriais???

Não sou engenheiro, sou contador, e é exatamente por isso que para mim, faria muito mais sentido nacionalizar o CLA e o GLA primeiro, porque com isso se atingiria logo um patamar de faturamento, que se não conseguisse fazer lucros tão rápido, ao menos traria músculos/escala à Mercedes, em termos de carros, para negociar peças para modelos diferentes. Ou seja, a empresa já teria a oferecer aos fornecedores um patamar de compras de partes e peças bem interessante, que justificaria um eventual investimento destes para fornecer à Mercedes.

Fábrica no Brasil deixa preço dos Mercedes estável, não mais baixo, diz CEO
Comentários 60

Ricardo Ribeiro
Claudio Luís de Souza
Do UOL, em São Paulo (SP)
01/10/201319h13





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• Ricardo Cardoso/Folhapress
  
  Philipp Schiemer, presidente da Mercedes-Benz no Brasil, com o governador Geraldo Alckmin (dir.) e o diretor global de produção Andreas Renschler
  

Os preços dos carros da Mercedes-Benz fabricados no Brasil a partir de 2016 não devem diferir muito dos que seriam cobrados por unidades importadas. Foi o que disse Philipp Schiemer, presidente local da Mercedes, após a cerimônia do anúncio da nova fábrica da marca, a ser erguida em Iracemápolis, interior de São Paulo.

"Com a redução que teremos dos impostos, proporcionada pelo Inovar-Auto [novo regime automotivo], esperamos manter os preços estáveis, já que teremos [novos] gastos, como o investimento na construção da fábrica", afirmou Schiemer no Palácio dos Bandeirantes, sede do governo paulista, nesta terça-feira (1).

A maior nacionalização dos veículos permite abatimentos na taxação, e a produção local, um aumento na cota de importação a que a Mercedes tem direito anualmente.

Esta pedra foi cantada por UOL Carros, aliás: não se deve esperar preços mais acessíveis de nenhuma das três marcas premium alemãs que, uma após outra, anunciaram novas fábricas no Brasil este ano (na ordem, BMW, Audi e Mercedes). As vantagens ao consumidor, pelo menos de imediato, restringem-se à espera zero pela entrega do carro e um possível pós-venda mais em conta.

No caso do cliente Mercedes, outro benefício indireto será a possibilidade de usar etanol no tanque, em vez de gasolina. Schiemer foi brincalhão ao avaliar a possibilidade de a marca desenvolver um motor flex: "Ao lado da [futura] fábrica há um canavial. Acho que isso é um sinal. Temos a intenção de atender a esse mercado", disse o executivo. Mais tarde, UOL Carros apurou, sem margem a dúvidas, que o propulsor bicombustível já está em desenvolvimento. Atualmente os Mercedes bebem gasolina ou diesel, ou são híbridos.

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Atual Mercedes Classe C custa a partir de R$ 118.300 no Brasil (versão C180 CGI); nova geração, que será feita no em Iracemápolis (SP), deve crescer em tamanho para não atrapalhar o CLA, sedã compacto que é o verdadeiro rival do Audi A3 Sedan, outro carro que será brasileiro Leia mais Murilo Góes/UOL

Os modelos escolhidos para fabricação no Brasil são o sedã Classe C, que em 2016 já estreará em nova geração, e o SUV compacto GLA, apresentado no Salão de Frankfurt em setembro, mas ainda não lançado nem na Europa.

"Temos muitos modelos atraentes, é uma escolha difícil. O consumidor espera da Mercedes um produto absolutamente premium e não queríamos trazer algo que não representa nossa marca. Optamos pelo Classe C porque é muito reconhecido. Poderíamos produzir o [hatch compacto] Classe A, mas o GLA é mais adaptado às condições das estradas brasileiras", explicou Schiemer -- que acrescentou, com humor nada germânico: "E tem espaço para levar o cachorro e a sogra".

O Classe C parte atualmente de R$ 118.300 (versão C 180 CGI), tendo se tornado opção de prestígio para quem cansou de sedãs médios como Honda Civic e Toyota Corolla e resolveu subir ao andar de cima. O GLA ainda não tem preço definido nem na Europa.

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Entre as opções de motores a gasolina estão o 1.6 de 158 cv (GLA 200) e o 2.0 de 214 cv (GLA 250), sempre com turbo e injeção direta Leia mais Murilo Góes/UOL

A Mercedes anunciou sua nova fábrica de carros e utilitários leves no Brasil nesta terça. Com início de operação previsto para 2016, ela ficará em Iracemápolis, pequena (22 mil habitantes) cidade do interior paulista. O investimento total será de 170 milhões de euros (cerca de R$ 510 milhões), com produção média de 20 mil veículos/ano.

A unidade -- a 12ª fábrica de carros e utilitários leves de São Paulo -- deve gerar, segundo a Mercedes, cerca de 1.000 empregos diretos, além de 3.000 entre os fornecedores. Nos últimos meses, BMW e Audi anunciaram produção local em Araquari (SC) e São José dos Pinhais (PR).

Best Cars > Informe-se > Notícias > Mercedes faz fábrica no…
Mercedes faz fábrica no Brasil para GLA e novo Classe C
Publicado em 2/out/2013 em Destaques, Notícias

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A Mercedes-Benz anuncia a construção de uma fábrica em Iracemápolis, SP (cidade de 20 mil habitantes próxima a Limeira), para produzir a próxima geração do sedã Classe C e o crossover GLA. Com início de produção em 2016 e investimento de cerca de R$ 500 milhões, a fábrica tem produção prevista de até 20 mil veículos por ano e criará cerca de 1.000 novos empregos, que se somam a 3 mil em fornecedores. Hoje a marca tem unidades de produção de automóveis em Sindelfingen, Bremen e Rastatt (Alemanha), Kecskemét (Hungria), Tuscaloosa (Alabama, nos EUA), East London (África do Sul) e a BBAC (Beijing Benz Automotive Corporation, associação entre a Daimler e a BAIC) em Pequim, China, além de montadoras no Egito, Índia, Indonésia, Malásia, Tailândia e Vietnã.





Anunciado em agosto, o GLA é um utilitário esporte compacto derivado da plataforma do Classe A com 4,42 metros de comprimento, 1,80 m de largura e 1,49 m de altura. Na Europa são oferecidas duas versões a gasolina: GLA 200, com motor turbo de 1,6 litro, potência de 156 cv e torque de 25,5 m.kgf, e GLA 250, com um turbo de 2,0 litros, 211 cv e 35,7 m.kgf. As opções a diesel são GLA 200 CDI, com um 2,2-litros de 136 cv e 30,6 m.kgf, e GLA 220 CDI, com 170 cv e 35,7 m.kgf extraídos da mesma cilindrada. A tração básica é dianteira, mas há opção pela integral 4Matic com embreagem multidisco e repartição variável de torque entre os eixos.
Nota: a Mercedes recebe nossos parabéns por ter usado, em sua informação à imprensa, o termo “montadora” apenas com seu verdadeiro significado (unidade de montagem, referindo-se a Egito, Índia e outros países) em vez de substituindo “fabricante”, como temos visto com incômoda frequência na imprensa e até mesmo nos comunicados de fabricantes. Um exemplo a ser seguido.

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Realmente do Lado Contabil é o mais adequado de se fazer, minha ideia era de que eles iriam poder ampliar rapidamente para outros modelos, se isso é viavel e poderá ser feito não da pra saber mesmo....

Mercedes-Benz A 250 Sport é flagrado no Brasil

• ■Europa
  
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por Ricardo de Oliveira - 11/10/2013

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A Classe A da Mercedes-Benz receberá em breve um novo integrante no mercado brasileiro, o A 250 Sport. A versão mais potente – com exceção da AMG – do hatch médio já está no Brasil. Como diferencial principal, o modelo possui motor 2.0 com turbocompressor e injeção direta de combustível, entregando 210 cv a 5.500 rpm e 35,6 kgfm entre 1.200 e 4.000 rpm.

Com transmissão de dupla embreagem e sete marchas 7G-DCT, o Mercedes-Benz A 250 Sport vai de 0 a 100 km/h em 6,6 segundos e atinge velocidade máxima de 240 km/h. Em termos de acabamento e visual, o modelo tem para-choques com filetes vermelhos, pinças de freio na mesma cor, kit aerodinâmico AMG, emblema Sport, faróis bi-xenon com aros vermelhos, bancos em couro com costuras vermelhas, sensor de estacionamento, rodas esportivas aro 18 da AMG com pneus run flat 235/40 ZR18, painel e difusores de ar também em cor vermelha, entre outros. Preço? Provavelmente acima dos R$ 150.000.
Galeria de fotos do Mercedes-Benz A 250 Sport:





COMENTÁRIOS: Já não é sem tempo, pensando que a BMW tem o 125 M. Já apareceram várias vezes e em diversos veículos que teremos até o fim do ano o A45 AMG, que deve ser um PUTA CARRO, como todo AMG, mas todas as publicações e sites afirmam o mesmo: que sua suspensão é desnecessariamente dura, portanto, um carro ótimo para ser visto dentro, mas muito provavelmente, não muito confortável de estar dentro. Acho o mais lógico para quem quer desempenho, sem achar importantíssimo o que um AMG oferece, a vinda do A250. Mas mesmo ele, poderia ter vindo antes, pois olhando o site alemão, fica claro que o Sport, como o Style e o Urban, lá, SÃO PACOTES e não modelos, como aqui, sendo possível, por exemplo, pedir um A200 (motor 1.6 de já interessantes 156 cv) com o pacote Sport.

Até que enfim!!!

Flagra! Novo Classe C aparece sem disfarces
Publicado em 18-11-13 às 09h31 por Car and Driver COMENTE!
 
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Sedã estreia em janeiro, no Salão de Detroit. No Brasil, só no fim de 2014
 
 
 
 
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Por João Kleber Amaral e Nicolas Tavares / Foto: Diariomotor
Como o lançamento do novo Mercedes-Benz Classe C está marcado para janeiro, durante o Salão de Detroit (EUA), a marca prepara o material de divulgação do modelo. A versão equipada com pacote AMG foi flagrada durante um ensaio fotográfico, totalmente sem camuflagem. O sedã será produzido no Brasil na nova fábrica em Iracemápolis (SP), ao lado do utilitário esportivo compacto GLA, ambos a partir de 2016.
 
 
 
 

 
 
Não ache estranho encontrar o Classe C com duas frentes diferentes. A versão convencional traz as mesmas linhas do Classe S, voltadas para quem quer um carro com cara de luxuoso. Quem prefere mais esportividade pode escolher a variante AMG, com uma grade semelhante ao do CLA - é o modelo da galeria de fotos acima.
 
Para não disputar espaço com o sedã CLA, que chega ao Brasil em janeiro de 2014, o Classe C está maior. Segundo fontes ligadas à fábrica, ele terá 4,70 m de comprimento e 1,81 m de largura. O entre-eixos passará dos atuais 2,76 m para 2,82 m. O porta-malas de 485 litros ganha 10 litros de capacidade. A tendência é que o novo C seja um pouco mais caro que o atual para abrir espaço ao CLA. Hoje, no Brasil, o preço do Classe C parte de R$ 121.900.
No conjunto mecânico, espera-se a estreia dos motores de três e quatro cilindros. Mas haverá também opções V6 e V8. No caso do V8 4.0, que será usado da versão esportiva AMG, cerca de 460 cv de potência estarão disponíveis. Dessa vez, o Classe C também deverá ter uma versão híbrida.

COMENTÁRIOS: Não estou gostando do visual adotado pela marca. No Classe E ficou horrível; aqui, menos pior. SOBRE A PRODUÇÃO AQUI, não era para 2.015? Cada vez mais me parece golpe, tipo esperando a liberação do acordo com o México para começarem as "revisões" de investimentos (vale para a VW/Audi).
Contrariando qualquer manual de administração, a MB vai fazer aqui dois carros, o Classe C e o GLA, que provem de plataformas diferentes e que mesmo que compartilhem bastante, compartilharão menos do que se fosse o Classe A ou o CLA e o GLA. Enquanto isso, no México, que se afirma ter custos menores que aqui, se concentra a feitura do CLA e de um futuro Infiniti pequeno. É INCOMPREENSÍVEL.

Linda essa traseira, estão consertando os erros de desenho da ultima geração, apesar de terem se dado bem, me chamou a atenção o Cayene preto filmando....

Fabiano escreveu:Linda essa traseira, estão consertando os erros de desenho da ultima geração, apesar de terem se dado bem, me chamou a atenção o Cayene preto filmando....

O carro filmado deve estar assim tanto para não fazer propaganda de marca concorrente, quanto talvez para facilitar apagar o carro no comercial.

Ainda não simpatizei muito com o visual, principalmente da traseira.

MERCEDES-BENZ APRESENTA O FUTURO NACIONAL GLA NO BRASIL
Crossover chega entre agosto e setembro importado da Alemanha; Em 2015 ele será produzido em Iracemápolis (SP) junto com o novo Classe C e o CLA
por JULIO CABRAL E LEANDRO ALVARES

 





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28/01/2014 22h26 - atualizado às 23h26 em 28/01/2014

Mercedes apresenta no Brasil o crossover GLA, futuro nacional (Foto: Leandro Alvares/ Autoesporte)
A Mercedes-Benz não quer repetir o erro do passado. Em sua fábrica de Iracemápolis só sairão produtos adequados ao atual momento do mercado brasileiro, diferente dos anos 1990 quando o primeiro Classe A não atingiu o sucesso esperado. E, obviamente, não poderia faltar um utilitário-esportivo, além de dois sedãs - CLA e Classe C. Não é por acaso. Os utilitários representam a maior fatia do mercado de luxo. Isso dá um ar de importância maior ao evento de apresentação do GLA nessa terça-feira (dia 28).
O jipinho foi feito para surfar na coqueluche representada pelo Range Rover Evoque. Isso não quer dizer que será um embate direto em todas fatias. Como previsto no Salão de Frankfurt (Alemanjha) em setembro passado, o GLA derivado do atual Classe A chega primeiro como importado entre agosto e setembro, afirmou Philipp Schiemer, presidente da Mercedes no Brasil.

A primeira versão é o GLA 200, equipada com o conhecido 1.6 turbo, a gasolina, de 156 cv e 24,5 kgfm de torque, associado ao câmbio de dupla embreagem e sete marchas. A tração é dianteira no mais barato. Ainda sem mais informações sobre o pacote de equipamentos disponível para o Brasil, seu preço inicial é estimado a cima dos R$ 200 mil.

Mercedes-Benz GLA (Foto: Julio Cabral/Autoesporte)

A escolha da versão inicial que determina essa "detente" entre ele e o Range Rover fashion - e o trio Audi Q3, BMW X1 e Volvo XC60. O GLA 250 2.0 de 211 cv com tração integral 4Matic virá depois em uma fatia mais cara. Isso pode determinar mais do que o concorrente. Pode dar até em fratricídio, pois deixaria o novo crossover próximo demais do GLK 220 CDI turbodiesel. Ainda mais com o dólar alto. Pelo menos o anúncio da fábrica de Iracemópolis dá um alento em termos tributários.  
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PORTE

Além do estilo arrojado, o aventureiro bota mais ênfase no termo crossover do que jipe em outros quesitos. Não apenas pela tração, mas também pelo estilo de carro de passeio. Tem 1,49 metro de altura, quatro centímetros a menos que o dublê de perua BMW X1. É seis centímetros mais alto que o Classe A, com o qual compartilha a plataforma, além de ser 15 centímetros maior, com 4,44 metros de comprimento. O entre-eixos de 2,69 metros é o mesmo. Abre espaço para quatro adultos, um quinto ocupante viajará apertado. O porta-malas leva 421 litros.

CLA 45 AMG

Quem chega em meados de julho é o CLA 45 AMG, a versão mais apimentada do sedã, que traz sob o capô o quatro cilindros de produção mais potente do mundo. A informação foi confirmada por Dirlei Dias, gerente sênior de vendas e marketing de automóveis da Mercedes-Benz. O modelo é equipado com motor 2.0 turbo com injeção direta de gasolina, que rende até 360 cv de potência e brutais 45,9 kgfm de torque disponíveis a 2.250 rpm. Toda essa impressionante força bruta é entregue às quatro rodas por meio de um câmbio automatizado de sete marchas e dupla embreagem auxiliado pelo sistema de tração integral 4MATIC. Segundo Dias, o esportivo deve desembarcar por aqui custando cerca de 10% mais do que na Europa. Na Alemanha, ele parte de 56.078 euros, o que quer dizer que no Brasil ele não sairá por menos de R$ 205 mil.

Mercedes CLA 45 AMG chega ao Brasil em julho (Foto: Leandro Alvares/ Autoesporte)

COMENTÁRIOS: Caro demais.

Na boa Mercedes Benz, economiza o seu tempo e dos compradores, é um carro pra custar 150 no maximo, top de linha....