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Renault confirma Fluence no Brasil

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R8V
Grilo
Domingos V
KÜLL
Fabiano
9 participantes

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Fabiano

Fabiano

O sedã Fluence, modelo desenvolvido especialmente para países emergentes, será vendido no Brasil, conforme confirmou ao Carro Online
Georffrey Gardiner, chefe de design da Renault, no Salão de Frankfurt,
que ocorre entre 17 e 27 de setembro e abriu nesta terça-feira (15)
suas portas à imprensa. No entanto, o executivo não informou quando o
carro chega, mas revelou que o modelo será produzido no Mercosul sem
especificar exatamente o país. Com início das vendas previsto para
novembro deste ano inicialmente na Turquia e Rússia, onde será
produzido, o sedã também pode substituir o Mégane II por aqui em
breve. A fabricante ainda não comenta o assunto.
O visual do Fluence tem linhas arrojadas e se encaixa no padrão
aplicado nas novas gerações de carros da Renault, como Clio, Twingo e
Mégane III, este com estreia prevista da versão sedã (o hatch já é
comercializado na Europa) para o Salão de Paris de 2010. Classificado
como um três-volumes médio, o lançamento da marca francesa mede 4,62
metros de comprimento, 1,81 de largura, 1,48 de altura e tem 2,70 m de
distância entre-eixos.
O catálogo de motores do modelo para Eurásia começa no 1.6 16V de
110 cv seguido do 2.0 16V de 140 cv, ambos a gasolina. O restante da
linha é baseada no bloco 1.5 dCi a diesel com 85 cv, 90 cv, 105 cv e
110 cv. De acordo com a Renault, todas as variantes deste bloco tem
nível de emissões abaixo de 119 g/km de CO2. Todas as opções
vêm de série com freios ABS (antitravamento), 6 airbags e controle
eletrônico de estabilidade (ESP). A transmissão pode ser manual de 6
marchas ou CVT (continuamente variável).
Por dentro, o painel tem desenho harmonioso em dois tons de
coloração com detalhes cromados nos comandos de som e ar-condicionado.
O volante é o mesmo do novo Laguna e os instrumentos tem mostradores
com moldura cromada. Em contrapartida, a alavanca do câmbio manual é a
mesma do Mégane atual à venda no Brasil.

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Fonte: CarroOnline

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Fabiano

Fabiano

Desculpem os ceticos, mas eu amei o carro.

http://www.oticainova.com.br

KÜLL



1) Gostei do carro;
2) Lamento que, DE NOVO, percamos outro modelo para a Argentina;
3) Com essa frente, fica difícil acreditar que tenhamos o hatch por aqui, a menos que a marca "tope" fazer o hatch com a frente do sedan;
4) com as leis brasileiras passando a exigir airbags e ABS de série, o diferencial vai ser mais airbags e ESP, como já faz a Citroën e logo, logo, vai fazer a Ford.

Domingos V


Administrador

Ainda acho que algo mais parecido com o Mégane III normal seria melhor, mas não está mal. E como não é muito revolucionário, deve agradar aos brasileiros em geral mais do que o Mégane II - que também era bem "clássico", mas para os nossos padrões parece que era diferente demais...

O interior parece muito bom em praticamente tudo, vamos ver ao vivo como é a qualidade.

Agora, a Renault precisa de motores novos. O 1.6 precisaria ter na faixa dos 125cv para ficar bom nesse carro e o 2.0 já está ficando para trás com "apenas" 140cv. Talvez um 1.8 na casa dos 130cv um pouco mais econômico seria a melhor solução para o carro, seria só o caso de emprestar o motor do Tiida.

Além disso, a Renault precisa parar de fazer besteiras e começar a construir uma seqüencia aos seus carros médios aqui no Brasil. Com o Fluence o Mégane I e II vão estar condenados a mico quase que certamente, além disso vai gerar aquela disconfiança de por quanto tempo ele vai estar em linha. Se a Renault quiser competir sériamente no mercado de médios ela precisa se acertar e definir/seguir com uma linha/família única.

Raramente alguém, em especial aqui no Brasil, vai comprar um modelo que daqui 4 ou 5 anos apenas vai sair de linha - nem comento então sair de linha permanentemente.

Fabiano

Fabiano

Por este motivo eu penso que seria prudente eles manterem o nome Megane ao menos, ou fazer algo como a Citroen com o C4, dar um sobrenome ao carro como o Pallas, assim ao menos o carro muda, e podem ter certeza de que tirando agente neste forum pouca gente ainda se da ao luxo de pesquisar se realmente é o mesmo carro na europa.

http://www.oticainova.com.br

Domingos V


Administrador

Sim. Por mais que o nome Mégane tenha ficado queimado pela falta de estratégia da Renault com o I e a falta de estratégia da Renault junto com problemas diversos no II, manter o nome acabaria sendo melhor. Ou mesmo fazendo um esquema de nome e sobrenome como você sugeriu.

KÜLL



Das novatas, a Renault é a mais "perdida": começou bem, com o Clio nacional, mas não vendiar e aí, partiu para o (mau) exemplo das"4 Grandes" e, além não melhorar o carro, cortou o que pode para ter preço menor e ainda o mantém "vivo" no mercado nacional. Depois, antes de mesmo de ter uma identidade no Brasil, partiu para se tornar a "Dacia do Brasil", ciclo este que vai se completar com a mais do que provável ida do Mégane III/Fluence para a Argentina, fora, o já comentado problema de matar e ressuscitar tantos modelos.
Acho que se a marca vai manter o Mégane II por algum tempo no mercado, está na cara que vai somar o nome Fluence no final do nome original ou, se for mesmo fazer o hatch pro aqui, partir para o nome solo de Fluence.
De novo, a questão é a marca parar de correr para tudo que é lado ao menor tremor do mercado.
Sobre o motor, em vista do que (não) fazem VW e GM, até que ela está razoavelmente bem com o 2.0 e o 1.6. O 2.0 da Nissan é outro modelo de motor e creio que, até mesmo para ganhar escala, é capaz dos Renault passarem a usar esta unidade.

Domingos V


Administrador

O 2.0 do Sentra realmente seria melhor opção. Pelo motor que é ele fica devendo em cavalos, mas deve ser muito mais economico que o 2.0 16v tradicional da Renault e ter mais torque em baixa devido à variação contínua.

Grilo

Grilo
Administrador

Vai passar despersebido no segmento, assim coomo aconteceu com o atual... Renault confirma Fluence no Brasil 280262

http://www.autouniverso.com.br

KÜLL



Grilo escreveu:Vai passar despersebido no segmento, assim coomo aconteceu com o atual... Renault confirma Fluence no Brasil 280262

Apesar dos estragos que a marca fez a sí mesma, ainda acho que é possível reverter, ao menos em parte. Tudo depende do como vai agir. O carro é para um segmento digamos "premium", pelo menos no Brasil, de gente supostamente mais bem informada, então, seria de se esperar que a rejeição à marca possa ser diminuída com relativa facilidade.

R8V

R8V
Administrador

Na verdade, a Renault tinha começado bem aqui, com aScénic vendendo bem nos primeiros 3 anos, depois deixou seus modelos morrerem no mercado , dentre outros.

Estranho, não era para vir o Mégane III para cá, com a plataforma do II ?Talvez o Fluence venha para se posicionar acima do Megane e não para subsituí-lo.

Afinal, na Europa, o Fluence vai substituir o Mégane ou não ?

KÜLL



R8V escreveu:Na verdade, a Renault tinha começado bem aqui, com aScénic vendendo bem nos primeiros 3 anos, depois deixou seus modelos morrerem no mercado , dentre outros.

Estranho, não era para vir o Mégane III para cá, com a plataforma do II ?Talvez o Fluence venha para se posicionar acima do Megane e não para subsituí-lo.

Afinal, na Europa, o Fluence vai substituir o Mégane ou não ?


A plataforma do Mégane II e do III é a mesma, apenas com melhorias, como fez a Fiat com o Stilo/Bravo e a PSA com o 307/308. ACHO que o Fluence usa exatamente a mesma plataforma do Mégane II sedan.
Acho possível mas pouco provável que tenhamos o Mégane apenas como hatch e o Fluence como sedan.

Fabiano

Fabiano

É o que eu penso também, uma boa opção para a Renault seria colocar o Megane com um pacote unico e preço de combate, mesmo com certo grau de equipamentos como ABS e AirBag, e fazer do Fluence um carro de preço superior e dar aquela "Recheada" nos equipamentos extras, seria um bom diferencial, só ach oque deveriam colocar um AT de no minimo 5 marchas, na minha visão 4 marchas esta muit mais que ultrapasado para qualquer carro que se diga moderno.

http://www.oticainova.com.br

Grilo

Grilo
Administrador

KÜLL escreveu:
Grilo escreveu:Vai passar despersebido no segmento, assim coomo aconteceu com o atual... Renault confirma Fluence no Brasil 280262

Apesar dos estragos que a marca fez a sí mesma, ainda acho que é possível reverter, ao menos em parte. Tudo depende do como vai agir. O carro é para um segmento digamos "premium", pelo menos no Brasil, de gente supostamente mais bem informada, então, seria de se esperar que a rejeição à marca possa ser diminuída com relativa facilidade.

Vai vender, mas vai ser apenas mais um sedan médio.
Se nosso mercado se manter igual, só será campeão de vendas se for Honda ou Toyota, ou tiver 'tradição' como o nome Vectra. Caso contrário, vende, mas nada de relevante - vide o Focus, Pallas e Sentra.

http://www.autouniverso.com.br

Domingos V


Administrador

Mas aí também muito disso é porque nenhuma delas até agora fez uma tentativa realmente séria e adequada de concorrer com essa dupla. Se a GM tivesse lançado um Vectra novo como se deve - usando plataforma e mecânicas modernas, além de bom acabamento - eu duvido que não estaria fazendo pressão no Civic e no Corolla.

O Focus seria adequado para essa tarefa, mas a marca errou feio na estratégia e na versão sedan. Se eles fizessem uma versão sedan com menos diferença de preço para a hatch e com o desing da traseira acompanhando o resto do carro, lançassem ele com motor flex e reformassem o pós-vendas acho que faria concorrência considerável também. Do jeito que está hoje, o hatch compensa muito mais tanto visualmente como economicamente, e hatch não concorre com sedan aqui no Brasil. Além disso, com um pós-vendas tão pior que o da Honda/Toyota somado a má fama em relação à revenda, aí que não pega clientes dessas duas mesmo.

Pra falar verdade, pra que o Focus desse certo ele também teria que ser feito aqui ou ter carros da Ford feitos aqui que compartilhassem mais peças com ele. Esse negócio de fazer na Argentina e não ter nada compartilhado com o resto da linha brasileira significa peças mais caras que a média. Um Civic Si tem a embreagem mais barata que a de um Focus 2.0...

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