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Enquanto isso, no Mexico...

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Fred
pliniodemarco
Domingos V
7 participantes

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436Enquanto isso, no Mexico... - Página 30 Empty Re: Enquanto isso, no Mexico... Dom 7 maio - 8:49

Fabiano



Interessante que aqui o 1.4 TSi equipado nos Skoda foram apontados como uns dos mais poluentes da Europa, enquanto o mesmo motor  em outros modelos do grupo não aparece na lista....

http://www.oticainova.com.br

437Enquanto isso, no Mexico... - Página 30 Empty Re: Enquanto isso, no Mexico... Seg 29 maio - 12:05

KÜLL



Ford: mexicano que vendeu terreno para fábrica se ressente com saída da empresa

49 comentários
5 Minutos de Leitura
Enquanto isso, no Mexico... - Página 30 Ford-mexico-3
Jose Puebla Ortiz tinha um enorme terreno em San Luis de Potosí, região desértica ao norte do México. Então, veio a Ford e comprou a área para ser construída uma enorme fábrica, cujo investimento chegaria a US$ 1,6 bilhão. O valor chamou a atenção de muita gente e revelava duas coisas importantes.
A primeira era a busca da Ford pelo aumento da produção de carros pequenos no país vizinho, objetivando reduzir custos com automóveis que naturalmente são menos rentáveis que picapes e utilitários esportivos, que assim podiam ser feitos nos EUA, onde a mão de obra é muito mais cara que no país latino, mas que pode ser absorvida pelo maior valor agregado destes produtos. Ainda tem o fator das baixas vendas do segmento dentro de casa, dada a preferência do consumidor por picapes e SUVs, motivados pela gasolina barata.
A segunda era que o México mais uma vez levava um grande investimento para o setor automotivo, fato quase que rotineiro nos últimos anos, bem diferente dos EUA, onde fábricas são fechadas e funcionários dispensados. Diante disso, a postura da montadora foi duramente criticada por Donald Trump, candidato à presidência, que prometeu mudar a situação. Após eleito, o projeto de San Luis de Potosí rapidamente mudou de rumo.
Enquanto isso, no Mexico... - Página 30 Ford-mexico-2
Puebla Ortiz, que comprou um caminhão para futuramente trabalhar para a Ford na fábrica, viu seus planos virarem areia após a decisão da montadora de cancelar o projeto e sair do local. Diante dessa situação, Jose se ressente pela decisão da empresa e agora não sabe o que o futuro reserva. Desde que a marca foi embora, o mexicano não consegue encontrar um emprego com bom salário. Na mesma situação, encontram-se outros que trabalharam nas fundações da planta, que virou um esqueleto abandonado no deserto.
Para o México como um todo, a saída da Ford representou apenas o fim da esperança de muitos da região de San Luis de Potosí, mas não o de sua indústria automotiva, que nos últimos anos acumulou tantas fábricas e empregos que, já existe disputa por mão de obra qualificada, uma guerra por vagas que acabou por elevar os rendimentos daqueles que têm experiência no setor, assediados devido ao lento progresso na qualificação profissional em um país onde o trabalho informal é dominante.
Depois da Ford, Trump mira o fim do Nafta ou pelo menos uma alteração profunda que beneficie os EUA, pois também o Canadá produz automóveis que vão para as concessionárias americanas. O objetivo é elevar o emprego no país, promessa de campanha que o presidente quer manter a qualquer custo. O maior alvo dessa política é o vizinho do sul, mas o setor automotivo mexicano lembra que o presidente americano está desinformado sobre o acordo de livre comércio e o ritmo da indústria automobilística na região.
Enquanto isso, no Mexico... - Página 30 Ford-mexico-1
A AMIA, associação dos fabricantes de veículos no México, lembra que taxar produtos do país latino é o mesmo que barrar os próprios dos americanos, já que peças, componentes, veículos e matéria-prima cruzam a fronteira pelo menos oito vezes dentro do processo industrial. O vai e vem pelo Rio Grande é devido ao fato de o México não montar apenas veículos, assim como faz os EUA. A troca é necessária por conta dos custos, a fim de manter um equilíbrio saudável nas operações automotivas.
Com isso, analistas mexicanos estão mais confiantes que Jose Ortiz, pois a manutenção do Nafta é vital para o equilíbrio da indústria americana que, devido aos custos mais altos, não pode se dar ao luxo de fazer tudo sozinha. Como bem lembrou o site Jalopnik, em artigo recente, um mercado protecionista pode gerar alguns dos piores carros do mundo, já que não há concorrência externa para melhora-los. A certa tranquilidade latina se baseia no equilíbrio de poder institucional que existe nos EUA, onde o presidente não tem todo o poder para tomar decisões cruciais do país.
Essa semana, Trump disparou contra a Alemanha, criticando o país por praticar políticas injustas no comércio com os EUA e prometeu rever as importações germânicas. Ele quer taxar em 35% a entrada de carros alemães. Anteriormente, criticou os japoneses pelo mesmo motivo. Assim como o México, o país europeu desenvolveu sua indústria para exportação, tendo gerado um superávit de € 253 bilhões em 2016. FMI e a França criticaram. Só com os EUA, a Alemanha obteve € 64 bilhões a seu favor somente no ano passado.
Enquanto isso, no Mexico... - Página 30 Ford-mexico
E o México? Mesmo com 77% de seus carros exportados, enviados diretamente para os EUA, o país latino tem acordos comerciais com 45 países. Sua indústria já está em nível mundial, pois abastece o exigente mercado americano. No caso da Ford, a empresa decidiu buscar uma oportunidade melhor em seu país de origem, apoiada por Trump, mas com investimento menor. A indústria mexicana perdeu uma fábrica, mas provavelmente ganhará outras adiante, ainda mais agora com um interesse chinês pelo deserto.
Falando nela, a China, seus custos de produção já superam em algumas regiões costeiras as do próprio México e também do Brasil. Assim, o país da América do Norte pode se tornar também a base de exportação para os fabricantes chineses – como é para outros players asiáticos – não só em sua busca pela “América”, mas também por posicionamento global. Afinal, a plaqueta “made in México” é bem aceita até na Europa.
Enquanto isso, Jose Puebla Ortiz espera por dias melhores, que podem vir com mais um anúncio de fábrica na região, onde outras fábricas de automóveis já estão estabelecidas.
[Fonte: BBC Brasil/Deustche Welle/Jalopnik]

438Enquanto isso, no Mexico... - Página 30 Empty Re: Enquanto isso, no Mexico... Qua 31 maio - 17:17

R8V


Administrador

Os custos de produção da China são maiores que os daqui???

439Enquanto isso, no Mexico... - Página 30 Empty Re: Enquanto isso, no Mexico... Qua 31 maio - 17:55

KÜLL



R8V escreveu:Os custos de produção da China são maiores que os daqui???

Os salários estão subindo lá, EM DÓLAR e como não dá para liberar uma massa grande de novos trabalhadores às cidade industriais de lá para manter custos baixos, sem culminar com a criação de imensos "favelões", uma vez que, com o planejamento de lá, não há espaço para tanta gente, mais a política do governo chinês de "enriquecer a sua população, para que possa avançar em áreas onde apenas pessoas com mais renda podem ter acesso (EXEMPLO: TCL, que já é a vice líde mundial em produção de telas de LED, junto com a Samsung).  O fato é que apenas se demonstra o quanto estamos ficando para trás. Ontem ví nota sobre o primeiro ministro da Índia, que está tendo dificuldades para administrar o crescimento do país, que está, segundo o jornal Valor Econômico, "em níveis chineses". A Índia é a bola da vez, nós, perdemos o bonde de novo.

440Enquanto isso, no Mexico... - Página 30 Empty Re: Enquanto isso, no Mexico... Ter 6 Jun - 11:57

KÜLL



Volkswagen anuncia motor 2.0 TSI 8% mais econômico

26 comentários
1 Minutos de Leitura
Enquanto isso, no Mexico... - Página 30 Vw-ea888-ciclo-b-1
O Novo Tiguan mexicano ou Allspace, se preferir, chegará ao mercado americano e provavelmente também ao brasileiro com um novo motor 2.0 TSI, o chamado Gen3B. Pertencente à família EA888, o propulsor de 186 cv a 4.400 rpm e 30,5 kgfm a partir de 1.600 rpm, agora ficou 8% mais econômico.
Enquanto isso, no Mexico... - Página 30 Vw-ea888-ciclo-b-2
De acordo com a Volkswagen, o EA888 Gen3B utiliza um ciclo de funcionamento chamado “Ciclo B”, que basicamente é um Miller alterado. Durante a compressão, as válvulas de admissão ficam abertas por cerca de um terço do período desse tempo. Esse atraso, como no Miller, no entanto, não reduz a taxa de compressão que seria perdida, mas é compensada pela superalimentação, mais eficaz e rápida.
Enquanto isso, no Mexico... - Página 30 Vw-ea888-ciclo-b-3
Este ciclo Miller alterado permite melhor combustão da mistura ar-combustível, reduzindo assim as emissões e o consumo. Para atingir esse objetivo, a Volkswagen adicionou novos pistões, câmara, válvulas, comandos e sistema de injeção de alta pressão (250bar), bem como peças com menor atrito e taxa de compressão de 11,7:1. Os anteriores trabalham com 9:1. A montadora diz que este propulsor é mais eficiente que o 1.8 TSI e tem consumo igual ao do 1.4 TSI.

441Enquanto isso, no Mexico... - Página 30 Empty Re: Enquanto isso, no Mexico... Ter 6 Jun - 23:16

Grilo

Grilo
Administrador

Muito bom ver essas melhorias pequenas mas constantes!

http://www.autouniverso.com.br

442Enquanto isso, no Mexico... - Página 30 Empty Re: Enquanto isso, no Mexico... Qua 7 Jun - 6:26

Fabiano

Fabiano

Parece muito bom este novo motor....

http://www.oticainova.com.br

443Enquanto isso, no Mexico... - Página 30 Empty Re: Enquanto isso, no Mexico... Qui 3 Ago - 17:53

KÜLL



Volkswagen Jetta 2018 de nova geração é revelado em suposto flagra
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2 Minutos de Leitura

Enquanto isso, no Mexico... - Página 30 Novo-volkswagen-jetta-2018-flagra-2
Depois do compacto Virtus, agora foi a vez do Jetta de nova geração fazer a sua primeira aparição sem qualquer camuflagem antes da apresentação oficial. Como mostram as imagens de um suposto flagra, o novo sedã médio da Volkswagen vai adotas linhas mais modernas que as da geração atual, seguindo o padrão dos últimos lançamentos da fabricante alemã.
O exemplar do Volkswagen Jetta 2018 mostrado nas imagens aparenta ser da versão mais simples, com grade e maçanetas na cor preta, além da ausência de rodas de liga-leve, por exemplo. A dianteira do novo modelo lembra alguns carros conceituais da empresa, como os crossovers T-Prime e T-Cross, especialmente pelo formato dos faróis e a grade com desenho mais amplo.
Há ainda como destaque os vincos marcantes nas laterais e o caimento suave do teto na parte traseira. Já na traseira, a exemplo do Virtus, o Jetta 2018 tem formas que lembram o “primo rico” Audi A4, sobretudo pelas lanternas com formato mais afilado e invadindo as laterais e a tampa do porta-malas.
Enquanto isso, no Mexico... - Página 30 Novo-volkswagen-jetta-2018-flagra-3
O interior do Volkswagen Jetta 2018 não foi revelado, mas é quase certo que o sedã oferecerá uma série de equipamentos já disponíveis nos outros modelos da marca, como o painel de instrumentos totalmente digital e sistema multimídia com tela sensível ao toque e comandos por gestos, além de recursos de segurança.
O novo Jetta será construído a partir da plataforma modular MQB (herdada de modelos como Golf e Audi A3), com direito a dimensões maiores no comprimento, na largura e também no entre-eixos, ampliando o espaço para os ocupantes do banco traseiro. Já os motores devem seguir na linha TSI a gasolina e TDI a diesel, com câmbio manual ou automático de seis velocidades.
Enquanto isso, no Mexico... - Página 30 Novo-volkswagen-jetta-2018-flagra-1
A expectativa é que a nova geração do Volkswagen Jetta seja apresentada no primeiro semestre de 2018.
[Imagens: Autología]

444Enquanto isso, no Mexico... - Página 30 Empty Re: Enquanto isso, no Mexico... Sáb 5 Ago - 18:04

Fabiano

Fabiano

Mesmo do mais.... smilbg smilbg smilbg

http://www.oticainova.com.br

445Enquanto isso, no Mexico... - Página 30 Empty Re: Enquanto isso, no Mexico... Seg 7 Ago - 17:25

R8V

R8V
Administrador

Achei horrível.

446Enquanto isso, no Mexico... - Página 30 Empty Re: Enquanto isso, no Mexico... Seg 7 Ago - 18:54

Fred



A primeira foto lembra muito o Fusion.
A frente é pra matar e a traseira parece a atual.
Será que chegaram a faze clínica dessa frente?

447Enquanto isso, no Mexico... - Página 30 Empty Re: Enquanto isso, no Mexico... Qui 10 Ago - 13:57

Grilo

Grilo
Administrador

Gostei do Jetta, frente de TRoc.

http://www.autouniverso.com.br

448Enquanto isso, no Mexico... - Página 30 Empty Re: Enquanto isso, no Mexico... Ter 24 Out - 12:08

KÜLL



Produção de crossovers no México aumenta as tensões comerciais na América do Norte
8 comentários
Ricardo de Oliveira
3 Minutos de Leitura

Enquanto isso, no Mexico... - Página 30 Gmc-terrain-2018-4
O México evoluiu bastante em termos automotivos nos últimos anos. Com mão de obra muito barata em relação aos salários americanos e canadenses, o país latino da América do Norte havia se especializado em carros baratos e pequenos, que não atingiriam margens suficientes em produção acima do Rio Grande, devido aos custos.
Mas, isso com o tempo foi mudando e mais recentemente, mesmo após reveses recentes, onde investimentos bilhões em algumas futuras fábricas foram cancelados por conta da pressão do governo dos EUA, o México ainda atraia os fabricantes de veículos leves, mesmo os que cederam às pressões de Washington.
No entanto, se a produção de carros mais baratos e de segmentos que estão vendendo pouco já atraiu a atenção da Casa Branca como um reforço em suas intenções de rever o NAFTA, acordo de livre comércio na América do Norte, imagine então um aumento expressivo na produção de crossovers e SUVs, que são os segmentos de mercado que mais crescem nos EUA e em todo o mundo? Pois são estes tipos de automóveis que estão acirrando nos ânimos na região.
VEJA TAMBÉM:


  • Chevrolet alcança a marca de 200.000 carros vendidos com OnStar na…
  • Brasil terá primeira fábrica de reciclagem de carros da América Latina
  • BMW Série 1 Sedan é confirmado para a América Latina, segundo site mexicano


O México recebeu bilhões de dólares para produzir utilitários esportivos diversos, desde compactos e baratos até grandes e luxuosos. Esse tipo de produto exportado para os EUA é considerado um reforço indesejável no Distrito de Columbia, pois só aumentaria o desequilíbrio da balança comercial a favor dos mexicanos. A recente greve de empregados da GM em Ingersoll, Canadá, colocou mais lenha nessa fogueira. É que o GMC Terrain 2018 compartilha quase tudo com o Chevrolet Equinox 2018, que chega agora ao Brasil por R$ 149.900.
Este último só chegou ao Brasil com preço competitivo por um motivo: ele é feito não em uma, mas em duas plantas de produção mexicanas. E só lá. Agora, ele também terá a companhia do GMC Terrain 2018, cuja geração anterior, assim como do Equinox, era feita no Canadá. Juntando-se os funcionários da GM, em Ontário, com a pressão de Donald Trump, em Washington DC, o coro anti-produção mexicana só aumenta.
Enquanto isso, no Mexico... - Página 30 Audi-q5-mexico-1
Ao sul da fronteira americana, a produção de SUVs e crossovers vai de vento em popa. A Audi manda de lá para os states o Novo Q5, que também chega ao Brasil. Assim como a dupla da GM e os crossovers de Mercedes-Benz e Intiniti. Em breve também sairá das linhas mexicanas a picape Toyota Tacoma, todos tendo como destino principal os EUA. Não se pode esquecer também do Tiguan Allspace (e do próximo Jetta) e da Kia Motors. Até a BMW, que só produzia carros em uma quase desconhecida operação local, agora exportará sedãs aos americanos.
Guillermo Rosales, co-diretor da Associação Mexicana de Distribuidores de Automóveis, diz: “Se você olhar nos últimos cinco anos, houve um aumento gradual na participação de veículos utilitários na estrutura de vendas”, em referência ao mercado americano, cuja demanda aumentou muito no período.
Ele aponta que também o mercado local subiu bastante, justificando parte da produção. Os utilitários esportivos subiram de 16% para 22%, enquanto os carros compactos caíram de 30% para 23% no mesmo período. Ou seja, é uma tendência global que necessita de atendimento de demanda.
Além disso, o que reforça os investimentos no México é a capacidade deste de exportar sem taxas extras para 41 mercado, o que torna o país uma excelente plataforma de exportação. Segundo Rosadas, a tendência de crescimento nas exportações crescerá ainda não só por conta desse segmento, mas também pelo aumento da produção de picapes médias, visando não só a região, mas outros mercados dentro e fora do continente. Enquanto isso, a pressão continua.
[Fonte: Auto News]

449Enquanto isso, no Mexico... - Página 30 Empty Re: Enquanto isso, no Mexico... Qui 7 Dez - 11:59

KÜLL



[size=52]Ford move produção do elétrico Model E para o México e este pode chegar ao Brasil[/size]

5 comentários
Ricardo de Oliveira
3 Minutos de Leitura


Enquanto isso, no Mexico... - Página 30 Focus-ev
O México foi pivô de uma alteração de planos estratégicos da Ford, que abalou a imagem da marca americana no país latino. O que se seguiu ao sul dos EUA foi uma crise para a empresa, que sempre investiu pesado na região para dar suporte ao mercado americano. Mas, sempre há tempo para voltar atrás e tentar remediar o acontecido.
Recentemente, a Ford revelou que fará mais uma mudança estratégica envolvendo o México, mas dessa vez não será uma evasão de investimentos e sim a produção de um modelo que até então era exclusivo dos EUA. Para focar em carros autônomos, que serão construídos em Michigan, a Ford anunciou a mudança de local de fabricação de seu modelo elétrico definitivo, o chamado Model E.
Após uma disputa legal com a Tesla, a Ford conseguiu manter o nome Model E para seu primeiro carro elétrico nativo, que agora já se sabe será de fato feito no México. O projeto está envolto em mistério, já que se trata de um produto estratégico para que a marca entre em definitivo na disputa de mercado com Tesla, GM e Volkswagen, que são as que prometem mais investimentos no segmento nos próximos anos.
Por conta disso, comenta-se que o Model E em si não é um produto único, mas uma família de carros elétricos que a Ford irá introduzir no mercado americano a partir de 2019. Também se fala que vários estilos de carroceria serão disponibilizados, sendo um crossover o mais esperado, devido às vendas em alta nos EUA. Também faria parte da família um sedã, que visa bater de frente com o Tesla Model 3.
Para reduzir os custos, rumores dizem que esta linha de produto deve compartilhar a plataforma do próximo Focus, que deve permanecer em linha no México. O novo produto deverá ter autonomia em torno de 500 km. Com a introdução do Model E no México, a possibilidade de um ou dois modelos dessa família chegar ao Brasil é grande, devido ao acordo comercial entre os dois países.
Para a Ford, a localização não poderia ser melhor por conta do custo de produção mais baixo e também pelos diversos acordos que o país latino têm com dezenas de nações, incluindo algumas do Sudeste Asiático. Como a Volkswagen já anunciou seu e-Golf para o Brasil, assim como a Renault-Nissan promete Kwid elétrico e o Leaf por aqui, a Ford não poderia ficar de fora, ainda mais com a GM pretendendo ser líder em eletrificação na região.
[Fonte: CNBC]

450Enquanto isso, no Mexico... - Página 30 Empty Re: Enquanto isso, no Mexico... Qui 7 Dez - 18:33

Fabiano

Fabiano

Make Mexico great again?

http://www.oticainova.com.br

451Enquanto isso, no Mexico... - Página 30 Empty Re: Enquanto isso, no Mexico... Sex 8 Dez - 7:25

Fred



Fabiano escreveu:Make Mexico great again?

Boa!  smilbg

452Enquanto isso, no Mexico... - Página 30 Empty Re: Enquanto isso, no Mexico... Ter 12 Dez - 12:16

KÜLL



[size=52]Nissan teria desistido de produzir o Leaf no México[/size]

3 comentários
Ricardo de Oliveira
3 Minutos de Leitura


Enquanto isso, no Mexico... - Página 30 Nissan-leaf-inspe%C3%A7%C3%A3o
A Nissan teria desistido de produzir o elétrico Leaf no México, segundo o site local Al Volante. O hatchback movido por energia chegou a ser cogitado para a fabricação no chamado complexo COMPAS, criado em Aguascalientes, entre Daimler e Renault-Nissan. A ideia original era produzir o modelo no México e usar o país como plataforma de exportação mais barata que o Japão ou Smyrna, no Tennessee.
Entretanto, a Nissan teria tentado convencer as autoridades mexicanas a criar incentivos fiscais para a produção de carros elétricos no país, mas não apenas para facilitar a produção visando a exportação. A montadora japonesa queria de fato introduzir o Leaf no cenário mexicano, onde as principais cidades do país enfrentam densas nuvens de poluição, especialmente a cidade do México. A marca implantou redes de recarga e lançou a geração anterior no mercado local, mas nunca o fabricou por lá.
Enquanto isso, no Mexico... - Página 30 Nissan-leaf-2018-2
Com mais de 300 mil vendidos, o Nissan Leaf emplacou cerca de 150 unidades por ano no México, mas o problema é o preço, considerado alto demais para a realidade do país. O modelo da nova geração está sendo oferecido por 499.990 pesos novos ou cerca de R$ 86,5 mil. Aqui, esse preço formaria fila de espera. Outro ponto importante que remou contra o japonês foi a autonomia, considerada pouca. Ainda na atual geração, o modelo não atrai por conta disso.
Mas, esse alcance em torno de 200 km na vida real não desestimula exatamente os motoristas comuns, mas os taxistas, alvos da Nissan com o Leaf. Por aqui, o elétrico já roda há algum tempo nesse tipo de transporte. Em Aguascalientes, os profissionais do setor reclamaram também que não podiam trocar o pneu fora da assistência e nem mesmo utilizar demais o ar-condicionado sob o risco de ficarem pelo caminho.
Enquanto isso, no Mexico... - Página 30 Nissan-leaf-2018-7
Diante disso, comenta-se que os híbridos – incluindo da Nissan – estão vendendo bem mais por conta do alcance maior. Além disso, custam menos que o Leaf e oferecem mais opções de categoria, incluindo aí o X-Trail Hybrid. Sem dúvida, a produção mexicana do Leaf com os benefícios pedidos seria interessante, pois ajudaria a derrubar o preço do modelo no mercado americano, onde a briga com Chevrolet Bolt e Tesla Model 3 é forte, além de possibilitar que o produto alcance 40 países associados com o México, incluindo o Brasil.
Já sabemos que a Nissan pretende trazer o Leaf ao Brasil e como foi falado anteriormente, a produção japonesa tem certa vantagem sobre a americana e a britânica, lembrando que, além de Oppama, o elétrico é feito em Smyrna (EUA) e Sunderland (Reino Unido). Também é vendido como Venucia e30 e fabricado assim exclusivamente na China.

[size=43]Nissan Leaf 2018 – Galeria de fotos[/size]



Enquanto isso, no Mexico... - Página 30 Nissan-leaf-2018-1

Enquanto isso, no Mexico... - Página 30 Nissan-leaf-2018-2

Enquanto isso, no Mexico... - Página 30 Nissan-leaf-2018-3

Enquanto isso, no Mexico... - Página 30 Nissan-leaf-2018-4

Enquanto isso, no Mexico... - Página 30 Nissan-leaf-2018-5

Enquanto isso, no Mexico... - Página 30 Nissan-leaf-2018-6

Enquanto isso, no Mexico... - Página 30 Nissan-leaf-2018-7

Enquanto isso, no Mexico... - Página 30 Nissan-leaf-2018-8

Enquanto isso, no Mexico... - Página 30 Nissan-leaf-2018-9

Enquanto isso, no Mexico... - Página 30 Nissan-leaf-2018-10

Enquanto isso, no Mexico... - Página 30 Nissan-leaf-2018-11

Enquanto isso, no Mexico... - Página 30 Nissan-leaf-2018-12


[Fonte: Al Volante]

453Enquanto isso, no Mexico... - Página 30 Empty Re: Enquanto isso, no Mexico... Qui 14 Dez - 11:46

KÜLL



Ford Fusion não será mais produzido no México, diz site

CATEGORIAS: [url=http://www.car.blog.br/search/label/fim de linha]FIM DE LINHA[/url] , FORD-FUSION 21 COMENTÁRIOS






A Ford planeja acabar com a produção norte-americana do Fusion a partir de 2019, colocando em dúvida o futuro do sedã nas Américas. A montadora começou a informar aos fornecedores que não vai construir a próxima geração da Fusion em sua fábrica em Hermosillo, no México, onde o carro é atualmente fabricado. Não está claro se a Ford deixaria de vender o Fusion nas Américas, ou irá importá-lo de outro lugar.

Enquanto isso, no Mexico... - Página 30 Novo-Fusion-2017%2B%25286%2529
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Uma coisa é certa: o Fusion não será importado para os EUA a partir da China, disse a Ford, negando uma reportagem da Reuters que sugere que a montadora consolidaria a produção global dos Fusion na China. A Ford produz atualmente o Fusion/Mondeo na China para esse mercado como parte de sua joint venture com a Changan, e faz o Mondeo europeu em Valência, na Espanha.

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Enquanto isso, no Mexico... - Página 30 Ford%2BFusion%2B2.0%2BEcoBoost%2B2017-%2B5
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O futuro do Fusion está ameaçado pois os consumidores americanos estão migrando permanentemente de sedãs para crossovers e SUVs, e isso não tem volta, segundo a avaliação da empresa. Caso seja confirmado o fim de linha do Fusion, ele seria o modelo de maior volume a sair de produção como resultado da ascensão dos crossovers.

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Enquanto isso, no Mexico... - Página 30 Novo-Ford-Fusion-2017-interior%2B%25282%2529
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Além do México, fornecedores apontam que a Ford também planeja parar de produzir o Fusion/Mondeo em uma fábrica em Valência, na Espanha. 

Vendas em queda

A Ford vendeu mais de 2,7 milhões de Fusion nos EUA desde seu lançamento em 2005, mas 2017 será o terceiro ano consecutivo de declínio, com queda, em 2017, de 22% até agora - maior que a retração de 16% do segmento.

Fonte: Automotive News

COMENTÁRIOS: Será o destino dos mercados ocidentais é virar uma versão real nas ruas de uma sucessão de "altinhos" sem reais capacidades off road, muitas vezes apenas e tão somente com cara de carro de desenho japonês?[/size]

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