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Enquanto isso, no Mexico...

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Fred
pliniodemarco
Domingos V
7 participantes

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466Enquanto isso, no Mexico... - Página 32 Empty Re: Enquanto isso, no Mexico... Qua 21 Mar - 7:50

Fred



Acho que a tração traseira só piora a situação.

467Enquanto isso, no Mexico... - Página 32 Empty Re: Enquanto isso, no Mexico... Qua 21 Mar - 12:07

KÜLL



VW Jetta 2019 1.4 TSI chega ao México - preços e detalhes

CATEGORIAS: ACORDO-BRASIL-MEXICO , JETTA , SEDAS-MEDIOS , VOLKSWAGEN 37 COMENTÁRIOS






A Volkswagen lança no México a nova geração do Jetta - agora com a plataforma MQB, com dimensões ampliadas e powertrain alterado em relação ao modelo que será vendido nos EUA.

Enquanto isso, no Mexico... - Página 32 VW-Jetta-2019%2B%252817%2529
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Câmbio automático de 6 marchas

Jetta 2019 foi anunciado para o mercado americano com o motor 1.4 TSI de 150 cv associado com transmissão automática de 8 marchas. Já o modelo mexicano mantém a transmissão automática de seis marchas usada no modelo atualmente vendido no Brasil.

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Em termos dimensionais, a distância entre eixos cresceu 33 mm e, no total, o carroceria já tem 4,7 metros de comprimento, para tornar o Jetta um dos maiores expoentes do segmento. A marca anuncia um porta-malas com capacidade de 510 litros e um peso vazio entre 1.373 e 1.393 kg.

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O consumo oficial na norma mexicana para o Jetta 2019 1.4 TSI, em ciclo urbano, é de 15,8 km/l para o modelo automático e 17,2 km/l para o manual.

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Para o México, a gama do Volkswagen Jetta 2019 é composta por três versões. Todas contam com freios a disco nas quatro rodas, controle eletrônico de estabilidade, seis airbags, faróis de LED, infotainment com tela sensível ao toque de 6,5 polegadas, freio de estacionamento elétrico.

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A suspensão é formada por um conjunto McPherson na dianteira, e semi-independente por eixo de torção na traseira em todas as versões. 

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A direção com assistência elétrica é de série também em todas as configurações do sedã.

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Os preços para o mercado mexicano são os seguintes:


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ModeloPreço (Peso)Conversão - R$
Jetta Comfortline$329.900,00R$58.839
Jetta Comfortline Automático$349.990,00R$62.422
Jetta R-Line MT$372.900,00R$66.509
Jetta R-Line Automático$392.900,00R$70.076
Jetta Highline Automático$422.900,00R$75.426
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Brasil

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A sétima geração do Jetta será apresentada no Brasil ainda este ano, no segundo semestre, em configuração que provavelmente será similar ao modelo mexicano, com motor 1.4 TSI e transmissão automática de seis marchas.

Vídeo - VW Jetta 2019:




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468Enquanto isso, no Mexico... - Página 32 Empty Re: Enquanto isso, no Mexico... Qua 21 Mar - 12:16

Fred



Adivinha qual caixa vão colocar na versão brazuca? Crying or Very sad

469Enquanto isso, no Mexico... - Página 32 Empty Re: Enquanto isso, no Mexico... Qua 21 Mar - 17:48

KÜLL



Fred escreveu:Adivinha qual caixa vão colocar na versão brazuca? Crying or Very sad


Pois é. Foi exatamente o que pensei quando vi ontem a especificação do modelo no site mexicano.

470Enquanto isso, no Mexico... - Página 32 Empty Re: Enquanto isso, no Mexico... Dom 25 Mar - 11:31

Fabiano

Fabiano

Ahhhh, mas 6 marchas já é bem melhor que um 4 marchas como na Toyota....

http://www.oticainova.com.br

471Enquanto isso, no Mexico... - Página 32 Empty Re: Enquanto isso, no Mexico... Dom 1 Abr - 15:47

R8V

R8V
Administrador

O Corolla atual é cvt , At 4 está no Etios .

472Enquanto isso, no Mexico... - Página 32 Empty Re: Enquanto isso, no Mexico... Qua 4 Abr - 15:31

Fabiano

Fabiano

R8V escreveu:O Corolla atual é cvt , At 4 está no Etios .

Ótimo progresso.... Twisted Evil

http://www.oticainova.com.br

473Enquanto isso, no Mexico... - Página 32 Empty Re: Enquanto isso, no Mexico... Qui 14 Jun - 16:35

KÜLL



[size=35]NOTÍCIAS[/size]

Ver todas as notícias
Enquanto isso, no Mexico... - Página 32 X_noticia_27585
MAN vai começar a produzir o novo Volkswagen Delivery no México


Indústria | [size=18]13/06/2018 | 20h00[/size]


MAN dobra produção de caminhões e ônibus no México

Ritmo salta de 5 para mais de 10 unidades/dia com a chegada de novos produtos 

REDAÇÃO AB


A fábrica da MAN Latin America no México está dobrando a produção de cinco para mais de dez caminhões e ônibus por dia. A unidade recebeu investimentos em ampliação e vai começar a produzir novos modelos os próximos meses: o novo Delivery 11.180 e o chassi Volksbus 14.190 SCD. 

O ganho de produtividade foi obtido com de maquinário, aquisição de equipamentos mais modernos e simplificação de processos, com maior sinergia na montagem dos diferentes modelos. Os investimentos na unidade também já contemplam o desenvolvimento de produtos adequados às futuras legislações que entrarão em vigor no país até 2021. 

A aceleração das atividades também tem impacto positivo na geração de empregos: o quadro de colaboradores da fábrica vai crescer 25% para acompanhar o movimento ascendente. 

“Contamos com uma fábrica moderna e vamos continuar a investir para ampliar ainda mais nossa operação. Em breve, vamos inaugurar uma segunda linha de montagem para abrigar a produção local de chassis MAN dos modelos RR3 e RR5, hoje importados da Alemanha. Isso mostra a confiança que temos no mercado mexicano, reflexo do crescimento em vendas que temos conquistado”, destaca Leandro Radomile, diretor geral da operação da MAN Latin America no México.

474Enquanto isso, no Mexico... - Página 32 Empty Re: Enquanto isso, no Mexico... Sex 22 Jun - 10:41

KÜLL



[size=52]BMW Série 1 Sedan chega ao México importado da China[/size]

2 comentários
Ricardo de Oliveira
3 Minutos de Leitura


Enquanto isso, no Mexico... - Página 32 Bmw-1-sedan-china-fabrica-1024x768
Pela primeira vez em um mercado latino-americano, o BMW Série 1 Sedan chega ao mercado mexicano importado da China. Feito pela Brilliance-BMW, o sedã compacto é o menor da marca alemã e já foi visto em testes no Brasil e na Europa, mercados onde ainda não chegou. Oficialmente, a empresa dizia que o produto era exclusivo do mercado chinês, mas a presença no país latino diz outra coisa.
Com 4,456 m de comprimento, 1,803 m de largura, 1,446 m de altura e 2,670 m de entre-eixos, o BMW Série 1 Sedan é feito sobre a plataforma modular UKL2, ele tem tração dianteira com motor e câmbio em transversal, tal como acontece com o X1, por exemplo. No México, a oferta do modelo de luxo tem apenas duas opções de potência nas versões 118iA e 120iA, as duas únicas no país.
Enquanto isso, no Mexico... - Página 32 Bmw-1-sedan-mexico-1-1024x706
Na 118iA, o motor é 1.5 TwinPower Turbo com 136 cavalos e 22,4 kgfm, enquanto a 120iA vem com motor 2.0 TwinPower Turbo de 192 cavalos e 28,6 kgfm. No primeiro caso, o BMW Série 1 Sedan vai de 0 a 100 km/h em 9,4 segundos com máxima de 212 km/h. No motor maior, o sedã precisa de 7,5 segundos para fazer o mesmo, mas a velocidade final é similar. Nos dois casos, o câmbio é automático de oito marchas.
Na China, o BMW Série 1 Sedan tem ainda a versão 125i com motor 2.0 de 231 cavalos e 35,7 kgfm. No México, o sedã vem com partida por botão, ar condicionado dual zone, teto solar panorâmico, rodas de liga leve aro 17 polegadas, volante multifuncional, multimídia BMW ConnectedDrive com serviços remotos, entrada sem chave, bancos em tecido ou couro, banco traseiro tripartido, entre outros.
Enquanto isso, no Mexico... - Página 32 Bmw-1-sedan-mexico-4-1024x733
Há também controles de tração e estabilidade, assistente de partida em rampa, três modos de condução (Eco Pro, Comfort e Sport), pneus Run Flat, freio de estacionamento eletrônico, entre outros. O BMW Série 1 Sedan  chega ao mercado mexicano com custa 489.900 pesos novos ou cerca de R$ 90 mil na versão 118iA, enquanto a mais potente sai por 589.900 pesos novos ou em torno de R$ 110 mil.
Por aqui, ainda existe a expectativa da chegada do BMW Série 1 Sedan que, ao contrário do México, provavelmente seria fabricado em Araquari-SC, assim como outros produtos da marca germânica. Atualmente, o sedã mais barato da empresa por aqui é o Série 3 a partir de R$ 169.950. Para enfrentar o Audi A3 Sedan, o modelo teria de custar entre R$ 120 mil e R$ 150 mil, sendo mais provável algo como R$ 149.950 para ficar acima do hatch 120i e indo até R$ 159.950, não conflitando assim com o irmão maior.

475Enquanto isso, no Mexico... - Página 32 Empty Re: Enquanto isso, no Mexico... Seg 25 Jun - 15:29

R8V

R8V
Administrador

Acho o mais belo dos carros da marca.

476Enquanto isso, no Mexico... - Página 32 Empty Re: Enquanto isso, no Mexico... Qui 28 Jun - 12:59

Grilo

Grilo
Administrador

Os menores são os mais interessantes no visual. Série 1 Sedan, X1 e X2 estão lindos.

http://www.autouniverso.com.br

477Enquanto isso, no Mexico... - Página 32 Empty Re: Enquanto isso, no Mexico... Sex 17 Ago - 11:49

KÜLL



[size=52]Volkswagen tira Golf do México e Brasil pode se beneficiar com isso[/size]

9 comentários
Ricardo de Oliveira
3 Minutos de Leitura


Enquanto isso, no Mexico... - Página 32 Golf-2018-1-1-1024x682
Como já havíamos publicado anteriormente, o Golf mexicano sairia de Puebla num esforço de centralização de produção na Alemanha, o que de fato foi confirmado agora pela Volkswagen. A montadora alemã quer reestruturar suas linhas de montagem para reduzir custos e com isso concentrar alguns modelos em determinadas plantas de produção.
A primeira medida foi transferir a produção do Golf de Zwickau e Puebla para Wolfsburg, a fim de que a histórica fábrica da Baixa Saxônia atinja um volume anual de um milhão de unidades. Além disso, a VW concentrará também a produção do Seat Tarraco, o SUV de sete lugares da marca espanhola, aparentado com Skoda Kodiaq e Tiguan Allspace.
Andreas Tostmann, chefe executivo de produção e logística da Volkswagen, disse: “Estamos planejando aumentar a produtividade em 25% em todas as fábricas da Alemanha até 2020, conforme acordado. Mais esforços são necessários na Volkswagen no futuro para permanecer competitivo, especialmente depois de 2020”.
Em busca de melhorias no processo produtivo, a Volkswagen pretende centralizar os trabalhos de oito áreas não especificadas no momento, mas visando aumentar a eficiência nas linhas de produção europeia. A logística de peças e componentes também será outro alvo da empresa nessa reformulação industrial para a próxima década.
Tostmann completa: “A marca Volkswagen fez progressos substanciais nos últimos anos. Estamos no caminho certo. Em uma comparação do setor, somos de médio porte, pretendemos alcançar e nos tornar um dos melhores.” O plano Transform.Together deve ser anunciado em breve com todas as mudanças na área fabril da montadora alemã.
Enquanto isso, no Mexico... - Página 32 Golf-Variant-2018-1-1024x682
E com isso, Puebla abre espaço para mais um carro. Sem o Golf, conforme revelado pelo site mexicano Al Volante, a Volkswagen deve introduzir o SUV compacto Tarek na planta latina, a fim de atingir o mercado americano com o menor utilitário esportivo da gama nos EUA. O modelo não será importado do México para o Brasil, visto que será feito também em General Pacheco, Argentina.
Mas, a saída do Golf do México pode representar duas coisas importantes para a Volkswagen no Brasil. Assim como a Ford fez com o New Fiesta – que também está saindo do México – a VWB deve aproveitar o vácuo deixado pelo modelo de Puebla para exportar aos mercados da América Latina, em especial a Argentina. Isso deve aumentar bastante o volume feito em São José dos Pinhais-PR.
Ao mesmo tempo, uma das poucas peruas do mercado deve acabar chegando da Alemanha, a Golf Variant, que atualmente vem de Puebla. Isso pode significar mudanças importantes no produto, que hoje custa pouco acima de R$ 100 mil. Para os EUA, o Golf deve chegar importado da Alemanha, mas ainda não se sabe qual o impacto disso nas vendas por causa da sobretaxa de Trump para os carros europeus.
O que poderia acontecer, a exemplo do clássico Fox dos anos 80 é a VWB assumir a exportação do Golf para o mercado americano, mas pagando menos imposto do que enviado-o diretamente da Alemanha. Se esses dois casos relativos ao Golf ocorrerem de fato, os trabalhos no Paraná bem mais rentáveis.
[Fonte: Auto Evolution]

478Enquanto isso, no Mexico... - Página 32 Empty Re: Enquanto isso, no Mexico... Sex 17 Ago - 12:42

Fred



Seria uma boa notícia voltarmos a exportar o Golf. Só que daí a fábrica alemã permaneceria sem a escala que queriam no início da notícia...

479Enquanto isso, no Mexico... - Página 32 Empty Re: Enquanto isso, no Mexico... Qua 22 Ago - 11:44

KÜLL



Fred escreveu:Seria uma boa notícia voltarmos a exportar o Golf. Só que daí a fábrica alemã permaneceria sem a escala que queriam no início da notícia...

Aqui, seria uma produção marginal, comparada à produção alemã, então, seria mais algo para dar (mais) escala a partes e peças tecnológicas, muito caras de fazer etc. Fora que tem o "imbroglio" com o Trump. Duvido que a China aceite isso também. Veremos.

480Enquanto isso, no Mexico... - Página 32 Empty Re: Enquanto isso, no Mexico... Ter 9 Abr - 11:53

KÜLL



Inegi: Las ventas de autos en México caen 7.1% en 2018; en diciembre bajó 10.7%

Por Redacción / Sin Embargo

SinEmbargo

enero 08, 2019

11:53am

SECCIÓN
economía

En diciembre pasado las ventas de vehículos cayeron 10.7 por ciento respecto a igual mes de 2017, con la comercialización de 141 mil 963 unidades. Esta cifra es la más baja desde 2014, año en que las ventas de vehículos ascendieron a 133 mil 273 unidades vendidas.

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La venta de autos disminuye 5.4% en noviembre: Inegi; alza en tasas de interés, posible causa de caída
Ciudad de México, 8 de enero, (EconomíaHoy/SinEmbargo).- La industria automotriz reportó una caída de 7.1 por ciento en las ventas de vehículos durante 2018, mientras que en diciembre pasado se registró un nuevo retroceso de más de 10 por ciento, reportó el Instituto Nacional de Estadística y Geografía (Inegi).

El reporte mensual del instituto reveló que en el año que finalizó se comercializaron un millón 421 mil 458 unidades, contra un millón 530 mil 498 vehículos que se vendieron en 2017.

Esto, indica el organismo, luego de que en diciembre pasado las ventas de vehículos cayeron 10.7 por ciento respecto a igual mes de 2017, con la comercialización de 141 mil 963 unidades. Esta cifra es la más baja desde 2014, año en que las ventas de vehículos ascendieron a 133 mil 273 unidades vendidas.

De acuerdo con el reporte, Nissan continúa en el primer lugar de ventas en el mercado mexicano, con una participación de 22 por ciento; seguido de General Motors, con 16.6 por ciento y Volkswagen, con 13.8 por ciento.

En cuarta posición se ubicó Toyota, con 7.7 por ciento; seguido de Kia, con 6.6 por ciento; Fiat Chrysler Automobiles (FCA), con 6.2 por ciento; Honda, con 5.9 por ciento; Ford, con 4.8 por ciento; Mazda, con 4.1 por ciento; Hyundai, con 3.5 por ciento y el restante 8.8 por ciento fue ocupado por otras marcas.

Sin embargo, de las marcas de mayor participación en el mercado nacional, Nissan Mexicana reportó un retroceso de 14.4 por ciento, General Motors perdió 8.7 por ciento, Volkswagen descendió 6.0 por ciento; FCA bajó 12.7 por ciento y Ford lo hizo en 15.8 por ciento.

En tanto que las marcas que ganaron participación en 2018 fueron Kia, con un crecimiento de 8.7 por ciento; Toyota, compañía que avanzó 3.1 por ciento en el país, y Mazda lo hizo en 7.3 por ciento.

El director general adjunto de la Asociación Mexicana de Distribuidores de Automotores (AMDA), Guillermo Rosales, indicó que el reporte se anticipaba negativo, debido a los factores que arrastró el sector durante el año anterior.

Aunado a la incertidumbre por el arranque de gobierno, en donde destacó una disminución del salario, así como el cese de labores de funcionarios, lo que “nos llevó a un diciembre que incrementó el porcentaje de caída respecto a lo que se había venido registrando”.

481Enquanto isso, no Mexico... - Página 32 Empty Re: Enquanto isso, no Mexico... Dom 28 Abr - 22:49

KÜLL



[size=35]NOTÍCIAS[/size]


Enquanto isso, no Mexico... - Página 32 X_noticia_29092
Óscar Albin, presidente da INA, a associação mexicana de fabricantes de autopeças: oportunidades de maior nacionalização


Indústria | [size=18]22/04/2019 | 19h31[/size]


Autopeças mexicanas precisam nacionalizar subcomponentes e insumos

Indústria no México está muito concentrada em fornecedores de grandes sistemas montados no país 

PEDRO KUTNEY, AB


Apesar de ter número robusto grandes sistemistas automotivos operando no país, com cerca de 600 fornecedores diretos (tier 1) dos fabricantes de veículos, a indústria mexicana de autopeças tem uma base achatada em sua cadeia de suprimentos. Os subcomponentes e insumos que são montados nos sistemas, em grande parte, são importados. Para Óscar Albin, presidente da Indústria Nacional de Autopartes (INA), que reúne as empresas do setor no México, existem oportunidades para explorar essas áreas e aumentar a nacionalização da cadeia. 



“Ao contrário da maioria dos países que têm indústria automotiva, nossa rede de fornecimento não tem a forma de uma pirâmide, mas de um losango, com os fabricantes de veículos no topo, os fornecedores sistemistas tier 1 no meio em maior número e poucas empresas na base para fornecer peças e matérias-primas. Talvez essa possa ser uma boa oportunidade para empresas brasileiras no México”, afirmou Óscar Albin.




O dirigente falou durante o Encontro da Indústria de Autopeças, promovido na segunda-feira, 22, pelo Sindipeças, que reúne cerca de 500 fabricantes de autopeças instalados no Brasil. Apesar de admitir a falta de fornecedores de segundo e terceiro níveis (tiers 2 e 3) no México, Albin avalia que a indústria automotiva mexicana não terá problemas para cumprir com o índice de conteúdo mínimo de 40% previsto no acordo de livre comércio de veículos leves entre Brasil e México, que isenta do imposto de importação carros comercializados entre os dois países com o nível mínimo de nacionalização. 

O problema está em como calcular esse índice. Se um sistema manufaturado em um país com partes importadas puder ser considerado “nacional”, fica fácil para o México atingir o nível mínimo de 40%, em vigor desde 19 de março, quando ficou totalmente liberado o comércio de carros isentos de imposto de importação entre os dois países – até aquela data vigoraram cotas de importação e conteúdo de 35%, mas havia uma lista de exceções que na prática reduziam para até 10% a exigência de nacionalização mínima de alguns veículos. A Anfavea, a associação dos fabricantes de veículos no Brasil, propõe a renegociação do acordo com o México, com a volta das cotas e mudanças nos cálculos de nacionalização, incluindo não só o valor dos componentes, mas também a manufatura agregada em cada país. 

Enquanto isso, no Mexico... - Página 32 Faixanewsabx19



INDÚSTRIA ROBUSTA


A discussão de maior ou menor nacionalização perde sentido diante do bom desempenho da indústria mexicana de autopeças, que em 2018 faturou US$ 94,4 bilhões – mais de três vezes acima do que faturaram em dólares os fabricantes do setor no Brasil no mesmo período, US$ 27,1 bilhões, segundo dados do Sindipeças. Com esse valor de vendas, os mexicanos passaram a ser o quinto maior produtor mundial de componentes automotivos, passando a Coreia. 

A indústria automotiva mexicana é responsável por 18,5% do PIB nacional, é o segundo maior setor da economia (no Brasil esse porcentual é de menos de 5%), com US$ 61,9 bilhões em exportações em 2018 (no mesmo ano as montadoras brasileiras exportaram US$ 14,5 bilhões e as autopeças US$ 7,9 bilhões). Todas as empresas multinacionais de autopeças mantêm operações no México, onde apenas 35% das empresas do setor são nacionais. A cadeia mexicana de suprimentos automotivos emprega 863 mil pessoas (contra 174,5 mil no Brasil) e os fabricantes de veículos no país tem 96 mil empregados diretos (130 mil no Brasil). 

“Não é só o custo de manufatura que atrai fabricantes de veículos a um país, mas também a presença de seus maiores fornecedores tier 1, como acontece no México”, destaca Óscar Albin. Acrescente-se a isso, no caso mexicano, seu grande vizinho do Norte, os Estados Unidos, o segundo maior mercado mundial de veículos (cerca de 17 milhões de unidades em 2018), para onde seguem 75% dos veículos exportados pelo país, o sexto maior fabricante do mundo em 2018, com pouco mais de 4 milhões de unidades produzidas, segundo dados da Oica, a associação mundial de fabricantes. “Mas hoje já exportamos mais componentes do que carros aos Estados Unidos”, acrescenta o presidente da INA. 



CONFLITO COM OS ESTADOS UNIDOS


Essa forte dependência tornou-se alvo fácil do discurso nacionalista do presidente americano Donald Trump, que ataca a transferência de produção industrial dos EUA para o México desde que assumiu, em 2017, forçando a renegociação de impostos aplicados no Nafta – o tratado de livre comércio entre México, EUA e Canadá. “Todo país tem um vizinho problemático”, ironizou Albin. 

“Como US$ 71 bilhões do déficit comercial de US$ 85 bilhões dos Estados Unidos vêm da indústria automotiva, é natural que nosso setor no México seja afetado diretamente pelas negociações”, reconhece. No entanto, ele destaca que o alvo está errado, já que as importações dos EUA de carros prontos da Coreia, Alemanha ou do Japão ameaçam muito mais a economia americana do que os negócios com o México dentro do bloco econômico. “As exportações aos Estados Unidos de automóveis feitos fora do Nafta, sem nenhuma peça feita na região, pagam alíquota de importação de apenas 2,5%, o que é nada”, aponta o dirigente. 

“Para zerar o imposto de importação dentro do Nafta, temos de localizar na região grande número de componentes e operações industriais. Por exemplo, se a Audi exportar aos Estados Unidos um modelo seu feito no México com motor importado da Alemanha, vai pagar normalmente o imposto de importação”, explica. 

Por causa dessa discrepância, Albin prevê que a administração Trump tende a mudar sua política tributária para importação de carros. “O imposto deverá ser elevado a 25% (a mesma alíquota aplicada hoje a picapes), o que farpa muita diferença. Com isso, calculamos que ao menos 2 milhões dos 3 milhões de carros importados pelos EUA fora do Nafta deverão passar a ser produzidos internamente”, aposta.




COMENTÁRIOS: Lembram do "engana trouxa" que eu comentava ser o efetivo índice de nacionalização dos carros no México. Taí, pela boca de um representante do setor de lá, a admissão da fraude. Relembro que algo muitíssimo parecido ocorre na Argentina.

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